22
Informativo Eletrônico IOB Principais Obrigações da Semana (11 a 15.07.2016) Federal a 13.07 - IRRF - Fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.07.2016, incidentes sobre rendimentos de: a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a resi- dentes ou domiciliados no exterior, e títu- los de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie, e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por resci- são de contratos. a 14.07 - EFD-Contribuições - Entrega rela- tiva a fatos geradores ocorridos no mês de maio/2016. a 15.07 - Cide - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2016. a 15.07 - Cofins/PIS-Pasep - Retenção na fonte - Autopeças - Recolhimento refe- rente ao período de 16 a 30.06.2016. Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para Julho/2016 Imposto de Renda e Legislação Societária 2 a Semana de Julho/2016 - N o 28 a IOB Atualiza CFC NBC TA 260 (R2) - Comunicação com os responsáveis pela governan- ça - Alterações ........................................ 01 NBC TA 570 - Continuidade operacional - Nova redação ......... 01 NBC TA 700 - Formação de opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis - Nova redação . . . 01 NBC TA 701 - Comunicação dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor independente - Aprovação ................ 01 NBC TA 705 - Modificações na opinião do auditor independente - Nova redação ......................................... 01 NBC TA 706 - Parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente - Nova redação ........... 02 Registro dos profissionais de contabilidade - Alterações .......... 02 Cofins/PIS-Pasep Aplicação da alíquota zero das contribuições prevista para massas alimentícias - Esclarecimentos ............................. 02 Base de cálculo das contribuições devidas pelas prestadoras de servi- ços de locação de mão de obra - Esclarecimentos .............. 03 Receitas decorrentes da emissão de certificado digital - Regime de incidência - Esclarecimentos .............................. 03 IR/CSL/Cofins/PIS-Pasep Compensação de valores pagos a maior ou indevidamente - Acrésci- mo de juros em julho/2016 - Percentuais a utilizar ............. 03 IRPF Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2016 - Pagamento da 4ª quota, até 29.07.2016, com acréscimo de juros ................ 04 IRPJ Empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos - Atualização monetária e juros - Julho/2016 ............................ 04 IRPJ/CSL 2º trimestre de 2016 - Pagamento da 1ª quota ou quota única, até 29.07.2016, sem acréscimo de juros......................... 05

IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

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IOB ICMS-IPI, Imposto de Renda,28-2016,2a Sem Julho

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Page 1: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

Informativo Eletrônico IOB

Principais Obrigações da Semana

(11 a 15.07.2016)

Federala 13.07 - IRRF - Fatos geradores ocorridos

no período de 1º a 10.07.2016, incidentes sobre rendimentos de:

a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a resi-dentes ou domiciliados no exterior, e títu-los de capitalização;

b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie, e lucros decorrentes desses prêmios; e

c) multa ou qualquer vantagem por resci-são de contratos.

a 14.07 - EFD-Contribuições - Entrega rela-tiva a fatos geradores ocorridos no mês de maio/2016.

a 15.07 - Cide - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2016.

a 15.07 - Cofins/PIS-Pasep - Retenção na fonte - Autopeças - Recolhimento refe-rente ao período de 16 a 30.06.2016.

Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas

para Julho/2016

Imposto de Renda e Legislação Societária

2a Semana de Julho/2016 - No 28

a IOB Atualiza

CFCNBC TA 260 (R2) - Comunicação com os responsáveis pela governan-ça - Alterações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01NBC TA 570 - Continuidade operacional - Nova redação . . . . . . . . . 01NBC TA 700 - Formação de opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis - Nova redação . . . 01NBC TA 701 - Comunicação dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor independente - Aprovação . . . . . . . . . . . . . . . . 01NBC TA 705 - Modificações na opinião do auditor independente - Nova redação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01NBC TA 706 - Parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente - Nova redação . . . . . . . . . . . 02Registro dos profissionais de contabilidade - Alterações . . . . . . . . . . 02

Cofins/PIS-PasepAplicação da alíquota zero das contribuições prevista para massas alimentícias - Esclarecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02Base de cálculo das contribuições devidas pelas prestadoras de servi-ços de locação de mão de obra - Esclarecimentos . . . . . . . . . . . . . . 03Receitas decorrentes da emissão de certificado digital - Regime de incidência - Esclarecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

IR/CSL/Cofins/PIS-PasepCompensação de valores pagos a maior ou indevidamente - Acrésci-mo de juros em julho/2016 - Percentuais a utilizar . . . . . . . . . . . . . 03

IRPFDeclaração de Ajuste Anual do exercício de 2016 - Pagamento da 4ª quota, até 29.07.2016, com acréscimo de juros . . . . . . . . . . . . . . . . 04

IRPJEmpréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos - Atualização monetária e juros - Julho/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

IRPJ/CSL2º trimestre de 2016 - Pagamento da 1ª quota ou quota única, até 29.07.2016, sem acréscimo de juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

Page 2: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

Juros remuneratórios sobre o capital próprio das empresas tributadas pelo lucro real - TJLP anual para o período de 1º.07 a 30.09.2016 . . . 05

IRPJ/CSL/Cofins/PIS-PasepDireitos de crédito e obrigações em moeda estrangeira - Reconhe-cimento pelo regime de competência em 30.06.2016 - Taxas cam-biais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

Legislação SocietáriaOAB - Uso do nome social - Disposições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06Regras estatutárias e licitatórias destinadas a empresas públicas, so-ciedades de economia mista e suas subsidiárias - Disposições . . . . . . 07

PaesParcelamento especial em até 180 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Julho a setembro/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

PaexParcelamento excepcional em até 120 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Julho/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09Parcelamento excepcional em até 130 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Julho a setembro/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

RefisPrograma de Recuperação Fiscal e parcelamento alternativo - Tabe-las para cálculo de juros - Julho a setembro/2016 . . . . . . . . . . . . . . 10

Refis/Paes/PaexTJLP mensal aplicável nos meses de julho a setembro/2016 . . . . . . . 16

Tributos e Contribuições Federais2ª edição do Guia Aduaneiro para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 - Retificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16Recolhimento em atraso – percentuais aplicáveis no mês de ju-lho/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Page 3: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-01Informativo - Jul/2016 - No 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

CFC

NBC TA 260 (R2) - Comunicação com os responsáveis pela governança - Alterações

A NBC TA 260 (R2), DOU 1 de 04.07.2016, alterou a NBC TA 260 (R1), a qual dispõe sobre a comunicação com os responsáveis pela governança, aplicando-se a auditorias de demonstrações contábeis para períodos que se findam em, ou após, 31.12.2016, revogando-se, a partir de 1º.01.2017, a Resolução CFC nº 1.209/2009, que dispunha sobre o mesmo assunto.

(NBC TA 260 (R2) - DOU 1 de 04.07.2016)

N

NBC TA 570 - Continuidade operacional - Nova redação

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) deu nova redação à NBC TA 570, DOU 1 de 04.07.2016, que dispõe sobre a continuidade operacional, apli-cando-se a auditorias de demonstrações contábeis para períodos que se findem em, ou após, 31.12.2016, e revoga, a partir de 1º.01.2017, a Resolução CFC nº 1.226/2009, que dispunha sobre o mesmo assunto.

(NBC TA 570 - DOU 1 de 04.07.2016)

N

NBC TA 700 - Formação de opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis - Nova redação

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) deu nova redação à NBC TA 700, DOU 1 de 04.07.2016, que dispõe sobre a formação da opinião e emissão do relatório do

auditor independente sobre as demonstrações contábeis, aplicando-se a auditorias de demonstrações contábeis para períodos que se findam em, ou após, 31.12.2016, e revoga, a partir de 1º.01.2017, a Resolução CFC nº 1.231/2009, que dispunha sobre o mesmo assunto.

(NBC TA 700 - DOU 1 de 04.07.2016)

N

NBC TA 701 - Comunicação dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor independente - Aprovação

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) aprovou a NBC TA 701, DOU 1 de 04.07.2016, que dispõe sobre a comunicação dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor independente, aplicando-se a auditorias de demonstrações con-tábeis para períodos que se findam em, ou após, 31.12.2016.

(NBC TA 701 - DOU 1 de 04.07.2016)

N

NBC TA 705 - Modificações na opinião do auditor independente - Nova redação

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) deu nova redação à NBC TA 705, DOU 1 de 04.07.2016, que dispõe sobre modificações na opinião do auditor independente, aplicando-se a auditorias de demons-trações contábeis para períodos que se findam em, ou após, 31.12.2016, e revoga, a partir de 1º.01.2017, a Resolução CFC nº 1.232/2009, que dispunha sobre o mesmo assunto.

(NBC TA 705 - DOU 1 de 04.07.2016)N

IOB Atualiza

Page 4: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-02 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

NBC TA 706 - Parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente - Nova redação

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) deu nova redação à NBC TA 706, DOU 1 de 04.07.2016, que dispõe sobre parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor indepen-dente, aplicando-se a auditorias de demonstrações contábeis para períodos que se findam em, ou após, 31.12.2016, e revoga, a partir de 1º.01.2017, a Resolução CFC nº 1.233/2009, que dispunha sobre o mesmo assunto.

(NBC TA 706 - DOU 1 de 04.07.2016)

N

Registro dos profissionais de contabilidade - Alterações

A Resolução CFC nº 1.508/2016, DOU 1 de 04.07.2016, alterou o art. 27 da Resolução CFC nº 1.494/2015, que disciplina o Registro Profissional dos Contadores, cuja nova redação passa a dispor que a cassação do exercício profissional do contador é a perda da habilitação para o exercício da atividade profissional, decorrente de decisão transitada em julgado, por infração prevista na alínea “f” do art. 27 do Decreto-lei nº 9.295/1946.

A norma inclui, também, os §§ 1º a 3º ao mencio-nado dispositivo, com as seguintes redações:

a) decorridos 5 anos da devida ciência da de-cisão de cassação do exercício profissional, após o trânsito em julgado, poderá o bacharel em ciências contábeis requerer novo registro, nos termos da Lei nº 12.249/2010, desde que cumpridos os requisitos previstos no art. 6º da citada norma;

b) na hipótese de a cassação do exercício profis-sional resultar da prática de crime contra a or-dem econômica e tributária, o pedido de novo registro dependerá da correspondente reabili-tação criminal, comprovada mediante certidão negativa, sem prejuízo do disposto no art. 6º da referida norma;

c) na hipótese de a cassação do exercício profis-sional resultar da prática de apropriação indé-

bita de valores, o pedido de novo registro de-penderá da correspondente comprovação do ressarcimento do valor apropriado, sem prejuí-zo do disposto no art. 6º da mencionada norma.

(Resolução CFC nº 1.508/2016 - DOU 1 de 04.07.2016)

N

COFINS/PIS-PASEP

Aplicação da alíquota zero das contribuições prevista para massas alimentícias - Esclarecimentos

A Solução de Consulta Cosit nº 99/2016, DOU 1 de 06.07.2016, esclareceu que, para fins de aplicação da alíquota zero das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes na importação e sobre a re-ceita bruta de venda no mercado interno de massas alimentícias classificadas na posição 19.02 da TIPI, de que trata o art. 1º, XVIII, da Lei nº 10.925/2004, a mercadoria deve estar classificada em uma das seguintes subposições da TIPI:

a) 1902.1 - Massas alimentícias não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo;

b) 1902.20 - Massas alimentícias recheadas (mesmo cozidas ou preparadas de outro modo); ou

c) 1902.30 - Outras massas alimentícias.

Dessa forma, concluiu a RFB que a subposição 1902.40 (Cuscuz) não faz parte da conceituação de “massas alimentícias classificadas na posição 19.02 da TIPI” descrita na mencionada Lei.

Vale ressaltar que, embora a legislação tributária tenha estabelecido a obrigatoriedade de proceder à classificação fiscal de mercadorias aos industriais, impor-tadores e exportadores, bem como aos equiparados a eles pela legislação, os sujeitos passivos de obrigação tributária principal ou acessória, cuja determinação do regime jurídico tributário destas obrigações dependa diretamente da classificação fiscal de mercadorias, não podem se eximir de conhecer e aplicar corretamente essa classificação fiscal para o também escorreito enquadramento na legislação tributária a eles aplicável.

O processo de consulta sobre a classificação fiscal de mercadorias está disciplinado pela Instrução

Page 5: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-03Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

Normativa RFB nº 1.464/2014 e pode ser formulado por sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória. Todavia, deve o pleiteante seguir o rito próprio desta norma, sobretudo no que se refere às informações sobre os produtos listados em seu art. 6º, sob o risco de ter a consulta declarada ineficaz e sem a produção de efeitos que lhes seriam próprios, conforme dispõe o art. 23 dessa norma.

(Solução de Consulta Cosit nº 99/2016 - DOU 1 de 06.07.2016)

N

Base de cálculo das contribuições devidas pelas prestadoras de serviços de locação de mão de obra - Esclarecimentos

A Solução de Consulta Cosit nº 97/2016, DOU 1 de 1º.07.2016, esclareceu que a base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, tanto no regime de apuração cumulativa quanto no regime de apuração não cumulativa, é o valor total do fatu-ramento ou da receita, respectivamente auferido pela pessoa jurídica, sendo permitidas somente as exclu-sões expressamente fixadas na legislação.

No caso de pessoa jurídica prestadora de serviços de locação de mão de obra temporária (empresa de trabalho temporário), regida pela Lei nº 6.019/1974, a base de cálculo das referidas contribuições, no regime de apuração tanto cumulativa quanto não cumulativa, abrange os valores recebidos pela pessoa jurídica de seus tomadores de serviços e posteriormente desti-nados ao pagamento de salários dos trabalhadores temporários e de encargos sociais a eles relativos.

(Solução de Consulta Cosit nº 97/2016 - DOU 1 de 1º.07.2016)

N

Receitas decorrentes da emissão de certificado digital - Regime de incidência - Esclarecimentos

A Solução de Consulta Cosit nº 59/2016, DOU 1 de 1º.07.2016, esclareceu que o procedimento de emis-

são de certificado digital efetuado por autoridade cer-tificadora não se caracteriza como desenvolvimento de software. Por isso, as receitas decorrentes desta atividade estão submetidas ao regime de incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, não se lhes aplicando a exceção constante do inciso XXV do art. 10, combinado com o inciso V do art. 15 da Lei nº 10.833/2003.

(Solução de Consulta Cosit nº 59/2016 - DOU 1 de 1º.07.2016)

N

IR/CSL/COFINS/PIS-PASEP

Compensação de valores pagos a maior ou indevidamente - Acréscimo de juros em julho/2016 - Percentuais a utilizar

1. JUROS SOBRE PAGAMENTOS INDEVIDOS OU A MAIOR EFETUADOS A PARTIR DE 1º.01.1998

Sobre os valores a compensar ou a restituir, relati-vos a tributos ou contribuições federais pagos indevi-damente ou em valor maior que o devido, a partir de 1º.01.1998, incidem juros (Lei nº 9.250/1995, art. 39, § 4º, e Lei nº 9.532/1997, arts. 73 e 81, II):

a) com base na taxa Selic, a partir do mês subse-quente ao do pagamento indevido ou a maior, até o mês anterior ao da compensação; e

b) de 1%, relativo ao mês em que se efetuar a compensação.

De acordo com essas normas, a compensação, em julho/2016, de pagamentos indevidos ou a maior que o devido, realizados a partir de 1º.01.1998, será acrescida de juros calculados de acordo com a tabela a seguir, cujos percentuais são aplicados sobre o valor original do crédito a compensar.

AnoMês

Percentuais de juros aplicáveis em julho/2016

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Janeiro 56,76 45,69 37,81 29,64 19,15 6,49Fevereiro 55,92 44,94 37,32 28,85 18,33 5,49Março 55,00 44,12 36,77 28,08 17,29 4,33Abril 54,16 43,41 36,16 27,26 16,34 3,27Maio 53,17 42,67 35,56 26,39 15,35 2,16Junho 52,21 42,03 34,95 25,57 14,28 1,00Julho 51,24 41,35 34,23 24,62 13,10 *

Page 6: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-04 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

AnoMês

Percentuais de juros aplicáveis em julho/2016

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Agosto 50,17 40,66 33,52 23,75 11,99Setembro 49,23 40,12 32,81 22,84 10,88Outubro 48,35 39,51 32,00 21,89 9,77Novembro 47,49 38,96 31,28 21,05 8,71Dezembro 46,58 38,41 30,49 20,09 7,55

* Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado e compensado no mesmo mês não incidem juros.

Nota

Tratando-se de saldos negativos do IRPJ e da CSL apurados trimestral e anualmente, os juros a que se refere a letra “a” serão contados como segue (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 4º):

a) saldos negativos apurados anualmente podem ser restituídos a par-tir do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do encerra-mento do período de apuração;

b) saldos negativos apurados trimestralmente podem ser restituídos a partir do mês subsequente ao trimestre de apuração; e

c) saldos negativos apurados em eventos de cisão, fusão, incorpora-ção ou encerramento de atividade podem ser restituídos a partir do 1º dia útil subsequente ao do encerramento do período de apuração.

2. EXEMPLO

No caso de recolhimento indevido, em 25.05.2016, no valor de R$ 100,00, a título de contribuição para o PIS-Pasep, a ser compensado em julho/2016, os juros seriam assim determinados:

R$ 100,00 x 2,16%* = R$ 2,16

* Percentual aplicável conforme tabela. Observe-se que o percentual utiliza-do corresponde, na tabela, àquele fixado para o mês em que o pagamento foi efetuado a maior ou indevidamente (maio/2016). Portanto, da contribuição para o PIS-Pasep a ser recolhida em julho/2016, poderá ser compensada a importância de R$ 102,16 (R$ 100,00 + R$ 2,16).

N

IRPF

Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2016 - Pagamento da 4ª quota, até 29.07.2016, com acréscimo de juros

À opção do contribuinte, o saldo do Imposto de Renda Pessoa Física a pagar apurado na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2016 (ano-base de 2015) pôde ser parcelado em até 8 quotas iguais, mensais e sucessivas.

O valor mínimo de cada quota é de R$ 50,00, o que significa que o imposto de valor inferior a R$ 100,00 deveria ter sido pago em quota única, até 29.04.2016.

A 1ª quota venceu em 29.04.2016, e as demais vencerão no último dia útil dos meses subsequentes, observando-se que:

a) a 1ª quota ou quota única, se paga até a data de vencimento (29.04.2016), não sofreu qual-quer acréscimo;

b) as demais, mesmo se recolhidas no prazo le-gal, deverão ser acrescidas de juros equiva-lentes à taxa Selic, para títulos federais, acu-mulada mensalmente, calculados a partir de 1º.05.2016 (primeiro dia do mês subsequente ao previsto para a entrega tempestiva da de-claração - abril/2016), até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês de pagamento.

Desse modo, a 4ª quota do Imposto de Renda, com vencimento em 29.07.2016, se paga no prazo, será acrescida de 3,27% de juros.

WExemploD

Imposto no valor de R$ 1.600,00 parcelado em 8 quotas iguais de R$ 200,00:

I - Cálculo do juro relativo à 4ª quota

R$ 200,00 x 3,27% = R$ 6,54

II - Valor a ser recolhido (em 29.07.2016)

R$ 200,00(1) + R$ 6,54(2) = 206,54(3)

(1) Valor a ser indicado no campo 07 do Darf.

(2) Valor a ser indicado no campo 09 do Darf.

(3) Valor a ser indicado no campo 10 do Darf.

(Lei nº 9.250/1995, art. 14, com a redação dada pela Lei nº 11.311/2006, art. 3º)

N

IRPJ

Empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos - Atualização monetária e juros - Julho/2016

Para cálculo da atualização monetária mensal dos valores referentes a empréstimo compulsório

Page 7: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-05Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

sobre combustíveis e veículos, devem ser adotados os mesmos critérios de apuração dos rendimentos da caderneta de poupança com data de aniversário no 1º dia de cada mês (Decreto-lei nº 2.288/1986, art. 16, § 1º; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 15/1992).

Em relação ao cálculo dos juros mensais, aplica--se 0,005 (equivalente à taxa mensal de 0,5%) sobre o saldo atualizado do empréstimo. O índice de atualização monetária dos saldos de depósito da poupança com aniversário no 1º dia do mês julho/2016, aplicável à atua-lização monetária dos saldos dos empréstimos compul-sórios existentes no último dia desse mês, é de 0,002043 (0,2043% - Comunicado Bacen nº 29.554/2016).

Da aplicação desse índice, resulta apenas o valor da atualização monetária a contabilizar. Para obter diretamente o valor atualizado do empréstimo sobre o qual se calculam os juros, é necessário aplicar esse índice acrescido da unidade 1,000000.

N

IRPJ/CSL

2º trimestre de 2016 - Pagamento da 1ª quota ou quota única, até 29.07.2016, sem acréscimo de juros

De acordo com a Lei nº 9.430/1996 (arts. 5º e 28), o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro apurados com base nos resul-tados trimestrais efetivos (lucro real trimestral e lucro presumido ou arbitrado) devem ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.

Opcionalmente, a pessoa jurídica pode efetuar o pagamento desses tributos em 3 quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apura-ção a que corresponder (relativamente ao 2º trimestre de 2016, em 29.07, 31.08 e 30.09.2016). Para esse efeito:

a) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00; o imposto (ou contribuição) de va-lor inferior a R$ 2.000,00 deverá ser pago em quota única até o último dia útil do mês sub-sequente ao do encerramento do período de apuração;

b) as quotas devem ser acrescidas de juros equi-valentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do segundo mês

subsequente ao do encerramento do período de apuração, até o último dia do mês anterior a o do pagamento e de 1% no mês do pagamento.

Portanto, a 1ª quota ou quota única do imposto e da contribuição devidos, relativa ao 2º trimestre de 2016, com vencimento em 29.07.2016, se paga no prazo, não terá incidência de juros.

Nota

Nos casos de incorporação, fusão ou cisão e de extinção de pessoa jurídica pelo encerramento da liquidação, o imposto e a contribuição devem ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.

N

Juros remuneratórios sobre o capital próprio das empresas tributadas pelo lucro real - TJLP anual para o período de 1º.07 a 30.09.2016

Para efeito de dedutibilidade, na apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), os juros remuneratórios do capital próprio ficam limitados à variação pro rata dia da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), a qual é fixada pelo Banco Central do Brasil, em percentual anual, com vigência de 3 meses. A TJLP para o período de 1º.07 a 30.09.2016 foi fixada em 7,5% ao ano (Resolução Bacen nº 4.498/2016).

Lembra-se que a TJLP é aplicável para fins de cálculo dos juros pagos ou creditados individualizada-mente a titular, sócios ou acionistas, a título de remune-ração do capital próprio, calculados sobre as contas do Patrimônio Líquido (Lei nº 9.249/1995, art. 9º).

N

IRPJ/CSL/COFINS/PIS-PASEP

Direitos de crédito e obrigações em moeda estrangeira - Reconhecimento pelo regime de competência em 30.06.2016 - Taxas cambiais

Para fins de reconhecimento, pelo regime de competência, da atualização monetária de direitos de crédito e obrigações contratados em moeda

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28-06 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

estrangeira, divulgamos a seguir a lista das últimas cotações de diversas moedas estrangeiras verifica-das em 30.06.2016 (último dia útil do mês de junho), informadas pelo Banco Central do Brasil. Lembramos que:

a) na atualização de direitos de crédito, utilizam--se as taxas para compra; e

b) na atualização de obrigações, utilizam-se as taxas para venda.

MoedasCotação em 30.06.2016

Compra Venda

Bolívar Forte Venezuelano 0,3209 0,3218Boliviano 0,4611 0,4713Coroa Dinamarquesa 0,4758 0,4761Coroa Norueguesa 0,3810 0,3815Coroa Sueca 0,3761 0,3765Dólar Australiano 2,3848 2,3855Dólar Canadense 2,4654 2,4670Dólar dos Estados Unidos 3,2092 3,2098Franco Suíço 3,2754 3,2793Guarani 0,0005730 0,0005745Iene Japonês 0,03122 0,03123Libra Esterlina 4,2487 4,2511Novo Sol Peruano 0,9751 0,9756Peso Argentino 0,2147 0,2148Peso Chileno 0,004875 0,004878Peso Colombiano 0,001097 0,001098Peso Mexicano 0,1734 0,1735Peso Uruguaio 0,1052 0,1054Unidade Monetária Europeia 3,5401 3,5414

Notas

(1) Conforme disposto na Medida Provisória nº 2.158-35/2001, art. 30, desde 1º.01.2000, para fins da determinação da base de cálculo do Impos-to de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins devidos no regime de incidência não cumulativa (veja nota 4), bem como da determinação do lu-cro da exploração, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações da pessoa jurídica, em função da taxa de câmbio, podem ser consideradas:

a) por ocasião da liquidação da correspondente operação (regime de caixa); ou

b) à opção da pessoa jurídica, segundo o regime de competência, o qual, se escolhido, será aplicável a todo o ano-calendário.

Todavia, a partir do ano-calendário de 2011, por força das alterações promovidas no mencionado dispositivo pela Lei nº 12.249/2010, art. 137:

I - o direito de efetuar a opção pelo regime de competência referido na letra “b” somente poderá ser exercido no mês de janeiro;

II - o direito de alterar o regime adotado, no decorrer do ano-calendário, é restrito aos casos em que ocorra elevada oscilação da taxa de câmbio, considerando-se, para esse efeito, aquela superior a percentual a ser deter-minado pelo Poder Executivo;

III - a opção ou sua alteração deverá ser comunicada à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB):

a) no mês de janeiro de cada ano-calendário, no caso do item I;

b) no mês posterior ao de sua ocorrência, no caso do item II.

O assunto é disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010.

(2) As variações monetárias passivas (despesas) somente produzem efeitos na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSL porque, na determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da CSL calculados por estimativa ou com base no lucro presumido ou arbitrado, somente são consideradas as variações monetárias ativas (receitas).

(3) Nas operações de exportação sem saída do produto do território na-cional, com pagamento a prazo ou a prestação, os efeitos fiscais e cambiais serão produzidos no momento da contratação, sob condição resolutória, aperfeiçoando-se pelo recebimento integral em moeda de livre conversibili-dade (Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 22/2002, art. 4º).

(4) Desde maio/2009, em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, cujo art. 79, XII, revogou o § 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998, a base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, devidas no regime cumulativo, compreende exclusivamente o faturamento das pessoas jurídi-cas sujeitas a esse regime, conforme estabelecido no caput do art. 3º da citada Lei nº 9.718/1998. Portanto, desde então, as variações cambiais dei-xaram de integrar a base de cálculo das contribuições devidas nesse regime. Ressalta-se que no regime não cumulativo a receita financeira é tributada à alíquota zero, nos termos do Decreto nº 5.442/2005.

N

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA

OAB - Uso do nome social - Disposições

As Resoluções OAB nºs 5 e 7/2016 e o Provimento OAB nº 172/2016, DOU 1 de 05.07.2016, dispuseram sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transe-xuais no âmbito de sua competência.

Considera-se nome social a designação pela qual a pessoa travesti ou transexual se identifica e é socialmente reconhecida, o qual será inserido na identificação do advogado mediante requerimento.

A partir de 1º.01.2017, passam a vigorar as altera-ções constantes:

a) do Regulamento Geral do Estatuto da Advoca-cia e da OAB, o qual determina que, para fins da inscrição na OAB, as informações concer-nentes ao nome social poderão constar:a.1) do Cadastro Nacional dos Advogados

(CNA);a.2) do Cadastro Nacional das Sociedades

de Advogados (CNSA);a.3) da carteira de identidade do advogado;a.4) do cartão de identidade;a.5) da razão social da sociedade de advo-

gados;

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28-07Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

b) do Código de Ética e Disciplina da OAB, para autorizar que conste na publicidade profissio-nal, ou nos cartões e material de escritório, o nome, nome social ou da sociedade de advo-gados, o número ou os números de inscrição na OAB.

Para fins do exercício da atividade de consultores e sociedades de consultores em direito estrangeiro no Brasil, a sociedade também deverá comunicar à seccional competente da OAB o nome, o nome social e a identificação completa de seus consultores estran-geiros, bem como qualquer alteração nesse quadro.

No mais, destacamos que deve constar na razão social da sociedade unipessoal de advocacia, obri-gatoriamente, o nome ou nome social do seu titular, completo ou parcial, com a expressão “Sociedade Individual de Advocacia”, vedada a utilização de sigla ou expressão de fantasia.

(Resoluções OAB nº 5 e 7/2016 e Provimento OAB nº 172/2016 - DOU 1 de 05.07.2016)

N

Regras estatutárias e licitatórias destinadas a empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias - Disposições

A Lei nº 13.303/2016, DOU 1 de 1º.07.2016, dis-pôs sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, abrangendo toda e qualquer empresa pública e so-ciedade de economia mista da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que explore atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, ainda que a atividade econômica esteja sujeita ao regime de monopólio da União ou seja de prestação de serviços públicos, observando-se que:

a) o Título I da mencionada Lei não se aplica à empresa pública e à sociedade de economia mista que tiver, em conjunto com suas res-pectivas subsidiárias, no exercício social an-terior, receita operacional bruta inferior a R$ 90.000.000,00, ressalvadas as hipóteses pre-vistas nos arts. 2º a 8º e 11 e 12 e 27 da mes-ma Lei;

b) os Capítulos I e II do Título II da Lei aplicam--se, inclusive, à empresa pública dependente, assim considerada a empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária que explore atividade econômica, ainda que a atividade econômica esteja sujeita ao regime de monopólio da União ou seja de prestação de serviços públicos;

c) submetem-se ao regime previsto na mencio-nada Lei a empresa pública e a sociedade de economia mista que participem de consór-cio, conforme disposto no art. 279 da Lei nº 6.404/1976, na condição de operadoras;

d) submete-se ao regime previsto na referida Lei a sociedade, inclusive a sociedade de propó-sito específico (SPE), que seja controlada por empresa pública ou sociedade de economia mista da União, dos Estados, do Distrito Fede-ral e dos Municípios supramencionadas.

A aludida Lei atribui aos Poderes Executivos res-ponsabilidade pela edição de atos que estabeleçam regras de governança destinadas às suas respectivas empresas públicas e sociedades de economia mista que se enquadrem na hipótese da letra “a”, observa-das as diretrizes gerais da Lei. Caso não sejam edi-tados os referidos atos no prazo de 180 dias a contar de 1º.07.2016, as respectivas empresas públicas e sociedades de economia mista serão submetidas às regras de governança previstas no Título I da Lei.

Vale ressaltar, também, que foram estabelecidas as disposições aplicáveis às empresas públicas, às sociedades de economia mista e às suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, ainda que a atividade econômica esteja sujeita ao regime de monopólio da união ou seja de prestação de serviços públicos, tais como: a exigência, a dispensa e a inexigibilidade de licitações, a formalização dos con-tratos (que devem ser regidos pela Lei nº 13.303/2016, bem como pelos preceitos de direito privado) e a forma de fiscalização pelo Estado e pela sociedade.

A empresa pública e a sociedade de economia mista constituídas anteriormente à vigência da referida norma deverão, no prazo de 24 meses, promover as adaptações necessárias à adequação à Lei. Enquanto isso, permanecem regidos pela legislação anterior os procedimentos licitatórios e os contratos iniciados ou celebrados até o final do prazo mencionado.

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28-08 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

O Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins manterá banco de dados público e gratuito, disponível na Internet, contendo a relação de todas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

Por fim, aplicam-se à empresa pública, à socie-dade de economia mista e às suas subsidiárias as sanções previstas na Lei nº 12.846/2013, salvo as previstas nos incisos II, III e IV do caput do art. 19 da referida Lei.

(Lei nº 13.303/2016 - DOU 1 de 1º.07.2016)

N

PAES

Parcelamento especial em até 180 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Julho a setembro/2016

O valor de cada uma das prestações do Parcelamento Especial (Paes) deve ser acrescido de juros correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), a partir do mês subse-quente ao da consolidação até o mês do pagamento (Lei nº 10.684/2003, art. 1º, § 6º).

Para os 2º, 3º e 4º trimestres de 2003, todos os trimestres de 2004 a 2015 e 1º, 2º e 3º trimestres de 2016 foram fixadas as seguintes TJLP anuais e men-sais (Atos Declaratórios Executivos Corat nºs 30, 46, 66 e 85/2003; nºs 18, 46, 85, 104/2004; nºs 27, 48, 64 e 79/2005; nºs 28, 49, 76 e 102/2006; nº 25/2007, e Atos Declaratórios Executivos Codac nºs 42, 71 e 93/2007; nºs 17, 41, 54 e 75/2008; nºs 21, 46, 80 e 99/2009; nºs 17, 43, 68 e 98/2010; nºs 28, 43, 73 e 94 /2011; nºs 22, 65/2012: Resoluções Bacen nºs 4.061, 4.094, 4.135 e 4.173/2012; 4.201, 4.236, 4.264 e 4.293/2013; 4.321, 4.346, 4.370 e 4.394/2014; 4.404, 4.420, 4.437 e 4.456/2015; 4.475 4.498/2016).

PeríodoTJLP - Percentual aplicável - Período

Anual Mensal

Abril a Junho/2003 12,00% 1,0000%Julho a Setembro/2003 12,00% 1,0000%Outubro a Dezembro/2003 11,00% 0,9167%Janeiro a Março/2004 10,00% 0,8333%

PeríodoTJLP - Percentual aplicável - Período

Anual Mensal

Abril a Junho/2004 9,75% 0,8125%

Julho a Setembro/2004 9,75% 0,8125%

Outubro a Dezembro/2004 9,75% 0,8125%

Janeiro a Março/2005 9,75% 0,8125%

Abril a Junho/2005 9,75% 0,8125%

Julho a Setembro/2005 9,75% 0,8125%

Outubro a Dezembro/2005 9,75% 0,8125%

Janeiro a Março/2006 9,00% 0,7500%

Abril a Junho/2006 8,15% 0,6792%

Julho a Setembro/2006 7,50% 0,6250%

Outubro a Dezembro/2006 6,85% 0,5708%

Janeiro a Março/2007 6,50% 0,5417%

Abril a Junho/2007 6,50% 0,5417%

Julho a Setembro/2007 6,25% 0,5208%

Outubro a Dezembro/2007 6,25% 0,5208%

Janeiro a Março/2008 6,25% 0,5208%

Abril a Junho/2008 6,25% 0,5208%

Julho a Setembro/2008 6,25% 0,5208%

Outubro a Dezembro/2008 6,25% 0,5208%

Janeiro a Março/2009 6,25% 0,5208%

Abril a Junho/2009 6,25% 0,5208%

Julho a Setembro/2009 6,00% 0,5000%

Outubro a Dezembro/2009 6,00% 0,5000%

Janeiro a Março/2010 6,00% 0,5000%

Abril a Junho/2010 6,00% 0,5000%

Julho a Setembro/2010 6,00% 0,5000%

Outubro a Dezembro/2010 6,00% 0,5000%

Janeiro a Março/2011 6,00% 0,5000%

Abril a Junho/2011 6,00% 0,5000%

Julho a Setembro/2011 6,00% 0,5000%

Outubro a Dezembro/2011 6,00% 0,5000%

Janeiro a Março/2012 6,00% 0,5000%

Abril a Junho/2012 6,00% 0,5000%

Julho a Setembro/2012 5,50% 0,4583%

Outubro a Dezembro/2012 5,50% 0,4583%

Janeiro a Março/2013 5,00% 0,4167%

Abril a Junho/2013 5,00% 0,4167%

Julho a Setembro/2013 5,00% 0,4167%

Outubro a Dezembro/2013 5,00% 0,4167%

Janeiro a Março/2014 5,00% 0,4167%

Abril a Junho/2014 5,00% 0,4167%

Julho a Setembro/2014 5,00% 0,4167%

Outubro a Dezembro/2014 5,00% 0,4167%

Janeiro a Março/2015 5,50% 0,4583%

Abril a Junho/2015 6,00% 0,5000%

Julho a Setembro/2015 6,50% 0,5417%

Outubro a Dezembro/2015 7,00% 0,5833%

Janeiro a Março/2016 7,50% 0,6250%

Abril a Junho/2016 7,50% 0,6250%

Julho a Setembro/2016 7,50% 0,6250%

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28-09Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

Assim, levando-se em conta as TJLP citadas anteriormente, elaboramos a seguinte tabela, aplicável no cálculo dos juros incidentes sobre as prestações do Paes, relativamente aos meses de julho a setembro/2016:

Mês de Opção

Mês de Pagamento - Percentual Aplicável

Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Junho/2003 90,3124% 90,9374% 91,5624%Julho/2003 89,3124% 89,9374% 90,5624%Agosto/2003 88,3124% 88,9374% 89,5624%

WExemploD

Consideremos determinada pessoa jurídica que houvesse formalizado a opção pelo Paes em julho/2003, cujo valor de cada prestação fosse R$ 2.000,00.

Nesse caso, sobre o valor da 157ª prestação, a ser paga em julho/2016, devem ser acrescidos juros calculados como segue:

Valor da prestação inicial R$ 2. 000,00Juros (R$ 2.000,00 x 89,3124%) R$ 1.786,25Total a ser pago R$ 3.786,25

N

PAEX

Parcelamento excepcional em até 120 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Julho/2016

O valor de cada uma das prestações do Parcelamento Excepcional (Paex) em até 120 presta-ções mensais, de débitos vencidos entre 1º.03.2003 e 31.12.2005, de que trata a Medida Provisória nº 303/2006, art. 8º, deve ser acrescido de juros corres-pondentes à variação mensal da taxa Selic, a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês an-terior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento.

Segue tabela com os percentuais aplicáveis no cálculo da atualização das prestações do Paex, no mês de julho/2016.

Mês em que foi efetivada a opção pelo Paex

Julho/2006 Agosto/2006 Setembro/2006

104,98% 103,72% 102,66%

Vale lembrar que, a partir da opção pelo Paex, é possível e recomendável emitir o Darf para pagamento das prestações mensais, por meio de aplicativo cons-tante do site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br), o que garante a corre-ção do preenchimento. Para acessar o mencionado aplicativo, é necessário informar o número do CNPJ e o respectivo código de acesso da pessoa jurídica.

Notas

(1) O código de acesso pode ser obtido no site da Receita Federal do Brasil.

(2) O Presidente da Mesa do Congresso Nacional, por meio do Ato Declaratório CN nº 57/2006, DOU 1 de 1º.11.2006, determinou que a alu-dida Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado no dia 27.10.2006.Lembramos que, conforme disciplina a Constituição Fede-ral/1988, art. 62, §§ 3º e 11, as medidas provisórias perderão eficácia desde a sua edição se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável, uma vez, por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Todavia, apesar de o mencionado decreto legislativo não ter sido editado em até 60 dias após a rejeição ou a perda de eficácia da mencionada medida provisória, as re-lações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência permanecem por ela regidas.

(Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2/2006, art. 1º, § 7º, e art. 6º)

N

Parcelamento excepcional em até 130 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Julho a setembro/2016

O valor de cada uma das prestações do Parcelamento Excepcional (Paex) em até 130 presta-ções mensais, de débitos vencidos até 28.02.2003, de que trata a Medida Provisória nº 303/2006, art. 1º, deve ser acrescido de juros correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês do pagamento.

Segue tabela com os percentuais aplicáveis no cálculo da atualização das prestações do citado parcelamento excepcional, nos meses de julho a setembro/2016.

Mês em que foi efetivada a

opção pelo Paex

Mês do pagamento da prestação

Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Julho/2006 60,0873% 60,7123% 61,3373%Agosto/2006 59,4623% 60,0873% 60,7123%Setembro/2006 58,8373% 59,4623% 60,0873%

Page 12: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-10 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

Vale lembrar que a partir da opção pelo Paex, no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet (www.receita.fazenda.gov.br), é possível e recomendável emitir o Darf para pagamento das prestações mensais, o que garante a correção do preenchimento. Para acessar o aplicativo de emissão do Darf, é necessário informar o número do CNPJ e o respectivo código de acesso da pessoa jurídica.

Notas

(1) O código de acesso pode ser obtido no site da Receita Federal do Brasil.

(2) O Presidente da Mesa do Congresso Nacional, por meio do Ato Declaratório nº 57/2006, DOU 1 de 1º.11.2006, determinou que a aludida Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado no dia 27.10.2006. Lembramos que, conforme disciplina a Constituição Fede-ral/1988, art. 62, §§ 3º e 11, as medidas provisórias perderão eficácia, desde a sua edição, se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorro-gável, uma vez, por igual período, devendo o Congresso Nacional discipli-nar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Todavia, apesar de o referido decreto legislativo não ter sido editado em até 60 dias após a rejeição ou a perda de eficácia da mencionada medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência permanecem por ela regidas.

(Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2/2006, art. 1º, § 7º, e art. 6º)

N

REFIS

Programa de Recuperação Fiscal e parcelamento alternativo - Tabelas para cálculo de juros - Julho a setembro/2016

1. INTRODUÇÃO

Constam deste texto as tabelas para cálculo dos juros incidentes no pagamento em atraso de parcelas mensais do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) e dos juros aplicáveis sobre as parcelas mensais rela-tivas ao parcelamento alternativo ao Refis no período de julho a setembro/2016.

Chamamos a atenção, todavia, para o fato de que a inadimplência, por 3 meses consecutivos ou 6 meses alternados, o que primeiro ocorrer, relativa-mente a qualquer dos tributos e das contribuições abrangidos pelo Refis, inclusive os com vencimento após 29.02.2000, implicará a exclusão da pessoa jurídica desse programa (Lei nº 9.964/2000, art. 5º, II).

1.1 Inclusão dos débitos do Refis ou do parcelamento a ele alternativo no Paes

Lembramos que os débitos incluídos no Refis ou no parcelamento a ele alternativo puderam ser parcelados nas condições estabelecidas na Lei nº 10.684/2003 (art. 2º), que instituiu o Parcelamento Especial (Paes).

Tabela prática para atualização das prestações do Paes nos meses de julho a setembro/2016 consta de texto publicado nesta edição.

2. REFIS – ATRASO NO PAGAMENTO DAS PARCELAS MENSAIS – JUROS APLICÁVEIS

No caso de atraso no pagamento da prestação mensal do Refis, a parcela paga fora do prazo sofrerá a incidência da TJLP incorrida no período compreen-dido entre o mês em que era devida e o mês em que for paga, observando-se que, nesta hipótese, a TJLP não será utilizada para fins de amortização do débito consolidado.

Para os anos-calendário de 2000 a 2015 e 1º, 2º e 3º trimestres de 2016 são as seguintes as TJLP anuais e mensais:

PeríodoTJLP - Percentual aplicável - Período

Anual Mensal

Janeiro a Março/2000 12,00% 1,0000%Abril a Junho/2000 11,00% 0,9167%Julho a Setembro/2000 10,25% 0,8542%Outubro a Dezembro/2000 9,75% 0,8125%Janeiro a Março/2001 9,25% 0,7708%Abril a Junho/2001 9,25% 0,7708%Julho a setembro/2001 9,50% 0,7917%Outubro a Dezembro/2001 10,00% 0,8333%Janeiro a Março/2002 10,00% 0,8333%Abril a Junho/2002 9,50% 0,7917%Julho a Setembro/2002 10,00% 0,8333%Outubro a Dezembro/2002 10,00% 0,8333%Janeiro a Março/2003 11,00% 0,9167%Abril a Junho/2003 12,00% 1,0000%Julho a Setembro/2003 12,00% 1,0000%Outubro a Dezembro/2003 11,00% 0,9167%Janeiro a Março/2004 10,00% 0,8333%Abril a Junho/2004 9,75% 0,8125%Julho a Setembro/2004 9,75% 0,8125%Outubro a Dezembro/2004 9,75% 0,8125%Janeiro a Março/2005 9,75% 0,8125%Abril a Junho/2005 9,75% 0,8125%Julho a Setembro/2005 9,75% 0,8125%Outubro a Dezembro/2005 9,75% 0,8125%

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28-11Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

PeríodoTJLP - Percentual aplicável - Período

Anual Mensal

Janeiro a Março/2006 9,00% 0,7500%Abril a Junho/2006 8,15% 0,6792%Julho a Setembro/2006 7,50% 0,6250%Outubro a Dezembro/2006 6,85% 0,5708%Janeiro a Março/2007 6,50% 0,5417%Abril a Junho/2007 6,50% 0,5417%Julho a Setembro/2007 6,25% 0,5208%Outubro a Dezembro/2007 6,25% 0,5208%Janeiro a Março/2008 6,25% 0,5208%Abril a Junho/2008 6,25% 0,5208%Julho a Setembro/2008 6,25% 0,5208%Outubro a Dezembro/2008 6,25% 0,5208%Janeiro a Março/2009 6,25% 0,5208%Abril a Junho/2009 6,25% 0,5208%Julho a Setembro/2009 6,00% 0,5000%Outubro a Dezembro/2009 6,00% 0,5000%Janeiro a Março/2010 6,00% 0,5000%Abril a Junho/2010 6,00% 0,5000%Julho a Setembro/2010 6,00% 0,5000%Outubro a Dezembro/2010 6,00% 0,5000%Janeiro a Março/2011 6,00% 0,5000%Abril a Junho/2011 6,00% 0,5000%Julho a Setembro/2011 6,00% 0,5000%Outubro a Dezembro/2011 6,00% 0,5000%

PeríodoTJLP - Percentual aplicável - Período

Anual Mensal

Janeiro a Março/2012 6,00% 0,5000%Abril a Junho/2012 6,00% 0,5000%Julho a Setembro/2012 5,50% 0,4583%Outubro a Dezembro/2012 5,50% 0,4583%Janeiro a Março/2013 5,00% 0,4167%Abril a Junho/2013 5,00% 0,4167%Julho a Setembro/2013 5,00% 0,4167%Outubro a Dezembro/2013 5,00% 0,4167%Janeiro a Março/2014 5,00% 0,4167%Abril a Junho/2014 5,00% 0,4167%Julho a Setembro/2014 5,00% 0,4167%Outubro a Dezembro/2014 5,00% 0,4167%Janeiro a Março/2015 5,50% 0,4583%Abril a Junho/2015 6,00% 0,5000%Julho a Setembro/2015 6,50% 0,5417%Outubro a Dezembro/2015 7,00% 0,5833%Janeiro a Março/2016 7,50% 0,6250%Abril a Junho/2016 7,50% 0,6250%Julho a Setembro/2016 7,50% 0,6250%

Levando-se em conta as TJLP citadas anterior-mente, elaboramos a seguinte tabela, aplicável no cálculo dos juros sobre o valor de parcelas do Refis a serem pagas com atraso de julho a setembro/2016:

Mês de Vencimento da PrestaçãoData do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Março/2000 1,0000 123,1873 123,8123 124,4373Abril/2000 0,9167 122,2706 122,8956 123,5206Maio/2000 0,9167 121,3539 121,9789 122,6039Junho2000 0,9167 120,4372 121,0622 121,6872Julho/2000 0,8542 119,5830 120,2080 120,8330Agosto/2000 0,8542 118,7288 119,3538 119,9788Setembro/2000 0,8542 117,8746 118,4996 119,1246Outubro/2000 0,8125 117,0621 117,6871 118,3121Novembro/2000 0,8125 116,2496 116,8746 117,4996Dezembro/2000 0,8125 115,4371 116,0621 116,6871Janeiro/2001 0,7708 114,6663 115,2913 115,9163Fevereiro/2001 0,7708 113,8955 114,5205 115,1455Março/2001 0,7708 113,1247 113,7497 114,3747Abril/2001 0,7708 112,3539 112,9789 113,6039Maio/2001 0,7708 111,5831 112,2081 112,8331Junho/2001 0,7708 110,8123 111,4373 112,0623Julho/2001 0,7917 110,0206 110,6456 111,2706Agosto/2001 0,7917 109,2289 109,8539 110,4789Setembro/2001 0,7917 108,4372 109,0622 109,6872Outubro/2001 0,8333 107,6039 108,2289 108,8539Novembro/2001 0,8333 106,7706 107,3956 108,0206Dezembro/2001 0,8333 105,9373 106,5623 107,1873Janeiro/2002 0,8333 105,1040 105,7290 106,3540Fevereiro/2002 0,8333 104,2707 104,8957 105,5207

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28-12 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

Mês de Vencimento da PrestaçãoData do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Março/2002 0,8333 103,4374 104,0624 104,6874Abril/2002 0,7917 102,6457 103,2707 103,8957Maio/2002 0,7917 101,8540 102,4790 103,1040Junho/2002 0,7917 101,0623 101,6873 102,3123Julho/2002 0,8333 100,2290 100,8540 101,4790Agosto/2002 0,8333 99,3957 100,0207 100,6457Setembro/2002 0,8333 98,5624 99,1874 99,8124Outubro/2002 0,8333 97,7291 98,3541 98,9791Novembro/2002 0,8333 96,8958 97,5208 98,1458Dezembro/2002 0,8333 96,0625 96,6875 97,3125Janeiro/2003 0,9167 95,1458 95,7708 96,3958Fevereiro/2003 0,9167 94,2291 94,8541 95,4791Março/2003 0,9167 93,3124 93,9374 94,5624Abril/2003 1,0000 92,3124 92,9374 93,5624Maio 2003 1,0000 91,3124 91,9374 92,5624Junho/2003 1,0000 90,3124 90,9374 91,5624Julho/2003 1,0000 89,3124 89,9374 90,5624Agosto/2003 1,0000 88,3124 88,9374 89,5624Setembro/2003 1,0000 87,3124 87,9374 88,5624Outubro/2003 0,9167 86,3957 87,0207 87,6457Novembro/2003 0,9167 85,4790 86,1040 86,7290Dezembro/2003 0,9167 84,5623 85,1873 85,8123Janeiro/2004 0,8333 83,7290 84,3540 84,9790Fevereiro/2004 0,8333 82,8957 83,5207 84,1457Março/2004 0,8333 82,0624 82,6874 83,3124Abril/2004 0,8125 81,2499 81,8749 82,4999Mai.2004 0,8125 80,4374 81,0624 81,6874Junho/2004 0,8125 79,6249 80,2499 80,8749Julho/2004 0,8125 78,8124 79,4374 80,0624Agosto/2004 0,8125 77,9999 78,6249 79,2499Setembro/2004 0,8125 77,1874 77,8124 78,4374Outubro/2004 0,8125 76,3749 76,9999 77,6249Novembro/2004 0,8125 75,5624 76,1874 76,8124Dezembro/2004 0,8125 74,7499 75,3749 75,9999Janeiro/2005 0,8125 73,9374 74,5624 75,1874Fevereiro/2005 0,8125 73,1249 73,7499 74,3749Março/2005 0,8125 72,3124 72,9374 73,5624Abril/2005 0,8125 71,4999 72,1249 72,7499Maio/2005 0,8125 70,6874 71,3124 71,9374Junho/2005 0,8125 69,8749 70,4999 71,1249Julho/2005 0,8125 69,0624 69,6874 70,3124Agosto/2005 0,8125 68,2499 68,8749 69,4999Setembro/2005 0,8125 67,4374 68,0624 68,6874Outubro/2005 0,8125 66,6249 67,2499 67,8749Novembro/2005 0,8125 65,8124 66,4374 67,0624Dezembro/2005 0,8125 64,9999 65,6249 66,2499Janeiro/2006 0,7500 64,2499 64,8749 65,4999Fevereiro/2006 0,7500 63,4999 64,1249 64,7499Março/2006 0,7500 62,7499 63,3749 63,9999Abril/2006 0,6792 62,0707 62,6957 63,3207Mai.2006 0,6792 61,3915 62,0165 62,6415

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28-13Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

Mês de Vencimento da PrestaçãoData do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Junho/2006 0,6792 60,7123 61,3373 61,9623Julho/2006 0,6250 60,0873 60,7123 61,3373Agosto/2006 0,6250 59,4623 60,0873 60,7123Setembro/2006 0,6250 58,8373 59,4623 60,0873Outubro/2006 0,5708 58,2665 58,8915 59,5165Novembro/2006 0,5708 57,6957 58,3207 58,9457Dezembro/2006 0,5708 57,1249 57,7499 58,3749Janeiro/2007 0,5417 56,5832 57,2082 57,8332Fevereiro/2007 0,5417 56,0415 56,6665 57,2915Março/2007 0,5417 55,4998 56,1248 56,7498Abril/2007 0,5417 54,9581 55,5831 56,2081Maio/2007 0,5417 54,4164 55,0414 55,6664Junho/2007 0,5417 53,8747 54,4997 55,1247Julho/2007 0,5208 53,3539 53,9789 54,6039Agosto/2007 0,5208 52,8331 53,4581 54,0831Setembro/2007 0,5208 52,3123 52,9373 53,5623Outubro/2007 0,5208 51,7915 52,4165 53,0415Novembro/2007 0,5208 51,2707 51,8957 52,5207Dezembro/2007 0,5208 50,7499 51,3749 51,9999Janeiro/2008 0,5208 50,2291 50,8541 51,4791Fevereiro/2008 0,5208 49,7083 50,3333 50,9583Março/2008 0,5208 49,1875 49,8125 50,4375Abril/2008 0,5208 48,6667 49,2917 49,9167Maio/2008 0,5208 48,1459 48,7709 49,3959Junho/2008 0,5208 47,6251 48,2501 48,8751Julho/2008 0,5208 47,1043 47,7293 48,3543Agosto/2008 0,5208 46,5835 47,2085 47,8335Setembro/2008 0,5208 46,0627 46,6877 47,3127Outubro/2008 0,5208 45,5419 46,1669 46,7919Novembro/2008 0,5208 45,0211 45,6461 46,2711Dezembro/2008 0,5208 44,5003 45,1253 45,7503Janeiro/2009 0,5208 43,9795 44,6045 45,2295Fevereiro/2009 0,5208 43,4587 44,0837 44,7087Março/2009 0,5208 42,9379 43,5629 44,1879Abril/2009 0,5208 42,4171 43,0421 43,6671Maio 2009 0,5208 41,8963 42,5213 43,1463Junho/2009 0,5208 41,3755 42,0005 42,6255Julho/2009 0,5000 40,8755 41,5005 42,1255Agosto/2009 0,5000 40,3755 41,0005 41,6255Setembro/2009 0,5000 39,8755 40,5005 41,1255Outubro/2009 0,5000 39,3755 40,0005 40,6255Novembro/2009 0,5000 38,8755 39,5005 40,1255Dezembro/2009 0,5000 38,3755 39,0005 39,6255Janeiro/2010 0,5000 37,8755 38,5005 39,1255Fevereiro/2010 0,5000 37,3755 38,0005 38,6255Março/2010 0,5000 36,8755 37,5005 38,1255Abril/2010 0,5000 36,3755 37,0005 37,6255Maio/2010 0,5000 35,8755 36,5005 37,1255Junho/2010 0,5000 35,3755 36,0005 36,6255Julho/2010 0,5000 34,8755 35,5005 36,1255Agosto/2010 0,5000 34,3755 35,0005 35,6255

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28-14 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

Mês de Vencimento da PrestaçãoData do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Setembro/2010 0,5000 33,8755 34,5005 35,1255Outubro/2010 0,5000 33,3755 34,0005 34,6255Novembro/2010 0,5000 32,8755 33,5005 34,1255Dezembro/2010 0,5000 32,3755 33,0005 33,6255Janeiro/2011 0,5000 31,8755 32,5005 33,1255Fevereiro/2011 0,5000 31,3755 32,0005 32,6255Março/2011 0,5000 30,8755 31,5005 32,1255Abril/2011 0,5000 30,3755 31,0005 31,6255Maio/2011 0,5000 29,8755 30,5005 31,1255Junho/2011 0,5000 29,3755 30,0005 30,6255Julho/2011 0,5000 28,8755 29,5005 30,1255Agosto/2011 0,5000 28,3755 29,0005 29,6255Setembro/2011 0,5000 27,8755 28,5005 29,1255Outubro/2011 0,5000 27,3755 28,0005 28,6255Novembro/2011 0,5000 26,8755 27,5005 28,1255Dezembro/2011 0,5000 26,3755 27,0005 27,6255Janeiro/2012 0,5000 25,8755 26,5005 27,1255Fevereiro/2012 0,5000 25,3755 26,0005 26,6255Março/2012 0,5000 24,8755 25,5005 26,1255Abril/2012 0,5000 24,3755 25,0005 25,6255Maio/2012 0,5000 23,8755 24,5005 25,1255Junho/2012 0,5000 23,3755 24,0005 24,6255Julho/2012 0,4583 22,9172 23,5422 24,1672Agosto/2012 0,4583 22,4589 23,0839 23,7089Setembro/2012 0,4583 22,0006 22,6256 23,2506Outubro/2012 0,4583 21,5423 22,1673 22,7923Novembro/2012 0,4583 21,0840 21,7090 22,3340Dezembro/2012 0,4583 20,6257 21,2507 21,8757Janeiro/2013 0,4167 20,2090 20,8340 21,4590Fevereiro/2013 0,4167 19,7923 20,4173 21,0423Março/2013 0,4167 19,3756 20,0006 20,6256Abril/2013 0,4167 18,9589 19,5839 20,2089Maio/2013 0,4167 18,5422 19,1672 19,7922Junho/2013 0,4167 18,1255 18,7505 19,3755Julho/2013 0,4167 17,7088 18,3338 18,9588Agosto/2013 0,4167 17,2921 17,9171 18,5421Setembro/2013 0,4167 16,8754 17,5004 18,1254Outubro/2013 0,4167 16,4587 17,0837 17,7087Novembro/2013 0,4167 16,0420 16,6670 17,2920Dezembro/2013 0,4167 15,6253 16,2503 16,8753Janeiro/2014 0,4167 15,2086 15,8336 16,4586Fevereiro/2014 0,4167 14,7919 15,4169 16,0419Março/2014 0,4167 14,3752 15,0002 15,6252Abril/2014 0,4167 13,9585 14,5835 15,2085Maio/2014 0,4167 13,5418 14,1668 14,7918Junho/2014 0,4167 13,1251 13,7501 14,3751Julho/2014 0,4167 12,7084 13,3334 13,9584Agosto/2014 0,4167 12,2917 12,9167 13,5417Setembro/2014 0,4167 11,8750 12,5000 13,1250Outubro/2014 0,4167 11,4583 12,0833 12,7083Novembro/2014 0,4167 11,0416 11,6666 12,2916

Page 17: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-15Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

Mês de Vencimento da PrestaçãoData do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Julho.2016 Agosto.2016 Setembro.2016

Dezembro/2014 0,4167 10,6249 11,2499 11,8749Janeiro/2015 0,4583 10,1666 10,7916 11,4166Fevereiro/2015 0,4583 9,7083 10,3333 10,9583Março/2015 0,4583 9,2500 9,8750 10,5000Abril/2015 0,5000 8,7500 9,3750 10,0000Maio/2015 0,5000 8,2500 8,8750 9,5000Junho/2015 0,5000 7,7500 8,3750 9,0000Julho/2015 0,5417 7,2083 7,8333 8,4583Agosto/2015 0,5417 6,6666 7,2916 7,9166Setembro/2015 0,5417 6,1249 6,7499 7,3749Outubro/2015 0,5833 5,5416 6,1666 6,7916Novembro/2015 0,5833 4,9583 5,5833 6,2083Dezembro/2015 0,5833 4,3750 5,0000 5,6250Janeiro/2016 0,6250 3,7500 4,3750 5,0000Fevereiro/2016 0,6250 3,1250 3,7500 4,3750Março/2016 0,6250 2,5000 3,1250 3,7500Abril/2016 0,6250 1,8750 2,5000 3,1250Maio/2016 0,6250 1,2500 1,8750 2,5000Junho/2016 0,6250 0,6250 1,2500 1,8750Julho/2016 0,6250 0,0000 0,6250 1,2500Agosto/2016 0,6250 0,0000 0,0000 0,6250Setembro/2016 0,6250 0,0000 0,0000 0,0000

Nota

Importa observar que não há incidência de multa de mora sobre o valor das parcelas pagas fora do prazo, mas sim de juros cujos percentuais estão indicados na tabela.

WExemploD

Parcela mensal do Refis devida em maio/2016, no valor de R$ 5.000,00 (calculada com base na receita bruta do mês de abril/2016), que venha a ser paga somente no mês de julho/2016. Nesse caso, o valor a ser pago será assim determinado:

Parcela devida em maio/2016: .............................. R$ 5.000,00Juros devidos (R$ 5.000,00 x 1,2500%): .............. R$ 62,50Total a ser pago: .....................................................R$ 5.062,50

3. PARCELAMENTO ALTERNATIVO AO REFIS - JUROS SOBRE AS PARCELAS MENSAIS

No caso de parcelamento alternativo ao Refis (em até 60 prestações mensais), independentemente da data de formalização da opção, incidem, sobre o valor de cada prestação, juros correspondentes à variação mensal da TJLP incorrida do mês de março/2000

até o mês do efetivo pagamento, ainda que as parcelas sejam pagas dentro do vencimento (Lei nº 10.189/2001, art. 1º).

Assim, considerados os percentuais da TJLP mensal constantes do primeiro quadro do item 2, temos a seguinte tabela prática para cálculo dos juros incidentes sobre as prestações do parcelamento alternativo, pagas nos meses indicados, mesmo que dentro do prazo:

Mês de Pagamento Percentual Aplicável

Julho/2016 124,1873Agosto/2016 124,8123

Setembro/2016 125,4373

Nota

Os percentuais indicados na tabela imediatamente anterior aplicam-se:

a) sobre o valor fixo inicial de cada prestação do parcelamento alterna-tivo;

b) para o pagamento, nos meses indicados, de parcela vencida em qualquer mês anterior (não há incidência de multa de mora).

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28-16 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

WExemploD

Parcelamento alternativo com valor fixo inicial de cada prestação de R$ 2.000,00. Sobre o valor da parcela paga em julho/2016, serão acrescidos juros calculados como segue:

Prestação (valor fixo inicial) R$ 2.000,00Juros devidos (R$ 2.000,00 x 124,1873%) R$ 2.483,75Total a ser pago R$ 4.483,75

N

REFIS/PAES/PAEX

TJLP mensal aplicável nos meses de julho a setembro/2016

A Resolução Bacen nº 4.498/2016 (DOU 1 de 1º.07.2016) fixou em 0,6250% a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mensal, referente aos meses de julho a setembro de 2016, aplicável ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis) e ao parcelamento a ele alternativo, bem como ao Parcelamento Especial (Paes) e ao Parcelamento Excepcional (Paex).

N

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS

2ª edição do Guia Aduaneiro para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 - Retificação

A Portaria RFB nº 51/2016, DOU 1 de 05.07.2016, retificou a 2ª versão do Guia Aduaneiro para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.632/2016, disponível em seu site na Internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br/), o qual orienta e exemplifica a aplicação da legislação nele referida e a complementa quanto à definição de expressões e de procedimentos aplicáveis.

(Portaria RFB nº 51/2016 - DOU 1 de 05.07.2016)

N

Recolhimento em atraso – percentuais aplicáveis no mês de julho/20161. MULTA DE MORA

A multa de mora incidente sobre débitos de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), inclusive o recolhimento unificado devido pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, não pagos nos prazos estabelecidos na legislação específica, será calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada ao máximo de 20% (RIR/1999, art. 950), observado o seguinte:

a) a contagem dos dias de atraso inicia-se no pri-meiro dia útil imediatamente subsequente ao do vencimento do débito e termina no dia do efetivo pagamento (Boletim Central da Receita Federal no 16, de 23.01.1997);

b) esse critério de cálculo da multa de mora apli-ca-se independentemente da época de ocor-rência do fato gerador do débito (Ato Declara-tório Normativo Cosit nº 1/1997).

Desse modo, no pagamento de débito que esteja vencido há mais de 60 dias, a multa de mora será sempre de 20%, independentemente da época do vencimento.

Quando se tratar de débito vencido há até 60 dias, o percentual da multa de mora será o resultado da multiplicação de 0,33% pelo número de dias transcorridos a partir do primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do débito até o dia do seu efetivo pagamento, computando-se todos os dias transcor-ridos.

WExemploD

No caso de um débito vencido em 24.06.2016 e pago em 25.07.2016:

• a contagem dos dias de atraso, com início em 27.06.2016 (1o dia útil subsequente ao do ven-cimento do débito) e término em 25.07.2016 (dia do efetivo pagamento) será efetuada da seguinte forma:4 dias de junho/201625 dias de julho/201629 dias

• o percentual da multa de mora devida será: 0,33% x 29 = 9,57%

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28-17Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

2. JUROS DE MORA

2.1 Débitos cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994

Sobre os débitos cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994 incidem juros de mora calculados da seguinte forma (RIR/1999, art. 955):

a) até 31.12.1996: à razão de 1% ao mês-calen-dário ou fração, contado a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do vencimento do débito;

b) a partir de 1o.01.1997: pela taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente (veja nota ao final deste subitem), até o último dia do mês anterior ao do pagamento, mais 1% relati-vo ao mês do pagamento.

Portanto, no pagamento desses débitos, em julho/2016, os juros de mora a acrescer serão o resultado da aplicação do percentual obtido pela soma de:

• 1% ao mês-calendário ou fração, contado a partir do mês seguinte ao do vencimento do débito, até dezembro/1996;

• taxa Selic dos meses de janeiro/1997 a junho/2016; e

• 1% relativo ao mês de julho/2016.

Nota

Chama-se a atenção para o seguinte:

a) “taxa Selic acumulada mensalmente” significa taxa Selic acumulada entre o primeiro e o último dia útil do mês correspondente;

b) no cálculo dos juros relativos a vários meses, aplica-se a soma das taxas Selic acumuladas em cada mês do período.

2.2 Débitos cujos fatos geradores ocorreram a partir de 1º.01.1995

Sobre os débitos cujos fatos geradores ocorreram a partir de 1º.01.1995, incidem juros de mora, a partir do 1o dia do mês seguinte ao do vencimento do

débito até o mês do efetivo pagamento, calculados da seguinte forma (RIR/1999, arts. 953 e 954):

I - juros relativos aos meses anteriores ao do pa-gamento:

a) até março/1995: à taxa mensal de captação do Tesouro Nacional relativa à Dívida Mobili-ária Federal Interna, divulgada pela Secretaria do Tesouro Nacional, de 3,63% em fevereiro e de 2,60% em março;

b) a partir de abril/1995: à taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente (veja nota ao final do subitem 2.1) até o último dia do mês anterior ao do pagamento do débito;

II - juro relativo ao mês do pagamento do débito: 1%.

Nota

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre quotas dos saldos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) e do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) apurados a partir do ano-calendário de 1996, bem como do IRPJ e da CSL apurados trimestral-mente, a partir de 1997 (veja o item 5).

3. DÉBITOS SUJEITOS À UFIRIZAÇÃO (FATOS GERADORES OCORRIDOS ATÉ 31.12.1994) - CONVERSÃO EM REAIS

Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional, cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994, que não tenham sido objeto de par-celamento requerido até 30.08.1995, expressos em quantidade de Ufir, serão convertidos em reais com base no valor da Ufir em 1o.01.1997, fixado pela Portaria MF no 303/1996 em R$ 0,9108 (RIR/1999, art. 874).

4. TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MULTA E JUROS DE MORA

Com base nas disposições legais focalizadas nos itens 1 e 2, elaboramos a tabela prática a seguir para ser utilizada no cálculo da multa e dos juros de mora incidentes sobre débitos pagos no mês de julho/2016:

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MULTA E JUROS DE MORA SOBRE DÉBITOS PAGOS COM ATRASO NO MÊS DE JULHO/2016

Vencimento do débito fiscal

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%)

Janeiro 20 56,76 20 45,69 20 37,81 20 29,64 20 19,15 20 6,49

Fevereiro 20 55,92 20 44,94 20 37,32 20 28,85 20 18,33 20 5,49

Março 20 55,00 20 44,12 20 36,77 20 28,08 20 17,29 20 4,33

Abril 20 54,16 20 43,41 20 36,16 20 27,26 20 16,34 20 3,27

Maio 20 53,17 20 42,67 20 35,56 20 26,39 20 15,35 (*) 2,16

Junho 20 52,21 20 42,03 20 34,95 20 25,57 20 14,28 (*) 1,00

Julho 20 51,24 20 41,35 20 34,23 20 24,62 20 13,10 (*) -

Agosto 20 50,17 20 40,66 20 33,52 20 23,75 20 11,99

Setembro 20 49,23 20 40,12 20 32,81 20 22,84 20 10,88

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28-18 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MULTA E JUROS DE MORA SOBRE DÉBITOS PAGOS COM ATRASO NO MÊS DE JULHO/2016

Vencimento do débito fiscal

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%)

Outubro 20 48,35 20 39,51 20 32,00 20 21,89 20 9,77

Novembro 20 47,49 20 38,96 20 31,28 20 21,05 20 8,71

Dezembro 20 46,58 20 38,41 20 30,49 20 20,09 20 7,55

Nota

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre quotas dos saldos do IRPJ, da CSL e do IRPF apurados a partir do ano-calendário de 1996, bem como do IRPJ e da CSL apurados trimestralmente, a partir de 1997 (veja o item 5).

(*) De acordo com a tabela a seguir.

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DA MULTA DE MORA DE 0,33% AO DIA

No de dias de atraso

Multa aplicável %

No de dias de atraso

Multa aplicável %

No de dias de atraso

Multa aplicável %

No de dias de atraso

Multa aplicável %

1 0,33 16 5,28 31 10,23 46 15,182 0,66 17 5,61 32 10,56 47 15,513 0,99 18 5,94 33 10,89 48 15,844 1,32 19 6,27 34 11,22 49 16,175 1,65 20 6,60 35 11,55 50 16,506 1,98 21 6,93 36 11,88 51 16,837 2,31 22 7,26 37 12,21 52 17,168 2,64 23 7,59 38 12,54 53 17,499 2,97 24 7,92 39 12,87 54 17,8210 3,30 25 8,25 40 13,20 55 18,1511 3,63 26 8,58 41 13,53 56 18,4812 3,96 27 8,91 42 13,86 57 18,8113 4,29 28 9,24 43 14,19 58 19,1414 4,62 29 9,57 44 14,52 59 19,4715 4,95 30 9,90 45 14,85 60 19,80

61 ou mais 20,00

5. DÉBITOS SUJEITOS A REGRAS ESPECIAIS DE CÁLCULO DE JUROS

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre os seguintes débitos:

I - IRPJ e CSL correspondentes a:

a) quotas dos saldos apurados do ano-calendário de 1996, no regime de apuração anual, as quais, independentemente do mês de vencimento (ex-cetuada a 1a quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calculados pela taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente (*), de 1o.04.1997 até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento;

b) saldos positivos do Imposto de Renda e da CSL apurados a partir do ano-calendário de 1997, no regime de apuração anual, os quais serão acrescidos de juros equivalentes à taxa Selic acumulada mensalmente (*), a partir de 1o de fevereiro do ano subsequente ao da apu-ração até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento;

c) quotas do imposto/contribuição apurados tri-mestralmente, a partir de 1997, as quais, inde-pendentemente do mês de vencimento (exce-tuada a 1a quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calculados pela taxa Selic para títulos federais acumulada mensalmente (*), a partir do primeiro dia do se-gundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento;

II - quotas do Imposto de Renda apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste, desde o exer-cício de 1997, ano-calendário de 1996, as quais, inde-pendentemente da época do pagamento (excetuada a 1a quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calculados pela taxa Selic para títu-los federais, acumulada mensalmente (*), do primeiro dia do mês subsequente ao fixado para a entrega da declaração (abril) até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento.

(*) Veja Nota no final do subitem 2.1.

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28-19Informativo - Jul/2016 - Nº 28 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

Apresentamos, a seguir, tabela por nós elaborada para o cálculo dos juros sobre débitos do IRPJ, da CSL e do IRPF.

Espécie Período de apuração Quota(s) % de juros

IRPJ/CSL

2010 (lucro real anual) Única 56,76

1o trim/2011 Todas 54,16

2o trim/2011 Todas 51,24

3o trim/2011 Todas 48,35

4o trim/2011 Todas 45,69

2011 (lucro real anual) Única 45,69

1o trim/2012 Todas 43,41

2o trim/2012 Todas 41,35

3o trim/2012 Todas 39,51

4o trim/2012 Todas 37,81

2012 (lucro real anual) Única 37,81

1o trim/2013 Todas 36,16

2o trim/2013 Todas 34,23

3o trim/2013 Todas 32,00

4o trim/2013 Todas 29,64

Espécie Período de apuração Quota(s) % de juros

IRPJ/CSL

2013 (lucro real anual) Única 29,64

1o trim/2014 Todas 27,26

2o trim/2014 Todas 24,62

3o trim/2014 Todas 21,89

4o trim/2014 Todas 19,15

2014 (lucro real anual) Única 19,15

IRPJ/CSL

1o trim/2015 Todas 16,34

2o trim/2015 Todas 13,10

3o trim/2015 Todas 9,77

4o trim/2015 Todas 6,49

2015 (lucro real anual) Única 6,49

IRPJ/CSL 1o trim/2016 Todas 3,27

IRPF

2011 (Declaração Ex. 2012) Todas 43,41

2012 (Declaração Ex. 2013) Todas 36,16

2013 (Declaração Ex. 2014) Todas 27,26

2014 (Declaração Ex. 2015) Todas 16,34

2015 (Declaração Ex. 2016) 1ª a 3ª ou única 3,27

6. DÉBITOS CUJOS FATOS GERADORES OCORRERAM NO PERÍODO DE 1o.01.1992 A 31.12.1994 - TABELA DE CONVERSÃO EM UFIR

Espécie de tributo/ contribuição

Período de ocorrência dos fatos geradores

Dividir pelo valor da Ufir vigente no: Fundamento legal

PIS

Finsocial (janeiro a março/1992)

Cofins (desde abril/1992)

1°.01.1992 a 31.10.1993 Primeiro dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores (Ufir Diária).

Lei n° 8.383/1991, art. 53, IV; Lei Complementar n° 70/1991, art. 5°.

1°.11.1993 a 31.08.1994 Último dia do mês de ocorrência dos fatos geradores (Ufir Diária). Lei n° 8.383/1991, art. 53, IV, com a redação dada pela Lei n° 8.850/1994.

1°.09 a 31.12.1994 Mês de ocorrência dos fatos geradores. Lei n° 9.069/1995, arts. 55 e 62.

IR/Fonte

1°.01.1992 a 31.10.1993 Primeiro dia útil subsequente ao de ocorrência do fato gerador (Ufir Diária). Lei n° 8.383/1991, art. 53, II.

1°.11.1993 a 31.08.1994 Dia de ocorrência do fato gerador (Ufir Diária). Lei n° 8.383/1991, art. 53, II, com a redação dada pela Lei n° 8.850/1994.

1°.09 a 31.12.1994 Mês de ocorrência do fato gerador. Lei n° 9.069/1995, arts. 55 e 62.

IPI1°.01.1992 a 31.10.1993 Primeiro dia útil da quinzena subsequente à de ocorrência do fato

gerador. Lei n° 8.383/1991, art. 53, I.

1°.11.1993 a 31.12.1994 Último dia do decêndio de ocorrência dos fatos geradores. Lei n° 8.850/1994, art. 2°.

IRPJ

Contribuição Social sobre o Lucro (CSL)

ILL (devido até 31.12.1992)

1°.01.1992 a 31.08.1994A base de cálculo do IRPJ (lucro real, presumido ou arbitrado) e da CSL é convertida em Ufir Diária pelo valor dessa vigente no último dia do período-base de sua apuração.

Lei n° 8.383/1991, art. 38, § 2°, e art. 44; Lei n° 8.541/1992, arts. 2° e 38, § 2°.

1°.09 a 31.12.1994

A base de cálculo é convertida em Ufir pelo valor da Ufir vigente no mês subsequente ao do encerramento do período-base de sua apuração, exceto nos casos de incorporação, fusão, cisão ou extinção da pessoa jurídica, no curso do período-base, hipótese em que a conversão é feita pela Ufir vigente no mês de encerramento do período-base.

Lei n° 9.069/1995, arts. 48 e 50.

7. EXEMPLO PRÁTICO

Pagamento, em 25.07.2016, da contribuição para o PIS-Pasep devida no mês de maio/2016, vencida em 24.06.2016, no valor de R$ 8.000,00:

• Valor do débito ......................................................................R$ 8.000,00

• Multa de mora: 9,57% (*) s/ R$ 8.000,00 ..............................R$ 765,60

• Juros de mora: 1% s/ R$ 8.000,00 ........................................R$ 80,00

• Total a recolher ....................................................................R$ 8.845,60

Nota

(*) Número de dias transcorridos do 1º dia útil seguinte ao do vencimento do débito (27.06.2016) ao dia do seu pagamento (25.07.2016): 29 dias. Multa de mora devida: 29 x 0,33% = 9,57%.

Valores a recolher (preenchimento do Darf):• Valor do principal (campo 07) ............................................... R$ 8.000,00

• Valor da multa (campo 08) .................................................... R$ 765,60

• Juros de mora (campo 09) ................................................... R$ 80,00

• Valor total (campo 10) ........................................................... R$ 8.845,60

Page 22: IOB - Imposto de Renda - nº28/2016 - 2ª Sem Julho

28-20 IR/LS Informativo - Jul/2016 - Nº 28

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