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Sexualidade

Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1

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Sexualidade

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Incluído nos currículos na década de 70, com o objetivo de considerar a sexualidade como algo pertencente a vida e a saúde, o respeito por si e pelo outro, as discriminações e estereótipos atribuídos e vivenciados em relacionamentos, a AIDS, gravidez indesejada entre outros assuntos atuais e preocupantes a este respeito.

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Mas foi a partir da década de 80, que se intensificou este assunto nas escolas, muito se questionava o que a família acharia disso, mas ao serem abordados descobriu-se que muitos pais acreditavam na importância deste assunto ser abordado na escola, por muitos deles não terem coragem de falar sobre isto com seus filhos.

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A Orientação Sexual na escola deve ser entendida como um processo de intervenção pedagógica tendo como objetivo transmitir informações e problematizar questões relacionadas a sexualidade, incluindo posturas, crenças, tabus e valores a ela relacionados.

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O trabalho de Orientação Sexual visa propiciar aos jovens possibilidade do exercício de sua sexualidade de forma responsável e prazerosa.

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Seu desenvolvimento deve oferecer critérios para o discernimento de comportamentos ligados a sexualidade que demandam privacidade e intimidade, assim como reconhecimento das manifestações de sexualidade passíveis de serem expressa na escola. O trabalho sistemático de Orientação Sexual dentro da escola articula-se, portanto, como promoção da saúde das crianças e dos adolescentes

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Possibilitando também a realização de ações preventivas às doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS por exemplo. Esse trabalho contribui para a prevenção de problemas graves como o abuso sexual e a gravidez indesejada. As informações corretas aliadas ao trabalho de autoconhecimento e de reflexão sobre a própria sexualidade ampliam a consciência e os cuidados necessários que se deve ter em relação a esse problema.

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O respeito ao próprio corpo e ao corpo do outro; o respeito aos colegas que apresentam desenvolvimento físico e emocional diferentes.

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As mudanças na puberdade,amadurecimento das funções sexuais e reprodutivas; aparecimento de caracteres sexuais secundários; variação de idade em que se inicia a puberdade; transformações que decorrem do crescimento físico acelerado.

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O fortalecimento da auto estima. A tranqüilidade em relação à sexualidade.

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Realmente em relação a puberdade e também essas mudanças que ocorrem incluindo alterações hormonais que, muitas vezes, provocam também estados de excitação difíceis de controlar, intensifica-se a atividade masturbatória e instala-se a genitalidade.

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É a fase de novas descobertas e novas experimentações, podendo ocorrer as explorações da atração e das fantasias sexuais com pessoas do mesmo sexo e do outro sexo. A experimentação dos vínculos tem relação com a rapidez e intensidade da formação e da separação dos grandes amores entre os adolescentes.

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Como o educador deve agir então? É de conhecimento de todo educador e até mesmo dos pais que não existe uma receita pronta para formar bons alunos ou bons filhos.Mas, enquanto mediadores do conhecimento, o educador deve buscar aperfeiçoar nesta área, buscando o maior número de informações e experiências que possam ser passadas para o aluno de forma que venha enriquecer as informações dele a respeito do assunto.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL,Ministério da Educação. Parâmetros

Curriculares Nacionais: pluralidade cultural: orientação sexual,3ª ed.,Brasília 2001.

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Daniela Félix Pereira Elisabeth Maria da Silva Maria Goretti Soares