Interação | março 2016visite www.embu.com.br 1Editorial

Economia

Iptu 2016, por-que aumentou tanto?ACISE constatou um au-mento exagerado no IPTU para uma parcela significa-tiva de contribuintes. {pág 2}

Futuromaq é parceira no curso de Operador de Empilhadeira Nesse curso de Operador de Empilhadeira todos os alunos podem utilizar na prática a vivência de como fazer as manobras, a movimentação da carga, tudo isso com segurança e disciplina. {pág 5}

Seu mercado mudou, mude também e vença na crise

Em momentos de crise, a retração econômica vem acompanhada de mais inflação, aumento do desemprego, queda das margens de lucro e resul-tados péssimos nas ven-das não é mesmo?

Não é preciso falar que esses efeitos todos sen-tem e observam, mas tem uma coisa que pou-cas pessoas percebem, e quem percebe consegue uma vantagem signifi-cativa, é que a queda das vendas não é resultado da falta de compra dos consumidores, e sim da mudança das necessida-des deste público, que na crise compram de forma diferente.

Ignorar isso e não sa-tisfazer as necessidades do público pode prejudi-car a sua empresa, saiba como reverter essa situa-ção, através de uma nova segmentação dos clientes.

{pág 7}

Joseval ao lado de algumas participantes Legenda

O almoço da Acise, é sempre ótima oportunidade para o fechamento de negócios

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVIII | nº 178 | Março 2016Desde maio de 1967

Acise

Empreendedorismo

EconomiaNotícias do Sebrae

Almoço da Acise

Secretários apoiam ajuste fiscal dos estados

{pág 6}

Acise media encontro e sobre “volume da música na Feira de Artes”Participaram restaurantes, expositores e Prefeitura a fim de chegarem a um consenso. {pág 3}

com os demais participan-tes, além de cada associado poder falar um pouco da sua

empresa, produtos e ser-viços, fomentando assim a economia local. {pág 8}

Pequenos negócios têm saldo positivo de geração de empregos. {pág 4}

Lucro da Caixa Econômica chega a R$ 7,2 bilhões

A Caixa Econômica Federal alcançou em 2015 lucro líquido de R$ 7,2 bilhões, valor 0,9% acima de 2014. O banco con-seguiu uma economia de R$ 2,8 bilhões nos gastos administrativos, o que repre-senta um aumento de 5,6%, abaixo da inflação. A queda da taxa na passagem de janeiro para fevereiro foi influencia-da por recuos na inflação dos preços no atacado e no varejo. {pág 6}

Governo vai fazer leilões de energia no segundo semestre

O governo vai fazer eilões de energia A-3 e A-5 e de reserva, apesar da expectativa de redução de demanda. Os leilões de reserva serão para energias eólica e solar e Peque-nas Centrais Hidrelétricas (PCH) e de Mi-crocentrais (CGH). “Nós vamos fazer leilão para tranquilizar e dizer que vai continuar a contratação de eólica, solar e PCH.” Diz presidente da Empresa de Pesquisa Ener-gética, Maurício Tolmasquim. {pág 6}

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Jornalista Responsável:Marcelo Valladão de Sousa(MTB 31.840) Imprensa Fácil | (11) 4259 1866marcelovalladaodesousa@gmail.com

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 8 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: José Batista Rodrigues

Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti

Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht

Vice Presidente de Serviços:Regina F. de M.Oliveira

Primeiro Secretário e DiretorTécnico: Spencer M. Rodrigues

Editorial & Opinião

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“Frases da vez

Eu realmente gosto de vocês, mas essa mú-sica é horrível”, Beyon-cé, cantora e composito-ra americana, ao se recu-sar a gravar uma faixa do novo disco do grupo inglês Coldplay, segundo revelou Chris Martin, líder da ban-da, na revista Rolling Sto-ne. Beyoncé e o Coldplay apresentaram-se nos EUA no intervalo do Super Bowl.

O Oscar não é um prêmio que engloba a todos. Isso é tudo... não é grande coisa. Eu odeio o prêmio”, Tim Burton, cineasta americano, falan-do à Folha de S. Paulo, no Sambódromo do Rio.

No Nordeste, o prin-cipal foco de dissemina-ção do mosquito (Aedes aegypti) está no fato de as famílias terem de es-tocar água, porque não a recebem regularmen-te”, José Gomes Tempo-rão, ex-ministro da Saúde, no Valor Econômico.

As pessoas preci-sam tomar medidas para evitar ser picadas. (Mas) não há nenhuma recomendação das au-toridades para que mu-dem seus planos de via-gem (para o Rio de Ja-neiro)”, Richard Budgett, diretor médico do Comi-tê Olímpico Internacional, descartando, em entrevista á agência de notícias ame-ricana Associated Press, qualquer possibilidade de adiamento da Olimpíada.

A única varinha má-gica é o emprego”, Juan Carlos Monedero, um dos criadores do partido espa-nhol Podemos, ao apontar, na Folha de S.Paulo, aque-la que, segundo ele, seria a única saída para a crise econômica.

A coluna Frases do Mês é composta pelas frases publicadas nas maiores

revistas semanais do Brasil e editada espe-

cialmente para o Jornal Interação.

“Aqui, só melhores do que eu”

Iptu 2016, porque aumentou tanto?

Uma das principais razões do sucesso dos líderes é que eles contratam e chamam para trabalhar somente pessoas melhores que eles próprios. Não têm medo de pessoas competentes. Não vêem, em seu subordinado, um concorrente, mas um aliado que os ajudará a levar a empresa adiante e sempre para o sucesso.

A ilusão de contratar pes-soas medíocres que serão sempre subservientes, sub-missas, obedientes, etc. faz com que muitas empresas experimentem o fracasso. O “chefe” (sempre todo pode-roso) tem a falsa impressão de ser um líder autêntico. Mas de que adianta liderar um grupo com baixo desem-penho?  Qual o valor de ser um líder de pessoas pouco competentes, pouco compro-metidas, pouco eficientes?

O verdadeiro líder é apoiado e suportado por um grupo de pessoas compe-tentes e comprometidas. O verdadeiro líder faz questão de ter em seu grupo sem-pre pessoas melhores que ele próprio. Uma vez conhe-ci um empresário de gran-de sucesso que me disse: “- Aqui, só melhores que eu

Foi com extrema preocupa-ção e apreensão que a Asso-ciação Comercial, Industrial e de Serviços de Embu das Artes – ACISE constatou um aumento exagerado no IPTU 2016 para uma parcela sig-nificativa de contribuintes da nossa cidade, recaindo principalmente para as pes-soas que produzem, geram empregos, geram impostos e distribuem renda.

A lei complementar 278 de 5 de novembro de 2015, aprovada na Câmara Muni-cipal, autorizou a Prefeitura a corrigir e reajustar o Im-posto Predial Territorial Ur-bano IPTU, para 6.600 pro-prietários em percentuais que, em muitos casos, ul-trapassam os 100%.

A Diretoria da ACISE so-licitou esclarecimentos à Prefeitura e, uma reunião foi realizada com os secre-tários das pastas envolvi-das. Questionamos o por-quê de um aumento tão grande, em um momento inoportuno!

A resposta, segundo os se-cretários, foi feita uma cor-

Nova enchete atinge a cidade de Embu das Artes, já é a terceira nesse período do verão. Acise vem realizando encontros com a Prefeitura sobre isso

reção na Planta Genérica de Valores PGV, notadamen-te para os imóveis que estão nos corredores empresariais, por exemplo, Avenida Elias Yazbek, onde se concentra grande parte das atividades comerciais, também o cen-tro histórico e os condomí-nios residenciais fechados.

Lembraram que todos que tiveram aumento aci-ma de 30% tinham até o dia 29 de fevereiro para entrar com pedido de revisão de valores.

Fomos enfáticos; lembra-mos que Lei 278 faculta a correção, mas, não existe a obrigatoriedade de aplicar o reajuste de uma só vez, onde está a lógica? Princi-palmente levando-se em consideração o atual mo-mento que todos atraves-sam. Os empresários lutan-do com enormes dificulda-des para tocar seus negó-cios diante dos desafios da nossa economia e, as famí-lias, convivendo com o fan-tasma do desemprego.

Esperamos sinceramen-te que o poder público re-

José Batista RodriguesPresidente da Acise

considere sua posição, pre-valecendo o bom censo. En-tendemos que esse aumen-to deve ser feito de forma escalonada no mínimo em quatro anos, essa diluição aliviaria o peso para o con-tribuinte.

De um modo geral as em-presas já não suportam mais aumentos, até porque num ambiente econômi-co em recessão, o empre-sário não consegue repas-sar esse aumento de custo para o seu produto ou servi-ço, é um reflexo danoso do que estamos enfrentando! Então, como suportar mais impostos?

Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida

Diretora Social:Edna Maria G. Casoni

Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Se-cretário: Valdecir Sant’anna

Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies

Diretor de Mobilidade Urbana:Alessandro Rocha

foto: Divulgação

ASSOCIE-SE À ACISE!

Uma associação só é forte com a sua participação, faça parte desta impor-tante entidade empresa-rial da região. Informações: 4781 1044

Foto do Mês foto: Marcelo Camargo Ag.Brasil

foto: Divulgação

Luiz Marins - Antropólogo e escritor – www.marins.com.br

!”  E, analisando a razão do seu sucesso, todos concor-davam que ela estava na qualidade da equipe que ele conseguira reunir sob sua liderança um melhor que o outro!

Assim, você que está numa posição de liderança, perca totalmente o medo de contratar pessoas me-lhores que você. Com auto-confiança e espírito aberto, você será capaz de reunir pessoas que farão a diferen-ça para você e sua empresa. Essas pessoas reconhece-rão a sua liderança, apoia-rão você e todos sairão ga-nhando.

Pense nisso. Contrate só os melhores! Melhores que você!  Sucesso!

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Ligue: 4781-1044

Interação

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Novos associados

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AciseAcise media encontro e sobre “volume da música na Feira de Artes”Participaram restaurantes, expositores e Prefeitura a fim de chegarem a um consenso

No último dia 28 de feverei-ro de 2016, a fiscalização da Prefeitura, atendendo à soli-citação de alguns exposito-res, esteve visitando alguns restaurantes durante a Feira de Artes, dando a ordem de que a música nestes locais deveria cessar ou se manter apenas dentro dos recintos, o que causou a indignação de alguns comerciantes que usam a música justamente para atrair seus clientes.

Outros expositores ale-gam que a música é “exage-radamente alta” e que “fica impossível conversar com as pessoas”.

A Associação Comer-cial, Industrial e Serviços de Embu das Artes – Aci-se, sempre procurando de-fender o Turismo, o interes-se dos seus associados e dos grandes, pequenos e médios

empresários, e até mesmo os próprios expositores, sejam associados ou não, chamou à mesa representantes dos restaurantes, expositores e a Prefeitura de Embu das Ar-tes, representada pelos se-cretários de Turismo, João Rodrigues de Sousa e José Ovídio, que é secretário de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Urbano, para tentar chegar a um consenso sobre a questão.

Mediando o encontro, o vice-presidente do Comér-cio da Acise, Edson Benot-ti pediu que os lados pudes-sem se manifestar, colocan-do seus pontos de vista. O presidente da Acise, José Ba-tista Rodrigues e o vice-pre-sidente da Indústria, Hill-mann Albrecht também es-tiveram presentes.

Hillmann explicou à re-

portagem do Interação que houve um chamado à fiscali-zação da Prefeitura que aca-bou com a música no meio da feira. “Então os donos de restaurante vieram pe-dir uma intervenção da Aci-se, no caso, por isso convida-mos todos a esse encontro”.

A Prefeitura alegou que tudo não passou de um “mal entendido” e que para tudo deve haver critério. Alguns expositores alegaram que a música é muito alta e que isso dificulta o trabalho de todos, eles também argu-mentaram que o nível deve ser de 75 dB.

Ficou acordado que a mú-sica vai continuar, respei-tando algumas medidas, dentre elas, manter o cará-ter acústico e evitar o uso de bateria durante as apresen-tações musicais.

A Acise considerou positi-va a reunião, assim como no caso das enchentes, que de-

verá ter novo encontro em breve, a associação procura dirimir os conflitos e bus-

car soluções que ajudem a fomentar a economia como um todo.

Legenda Legenda Legenda

Legenda

Interação | março 2016 visite www.embu.com.br4

Notícias do Sebrae

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Capacite sua equipe com os cursos da Acise e faça sua empresa render mais!A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cur-sos com incrições abertas:

ELETRICISTA INSTALADOR160 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Ensino fun-damental, 18 anos completos

ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO COM RECURSOS HUMANOS240 horas2ª a 6ª das 19h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental concluído, idade mínima 16 anos

OPERADOR DE EMPILHA-DEIRA32 horas - TARDE e NOITE3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental completo, ter 18 anos completos, possuir Car-teira Nacional de Habilita-ção – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados so-mente na categoria A)

EXCEL AVANÇADO40 horas2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Funda-mental completo, idade Míni-na 16 anos, ter conhecimen-to na área de informática bá-sica em cursos, trabalhos ou outros meios informais

INVERSORES104 horas - TARDE e NOITECLP - SIEMENS – STEP 7 e SIE-MENS – STEP 7 (AVANÇADO)2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista insta-lador e comandos elétricos.

COMANDOS ELÉTRICOS120 horas2ª a 6ª das 18h45 às 22h45Pré Requisitos: 18 anos com-pletos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica.

NR-10 SEGURANÇA EM INS-TALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE40 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade

ELETRICISTA AUTOMOTIVO160 horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursan-do a 6ª série ou 7º ano do En-sino Fundamental, 16 anos completos

SOM AUTOMOTIVO40 horas2ª á 6 ª das 13h ás 17h2ª á 6ª das 18h ás 22hPré Requisitos: Ter concluído s 6ª série do ensino Funda-mental e ter no início do cur-so 16 anos de idade. Conhe-cimento em manutenção au-tomotivo ou experiências an-teriores.

MARTELINHO DE OURO40horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: ter concluído a 6ª série e estar com 16 anos.

+ Informações:Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos(11) 4781-1044 acise@embu.com.brwww.embu.com.br

Cursos

OBS Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos pos-suem vagas limitadas.

Micros têm saldo positivo e geram empregos

Prêmio Prefeito Empreendedor supera meta de inscritos

País dos sem vergonha

As micro e pequenas em-presas foram as únicas que tiveram um saldo positivo na geração de empregos no mês de janeiro. De acordo com o estudo mensal que o  Se-brae  elabora com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desemprega-dos (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, no pri-meiro mês de 2016 os peque-nos negócios geraram 11,6 mil novas vagas de trabalho. Já as empresas de médio e grande porte demitiram mais

A previsão era de 1,5 mil e mil habilitados, mas o IX Prêmio Prefeito Empreen-dedor, biênio 2015 - 2016, superou o esperado. Com 1.855 inscritos e 1.287 habi-litados, aqueles aptos a se-rem julgados, os resultados surpreenderam. Nada mal para os micro e pequenos empreendedores, afinal o objetivo do prêmio é identi-ficar, valorizar e disseminar iniciativas das prefeituras municipais de abertura e de-senvolvimento dos peque-nos negócios, promovendo a melhoraria do ambiente em todas as dimensões.

Cada município pôde ins-crever dois projetos em até duas das oito categorias: melhor projeto; implemen-tação e institucionalização da Lei Geral; compras gover-namentais e pequenos ne-gócios; desburocratização e formalização; pequenos ne-gócios no campo; inovação

de 111 mil pessoas.Se comparado com o mes-

mo período do ano passado, a geração de empregos nes-te ano foi 45% inferior, mas demonstra que as pequenas empresas têm um impor-tante papel na recuperação da economia. “Em épocas de dificuldades, notamos que o empreendedorismo por ne-cessidade cresce. As pesso-as que perdem seu emprego procuram montar um negó-cio para sobreviver. A porta que pode levar ao aqueci-

e sustentabilidade; municí-pios integrantes do G100; e inclusão produtiva com se-gurança sanitária. Cerca de 10% dos inscritos seguirão para a fase final, com um to-tal de oito finalistas em cada categoria por estado.

Os julgamentos estadu-ais, com visitas técnicas, es-tão sendo realizadas no mês de março e a etapa nacional terá início no dia 1º de abril. A premiação será em Brasí-lia, dia 10 de maio, em local ainda a ser definido. Para a coordenadora nacional do prêmio, Denise Donati, da Unidade de Políticas Públi-cas e Desenvolvimento Ter-ritorial do Sebrae, “o objeti-vo maior é sensibilizar cada vez mais os gestores públi-cos sobre a importância de valorizar os pequenos ne-gócios locais, na medida em que eles são os responsáveis pela movimentação da eco-nomia nos municípios”. 

O Brasil não é mais um bom pagador. Pelo menos para três agências internacionais de classificação de risco que rebaixaram, desde setembro de 2015, as notas da dívida brasileira. Isso significa que os tão esperados investi-mentos ficarão cada vez mais distantes, pois aumentou-se consideravelmente o risco do calote. Baixo crescimen-to, dívida excedendo os 80% do Produto Interno Bruto, o pouco caso com a questão fiscal – os gastos totais deste ano devem crescer 4,8% em relação a 2015 –as reformas estruturantes encaixotadas levaram a este ponto.

Soma-se a isto a estratos-férica marca dos 10 milhões de brasileiros desemprega-dos, taxa de inflação na casa dos dois dígitos e o fecha-mento de quase 200 mil pe-quenos negócios.

Definitivamente os reflexos da profunda crise política con-taminaram nossa economia e o Brasil ficou taxado lá fora (e também aqui dentro) como o país dos sem vergonha.

Mas não há bem sem mal, como disse o escritor francês La Fontaine, no longínquo sé-culo 17. À parte de toda esta situação caótica, existe outra leva de ‘sem vergonhas’, aque-les que avançam produzindo, gerando emprego e renda.

A mais recente pesquisa Global Monitor Entrepreneur-ship Monitor (GEM 2015) dei-xa isso bem claro ao mostrar que 40% dos brasileiros já pos-

suem ou estão envolvidos na criação de uma empresa.  Ou-tro indicativo foi o sucesso da Feira do Empreendedor pro-movida pelo Sebrae-SP de 20 a 23 de fevereiro. Tivemos mais de 130 mil visitantes, núme-ro quase 30% superior à edi-ção passada. Gente de todas as idades, futuros empreendedo-res e empresários, experientes e novatos, homens e mulheres lotando os corredores e as sa-las de capacitação, das 10h às 21h, em busca de oportunida-des de negócios, capacitação e orientação.

Uma verdadeira injeção de ânimo, que renovou mi-nhas forças para continuar na luta por um setor pro-dutivo livre das amarras que impedem o crescimen-to sustentável, em especial dos pequenos negócios.

Há pouco tivemos impor-tante vitória, como a limi-nar do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Fede-ral, que livrou os pequenos do e-commerce da canga tri-butária gerada pelas mudan-ças nas regras de cobrança de ICMS deste segmento. Tam-bém estamos prestes a sair vencedores nas questões do não retorno da CPMF e apro-vação do SuperSimples.

Pensando bem, o Brasil é realmente o país dos ‘sem vergonha’ que, a despeito de todas tentativas, investem na construção de caminhos alternativos ao crescimento.

Paulo Skaf - Presidente SEBRAE-SP

mento da economia é a dos pequenos negócios”, afirma o presidente do Sebrae, Gui-lherme Afif Domingos.

Afif ressalta que esse re-sultado positivo deve ser um estímulo para que sejam criadas ações de desburocra-tização, desoneração e facili-tação de crédito. “Os peque-nos negócios precisam de crédito para manter o capital de giro e continuar sobrevi-vendo e gerando emprego e renda. No atual cenário eco-nômico, isso é essencial para

continuar fazendo a roda gi-rar”. (Agência Sebrae)

Pequenas e micro sempre são grandes geradoras de

emprego no país

foto: Vinícius Fonseca

11 4781-1830

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Aniversariantes de março

Aniversariantes de abril Primeira Quinzena

01 Sueli Rocha de Souza Sellan Cons e Trab Temporario04 Alexandra Bitencourt Potencial Web Designer e Trein. 10 Jose Agnaldo Dantas Sena Jose Agnaldo Dantas Sena 12 Jose Vieira Hotel Rancho Silvestre 14 Carlos Kimura Kanaflex S/A Ind Plásticos 15 Celia Fortunato de Lucca Rofisa Ind e Com De Embal.15 Claudio Borges Borfer Ferrangens e Ferramentas 16 Jose Mauricio da Silva Triospuma Poliuretanos20 Jennifer Alessandro Barbosa Do Carmo 21 Luis A. J. de Brito Arantes Luis A. Junqueira de Brito Arantes 21 Sandra Mara M. Silva Avalon Comercial 22 Maria Ap. da Silva Cabral Contabily Assess. Contabil e Fiscal 25 Carlos R. de Albuquerque Tapathi Comercial 27 Luiz Carlos de Oliveira Embuema Mats p/ Constr 29 Ricardo Neme Chotti Ricardo Chotti Escola de Idiomas 30 Eduardo Leonel Cassiano Manoel Efisio Casula 30 Franklin Kuperman EPS - Empresa Paulista de Serviços

01 Joaquim Matias de Moraes Auto Posto Joaquin’s 02 Silvia C. Foresto Mary Hill Perfumes 03 Noemi Lalli Rodoanel Sul Comercio Varejista 05 Helena Sassi Magiart Prod. Art, Cult e Cinem.05 Mohamed Taha Supermercado Marimar 07 Antonio I. Domingues Garantia Service Armaz. e Transp12 Dilene Brandao Pedroso Mini Mercado Villa 12 Edna Ap. C. Ferreira Santa Tereza Com Gen Alim 12 Edna Maria G Casoni Horti Fartura Alim. Processados 12 Gilda Fregona Tecnoluz Mat e Projetos Eletricos14 Erli Pascoal Soriano Auto Pecas Leauto 15 Solange Soares Ksv Palestras E Treinamentos 15 Vanderlei Casoni Horti Fartura Alim. Processados 16 Fabio Eduardo Trindade Bobinex Ind. e Com. de Pap. 18 Ed Carlos Castro Sousa Columbo Contabilidade 19 Joana Pedro Chacor Colegio Aurelio 19 Jose Ribeiro Lopes Mini Mercado Villa 20 Adriana Maia Barcelos Polis Colegio

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Futuromaq é parceira da Acise no curso de Operador de EmpilhadeiraA Associação Comercial, In-dustrial e Serviços de Embu das Artes – Acise, além de contar com a parceria do SE-NAI para os cursos ministra-dos, conta também com ou-tros parceiros importantes, como é o caso da Futuro-maq, empresa que fornece a empilhadeira usada no curso Operador de Empilhadei-ra, que vem fazendo grande sucesso entre as empresas de logística localizadas na cidade e região.

Para que você associado tenha uma ideia, dificilmen-te os alunos do curso ficam sem trabalho, pois além de contarem com a parte teó-rica, em sala de aula, todos eles passam por treinamen-to intensivo na operação da empilhadeira, durante as aulas práticas.

O professor Francisco Pas-cuzzi ressalta a importân-

cia dessa parceria. “As aulas práticas são fundamentais para o aprendizado do alu-no. Nesse curso de Opera-dor de Empilhadeira todos os alunos podem utilizar na prática a vivência de como fazer as manobras, a movi-mentação da carga, tudo isso com segurança e discipli-na. Isso só é possível graças à dedicação dos professores do SENAI, à Acise que nos acolhe como polo formador, desde a década de 80 e agora também à Futuromaq que é uma empresa de ponta, que nos traz a empilhadeira para ser usada no curso”, ressalta o ele, que é coordenador dos cursos na Acise.

Sobre a FuturomaqA Futuromaq conta com profissionais capacitados e com experiência de atuação em empresas de grande pro-

jeção nacional, responsáveis diretamente pelo cumpri-mento de metas e conquista de mercados, acostumados a vivenciar intensamente a relação direta com os clien-tes através da prestação de serviços de Locação de Em-pilhadeiras SBC.

Esses profissionais, ou-trora, foram contratados por empresas de porte do setor de movimentação objetivan-do introduzir novas técnicas de administração por resul-tados e renovar os conceitos de prestação de serviços até então praticados no setor. Para que estes objetivos fos-sem atingidos foi necessário o conhecimento das técnicas utilizadas por empresas do setor no Brasil, USA e Euro-pa, além do estudo das carac-terísticas específicas dos ne-gócios realizados neste mer-cado, chegando até as carên-

cias dos clientes.A concretização destes

pontos proporcionou o do-mínio necessário do “know how”, para a perfeita orien-tação da equipe e tomada de decisão por parte destes profissionais, que formaram uma nova dinâmica capaz de encantar os clientes.

Premiada como destaque em qualidade no Brasil pela excelência em seus produtos e serviços. “PRÊMIO QUALI-TY 2013 e 2014”. A empresa tem atendido as operações de logística da Fórmula Indy, Fórmula 1, além de ter atua-do na Copa do Mundo 2014, o que demonstra, mais uma vez, a seriedade e a qualida-de de seus produtos, que es-tão também à disposição das empresas associadas da Aci-se, ou que estão chegando à Embu das Artes. Ligue pra gente: 11 4178 5566.

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Economia Com informações Agência Brasil

Fazenda: secretários apoiam ajuste fiscal dos estados

Lucro da Caixa Econômica chega a R$ 7,2 bilhões

Inflação medida pelo IGP-DI recua para 0,79% em fevereiro

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) ficou em 0,79%, em fevereiro. A taxa é menor que a de janeiro deste ano (1,53%), mas superior a fevereiro de 2015 (0,53%). O IGP-DI acumula taxas de 2,33% no ano e 11,93% em 12 meses, segundo infor-mou a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A queda da taxa na passagem de janeiro para fevereiro foi influenciada por recuos na inflação dos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Am-plo, que mede o ataca-do, passou de 1,63% para 0,84%.

O Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o varejo, passou de 1,78% em janeiro para 0,76% em fevereiro. E o Índice Na-cional do Custo da Cons-trução, terceiro subíndi-ce que compõe o IGP-DI, foi de 0,39% para 0,54%. O IGP-DI de fevereiro foi calculado com base em preços coletados entre os dias 1o e 29 do mês.

Um grupo de secretários de Fazenda estaduais reunidos com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, chegaram a um acordo com o gover-no sobre as contrapartidas fiscais para o alongamento da dívida dos estados. De acordo com a secretária de Fazenda de Goiás, Ana Car-la Costa, o ajuste fiscal dos estados incluirá mudanças na Lei de Responsabilida-de Fiscal federal, dois anos de medidas emergenciais para redução de gastos e a criação de Leis de Respon-sabilidade Fiscal estaduais, a serem aprovadas em até seis meses.

Segundo ela, a ideia é cor-rigir brechas na Lei de Res-ponsabilidade Fiscal fe-deral, permitindo que, na prática, o gasto com pes-soal ultrapasse os limites. “Existem lacunas que per-

A Caixa Econômica Federal (CEF) alcançou em 2015 lu-cro líquido de R$ 7,2 bilhões, valor 0,9% acima de 2014. O retorno sobre o patrimônio líquido médio nos últimos 12 meses foi de 11,4%.

Com um aumento de

cimento da receita.“Alguns [estados] que-

rem 90%, outros 80%. É algo que a gente está dis-cutindo. Não poderão ser dados também aumentos que vão para o mandato do próximo governador. Cada estado   terá de aprovar [a lei] até seis meses depois da assinatura do termo adi-tivo [prevendo o alonga-

ra  (valor das receitas me-nos despesas de captações) atingiu R$ 41 bilhões, uma alta de 18,9%.

Os dados foram anun-ciados pela presidente da CEF, Miriam Belchior. Des-tacou que o banco conse-guiu uma economia de R$ 2,8 bilhões nos gastos ad-ministrativos, o que repre-senta um aumento de 5,6%, abaixo da inflação. Segundo

ela, o maior desafio em eco-nomia em desaquecimento tem sido reduzir o custo e manter a manter a qualida-de do crédito.

O total de crédito chegou a R$ 679,5 bilhões com alta de 11,9% e uma participa-ção de 20,9% no mercado. Somente para a habitação, os empréstimos somaram R$ 384,2 bilhões, com um crescimento de 13%.

Governo vai fazer leilões de energia no segundo semestre

O governo vai fazer, no se-gundo semestre deste ano, leilões de energia A-3 e A-5 e de reserva, apesar da expectativa de redução de demanda. A garantia é do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. “Com certeza vai ter. Vai ter o A-5 [com fornecimento para cin-co anos- até 2021] e o A-3 [com fornecimento para três anos- até 2018]”.

Segundo Tolmasquim, os leilões de reserva serão para energias eólica e solar e Pe-quenas Centrais Hidrelétri-

cas (PCH) e de Microcentrais (CGH). “Isso é importante, inclusive, como sinal, por-que tem uma certa preocu-pação dos investidores. Nós vamos fazer leilão para tran-quilizar e dizer que vai con-tinuar a contratação de eóli-ca, solar e PCH. A gente vai manter, justamente, para manter a cadeia de equipa-mentos com demandas. Já tenho tranquilizado a ABE-Eólica [Associação Brasilei-ra de Energia Eólica], que a gente vai fazer leilão, vai contratar e vai manter as en-comendas do setor”.

mento do prazo da dívida dos estados]”, explicou Ana Carla. O governo incluirá as condicionantes em projeto de lei do alongamento da dívida e os estados que as descumprirem podem per-der o benefício.

De acordo com Ana Car-la Costa, ficou decidido que a minuta da proposta será enviada até quarta-feira (9)

Caixa Econômica anunciou seu balanço 2015

Esforço de todos é necessário para o equilíbrio das contas públicas

foto: Luiz Prado

pela Fazenda aos estados, que a analisarão e farão su-gestões até sexta-feira (11). “Pela sinalização que ti-vemos, segue semana que vem para o Congresso”, in-formou a secretária.

Em fevereiro, o governo propôs alongar em 20 anos o prazo da dívida dos esta-dos, de 30 para 50 anos. Se-gundo cálculos do Ministé-rio da Fazenda, essa medi-da, mais a renegociação de operações de crédito con-tratadas junto ao Banco Na-cional de Desenvolvimen-to Econômico e Social (BN-DES), traria alívio de até R$ 36 bilhões em três anos às unidades federativas.

Além do ajuste fiscal, a proposta do governo prevê que os estados deem apoio político a propostas como a da Contribuição Provisó-ria sobre Movimentação Fi-nanceira (CPMF).

mitem que alguns estados cumpram o teto [de gastos], mas, se você colocar toda a despesa de pessoal, esta-riam desenquadrados”, dis-se a secretária.

Ana Carla Costa escla-receu que as despesas com inativos, pensionistas, im-posto de renda e terceiriza-dos que realizam ativida-des fins atualmente não são contabilizadas. Com a mu-dança na lei, as unidades da Federação ficariam desen-quadradas, mas teriam dez anos para se adequarem.

Os estados que quise-rem aderir ao alongamento da dívida dos estados tam-bém terão de interromper a concessão de aumentos e os novos programas de incen-tivos fiscais por dois anos.

O mesmo deve ocorrer com a realização de concur-sos públicos, que só poderão acontecer para reposição de

Federa-ção terão de apro-var leis de responsabili-dade estadu-ais prevendo que o valor da folha de pessoal não cresça mais do que a 90% do cres-

vagas na saúde, educação e segurança pública. Será exi-gido ainda o corte dos cargos comissionados em 10%. Por fim, as unidades da

Inflação em alta retrai o consumo

(CEF) alcançou em 2015 lu-cro líquido de R$ 7,2 bilhões, valor 0,9% acima de 2014. O retorno sobre o patrimônio líquido médio nos últimos 12 meses foi de 11,4%.

Com um aumento de

Inflação em alta retrai o consumo

30,5% nas receitas de crédito e de 44,9% no resultado com títulos e

valores mobiliários e deri-vativos, a margem financei-

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empresarial da região.

Informações: 4781 1044

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EmpreendedorismoSeu mercado mudou, mude também e vença na criseEm momentos de crise, a retração econômica vem acompanhada de mais infla-ção, aumento do desempre-go, queda das margens de lucro e resultados péssimos nas vendas não é mesmo?

Não é preciso falar que es-ses efeitos todos sentem e observam, mas tem uma coi-sa que poucas pessoas per-cebem, e quem percebe con-segue uma vantagem signi-ficativa, é que a queda das vendas não é resultado da falta de compra dos consu-midores, e sim da mudança das necessidades deste pú-blico, que na crise compram de forma diferente.

Ignorar isso e não satisfa-zer as necessidades do pú-blico pode prejudicar a sua empresa, saiba como rever-ter essa situação, através de uma nova segmentação dos clientes.

Comportamento do Con-sumidorOs economistas tentam há mais de um século entender o comportamento do consu-midor, com suas teorias que cada vez mais se aproximam da psicologia. Ainda falta muito para compreender, mas o que já se sabe pode ajudar na estratégia das em-presas.

Se as pessoas tivessem muito dinheiro disponível para o consumo, elas com-prariam uma infinidade de bens que lhes fossem úteis, não é mesmo? Como o di-nheiro é limitado, os con-sumidores possuem o que se chama de “restrição or-çamentária” que é a situa-ção de ter que escolher o que comprar dentro do seu li-mite de recursos e das suas preferências.

Em momento de crise, a preocupação do desempre-go e a precaução fazem com que as pessoas gastem de forma diferente, tentando proteger o seu consumo ad-quirindo produtos conside-rados mais essenciais ou que substituem aqueles que elas compravam anteriormente de forma menos custosa.

O que fazer quando o seu público não compra maisEntão quer dizer que com a crise, os consumidores que não compram mais de mim continuam consumindo?

Sim, muito provavelmen-

público era composto pelos moradores locais do bairro onde ela se situa e que pos-suíam uma boa renda.

Não é preciso dizer que a crise mexeu com a renda destes moradores, que con-tinuam consumindo alimen-tos, hortaliças e verduras, mas só que agora não mais orgânicos, com a intenção de reduzir seus gastos com alimentação.

Atenta a essa mudança, a Empresa X analisou, iden-tificou essa situação e reviu o seu segmento de clientes. Com a revisão ela passou a preparar pratos prontos com os produtos orgânicos e mirou em dois novos seg-mentos: a de trabalhadores das áreas próximas a em-presa que precisavam redu-zir os gastos com alimen-tação fora de casa, mas que queriam continuar a comer bons alimentos, e a de pes-soas com preocupação com o corpo, segmento que não estava disposto a reduzir os seus gastos com produtos saudáveis.

Com esse planejamento,

Durante a crise é preciso pensar diferente, criar oportunidades e contar com boa ideias

a introdução de novos pro-dutos e atacando as empre-sas e as academias da região a Empresa X não só reverteu a queda nas vendas, como espera crescer 17% esse ano com a nova linha de produ-tos e segmento de clientes. É claro, teve que elevar os seus gastos com pessoal, com ma-rketing, e com a montagem da cozinha para elaborar os produtos, é por isso que sem-pre lembro de tomarem cui-dado com as despesas que devem ser reduzidas.

Espero que tenham gos-tado do artigo, existem uma série de oportunidades em uma crise e muitas vezes a preocupação com a redução das vendas e com a redução da margem não nos deixam enxergar essas oportunida-des, isso é normal. Com a re-visão do plano estratégico e com a resegmentação, sua empresa pode superar os problemas.

É importante para esses momentos ter muito bem organizada a área financeira com o fluxo de caixa e con-trole orçamentário, isso fa-cilita consideravelmente a tomada de decisões, ter um contador parceiros nessas horas pode ser essencial.

Gostou do texto? Mande sua opinião, mensagem ou dúvida por email: acise@embu.com.br.

Leandro Oliveira é contabi-lista e economista formado

pela PUCSP. Especialista em Finanças e Projetos Six Sigma, possui mais

de 17 anos de experiência nas áreas de Finanças e

Contabilidade. Faz parte da equipe Capital Social

te eles estão comprando um produto com menos be-nefícios que o seu, mas que atendem as necessidades pessoais e são mais baratos ou eles estão adquirindo um bem substituto para satisfa-zer suas preferências.

Quando eu era estudante de econômica, me lembro da aula de história econômica e de como a crise do Chá nos EUA, beneficiou a exporta-ção de café no Brasil, muitas vezes trocamos o produto mais satisfazemos as mes-mas necessidades.

Mas voltemos a pergunta principal, o que fazer nesta situação onde os consumi-dores reduziram as compras na minha empresa?

Analise para que serve o seu produto ou serviçoA primeira coisa a se fazer é descobrir o que o consumi-dor faz com os seus produtos e serviços e quais outras uti-lizações eles podem se apli-car. Peter Drucker já dizia, “o cliente raramente compra o que a empresa acha que está vendendo”. Nossa intenção vai ser descobrir justamente o que seu produto entrega e para quem.

Verifique o que seus clien-tes estão fazendo com os produtos

Analise quais são as al-ternativas no mercado para substituir o seu produto.

Fique atento quais sãos as necessidades dos consumi-dores que estão apenas par-cialmente atendidas.

Busque explicação do que as pessoas estão fazendo com os seus produtos.

Reconfigure sua carteira de clientesComo os consumidores al-teraram as suas preferências de consumo devido a restri-ção orçamentária é hora de encontrar qual novo seg-mento de consumidores se adequa ao seu produto.

Como você já analisou o que o seu produto entrega

e aonde ele pode ser aplica-do, é hora de decidir em qual segmento deve-se continuar a investir e quais você deve abandonar.

É claro, possivelmente para se atingir um novo seg-mento é necessário mudar a proposta de valor do que você entrega.

Revise o seu planejamen-to estratégicoRefaça o planejamento es-tratégico da empresa tendo em mente quais métricas e ações para o consumidor antigo não são mais neces-sárias, e por outro lado o que é necessário para atingir de forma certeira os novos seg-mentos e para que eles se tornem rentáveis.

Na crise existe uma ten-dência de reduzir os gastos com recursos humanos, ma-rketing e P&D, porém esses gastos podem ser essenciais para atingir o novo público, se atente a isso e não deixe de gastar nessas áreas caso seja importante.

Inove e crie diferenciação aos seus novos consumi-doresOs seus novos consumido-res possuem necessidades diferentes daquelas que sua empresa atingia antes revisar a segmentação da clientela, e para atingir esse novo público será necessário inovar e criar diferenciação suficiente para aumentar a rentabilidade de cada novo segmento de clientes.

Reveja o seu modelo de negócio e reinvente a pro-posta de valor para esses no-vos segmentos.

Case de sucessoAntes da crise, as lojas de alimentos orgânicos esta-vam em alta, principalmen-te com o aumento de renda dos últimos anos. Tradicio-nalmente esses produtos possuem um preço mais alto do que o similar não orgâni-co, e com isso existe grande sensibilidade quando há al-terações na renda do consu-midor.

A empresa X (não pude-mos divulgar seu nome nes-te case) que foi constituída durante o período de cres-cimento nas vendas de pro-dutos orgânicos e possui duas filiais, teve sua primei-ra queda nas vendas. O seu

Com a revisão do plano estratégico e com a resegmentação, sua empresa pode superar os problemas.

Existem uma série de oportunidades em uma crise e muitas vezes a preocupação com a redução das vendas e com a redução da margem não nos deixam enxergar essas oportunidades, isso é normal.

5 maneiras de ser mais ProdutivoEsse artigo foi escrito pelo Leonardo Puchetti Polak, editor do blog  LP Produ-tividade.

* Procrastine Mais: O fato é, nós não somos ca-pazes de trabalhar de ma-neira produtiva por 8 ho-ras consecutivas, todos os dias da semana.

Como diz Tony Rob-bins: “Sucesso sem rea-lização pessoal é o maior dos fracassos”.

* Aceite que Menos é Mais: Seguindo a mes-ma linha de pensamento, quando estamos apenas riscando o maior número de tarefas da nossa lista de afazeres, podemos até mesmo nos sentir pro-dutivos, entretanto, pro-dutividade não é relativa a fazer muito em pouco tempo, mas a fazer muito das coisas certas, em pou-co tempo.

Aprenda, portanto, a priorizar as tarefas. 

* Permita-se ter alguns pequenos vícios:   Para esclarecer, quando eu falo de vícios, eu estou falando de assistir vídeos no You-Tube, ou jogar vídeo game, ou passar um tempo nas redes sociais.

Se você gosta de reali-zar essas atividades, re-serve um horário no dia para dedicar a elas.

• Tire uma soneca na metade do dia:  Você sa-bia que empresas como a Nike, Google, Pizza Hut, entre outras disponibili-zam salas para que seus colaboradores tirem um cochilo no meio do dia?

• Evite Multitarefar: Você provavelmente já leu, ou ouviu isso em algum lu-gar, que “multitarefa”, ou realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, é um mito.

Nossa cabeça é inca-paz de prestar atenção em duas ou mais tarefas ao mesmo tempo.

• Sejamos honestos: É uma tendência natu-ral querermos multitare-far quando estamos muito apurados, querer aprovei-tar todos os minutos do dia, e não fornecer um tempo necessário para nosso des-canso, e querer completar a maior quantidade de ta-refas possível, mesmo sem planejamento.

“O tempo não possui um propósito por si só, a não ser que nós escolha-mos dar a ele um signifi-cado. ” – Leo Buscaglia

Interação | março 2016 visite www.embu.com.br8

Acontece

Você gostou do jornal Interação?Aproveite para anunciar! Na

crise a imagem da sua empre-sa tem que ser consolidada!

Ligue: 4781-1044

Interação

Agenda1º ABUP TÊXTIL - 2016• De 17/03 até 20/03 no Centro de Eventos Pro Magno

9ª E-Commerce Week - 2016• De 17/03 até 17/03 no Hotel Intercontinental

9ª Mobile Intelligence - 2016O congresso é destina-do a os impactos das convergências digitais, novas formas de acesso à internet, a questões da mobilidade e as mu-danças de hábitos do internauta com a popu-larização da banda larga móvel.• De 18/03 até 18/03 no Hotel Intercontinental

6ª Brazil Road Expo - 2016Encontro Internacional de Tecnologia em Pavi-mentação e Infraestru-tura Viária e Rodoviária• De 29/03 até 31/03 no  São Paulo EXPO

23ª Erótika Fair - 2016• De 01/04 até 03/04 no Centro de Eventos Pro Magno

22ª Intermodal South America - 2016Feira Internacional de Logística, Transporte de Cargas e Comércio Ex-terior• De 05/04 até 07/04 no Transamérica Expo Cen-ter

12ª SP Arte - 2016Feira Internacional de Arte de São Paulo• De 07/04 até 10/04 no Bienal São Paulo

Primeiro Almoço da Acise em 2016 aconteceu no Garimpo

O primeiro Almoço da Acise de 2016 foi realizado na última sexta-feira do mês de fevereiro, dia 26, na cho-peria e restaurante O Garim-po e contou com a participa-ção de diversos associados e amigos. Entre os presentes o jornalista Joseval Peixoto, da rádio Jovem Pan e do SBT ao lado irmã Edna Casoni, nos-sa Diretora Social.

A diretoria da Acise tam-bém marcou presença, com o presidente da entidade, José Batista Rodrigues e dos vice-presidentes do Comér-cio, Edson Benotti e da In-dústria, Hillmann Albrecht. O primeiro prefeito de Embu das Artes, Annis Bassith também esteve presente.

O almoço da Acise, é sem-pre ótima oportunidade para o fechamento de negó-

cios com os demais partici-pantes, além de cada asso-ciado poder falar um pouco da sua empresa, produtos e serviços, fomentando assim a economia local.

Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em que cada convidado contri-bui com R$ 5,00 e o mon-tante é sorteado ao final do evento. Cada empresa tam-bém pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas. Nesta edi-ção, a empresa Grupo Tre-ze Paulista ofereceu 11 kits para serem sorteados entre os convidados.

O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 210,00, e Sr. Annis Bassith, foi o gran-de vencedor. Curiosamente ele acabou sorteando o pró-prio bilhete.

O jornalista Joseval Pei-xoto brindou a todos com trecho do poema Juca Mu-lato, de Menotti Del Pic-chia. “Sempre que venho ao Embu das Artes, me recor-do do poema Juca Mulato de

Menotti Del Picchia”, disse ele, antes de recitar alguns trechos do poema que sabe na memória.

Durante o almoço vários empresários puderam falar sobre seus negócios, parti-

cipe você também do próxi-mo almoço da Acise! Fique atento no site da associação: www.embu.com.br. Ou tam-bém peça para a secretaria incluir seu email no mailing de comunicados.

Almoço da Acise reuniu amigos no Garimpo

Almoço da Acise, sempre com ilustres convidados Presença do Grupo Treze Paulista

Dr. Francisco foi contemplado no sorteio Hillmann Albrecht e Edna

Edson Benotti e Edna Casoni,diretores da Acise Valdecir e Joseval Peixoto

Sr. Annis, o sortudo da vez

Silvia, nossa amiga jornalista marcou presença