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Apresentação do projecto IRIS IRIS IRIS 128735-CP-1-2006-1-BE-COMENIUS-C21

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Apresentação do projecto

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 2

O que significa ser uma pessoa diferente?

Passados 11 anos sobre a Declaração de Salamanca a resposta a esta questão desafia-nos a equacionar o sentido de

ser diferente, sobre múltiplas perspectivas.

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 3

O que significa ser uma pessoa diferente?

Esse sentido, coloca-se hoje em termos de olhar a(s) diferença(s) numa

perspectiva interpessoal e intrapessoal, que olhe a pessoa inserida numa

relação educativa, escolar, familiar e comunitária e sócio-cultural

(local/global).

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 4

O que significa ser uma pessoa diferente?

Esta perspectiva sobre a(s) diferença(s),

reclama um olhar multidimensional sobre o

espectro das características intrapessoais

que deverá incidir sobre o que a pessoa é

capaz de realizar (e das dificuldades e

necessidades que a caracterizam), mas,

essencialmente, sobre o seu potencial de

desenvolvimento e de aprendizagem.

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 5

O que significa ser uma pessoa diferente?

O conceito de potencial humano,

implica mudanças profundas na forma de olhar

o ser humano e o seu desenvolvimento,

que passam por percebê-lo em função da sua

plasticidade neuropsicológica

e da sua modificabilidade cognitiva,

emocional e social.

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 6

O que significa ser uma pessoa diferente?

O desenvolvimento da pessoa é o resultado da sua

interacção com o meio que pode acontecer sempre

que a pessoa se vê exposta directamente a

fontes externas de estimulação, ou sempre que a

experiência que poderia depender dessas fontes

é mediada pela intervenção de outra pessoa, que

de modo intencional estrutura os elementos dessa

experiência modulando assim a sua influência sobre

a pessoa.

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 7

O que significa ser uma pessoa diferente?

Neste contexto os professores e os psicólogos

assumem funções de mediadores. Estas

funções de mediação obrigam os docentes e

demais técnicos de educação a redireccionar

a avaliação e a intervenção tradicionais para

uma abordagem mais dinâmica,

multidimensional e centrada no potencial

das pessoas.

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 8

I. O que tem de mudar?

O foco na “reparação” da criança, se

desloque para o foco da formação e da

qualificação dos professores, psicólogos

e demais técnicos de educação, para

promoverem o desenvolvimento do

potencial da criança.

Vygotsky, Feurstein, Sternberg, Gardner,

Das & Naglieri

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 9

II. O que tem de mudar?

O foco sobre o que “não funciona” na

criança (dificuldades, deficiências,

défices), se redireccione para o que

funciona na criança (capacidades e

potencial).

Vygotsky, Feurstein, Sternberg, Gardner,

Das & Naglieri, Greenspan

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 10

III. O que tem de mudar?

O foco centrado nos problemas e no

diagnóstico, cede lugar ao foco nos

recursos e na apreciação da

modificabilidade da pessoa.

Vygotsky, Feurstein, Sternberg, Das &

Naglieri

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 11

IV. O que tem de mudar?

O foco na avaliação estática do

desempenho da criança, mude para

o foco na avaliação dinâmica do

potencial e da capacidade de

modificabilidade da criança.

Vygotsky, Feurstein, Sternberg, Das &

Naglieri

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 12

V. O que tem de mudar?

O foco na função do professor que

ensina/psicólogo que avalia, se transfira

para o foco na função do

professor/psicólogo mediador de

desenvolvimento e de aprendizagem.

Vygotsky, Feurstein, Gardner

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 13

VI. O que tem de mudar?

O foco na sala de aula, se alargue ao

foco na relação sala de aula-escola-

família-comunidade.

Vygotsky, Feurstein, Sternberg, Das &

Naglieri, Broonfenbrenner

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Como mudar? Desenvolvimentos de ‘tools’ para os

profissionais:

- Avaliação psicológica e pedagógica,

- Intervenção psicológica e pedagógica,

- Aconselhamento psicológico e pedagógico,

- Trabalho colaborativo/equipa,

- Meios de divulgação (webpage, cd, dvd, filmes,

grupos de reflexão nacionais e internacionais)

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 15

Como mudar?

Formação eficiente dos profissionais de

educação

- Treino em aconselhamento, supervisão,

coaching e pedagógico com alunos diferentes

- Treino sobre trabalho colaborativo/equipa,

- Meios de divulgação (webpage, cd, dvd,

filmes, grupos de reflexão nacionais e

internacionais)

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 16

Como mudar?

• Gestão de recursos educativos

- Focalizada na qualidade dos profissionais

(formação, meios disponíveis)

- Focalizada na qualidade da resposta

educativa e não só na quantificação do

desempenho

- Focalizada na avaliação da qualidade da

resposta educativa e não só na quantificação

do desempenho

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 17

Projecto Comenius 2.1:

IRIS: Improvement through Research

in Inclusive Schools - Inclusive

Classrooms: a multidimensional

approach

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 18

Desenvolvimento de Provas de Avaliação

para identificação/caracterização

aptidões/talentos,

necessidades/dificuldades, etc...

Desenvolvimento de Modelos/Programas de

Intervenção/Aconselhamento

Desenvolvimento de Metodologias/Modelos

de Avaliação de Programas de intervenção

Objectivos

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 19

Projecto Comenius 2.1

IRISIRISImprovement through Research

in Inclusive Schools - Inclusive

Classrooms: a

multidimensional approach

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 20

IRISIRIS

Administration Genérale de L’enseignement et de la recherche Scientifique - BE

Bezirksschulrat Graz Stadt -Sonderpädagogisches Zentrum – Sprachheilschule Graz - AS

Generalitat de Catalunya. Departament d´Educacio - ES

Devon County Council – UK Universidade de Evora - PT

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Adelinda A. Candeias - 2005/2006 21

IRISIRIS Special needs education Development of partnership approaches

between teacher training institutions and the wider world (links between school and the worlds of research, business, and society at large)

Education for children of specific target groups: (migrants, travellers, gypsies and of children at the risk of exclusion, drop outs)

School management (including involvement of children, involvement of parents, school facilities…) and autonomy