ISS - Niteroi

  • Upload
    olclas

  • View
    2.245

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Altera, revoga e inclui dispositivos na Lei n 480, de 24 de novembro de 1983(Cdigo Tributrio Municipal) e d outras providncias. Art. 1 Esta Lei tem como objetivos a alterao, a revogao e a incluso de dispositivos na Lei n 480, de 24 de novembro de 1983 (Cdigo Tributrio Municipal), relacionados ao Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza previsto no art. 156, inciso III da Constituio Federal e cujas normas gerais foram estabelecidas pela Lei Complementar n 116, de 31 de julho de 2003, ao Imposto Predial e Territorial Urbano previsto no art. 156, inciso I da Constituio Federal e cujas normas gerais foram estabelecidas pela Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Cdigo Tributrio Nacional), e Taxa de Vigilncia, Controle e Fiscalizao, e d outras providncias.

Lei 480 / 8 3, de 24.11.1983 DAS DISPOSIES PRELIMINARES Art. 1 - O Cdigo Tributrio do Municpio de Niteri, compe- se dos dispositivos desta Lei, obedecidos os mandamentos da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, os das leis complementares e os do Cdigo Tributrio Nacional. Pargrafo nico - Esta Lei tem a denominao de CDIGO TRIBUTRIO DO MUNICPIO DE NITERI (CTMN). LIVRO PRIMEIRO TRIBUTOS DE COMPETNCIA DO MUNICPIO TTULO I DISPOSIES GERAIS Art. 2- Integram o Cdigo Tributrio do Municpio de Niteri: (Alterado pelas Leis 1032 / 9 1 e 1627 / 9 7 ) I Impostos: a) Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana; b) Sobre Servios de Qualquer Natureza; e c) Sobre a Transmisso Inter- Vivos, a Qualquer Ttulo, por Ato Oneroso, de Bens Imveis, por Natureza ou Acesso Fsica, e de Direitos Reais sobre Imveis, Exceto os de Garantia, Bem como de Direitos a Sua Aquisio - ITBIM, institudo pela Lei n. 729 de 29 de dezembro de 1988. (Alnea includa pela Lei 1627 / 9 7 ) (Vide Lei 1720 / 9 9 Parcelamento do ITBIM) II Taxas: a) Decorrentes do exerccio regular do poder de polcia do municpio; e b) Decorrentes da utilizao, efetiva ou potencial, de servios pblicos municipais, especficos e divisveis, prestados ao contribuinte, ou postos sua disposio. III Contribuio de Melhoria Pargrafo nico - O imposto previsto no inciso I, a, deste artigo, ser progressivo, de forma a assegurar o cumprimento da funo social da propriedade, nos termos da Lei, obedecidos os preceitos do art. 182, 2, da Constituio Federal, bem como as normas fixadas pelo Plano Diretor do Municpio. (Includo pela Lei 1032 / 9 1) IV Contribuio para Custeio do Servio de Iluminao Pblica (AC) (COSIP criada pela Lei 2040, de 27 / 1 2 / 0 2.) TTULO II LIMITAES DA COMPETNCIA TRIBUTRIA Art.3 - Os impostos municipais no incidem sobre: (Alterado pela Lei 1627 / 9 7: deu nova redao ao artigo) I O patrimnio ou os servios da Unio, dos Estados do Distrito Federal e dos Municpios; II Os templos de qualquer culto; III O patrimnio ou os servios dos partidos polticos, inclusive suas fundaes, das entidades sindicais dos trabalhadores e das instituies de educao e assistncia social, sem fins lucrativos, atendidos os seguintes requisitos: 1. no distriburem qualquer parcela do seu patrimnio ou de suas rendas a ttulo de lucro ou participao no seu resultado: 2. aplicarem, integralmente, no pas, os seus recursos na manuteno dos seus objetivos institucionais;

1

3. manterem escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatido; IV Livros, jornais, peridicos e o papel destinado sua impresso. 1 - O disposto neste artigo no exclui a atribuio, s entidades nele referidas, da condio de responsveis pelos tributos que lhes caibam reter na fonte e no as dispensa da prtica de atos previstos em lei, assecuratrios do cumprimento de obrigaes tributrias por terceiros. 2 - O disposto no inciso I no se aplica ao patrimnio e aos servios relacionados com a explorao de atividades econmicas regidas pelas normas aplicveis a empreendimentos privados ou em que haja contraprestao ou pagamento de preos ou tarifas pelo usurio, nem exonera o promitente comprador da obrigao de pagar imposto relativamente de bem imvel. 3 - A no- incidncia referida nos incisos II e III compreende somente o patrimnio e os servios relacionados com as finalidades essenciais das entidades neles mencionadas. 4 - Os impostos municipais incidem sobre o patrimnio, a renda e os servios relacionados com a explorao de atividades econmicas regidas pelas normas aplicveis a empreendimentos privados realizados em territrio municipal pela Unio, Estados ou Municpios, por entidades de administrao indireta ou mediante concesso ou permisso, exceto quando as atividades citadas forem executadas pela administrao indireta do Municpio de Niteri. 5 - Os requisitos condicionadores da no- incidncia devero ser comprovados perante a repartio fiscal competente, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. 6 - O disposto no inciso I deste artigo, observados os pargrafos anteriores, extensivo s autarquias e fundaes institudas pelo poder pblico, no que se refere ao patrimnio e aos servios vinculados s suas finalidades essenciais ou delas decorrentes. Art. 2 - O 7 do art. 3 da Lei n 480 / 8 3 passa a vigorar com a seguinte redao: 7 O descumprimento dos requisitos do Inciso III e 1 deste artigo, bem como a ocorrncia de qualquer ato ou fato que exteriorize a prtica de atividade lucrativa, importar na suspenso do beneficio, com o restabelecimento da incidncia e da exigibilidade plena dos crditos tributrios em relao ao exerccio em que tiver ocorrido o descumprimento mencionado. Redao antiga (Lei 1627 /97): 7 - O descumprimento dos requisitos do Inciso III deste artigo, bem como a ocorrncia de qualquer ato ou fato que exteriorize a prtica de atividade lucrativa importar na suspenso do beneficio, com o restabelecimento da incidncia e da exigibilidade plena dos crditos tributrios. 8 - As entidades alcanadas pela imunidade no ficam excludas da condio de responsveis pelos tributos que lhes caibam reter na fonte e nem as dispensam da prtica de atos assecuratrios do cumprimento de obrigaes tributrias por terceiros.

TTULO III DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA CAPTULO I DA OBRIGAO PRINCIPAL SEO I DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA Art. 4 - O Imposto sobre propriedade Predial e Territorial Urbana tem como fato gerador a propriedade, o domnio til ou a posse de bem imvel, por natureza ou por acesso fsica, como definido na lei civil, localizado na zona do Municpio. 1 - Para os efeitos deste Imposto, entende- se como zona urbana, a definida em lei municipal, observado o requisito mnimo da existncia de melhoramentos indicados em, pelo menos, dois dos incisos seguintes, construdos ou mantidos pelo Poder Pblico: I - Meio- fio ou calamento, com canalizao de guas pluviais; II - Abastecimento de gua; III - Sistema de esgotos sanitrios; IV - Rede de iluminao pblica, com ou sem posteamento, para distribuio domiciliar; V - Escola primria ou posto de sade a uma distncia mxima de trs quilmetros do imvel considerado.

2

2 - Consideram - se, tambm, zonas urbanas, as reas urbanizadas ou de expanso urbana constantes de loteamento aprovado pelos rgos competentes, destinado habitao, industria, comrcio, ou atividade de prestao de servios, mesmo se localizado fora das zonas definidas no pargrafo anterior. Art. 5 - A base de clculo do Imposto Predial e Territorial Urbano o valor venal do imvel, assim entendido o valor que este alcanaria para compra e venda a vista, segundo as condies de mercado. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3 . Redao antiga: Art. 5 - A base de clculo do Imposto o valor venal do imvel. Art. 6 - O Imposto Predial incide sobre os seguintes imveis: I - Edificados, com Aceite de Obras, mesmo que: a) estejam desocupados; b) a construo tenha sido licenciada em nome de terceiros, e por este feita em terreno alheio. II - Construdos sem licena ou em desacordo com a licena, sempre que o imposto predial for maior que o territorial; e III - Construdos com autorizao a ttulo precrio, sempre que o imposto predial for maior que o territorial. Art. 3. Ficam acrescentados o inciso IV e os pargrafos 1 e 2, e renumerado o Pargrafo nico no artigo 6 da Lei n 480 / 8 3, da seguinte forma: IV - Edificados e ocupados, ainda que o respectivo aceite no tenha sido concedido, sempre que o imposto predial for maior que o territorial. 1 - Considera- se tambm como ocupado, para efeitos de tributao, o imvel que esteja em condies de ocupao. 2 - As condies de ocupao so, concomitantemente, o fornecimento de energia, o fornecimento de gua e o revestimento de pisos e paredes. 3 - Para efeito deste artigo, o imvel para ser lanado como imposto predial nas unidades residenciais dever conter, no mnimo, sala, quarto, cozinha e banheiro, ressalvadas as construes multifamiliares. Redao antiga: Pargrafo nico - Para efeito deste artigo, o imvel para ser lanado como imposto predial, nas unidade residenciais, dever conter no mnimo, sala, quarto, cozinha e banheiro, ressalvadas as construes multifamiliares. Art. 7 - O Imposto Territorial incide sobre os seguintes imveis: I - Aqueles nos quais no haja edificao; II - Aqueles cujas edificaes tenham sido demolidas, desabado, incendiado ou se transformado em runas; III - Aqueles cujas edificaes tenham sido feitas sem licena ou em desacordo com a licena, sempre que o imposto territorial for maior que o predial; e IV - Aqueles em que exista construo autorizada a ttulo precrio, sempre que o imposto territorial for maior que o predial. Art. 8 - A mudana de tributao predial para territorial, ou vice- versa, s ser efetivada para efeito de cobrana do Imposto respectivo, a partir do ms seguinte quele em que ocorrer o fato que motivar a mudana. Art. 9 - O imposto constitui nus real e acompanha o imvel em todos os casos de transferncia de propriedade ou de direitos reais a ele relativos. SEO II DAS IMUNIDADES E DAS ISENES Art. 10 REVOGADO (Em razo da revogao, pela Lei 1.627 / 9 7, do Art. 1 da Lei 1555 / 9 6 que lhe havia alterado o texto em sua totalidade). Alterado pelas leis: 1253 / 9 3, 1471 / 9 5, 1555 / 9 6 e l627 / 9 7.

3

Art. 11 - Esto isentos do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana: (Alterado pelas Leis 893 / 9 0, 1253 / 9 3, 1471 / 9 5, 1555 / 9 6, 1702 / 9 8 e 1815 / 0 0 ) Art. 4 . Fica alterado o Inciso II e incluem - se os pargrafos 4, 5 e 6 no art.11 da Lei n 480 / 8 3, da seguinte maneira: I - O proprietrio de imveis ou titular de direito real sobre o mesmo que o ceder, gratuitamente, para funcionamento de quaisquer servios do Municpio, relativamente aos imveis cedidos e enquanto estiverem ocupados pelos citados servios; (Alterado pela Lei 1471 / 9 5) II - o nico imvel de propriedade de ex- combatente da Segunda Guerra Mundial, inclusive o imvel de que seja promitente- comprador, cessionrio ou usufruturio vitalcio, o nico imvel de propriedade da viva de ex- combatente ou o nico imvel herdado por filho menor ou invlido de ex- combatente. Redao antiga: II - O nico imvel de propriedade de ex- combatente da Segunda Guerra Mundial, assim considerado o que tenha participado de operaes blicas como integrante do Exrcito, da Aeronutica, da Marinha de Guerra ou da Marinha Mercante, inclusive o de que seja promitentecomprador, cessionrio ou usufruturio vitalcio, enquanto nele residir, persistindo o direito iseno ainda que o titular venha a falecer, desde que a unidade continue servindo de residncia viva ou ao filho menor ou invlido, como tambm concubina que com ele tenha vivido pelo prazo mnimo comprovado de trs anos seguidos, ou que seja reconhecida como dependente regularmente inscrita perante o rgo a que esteve vinculado o titular; (Alterado pela Lei 1555 / 9 6) III - As pessoas jurdicas estrangeiras, de direito pblico, relativamente aos imveis de sua propriedade ou de que sejam destinados ao uso de sua misso diplomtica ou consular; (Alterado pela Lei 1471 / 9 5 ) IV - Os imveis de propriedade de sociedades desportivas, cuja finalidade principal consista em proporcionar meios de desenvolvimento da cultura fsica de seus associados, exceto aqueles cujo valor de mercado do ttulo patrimonial ou de direito de uso seja superior a 05 (cinco) UFINIT; (Alterado pela Lei 1253 / 9 3) V - Os imveis das Federaes e Confederaes de sociedades referidas no inciso anterior; VI - As reas que constituam reserva florestal, definidas pelo Poder Pblico e as reas com mais de 10.000 (dez mil) metros quadrados, efetivamente ocupadas por florestas; VII - Os imveis de interesse histrico, cultural, ecolgico ou de preservao paisagstica ou ambiental, assim reconhecidos pelo Poder Executivo, observada a legislao especfica; (Alterado pela Lei 1253 / 9 3 ) VIII o contribuinte aposentado ou pensionista, o deficiente fsico ou mental, os maiores de 65 anos e os portadores do vrus HIV- AIDS, desde que atenda, cumulativamente, os seguintes requisitos: (Inciso includo pela Lei 1702 / 9 8 e alterado pela Lei 1815 / 0 0 ) a) possuir renda mensal total de at 3 (trs) salrios mnimos; b) ser titular de um nico imvel utilizado para sua residncia , persistindo o direito iseno aps o seu falecimento, desde que a unidade imobiliria continue a ser utilizada como residncia do cnjuge ou de seus filhos at que alcancem a maioridade civil e desde que preencham os mesmos requisitos exigidos do primeiro titular; c) ter o imvel, referido na alnea anterior, valor venal equivalente a, no mximo, R$ 70.000,00 (setenta mil reais); d) estar em dia com as obrigaes tributrias referentes ao imvel objeto da iseno. 1 - As isenes previstas neste artigo somente produziro efeitos aps o seu reconhecimento pelo rgo competente, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. 2 - Os beneficirios da iseno de que trata este artigo devero solicitar a sua renovao qinqenalmente, exceto os beneficirios previstos no inciso VIII, que devero, a contar do exerccio de 2001, requerer sua renovao trienalmente, no perodo de 02 de fevereiro at 30 de junho, com a comprovao dos requisitos necessrios fruio do benefcio fiscal. 3 - REVOGADO. (Lei 1815 / 0 0 ) IX REVOGADO. (Lei 1815 / 0 0 )

4

4 Considera- se ex- combatente da Segunda Guerra Mundial, para efeitos do inciso II, o que tenha participado de operaes blicas como integrante do Exrcito, da Aeronutica, da Marinha de Guerra ou da Marinha Mercante. 5 Equipara- se viva, para efeitos do inciso II, a companheira estvel que com ex- combatente tenha vivido pelo prazo mnimo comprovado de trs anos seguidos, ou que seja reconhecida como dependente regularmente inscrita perante o rgo a que esteve vinculado o titular, desde que no ocorram as hipteses previstas no inciso II. 6 A iseno prevista no inciso II ser concedida apenas ao imvel no qual seu proprietrio fixe residncia, no abrangendo o imvel que seja objeto total ou parcial de contrato de locao. REDAO da Lei 1702 / 98 Em vigor de 01/01 / 99 at 31/12 / 0 0. Art. 11 - Esto isentos do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana: VII O contribuinte com mais de 65 anos, o aposentado ou o pensionista com renda mensal total de at 3 (trs) salrios mnimos, titular, de um nico imvel, utilizado para sua residncia, persistindo o direito iseno aps o seu falecimento, desde que a unidade continue a servir de residncia ao cnjuge vivo que preencha os mesmos requisitos exigidos do primeiro titular. IX O portador de deficincia, titular de um nico imvel, que tenha renda mensal de at 3 (trs) salrios mnimos. Pargrafo nico O Benefcio a que se refere o inciso IX no gerar, direito sucesso, salvo no caso do herdeiro ser tambm portador de deficincia. Art. 12 - O beneficirio da iseno prevista no artigo anterior obrigado a comunicar Prefeitura, no prazo de 30 (trinta) dias, qualquer ocorrncia que possa implicar no cancelamento do benefcio. Pargrafo nico - A Prefeitura pode a qualquer tempo cancelar isenes, quando caracterizada a insubsistncia das razes que as determinaram. Art. 13 - A imunidade ou iseno do imposto no acarreta a iseno das taxas, contribuio de melhoria ou de tributo institudo posteriormente sua concesso. (Vide Lei 1689 / 9 8 dispe sobre a matria deste artigo) (Iseno para hotis e similares) Pargrafo nico - O no pagamento, pelo beneficirio da iseno do imposto, nos prazos devidos, dos demais tributos municipais incidentes sobre o imvel, importar na suspenso do benefcio relativamente ao tempo em que ocorreu o inadimplemento do pagamento do tributo, restabelecendose o direito, aps a comprovao dos pagamentos respectivos ou da sua regularizao, mediante parcelamento. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. Redaes anteriores: Pargrafo nico - O no pagamento, pelo beneficirio da iseno do imposto, nos prazos devidos, das taxas e contribuies de melhoria ao imvel, importar na suspenso do benefcio, restabelecendo- se seu direito, aps o pagamento das mesmas. REDAO original da Lei 480 / 9 3. Pargrafo nico - O no pagamento, pelo beneficirio da iseno do imposto, nos prazos devidos, das taxas, contribuio de melhoria e contribuio para o custeio da iluminao pblica, importar na suspenso do benefcio, restabelecendo- se seu direito, aps o pagamento das mesmas. (Alterado pela Lei 2040 / 0 2 )

SEO III DO SUJEITO PASSIVO Art. 14 - O contribuinte do imposto o proprietrio do imvel, o titular do seu domnio til ou o possuidor a qualquer ttulo. (Alterado pela Lei 1032 / 9 1 que incluiu os 1 e 2) 1 - So tambm contribuintes os promitentes compradores imitidos na posse, os posseiros, ocupantes ou comodatrios de imveis pertencentes Unio, aos Estados, aos Municpios, ou a quaisquer pessoa isenta ou imune do imposto.

5

2 - Considera- se possuidor a qualquer ttulo todo aquele que estiver na posse do imvel, mesmo quando este pertencer a pessoas isentas do imposto ou dele imunes. Art. 15 - So pessoalmente responsveis: I - O adquirente do imvel, pelos dbitos do alienante existentes data de transferncia, salvo quando conste do ttulo, prova de quitao, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematao em hasta pblica, ao montante do respectivo preo; II - O esplio, pelos dbitos do "de cujus" existentes data da abertura da sucesso; III - O sucessor, a qualquer ttulo, e o cnjuge meeiro, pelos dbitos do esplio existentes data da adjudicao, limitada esta responsabilidade ao montante do quinho, meado ou meao; IV - A pessoa jurdica resultante de fuso, transformao ou incorporao, pelos dbitos das sociedades fusionadas, bem como das transformadas ou incorporadas, existentes data daqueles atos; V - As pessoas jurdicas resultantes de ciso, pelos dbitos da sociedade cindida, existentes data daquele ato. Pargrafo nico - Respondem, solidariamente, pelo pagamento do Imposto, o titular do domnio pleno, o justo possuidor, o titular do direito de usufruto, uso ou habitao, os promitentes compradores imitidos na posse, os cessionrios, os promitentes cessionrios, os posseiros, os comodatrios e os ocupantes a qualquer ttulo do imvel, ainda que pertencente a qualquer pessoa fsica de direito pblico ou privado, isenta do Imposto ou a ele imune.

SEO IV DA ALQUOTA E DA BASE DE CLCULO Art. 16 - O Imposto sobre a Propriedade Predial ou Territorial Urbana ser calculado mediante a aplicao, sobre o valor venal dos imveis respectivos, das seguintes alquotas: (Alterado pelas Leis 1032 / 9 1, 1081 / 9 2) (Redao atual dada pela Lei 1081 / 9 1 alterou as alquotas) (Vide Lei 1763 / 9 9 reduo de alquotas PAR (Plano de Atratividade)

I - IMPOSTO PREDIAL 1.1 - Imveis Residenciais: a) Imveis com valor venal at 400UFINIT ............................................. 0,6% b) Imveis com valor venal maior que 400 at 1.000 UFINIT .................. 0,8% c) Imveis com valor venal maior que 1.000 UFINIT .... ...........................1,0% 1.2 - Imveis no Residenciais ................................................................ 1,0% II - IMPOSTO TERRITORIAL a) Imveis com valor venal at 50 UFINIT................................................ 2,5% b) Imveis com valor venal maior que 50 at 250 UFINIT ....................... 3,0% c) Imveis com valor venal maior que 250 UFINIT................................... 3,5% 1 - A partir de 1 de janeiro do exerccio seguinte quela em que for aprovada a lei que instituir o Plano Diretor do Municpio, de acordo com as disposies previstas na citada norma legal, e, em cumprimento aos preceitos contidos no Art. 156, 1, da Constituio Federal, os terrenos vagos, subutilizados ou no utilizados, quando no houver impedimento legal para a construo, ficaro sujeitos a alquotas progressivas, mediante o acrscimo anual da alquota, em progresso aritmtica, razo de 0,5% (meio por cento) ao ano, at o limite mximo de 5,0% (cinco por cento). (Alterado pela Lei 1081 / 9 2) 2 - Quando se tratar de imvel no construdo, localizado em logradouro provido de calamento e meio fio, que no seja murado ou no possua passeio, o imposto ser cobrado pela alquota de 5% (cinco por cento), independentemente das demais cominaes legais. 3 - Considera- se valor venal do imvel, para fins previstos neste artigo: I - No caso de imveis no edificados, em construo, em runas ou em demolio, o valor do terreno; II - Nos demais casos, o valor do terreno e das edificaes, considerados em conjunto.

6

4 - O imvel construdo clandestinamente, fora do afastamento permitido na legislao especfica para rios e canais, ser lanado pela alquota de 2,5% (dois e meio por cento), enquanto no for efetuada o devido afastamento. 5 - Os imveis construdos, no regularizados de acordo com a legislao especfica do Municpio, sero tributados pela alquota de 1,5% (um e meio por cento), todas do inciso I deste artigo. (Alterado pela Lei 1081 / 9 2 )

Art. 17 O valor venal da unidade imobiliria, para fins de lanamento do imposto, ser apurado de acordo com os seguintes indicadores: I localizao, rea, caractersticas e destinao da construo; II valores correntes das alienaes de imveis no mercado imobilirio; III situao do imvel em relao aos equipamentos urbanos existentes no logradouro; IV declarao do contribuinte, desde que ratificada pelo Fisco, ressalvada a possibilidade de reviso, se comprovada a existncia de erro; V outros dados tecnicamente reconhecidos para efetivao do lanamento do imposto. 1 - A base de clculo ser arbitrada se forem omissas as declaraes, os esclarecimentos e os documentos apresentados pelo sujeito passivo ou se for impedida a ao fiscal e se: I o contribuinte impedir o levantamento de elementos necessrios fixao do valor venal do imvel; II o prdio se encontrar fechado por perodo superior a trinta dias, impossibilitando o levantamento dos elementos necessrios fixao do citado valor. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3.

Redao antiga: Art. 17 - Ser arbitrado pela Administrao e anualmente atualizado, na forma do regulamento, o valor venal do imvel, com base nas suas caractersticas e condies peculiares, levando- se em conta, entre outros fatores, sua forma, dimenses, utilizao, localizao, estado de construo, valores das reas vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes, custo unitrio da construo e os valores aferidos no mercado imobilirio. 1 - Aplica- se o critrio de arbitramento para a apurao do valor venal quando: I - O contribuinte impedir o levantamento do elementos necessrios fixao do valor do imvel; II - O prdio se encontrar fechado por perodo superior a 30 (trinta) dias, impossibilitando o levantamento dos elementos necessrios fixao do citado valor;

2 - Para fins de lanamento do imposto, a Administrao Tributria do Municpio manter permanentemente atualizados os valores venais dos imveis, utilizando, entre outras, as seguintes fontes, em conjunto ou separadamente: I - Declaraes fornecidas obrigatoriamente pelos contribuintes; II - Informaes sobre o valor de bens imveis de propriedade de terceiros, obtidas na forma do art. 197 da Lei 5172, de 25 de outubro de 1966; III - Permuta de informaes fiscais com a Administrao Tributria do Estado, da Unio ou de outros Municpios da mesma regio geo- econmica, na forma do art. 199 da Lei 5172, de outubro de 1966; e IV - Demais estudos, pesquisas e investigaes conduzidos pela Administrao Municipal, diretamente ou atravs de comisso especial, com base nos dados do mercado imobilirio local.

Art. 18 - O valor venal dos imveis ser apurado, considerando- se o valor da "Plantas Genricas de Valores" contendo: (Vide Leis 1627 / 9 7 e 1294 / 9 4 ) I - Os valores mdios unitrios dos terrenos; II - A descrio dos mtodos de avaliao utilizados. 1 - Na hiptese de imveis edificados, seu valor venal incorporar, tambm, os valores apurados na "Tabela de Valores do Metro Quadrado de Construo", correspondente s classes dos imveis. 2 - Os valores da "Plantas Genricas de Valores" sero atualizados anualmente at 31 de outubro, mediante a aplicao, sobre eles, de ndice de atualizao aprovado pelo Chefe do Poder Executivo, para vigorar a partir de 1 de janeiro do exerccio seguinte.

7

3 - A rea obtida atravs dos contornos externos das paredes ou pilares, computando - se tambm a superfcie: (Includo pela Lei 1627 / 9 7 ) 1. 2. 3. 4. 5. das dos das das das sacadas, varandas e terraos cobertos de cada pavimento; jiraus e mezaninos; garagens ou vagas cobertas; reas edificadas destinadas ao lazer, proporcionalmente ao nmero de unidades construdas; demais partes comuns, proporcionalmente ao nmero de unidades construdas;

Art. 5. Fica includo o 4 no art.18 da Lei n 480 / 8 3, da seguinte forma: 4 - No havendo a reviso prevista no pargrafo 2, os valores das referidas plantas sero atualizados monetariamente, por ato baixado pelo Secretrio Municipal de Fazenda, apenas com incidncia dos ndices oficiais adotados pelo Municpio para a atualizao de seus tributos. Art. 19 - Os imveis com testadas para diferentes logradouros sero tributados com base no valor do logradouro cuja tributao for mais elevada. Art. 6. Fica alterado o caput do artigo 20 da Lei n 480 / 8 3, da seguinte forma: Art. 20 O valor tributado do imvel em que estiver sendo executada obra legalmente autorizada de construo ou reconstruo permanecer como imposto territorial at o trmino da mesma, observado o que dispe o inciso IV do artigo 6. Redao antiga: Art. 20 - O valor tributado do imvel em que estiver sendo executada obra legalmente autorizada de construo ou reconstruo permanecer como imposto territorial at o trmino da mesma. Pargrafo nico - A comunicao do trmino das obras, de que trata este artigo, dever ser feita ao rgo encarregado da concesso do aceite de obras.

SEO V DO LANAMENTO

Art. 21 - O lanamento do imposto anual e ser feito um para cada imvel, com base nos elementos existentes no Cadastro Imobilirio. Pargrafo nico - Considera- se ocorrido o fato gerador em 1 de janeiro do ano a que corresponde o lanamento, ressalvado o caso de construo nova, cujo faro gerador ocorrer na data da concluso das obras. Art. 22 - As alteraes no lanamento, na ocorrncia de fato ou ato que as justifiquem, sero feitas no curso do exerccio, mediante processo e por despacho da autoridade competente. 1 - Enquanto no extinto o direito da Fazenda Municipal podero ser efetuados lanamentos omitidos ou complementares, estes ltimos somente se decorrentes de erro de fato. 2 - Os pedidos de reviso de lanamento do IPTU devero ser apresentados, improrrogavelmente at o ltimo dia til do ms de abril de cada exerccio fiscal, observado o disposto no art.235 desta lei. 3 - No caso de impugnao do lanamento do imposto, poder ser emitido novo carn com os valores relativos parte no impugnada. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. Redao antiga: Pargrafo nico - Enquanto no extinto o direito da Fazenda Municipal podero ser efetuados lanamentos omitidos ou complementares, estes ltimos somente se decorrentes de erro de fato. (Includo pela Lei 1253 / 9 3 )

8

Art. 23 - No sendo cadastrado o imvel, por omisso de sua inscrio, o lanamento ser processado de ofcio, em qualquer poca, com base nos elementos que a repartio fiscal coligir, esclarecida tal circunstncia no termo de inscrio. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. Redao antiga: Art. 23 - No sendo cadastrado o imvel, por omisso de sua inscrio, ou por auto de infrao, o lanamento ser feito de ofcio em qualquer poca, com base nos elementos que a repartio fiscal coligir, esclarecida esta circunstncia nos termos da inscrio.

Art. 24 - O lanamento ser feito em nome do proprietrio, titular do domnio til ou possuidor do imvel a qualquer ttulo. Pargrafo nico - Tambm ser feito o lanamento: I - No caso de domnio indiviso, em nome de todos, alguns ou de um s dos condminos, pelo valor total do imposto; II - No caso de condomnio diviso, em nome de cada condmino, na proporo de sua parte; III - No sendo reconhecido o proprietrio, em nome de quem esteja no uso e gozo do imvel. Art. 25 - Os contribuintes do imposto tero cincia do lanamento por meio de notificao, de editais publicados no Dirio Oficial, em jornais de grande circulao ou afixados no Pao Municipal.

SEO VI DO PAGAMENTO Art.7. Fica alterado o artigo 26 da Lei n 480 / 8 3, da seguinte forma: Art. 26 - O Imposto Predial e Territorial Urbano devido anualmente podendo ser pago em cota nica ou em at 12 (doze) cotas mensais, obedecidos os prazos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Pargrafo nico- O Poder Executivo poder estabelecer deduo de percentual para pagamento em cota nica, nos prazos e em valores fixados em ato prprio. Redao antiga: Art. 26 - O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana devido anualmente, podendo ser pago integralmente at o ltimo dia til do ms de janeiro do exerccio a que se referir ou em 12 (doze) cotas mensais, obedecidos os prazos estabelecidos no CARTRIN. (Alterado pelas leis 587 / 8 5 e 730 / 8 8) Pargrafo nico - Na hiptese de opo para pagamento em cotas mensais, o total de lanamento expresso em cruzados ser quantificado em UFINIT com atualizaes peridicas. Art. 27 - Fica suspenso o pagamento do imposto referente a imveis, construdos ou no, para os quais exista decreto de desapropriao, emanado do Municpio, enquanto este no se emitir na posse do imvel. (Alterado pela Lei 1606 / 9 7) Pargrafo nico - Se caducar ou for revogado o decreto de desapropriao, ficar restabelecido o direito do Municpio cobrana do imposto a partir da data da caducidade ou da revogao, sem atualizao de seu valor e sem acrscimos penais ou moratrios. Art. 28 - Imitido o Municpio na posse do imvel, sero cancelados os crditos fiscais cuja exigibilidade tiver ficado suspensa, de acordo com o artigo anterior. Art. 29 - O pagamento do imposto no importa em reconhecimento pela Prefeitura, para quaisquer fins, de legitimidade da propriedade, do domnio til ou da posse do terreno. Art. 30 - O pagamento de cada cota no faz presumir a quitao da cotas anteriores.

CAPTULO II DA OBRIGAO ACESSRIA

9

Art. 31 - Os imveis localizados no Municpio de Niteri, ainda que isentos do imposto ou a ele imunes, ficam sujeitos inscrio no Cadastro Imobilirio Fiscal. Pargrafo nico - O disposto neste artigo no se aplica s construes feitas em terrenos de favelas. Art. 32 - A cada unidade imobiliria autnoma corresponder uma inscrio. Art. 33 - No caso de condomnio, em que cada condmino possua sua parte ideal, poder ser inscrita separadamente cada frao de propriedade, a critrio do Poder Executivo. Art. 34 - Os prdios no legalizados podero, a critrio da Administrao, ser inscritos a ttulo precrio, para efeitos fiscais. Art. 35 - O contribuinte fica obrigado a comunicar ao rgo competente, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contado da respectiva ocorrncia: (Alterado pelas Leis 1253 / 9 3 e 1815 / 0 0) I - A aquisio ou compromisso de compra e venda de imveis e suas cesses; II - A demolio , o desabamento, o incndio ou a runa do imvel; III- A mudana de uso do prdio, bem como a cesso ou alterao das condies que levaram reduo do imposto, o reconhecimento de iseno ou de imunidade; IV- As alteraes ou retificaes porventura havidas nas dimenses dos terrenos, devendo a comunicao ser feita a partir da data da averbao dos atos respectivos no registro de imveis, e V- Quaisquer outros fatos que possam afetar a incidncia ou clculo do imposto. REDAO dada pela Lei 1253 / 9 3, em vigor at 31 / 1 2 / 2 0 0 0 . Art. 35 - O contribuinte fica obrigado a comunicar ao rgo competente, dentro do prazo de 90 dias, contado da respectiva ocorrncia: Art. 36 - Os titulares de direito sobre imveis nos quais foram construdos prdios, ou acrscimos, reformas ou reconstrues, ficam obrigados a comunicar as citadas obras quando de sua concluso, acompanhada de plantas e outros elementos elucidativos, inclusive "visto" da fiscalizao tributria, conforme dispuser o regulamento. (Alterado pela Lei 1555 / 9 6 ) Pargrafo nico - No ser concedido o aceite de obras pelo rgo competente, sem a prova de ter sido feita a comunicao prevista no caput deste artigo. Art. 37 - A inscrio ser promovida pelo interessado, mediante declarao acompanhada do ttulo de propriedade, plantas, croquis e outros elementos julgados essenciais perfeita definio da propriedade, quanto localizao e caractersticas geomtricas e topogrficas, nos prazos e nas formas prescritas em regulamento. 1 - No caso de prprios federais, estaduais ou municipais, a inscrio ser requerida pelas reparties incumbidas de sua guarda ou administrao. 2 - A repartio competente do Municpio poder efetivar a inscrio "ex- ofcio" de imveis, desde que apurados devidamente os elementos necessrios a este fim. 3 - Os terrenos de titularidade desconhecida que sejam objeto de posse podero ser inscritos a ttulo precrio, mediante processo, e exclusivamente para efeitos fiscais, devendo ser aposto ao nome do titular a palavra posse. 4 - A inscrio imobiliria no importa em presuno, pelo Municpio, para quaisquer fins de legitimidade da propriedade, do domnio til ou da posse do imvel. 5 - Os imveis construdos, no regularizados, podero a critrio da autoridade fiscal ser inscritos a ttulo precrio e exclusivamente para efeitos fiscais. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. Art. 38 - As declaraes prestadas pelo contribuinte, no ato da inscrio ou da atualizao dos dados cadastrais, no implicam na sua aceitao pelo Fisco, que poder rev- las a qualquer tempo, independentemente de prvia ressalva ou comunicao. Pargrafo nico - A inscrio, a alterao ou a retificao de ofcio no eximem o infrator das multas que lhe couberem. CAPTULO III

10

DAS PENALIDADES Art. 39 - O no pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, nos prazos fixados pela legislao tributria municipal, sujeitar o infrator , no caso de procedimento fiscal, a uma multa de 20% (vinte por cento), sobre o valor do imposto devido, independentemente dos demais acrscimos legais incidentes, bem como das penalidades previstas no pargrafo nico deste artigo e nos artigos 40,41,42 e 44 a 46 desta Lei. (Alterado pela Lei 1627 / 9 7) 1 - A no inscrio do imvel no cadastro fiscal do Municpio sujeitar o infrator multa correspondente a R$ 190,76 (cento e noventa reais e setenta e seis centavos), independentemente do pagamento dos tributos devidos e demais cominaes legais. 2 - As redues previstas para cobrana de multas conforme incisos I, II e III do art.118 aplicam- se, tambm, na hiptese de lanamento do IPTU efetivado por auto de infrao. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. Art. 40 - As construes clandestinas ou no legalizadas sujeitaro o infrator multa correspondente a R$ 343,20 (trezentos e quarenta e trs reais e vinte centavos), independentemente dos tributos devidos e demais acrscimos contidos nesta Lei. Art. 41- A no comunicao ao rgo competente das informaes requeridas pelo artigo 35 desta lei sujeitar o infrator multa correspondente a R$ 205,92 (duzentos e cinco reais e noventa e dois centavos), independentemente dos tributos devidos. (Alterado pela Lei 1253 / 9 3 ) Art. 42 - Os tabelies ou escrives que lavrarem, registrarem, inscreverem ou averbarem escrituras ou contratos concernentes a bens imveis sem a prova de quitao dos tributos municipais a eles relativos ficaro sujeitos multa correspondente ao valor dos tributos devidos pelos imveis objetos desses atos, escrituras ou contratos. Art. 43 REVOGADO. (Lei 1253 / 9 3 ) Art. 44 - Os que prestarem informaes falsas, omitirem fatos ou declaraes que levem sonegao do tributo, sero punidos com o dobro do imposto devido, porm nunca inferior a 2 (duas) UFINIT. Art. 45 - Sero punidos com multa de 3 (trs) UFINIT os que, aps notificao fiscal, deixarem de apresentar fiscalizao: guias, livros e quaisquer outros documentos que se relacionem com a apurao ou constatao do crdito tributrio, iludindo, obstruindo ou dificultando a ao fiscal competente, sem prejuzo de outras sanes aplicveis e da exibio compulsria por via judicial. Art. 46 - Nos casos de artigos anteriores, se o imvel estiver isento do imposto ou dele imune, ser aplicada a multa de 2 (duas) UFINIT aos que estiverem isentos e 5 (cinco) UFINIT aos que forem imunes ao Imposto Predial e Territorial Urbano. Art. 47 REVOGADO. (Alterado pelas Leis 521 / 8 4, 587 / 8 5 e 1253 / 9 3; (Revogado pela Lei 1585 / 9 7)

TTULO IV IMPOSTO SOBRE SERVIOS DE QUALQUER NATUREZA CAPTULO I DA OBRIGAO PRINCIPAL SEO I DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA

Art. 8 - O caput e o pargrafo nico do art. 48 da Lei n 480 /83 passam a vigorar com a seguinte redao:

11

Art. 48. O Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestao de servios constantes da seguinte lista, ainda que esses no se constituam como atividade preponderante do prestador. 1. Servios de informtica e congneres. 1.01. Anlise e desenvolvimento de sistemas. 1.02. Programao. 1.03. Processamento de dados e congneres. 1.04. Elaborao de programas de computadores, inclusive de jogos eletrnicos. 1.05. Licenciamento ou cesso de direito de uso de programas de computao. 1.06. Assessoria e consultoria em informtica. 1.07. Suporte tcnico em informtica, inclusive instalao, configurao e manuteno de programas de computao e bancos de dados. 1.08. Planejamento, confeco, manuteno e atualizao de pginas eletrnicas. 2. Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 2.01. Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 3. Servios prestados mediante locao, cesso de direito de uso e congneres. 3.01. Cesso de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda. 3.02. Explorao de sales de festas, centro de convenes, escritrios virtuais, stands , quadras esportivas, estdios, ginsios, auditrios, casas de espetculos, parques de diverses, canchas e congneres, para realizao de eventos ou negcios de qualquer natureza. 3.03. Locao, sublocao, arrendamento, direito de passagem ou permisso de uso, compartilhado ou no, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. 3.04. Cesso de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporrio. 4. Servios de sade, assistncia mdica e congneres. 4.01. Medicina e biomedicina. 4.02. Anlises clnicas, patologia, eletricidade mdica, radioterapia, quimioterapia, ultra- sonografia, ressonncia magntica, radiologia, tomografia e congneres. 4.03. Hospitais, clnicas, laboratrios, sanatrios, manicmios, casas de sade, prontos- socorros, ambulatrios e congneres. 4.04. Instrumentao cirrgica. 4.05. Acupuntura. 4.06. Enfermagem, inclusive servios auxiliares. 4.07. Servios farmacuticos. 4.08. Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. 4.09. Terapias de qualquer espcie destinadas ao tratamento fsico, orgnico e mental. 4.10. Nutrio. 4.11. Obstetrcia. 4.12. Odontologia. 4.13. Ortptica. 4.14. Prteses sob encomenda. 4.15. Psicanlise. 4.16. Psicologia. 4.17. Casas de repouso e de recuperao, creches, asilos e congneres. 4.18. Inseminao artificial, fertilizao in vitro e congneres. 4.19. Bancos de sangue, leite, pele, olhos, vulos, smen e congneres. 4.20. Coleta de sangue, leite, tecidos, smen, rgos e materiais biolgicos de qualquer espcie. 4.21. Unidade de atendimento, assistncia ou tratamento mvel e congneres. 4.22. Planos de medicina de grupo ou individual e convnios para prestao de assistncia mdica, hospitalar, odontolgica e congneres. 4.23. Outros planos de sade que se cumpram atravs de servios de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicao do beneficirio.

5. Servios de medicina e assistncia veterinria e congneres. 5.01. Medicina veterinria e zootecnia. 5.02. Hospitais, clnicas, ambulatrios, prontos- socorros e congneres, na rea veterinria. 5.03. Laboratrios de anlise na rea veterinria.

12

5.04. 5.05. 5.06. 5.07. 5.08. 5.09.

Inseminao artificial, fertilizao in vitro e congneres. Bancos de sangue e de rgos e congneres. Coleta de sangue, leite, tecidos, smen, rgos e materiais biolgicos de qualquer espcie. Unidade de atendimento, assistncia ou tratamento mvel e congneres. Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congneres. Planos de atendimento e assistncia mdico- veterinria.

6. Servios de cuidados pessoais, esttica, atividades fsicas e congneres. 6.01. Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congneres. 6.02. Esteticistas, tratamento de pele, depilao e congneres. 6.03. Banhos, duchas, sauna, massagens e congneres. 6.04. Ginstica, dana, esportes, natao, artes marciais e demais atividades fsicas. 6.05. Centros de emagrecimento, spa e congneres. 7. Servios relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construo civil, manuteno, limpeza, meio ambiente, saneamento e congneres. 7.01. Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congneres. 7.02. Execuo, por administrao, empreitada ou subempreitada, de obras de construo civil, hidrulica ou eltrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfurao de poos, escavao, drenagem e irrigao, terraplenagem, pavimentao, concretagem e a instalao e montagem de produtos, peas e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de servios fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 7.03. Elaborao de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e servios de engenharia; elaborao de anteprojetos, projetos bsicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia. 7.04. Demolio. 7.05. Reparao, conservao e reforma de edifcios, estradas, pontes, portos e congneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos servios, fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 7.06. Colocao e instalao de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisrias, placas de gesso e congneres, com material fornecido pelo tomador do servio. 7.07. Recuperao, raspagem, polimento e lustrao de pisos e congneres. 7.08. Calafetao. 7.09. Varrio, coleta, remoo, incinerao, tratamento, reciclagem, separao e destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos quaisquer. 7.10. Limpeza, manuteno e conservao de vias e logradouros pblicos, imveis, chamins, piscinas, parques, jardins e congneres. 7.11. Decorao e jardinagem, inclusive corte e poda de rvores. 7.12. Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes fsicos, qumicos e biolgicos. 7.13. Dedetizao, desinfeco, desinsetizao, imunizao, higienizao, desratizao, pulverizao e congneres. 7.14. Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubao e congneres. 7.15. Escoramento, conteno de encostas e servios congneres. 7.16. Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baas, lagos, lagoas, represas, audes e congneres. 7.17. Acompanhamento e fiscalizao da execuo de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo. 7.18. Aerofotogrametria (inclusive interpretao), cartografia, mapeamento, levantamentos topogrficos, batimtricos, geogrficos, geodsicos, geolgicos, geofsicos e congneres. 7.19. Pesquisa, perfurao, cimentao, mergulho, perfilagem, concretao, testemunhagem, pescaria, estimulao e outros servios relacionados com a explorao e explotao de petrleo, gs natural e de outros recursos minerais. 7.20. Nucleao e bombardeamento de nuvens e congneres. 8. Servios de educao, ensino, orientao pedaggica e educacional, instruo, treinamento e avaliao pessoal de qualquer grau ou natureza. 8.01. Ensino regular pr- escolar, fundamental, mdio e superior. 8.02. Instruo, treinamento, orientao pedaggica e educacional, avaliao de conhecimentos de qualquer natureza. 9. Servios relativos a hospedagem, turismo, viagens e congneres. 9.01. Hospedagem de qualquer natureza em hotis, apart - service condominiais, flat , apart - hotis, hotis residncia, residence - service , suite service , hotelaria martima, motis, penses e congneres;

13

ocupao por temporada com fornecimento de servio (o valor da alimentao e gorjeta, quando includo no preo da diria, fica sujeito ao Imposto Sobre Servios). 9.02. Agenciamento, organizao, promoo, intermediao e execuo de programas de turismo, passeios, viagens, excurses, hospedagens e congneres. 9.03. Guias de turismo. 10. Servios de intermediao e congneres. 10.01. Agenciamento, corretagem ou intermediao de cmbio, de seguros, de cartes de crdito, de planos de sade e de planos de previdncia privada. 10.02. Agenciamento, corretagem ou intermediao de ttulos em geral, valores mobilirios e contratos quaisquer. 10.03. Agenciamento, corretagem ou intermediao de direitos de propriedade industrial, artstica ou literria. 10.04. Agenciamento, corretagem ou intermediao de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturizao (factoring). 10.05. Agenciamento, corretagem ou intermediao de bens mveis ou imveis, no abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no mbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios. 10.06. Agenciamento martimo. 10.07. Agenciamento de notcias. 10.08. Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculao por quaisquer meios. 10.09. Representao de qualquer natureza, inclusive comercial. 10.10. Distribuio de bens de terceiros. 11. Servios de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilncia e congneres. 11.01. Guarda e estacionamento de veculos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcaes. 11.02. Vigilncia, segurana ou monitoramento de bens e pessoas. 11.03. Escolta, inclusive de veculos e cargas. 11.04. Armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda de bens de qualquer espcie.

12. Servios de diverses, lazer, entretenimento e congneres. 12.01. Espetculos teatrais. 12.02. Exibies cinematogrficas. 12.03. Espetculos circenses. 12.04. Programas de auditrio. 12.05. Parques de diverses, centros de lazer e congneres. 12.06. Boates, taxi - dancing e congneres. 12.07. Shows , bals, danas, desfiles, bailes, peras, concertos, recitais, festivais e congneres. 12.08. Feiras, exposies, congressos e congneres. 12.09. Bilhares, boliches e diverses eletrnicas ou no. 12.10. Corridas e competies de animais. 12.11. Competies esportivas ou de destreza fsica ou intelectual, com ou sem a participao do espectador. 12.12. Execuo de msica. 12.13. Produo, mediante ou sem encomenda prvia, de eventos, espetculos, entrevistas, shows , bals, danas, desfiles, bailes, teatros, peras, concertos, recitais, festivais e congneres. 12.14. Fornecimento de msica para ambientes fechados ou no, mediante transmisso por qualquer processo. 12.15. Desfiles de blocos carnavalescos ou folclricos, trios eltricos e congneres. 12.16. Exibio de filmes, entrevistas, musicais, espetculos, shows , concertos, desfiles, peras, competies esportivas, de destreza intelectual ou congneres. 12.17. Recreao e animao, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. 13. Servios relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia. 13.01. Fonografia ou gravao de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congneres. 13.02. Fotografia e cinematografia, inclusive revelao, ampliao, cpia, reproduo, trucagem e congneres. 13.03. Reprografia, microfilmagem e digitalizao. 13.04. Composio grfica, fotocomposio, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia.

14

14. Servios relativos a bens de terceiros. 14.01. Lubrificao, limpeza, lustrao, reviso, carga e recarga, conserto, restaurao, blindagem, manuteno e conservao de mquinas, veculos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peas e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.02. Assistncia tcnica. 14.03. Recondicionamento de motores (exceto peas e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.04. Recauchutagem ou regenerao de pneus. 14.05. Restaurao, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodizao, corte, recorte, polimento, plastificao e congneres, de objetos quaisquer. 14.06. Instalao e montagem de aparelhos, mquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usurio final, exclusivamente com material por ele fornecido. 14.07. Colocao de molduras e congneres. 14.08. Encadernao, gravao e dourao de livros, revistas e congneres. 14.09. Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usurio final, exceto aviamento. 14.10. Tinturaria e lavanderia. 14.11. Tapearia e reforma de estofamentos em geral. 14.12. Funilaria e lanternagem. 14.13. Carpintaria e serralheria. 15. Servios relacionados ao setor bancrio ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituies financeiras autorizadas a funcionar pela Unio ou por quem de direito. 15.01. Administrao de fundos quaisquer, de consrcio, de carto de crdito ou dbito e congneres, de carteira de clientes, de cheques pr- datados e congneres. 15.02. Abertura de contas em geral, inclusive conta- corrente, conta de investimentos e aplicao e caderneta de poupana, no Pas e no exterior, bem como a manuteno das referidas contas ativas e inativas. 15.03. Locao e manuteno de cofres particulares, de terminais eletrnicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral. 15.04. Fornecimento ou emisso de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congneres. 15.05. Cadastro, elaborao de ficha cadastral, renovao cadastral e congneres, incluso ou excluso no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais. 15.06. Emisso, reemisso e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicao com outra agncia ou com a administrao central; licenciamento eletrnico de veculos; transferncia de veculos; agenciamento fiducirio ou depositrio; devoluo de bens em custdia. 15.07. Acesso, movimentao, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, facsmile , internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informaes relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo. 15.08. Emisso, reemisso, alterao, cesso, substituio, cancelamento e registro de contrato de crdito; estudo, anlise e avaliao de operaes de crdito; emisso, concesso, alterao ou contratao de aval, fiana, anuncia e congneres; servios relativos a abertura de crdito, para quaisquer fins. 15.09. Arrendamento mercantil (leasing ) de quaisquer bens, inclusive cesso de direitos e obrigaes, substituio de garantia, alterao, cancelamento e registro de contrato, e demais servios relacionados ao arrendamento mercantil (leasing ). 15.10. Servios relacionados a cobranas, recebimentos ou pagamentos em geral, de ttulos quaisquer, de contas ou carns, de cmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrnico, automtico ou por mquinas de atendimento; fornecimento de posio de cobrana, recebimento ou pagamento; emisso de carns, fichas de compensao, impressos e documentos em geral. 15.11. Devoluo de ttulos, protesto de ttulos, sustao de protesto, manuteno de ttulos, reapresentao de ttulos, e demais servios a eles relacionados. 15.12. Custdia em geral, inclusive de ttulos e valores mobilirios. 15.13. Servios relacionados a operaes de cmbio em geral, edio, alterao, prorrogao, cancelamento e baixa de contrato de cmbio; emisso de registro de exportao ou de crdito; cobrana ou depsito no exterior; emisso, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferncia, cancelamento e demais servios relativos a carta de crdito de importao, exportao e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operaes de cmbio.

15

15.14. Fornecimento, emisso, reemisso, renovao e manuteno de carto magntico, carto de crdito, carto de dbito, carto salrio e congneres. 15.15. Compensao de cheques e ttulos quaisquer; servios relacionados a depsito, inclusive depsito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrnicos e de atendimento. 15.16. Emisso, reemisso, liquidao, alterao, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crdito e similares, por qualquer meio ou processo; servios relacionados transferncia de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral. 15.17. Emisso, fornecimento, devoluo, sustao, cancelamento e oposio de cheques quaisquer, avulso ou por talo. 15.18. Servios relacionados a crdito imobilirio, avaliao e vistoria de imvel ou obra, anlise tcnica e jurdica, emisso, reemisso, alterao, transferncia e renegociao de contrato, emisso e reemisso do termo de quitao e demais servios relacionados a crdito imobilirio. 16. Servios de transporte de natureza municipal. 16.01. Servios de transporte de natureza municipal. 17. Servios de apoio tcnico, administrativo, jurdico, contbil, comercial e congneres. 17.01. Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, no contida em outros itens desta lista; anlise, exame, pesquisa, coleta, compilao e fornecimento de dados e informaes de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares. 17.02. Datilografia, digitao, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audvel, redao, edio, interpretao, reviso, traduo, apoio e infra - estrutura administrativa e congneres. 17.03. Planejamento, coordenao, programao ou organizao tcnica, financeira ou administrativa. 17.04. Recrutamento, agenciamento, seleo e colocao de mo- de- obra. 17.05. Fornecimento de mo- de- obra, mesmo em carter temporrio, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporrios, contratados pelo prestador de servio. 17.06. Propaganda e publicidade, inclusive promoo de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaborao de desenhos, textos e demais materiais publicitrios. 17.07. Franquia (franchising ). 17.08. Percias, laudos, exames tcnicos e anlises tcnicas. 17.09. Planejamento, organizao e administrao de feiras, exposies, congressos e congneres. 17.10. Organizao de festas e recepes; buf (exceto o fornecimento de alimentao e bebidas, que fica sujeito ao ICMS). 17.11. Administrao em geral, inclusive de bens e negcios de terceiros. 17.12. Leilo e congneres. 17.13. Advocacia. 17.14. Arbitragem de qualquer espcie, inclusive jurdica. 17.15. Auditoria. 17.16. Anlise de Organizao e Mtodos. 17.17. Aturia e clculos tcnicos de qualquer natureza. 17.18. Contabilidade, inclusive servios tcnicos e auxiliares. 17.19. Consultoria e assessoria econmica ou financeira. 17.20. Estatstica. 17.21. Cobrana em geral. 17.22. Assessoria, anlise, avaliao, atendimento, consulta, cadastro, seleo, gerenciamento de informaes, administrao de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operaes de faturizao (factoring ). 17.23. Apresentao de palestras, conferncias, seminrios e congneres. 18. Servios de regulao de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis e congneres. 18.01. Servios de regulao de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis e congneres. 19. Servios de distribuio e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios, prmios, inclusive os decorrentes de ttulos de capitalizao e congneres. 19.01. Servios de distribuio e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios, prmios, inclusive os decorrentes de ttulos de capitalizao e congneres.

16

20. Servios porturios, aeroporturios, ferroporturios, de terminais rodovirios, ferrovirios e metrovirios. 20.01. Servios porturios, ferroporturios, utilizao de porto, movimentao de passageiros, reboque de embarcaes, rebocador escoteiro, atracao, desatracao, servios de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, servios acessrios, movimentao de mercadorias, servios de apoio martimo, de movimentao ao largo, servios de armadores, estiva, conferncia, logstica e congneres. 20.02. Servios aeroporturios, utilizao de aeroporto, movimentao de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentao de aeronaves, servios de apoio aeroporturios, servios acessrios, movimentao de mercadorias, logstica e congneres. 20.03. Servios de terminais rodovirios, ferrovirios, metrovirios, movimentao de passageiros, mercadorias, inclusive suas operaes, logstica e congneres. 21. Servios de registros pblicos, cartorrios e notariais. 21.01. Servios de registros pblicos, cartorrios e notariais. 22. Servios de explorao de rodovia. 22.01. Servios de explorao de rodovia mediante cobrana de preo ou pedgio dos usurios, envolvendo execuo de servios de conservao, manuteno, melhoramentos para adequao de capacidade e segurana de trnsito, operao, monitorao, assistncia aos usurios e outros servios definidos em contratos, atos de concesso ou de permisso ou em normas oficiais. 23. Servios de programao e comunicao visual, desenho industrial e congneres. 23.01. Servios de programao e comunicao visual, desenho industrial e congneres. 24. Servios de chaveiros, confeco de carimbos, placas, sinalizao visual, banners, adesivos e congneres. 24.01. Servios de chaveiros, confeco de carimbos, placas, sinalizao visual, banners , adesivos e congneres. 25. Servios funerrios. 25.01. Funerais, inclusive fornecimento de caixo, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavrico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembarao de certido de bito; fornecimento de vu, essa e outros adornos; embalsamamento, embelezamento, conservao ou restaurao de cadveres. 25.02. Cremao de corpos e partes de corpos cadavricos. 25.03. Planos ou convnio funerrios. 25.04. Manuteno e conservao de jazigos e cemitrios. 26. Servios de coleta, remessa ou entrega de correspondncias, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agncias franqueadas; courrier e congneres. 26.01. Servios de coleta, remessa ou entrega de correspondncias, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agncias franqueadas; courrier e congneres. 27. Servios de assistncia social. 27.01. Servios de assistncia social. 28. Servios de avaliao de bens e servios de qualquer natureza. 28.01. Servios de avaliao de bens e servios de qualquer natureza. 29. Servios de biblioteconomia. 29.01. Servios de biblioteconomia. 30. Servios de biologia, biotecnologia e qumica. 30.01. Servios de biologia, biotecnologia e qumica. 31. Servios tcnicos em edificaes, eletrnica, eletrotcnica, mecnica, telecomunicaes e congneres. 31.01. Servios tcnicos em edificaes, eletrnica, eletrotcnica, mecnica, telecomunicaes e congneres.

17

32. Servios de desenhos tcnicos. 32.01. Servios de desenhos tcnicos. 33. Servios de desembarao aduaneiro, comissrios, despachantes e congneres. 33.01. Servios de desembarao aduaneiro, comissrios, despachantes e congneres. 34. Servios de investigaes particulares, detetives e congneres. 34.01. Servios de investigaes particulares, detetives e congneres. 35. Servios de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relaes pblicas. 35.01. Servios de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relaes pblicas. 36. Servios de meteorologia. 36.01. Servios de meteorologia. 37. Servios de artistas, atletas, modelos e manequins. 37.01. Servios de artistas, atletas, modelos e manequins. 38. Servios de museologia. 38.01. Servios de museologia. 39. Servios de ourivesaria e lapidao. 39.01. Servios de ourivesaria e lapidao (quando o material for fornecido pelo tomador do servio). 40. Servios relativos a obras de arte sob encomenda. 40.01. Obras de arte sob encomenda. 41. Servios profissionais e tcnicos no compreendidos nos itens anteriores e a explorao de qualquer atividade que represente prestao de servios e no configure fato gerador de imposto de competncia da Unio ou dos estados

Redao antiga: Art. 48 - O Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestao de servios por empresas ou profissionais autnomos, com ou sem estabelecimento fixo. (Alterado pelas Leis 521 / 8 4, 683 / 8 7, 1555 / 9 6 e 1776 / 9 9) (Lei 1776 / 9 9 Incluiu os itens 100 e 101) Pargrafo nico - Para os efeitos deste artigo, considera- se prestao de servios o exerccio das seguintes atividades: 1 - Mdicos, inclusive anlises clnicas, eletricidade mdica, radioterapia, ultra- sonografia, radiologia, tomografia e congneres. 2 - Hospitais, clnicas, sanatrios, laboratrios de anlises, ambulatrios, prontos- socorros, manicmios, casas de sade, de repouso e de recuperao e congneres. 3 - Bancos de sangue, leite, pele, smen e congneres. 4 - Enfermeiros, obstetras, ortpticos, fonoaudilogos, protticos (prtese dentria). 5 - Assistncia mdica e congneres previstos nos itens 1, 2, e 3 desta Lista, prestados atravs de planos de medicina de grupo, convnios, inclusive com empresas para assistncia a empregados. 6 - Planos de sade, prestados por empresa que no esteja includa no item 5 desta Lista e que se cumpram atravs de servios prestados por terceiros contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicao do benefcio do plano. 7 - Mdicos veterinrios. 8 - Hospitais veterinrios, clnicas veterinrias e congneres. 9 - Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congneres, relativos a animais. 10 - Barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, tratamento de pele, depilao e congneres. 11 - Banhos, duchas, sauna, massagens, ginsticas e congneres. 12 - Varrio, coleta, remoo e incinerao de lixo. 13 - Limpeza e dragagem de portos, rios e canais. 14 - Limpeza, manuteno e conservao de imveis, inclusive vias pblicas, parques e jardins. 15 - Desinfeco, imunizao, higienizao, desratizao e congneres. 16 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes fsicos e biolgicos. 17 - Incinerao de resduos quaisquer.

18

18 - Limpeza de chamins. 19 - Saneamento ambiental e congneres. 20 - Assistncia tcnica. 21 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, no contida em outros itens desta Lista, organizao, programao, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria tcnica, financeira ou administrativa. 22 - Planejamento, coordenao, programao ou organizao tcnica, financeira ou administrativa. 23 - Anlises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informaes, coleta e processamento de dados de qualquer natureza. 24 - Contabilidade, auditoria, guarda- livros, tcnicos em contabilidade e congneres. 25 - Percias, laudos, exames tcnicos e anlises tcnicas. 26 - Tradues e interpretaes. 27 - Avaliao de bens. 28 - Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congneres. 29 - Projetos, clculos e desenhos tcnicos de qualquer natureza. 30 - Aerofotogrametria (inclusive interpretao), mapeamento e topografia. 31 - Execuo, por administrao, empreitada ou subempreitada, de construo civil, de obras hidrulicas e outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive servios auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de servios, fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 32 - Demolio. 33 - Reparao, conservao e reformas de edifcios, estradas, pontes, por- tos e congneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos servios fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 34 - Pesquisa, perfurao, cimentao, perfilagem, estimulao e outros servios relacionados com a explorao e explotao de petrleo e gs natural. 35 - Florestamento e reflorestamento. 36 - Escoramento e conteno de encostas e servios congneres. 37 - Paisagismo, jardinagem e decorao (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao ICMS). 38 - Raspagem, calafetao, polimento, lustrao de pisos, paredes e divisrias. 39 - Ensino, instruo, treinamento, avaliao de conhecimentos de qualquer grau ou natureza. 40 - Planejamento, organizao e administrao de feiras, exposies, congressos e congneres. 41 - Organizao de festas e recepes, buffet (exceto o fornecimento de alimentao e bebidas, que fica sujeito ao ICMS). 42 - Administrao de bens e negcios de terceiros e de consrcio. 43 - Administrao de fundos mtuos (exceto a realizada por instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central). 44 - Agenciamento, corretagem ou intermediao de cmbio, de seguros e de planos de previdncia privada. 45 - Agenciamento, corretagem ou intermediao de ttulos quaisquer (exceto os servios executados por instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central). 46 - Agenciamento, corretagem ou intermediao de direitos da propriedade industrial, artstica ou literria. 47 - Agenciamento, corretagem ou intermediao de contatos de franquia (franchise) e de faturao (factoring) (excetuam- se os servios prestados por instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central). 48 - Agenciamento, organizao, promoo e execuo de programas de turismo, passeios, excurses, guias de turismo e congneres. 49 - Agenciamento, corretagem ou intermediao de bens mveis e imveis no abrangidos nos itens 44, 45, 46 e 47. 50 - Despachantes. 51 - Agentes da propriedade industrial. 52 - Agentes da propriedade artstica ou literria. 53 - Leilo. 54 - Regulao de sinistros cobertos por contratos de seguros, inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis, prestados por quem no seja o prprio segurado ou companhia de seguro. 55 - Armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda de bens de qualquer espcie (exceto depsitos feitos em instituies financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central) 56 - Guarda e estacionamento de veculos automotores terrestres. 57 - Vigilncia ou segurana de pessoas e bens.

19

58 - Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do territrio do municpio. 59 - Diverses pblicas. a) cinemas, "taxi dancings" e congneres; b) bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos; c) exposies, com cobrana de ingresso; d) bailes, shows, festivais, recitais e congneres, inclusive espetculos que sejam tambm transmitidos, mediante compra de direitos para tanto, pela televiso, ou pelo rdio; e) jogos eletrnicos; f) competies esportivas ou de destreza fsica ou intelectual, com ou sem a participao do espectador, inclusive a venda de direitos transmisso pelo rdio ou pela televiso. g) execuo de msica, individualmente ou por conjuntos. 60 - Distribuio e venda de bilhetes de loteria, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prmios. 61 - Fornecimento de msica, mediante transmisso por qualquer processo, para vias pblicas ou ambientes fechados (exceto transmisses radiofnicas ou de televiso). 62 - Gravao e distribuio de filmes e vdeo- tapes. 63 - Fonografia ou gravao de sons ou rudos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora. 64 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelao, ampliao, cpia, reproduo e trucagem. 65 - Produo para terceiros, mediante ou sem encomenda prvia, de espetculos, entrevistas e congneres. 66 - Colocao de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usurio final do servio. 67 - Lubrificao, limpeza e reviso de mquinas, veculos, aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peas e partes, que fica sujeito ao ICMS). 68 - Conserto, restaurao, manuteno e conservao de mquinas, veculos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de peas e partes, que fica sujeito ao ICMS). 69 - Recondicionamento de motores (o valor das peas fornecidas pelo prestador do servio fica sujeito ao ICMS). 70 - Recauchutagem ou regenerao de pneus para o usurio final. 71 - Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodizao, corte, recorte, polimento, plastificao e congneres, de objetos no destinados industrializao ou comercializao. 72 - Lustrao de bens mveis quando o servio for prestado para usurio final do objeto lustrado. 73 - Instalao e montagem de aparelhos, mquinas e equipamentos, prestados ao usurio final do servio, exclusivamente com material por ele fornecido. 74 - Montagem industrial, prestada ao usurio final do servio exclusivamente com material por ele fornecido. 75 - Cpia ou reproduo, por quaisquer processos, de documentos e outros papis, plantas ou desenhos. 76 - Composio grfica, foto composio, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia. 77 - Colocao de molduras e afins, encadernao, gravao e dourao de livros, revistas e congneres. 78 - Locao de bens mveis, inclusive arrendamento mercantil. 79 - Funerais. 80 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usurio final, exceto aviamento. 81 - Tinturaria e lavanderia. 82 - Taxidermia. 83 - Recrutamento, agenciamento, seleo, colocao ou fornecimento de mo- de- obra, mesmo em carter temporrio, inclusive por empregado do prestador do servio ou por trabalhadores avulsos por ele contratados. 84 - Propaganda e publicidade, inclusive promoo de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaborao de desenhos, textos e demais materiais publicitrios (exceto sua impresso, reproduo ou fabricao). 85 - Veiculao e divulgao de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio (exceto em jornais, peridicos, rdios e televiso). 86 - Servios porturios e aeroporturios; utilizao de porto ou aeroporto; atracao, capatazia, armazenagem interna, externa e especial; suprimento de gua, servios acessrios, movimentao de mercadoria fora do cais. 87 - Advogados. 88 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrnomos. 89 - Dentistas. 90 - Economistas. 91 - Psiclogos.

20

92 - Assistentes sociais. 93 - Relaes pblicas. 94 - Cobranas e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorais protestos de ttulos, sustao de protestos, devoluo de ttulos no pagos, manuteno de ttulos vencidos, fornecimento de posio de cobrana ou recebimento e outros servios correlatos da cobrana ou recebimento (este item abrange tambm os servios prestados por instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central). 95 - Instituies financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talo de cheques, emisso de cheques administrativos; transferncia de fundos; devoluo de cheques; sustao de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de crditos , por qualquer meio; emisso e renovao de cartes magnticos; consultas em terminais eletrnicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento; elaborao de ficha cadastral, aluguel de cofres, fornecimento de segunda via de lanamento de extrato de contas; emisso de carns (neste item no est abrangido o ressarcimento, a instituies financeiras, de gastos com portes do Correio, telegramas, telex e teleprocessamento, necessrios prestao dos servios). 96 - Transporte de natureza estritamente municipal. 97 - Comunicaes telefnicas de um para outro aparelho dentro do mesmo municpio.(No recepcionado pela CF/88 ) 98 - Hospedagem em hotis, motis, penses e congneres (o valor da alimentao, quando includo no preo da diria, fica sujeito ao imposto sobre servios). 99 - Distribuio de bens de terceiros em representao de qualquer natureza. REDAO dada pela Lei 1555 / 9 6. 100 - Servios profissionais e tcnicos no explicitados nos incisos anteriores bem como a explorao de qualquer atividade que represente prestao de servio e no configure fato gerador de imposto de competncia da Unio ou dos Estados. REDAO dada pela Lei 1776 / 9 9, em vigor at 31 / 1 2 / 1 9 9 9. 100 Explorao de rodovias mediante cobrana de preo dos usurios, envolvendo execuo de servios de conservao, manuteno, melhoramentos para adequao de capacidade e segurana do trnsito, operao, monitorao, assistncia aos usurios e outros definidos em contratos, atos de concesso ou de permisso ou em normas oficiais. 101 Servios profissionais e tcnicos no explicitados nos itens anteriores, bem como a explorao de qualquer atividade que represente prestao de servio e no configure fato gerador de impostos de competncia da Unio ou dos Estados. (Includo pela Lei 1776 / 9 9 )

Art. 9 - O art. 49 da Lei n 480 / 8 3 passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 49. Os servios includos na lista do artigo anterior ficam sujeitos exclusivamente ao Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza, ainda que sejam prestados com fornecimento de mercadorias, ressalvadas as excees contidas na referida lista. Redao antiga: Art. 49 - Os servios includos no artigo anterior ficam sujeitos, em sua totalidade ao imposto, ainda que a respectiva prestao envolva fornecimento de mercadorias, ressalvadas as excees contidas no prprio artigo. Art. 50 - A incidncia do imposto independe: I - Da existncia de estabelecimento fixo; II - Do cumprimento de quaisquer exigncias legais, regulamentares ou administrativas, relativas atividade, sem prejuzo das cominaes cabveis; III - Do resultado financeiro obtido; e IV - Da destinao dos servios. Art. 10. Fica acrescentado ao art. 50 da Lei n 480 / 8 3 o inciso V com a seguinte redao: V da denominao dada ao servio prestado.

SEO II DA NO INCIDNCIA

21

Art. 11. O art. 51 da Lei n 480 / 8 3 passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 51. O imposto no incide sobre: I - as exportaes de servios para o exterior do Pas; II - a prestao de servios em relao de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundaes, bem como dos scios- gerentes e dos gerentes- delegados; III - o valor intermediado no mercado de ttulos e valores mobilirios, o valor dos depsitos bancrios, o principal, juros e acrscimos moratrios relativos a operaes de crdito realizadas por instituies financeiras. Pargrafo nico. No se enquadram no disposto no inciso I os servios desenvolvidos no Brasil cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

Redao antiga: art. 51 - No so contribuintes do Imposto: I - Os que prestam servios sob relao de emprego; II - Os servios dos trabalhadores avulsos, definidos em Lei; III - A remunerao dos direitos e membros do Conselho Consultivo ou Fiscal de Sociedade.

SEO III DA ISENO

Art. 12. Fica alterada, no art. 52 da Lei n 480 / 8 3, a redao do inciso I e do pargrafo nico, bem como inclui - se o inciso VI, da seguinte forma: Art. 52 - Esto isentos do imposto: (Alterado pelas Leis 1032 / 9 1, 1471 / 9 5 e 1627 / 9 7 ) (Vide Lei 1689 / 9 8 concede iseno para hotis e similares) I - as empresas pblicas e sociedades de economia mista institudas e controladas pelo Municpio de Niteri. Redao antiga:I - A prestao de servios por entidades da administrao indireta do Municpio (fundaes, empresas pblicas, autarquias e sociedades de economia mista); II - Os servios de reformas, reestruturao ou conservao de imveis de interesse histrico ou cultural, bem como em relao aos imveis de interesse para a preservao do meio- ambiente, devendo ser respeitadas integralmente as caractersticas arquitetnicas das fachadas, e desde que j contemplados com a iseno do inciso VII do art. 11 da Lei 480, de 24 de novembro de 1983, alterado pelo art. 2 da Lei 1471, de 14 de dezembro de 1995; III - Os espetculos circenses nacionais e os teatrais; IV - As promoes de concertos, recitais, shows, festividades, exposies, quermesses e espetculos similares, desde que as receitas se destinem a fins assistenciais; V - Os servios prestados por associaes culturais, recreativas e desportivas, devidamente reconhecidas pelo Municpio, e desde que observado o disposto no pargrafo nico deste artigo; e VI as pessoas fsicas que prestem servios definidos nas leis n 793/89 e 1032/ 91 sob a forma de trabalho pessoal sem o auxlio de empregados e sem a utilizao de estabelecimento prestador definido no pargrafo nico do art.82 desta lei. Pargrafo nico. A iseno prevista no inciso V no se aplica s receitas decorrentes de servios prestados a no scios, bingos, venda de cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios e prmios, bem

22

como outros servios no compreendidos nas finalidades institucionais das entidades mencionadas ou que faam concorrncia com empreendimentos econmicos. Redao antiga: Pargrafo nico - No se aplica a iseno prevista neste inciso s receitas decorrentes de: 1. servios prestados a no scios; 2. venda de pules e tales de apostas, e 3. servios no compreendidos nas finalidades institucionais das entidades mencionadas, ou que faam concorrncia com empreendimentos econmicos. Art. 53 - As isenes previstas nesta Seo dependero do reconhecimento pelo rgo competente, na forma, prazo e condies estabelecidas pelo Poder Executivo. Pargrafo nico - Ficam mantidas as isenes no constantes desta Seo, que foram concedidas a prazo certo ou sob condies, at a publicao desta lei.

SEO IV DOS CONTRIBUINTES E RESPONSVEIS Art. 13. O art. 54 da Lei n 480 / 8 3 ter a seguinte redao: Art. 54. Contribuinte o prestador do servio. Redao antiga: Art. 54 - O contribuinte do imposto o prestador de servios, empresa ou profissional autnomo que exera, em carter permanente ou eventual, qualquer das atividades sujeitas ao imposto sobre servios. (Vide Lei 547 / 8 5) Pargrafo nico - Para os efeitos deste imposto, entende- se: I - Por profissional autnomo todo aquele que fornecer o prprio trabalho, sem vnculo empregatcio, com o auxlio de, no mximo, dois empregados que no possuam a mesma habilidade profissional do empregador; e II - Por empresa: a) toda e qualquer pessoa jurdica, inclusive a sociedade civil ou de fato, que exercer a atividade econmica de prestaes de servios; b) a pessoa fsica que admita, para o exerccio de sua atividade profissional, mais de dois empregados e/ou um ou mais profissionais da mesma habilitao do empregador; c) o empreendimento institudo para prestao de servios com interesse econmico; e (Includo pela Lei 1253 / 9 3) e) O condomnio que prestar servios a terceiros. (Includo pela Lei 1253 / 9 3 )

Art. 55 REVOGADO. Redao antiga : Art. 55 - Fica atribuda aos construtores ou empreiteiros principais de obras de construo civil, naval, hidrulicas ou outras obras semelhantes, bem como quanto aos servios de montagem industrial e de reparos navais, a responsabilidade pelo recolhimento na fonte do imposto devido pelas subempreiteiras, exclusivamente de mo- de- obra, no caso em que estas no tenham estabelecimento no Municpio de Niteri. (Redao dada pela Lei 1627 / 9 7 ) Pargrafo nico - Alm das pessoas indicadas neste artigo, so tambm, responsveis pela reteno e recolhimento do Imposto Sobre Servios, os contratantes de servios de construo, reconstruo, reforma, reparao ou acrscimo de bens imveis devidos por construtores ou empreiteiros, se no exigirem dos mesmos as notas fiscais de servios para prestadores de servios com estabelecimento no Municpio e comprovante de recolhimento de Imposto Sobre Servios, ao Municpio de Niteri, quando o prestador dos servios no possuir estabelecimento no seu territrio. (Alterado pelas Leis 683 / 8 7, 1253 / 9 3 e 1627 / 9 7) . Art. 56 REVOGADO.

23

Redao antiga: Art. 56 Os administradores de obras ficam responsveis pelo imposto relativo mo- de- obra, inclusive de subcontratados, ainda que o pagamento do servio seja feito diretamente pelo dono da obra ou contratante. 1 - O construtor ou empreiteiro principal que no desejar proceder de conformidade com o disposto neste artigo fica obrigado a comunicar tal fato repartio competente no prazo de 30 (trinta) dias aps o incio da obra, desde que o condomnio seja inscrito no Cadastro Fiscal Municipal e assuma, por escrito, a responsabilidade pelo pagamento do imposto relativo mo- de- obra e encargos. 2 - O no cumprimento do prazo estipulado no pargrafo anterior implicar na aceitao da responsabilidade pelo pagamento do imposto, pelo construtor ou empreiteiro principal. Art. 57 REVOGADO PELA LEI 2045 / 02. Redao antiga: Art. 57 No se aplica o disposto nos artigos 55 e 56 quando a subempreiteira se referir a: (Alterado pelas Leis 683 / 8 7 e 1627 / 9 7 ) I - Servios de raspagem, calafetagem e aplicao de resinas sintticas em geral; e II - Servios paralelos s obras hidrulicas ou de construo civil, tributados pela alquota de 5%, conforme o item 38 da tabela constante do art. 63 desta Lei.(Redao dada pela Lei 1627 / 9 7 )

Art. 14. Fica alterada a redao do caput, incisos VII, VIII, XIII, XVI e XIX e pargrafos 3 e 4 do art. 58 da Lei n 480 / 8 3 e ficam acrescentados ao citado artigo os incisos XXI e XXII, bem como os pargrafos 10, 11 e 12, da seguinte forma: Art. 58. So responsveis pelo recolhimento do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza, desde que vinculados ao fato gerador da respectiva obrigao tributria, estando sujeitos s penalidades previstas nos art. 112 e 113 desta lei, as seguintes pessoas: Redao antiga: Art. 58 So responsveis pelo recolhimento do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza: (Alterado pelas Leis 1253 / 9 3, 1471 / 9 5, 1627 / 9 7 e 1766 / 9 9 ) I - Os que permitirem em seus estabelecimentos ou domiclios a explorao de atividade tributvel sem estar o prestador de servios inscrito no cadastro fiscal do Municpio, pelo imposto devido por essa atividade; II - As entidades pblicas ou privadas, pelo imposto incidente sobre os servios de diverses publicas prestados por terceiros em locais de que sejam proprietrias, administradoras ou possuidoras a qualquer titulo; III - Os representantes de empresas estabelecidas fora do Municpio, pelo ISS do qual a representada seja a contribuinte de direito; IV - Os que efetuarem pagamentos de servios a terceiros no identificados, pelo imposto cabvel nas operaes; V - Os que utilizarem servios de empresas, pelo imposto incidente sobre as operaes, se no exigirem dos prestadores documento fiscal idneo; VI - REVOGADO Redao antiga: VI Os que utilizarem os servios de profissionais autnomos no isentos pelo imposto incidente sobre as operaes, se no exigirem dos prestadores dos servios prova da quitao fiscal; Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. VII - o tomador ou intermedirio de servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas; Redao antiga: VII - As empresas que explorem servios de planos de sade ou assistncia mdica e hospitalar atravs de planos de medicina de grupo e convnios, pelo imposto devido sobre servios a elas prestadas por: a) Empresas que agenciem, faam intermediao ou corretagem dos referidos planos junto ao pblico; b) Hospitais, clnicas, sanatrios, laboratrios de anlises, de patologia, de eletricidade mdica a assemelhados;

24

c) Ambulatrios, prontos- socorros, manicmios, casas de sade, de repouso, de recuperao e congneres; d) Bancos de sangue, de pele, de olhos, de smen e congneres; f) Empresas que executem remoo de doentes; VIII a pessoa jurdica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediria dos servios descritos nos subitens 3.04, 7.04, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 11.02, 17.04, 17.05 e 17.09 da lista do Art.48. Redao antiga: VIII - Os hospitais e clnicas privados, pelo imposto devido sobre os servios a eles prestados por: a) Empresas de guarda e vigilncia; b) Empresas de conservao e limpeza de imveis; c) Laboratrios de anlises, de patologia, de eletricidade mdica e assemelhados, quando a assistncia a seus pacientes se fizer sem interveno das empresas das atividades referidas no inciso anterior; d) Bancos de sangue, pele, olho, smen e congneres; e)Empresas que executem remoo de pacientes, quando seu atendimento se fizer na forma referida na alnea c. IX - REVOGADO. X - REVOGADO. XI - REVOGADO. XII - REVOGADO. XIII a Caixa Econmica Federal, em relao ao imposto sobre as remuneraes e comisses pagas s casas lotricas, bem como sobre as tarifas pagas ou repassadas pela Caixa Econmica Federal s casas lotricas; Redao antiga : XIII - A Caixa Econmica Federal, pelo imposto referente s remuneraes, comisses ou tarifas pagas ou repassadas pela CEF s casas lotricas; XIV Pessoas jurdicas administradoras de bingos e quaisquer outras modalidades de jogos, apostas ou sorteios, pelo imposto devido por suas contratantes, pessoas fsicas ou jurdicas autorizadas a explorar tais atividades; Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. XV - As concessionrias de servios pblicos de telecomunicaes, pelo imposto incidente sobre a cota repassada s empresas administradoras ou promotoras de apostas ou sorteios. XVI as concessionrias de servios pblicos de transportes, explorao de rodovias, telecomunicaes, energia, gua e correios pelo imposto incidente sobre os servios por elas intermediados; a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO. REVOGADO.

Redao antiga:XVI - As concessionrias de servios pblicos de explorao de rodovias, telecomunicaes, energia, gua e correios pelo imposto incidente sobre os servios a elas prestados por empresa de: a) fornecimento de mo- de- obra; b) reforma, reparao e conservao de imveis; c) locao de bens mveis;

25

d) construo civil e respectiva engenharia consultiva, inclusive servios essenciais, auxiliares ou complementares s obras, observados os artigos 77 e 78 do Regulamento do ISS Decreto n. 4.652 /85, se no estabelecidas no Municpio; e) conserto, reparao e conservao de mquinas, veculos e equipamentos; f) servio de limpeza e manuteno de bens imveis; g) recebimentos e pagamentos efetuados por conta de terceiros; h) limpeza, manuteno e conservao de imveis, estradas, pontes e congneres; i) reboque de veculos; j) servios mdicos, inclusive remoo de pacientes. Redao dada pela Lei 2045 / 0 2, com vigncia a partir de 01 / 0 1 / 0 3. XVII - As empresas administradoras de cartes de crdito, pelo imposto incidente sobre o preo dos servios prestados pelos estabelecimentos filiados, localizados no Municpio, quando pagos atravs de cartes de crdito por elas emitidos; XVIII - As agncias de propaganda e publicidade, pelo imposto devido pelos prestadores de servios classificados como produo externa; XIX o contratante, pelo recolhimento sobre todo e qualquer servio terceirizado realizado atravs de pessoa jurdica; Redao antiga: XIX - O contratante fica responsvel pelo recolhimento sobre todo e qualquer servio terceirizado. XX - Os condomnios, pela prestao dos servios contratados de terceiros. XXI a pessoa fsica ou jurdica , ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediria dos servios descritos nos subitens 7.02 e 7.05 da lista do art. 48; XXII os hospitais e clnicas privadas, pelo imposto sobre os servios a eles prestados por a) laboratrios de anlises, de patologia, de eletricidade mdica e assemelhados; b) bancos de sangue, pele, olhos, smen e congneres; c) empresas que executem remoo de pacientes. 1 - REVOGADO. Redao antiga : 1 - A responsabilidade de que trata este artigo ser satisfeita mediante o pagamento: 1 do imposto retido das pessoas fsicas ou jurdicas com base no preo do servio prestado aplicada a alquota correspondente atividade exercida; 2 do imposto incidente sobre as operaes, nos demais casos. 2 - REVOGADO. Redao antiga: 2 - A obrigatoriedade da reteno se extingue se a contratada apresentar Inscrio no Cadastro de Contribuintes da Secretaria de Fazenda e comprovar o recolhimento do ISS devido. 3 A responsabilidade prevista neste artigo inerente a todas as pessoas fsicas ou jurdicas, ainda que alcanadas por imunidade ou iseno tributrias, observado o disposto nesta lei. Redao antiga : 3 - A Responsabilidade prevista neste artigo inerente a todas as pessoas fsicas ou jurdicas, ainda que alcanadas por imunidade ou iseno tributrias, observado o disposto no Art. 263 da Lei n. 480 /83. 4 O Poder Executivo dispor, atravs de decreto, sobre a forma pela qual ser comprovada a quitao fiscal dos prestadores de servios. Redao antiga : 4 - O regulamento dispor sobre a forma pela qual ser comprovada a quitao fiscal dos prestadores de servios, aplicando - se, no que couber, o disposto nos pargrafos do Art. 84 do Regulamento do ISS Decreto n. 4.652 /85 e no Art. 1 do Decreto 8137 /99.

26

5 - REVOGADO. Redao antiga: 5 - No ocorrer responsabilidade tributria quando os prestadores de servios forem sociedades submetidas regime de pagamento de imposto por alquota fixa mensal. 6 - REVOGADO. Redao antiga : 6 - Nos termos do Art. 39 da Lei 1.253, de 27 de dezembro de 1993, a existncia de estabelecimento prestador indicada pela conjuno parcial ou total dos seguintes elementos: I Manuteno de pessoal, material, mquinas, instrumentos ou equipamentos necessrios execuo dos servios, inclusive se nas dependncias do contratante; II Estrutura administrativa ou organizacional; III Inscrio nos rgos previdencirios; IV Indicao como domiclio fiscal, para efeitos de outros tributos; V Permanncia ou nimo de permanecer no local para explorao econmica de servios, exteriorizada atravs da indicao do endereo em impressos, formulrios,