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Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOS 457

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Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

ISSN 1516-8840Julho / 2018

DOCUMENTOS457

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Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Clima Temperado

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa Clima TemperadoPelotas, RS

2018

Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Ernestino de Souza Gomes GuarinoGerhard Ernst Overbeck

Ilsi Iob BoldriniSandra Cristina MulllerAna Paula Rovedder

Thales Castilhos de FreitasGustavo Crizel Gomes

André Hildebrandt NoronhaAdalberto Koiti Miura

Letícia Penno de SousaDanilo Menezes Sant’Anna

Luiza ChomenkoMartin Molz

Jan Karel Felix Mahler JúniorArtur Ramos Molina

Vinicius Schmalfuss Espindola

DOCUMENTOS 457

ISSN 1516-8840Julho/2018

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Embrapa Clima TemperadoBR 392 km 78 - Caixa Postal 403

CEP 96010-971, Pelotas, RSFone: (53) 3275-8100

www.embrapa.br/clima-temperadowww.embrapa.br/fale-conosco

Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,

constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Embrapa Clima Temperado

© Embrapa, 2018

E77 Espécies de plantas prioritárias para projetos de restauração ecológica em diferentes formações vegetais no bioma Pampa: primeira aproximação / Ernestino de Souza Gomes Guarino... [et al.]. – Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2018. 79 p. (Documentos / Embrapa Clima Temperado, ISSN 1516-8840 ; 457)

1. Revegetação. 2. Arborização. 3. Arbusto. I. Guarino, Ernestino de Souza Gomes. II. Série.

CDD 634.9

Comitê Local de Publicações

PresidenteAna Cristina Richter Krolow

Vice-PresidenteEnio Egon Sosinski

Secretária-ExecutivaBárbara Chevallier Cosenza

MembrosAna Luiza B. Viegas, Fernando Jackson, Marilaine Schaun Pelufê, Sônia Desimon

Revisão de textoBárbara Chevallier Cosenza

Normalização bibliográficaMarilaine Schaun Pelufê

Editoração eletrônicaFernando Jackson

Foto de capaGustavo C. Gomes

1ª edição1ª Impressão (2018): 70 exemplares

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AutoresErnestino de Souza Gomes GuarinoEngenheiro florestal, D.Sc. em Botânica, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

Gerhard Ernst Overbeck Engenheiro ambiental, doutor em Ciências Naturais, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Ilsi Iob BoldriniGraduada em História Natural, doutora em Zootecnia, professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Sandra Cristina MullerBióloga, D.Sc em Ecologia, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Ana Paula RovedderEngenheira florestal, D.Sc. em Ciência do Solo, professora da Universidade Federal de Santa Maria, RS.

Thales Castilhos de Freitas Acadêmico de Ciências Biológicas, UFPel, bolsista de Iniciação Científica da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF.

Gustavo Crizel Gomes Engenheiro-agrônomo, D.Sc. em Agronomia, bolsista de pós-doutoramento do PPG SPAF/UFPel e Convênio Corsan/Embrapa/Fapeg na Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

André Hildebrandt NoronhaAcadêmico de Agronomia, UFPel, bolsista de Iniciação Científica da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF.

Adalberto Koiti Miura Biólogo, D.Sc. em Sensoriamento Remoto, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

Letícia Penno de Sousa Engenheira florestal, D.Sc. em Engenharia Florestal, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

Danilo Menezes Sant’AnnaMédico-veterinário, D.Sc. em Zootecnia, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Bagé, RS.

Luiza Chomenko Bióloga, Ph.D. em Biogeografia, Secretaria do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (SEMA), Departamento de Biodiversidade, Porto Alegre, RS.

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Martin MolzBiólogo, D.Sc. em Botânica, pesquisador da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.

Jan Karel Felix Mahler Júnior Biólogo, D.Sc. em Ecologia, pesquisador da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.

Artur Ramos Molina Acadêmico de Ciências Biológicas, UFPel, bolsista de Iniciação Científica da Embrapa Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

Vinicius Schmalfuss Espindola Acadêmico de Ciências Biológicas, UFPel, bolsista de Iniciação Científica da Embrapa Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

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Apresentação

Menor dos seis biomas brasileiros, o Pampa traz consigo histórias e lendas gaúchas, mas também uma grande diversidade de paisagens e espécies que vêm, ao longo dos últimos anos, sofrendo com a expansão agrícola acelerada.

A presente obra, fruto do esforço coletivo de especialistas de diferentes entidades públicas do Rio Grande do Sul (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Maria e Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul), e coordenado, no âmbito do Projeto Especial da Embrapa “Soluções tecnológicas para a adequação da paisagem rural ao Código Florestal Brasileiro”, pela equipe do Grupo de Pesquisa em Manejo e Restauração da Vegetação Nativa da Embrapa Clima Temperado, compila e apresen-ta informações detalhadas sobre 181 espécies indicadas para planos de restauração da vegetação nativa do Pampa. Constitui material fundamental para orientar gestores de políticas públicas voltadas à produção rural sustentável, bem como agricultores e técnicos envolvidos na adequação ambiental da propriedade rural. Boa leitura!

Clenio Nailto PillonChefe-Geral

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Sumário

Introdução .........................................................................................................................................................9

Elaboração da lista de espécies .....................................................................................................................10

Formações vegetais utilizadas ........................................................................................................................11

Formações campestres .........................................................................................................................11

Formações savanoides ........................................................................................................................11

Formações florestais .............................................................................................................................12

Espécies com potencial para restauração.......................................................................................................12

Considerações finais .......................................................................................................................................13

Agradecimentos...............................................................................................................................................14

Referências .....................................................................................................................................................14

Literatura recomendada ..................................................................................................................................16

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9Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Introdução

No Brasil, o Bioma Pampa se encontra restrito ao Rio Grande do Sul, em particular nas fronteiras entre o Uruguai e Argentina, ocupando uma área próxima de 180 mil km² (63% da área do estado, 2% do território nacional). Os campos nativos recobriam originalmente mais de 85% deste bioma (IBGE, 2004), constituin-do a base da alimentação pecuária, sobretudo do gado bovino e ovino. Nas últimas décadas, vêm sendo substituídos gradativamente por culturas anuais, como soja e arroz, ou perenes, como eucalipto (Eucalyptus spp. e Corymbia citriodora), acácia-negra (Acacia mearnsii) e pínus (Pinus spp.). Estimativas atuais indicam que 48,7% da área do Bioma Pampa, incluindo áreas florestais e campestres, encontra-se submetida a uso antrópico rural e urbano (BRASIL, 2012). O avanço das culturas sobre áreas de vegetação nativa, a inten-sificação do manejo ou da exploração nos ecossistemas nativos e a invasão por espécies exóticas, como o capim-annoni (Eragrostis plana) e o pínus, em ambientes naturais, inclusive em áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, representam desafios à conservação da biodiversidade e à preservação de serviços ecossistêmicos, como a manutenção de estoques de carbono, a ciclagem de nutrientes e a recar-ga de aquíferos e do lençol freático. Atualmente, dependendo da região, entre 5% e 17% dos remanescentes naturais de campos podem ser classificados como ecossistemas degradados, conforme avaliação com base em dados de sensoriamento remoto (Andrade et al. 2015). Nesse contexto, a necessidade de restauração ecológica é evidente, tanto para ambientes campestres quanto florestais.

Os campos do Bioma Pampa possuem grande diversidade florística, com cerca de 2.200 espécies no Pampa brasileiro (Zuloaga et al., 2008; Boldrini, 2009; Boldrini et al., 2015), sendo que várias dessas espécies são en-dêmicas e/ou ameaçadas de extinção (por exemplo, Setaria globulifera, Melica rigida, Parodia rudibuenekeri, entre outras). Os campos são caracterizados pela dominância de gramíneas, no entanto representantes de outras famílias botânicas como Cyperaceae, Asteraceae e Fabaceae também se destacam, possuindo gran-de importância florística e ecológica (Boldrini, 2009; Boldrini et al., 2015). O pastejo pelo gado é um fator que determina a composição e estrutura da vegetação nas diferentes fisionomias campestres do Bioma Pampa (Pillar; Quadros, 1997; Pillar; Lange, 2015). A dominância por espécies de plantas perenes, muitas com pre-sença de estruturas como xilopódios e rizomas, as quais possibilitam a manutenção e regeneração de suas populações de forma rápida (Overbeck et al., 2005, Fidelis et al., 2009a, b), evidencia que a vegetação é, de forma geral, adaptada à ocorrência de distúrbios como o pastejo ou o fogo.

Áreas com vegetação florestal mais contínua na paisagem pampeana se restringem às regiões geomorfoló-gicas da Encosta do Sudeste e da Depressão Central. A primeira está localizada entre a Serra do Sudeste (também conhecida como Escudo Cristalino Sul-Riograndense) e o Litoral, sendo genericamente dividida em duas regiões: Serra do Herval, em sua porção superior (norte), e Serra dos Tapes, na porção inferior (sul), ambas separadas pelo rio Camaquã (Gomes et al., 2013). Já a Depressão Central se situa entre a Serra do Sudeste (sul) e a Serra Geral (norte), com florestas ocorrendo ao longo do rio Vacacaí e da margem direita do rio Jacuí a partir da foz do primeiro.

Embora inseridas no Bioma Pampa (IBGE, 2004), as duas regiões são cobertas por florestas estacionais e, portanto, pertencem ao “Domínio da Mata Atlântica” (Ribeiro et al., 2009; Hirota; Ponzoni, 2017), o qual tem seu limite austral na Encosta do Sudeste. Além da floresta estacional, ocorrem também, de forma disjunta de suas populações reconhecidas originalmente apenas para a Floresta Atlântica (Hueck, 1972), florestas com grande presença das coníferas Araucaria angustifolia (pinheiro-brasileiro) e Podocarpus lambertii Klotzschex (pinheiro-bravo). As populações dessas espécies originalmente cobriam área próxima a 8 mil ha (Reitz et al., 1983), porém hoje estão reduzidas a poucos fragmentos (Carlucci et al., 2011). A Serra dos Tapes inicialmente apresentava a maior porção florestal no Pampa, ocupando uma área superior a 10 mil km². Desses, 83,6% são classificados como antrópico rural e urbano (Cordeiro, Hasenack, 2009). Já as florestas contínuas per-

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10 DOCUMENTOS 457

tencentes ao Pampa na Depressão Central ocupavam cerca de 3 mil km², em grande parte convertidos em monoculturas (arroz e soja) e pastagens.

Outras ocorrências de formações florestais no Bioma Pampa são menos extensas, porém com relevantes serviços ecossistêmicos. São os casos: i) das florestas ciliares que acompanham as calhas dos grandes rios aluviais (Santa Maria, Ibicuí, Ibirapuitã, Piratini, Camaquã, entre outros); ii) das pequenas manchas de flores-tas que ocorrem imersas em paisagem de predomínio campestre, geralmente relacionadas com presença de nascentes; iii) dos trechos de floresta estacional associados a pequenos cursos hídricos ou a solos de menor profundidade como Neossolos Litólicos, Neossolos Regolíticos e Cambissolos da região missioneira (norte do Bioma Pampa) (Rovedder, 2013); iv) das florestas de pau-ferro (Myracroduon balansae) sobre solos rasos com afloramentos basálticos e estacionais ao longo dos rios (Camaquã, Itacorubi, Piratini, etc.) no polígono entre São Francisco de Assis, Cerro Largo, Porto Xavier e Itaqui.

Com a promulgação da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012) (Brasil, 2012), a qual, diferentemente do antigo Código Florestal (Lei n° 4.771, de 15 de setembro de 1965) (Brasil 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion et al., 2016), e regulamen-tação do Cadastro Ambiental Rural (CAR, Decreto n° 8.235, de 5 de maio de 2014) (Brasil, 2014); e para o RS, em especial para o Bioma Pampa, Decreto Estadual nº 52.431, de 23 de junho de 2015 (Rio Grande do Sul, 2015), é urgente a determinação de estratégias eficazes para a adequação ambiental às Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (RL) e Áreas de Uso Restrito (AUR) no Bioma Pampa.

Em diversos locais onde a vegetação original foi removida, essa adequação exige a indicação de necessi-dade de restauração ecológica de um ecossistema original. A introdução de plantas nativas, por mudas e/ou sementes, é uma técnica importante da restauração ecológica, tanto para ambientes florestais, quanto campestres. No entanto, para alcançar os objetivos da restauração ecológica, as espécies utilizadas devem ser típicas da região em questão e adaptadas ao ambiente a ser restaurado.

Para o Bioma Pampa, ainda não existem recomendações de quais espécies são as mais adequadas para as diferentes regiões ou fisionomias. Para ecossistemas campestres, a necessidade de restauração ecológica tem sido reconhecida apenas recentemente, de modo que ainda há muitas lacunas a respeito das estratégias e técnicas de restauração ecológica (Overbeck et al., 2013). Este trabalho tem como proposta apresentar uma lista inicial de espécies de plantas prioritárias com potencial para projetos de restauração ecológica, em diferentes formações vegetais no Bioma Pampa, para atender ecossistemas desde predominantemente campestres até florestais.

Elaboração da lista de espécies

A lista de espécies foi elaborada em três fases distintas: i) compilação e sistematização de espécies nativas e de informações relativas ao seu uso potencial como forrageiras (exclusivamente para espécies herbáceas) ou para restauração ecológica no Bioma Pampa; ii) avaliação e validação por especialistas durante oficina técnica ; e iii) reunião para definição de fisionomias vegetais e ajustes na lista de espécies. As famílias e espé-cies foram classificadas de acordo com Angiosperm Phylogeny Group IV (The Angiosperm Phylogeny Group, 2016). Para os nomes populares foram priorizados aqueles mais usuais no Rio Grande do Sul, principalmente na área de ocorrência do Bioma Pampa.

1. Oficina “Diálogos sobre a restauração ecológica do Bioma Pampa: definição de espécies e estratégias para restauração ecológica”, realizada em Porto Alegre nos dias 03 e 04 de dezembro de 2015 (parceria Embrapa, Fundação

Zoobotânica do Rio Grande do Sul e Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

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11Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Formações vegetais utilizadas

A lista final, validada e ajustada durante a oficina técnica, foi agrupada de acordo com as formações vegeta-cionais de ocorrência de forma ampla (campestres, savanoides e florestais), conforme descritas abaixo.

Formações campestres

Campos secos: formações de caráter principalmente herbáceo com contribuição de plantas subarbusti-vas, determinadas pelo relevo, geologia e tipo de solo, ocorrendo em terrenos planos a suave-ondulados. Economicamente foram destinadas, predominantemente, à criação extensiva de gado bovino e ovino. Atualmente, há uma grande expansão da agricultura sobre essas áreas, onde os solos permitem principal-mente a cultura da soja, mas também plantios de espécies arbóreas exóticas. Quanto à composição florística, predominam espécies de gramíneas (Poaceae) e compostas (Asteraceae) com presença de muitas legumi-nosas (Fabaceae), iridáceas (Iridaceae), entre outras.

Campos úmidos: formações de plantas herbáceas com algumas espécies subarbustivas ocorrendo em so-los úmidos, determinados pela ocorrência em relevos planos, com solos de drenagem lenta e lençol freáti-co normalmente próximo à superfície do solo. Predominam espécies de gramíneas (Poaceae), ciperáceas (Cyperaceae) e juncáceas (Juncaceae).

Banhados: formações caracterizadas pela presença de água, permanente ou por longos períodos. A vege-tação é caracterizada por espécies de macrófitas aquáticas e plantas adaptadas a solos encharcados, como o gravatá-do-banhado (Eryngium pandanifolium), corticeira-do-banhado (Erythrina cristagalli) e Andropogon virgatus. Ocorrem em regiões planas e terrenos onde a água é acumulada ou flui lentamente. No Litoral, há presença de banhados de água salgada, denominados marismas e caracterizados por espécies adaptadas ao ambiente salino, como o capim-marinho (Spartina alterniflora), Bolboschoenus robustus e Schoenoplectus californicus.

Formações savanoides

Ocorrem predominantemente em solos rasos sobre afloramentos graníticos da Serra do Sudeste (Boldrini, 2009), em Gleissolos melânicos na Fronteira Oeste (nos municípios de Santana do Livramento, Quaraí e Rosário do Sul) e em Neossolos litólicos e quartzarênicos na Campanha (nos municípios de Bagé, Dom Pedrito e Lavras do Sul) e grande parte da Serra do Sudeste (Macedo, 1984; Kilca et al., 2011). O termo faz referência à presença de espécies lenhosas (arbóreas e/ou arbustivas) sobre um estrato herbáceo contínuo com predomínio de gramíneas, semelhante a uma savana. Utilizamos o termo ‘savanoide’, pois a denomina-ção de savana não se aplica ao Bioma Pampa, tanto por causa das condições climáticas da região, quanto pelas características biológicas das plantas. Existem diferentes formações savanoides, tais como os palma-res ou butiazais (formados por diferentes espécies de palmeiras do gênero Butia); os parques de espinilho, caracterizados pela presença do espinilho (Vachellia caven) e do inhanduvá (Propsopis affinis); e formações com caráter espinescente, regionalmente conhecidas como ‘capões’, junto ao mosaico de campo-floresta no escudo cristalino da Serra do Sudeste, onde lenhosas como Colletia paradoxa (coroa-de-cristo), Dodonaea viscosa (vassoura-vermelha), Schinus longifolia (assobiadeira), Celtis iguanaea (taleira), Condalia buxifolia (coronilha-folha-de-buxo), Acanthosyris spinescens (sombra-de-touro), entre outras, ocorrem isoladas ou em pequenos capões sobre a matriz campestre (Kilca et al., 2011). Todas essas formações possuem um diverso estrato herbáceo, com predomínio de espécies características de campos (Boldrini, 2009).

2. No Uruguai e Argentina, essa formação é conhecida como matorrales (Cabrera, 1971; Kilca et al., 2011).

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12 DOCUMENTOS 457

Formações florestais

Florestas ripárias: florestas que ocorrem ao longo de cursos d’água e fundos de vale. Caracterizam-se pela presença de espécies adaptadas à saturação hídrica e/ou alagamentos sazonais, como salgueiro (Salix hum-boldtiana) e os sarandis (Phyllanthus sellowianus, Gymnanthes schottiana e Cephalanthus glabratus).

Florestas estacionais: florestas que ocorrem em morros e serras, além de planícies aluviais, com estacio-nalidade fisiológica determinada pelo clima frio em uma época do ano. Na porção oeste do Pampa no Rio Grande do Sul, as florestas estacionais são fisionomicamente marcadas pela presença de espécies decíduas e semidecíduas da bacia do Paraná-Uruguai no dossel e no estrato emergente. Na porção leste, há elevada influência de elementos atlânticos (muitos deles perenifólios), e as leguminosas (Fabaceae) que caracteri-zam as florestas do oeste são pouco frequentes (e.g., Jurinitz; Jarenkow, 2003) ou mesmo ausentes (Souza, 2001). Nas florestas situadas mais a leste predominam as famílias Myrtaceae, Euphorbiaceae e Moraceae, enquanto que naquelas mais a oeste tendem a predominar Fabaceae, Euphorbiaceae e Rubiaceae, além de Myrtaceae em algumas regiões.

Florestas com araucária: outrora mais abrangentes, as florestas com araucária (Araucaria angustifolia) do Extremo Sul (Carlucci et al., 2011) ocorrem de forma fragmentada em localidades mais elevadas na Serra do Sudeste e também em trechos da Encosta do Sudeste e ao longo de cursos d’água nos municípios de Caçapava do Sul, Santana da Boa Vista, Encruzilhada do Sul, Piratini, Canguçu, São Lourenço do Sul e Dom Feliciano. Além da araucária, são espécies comuns a erva-mate (Ilex paraguariensis), o pinheiro-bravo (Podocarpus lambertii) e o não-me-toque (Dasyphyllum spinescens). É notável a dominância do pinheiro-bra-vo em trechos de floresta de encosta na Serra do Sudeste, quando então a araucária se encontra ausente. Essa tipologia florestal se estende até as partes altas e planas da Serra do Sudeste situadas a aproximada-mente 550 m de altitude.

Florestas de restinga: formações vegetais com influência direta do oceano, distribuídas em solos arenosos que podem apresentar teor salino variável. Estão sujeitas a intensa radiação solar e ação eólica, e com-preendem a Floresta de Restinga Arenosa (solos bem drenados) e a Floresta de Restinga Paludosa (solos temporária ou permanentemente saturados de água), sendo espécies características das restingas arenosas a figueira-de-folha-miúda (Ficus cestrifolia) e o branquilho (Gymnanthes serrata), e das restingas paludosas o araçazeiro (Psidium cattleianum), tarumã (Citharexylum myrianthum) e o tanheiro (Alchornea triplinerva). Muitas vezes, as florestas de restinga se encontram em mosaicos com formações vegetais abertas, dentre eles, os campos de dunas, os campos arenosos secos ou campos úmidos.

Espécies com potencial para restauração

Ao todo foram relacionadas 181 espécies prioritárias para programas de restauração ecológica, das quais 61 espécies são herbáceas ou subarbustivas, indicadas para a restauração de ecossistemas campestres e savanoides (Tabela 1 e 3), e 120 espécies são arbustivas ou arbóreas, indicadas para a restauração de ecos-sistemas florestais (Tabela 2 e 4). Entre as espécies indicadas para a restauração de ambientes campestres, há predominância da família Poaceae (33 espécies, Figura 2), seguida por Fabaceae (20 – entre elas as subarbustivas), Cyperaceae (5), Iridaceae (2), Apiaceae e Juncaceae (1 espécie cada). As espécies arbus-tivas e arbóreas estão distribuídas em 43 famílias botânicas (Figura 3), com predominância de Fabaceae e Myrtaceae (16 espécies cada família), Anacardiaceae (7), Euphorbiaceae (6), Primulaceae e Lauraceae (4 es-pécies cada). As listas geradas representam as principais famílias botânicas indicadas para o Bioma Pampa, tanto para as formações campestres e savanoides (Boldrini et al., 2010, 2015), quanto para as florestais (Oliveira-Filho et al., 2013).

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13Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Embora a distribuição original da vegetação campestre seja muito maior do que aquela das florestas, essa primeira lista contém quase duas vezes mais espécies arbustivas ou arbóreas (indicadas para a restauração dos ambientes florestais) do que herbáceas ou subarbustivas (indicadas para a restauração dos ambientes campestres). Tal resultado reflete, principalmente, a maior experiência acumulada na restauração florestal, bem como a existência de mais dados quantitativos sobre a ocorrência das espécies, o que facilita a elabora-ção das listas. Ressalta-se que ambas as fisionomias são muito diversas, apresentando variações florísticas e estruturais no bioma, que refletem gradientes ambientais locais ou regionais e processos biogeográficos (por exemplo, para as florestas, ver Oliveira-Filho et al., 2013). Para os ambientes campestres, não foram incluídas espécies da família Asteraceae, comum e abundante nas fisionomias campestres, em função do grande po-tencial de colonização espontânea das espécies que dispersam seus propágulos pelo vento. Para a lista das espécies campestres, foram priorizadas herbáceas que possuem potencial de rápido recobrimento do solo e, em muitos casos, potencial forrageiro, o que permite aliar o uso econômico tradicional desses campos com a restauração ecológica. Cabe salientar que a restauração ecológica não almeja apenas objetivos relacionados à biodiversidade, mas também aspectos socioeconômicos. O uso econômico é especialmente possível e ade-quado para ecossistemas campestres, os quais têm sua estrutura e diversidade mantidos pelo manejo. No caso dos ecossistemas florestais, pode-se também vincular restauração/conservação com usos adequados.

Os artigos nº 20, 21 e 22 da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Lei n° 12.651, de maio de 2012) (Brasil, 2012) permitem o manejo sustentável da vegetação na Reserva Legal, sendo fundamental apresentar alter-nativas econômicas para seu uso. Dessa forma, foi apontado o uso econômico existente ou potencial das espécies. Das 61 espécies herbáceas, 35 possuem potencial forrageiro, 10 têm potencial ornamental e duas têm potencial medicinal. Entre as de hábito arbustivo ou arbóreo, os principais usos relacionados foram: orna-mental (90 espécies), madeireiro (88), medicinal (60), melífero (51) e alimentício (41). A Tabela 5 e a Figura 4 apresentam outros usos econômicos potenciais relatados.

Das 181 espécies indicadas como prioritárias para uso em projetos de restauração ecológica no Bioma Pampa, 13 apresentam algum grau de ameaça nos diferentes níveis avaliados (estadual, nacional, internacio-nal – Tabela 6). Dessas, Prosopis nigra (algarrobo) é a espécie com maior grau de ameaça (criticamente em perigo) em nível estadual (Rio Grande do Sul, 2014). Obviamente, o planejamento do uso dessas espécies para a restauração ecológica deve ser realizado em consonância com planos de ação para a conservação de espécies ameaçadas.

Considerações Finais

A presente lista representa um primeiro esforço para a definição de um rol de espécies com potencial para restauração ecológica de diferentes formações no Bioma Pampa. Somada à lista de espécies, é apresentada uma breve descrição de diferentes fitofisionomias do Bioma Pampa e um conjunto amplo de informações sobre a distribuição, a ecologia e o uso existente ou potencial das 61 herbáceas (campestres e savanoides) e 121 arbustivas ou arbóreas (savanoides e florestais). Para muitas dessas – e aqui se inserem praticamente todas aquelas indicadas para a restauração de ecossistemas campestres – ainda não existem experiências com a sua propagação e cultivo, tampouco estão disponíveis mudas ou sementes no mercado. Além disso, existem empecilhos de cunho jurídico para a comercialização dessas espécies (Miura et al., 2016). Assim, a partir desta primeira versão da lista, espera-se que sejam fomentadas ações de pesquisa e desenvolvimento, com o objetivo de disponibilizar sementes e mudas das espécies indicadas – e possivelmente outras plantas – para a restauração ecológica no Bioma Pampa, ressaltando-se que, sem a disponibilidade no mercado, será impossível alcançar as metas de restauração assumidas pelo País no âmbito de programas como o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg).

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14 DOCUMENTOS 457

Agradecimentos

Ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), à Embrapa, à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e à Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB), por possibilitarem toda a logística para realização das reuniões para coleta de informações. A todos os participantes da oficina “Diálogos sobre a restauração eco-lógica do Bioma Pampa: definição de espécies e estratégias para restauração ecológica”, realizada em Porto Alegre nos dias 03 e 04 de dezembro de 2015 (parceria Embrapa, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul e Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Agradecimento especial deve ser dado aos colegas José Felipe Ribeiro (Embrapa Cerrados), pelo apoio e constante incentivo para a realização deste trabalho e Alberi Noronha (Embrapa Clima Temperado) pelo apoio ao Grupo de Manejo e Restauração da Vegetação Nativa da Embrapa Clima Temperado e a fundamental ajuda na organização da oficina. Os autores também agradecem Renata Rodrigues Lucas, pela fundamental ajuda na compilação de dados.

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Figura 1. Fitofisionomias do Bioma Pampa. A) Campos secos; B) campos úmidos; C) banhado; D) formações savanoides e suas diferentes faces (D1 – butiazais; D2 – espinilho; D3 – capões em mosaico campo-floresta); E) florestas ripárias; F1) florestas estacionais; F2) detalhe da caducifólia em florestas estacionais (próximo à região de Pelotas/RS); G) florestas com araucária; H) florestas de restinga.

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Figura 2. Número de espécies herbáceas ou subarbustivas por família indicadas para restauração ecológica no Bioma Pampa, por família.

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19Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Figura 4. Usos econômicos potenciais relatados para espécies com hábito arbustivo-arbóreo indicadas para programas de restauração ecológica no Bioma Pampa.

Figura 3. Número de espécies arbustivo-arbóreas botânicas indicadas para restauração ecológica no Bioma Pampa, por família.

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21Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

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Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

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Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

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MDP2

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Page 23: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

22 DOCUMENTOS 457

Espé

cie

Nom

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Hábito/Porte do Indivíduo

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS1

MDP2

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

Profundo

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la 1

Page 24: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

23Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

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Nom

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS1

MDP2

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

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la 1

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24 DOCUMENTOS 457

Tabe

la 2

. Esp

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s pr

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

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Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

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Page 26: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

25Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

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Campo úmido

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Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

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MDP3

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26 DOCUMENTOS 457

Espé

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

Profundo

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Page 28: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

27Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

cie

Nom

e Po

pula

rFa

míli

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Hábito/Porte do Indivíduo1

Fisi

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Florestas estacionais

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Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

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Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

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28 DOCUMENTOS 457

Espé

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Florestas de restinga

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Campo úmido

Banhado

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Médio

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Baixa

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Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

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Raso sobre rocha

Profundo

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29Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

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Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

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Médio

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Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

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Raso sobre rocha

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Page 31: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

30 DOCUMENTOS 457

Espé

cie

Nom

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Fisi

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

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la 2

Page 32: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

31Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

cie

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Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

Profundo

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Tabe

la 2

Page 33: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

32 DOCUMENTOS 457

Espé

cie

Nom

e Po

pula

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Hábito/Porte do Indivíduo1

Fisi

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Florestas ripárias

Florestas estacionais

Florestas com araucária

Florestas de restinga

Vegetação savanoide

Campo seco

Campo úmido

Banhado

Arenoso

Médio

Argiloso

Baixa

Alta

Bem drenado (não saturado)

Moderadamente drenados

MDS2

MDP3

Raso sobre cascalho

Raso sobre rocha

Profundo

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11

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Tabe

la 2

Page 34: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

33Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Tabe

la 3

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Espé

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Tolerância à sombra

Estratégia de ocupação ecológica na área plantada

Caducifolia

Período de floração

Período de frutificação

Período de coleta de sementes

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Germinação (%)

Taxa de Crescimento no campo

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inua

...

Page 35: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

34 DOCUMENTOS 457

Espé

cie

Tolerância à sombra

Estratégia de ocupação ecológica na área plantada

Caducifolia

Período de floração

Período de frutificação

Período de coleta de sementes

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Germinação (%)

Taxa de Crescimento no campo

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Page 36: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

35Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Espé

cie

Tolerância à sombra

Estratégia de ocupação ecológica na área plantada

Caducifolia

Período de floração

Período de frutificação

Período de coleta de sementes

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Germinação (%)

Taxa de Crescimento no campo

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palu

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Tabe

la 3

Page 37: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

36 DOCUMENTOS 457

Tabe

la 4

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la 7

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Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

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ita d

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s fru

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s ex

traíd

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man

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Page 38: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

37Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

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Tabe

la 4

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38 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Ilex

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O(P

ione

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ção

Tabe

la 4

Page 40: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

39Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

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ge

rmin

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o em

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o po

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em 1

mês

se

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s em

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não

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ro-

lado

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m

cond

içõe

s id

eais

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reta

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Ráp

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Lent

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Cor

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fev-

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has

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os in

seto

s pe

quen

os

anem

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ica

e ba

rocó

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Indi

reta

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teira

50%

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ido

Lent

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

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40 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Cel

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750

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reta

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teira

Ráp

ido

Cel

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eaN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to1

jan-

mar

vent

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ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

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nto

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óric

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Col

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s fru

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quan

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2

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Indi

reta

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(>50

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IND

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her o

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ento

da

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faci

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rent

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om

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ica

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inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 42: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

41Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Term

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ia a

ustra

lisIN

DIF

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EN

TE

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(Pio

neira

típi

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inse

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óric

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Col

her o

s fru

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ta-

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vore

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Col

her d

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gua

corr

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par

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ão d

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men

te.

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Col

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sem

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. Lav

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água

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rent

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xylu

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s e

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s in

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ÃO

(P

ione

ira tí

pica

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rimen

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nov-

mar

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ica

Col

her o

s fru

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ta-

men

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ndo

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m a

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pont

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, con

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o as

infru

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ênci

as e

de

ixan

do a

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l par

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os

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0.00

0or

todo

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dire

ta c

om

sem

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ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to0

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z-ja

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ocór

ica

Col

her o

s fru

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dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

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rtura

es

pont

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, o q

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ra n

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pel

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verm

elho

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os fr

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nativ

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ido

Ráp

ido

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 43: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

42 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Gym

nant

hes

klot

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iana

IND

IFE

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Rec

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ocór

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Col

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arro

m, a

ntes

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inic

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ncia

. Sec

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brire

m.

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Indi

reta

com

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Lent

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Gym

nant

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(P

ione

ira tí

pica

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jan

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has

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s pe

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os

auto

córic

a (e

xplo

siva

) e

hidr

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

quan

do

adqu

irire

m c

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m

arro

m, a

ntes

de

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iar

a de

iscê

ncia

. Sec

ar o

s fru

tos

ao s

ol a

té a

brire

m.

Sap

ium

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ndul

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O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

0ou

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jan-

mar

abel

has

e di

vers

os in

seto

s pe

quen

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ocór

ica

Col

her o

s fru

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dire

ta-

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te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

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rtura

es

pont

ânea

, o q

ue d

á pa

ra n

otar

pel

o ar

ilo

verm

elho

que

env

olve

as

sem

ente

s. L

evar

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sol p

ara

com

plet

ar a

ab

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ra d

os fr

utos

.

18.2

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sem

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Ráp

ido

Sap

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O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

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ento

0ab

elha

s e

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inse

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pequ

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zooc

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a

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

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vore

qua

ndo

inic

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m a

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es

pont

ânea

, o q

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á pa

ra n

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pel

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s. L

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sol p

ara

com

plet

ar a

ab

ertu

ra d

os fr

utos

.

Gym

nant

hes

serr

ata

Rec

obrim

ento

0ab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

auto

córic

a (e

xplo

siva

) e

hidr

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

quan

do

adqu

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m c

olor

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m

arro

m, a

ntes

de

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iar

a de

iscê

ncia

. Sec

ar o

s fru

tos

ao s

ol a

té a

brire

m.

Bau

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ÃO

(P

ione

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fev-

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cole

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mar

rom

, ou

cole

tar a

s ve

gens

fech

adas

e d

ei-

xar n

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l par

a ab

rir.

15.1

00

orto

doxo

, m

ante

ndo

a vi

abili

dade

po

r mai

s de

1

ano

em

ambi

ente

o co

ntro

-la

do

Dire

ta n

o sa

quin

hoal

taR

ápid

oM

uito

R

ápid

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 44: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

43Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Cal

liand

ra b

revi

pes

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

0ab

r-ju

lab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

baro

córic

a

Col

etar

os

legu

mes

di

reta

men

te n

a pl

atna

qu

ando

atin

gire

m a

m

atur

ação

, ant

es d

a de

iscê

ncia

Ent

erol

obiu

m

cont

ortis

iliqu

umN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to1

set-n

ov

**no

v-ja

nju

n-ju

l **

mai

-jul

abel

has

e di

vers

os in

seto

s pe

quen

osba

rocó

rica

Col

her o

s fru

tos

quan

do

mud

ar a

col

oraç

ão d

e ve

rde

para

pre

to, e

xtra

ir as

sem

ente

s m

anua

l-m

ente

ou

com

aju

da

de fe

rram

enta

. Pos

sui

dorm

ênci

a qu

e po

de

ser q

uebr

ada

com

áci

do

sulfú

rico

a 75

% p

or

15 m

inut

os. P

ode

ser

prop

agad

a po

r est

acas

de

gal

hos

e br

otaç

ões

de ra

ízes

.

3.60

0or

todo

xoIn

dire

ta c

om

sem

ente

ira40

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ápid

oR

ápid

o

Ery

thrin

a cr

ista

galli

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

1se

t-dez

jan-

fev

abel

has,

inse

tos

pequ

enos

e

beija

-flor

es

baro

córic

a e

hidr

ocór

ica

Col

her o

frut

o di

reta

-m

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da

árvo

re q

uand

o es

tiver

pre

stes

a a

brir.

D

eixa

r as

vage

ns e

x-po

stas

ao

sol p

ara

seca

r e

retir

ar a

s se

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tes.

A

pres

enta

dor

mên

cia

tegu

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tar,

reco

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da-

-se

esca

rifica

r mec

a-ni

cam

ente

. Pod

e se

r pr

opag

ada

por e

stac

as

1600

Com

eçam

a

perd

er o

po

der g

erm

i-na

tivo

entre

90

e 1

80

dias

apó

s a

colh

eita

.

Dire

ta n

o sa

quin

ho85

%R

ápid

oR

ápid

o

Gle

dits

ia

amor

phoi

des

Div

ersi

dade

1ja

n-fe

vab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

baro

córic

a e

zooc

óric

a

cole

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s fru

tos

no s

olo

após

mud

arem

de

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de v

erde

par

a pr

eto,

qu

ebra

r o fr

uto

para

ex

traçã

o da

s se

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tes.

A

pres

enta

dor

mên

cia

tegu

men

tar,

reco

men

da-

-se

imer

são

em á

gua

fria

por 4

8 ho

ras.

Pod

e se

r fei

to e

scar

ifica

ção

mec

ânic

a. R

epro

duz-

se

por e

stac

as

3300

orto

doxa

, du

rand

o 5

anos

Indi

reta

com

se

men

teira

80%

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 45: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

44 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Inga

ver

aN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to1

set-o

ut

**se

t-nov

fev-

mar

**

jan-

mai

abel

has

zooc

óric

a e

hidr

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

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te d

a Á

rvor

e qu

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fic

arem

com

cor

am

are-

lada

e m

ole,

ou

Col

her

dire

tam

ente

do

chão

.

4.00

0re

calc

itran

teD

ireta

no

saqu

inho

90%

Ráp

ido

Mui

to

Ráp

ido

Lath

yrus

cra

ssip

es-

a se

men

te p

ode

leva

r de

10 a

20

dias

par

a ge

rmi-

nar,

poré

m a

ger

min

ação

é

alta

Mac

haer

ium

pa

ragu

arie

nse

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Div

ersi

dade

1de

z-ja

nab

r-ju

nab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

anem

ocór

ica

e hi

droc

oria

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

ant

es

de in

icia

rem

a q

ueda

. O

s fru

tos

pode

m s

er

usad

os d

ireta

men

te p

ara

sem

eadu

ra.

3.10

0

reca

lcitr

ante

, pe

rden

do a

vi

abili

dade

em

6 m

eses

Dire

ta n

o sa

quin

hoba

ixa

Lent

oR

ápid

o

Mac

haer

ium

st

ipita

tum

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Div

ersi

dade

0de

z-ja

nm

ar-m

aiab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

anem

ocór

ica

Col

her o

frut

o di

reta

men

-te

da

árvo

re q

uand

o o

fruto

est

iver

com

colo

ra-

ção

alar

anja

da.

Dev

e-se

co

rtar a

asa

da

sâm

ara

para

a s

emea

dura

e

arm

azen

amen

to.

5.40

0

reca

lcitr

ante

, du

rand

o 30

di

as e

m a

m-

bien

te n

ão

cont

rola

do

Dire

ta n

o sa

quin

hoba

ixa

Ráp

ido

Mim

osa

bim

ucro

nata

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

1ja

n-m

arab

r-ju

nab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

baro

córic

a

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

met

amen

te d

a ár

vore

qu

ando

fica

rem

com

o co

lora

ção

mar

rom

, tir

ar a

s se

men

tes

man

ualm

ente

. Pos

sui

dorm

ênci

a te

gum

enta

r, re

com

enda

-se

imer

são

em á

gua

a 80

C p

or 1

8h

ou e

scar

ifica

ção

mec

â-ni

ca c

om u

m p

eque

no

corte

com

alic

ate

na

porç

ão o

post

a ao

eix

o em

brio

nário

.

80.0

00

orto

doxa

, pe

rden

do a

vi

abili

dade

em

apó

s 4

anos

.

Indi

reta

com

se

men

teira

75%

Ráp

ido

Mui

to

Ráp

ido

Mue

llera

cam

pest

risN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)D

iver

sida

de1

mai

oju

n-ju

lab

elha

san

emoc

óric

a

Col

her o

frut

o di

reta

men

-te

da

árvo

re q

uand

o o

fruto

est

iver

com

colo

ra-

ção

alar

anja

da.

Dev

e-se

co

rtar a

asa

da

sâm

ara

para

a s

emea

dura

e

arm

azen

amen

to.

Dire

ta n

o sa

quin

ho

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 46: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

45Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Myr

ocar

pus

frond

osus

O

(Pio

neira

típi

ca)

Div

ersi

dade

1ou

t-nov

dez-

fev

abel

has

e ou

tros

inse

tos

baro

córic

a e

anem

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

que

da e

spon

-tâ

nea.

OS

frut

os p

odem

se

r usa

dos

dire

tam

ente

pa

ra s

emea

dura

.

5.10

0D

ireta

no

saqu

inho

Par

apip

tade

nia

rigid

aN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to1

out-n

ovju

n-ju

lin

seto

sba

rocó

rica,

an

emoc

óric

a e

hidr

ocór

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Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

mud

ar a

cor

de

verd

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ra m

arro

m e

inic

iare

m

a de

icên

cia.

Dep

ois

de c

olhi

dos,

dei

xar a

s va

gens

no

sol p

ara

que

se a

bram

.

47.0

00

reca

lcitr

ante

, pe

rden

do o

po

der g

erm

i-na

tivo

em 6

0 di

as

Dire

ta n

o sa

quin

ho80

%R

ápid

oLe

nto

Par

kins

onia

acu

leat

aN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to0

nov-

dez

mar

-jun

abel

has

baro

córic

a

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

que

da e

spon

-tâ

nea.

Dei

xar n

o so

l par

a se

car e

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litar

a c

olhe

ta

das

sem

ente

s. P

ossu

i do

rmên

cia

tegu

men

tar,

reom

enda

-se

esca

rifica

r m

ecan

icam

ente

9.20

0or

todo

xa, u

l-tra

pass

ando

os

10

mes

es

Dire

ta n

o sa

quin

ho80

%R

ápid

o

Pro

sopi

s af

finis

O

(Pio

neira

típi

ca)

Div

ersi

dade

0fe

v-m

arab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

baro

córic

a

Col

her a

s va

gens

di

reta

men

te n

a pl

anta

qu

ando

atin

gire

m a

co

lora

ção

aver

mel

hada

, em

seg

uida

abr

i-los

m

anua

lmen

te.

Lent

o

Pro

sopi

s ni

gra

O

(Pio

neira

típi

ca)

Div

ersi

dade

1in

seto

sba

rocó

rica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

mad

uros

, dei

xar s

ecar

ao

sol

par

a fa

cilit

ar a

ab

ertu

ra d

os fr

utos

e

retir

ada

das

sem

ente

s.

Nec

essi

ta e

scar

ifica

ção

mec

ânic

a.

34.0

00In

dire

ta c

om

sem

ente

iraLe

nto

Lent

o

Vach

ellia

cav

enN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to1

abel

has

e di

vers

os in

seto

s pe

quen

osau

tocó

ria

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

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te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

abe

rtura

es

pont

ânea

. Dei

xar

no s

ol p

ara

com

plet

ar

a ab

ertu

ra e

faci

litar

a

retir

ada

das

sem

ente

s.

14.5

00R

ápid

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 47: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

46 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Vite

x m

egap

otam

ica

Div

ersi

dade

1ou

t-nov

fev-

abr

inse

tos

zooc

óric

a

Frut

os c

olhi

dos

dire

-ta

men

te d

a ár

vore

ou

quan

do in

icia

r a q

ueda

. La

var e

m á

gua

corr

ente

, es

frega

ndo

sobr

e pe

neira

10%

Ráp

ido

Nec

tand

ra

meg

apot

amic

a

SIM

(Tol

eran

te

em to

do o

cic

lo

de v

ida)

Div

ersi

dade

0ag

o-se

tm

ar-m

aiin

seto

szo

ocór

ica

fruto

s co

lhid

os d

ireta

-m

ente

da

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re. D

es-

polp

a em

águ

a co

rren

te

e se

men

tes

seca

das

a so

mbr

a

1400

a

3500

Indi

reta

com

se

men

teira

70-8

0%Le

nto

Lent

o

Oco

tea

acut

ifolia

Div

ersi

dade

0in

seto

szo

ocór

ica

Col

her d

ireto

da

árvo

re

quan

do in

icia

r a q

ueda

es

pont

ânea

. Sec

ar a

so

mbr

a. E

scar

ifica

ção

ácid

a (á

cido

sul

fúric

o)

por 5

min

utos

. Pod

e se

r pr

opag

ada

por e

stac

as

caul

inar

es d

e ra

mos

fin

os.

Oco

tea

pube

rula

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Div

ersi

dade

0ju

l-ago

nov-

dez

inse

tos

zooc

óric

a

Col

her d

ireto

da

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re

quan

do in

icia

r a q

ueda

es

pont

ânea

. Sec

ar a

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mbr

a. E

scar

ifica

ção

ácid

a (á

cido

sul

fúric

o)

por 5

min

utos

. Pod

e se

r pr

opag

ada

por e

stac

as

caul

inar

es d

e ra

mos

fin

os.

3000

Indi

reta

com

se

men

teira

50%

Lent

oR

ápid

o

Oco

tea

pulc

hella

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Div

ersi

dade

0no

v-ja

nm

ai-ju

lab

elha

s e

outro

s in

seto

szo

ocór

ica

Col

her d

ireto

da

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re

quan

do in

icia

r a q

ueda

es

pont

ânea

. Sec

ar a

so

mbr

a

3000

Indi

reta

com

se

men

teira

baix

aLe

nto

Ráp

ido

Lueh

ea d

ivar

icat

aIN

DIF

ER

EN

TE

(Tol

eran

te n

o in

ício

do

cicl

o)R

ecob

rimen

to1

jan-

fev

jun-

jul

abel

has

anem

ocór

ica

cole

tado

s an

tes

da d

eis-

cênc

ia. D

eoxa

r sob

re

lona

e s

ecar

a s

ombr

a,

após

isso

bot

ar n

o so

l pa

ra s

os fr

utos

abr

irem

. S

acud

ir o

fruto

par

a sa

ir to

das

sem

ente

s.

200m

il a

300m

ilIn

dire

ta c

om

sem

ente

ira70

%R

ápid

oR

ápid

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 48: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

47Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Ced

rela

fiss

ilis

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Rec

obri

men

to/

Div

ersi

dade

1ou

t-nov

mar

-mai

mar

ipos

as e

ab

elha

san

emoc

óric

a e

baro

córic

a

Col

her o

s fru

tos

quan

do

inic

iare

m a

abe

rtura

es

pont

ânea

, col

ocar

no

sol p

ara

abrir

os

fruto

s.

Ace

ita e

staq

uia

2100

0su

perio

r a 4

m

eses

Dire

ta n

o sa

quin

hoal

taR

ápid

oR

ápid

o

Ficu

s ce

strif

olia

Rec

obrim

ento

0ab

r-m

aim

ai-ju

lm

icro

him

enóp

-te

ros

da fa

míli

a ve

spid

ae

zooc

óric

a e

baro

córic

a

infru

tesc

ênci

a co

lhid

a,

mac

erad

a e

sem

eada

. M

ultip

licaç

ão m

ais

usad

a é

por e

staq

uia.

1.20

0.00

0

reca

lcitr

an-

te, p

erde

o

pode

r ger

-m

inat

ivo

em

sete

dia

s

Ficu

s lu

schn

athi

ana

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

1ag

o-se

td

ez-

jan

**m

ai-s

et

mic

rohi

men

óp-

tero

s da

fam

ília

vesp

idae

zooc

óric

a

os fr

utos

dev

em s

er c

o-lh

idos

qua

ndo

inic

iare

m

a qu

eda

espo

ntân

ea.

Mac

erar

em

águ

a.

4,8m

i-lh

ões

Indi

reta

com

se

men

teira

Ráp

ido

Acc

a se

llow

iana

O

(Pio

neira

típi

ca)

Div

ersi

dade

0se

t-out

mar

-mai

aves

zooc

óric

a

fruto

s co

lhid

os q

uand

o se

des

pren

dem

faci

l-m

ente

do

pedú

ncul

o, o

u ap

ós c

aire

m n

o ch

ão.

Rep

rodu

ção

asse

xua-

da: m

ergu

lhia

de

cepa

, al

porq

uia,

enx

ertia

, es

taqu

ia e

mic

ropr

opa-

gaçã

o.

416.

000

orto

doxa

Dire

ta n

o sa

quin

hoba

ixa

Lent

oLe

nto

Ble

phar

ocal

yx

salic

ifoliu

s

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Rec

obri

men

to/

Div

ersi

dade

0no

v-de

zja

n-m

arab

elha

s e

inse

-to

s pe

quen

oszo

ocór

ica

Est

ende

r um

a lo

na e

ba-

lanç

ar o

s ga

lhos

. Dei

xar

em u

m s

aco

plát

ico

para

in

icia

r o a

podr

ecim

ento

e

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litar

a c

olet

a da

s se

men

tes.

reca

lcitr

an-

te, p

erde

o

pode

r ger

mi-

nativ

o de

15

a 20

dia

s.

Indi

reta

com

se

men

teira

Lent

o

Cam

pom

anes

ia

xant

hoca

rpa

SIM

(Tol

eran

te

em to

do o

cic

lo

de v

ida)

Div

ersi

dade

1no

v-de

zde

z-fe

vab

elha

s e

inse

-to

s pe

quen

oszo

ocór

ica

e an

emoc

óric

a

colh

ido

no s

olo,

esm

aga-

do e

lava

do e

m p

enei

ra

fina.

Sec

ar a

s se

men

tes

a so

mbr

a po

r 1 d

ia.

Tam

bém

se

repr

oduz

por

es

taca

s.

de 1

3 m

il a

28

mil

reca

lcitr

ante

, ca

i de

43%

a

60%

apó

s 60

di

as.

Indi

reta

com

se

men

teira

alta

Ráp

ido

Lent

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 49: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

48 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Eug

enia

invo

lucr

ata

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Div

ersi

dade

0se

t-nov

out-d

ezab

elha

szo

ocór

ica

deve

m s

er c

olhi

dos

dire

tam

ente

na

árvo

re,

quan

do in

icia

r a q

ueda

es

pont

ânea

, ou

Col

her

do c

hão

após

a q

ueda

. D

espo

lpar

man

ualm

ente

em

águ

a co

rren

te, u

san-

do u

ma

pene

ira. S

ecar

se

men

tes

a so

mbr

a.

7000

reca

lcitr

ante

, no

máx

imo

2 se

man

as

Dire

ta n

o sa

quin

hoal

taLe

nto

Eug

enia

myr

cian

thes

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

1ju

l-set

set-n

ovin

seto

szo

ocór

ica

deve

m s

er c

olhi

dos

dire

tam

ente

na

árvo

re,

quan

do in

icia

r a q

ueda

es

pont

ânea

, ou

Col

her

do c

hão

após

a q

ueda

. D

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lpar

man

ualm

ente

em

águ

a co

rren

te, u

san-

do u

ma

pene

ira. S

ecar

se

men

tes

a so

mbr

a.

425

Dire

ta n

o sa

quin

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Eug

enia

uni

flora

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

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io d

o ci

clo)

Rec

obrim

ento

1ag

o-se

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jul-s

et

dez-

fev

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inse

tos

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l-m

ente

abe

lhas

zooc

óric

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Col

her q

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arem

m

adur

as(c

olor

ação

av

erm

elha

da),d

o ch

ão

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ireto

da

árvo

re.

Des

polp

ar e

m á

gua

corr

ente

e d

eixa

r sec

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so

mbr

a. A

ceita

alp

orqu

ia

e es

taqu

i, m

as o

mai

s co

mum

é p

or s

emen

te.

de 2

.350

a

3.25

0

reca

lcitr

ante

, co

meç

a a

perd

er o

po

der g

erm

i-na

tivo

em 1

5 di

as.

Dire

ta n

o sa

quin

ho80

%R

ápid

o

Eug

enia

ur

ugua

yens

is

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Rec

obrim

ento

1ag

o-fe

vab

r-ag

oab

elha

szo

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

mad

uros

ou

no c

hão.

N

ão n

eces

sita

des

polp

a,

pode

ndo

ser s

emea

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to.

3.20

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ireta

no

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70%

Myr

cia

palu

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O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

0in

seto

szo

ocór

ica

Frut

os c

olhi

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dire

-ta

men

te d

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vore

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quan

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icia

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m á

gua

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ente

.

reca

lcitr

ante

Indi

reta

com

se

men

teira

Lent

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 50: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

49Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Myr

cia

sello

iN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)D

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de1

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szo

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

estiv

erem

mad

uros

, ou

Col

her d

o ch

ão. D

eixa

r os

frut

os s

ecar

a s

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bra,

não

nece

ssid

ade

de d

espo

lpar

, sem

ea-s

e o

fruto

.

51.8

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ta c

om

sem

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iraba

ixa

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Myr

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ÃO

(P

ione

ira tí

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sida

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nov-

dez

jan-

mar

inse

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ocór

ica

Col

her d

o ch

ão. D

eixa

r os

frut

os n

o so

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a se

car r

apid

amen

te,

não

há n

eces

sida

de d

e de

spol

par,

sem

ea-s

e o

fruto

.

13.3

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teIn

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ta c

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o

Myr

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cicl

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ocór

ica

Frut

os c

olhi

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mad

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s, la

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osto

s pa

ra s

ecar

a s

ombr

a.

12.5

00re

calc

itran

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dire

ta c

om

sem

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iraba

ixa

Myr

cian

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pun

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IND

IFE

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(T

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ante

no

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io d

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clo)

Div

ersi

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0ou

t-nov

jan-

mar

abel

has,

mos

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zooc

óric

a

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

estiv

erem

mad

uros

, ou

Col

her d

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ão. D

eixa

r os

frut

os a

glom

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os

por a

lgun

s di

as e

des

-po

lpar

em

águ

a co

rren

te,

deix

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s se

men

tes

seca

r a s

ombr

a.

4000

reca

lcitr

ante

Indi

reta

com

se

men

teira

50%

Lent

oLe

nto

Myr

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Div

ersi

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0no

v-de

zin

seto

szo

ocór

ica

Frut

os c

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dire

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men

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icia

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. La

var e

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8.60

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dire

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om

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nto

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IND

IFE

RE

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(T

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clo)

Div

ersi

dade

1m

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aiin

seto

szo

ocór

ica

Frut

os c

olhi

dos

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-ta

men

te d

a ár

vore

ou

quan

do in

icia

r a q

ueda

. La

var e

m á

gua

corr

ente

.

17.0

00In

dire

ta c

om

sem

ente

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nto

Myr

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ium

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IND

IFE

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v-m

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seto

szo

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ica

Col

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s fru

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men

te d

a ár

vore

qua

ndo

mad

uros

ou

no c

hão.

D

eixa

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ar a

o so

l .

67.5

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sem

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O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

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jan-

mar

inse

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Col

her o

s fru

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men

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ndo

mad

uros

ou

no c

hão.

D

eixa

r sec

ar a

o so

l .

alta

Ráp

ido

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 51: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

50 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Phy

llant

hus

sello

wia

nus

Rec

obrim

ento

1ve

rão

verã

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elha

s e

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ica

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uito

bem

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Phy

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s e

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quen

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ocór

ica

Col

her o

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tam

ente

da

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re,

quan

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icia

r a q

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es

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ânea

. Dei

xar e

m

repo

uso

por a

lgun

s di

as

até

inic

iar a

dec

ompo

si-

ção.

Faz

er a

des

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a co

m á

gua

corr

ente

.

285.

700

supe

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1

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90%

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Ráp

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Pod

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iIN

DIF

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o in

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do

cicl

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Rec

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Div

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s e

inse

-to

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quen

oszo

ocór

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quan

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adur

o (c

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pe

dúnc

ulo

carn

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da

sem

ente

, dei

xar s

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em

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bien

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ado.

de 3

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a

59.3

23

reca

lcitr

ante

, co

meç

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após

90

dia

s de

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a.

Indi

reta

com

se

men

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50%

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ido

Lent

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rech

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DIF

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TE

(Tol

eran

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ício

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sida

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has

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ocór

ica

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fruto

s de

vem

ser

co

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os d

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men

te d

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qua

ndo

inic

iar a

qu

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espo

ntân

ea. P

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ser s

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com

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las.

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ta c

om

sem

ente

ira

Myr

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cor

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(P

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ira tí

pica

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ecob

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ocór

ica

Col

her o

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men

te d

as á

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quan

do e

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m

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ndo

os

ram

os. D

eixa

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s se

car a

som

bra.

Não

é

nece

ssár

io d

espo

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. E

scar

ifica

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sem

ente

s co

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xa.

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dire

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om

sem

ente

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R

ápid

oM

uito

R

ápid

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Myr

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O

(Pio

neira

típi

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Rec

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1m

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dos

do a

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Col

her o

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-ta

men

te d

as á

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quan

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m

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orta

ndo

os

ram

os. D

eixa

r os

fruto

s se

car a

som

bra.

Não

é

nece

ssár

io d

espo

lpar

. E

scar

ifica

r as

sem

ente

s co

m li

xa.

80.6

00In

dire

ta c

om

sem

ente

ira70

%R

ápid

oLe

nto

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 52: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

51Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Myr

sine

laet

evire

nsN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

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vent

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ocór

ica

Col

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m

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ndo

os

ram

os. D

eixa

r os

fruto

s se

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som

bra.

Não

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nece

ssár

io d

espo

lpar

. E

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ifica

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sem

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s co

m li

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Myr

sine

par

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O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

0m

ai-o

utve

nto

zoo

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a

Col

her o

s fru

tos

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-ta

men

te d

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m

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o, c

orta

ndo

os

ram

os. D

eixa

r os

fruto

s se

car a

som

bra.

Não

é

nece

ssár

io d

espo

lpar

. E

scar

ifica

r as

sem

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s co

m li

xa.

orto

doxo

Qui

llaja

bra

silie

nsis

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

0ja

n-m

arab

r-ju

nab

elha

s e

dive

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inse

tos

pequ

enos

anem

ocór

ica

Frut

os c

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o -s

e os

ram

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frutíf

eros

ain

da fe

chad

os

e de

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sob

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ma

lona

pa

ra a

brir

com

plet

amen

-te

. Ou

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ar u

ma

lona

e

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nçar

os

galh

os p

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utos

já a

berto

s ca

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.

263.

000

reca

lcitr

ante

Indi

reta

com

se

men

teira

Scu

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DIF

ER

EN

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(Tol

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ício

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cicl

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Rec

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men

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Div

ersi

dade

0ab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

zooc

óric

a

OS

frut

os d

evem

ser

co-

lhid

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icia

rem

a

qued

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orta

ndo-

se

os ra

mos

frut

ífero

s e

bate

ndo

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a lo

na. N

ão

nece

ssita

des

polp

a.

143.

000

orto

doxo

Indi

reta

com

se

men

teira

Pru

nus

subc

oria

cea

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Div

ersi

dade

0ou

t-fev

abr-

ago

abel

has

zooc

óric

a

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

que

da

espo

ntân

ea, o

u re

Col

her

do c

hão.

Não

é n

eces

-sá

rio d

espo

lpa,

ou

fruto

s po

dem

ser

util

izad

os

para

sem

eadu

ra.

5.00

0In

dire

ta c

om

sem

ente

ira70

%Le

nto

Cep

hala

nthu

s gl

abra

tus

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

1in

seto

san

emoc

óric

a

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 53: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

52 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Gue

ttard

a ur

ugue

nsis

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Rec

obrim

ento

1ou

t-nov

jan-

abr

abel

has

zooc

óric

a

Hel

ietta

api

cula

taIN

DIF

ER

EN

TE

(Tol

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te n

o in

ício

do

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o)R

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rimen

to0

set-f

evde

z-m

aiab

elha

s e

dive

rsos

inse

tos

pequ

enos

anem

ocór

ica

Os

fruto

s sã

o co

lhi-

dos

seco

s, q

uand

o ap

rese

ntar

em c

olor

ação

am

arel

ada

49.7

00or

todo

xo, d

e 4

a 5

mes

esIn

dire

ta c

om

sem

ente

iraM

uito

R

ápid

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Zant

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lum

faga

raN

ÃO

(P

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pica

)R

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rimen

to0

mai

-nov

jan-

mar

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hazo

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

ta-

men

te d

a ár

vore

qua

ndo

inic

iare

m a

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rtura

es-

pont

ânea

. Dei

xar s

ecar

ao

sol

par

a a

liber

ação

da

s se

men

tes.

39.0

00In

dire

ta c

om

sem

ente

iraR

ápid

o

Zant

hoxy

lum

rh

oifo

lium

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Rec

obrim

ento

1ou

t-nov

mar

-ago

abel

has

e di

ver-

sos

inse

tos

zooc

óric

a

Os

fruto

s de

vem

ser

co

lhid

os q

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o ad

qui-

rirem

a c

or v

erm

elha

e

as s

emen

tes

tiver

em

pret

as. C

otar

ram

os c

om

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s, d

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r sob

re a

pe

neira

em

luga

r sec

o e

após

a d

eisc

ênci

a,

esfre

gar o

s fru

tos

na

pene

ira.

60.8

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ido

Ráp

ido

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ii

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IFE

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Div

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0in

seto

szo

ocór

ica

Xyl

osm

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hroe

deri

Div

ersi

dade

0in

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szo

ocór

ica

Xyl

osm

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Div

ersi

dade

0in

seto

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ocór

ica

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dec

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gião

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Varia

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br)

inse

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óric

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tos

são

colh

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ca

stan

ho-e

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te.

64.5

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ta c

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sem

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Cas

earia

syl

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rimen

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z-fe

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s se

m

ferr

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ocór

ica

Os

fruto

s de

vem

ser

co

lhid

os d

ireta

men

te d

a ár

vore

, qua

ndo

inic

iar

a ab

ertu

ra e

spon

tâne

a.

Dei

xar e

xpos

tas

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ol

para

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plet

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abe

rtu-

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os fr

utos

.

84.0

00

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ante

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erm

i-na

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0 di

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Indi

reta

com

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baix

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nto

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 54: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

53Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Sal

ix h

umbo

ldtia

naIN

DIF

ER

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(Tol

eran

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ício

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cicl

o)R

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set-o

utde

z-ja

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elha

s e

outro

s in

seto

san

emoc

óric

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hidr

ocor

ia

Os

fruto

s de

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ser

co

lhid

os d

ireta

men

te d

a ár

vore

, qua

ndo

inic

iar

a ab

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ra e

spon

tâne

a.

Com

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sem

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s sã

o pe

quen

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olvi

-da

s po

r um

a pl

uma,

é

acon

selh

ável

dep

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r os

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sobr

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a lo

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lást

ica

e co

brir

com

um

a pe

neira

fin

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ra e

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seja

m

leva

das

pelo

ven

to.

Rep

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3.50

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sem

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iraba

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Ráp

ido

Ráp

ido

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ines

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ÃO

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pica

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seto

szo

ocór

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Os

fruto

s de

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ser

co

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os d

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men

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a ár

vore

, qua

ndo

inic

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a qu

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espo

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ea,

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Col

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ão

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apod

reci

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polp

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Lava

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s em

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te.

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reta

com

se

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IFE

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has

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zooc

óric

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Os

fruto

s de

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ser

co

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os d

ireta

men

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, qua

ndo

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pa

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borb

olet

as, m

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osas

, abe

lhas

e

pequ

enos

in

seto

s

zooc

óric

a

Os

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s de

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ser

co

lhid

os d

ireta

men

te d

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, qua

ndo

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iar

a ab

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ra e

spon

tâ-

nea.

Lev

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rilo.

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te,

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ta n

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inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 55: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

54 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Dod

onae

a vi

scos

aN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

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rimen

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t-jan

inse

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pequ

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san

emoc

óric

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Os

fruto

s de

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ser

co

lhid

os q

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o ad

qui-

rirem

col

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ão p

reta

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s se

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acer

ação

m

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l. É

reco

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bebi

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das

sem

en-

tes

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gua

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95C

por

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min

utos

.

115.

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orto

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Indi

reta

com

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teira

Mui

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Rec

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ento

1ou

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fev

abel

has

sem

fe

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óric

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Os

fruto

s de

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co

lhid

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, qua

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iar

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ra e

spon

tâ-

nea.

Lev

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o so

l par

a co

mpl

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bertu

ra d

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to. r

etira

r o a

rilo.

3.25

0

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teira

Mui

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Ráp

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Lent

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(Pio

neira

típi

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Rec

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inse

tos

zooc

óric

a

Os

fruto

s de

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ser

co

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os d

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men

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, qua

ndo

inic

iar

a ab

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ra e

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Dei

xar e

m u

m s

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apod

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r par

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om

sem

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O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

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arin

seto

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ocór

ica

Os

fruto

s de

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ser

co

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os d

ireta

men

te d

a ár

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, qua

ndo

inic

iar

a ab

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Dei

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m s

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Lava

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(P

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ira tí

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s de

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, ou

reco

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ão, d

eixa

r os

fruto

s em

repo

uso

algu

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ias

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as

sem

ente

s la

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ndo

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Indi

reta

com

se

men

teira

Lent

o

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 56: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

55Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Sid

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ylon

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tusi

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ÃO

(P

ione

ira tí

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s in

seto

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Os

fruto

s de

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ser

co

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os d

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, qua

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xar e

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m s

aco

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apod

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men

te,

lava

r em

águ

a co

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te.

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0In

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ta c

om

sem

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ixa

Lent

o

Sol

anum

mau

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O

(Pio

neira

típi

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Rec

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ento

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osca

szo

ocór

ica

Os

fruto

s de

vem

ser

co

lhid

os d

ireta

men

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e, o

u no

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o.

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pa

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rent

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Indi

reta

com

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teira

Mui

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Ráp

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IND

IFE

RE

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clo)

Div

ersi

dade

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elha

s e

outro

s in

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ocór

ica

Os

fruto

s de

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ser

co

lhid

os d

ireta

men

te d

a ár

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, qua

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inic

iar

a qu

eda

espo

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ea.

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cias

inte

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bre

uma

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. Dei

xar

os fr

utos

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dias

am

onto

ados

de

repo

uso

para

faci

litar

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lpa

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corr

ente

.

7.55

0

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lcitr

ante

, pe

rden

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der g

erm

i-na

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Div

ersi

dade

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abel

has

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óric

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Col

her o

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com

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dei

xar

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am

bien

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lpa.

Mac

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os

fruto

s so

bre

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em

água

cor

rent

e, s

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em

am

bien

te v

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19.5

00re

calc

itran

teD

ireta

no

saqu

inho

cont

inua

...

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 57: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

56 DOCUMENTOS 457

Esp

écie

Tolerancia à Sombra

Estratégia de ocupação ecológica

na área plantada

Caducifolia

Período de Floração

Período de Frutificação

Polinização

Dispersão

Colheita e beneficiamento dos frutos e sementes

Nº de sementes/Kg

Armazenamento

Semeadura

Germinação (%)

Taxa de desenvolvimento da

muda no viveiro*

Taxa de Crescimento no campo*

Cec

ropi

a pa

chys

tach

yaN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to0

set-o

utm

ai-ju

nab

elha

szo

ocór

ica

Col

her o

s fru

tos

dire

tam

ente

da

árvo

re,

deix

ar e

m re

pous

o po

r al

guns

dia

s pa

ra in

ciar

a

deco

mpo

siçã

o e

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litar

a

desp

olpa

com

águ

a co

rren

te. D

eixa

r os

fruto

s se

car a

som

bra

e ap

ós s

eco,

sep

arar

as

sem

ente

s.

700.

000

orto

doxa

, du

rand

o ae

6

mes

es

Indi

reta

com

se

men

teira

15%

Mui

to

Ráp

ido

Alo

ysia

gra

tissi

ma

IND

IFE

RE

NTE

(T

oler

ante

no

iníc

io d

o ci

clo)

Rec

obrim

ento

0In

seto

san

emoc

óric

are

prod

uz-s

e po

r est

a-qu

ia. L

entid

ão n

a pr

opa-

gaçã

o po

r sem

ente

s.3.

448.

000

Cith

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ylum

m

onte

vide

nse

O

(Pio

neira

típi

ca)

Rec

obrim

ento

1ou

t-nov

dez-

jul

Inse

tos

zooc

óric

a

Col

her o

s fru

tos

dire

tam

ente

da

árvo

re,

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m re

pous

o po

r al

guns

dia

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ra in

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a

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mpo

siçã

o e

faci

litar

a

desp

olpa

com

águ

a co

rren

te. D

eixa

r as

sem

ente

s no

sol

par

a se

car

19.0

00In

dire

ta c

om

sem

ente

iraR

ápid

o

Cith

arex

ylum

m

yria

nthu

mN

ÃO

(P

ione

ira tí

pica

)R

ecob

rimen

to1

nov-

dez

jan-

mar

mar

ipos

as,

borb

olet

as,

outro

s in

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s pe

quen

os e

be

ija-fl

ores

zooc

óric

a

Col

her o

s fru

tos

dire

tam

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da

árvo

re,

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m re

pous

o po

r al

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s pa

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mpo

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olpa

com

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a co

rren

te. D

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r as

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s no

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par

a se

car

19.0

00

orto

doxo

, co

meç

a a

perd

er o

po

der g

erm

i-na

tivo

após

6

mes

es

Indi

reta

com

se

men

teira

80%

Ráp

ido

Ráp

ido

* Ta

xa d

e de

senv

olvi

men

to d

a m

uda

no v

ivei

ro e

Tax

a de

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scim

ento

no

cam

po: L

ento

(até

30c

m/a

no),

Ráp

ido

( > 3

0cm

/ano

), M

uito

Ráp

ido

( > 1

00cm

/ano

)

cont

inua

ção

Tabe

la 4

Page 58: ISSN 1516-8840 Julho / 2018 DOCUMENTOSainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185121/1/DOCUMENT… · 1965), abrange todos os ecossistemas terrestres nativos do Brasil (Brancalion

57Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Tabe

la 5

. Uso

s ec

onôm

icos

pot

enci

ais

das

espé

cies

prio

ritár

ias

para

rest

aura

ção

ecol

ógic

a no

Bio

ma

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pa, o

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as p

or fa

míli

a bo

tâni

ca.

Espé

cie

Fam

ília

Uso

s ec

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icos

Bib

liogr

afia

(n° d

a re

ferê

ncia

)

Alimentício

Artesanal

Aromático

Celulose

Cortiça

Condimento

Cosmético

Forrageiro

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58 DOCUMENTOS 457

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59Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

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60 DOCUMENTOS 457

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61Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

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62 DOCUMENTOS 457

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63Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

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64 DOCUMENTOS 457

Espé

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65Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

Tabela 6. Espécies consideradas com prioritárias para a restauração e incluídas em diferentes listas vermelhas (Rio Gran-de do Sul, Brasil e IUCN) e seus diferentes graus de ameaça.

Família Espécie Nome PopularGrau de ameaça

RS Brasil IUCN

Anacardiaceae Myracrodruon balansae pau-ferro EN EN -Apocynaceae Aspidosperma quebracho-blanco EN - -Aquifoliaceae Ilex paraguariensis erva-mate - - NTAraucariaceae Araucaria angustifolia pinheiro do paraná VU EN CRArecaceae Butia odorata butiá EN - -Arecaceae Butia yatay butiá EN VU -Cactaceae Cereus hildmannianus tuna - - LCFabaceae Gleditsia amorphoides EN VU -Fabaceae Inga marginata ingá-feijão, inga, ingaí - - LCFabaceae Myrocarpus frondosus cabreúva VU - DDFabaceae Prosopis affinis algarrobo VU - -Fabaceae Prosopis nigra Algarrobo-negro CR - -Fabaceae Senna pendula - - LCLauraceae Ocotea puberula canela-sebo - - LCMeliaceae Cedrela fissilis cedro - VU -Myrtaceae Myrciaria cuspidata camboim - - VUPodocarpaceae Podocarpus lambertii pinheiro-bravo - - NTCyperaceae Rhynchospora rugosa - - ENFabaceae Desmodium adscendens pega-pega - - LCFabaceae Desmodium barbatum - - LCFabaceae Rhynchosia diversifolia - - LCFabaceae Mimosa cruenta - - LCPoaceae Bothriochloa laguroides capim-pluma-branca - VU -Poaceae Paspalum conjugatum - - LC

Poaceae Poa lanigera pasto-lanoso - - LCLegenda: Ameaçado – Criticamente em perigo (CR); Ameaçado – Em perigo (EN); Ameaçado – Vulnerável (VU); Quase Ameaçado (NT); Preocupação menor (LC).

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66 DOCUMENTOS 457

Tabela 7 - Referências relativas às tabelas 1 a 5

1. CARVALHO, P. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 1).

2. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992/1998. 2 v.

3. DURIGAN, G.; FIGLIOLIA, M. B.; KAWABATA, M.; GARRIDO, M. D. O.; BAITELLO, J. B. Sementes e mudas de árvores tropicais. 2. ed. São Paulo: Paginas e Letras Editora e Gráfica, 2002.

4. CARVALHO P. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 5).

5. CORADIN, R.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasília, DF: MMA, 2011.

6. LOPES S.; GONÇALVES L. Elementos para a aplicação prática das árvores nativas do sul do Brasil na conservação da biodiversidade. Porto Alegre: FZB RS, 2015. Disponível em: < http://www.jb.fzb.rs.gov.br/upload/20150112112807paper_tabela_aplicacao_arvores_rs.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2016.

7. BACKES P.; IRGANG B. Arvores do Sul: guia de identificação e interesse ecológico. Porto Alegre: Rio Grande do Sul; Instituto Souza Cruz, 2002.

8. BURKART, A. E. Las leguminosas argentinas silvestres y cultivadas: descripción sistemática de la familia, los géneros y las principales especies, de su distribución y utilidad en el país y en las regiones limítrofes. Acme Agency, 1952.

9. SANCHOTENE M. Frutiferas nativas úteis à avifauna na arborização urbana. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1989.

10. CARVALHO P. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 2)

11. CARVALHO P. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 3)

12. KELLER, L.; SANTOS LELES, P. S. D.; OLIVEIRA NETO, S. N. D.; PELLEGRINI COUTINHO, R.; FERREIRA NASCIMENTO, D. Sistema de blocos prensados para produção de mudas de três espécies arbóreas nativas. Revista Árvore, Viçosa , v. 33, n. 2, p. 305-314, Apr. 2009 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622009000200012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 Sept. 2015.

13. PRATOLONGO, P.; QUINTANA, R.; MALVÁREZ, I.; CAGNONI, M. Comparative analysis of variables as-sociated with germination and seedling establishment for Prosopis nigra (Griseb.) Hieron and Acacia caven (Mol.) Mol. Forest Ecology and Management, v. 179, p. 15-25, 2003.

14. CARRASCO, P. G. Produção de mudas de espécies florestais de restinga, com base em estudos florísticos e fitossociológicos, visando a recuperação de áreas degradadas, em Ilha Comprida – SP. 2003. 186 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2003.

15. VILLAGRA, P. E.; VILELA, A.; GIORDANO, C.; ALVAREZ, J. A. Ecophysiology of Prosopis species from the arid lands of Argentina: What do we know about adaptation to stressful environments?. In: DESERT Plants. Berlin: Springer, 2010. p. 321-340.

16. ROCHA, B. N.; MARTINS, C. R.; MISSIO, E. L. Superação de dormência e germinação de sementes de inhanduvá (Prosopis affinis) Sprenger. Revista da FZVA, v. 16, n. 2, 2010.

17. EBINGER, J. E.; SEIGLER, D. S.; CLARKE, H. D. Taxonomic Revision of South American Species of the Genus Acacia Subgenus Acacia (Fabaceae: Mimosoideae). Systematic Botany, v. 25, n. 4, p. 588-617, Oct./Dec. 2000.

18. BARBOSA, D. C.; PUENTE, A. D.; COSTA, B. S.; BASSI, J. B.; TORRES, V. S. Matrizes arbóreas de Porto Alegre. 2005.

19. ESTEVAM, J. T. Caracterização morfológica, germinação e vigor de sementes de rosa do deserto (Adenium obesum (Forssk.) Roem. and Schult.). Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Goiás. 2014.

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67Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

20. LEONHARDT, C.; CALIL, A. C.; FIOR, C. S. Germinação de sementes de Myrcia glabra (O. Berg) D. Legrand e Myrcia palustris DC.–Myrtaceae armazenadas em câmara fria. Iheringia: Série Botânica, v. 65. n. 1, 2014.

21. TOMAZ, Z. F. P.; GALARÇA, S. P.; LIMA, C. S. M.; BETEMPS, D. L.; GONÇALVES, M. A.; RUFATO, A. D. R. Tratamentos pré-germinativos em sementes de araçazeiro (Psidium cattleyanum Sabine L.). Current Agricultural Science and Technology, v. 17, n. 1, 2011.

22. SUGUINO, E.; MARTINS, A. N. Mirtáceas com frutos comestíveis do Estado de São Paulo: conhe-cendo algumas plantas. Parte 2. Piracicaba: ESALQ/USP, 2009. (Série Produtor Rural, n. 45).

23. CALIL, A. C.; LEONHARDT, C.; SILVA, V. S.; SOUZA, L. D. S. Recursos naturais renováveis qualidade fisiológica de sementes de murta (Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg-Myrtaceae) durante armazena-mento. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 14, n. 1, p. 47-52, 2008.

24. FOWLER, J. A. P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000. (Embrapa Florestas. Documentos, 40).

25. CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA-CNPF; Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1994. p. 163.

26. GOMES, G. C.; CARDOSO, J. H.; FERRER, R. S.; RODRIGUES, P. R. F.; RODRIGUES, W. F. Árvores da Serra dos Tapes: guia de identificação com informações ecológicas, econômicas e culturais. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2015.

27. LORENCETT, F. R. Viabilidade econômica do cultivo de frutíferas nativas em áreas degradadas e de preservação permanente. 2011. 113 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2011.

28. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2010. v. 4

29. CARVALHO, P. E. R. Guajuvira: Patagonula americana. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. 10 p. (Embrapa Florestas. Circular técnica, 97).

30. BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G. (Ed.). Árvores de São Mateus do Sul e região. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 356 p.

31. GRINGS, M.; BRACK, P. Árvores na vegetação nativa de Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul. Iheringia: Série Botânica, Porto Alegre, v. 64, n. 1, p. 5-22, jan./jun. 2009.

32. ORLANDINI, P.; LIMA, L. R. de. Sinopse do gênero Manihot Mill. (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea, v. 41, n. 1, p. 51-60, 2014. 2 fig.33. FERREIRA, B. G. A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; WENDLING, I.; KOEHLER, H. S.; NOGUEIRA, A. C. Miniestaquia de sapium glandulatum (vell.) pax com o uso de ácido indol butíri-co e ácido naftaleno acético. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 1, p. 19-31, jan./mar. 2010.34. BOTREL, R. T.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; RODRIGUES, L. A.; CURI, N. Influência do solo e to-pografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 2, p. 195-213, jun. 2002.35. BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul Editora, 2004.36. REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do rio grande do sul. Sellowia, Itajai, n. 34/35, p. 5-483, 1983.37. COWAN, S. R.; SMITH, L. Rutaceae. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1973. 89 p. (Flora ilustrada catarinense).38. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nati-vas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2009. v. 3.

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68 DOCUMENTOS 457

39. DORNELES, L. P. P.; WAECHTER, J. L. Fitossociologia do componente arbóreo na floresta tur-fosa do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, n. 4, p. 815-824, 2004.40. BUDKE, J. C.; ATHAYDE, E. A.; GIEHL, E. L. H.; ZÁCHIA, R. A.; EISINGER, S. M. Composição florística e estratégias de dispersão de espécies lenhosas em uma floresta ribeirinha, arroio Passo das Tropas, Santa Maria, RS, Brasil. Iheringia, Série Botânica, v. 60, n. 1, p. 17-24, 2005.41. FARIAS, J. A. C.; TEIXEIRA, I. F.; PES L.; ALVAREZ FILHO, A. Estrutura fitossociológica de uma floresta estacional decidual na região de Santa Maria, RS. Ciência Florestal, v. 4, n. 1, p. 109-128, 1994.42. ARAÚJO, M. M.; LONGHI, S. J.; BRENA, D. A.; BARROS, P. L. C.; FRANCO, S. Análise de agrupamento da vegetação de um fragmento de Floresta Estacional Decidual Aluvial, Cachoeira do Sul, RS, Brasil. Ciência Florestal, v. 14, n. 1, p. 133-147, 2005.43. DE MARCHI, T. C.; JARENKOW, J. A. Estrutura do componente arbóreo de mata ribeirinha no rio Camaquã, município de Cristal, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, v. 63, p. 241-248, 2008.44. JURINITZ, C. F.; JARENKOW, J. A. Estrutura do componente arbóreo de uma floresta estacio-nal na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 26, n. 4, p. 475-487, 2003.45. MENEZES, L. da S.; LEITE, S. L. de C.; RITTER, M. R. Florística de um fragmento de restinga em Imbé, Rio Grande Do Sul, Brasil. Pesquisas: Botânica, v. 64, 2013.46. DOS SANTOS-JUNIOR, R.; DA SILVA, J. G.; MARTINS, R. Estrutura da comunidade arbórea em uma floresta paludosa de restinga na planície costeira do sul do Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 13, n. 2, 2015.47. LONGHI, S. J.; NASCIMENTO, A. R. T.; FLEIG, F. D.; DELLA-FLORA, J. B.; FREITAS, R. A.; CHARÃO, L. W. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento flores-tal no município de Santa Maria, Brasil. Ciência Florestal, v. 9, n. 1, p. 115-133, 1999.48. LONGHI, S. J.; ARAUJO, M. M.; KELLING, M. B.; HOPPE, J. M., MÜLLER, I.; BORSOI, G. A. Aspectos fitossociológicos de fragmento de Floresta Estacional Decidual, Santa Maria, RS. Ciência Florestal, v. 10, n. 2, p. 59-74, 2005.49. BUDKE, J. C.; GIEHL, E. L. H. G.; ATHAYDE, E. A.; EISINGER, S. M.; ZÁCHIA, R. A. Florística e fitossociologia do componente arbóreo de uma floresta ribeirinha, arroio Passo das Tropas, Santa Maria, RS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, n. 3, p. 581-589, 2004.50. TROIAN, L. C.; KÄFFER, M. I.; MÜLLER, S. C.; TROIAN, V. R.; GUERRA, J.; BORGES, M. G.; GUERRA, T.; RODRIGUES, G. G.; FORNECK, E. D. Florística e padrões estruturais de um frag-mento florestal urbano, região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil. Iheringia, Série Botânica, v. 66, n. 1, p. 5-16, 2011.51. SCHERER, A.; MARASCHIN-SILVA, F.; BAPTISTA, L. R. M. Florística e estrutura do com-ponente arbóreo de matas de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã, RS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 19, n. 4, p. 717-726, 2005.52. VENZKE, T. S. L.; HERTER, G. K., MATTEI, V. L. Fitossociologia em uma mata de restinga paludosa na Mata do Totó, Pelotas, RS. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 35, n. 82, p. 101-110, 2015.53. DORNELES, L. P. P.; WAECHTER, J. L. Estrutura do componente arbóreo da floresta arenosa de restinga do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul. Hoehnea, v. 31, n. 1, p. 61-71, 2004.54. SCHERER, A.; MARASCHIN-SILVA, F.; BAPTISTA, L. R. de M. Estrutura do componente arbó-reo em remanescentes florestais nas Restingas sul brasileiras. Revista Brasileira de Biociências, v. 7, n. 4, 2009.

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69Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

55. WAECHTER, J. L.; JARENKOW, J. A. Composição e estrutura do componente arbóreo nas matas turfosas do Taim, Rio Grande do Sul. Biotemas, v. 11, n. 1, p. 45-69, 1998.56. DORNELES, L. P. P.; GUTIERRES, V. S.; BIANCHIN, Â.; TELÖKEN, F. Estrutura do com-ponente arbóreo de uma floresta ribeirinha da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia: Série Botânica, v. 68, n. 1, p. 37-46, 2013.57. SOARES, L. R., FERRER, R. S. Estrutura do componente arbóreo em uma área de floresta ribeirinha na bacia do rio Piratini, Rio Grande do Sul, Brasil. Biotemas, v. 22, n. 3, p. 47-55, 2011.58. SCHERER, A.; MARASCHIN-SILVA, F.; BAPTISTA, L. R. M. Regeneração arbórea num capão de restinga no Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia: Série Botânica, v. 62, n. 1-2, p. 89-98, 2007.59. VENZKE, T. S.; MARTINS, S. V.; NERI, A. V.; KUNZ, S. H. Síndromes de dispersão de sementes em estágios sucessionais de mata ciliar, no extremo sul da Mata Atlântica, Arroio do Padre, RS, Brasil. Revista Árvore, v. 38, n. 3, p. 403-413, 2014.60. DE SOUZA MILANESI, L.; LEITE, S. L. de C. Fitossociologia de espécies arbóreas em dique marginal de floresta ribeirinha no Rio Grande do Sul, Brasil, e comparação com ambientes aluviais e não aluviais. Revista Brasileira de Biociências, v. 12, n. 2, p. 72, 2014.61. ARAUJO, M. M. Vegetação e mecanismos de regeneração em fragmento de Floresta Estacional Decidual Ripária, Cachoeira do Sul, RS, Brasil. 2002. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.62. SCIPIONI, M. C. Análise dos padrões florísticos e estruturais da comunidade arbóreaar-bustiva e da regeneração matural em gradientes ambientais na floresta estacional, RS, Brasil. 2008. 92 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.63. OLIVEIRA, M. L. A. A.; GRINGS, M.; RICHTER, F. S.; BACKES, A. R. Composição, estrutura e fatores edáficos condicionantes da distribuição das espécies do componente arbóreo em floresta ribeirinha do rio Ibirapuitã, Bioma Pampa. Iheringia: Série Botânica., v. 70, n. 2, p. 245-263, 2016.64. PEREIRA, J. C.; SCHLEE JR, J. M. Reserva biológica do Mato Grande: um patrimônio cultural e natu-ral. Disponível em: <http://www.mec.gub.uy/munhina/osa/images/rebio_mato_grande.pdf>.

65. LONGHII, S. J.; BRENA, D. A.; SCIPIONI, M. C.; GIACOMOLLI, L. Z.; DELIBERALI, G.; LONGHI, R. V.; MASTELLA, T. Caracterização fitossociológica do estrato arbóreo em um remanescente de floresta estacio-nal semidecidual, em Montenegro, RS. Ciência Rural, v. 38, n. 6, 2008.

66. BIANCHIN, J. E.; VARGAS, G. R.; OLIVA, E. V. Estrutura e distribuição espacial das espécies de um fragmento de floresta aluvial em regeneração. In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 4., 2012, Curitiba. Anais... Curitiba, 2012.

67. LINDENMAIER, D. de S.; BUDKE, J. C. Florística, diversidade e distribuição espacial das espécies arbó-reas em uma floresta estacional na bacia do rio Jacuí, Sul do Brasil. Pesquisas: Botânica, v. 57, p. 193-216, 2006.

68. MARCHI, T. C. Estudo do componente arbóreo de mata ribeirinha no rio Camaquã, Cristal, RS. 2005. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

69. VENZKE, T. S. Florística de comunidades arbóreas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul. Rodriguésia-Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, v. 63, n. 3, 2012.

70. VENZKE, T. S.; FERRER, R. S.; DA COSTA, M. A. D. Florística e análise de similaridade de espécies arbóreas da mata da Praia do Totó, Pelotas, RS, Brasil. Ciência Florestal, v. 22, n. 4, p. 655-668, 2012.

71. GOMES, G. C. Composição e aspectos ecológicos da flora arbustivo arbórea nativa da Serra dos Tapes. 2009. 71 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura familiar) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2009.

72. HESS, A. F.; SCHNEIDER, P. R.; ANDRADE, C. M. Crescimento em volume de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze na Serra do Sudeste do estado do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v. 17, n. 3, p. 247-256, 2007.

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continuação Tabela 7

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70 DOCUMENTOS 457

73. VARGAS, D. de; OLIVEIRA, P. L. de. Composição e estrutura florística do componente arbóreo-arbustivo do sub-bosque de uma mata na encosta sul do Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Pesquisas: Botânica, n. 58, p. 187-213, 2007.

74. SCIPIONI, M. C.; GALVÃO, F.; LONGHI, S. J. Composição florística e estratégias de dispersão e rege-neração de grupos florísticos em Florestas Estacionais Deciduais no Rio Grande do Sul. Floresta, v. 43, n. 2, p. 241-254, 2013.

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76. BRACK, P. Vegetação e paisagem do litoral norte do Rio Grande do Sul: patrimônio desconhecido e amea-çado. In: ENCONTRO SOCIOAMBIENTAL DO LITORAL NORTE DO RS, 2., 2006, Imbé. Ecossistemas e sustentabilidade: anais. Imbé: CECLIMAR: UFRGRS, 2006. p. 46-71.

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90. VIEIRA, P. R. Distribuição espacial de epífitos vasculares em uma formação savanóide de Butia capitata (Arecacea) no sul do Brasil. 2009. Trabalho de conclusão de graduação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Curso de Ciências Biológicas.

91. LONGHI, R. A. Livro das árvores: árvores e arvoretas do sul. Porto Alegre: L & PM, 1995.continua...

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71Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

92. LORENZI, H. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.

93. CARVALHO, P. E. R. Pau-Ferro-do-Sul (Myracrodruon balansae). Colombo: Embrapa Florestas, 2008. (Embrapa Florestas. Circular técnica, 149).

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96. TAKEDA, I. J. M.; FARAGO, P. V. Vegetação do Parque Estadual de Vila Velha: guia de campo. Curitiba: Serzegraf, 2001.97. MATTOS, J. R. Frutos indígenas comestíveis do Rio Grande do Sul. 2. ed. Porto Alegre: IPRNR, 1978.98. MEDEIROS, R. R. P. Manual de árvores para proteção ambiental de ETEs e ETAs da Corsan. Porto Alegre, 1998.99. COSTA, P. N.; BUENO, S. S. C.; FERREIRA, G. Fases da germinação de sementes de Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer em diferentes temperaturas. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 1, p. 253-260, 2011.100. AVILA, A. L.; MACHADO, A. M.; LONGHI, S. J.; GASPARIN, E. Caracterização da vegetação e espécies para recuperação de mata ciliar, Ijuí, RS. Ciência Florestal, v. 21, n. 2, p. 251-260, 2011.101. MOGLIA, J. G.; LÓPEZ, C. Estrategia adaptativa del leño de Aspidosperma quebracho-blanco. Madera y Bosques, v. 7, n. 2, p. 13-25, 2001.102. REDIN, C. G.; LONGHI, R. V.; WATZLAWICK, L. F.; LONGHI, S. J. Composição florística e estrutura da regeneração natural do Parque Estadual do Espinilho, RS. Ciência Rural, v. 41, n. 7, p. 1195-1201, 2011.103. BIANCHINI, E.; POPOLO, R. S.; DIAS, M. C.; PIMENTA, J. A. Diversidade e estrutura de espécies arbóreas em área alagável do município de Londrina, sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 17, n. 3, p. 405-419, 2003.104. GONÇALVES, D. M.; ARAÚJO, J. H. B.; FRANCISCO, M. S.; COELHO, M. A.; FRANCO, J. M. Avaliação da atividade antimicrobiana in vitro do extrato de Tabernaemontana catharinensis A. DC. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 13, p. 197-202, 2011.105. DEBLE, L. P.; MARCHIORI, J. N. C.; ALVES, F. S.; OLIVEIRA-DEBLE, A. S. Levantamento do gênero Butia (Becc.) Becc.(Arecaceae) no Rio Grande do Sul. Balduinia, n. 30, p. p. 3-24, 2014.106. LORENZI, G. Florística e fitossociologia de uma comunidade vegetal espontânea em áreas degradadas por mineração de carvão a céu aberto, Siderópolis, Santa Catarina, Brasil. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.107. RODRIGUES, P. T. Produção de mudas de Berberis laurina Thunb: resultados prelimina-res. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 10., 2011, Colombo. Anais... Colombo: Embrapa Florestas, 2011. (Embrapa Florestas. Documentos, 225).108. DA SILVA SOUZA, D. A.; LENZI, M.; ORTH, A. I. Contribuição à ecologia da polinização de Tabebuia pulcherrima (Bignoniaceae) em área de restinga, no sul de Santa Catarina. Biotemas, v. 17, n. 2, p. 47-66, 2004.109. MASSING, A. A. Estrutura arbórea de uma floresta ribeirinha no Arroio Bom Jardim, município de Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil. 2015. Trabalho de conclusão de gra-duação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Curso de Ciências Biológicas: Bacharelado.

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72 DOCUMENTOS 457

110. BIONDO, E.; CEMIN, P.; SIMIONI, C.; KOLSCHINKI, E.; SANT’ANNA, V.; ZAMBIASI, I. Caracterização citogenética e ecológica de populações de mamãozinho-do-mato (Vasconcellea quercifolia A. St. Hill.–Caricaceae) uma planta alimentícia não convencional pouco explorada. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, 2013. Trabalho apresentado no 8. Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2013.111. PISSATTO, M.; PARANHOS, J. T.; LIMA, D. S.; AFONSO, M. V. Efeito de diferentes substratos na germinação de vasconcellea quercifolia a. St-hil (Caricaceae). Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 6, n. 4, 2014.112. FRITSCH, M. Estudo taxônomico do gênero Escallonia Mutis ex Lf (Escalloniaceae) no estado do Paraná, Brasil. 2011. Dissertação (Mestrado - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Botânica113. SILVA ALVES, F.; MARCHIORI, J. N. C.; DEBLE, L. P.; OLIVEIRA-DEBLE, A. S. Flórula da região do Jarau, município de Quaraí - Rio Grande do Sul. Balduinia, n. 39, p. 24-34, 2014.114. BRACK, P.; SINGER, R. F.; CASAGRANDE, A.; PEDROLLO, C. T.; MILANESI, L. S.; GRINGS, M.; PANIZZI, R.; TALBOT, V. Levantamento preliminar da flora e da vegetação do vale do rio Pelotas, no município de Bom Jesus, RS, e a importância de sua conservação. InGá Estudo Ambientais, 2009.115. BORTOLINI, M. F.; KOEHLER, H. S.; ZUFFELATO-RIBAS, K. C.; MALAVASI, M. D. M.; FORTES, A. M. T. Superação de dormência em sementes de Gleditschia amorphoides Taub. Ciência Rural, v. 41, n. 5, 2011.116. LINS, D. M. T.; BAPTISTA, L. R. M. Considerações taxonômicas sobre algumas espécies de Mimosa da serie Lepidotae do Rio Grande do Sul. (Taxonomical considerations on some Mimosa species Lepidotae series, from Rio Grande do Sul.). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 35., 1984, Manaus. Anais... p. 196-203.117. BIANCHINI, E.; POPOLO, R. S.; DIAS, M. C.; PIMENTA, J. A. Diversidade e estrutura de espé-cies arbóreas em área alagável do município de Londrina, sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 17, n. 3, p. 405-419, 2003.118. TORRES, S. B., SANTOS, D. S. B. Superação de dormência em sementes de Acacia senegal (L.) Willd. e Parkinsonia aculeata L. Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n. 1, p. 54-57, 1994.119. ALVES, F. M., SARTORI, Â. L. B. Nectandra Rol. ex Rottb.(Lauraceae) in Mato Grosso do Sul State, Brazil. Acta Botanica Brasilica, v. 23, n. 1, p. 119-129, 2009.120. DEL QUIQUI, E. M.; SATO MARTINS, S.; CRESPO SILVA, I.; BORGHI, W. A.; HIDALGO DA SILVA, O.; SAKURAGUI, C. M.; BERTON PACHECO, R. Estudo fitossociológico de um tre-cho da floresta estacional semidecidual em Diamante do Norte, Estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum Agronomy, v. 29, n. 2, p. 283-290, 2007. DOI: 10.4025/actasciagron. v29i2. 298.121. CORRADINI, F. A.; STEVAUX, J. C.; FACHINI, M. P. Geomorfologia e distribuição da vegeta-ção ripária na Ilha Mutum, Rio Paraná-PR/MS. Geociências (São Paulo), v. 27, n. 3, p. 345-354, 2008.122. SILVA, D. T. da. Óleos essenciais de Nectandra grandiflora e Ocotea acutifolia: rendimen-to, composição química e atividades biológicas. 2013. 141 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais e Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.123. DADALT, L. P. Padrões de diversidade da vegetação lenhosa da região do Alto Camaquã, Rio Grande do Sul, Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ecologia.124. CARLUCCI, M. B. Padrões funcionais de organização de árvores juvenis em man-chas florestais na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul. 2011. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ecologia.

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73Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

125. MARCHIORI, J. N. C.; ALVES, F. da S.; DEBLE, L. P. Xylosma venosa NE Br.(Salicaceae), espécie nativa no Rio Grande do Sul. Balduinia, n. 29, p. 9-12, 2014.126. KINUPP, V. F.; DE BARROS, I. B. I. Observações biológicas, estudo bromatológico e potencial econômico de sombra-de-touro (Acanthosyris spinescens (Mart. & Eichl.) Griseb.-Santalaceae). Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. S1, p. p. 66-68, 2007.127. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum: São Paulo, 1992. v. 1128. LORENZI, H. Arvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 6. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. v. 1129. LORENZI, H. J. Flora brasileira: ‘Arecaceae’(palmeiras). Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.130. MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das angiospermas. Myrtales. Santa Maria: Editora UFSM, [1997].131. MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das angiospermas: das magnoliáceas as flacurtiáceas. Santa Maria: Editora UFSM, 1997.132. CARNEIRO, A. M.; FARIAS-SINGER, R.; RAMOS, R. A.; NILSON, A. D. Cactos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 2016.133. CARDOSO, F. da S.; MOSSANEK, E. A. O.; ACRA, L. A. Floral biology of Calliandra tweediei Benth. (Fabaceae). Estudos Biológicos, v. 29, n. 68/69, p. 283-289, jul./dez. 2007.134. BURKART, A. A monograph of the genus Prosopis (Leguminosae subfam. Mimosoideae). Journal of the Arnold Arboretum, v. 57, n. 4, p. 450-525, Oct. 1976.135. LEHN, C. R.; SALIS, S. M.; MATTOS, P. P.; DAMASCENO JUNIOR, G. A. Estrutura e distribui-ção espacial de Trichilia elegans A. Juss. (Meliaceae) em uma floresta semidecídua no Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista de Biologia Neotropical, v. 5, n. 2, p. 1-9, 2008.136. MARCHIORI, J. N. C.; SABIN, L. dos S. Identificação botânica de Ruprechtia salicifolia (Cham. & Schltdl.) CA Mey. Balduinia, n. 20, p. 01-04, 2014.137. ATHAYDE, E. A.; GIEHL, E. L. H.; BUDKE, J. C.; GESING, J. P. A.; EISINGER, S. M. Fenologia de espécies arbóreas em uma floresta ribeirinha em Santa Maria, sul do Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 7, n. 1, 2009.138. GOMES, G. C.; FREITAS, T. C.; LUCAS, R.; MIURA, A. K.; SOUSA, L. P.; GUARINO, E.; CASCAIS, L. B. Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em estações de tra-tamento de esgoto (ETES) na região sul do Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2017. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 428). Disponível em: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1071953>. Acesso em: 30 maio 2017.139. GLUFKE, C. Espécies florestais recomendadas para recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1999.140. SOUZA, A. A.; WIEST, J. M. Atividade antibacteriana de Aloysia gratissima (Gill et Hook) Tronc.(garupá, erva santa) usada na medicina tradicional no Rio Grande do Sul-Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 9, n. 3, p. 23-29, 2007.141. SANTOS, F. M.; PINTO, J. E. B. P.; ALVARENGA, A. A.; OLIVEIRA, J. A.; OLIVEIRA, A. A.; OLIVEIRA, L. P. Produção de mudas de Aloysia gratissima (Gillies & Hook.) Tronc. por meio da propagação sexuada e assexuada. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 11, n. 2, p. 130-136, 2009.142. SOUZA, A. A. de; GIROLOMETTO, G.; WIEST, J. M. Aloysia gratissima (Gill et Hook) Tronc.(ga-rupá, erva santa): uso popular e perspectivas na pecuária ecológica. Cadernos de Agroecologia, v. 2, n. 1, 2007.

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74 DOCUMENTOS 457

143. CARDOSO, J. C. W. Níveis de luz e homeopatia sobre caracteres morfofisiológicos e óleo essencial e atividade fungitóxica do óleo essencial de Aloysia gratissima (Gilles & Hook.) Tronc. 2005. 100 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2005.144. TAURA, H. M.; LAROCA, S. Biologia da polinização: interações entre as abelhas (Hym., Apoidea) e as flores de Vassobia breviflora (Solanaceae). Acta Biológica Paranaense, v. 33, 2004.145. SIEGLOCH, A. M.; MARCHIORI, J. N. C.; SANTOS, S. R. dos. Anatomia do lenho de Cephalanthus glabratus (Spreng.) K. Schum.(Rubiaceae). Balduinia, n. 31, p. 20-26, 2014.146. FIASCHI, P., JUNG-MENDAÇOLLI, S. L., CABRAL, L. P., FRODIN D. G. Araliaceae. In: WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; MELHEM, T. S.; GIULIETTI, A. M. (Ed.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2007. v. 5, p. 1-16147. MARCHIORI, J. N. C.; SABIN, L. dos S. Identificação botânica de Ruprechtia salicifolia (Cham. & Schltdl.) CA Mey. Balduinia, n. 20, p. 01-04, 2014.148. RUCKER, G.; HEIDEN, K.; SCHENKEL, E. Antitumor-active lactones from Kaunia rufescens and Eupatorium cannabinum. Journal of the Indian Institute of Science, v. 81, n. 3, p. 333, 2013.149. HNATYSZYN, O.; MINO, J.; GORZALCZANY, S.; OPEZZO, J.; FERRARO, G.; COUSSIO, J.; ACEVEDO, C. Diuretic activity of an aqueous extract of Phyllanthus sellowianus. Phytomedicine, v. 6, n. 3, p. 177-179, 1999.150. MONTEIRO, J. S.; LEITE, M. B.; WINK, C.; DURLO, M. A. Influência do ângulo de plantio sobre a brotação e o enraizamento de estacas de Phyllanthus sellowianus (Klotzsch) Müll. Arg. Ciência Florestal, v. 20, n. 3, p. 523-532, 2010.151. LORENZI, H.; MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.152. PEREIRA, A. R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. Belo Horizonte: Fapi, 2006.153. SETUBAL, R. B.; BOLDRINI, I. I.; FERREIRA, P. M. de A. (Org.). Campos dos morros de Porto Alegre. Porto Alegre: Igré: Associação Sócio-Ambientalista, 2011.154. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medici-nais. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1991.155. MARCHI, M. M.; BARBIERI, R. L. (Ed.). Cores e formas no Bioma Pampa: gramíneas orna-mentais nativas. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 156. LORENZI, H. Plantas para jardim no Brasil: herbácias, arbústicas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013.157. STUMPF, E. R. T.; BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G. (Ed.). Cores e formas no Bioma Pampa: plantas ornamentais nativas. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009.158. SILVEIRA, G. H.; LONGHI-WAGNER, H. M. Cyperaceae Juss. no Morro Santana-Porto Alegre e Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia: Série Botânica, v. 63, p. 295-320, 2008.159. TEDESCO, S. B.; STEFENELLO, M.; SCHIFINO-WITTMANN, M.; BATTISTIN, A.; DALL’AGNOL, M. Superação de dormência em sementes de espécies de Adesmia DC.(Leguminosae). Current Agricultural Science and Technology, v. 7, n. 2, 2001.160. BASEGGIO, J.; GARCIA, É. Poder germinativo de sementes de Desmodium incanum Dc.(Leguminosae). Current Agricultural Science and Technology, v. 5, n. 3, 1999.

161. GHEDINI, P. C.; DORIGONI, P. A.; FRÓES, L. F.; BAPTISTA, K. C.; ETHUR, A. B. M.; BALDISSEROTTO, B.; BÜRGER, M. E.; ALMEIDA, C. E.; LOPES, A. M. V.; ZÁCHIA, R. A. Levantamento de dados sobre plantas medicinais de uso popular no município de São João de Polêsine, RS. II- Emprego de preparações caseira de uso medicinal. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 5, n. 1, p. 46-55, 2002.

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75Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

162. TRINDADE, J. P. P.; FACIONI, G.; BORBA, M. F. S. Espécies vegetais de ocorrência em pastagens naturais dos assentamentos da reforma agrária na região de Bagé – RS. Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2007. (Embrapa Pecuária Sul. Documentos, 66).

163. PEREIRA MACHÍN, M. Manejo y conservación de las pasturas naturales del basalto. [s. l.]: Instituto Plan Agropecuario, 2011. Disponível em: < http://www.planagropecuario.org.uy/uploads/libros/20_pasturas_de_basalto.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2017.

164. SCHEFFER-BASSO, S. M.; RODRIGUES, G. L.; BORDIGNON, M. V. Caracterização morfofisiológica e anatômica de Paspalum urvillei (Steudel). Revista Brasileira de Zootecnia, v. 31, n. 4, p. 1674-1679, 2002.

165. TREVISAN, R. O gênero Eleocharis R. Br.(Cyperaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. 2005. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Botânica.

166. WEBER, P. A. P. Revisão taxonômica de Rhynchospora vahl seção glaucae CB clarke (Cyperaceae) para a América do Sul. 2014. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina.

167. DA FONTOURA JÚNIOR, J. A. S. Controle de plantas indesejáveis em pastagem nativa da serra do sudeste do RS, sob a influência da intensidade de pastejo associada a métodos químicos e físi-cos. 2003. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

168. COSTA, L. C. da. Biologia floral de espécies do gênero Arachis L.(Fabaceae-Papilonoideae), com ênfase em aspectos da morfologia floral e na anatomia de ovários. 2013. Tese (Doutorado em Botânica) - Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

169. BOLDRINI, I. I. Morfologia e taxonomia de gramíneas sul-rio-grandenses. Porto Alegre: UFRGS, 2005.

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174. VENDRUSCOLO, M. C. Desempenho agronômico de leguminosas nativas (Adesmia) e exóticas (Lotus, Trifolium) sob diferentes regimes de corte. 2003. 91f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo.

175. SILVA, A. S. Delimitação taxonômica e variabilidade genética de Paspalum polyphyllum Nees ex Trin. e Paspalum bicilium Mez (Poaceae, Paspaleae). 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília, Brasília, 2013..

176. DE ARAÚJO, A. Á. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul (agrostologia rio-grandense). Porto Alegre: Sulina, 1971.

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76 DOCUMENTOS 457

182. FREITAS, E. Arenização e fitossociologia da vegetação de campo no município de São Francisco de Assis, RS. 2006. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFRGS, Porto Alegre.

183. FREITAS, E. M. Campos de solos arenosos do sudoeste do Rio Grande do Sul: aspectos florís-ticos e adaptativos. 171 f. 2010. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.

184. FAVRETO, R.; MEDEIROS, R. B.; LEVIEN, R.; PILLAR, V. D. Vegetação espontânea em lavoura sob diferentes manejos estabelecida sobre campo natural. Iheringia: Série Botânica, Porto Alegre, v. 62, n. 1/2, p. 5-17, jan./dez. 2007.

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186. TRINDADE, J. P. Processos de degradação e regeneração da vegetação campestre do entorno de areais do sudoeste do Rio Grande do Sul. 165 f. 2003. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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188. PILLAR, V. D. P. Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2009.

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190. CAPORAL, F. J. M.; BOLDRINI, I. I. Florística e fitossociologia de um campo manejado na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. 2/3, p. 37-44, abr./set. 2007.

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192. BOLDRINI, I. I.; MIOTTO, S. T. S.; LONGHI-WAGNER, H. M.; PILLAR, V. P.; MARZALL, K. Aspectos florísticos e ecológicos da vegetação campestre do Morro da Polícia, Porto Alegre, RS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 1998.193. GONÇALVES, J. O. N.; GIRARDI-DEIRO, A. M. Efeito de três cargas animais sobre a vegeta-ção de pastagem natural. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 21, n. 5, p. 547-554, 1986.194. EISINGER, S. M. Genus Indigofera L.(Leguminosae-Papilionoideae-Indigofereae) in the Rio Grande do Sul-Brazil. Acta Botanica Brasílica, v. 1, n. 2, p. 123-140, 1987.195. CAPORAL, F. J. M. Ecologia de um campo manejado na serra do sudeste, Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.196. GARCIA, É. N.; BOLDRINI, I. I. Estado de conservação de um campo alterado na Planície Costeira, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. S2, p. pg. 1044-1046, 2008.197. MENEZES, L. S. Flora e vegetação de um fragmento de restinga em Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil. 2011.198. DE ABREU FERREIRA, P. M.; SETUBAL, R. B. Florística e fitossociologia de um campo na-tural no município de Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 7, n. 2, 2009.199. PERES, É. R.; MARTINS, J. J.; MAZZOCATO, A. C. Metodologia para a germinação efi-ciente de sementes. Urcamp, 2011200. BUENO, O. L.; NEVES, M. T. M. B.; OLIVEIRA, M. L. A. A.; RAMOS, R. L. D.; STREHL, T. Florística em áreas da margem direita do baixo Jacuí, RS, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 1, n. 2, p. 101-121, 1987.

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77Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

201. GIRARDI-DEIRO, A. M.; DA MOTA, A. F.; GONÇALVES, J. O. N. Efeito do corte de plantas lenhosas sobre o estrato herbáceo da vegetação da Serra do Sudeste, RS, Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 29, n. 12, p. 1823-1832, 1994.202. PINTO, C. E. Diversidade vegetal de pastagem natural submetida a intensidades de pastejo. 2011. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.203. PINTO, M. F. Características estruturais, fitossociológicas e produtividade de um cam-po sobre basalto superficial. 2011. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.204. SILVEIRA, F. S.; SFOGGIA MIOTTO, S. T. A família Fabaceae no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: aspectos taxonômicos e ecológicos. Revista Brasileira de Biociências, v. 11, n. 1, 2013.205. JÚNIOR, E. E. S.; PILLAR, V. D. Respostas de tipos funcionais de plantas à intensidade de pastejo em vegetação campestre. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 39, n. 1, p. 1-9, 2004.206. DOS SANTOS, A. B. Morfogênese de gramíneas nativas do Rio Grande do Sul (Brasil) submetidas a pastoreio rotativo. 2012. Dissertação (Mestrado) - UFSM.

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78 DOCUMENTOS 457

Lista de participantes na Oficina diálogos sobre a restauração ecológica do Bioma Pampa: definição de espécies e estratégias para restauração ecológica, realizada em Porto Alegre nos dias 03 e 04 de dezembro de 2015 (parceria Embrapa, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul e Universidade Federal do Rio Grande do Sul)

Adalberto Koiti Miura – EMBRAPA Clima TemperadoAlberi Noronha – EMBRAPA Clima TemperadoAna Paula Rovedder – UFSMAngelo A. Schneider – UNIPAMPABianca O. H. Andrade – UFRGSCarlos Nabinger – UFRGSCarmem Lucas Vieira – UFRJ/ UFRGSCibele Indrusiak – IBAMAClarice Glufke – FZB/FEPAMCristiano Antunes Souza – IBAMACristine Gomes – FIBRIADanilo Menezes Sant’Anna – EMBRAPA Pecuária SulErnestino Guarino – EMBRAPA Clima TemperadoFábio Piccin Torchelsen – UFRGSFernando S. Rocha – EMBRAPA CerradosGerhard Overbeck – UFRGSGlauco Schussler – UFRGS/UFSCGuilherme Kwall de Vargas – UFRGSGuilherme Oyarzabal da Silva – UFRGSGustavo Crizel Gomes – UFPelGustavo Heiden – EMBRAPA Clima TemperadoIlsi I. Boldrini – UFRGSJamir Luis Silva – EMBRAPA/CPACTJan Karel Felix Mahler Júnior – MCN/FZBJean Carlos Budke – URI ERECHIMJean Kássio Fedrigo – UFRGSJoão A. Jarenkow – UFRGSJoão Carlos Pinto Oliveira – EMBRAPA Pecuária SulJosé Felipe Ribeiro – EMBRAPA CerradosJosé Francisco Montenegro Valls – EMBRAPA Recursos Genéticos e BiotencologiaJulio R. C. Tymus – THE NATURE CONSERVANCYLetícia Penno de Sousa – EMBRAPA Clima TemperadoLuis R. M. Baptista – UFRGSLuiza Chomenko – FZBMarcelo A. Frangipani – UFRGSMarcelo Fett Pinto – ALIANZA DEL PASTIZALMarcelo M. Madeira – IBAMAMariana de Souza Vieira – UFRGSMartín Jaurena – INIA UruguaiMartin Molz – FZBRenata Rodrigues Lucas – UFSCRoberta Barbosa Pierry – UFRGSRodney Schmidt – IBAMARodrigo Ramos Lopes – UFRGSRosana Moreno Senna – FZBSandra Cristina Muller – UFRGSVinícius Voll Pedroso – SEMA/DEBIO/DLF

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79Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação

José Felipe Ribeiro

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