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SISTEMA revista do >>> SAEPI 2016 Sistema de Avaliação Educacional do Piauí entrevista A importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem o programa O Sistema de Avaliação Educacional do Piauí os resultados Os resultados alcançados em 2016 ISSN 2238-0574

ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

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Page 1: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

SISTEMArevista do

>>> SAEPI 2016Sistema de Avaliação Educacional do Piauí

entrevista

A importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem

o programa

O Sistema de Avaliação Educacional do Piauí

os resultados

Os resultados alcançados em 2016

ISSN 2238-0574

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ISSN 2238-0574

SISTEMArevista do

>>> SAEPI 2016Sistema de Avaliação Educacional do Piauí

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FICHA CATALOGRÁFICA

PIAUÍ. Secretaria de Estado da Educação do Piauí.

SAEPI – 2016/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 – Anual.

Conteúdo: Revista do Sistema.

ISSN 2238-0574

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍJOSÉ WELLINGTON BARROSO DE ARAÚJO DIAS

SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOREJANE RIBEIRO SOUSA DIAS

SUPERINTENDENTE DE GESTÃOHÉLDER SOUSA JACOBINA

SUPERINTENDENTE DE ENSINOCARLOS ALBERTO PEREIRA DA SILVA

SUPERINTENDENTE INSTITUCIONALJOSÉ BARROS SOBRINHO

SUPERINTENDENTE DE ENSINO SUPERIORELLEN GERA DE BRITO MOURA

DIRETOR DA UNIDADE ADMINISTRATIVARONALD DE MOURA E SILVA

DIRETOR DA UNIDADE FINANCEIRADIVALDO CERQUEIRA LINO

DIRETOR DA UNIDADE DE GESTÃO FÍSICA DA REDEALEX FABIANO ALVES DE FREITAS

DIRETORA DA UNIDADE DE GESTÃO DE PESSOASFRANCISCA DE ALMEIDA MASCARENHAS

DIRETORA DA UNIDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEMELLEN GERA DE BRITO MOURA

DIRETORA DA UNIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSCONCEIÇÃO DE MARIA ANDRADE SOUSA SILVA

DIRETORA DA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONALADRIANA DE MOURA ELIAS SILVA

DIRETORA DA UNIDADE DE GESTÃO E INSPEÇÃOANA REJANE DA COSTA BARROS

DIRETOR DA UNIDADE DE MEDIAÇÃO TECNOLÓGICAELLEN GERA DE BRITO MOURA

DIRETORA DE PLANEJAMENTOSICÍLIA AMAZONAS SOARES BORGES

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GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍJOSÉ WELLINGTON BARROSO DE ARAÚJO DIAS

SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOREJANE RIBEIRO SOUSA DIAS

SUPERINTENDENTE DE GESTÃOHÉLDER SOUSA JACOBINA

SUPERINTENDENTE DE ENSINOCARLOS ALBERTO PEREIRA DA SILVA

SUPERINTENDENTE INSTITUCIONALJOSÉ BARROS SOBRINHO

SUPERINTENDENTE DE ENSINO SUPERIORELLEN GERA DE BRITO MOURA

DIRETOR DA UNIDADE ADMINISTRATIVARONALD DE MOURA E SILVA

DIRETOR DA UNIDADE FINANCEIRADIVALDO CERQUEIRA LINO

DIRETOR DA UNIDADE DE GESTÃO FÍSICA DA REDEALEX FABIANO ALVES DE FREITAS

DIRETORA DA UNIDADE DE GESTÃO DE PESSOASFRANCISCA DE ALMEIDA MASCARENHAS

DIRETORA DA UNIDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEMELLEN GERA DE BRITO MOURA

DIRETORA DA UNIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSCONCEIÇÃO DE MARIA ANDRADE SOUSA SILVA

DIRETORA DA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONALADRIANA DE MOURA ELIAS SILVA

DIRETORA DA UNIDADE DE GESTÃO E INSPEÇÃOANA REJANE DA COSTA BARROS

DIRETOR DA UNIDADE DE MEDIAÇÃO TECNOLÓGICAELLEN GERA DE BRITO MOURA

DIRETORA DE PLANEJAMENTOSICÍLIA AMAZONAS SOARES BORGES

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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sumário

resultados22 Os resultados alcançados em 2016

23 Informações sobre os resultados contidos nas tabelas

mapas e tabelas26 Mapas de resultados por GRE

36 Tabelas de resultados por GRE

7 apresentação

entrevista9 A importância da avaliação para

a melhoria da aprendizagem

o programa13 O Sistema de Avaliação

Educacional do Piauí – SAEPI

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apresentação

C aro gestor,

Nesta revista você encontrará as principais informa-

ções sobre a avaliação do SAEPI 2016. Na seção que tra-

ta dos resultados alcançados em 2016, são apresentados

também, em tabelas e mapas, os resultados das GREs,

nas últimas edições do SAEPI, cujo objetivo é propiciar

uma análise da evolução do desempenho dos estudantes

da rede, ao longo do tempo.

Para integrar esta publicação, apresentamos uma en-

trevista com a secretária de educação, Rejane Ribeiro

Sousa Dias, que faz um balanço sobre a educação no

estado, destacando suas principais características e as

expectativas em relação às contribuições do SAEPI para

a qualidade do ensino e, consequentemente, para a me-

lhoria dos indicadores de qualidade.

Com o objetivo de contextualizar o SAEPI, na rede

rede estadual do Piauí, apresentamos a sua trajetória ao

longo do tempo, destacando as informações mais rele-

vantes sobre os resultados alcançados, a abrangência e a

participação dos estudantes.

Esperamos que esse material contribua para que o

SAEPI se consolide cada vez mais, no diagnóstico da

educação oferecida no estado do Piauí.

Revista do Sistema 7

Page 10: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Bacharela em Administração e em Direito.

Deputada Federal.

Foi Secretária Estadual para Inclusão da Pessoa com Defi ciência

(SEID) e Secretária de Estado da Assistência Social (SASC).

Na SEID implantou a Rede Estadual de Reabilitação, com 37 clí-

nicas especializadas e o Centro Integrado de Reabilitação (CEIR),

um serviço de referência nacional e modelo para o programa "Viver

sem Limite", do Governo Federal.

Conquistou o Prêmio Nacional de Direitos Humanos, do Minis-

tério do Desenvolvimento Social por suas ações na SASC e na SEID.

Deputada estadual na legislatura 2011 – 2014, com atuação des-

tacada por apresentar mais de 400 requerimentos e 85 projetos,

dos quais 50 foram aprovados.

REJANE RIBEIRO DE SOUSA DIAS

Secretária Estadual da Educação.

entrevista

A Secretária de Estado da Educação do Piauí, Rejane Ribeiro Sousa Dias,

fala sobre a importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem.

A importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem

CAEd – A qualidade da educação

dos anos iniciais do ensino funda-

mental no Piauí vem crescendo sis-

tematicamente, como demonstram

os resultados do Ideb. Desde 2005, o

indicador aparece em uma crescente,

sempre acima da meta para o estado.

Que estratégias contribuem para es-

ses resultados positivos? Como fazer

para que esses resultados sejam atin-

gidos também nos anos fi nais?

Secretária – Formação de profes-

sores; material pedagógico específi co.

Para que esse resultado alcance os anos

fi nais, é preciso investir em formação

continuada de professores dos anos fi -

nais; formação de diretores escolares e

equipe do ensino fundamental da Se-

duc; elaborar material didático especifi -

co; elaborar as diretrizes para essa etapa

e com foco nessa faixa etária; aplicar

uma ferramenta de gestão com foco na

aprendizagem dos alunos.

CAEd – Existem instrumentos, hoje,

que avaliam externamente a educação

em todo o país, como a Prova Brasil.

O SAEPI, por sua vez, é uma ação que

fornece um diagnóstico sobre a quali-

dade da educação no Piauí, com uma

visão direcionada para o estado. Qual

é a importância desse olhar específi co

para a educação piauiense?

Secretária – É importante ter o

diagnóstico específi co do maior nú-

mero de séries possível para saber

como está o nível de aprendizagem

dos alunos e avaliar as nossas ações.

Nesse sentido, o SAEPI tem grande re-

levância, uma vez que avalia não só os

6º e 9º anos do ensino fundamental,

mas também todas as séries do ensino

médio. Dessa forma, permite-se uma

visão particular da educação estadual,

possibilitando a alocação racional dos

investimentos.

8 SAEPI 2016

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Bacharela em Administração e em Direito.

Deputada Federal.

Foi Secretária Estadual para Inclusão da Pessoa com Defi ciência

(SEID) e Secretária de Estado da Assistência Social (SASC).

Na SEID implantou a Rede Estadual de Reabilitação, com 37 clí-

nicas especializadas e o Centro Integrado de Reabilitação (CEIR),

um serviço de referência nacional e modelo para o programa "Viver

sem Limite", do Governo Federal.

Conquistou o Prêmio Nacional de Direitos Humanos, do Minis-

tério do Desenvolvimento Social por suas ações na SASC e na SEID.

Deputada estadual na legislatura 2011 – 2014, com atuação des-

tacada por apresentar mais de 400 requerimentos e 85 projetos,

dos quais 50 foram aprovados.

REJANE RIBEIRO DE SOUSA DIAS

Secretária Estadual da Educação.

entrevista

A Secretária de Estado da Educação do Piauí, Rejane Ribeiro Sousa Dias,

fala sobre a importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem.

A importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem

CAEd – A qualidade da educação

dos anos iniciais do ensino funda-

mental no Piauí vem crescendo sis-

tematicamente, como demonstram

os resultados do Ideb. Desde 2005, o

indicador aparece em uma crescente,

sempre acima da meta para o estado.

Que estratégias contribuem para es-

ses resultados positivos? Como fazer

para que esses resultados sejam atin-

gidos também nos anos fi nais?

Secretária – Formação de profes-

sores; material pedagógico específi co.

Para que esse resultado alcance os anos

fi nais, é preciso investir em formação

continuada de professores dos anos fi -

nais; formação de diretores escolares e

equipe do ensino fundamental da Se-

duc; elaborar material didático especifi -

co; elaborar as diretrizes para essa etapa

e com foco nessa faixa etária; aplicar

uma ferramenta de gestão com foco na

aprendizagem dos alunos.

CAEd – Existem instrumentos, hoje,

que avaliam externamente a educação

em todo o país, como a Prova Brasil.

O SAEPI, por sua vez, é uma ação que

fornece um diagnóstico sobre a quali-

dade da educação no Piauí, com uma

visão direcionada para o estado. Qual

é a importância desse olhar específi co

para a educação piauiense?

Secretária – É importante ter o

diagnóstico específi co do maior nú-

mero de séries possível para saber

como está o nível de aprendizagem

dos alunos e avaliar as nossas ações.

Nesse sentido, o SAEPI tem grande re-

levância, uma vez que avalia não só os

6º e 9º anos do ensino fundamental,

mas também todas as séries do ensino

médio. Dessa forma, permite-se uma

visão particular da educação estadual,

possibilitando a alocação racional dos

investimentos.

Revista do Sistema 9

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CAEd – Uma das características mar-

cantes do SAEPI é que ele tem, como

foco, os anos fi nais do ensino fundamen-

tal e o ensino médio. Por que é estra-

tégico avaliar todas as séries do ensino

médio, como o sistema vem fazendo?

Secretária – É importante ter o diag-

nóstico específi co de todas as séries e

não apenas do fi nal da etapa, para pro-

por estratégias de intervenção pedagó-

gicas em cada série, nas disciplinas ava-

liadas, matemática e língua portuguesa,

possibilitando o redirecionamento do

planejamento e de ações mais efi cien-

tes, tendo como foco a aprendizagem

efi ciente dos alunos.

CAEd – Analisando os resultados da

rede, percebe-se que há uma difi culda-

de, especialmente em matemática, de

manter os alunos do ensino médio no

mesmo padrão de desempenho que se

encontravam quando concluíram o en-

sino fundamental. O que pode ser feito

para que os alunos continuem evoluin-

do em sua aprendizagem com o passar

das etapas de escolaridade?

Secretária – Formação continuada,

em serviço, de professores e gestores

escolares; realização de projetos, como

Olimpíadas de Matemática, de Língua

Portuguesa, de Ciências etc., associa-

dos à premiação, despertando o espírito

competitivo voltado para a aprendiza-

gem.

CAEd – Os resultados educacionais

obtidos através das avaliações externas

auxiliam, de alguma forma, o planeja-

mento da gestão da rede?

Secretária – Sim. A rede está buscan-

do realizar planejamento estratégico com

base nos resultados do SAEPI, utilizando

as devolutivas pedagógicas e dialogando

com outras instituições em busca de de-

senhar um novo modelo educacional para

o estado do Piauí.

CAEd – Como a escola deve perce-

ber a avaliação externa e de que forma

as informações por ela produzidas po-

dem ser utilizadas para que sejam al-

cançados melhores resultados?

Secretária – Deve ser percebida

como uma radiografi a do ensino que a

escola oferta. Se a escola utilizar os re-

sultados para planejar as ações de 2017,

terá sucesso. É preciso olhar para os re-

sultados e compreender que eles apon-

tam o caminho para o alcance dos in-

dicadores educacionais. Planos, metas e

estratégias precisam ser defi nidas olhan-

do para o diagnóstico da escola.

CAEd – Que recado a senhora deixa

para os professores e gestores da rede

para o trabalho nesse ano?

Secretária – Que em 2017 a Seduc fará

o possível para apoiar os servidores da edu-

cação no que for possível. Já realizamos a

ofi cina de elaboração de itens e ainda fa-

remos a ofi cina de devolutivas pedagógi-

cas. Em março, continuaremos discutindo

currículo, objetivos, eixos e descritores da

língua portuguesa e matemática. Acredito

que o letramento pleno melhora a vida do

cidadão e do estado. A meta da Seduc é

tornar o Piauí uma referência nacional em

educação pública de qualidade.

Aprender é um direito de todos. A materializa-

ção desse direito é um enorme desafi o para pro-

fessores, gestores e toda a comunidade escolar.

O direito à aprendizagem está relacionado

com objetivos que trabalham os aspectos cogni-

tivos, que são fundamentais e, portanto, devem

ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que

esse direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar

também com valores que estão relacionados à

formação do ser humano e à construção de uma

sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a

complexidade da ação pedagógica que desafi a o

dia a dia dos profi ssionais da educação. Nesse sen-

tido, a defi nição das orientações curriculares, e a

implementação do projeto político-pedagógico no

interior de cada escola são elementos essenciais

para garantir o êxito do processo educativo.

A avaliação em larga escala se situa no interior

de cada escola, em particular, e na rede de ensino,

de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma

ferramenta para que o direito de aprender seja ga-

rantido a todos os estudantes.

A igualdade de oportunidades educacionais é

um dos pilares para a construção de uma escola

democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse

olhar que professores e gestores devem analisar e

se apropriar dos resultados da avaliação em larga

escala, dando vida e signifi cado pedagógico aos

números, aos gráfi cos, aos dados estatísticos.

Os dados não falam por si. Eles devem ser con-

textualizados, considerando vários fatores que es-

tão relacionados com os resultados obtidos pela

escola no processo de avaliação em larga escala.

São um ponto de partida, um convite à análise e ao

planejamento para promover a equidade e melho-

rar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações

externas complementam o trabalho diário da esco-

la e suas avaliações internas, jamais as substituem.

Além do perfi l socioeconômico, que já vem

sendo estudado pelas avaliações como um fator

que pode interferir nos resultados, é importante

destacar aqueles internos à vida da escola: as ca-

racterísticas da gestão, as práticas pedagógicas, o

clima escolar etc.

O clima escolar está relacionado a vários aspec-

tos característicos do processo educativo e que

são importantes para um bom desenvolvimento

das atividades curriculares: convivência, cuidado,

disciplina, interesse e motivação, organização e se-

gurança; uma gestão democrática comprometida

com a qualidade da educação; professores com-

prometidos com o sucesso escolar e com a viabi-

lização do direito dos seus alunos aprenderem etc.

Todos esses aspectos refl etem uma concepção de

escola e de educação, perpassando toda a dinâ-

mica da escola, inclusive na forma como a avalia-

ção é concebida e apropriada pelos agentes que a

constituem. Logo, tudo isso deve estar contido no

projeto político-pedagógico da escola, a partir de

um marco referencial que trabalha a formação de

valores e, portanto, a importância da educação na

vida dos estudantes.

É nesse sentido que os resultados do SAEPI

2016 devem ser apropriados pela comunidade es-

colar, como um diagnóstico importante para as re-

visões necessárias ao processo pedagógico desen-

volvido. Devem ser analisados em conjunto com

as atividades curriculares e com os processos de

avaliação interna previstos no cotidiano da escola.

Sabemos que são muitos os desafi os da escola

no mundo atual: ela deve ser um espaço de co-

nhecimento, de liberdade, de criação, de cidada-

nia e de busca permanente pela equidade, além

de transmitir os conhecimentos historicamente

acumulados.

Aprender - Direito de Todos

10 SAEPI 2016

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CAEd – Uma das características mar-

cantes do SAEPI é que ele tem, como

foco, os anos fi nais do ensino fundamen-

tal e o ensino médio. Por que é estra-

tégico avaliar todas as séries do ensino

médio, como o sistema vem fazendo?

Secretária – É importante ter o diag-

nóstico específi co de todas as séries e

não apenas do fi nal da etapa, para pro-

por estratégias de intervenção pedagó-

gicas em cada série, nas disciplinas ava-

liadas, matemática e língua portuguesa,

possibilitando o redirecionamento do

planejamento e de ações mais efi cien-

tes, tendo como foco a aprendizagem

efi ciente dos alunos.

CAEd – Analisando os resultados da

rede, percebe-se que há uma difi culda-

de, especialmente em matemática, de

manter os alunos do ensino médio no

mesmo padrão de desempenho que se

encontravam quando concluíram o en-

sino fundamental. O que pode ser feito

para que os alunos continuem evoluin-

do em sua aprendizagem com o passar

das etapas de escolaridade?

Secretária – Formação continuada,

em serviço, de professores e gestores

escolares; realização de projetos, como

Olimpíadas de Matemática, de Língua

Portuguesa, de Ciências etc., associa-

dos à premiação, despertando o espírito

competitivo voltado para a aprendiza-

gem.

CAEd – Os resultados educacionais

obtidos através das avaliações externas

auxiliam, de alguma forma, o planeja-

mento da gestão da rede?

Secretária – Sim. A rede está buscan-

do realizar planejamento estratégico com

base nos resultados do SAEPI, utilizando

as devolutivas pedagógicas e dialogando

com outras instituições em busca de de-

senhar um novo modelo educacional para

o estado do Piauí.

CAEd – Como a escola deve perce-

ber a avaliação externa e de que forma

as informações por ela produzidas po-

dem ser utilizadas para que sejam al-

cançados melhores resultados?

Secretária – Deve ser percebida

como uma radiografi a do ensino que a

escola oferta. Se a escola utilizar os re-

sultados para planejar as ações de 2017,

terá sucesso. É preciso olhar para os re-

sultados e compreender que eles apon-

tam o caminho para o alcance dos in-

dicadores educacionais. Planos, metas e

estratégias precisam ser defi nidas olhan-

do para o diagnóstico da escola.

CAEd – Que recado a senhora deixa

para os professores e gestores da rede

para o trabalho nesse ano?

Secretária – Que em 2017 a Seduc fará

o possível para apoiar os servidores da edu-

cação no que for possível. Já realizamos a

ofi cina de elaboração de itens e ainda fa-

remos a ofi cina de devolutivas pedagógi-

cas. Em março, continuaremos discutindo

currículo, objetivos, eixos e descritores da

língua portuguesa e matemática. Acredito

que o letramento pleno melhora a vida do

cidadão e do estado. A meta da Seduc é

tornar o Piauí uma referência nacional em

educação pública de qualidade.

Aprender é um direito de todos. A materializa-

ção desse direito é um enorme desafi o para pro-

fessores, gestores e toda a comunidade escolar.

O direito à aprendizagem está relacionado

com objetivos que trabalham os aspectos cogni-

tivos, que são fundamentais e, portanto, devem

ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que

esse direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar

também com valores que estão relacionados à

formação do ser humano e à construção de uma

sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a

complexidade da ação pedagógica que desafi a o

dia a dia dos profi ssionais da educação. Nesse sen-

tido, a defi nição das orientações curriculares, e a

implementação do projeto político-pedagógico no

interior de cada escola são elementos essenciais

para garantir o êxito do processo educativo.

A avaliação em larga escala se situa no interior

de cada escola, em particular, e na rede de ensino,

de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma

ferramenta para que o direito de aprender seja ga-

rantido a todos os estudantes.

A igualdade de oportunidades educacionais é

um dos pilares para a construção de uma escola

democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse

olhar que professores e gestores devem analisar e

se apropriar dos resultados da avaliação em larga

escala, dando vida e signifi cado pedagógico aos

números, aos gráfi cos, aos dados estatísticos.

Os dados não falam por si. Eles devem ser con-

textualizados, considerando vários fatores que es-

tão relacionados com os resultados obtidos pela

escola no processo de avaliação em larga escala.

São um ponto de partida, um convite à análise e ao

planejamento para promover a equidade e melho-

rar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações

externas complementam o trabalho diário da esco-

la e suas avaliações internas, jamais as substituem.

Além do perfi l socioeconômico, que já vem

sendo estudado pelas avaliações como um fator

que pode interferir nos resultados, é importante

destacar aqueles internos à vida da escola: as ca-

racterísticas da gestão, as práticas pedagógicas, o

clima escolar etc.

O clima escolar está relacionado a vários aspec-

tos característicos do processo educativo e que

são importantes para um bom desenvolvimento

das atividades curriculares: convivência, cuidado,

disciplina, interesse e motivação, organização e se-

gurança; uma gestão democrática comprometida

com a qualidade da educação; professores com-

prometidos com o sucesso escolar e com a viabi-

lização do direito dos seus alunos aprenderem etc.

Todos esses aspectos refl etem uma concepção de

escola e de educação, perpassando toda a dinâ-

mica da escola, inclusive na forma como a avalia-

ção é concebida e apropriada pelos agentes que a

constituem. Logo, tudo isso deve estar contido no

projeto político-pedagógico da escola, a partir de

um marco referencial que trabalha a formação de

valores e, portanto, a importância da educação na

vida dos estudantes.

É nesse sentido que os resultados do SAEPI

2016 devem ser apropriados pela comunidade es-

colar, como um diagnóstico importante para as re-

visões necessárias ao processo pedagógico desen-

volvido. Devem ser analisados em conjunto com

as atividades curriculares e com os processos de

avaliação interna previstos no cotidiano da escola.

Sabemos que são muitos os desafi os da escola

no mundo atual: ela deve ser um espaço de co-

nhecimento, de liberdade, de criação, de cidada-

nia e de busca permanente pela equidade, além

de transmitir os conhecimentos historicamente

acumulados.

Aprender - Direito de Todos

Revista do Sistema 11

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O Sistema de Avaliação Educacional do Piauí - SAEPI

o programa

A qui, você encontra um pouco da história do SAEPI, das principais mu-

danças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pela

rede estadual de ensino no que diz respeito aos seus resultados. Uma história

feita não só de números, gráfi cos e dados, mas, principalmente, enredada

pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens piauienses.

.

Em 2013, todo o ensino médio foi avaliado, além do 9º ano do ensino fundamental.2013

Em 2011, o estado do Piauí iniciou o SAEPI, avaliando 37.659 estudantes do 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa e matemática.

2011

2012 Em 2012, a 1ª série do ensino médio passou a ser avaliada também, totalizando, nesse ano, 46.168 estudantes avaliados.

2014 Em 2014, apenas os estudantes da 3ª série do ensino médio foram avaliados.

2015 Em 2015, todas as etapas do ensino médio voltaram a ser avaliadas, além do 9º ano do ensino fundamental. Nessa edição do SAEPI foram avaliados mais de 90.000 estudantes.

12 SAEPI 2016

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O Sistema de Avaliação Educacional do Piauí - SAEPI

o programa

A qui, você encontra um pouco da história do SAEPI, das principais mu-

danças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pela

rede estadual de ensino no que diz respeito aos seus resultados. Uma história

feita não só de números, gráfi cos e dados, mas, principalmente, enredada

pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens piauienses.

.

Em 2013, todo o ensino médio foi avaliado, além do 9º ano do ensino fundamental.2013

Em 2011, o estado do Piauí iniciou o SAEPI, avaliando 37.659 estudantes do 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa e matemática.

2011

2012 Em 2012, a 1ª série do ensino médio passou a ser avaliada também, totalizando, nesse ano, 46.168 estudantes avaliados.

2014 Em 2014, apenas os estudantes da 3ª série do ensino médio foram avaliados.

2015 Em 2015, todas as etapas do ensino médio voltaram a ser avaliadas, além do 9º ano do ensino fundamental. Nessa edição do SAEPI foram avaliados mais de 90.000 estudantes.

Revista do Sistema 13

Page 16: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

O Sistema de Avaliação Educacional do Piauí (SAEPI) foi criado em 2011, pela Secretaria

de Estado de Educação do Piauí, para produzir diagnósticos periódicos acerca do ensino,

monitorando a educação pública ofertada e oferecendo subsídios para que políticas públi-

cas educacionais pudessem ser desenhadas e implementadas. Desde 2011, foram mais de

300 mil alunos avaliados na rede estadual de ensino. Desde sua primeira edição, o progra-

ma avalia língua portuguesa (leitura) e matemática. Em 2011, foram avaliados os estudantes

do 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio. A partir de 2012, foi inseri-

da a 1ª série do ensino médio, e em 2013 a 2ª série dessa mesma etapa. Em 2016, além das

etapas avaliadas até então, foram avaliados também os estudantes do 6º ano do ensino

fundamental. Com essa abrangência, a rede estadual do Piauí amplia as possibilidades de

cobertura no diagnóstico da educação oferecida aos estudantes piauienses.

Com base nessa série histórica, foi possível fazer uma análise de como ela vem se comportando, no

que se refere à aprendizagem e ao desempenho dos estudantes avaliados. Quais seriam as análises dos

dados observados até então?

Iniciemos por língua portuguesa no ensino fundamental.

Gráfi co 1

Profi ciência média em língua portuguesa – 9º ano do ensino fundamental – 2011 a 2015

221,6

228,7231,2

226,5

175,0

195,0

215,0

235,0

255,0

275,0

2011 2012 2013 2015

É possível depreender, das informações dispostas no gráfi co 1, que a profi ciência média dos estudan-

tes do 9º ano do ensino fundamental, ao longo desses cinco anos de avaliação, manteve-se, praticamen-

te, estável, com maior oscilação entre 2011 e 2013, cuja diferença entre essas duas edições foi de dez

pontos. Entretanto, desde a sua primeira edição, o padrão de desempenho dos estudantes piauienses,

nessa etapa de escolaridade, foi o mesmo, de acordo com a profi ciência alcançada: o padrão de desem-

penho básico.

Gráfi co 2

Padrões de desempenho estudantil – língua portuguesa – 9º ano do ensino fundamental

Padrões de Desempenho de Língua Portuguesa

Etapa de Escolaridade Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

9º ano EF até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300

Além da média de profi ciência, é importante observar como os estudantes estão distribuídos pelos pa-

drões de desempenho, uma vez que esses resultados não são homogêneos, apresentando, certamente,

estudantes com perfi s distintos de desempenho.

Gráfi co 3

Distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho – língua portuguesa – 9º ano

do ensino fundamental

34,0

26,1

24,6

29,9

38,3

42,2

40,9

38,9

23,0

26,5

28,1

24,7

4,7

5,2

6,4

6,4

0% 20% 40% 60% 80% 100%

2011

2012

2013

2015

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

14 SAEPI 2016

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É possível depreender, das informações dispostas no gráfi co 1, que a profi ciência média dos estudan-

tes do 9º ano do ensino fundamental, ao longo desses cinco anos de avaliação, manteve-se, praticamen-

te, estável, com maior oscilação entre 2011 e 2013, cuja diferença entre essas duas edições foi de dez

pontos. Entretanto, desde a sua primeira edição, o padrão de desempenho dos estudantes piauienses,

nessa etapa de escolaridade, foi o mesmo, de acordo com a profi ciência alcançada: o padrão de desem-

penho básico.

Gráfi co 2

Padrões de desempenho estudantil – língua portuguesa – 9º ano do ensino fundamental

Padrões de Desempenho de Língua Portuguesa

Etapa de Escolaridade Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

9º ano EF até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300

Além da média de profi ciência, é importante observar como os estudantes estão distribuídos pelos pa-

drões de desempenho, uma vez que esses resultados não são homogêneos, apresentando, certamente,

estudantes com perfi s distintos de desempenho.

Gráfi co 3

Distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho – língua portuguesa – 9º ano

do ensino fundamental

34,0

26,1

24,6

29,9

38,3

42,2

40,9

38,9

23,0

26,5

28,1

24,7

4,7

5,2

6,4

6,4

0% 20% 40% 60% 80% 100%

2011

2012

2013

2015

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

Revista do Sistema 15

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Apesar de a média de profi ciência ter se mantido estável, no padrão de desempenho básico, ao

analisar os percentuais de estudantes pelos padrões de desempenho, notamos que há uma grande con-

centração de estudantes no padrão abaixo do básico, em torno de 30%. Se considerarmos o número de

estudantes avaliados em 2015, por exemplo, nessa etapa de escolaridade – 10.395 estudantes – cons-

tatamos que mais de três mil estudantes concluíram o ensino fundamental sem terem desenvolvido as

habilidades mínimas esperadas para essa etapa de escolaridade. Ou seja, concluíram o ensino funda-

mental com desempenho muito abaixo do esperado e as projeções educacionais futuras fi cam bastante

comprometidas, pois a probabilidade desses estudantes fracassarem no ensino médio ou abandonarem

a escola é grande.

Olhando para os resultados de matemática, novamente observamos um desempenho estável dos

estudantes dessa etapa de escolaridade. Como indicado no gráfi co 4, a profi ciência média, praticamente,

não se alterou ao longo do tempo.

Gráfi co 4

Profi ciência média– matemática – 9º ano do ensino fundamental

232,4 233,3

235,5

230,7

175,0

195,0

215,0

235,0

255,0

275,0

295,0

315,0

2011 2012 2013 2015

Assim como aconteceu em língua portuguesa, os resultados de matemática se mantiveram estáveis

nas diferentes edições do SAEPI, variando de 230,7 (menor profi ciência) a 235,5 (maior profi ciência), o

que não afeta o padrão de desempenho: básico, assim como em língua portuguesa.

Novamente, analisamos os percentuais de estudantes pelos padrões de desempenho a fi m de veri-

fi car o quão equânime tem sido a educação no estado do Piauí. Vale lembrar que o objetivo da escola

deve ser sempre o de garantir que todos os estudantes alcancem o padrão de desempenho adequado

para a sua etapa de escolaridade. Vejamos os resultados do SAEPI nesse aspecto:

Gráfi co 5

Distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho – matemática – 9º ano do

ensino fundamental

44,0

41,6

42,0

45,8

39,2

44,8

40,1

40,0

14,8

12,3

15,7

12,4

2,0

1,3

2,1

1,8

0% 20% 40% 60% 80% 100%

2011

2012

2013

2015

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

O cenário observado para os resultados de matemática evidencia a necessidade de analisar a dis-

tribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho, além da média alcançada pelos estudantes.

Como visto anteriormente, de acordo com a profi ciência média dos estudantes, a escola encontra-se

no padrão de desempenho básico, mas ao olharmos para os percentuais de estudantes nos padrões de

desempenho, observamos que quase 50% encontram-se no padrão abaixo do básico. Os dois padrões

mais baixos, em 2015, englobam mais de 80% dos estudantes. E analisando a evolução dos ciclos de 2011

a 2015, observa-se uma pequena queda nos padrões mais altos.

O ensino médio é avaliado, atualmente, nas suas três etapas. A 3ª série vem sendo avaliada desde a

criação do programa e o que se observa, nessa trajetória do SAEPI, é que em 2013 os estudantes atin-

giram a maior profi ciência em língua portuguesa (242,3). Mas, assim como no ensino fundamental, o

desempenho nessa etapa fi nal da educação básica manteve-se estável ao longo do tempo.

16 SAEPI 2016

Page 19: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Apesar de a média de profi ciência ter se mantido estável, no padrão de desempenho básico, ao

analisar os percentuais de estudantes pelos padrões de desempenho, notamos que há uma grande con-

centração de estudantes no padrão abaixo do básico, em torno de 30%. Se considerarmos o número de

estudantes avaliados em 2015, por exemplo, nessa etapa de escolaridade – 10.395 estudantes – cons-

tatamos que mais de três mil estudantes concluíram o ensino fundamental sem terem desenvolvido as

habilidades mínimas esperadas para essa etapa de escolaridade. Ou seja, concluíram o ensino funda-

mental com desempenho muito abaixo do esperado e as projeções educacionais futuras fi cam bastante

comprometidas, pois a probabilidade desses estudantes fracassarem no ensino médio ou abandonarem

a escola é grande.

Olhando para os resultados de matemática, novamente observamos um desempenho estável dos

estudantes dessa etapa de escolaridade. Como indicado no gráfi co 4, a profi ciência média, praticamente,

não se alterou ao longo do tempo.

Gráfi co 4

Profi ciência média– matemática – 9º ano do ensino fundamental

232,4 233,3

235,5

230,7

175,0

195,0

215,0

235,0

255,0

275,0

295,0

315,0

2011 2012 2013 2015

Assim como aconteceu em língua portuguesa, os resultados de matemática se mantiveram estáveis

nas diferentes edições do SAEPI, variando de 230,7 (menor profi ciência) a 235,5 (maior profi ciência), o

que não afeta o padrão de desempenho: básico, assim como em língua portuguesa.

Novamente, analisamos os percentuais de estudantes pelos padrões de desempenho a fi m de veri-

fi car o quão equânime tem sido a educação no estado do Piauí. Vale lembrar que o objetivo da escola

deve ser sempre o de garantir que todos os estudantes alcancem o padrão de desempenho adequado

para a sua etapa de escolaridade. Vejamos os resultados do SAEPI nesse aspecto:

Gráfi co 5

Distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho – matemática – 9º ano do

ensino fundamental

44,0

41,6

42,0

45,8

39,2

44,8

40,1

40,0

14,8

12,3

15,7

12,4

2,0

1,3

2,1

1,8

0% 20% 40% 60% 80% 100%

2011

2012

2013

2015

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

O cenário observado para os resultados de matemática evidencia a necessidade de analisar a dis-

tribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho, além da média alcançada pelos estudantes.

Como visto anteriormente, de acordo com a profi ciência média dos estudantes, a escola encontra-se

no padrão de desempenho básico, mas ao olharmos para os percentuais de estudantes nos padrões de

desempenho, observamos que quase 50% encontram-se no padrão abaixo do básico. Os dois padrões

mais baixos, em 2015, englobam mais de 80% dos estudantes. E analisando a evolução dos ciclos de 2011

a 2015, observa-se uma pequena queda nos padrões mais altos.

O ensino médio é avaliado, atualmente, nas suas três etapas. A 3ª série vem sendo avaliada desde a

criação do programa e o que se observa, nessa trajetória do SAEPI, é que em 2013 os estudantes atin-

giram a maior profi ciência em língua portuguesa (242,3). Mas, assim como no ensino fundamental, o

desempenho nessa etapa fi nal da educação básica manteve-se estável ao longo do tempo.

Revista do Sistema 17

Page 20: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Gráfi co 6

Profi ciência média em língua portuguesa – 3ª série do ensino médio – 2011 a 2015

236,1 235,2

242,3239,0 239,9

175,0

200,0

225,0

250,0

2011 2012 2013 2014 2015

Em matemática, o comportamento dos estudantes nas avaliações foi semelhante, os resultados man-

tiveram-se estáveis ao longo do tempo, variando de 240,3 em 2011 a 245,1 em 2013, como pode ser

observado no gráfi co 7.

Gráfi co 7

Profi ciência média em matemática – 3ª série do ensino médio – 2011 a 2015

240,3 242,6 245,1 242,8 242,6

175,0

200,0

225,0

250,0

275,0

2011 2012 2013 2014 2015

Além dos resultados das avaliações do SAEPI, outros indicadores de qualidade da educação devem ser

conjugados para que a rede tenha um retrato mais robusto sobre as características dos seus estudantes.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o principal indicador da qualidade do ensino

básico no Brasil e nos permite avaliar o quanto uma rede avançou em relação ao que foi projetado por

esse índice ou o quanto ainda precisa evoluir em termo de rendimento e fl uxo. Como nos mostra o grá-

fi co 8, a rede estadual do Piauí ultrapassou a projeção para o ensino médio entre 2007 e 2013 e cumpriu

a meta de 2015. No entanto, é necessário observar que esses resultados ainda se distanciam da meta

nacional para o ensino médio, que é de 6,0 pontos em 2027.

Gráfi co 8

Ideb – ensino médio – 2007 a 2015

Ideb Observado Metas Projetadas

2007 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015

2,5 2,7 2,9 3,0 3,2 2,3 2,4 2,6 2,8 3,2

O SAEPI serve justamente a esse propósito: fornecer um diagnóstico da qualidade do ensino das redes

públicas do Piauí, permitindo, dessa forma, acompanhar a garantia do direito de aprender de todo aluno

piauiense. As melhorias observadas podem ser consequências de ações planejadas, abrindo caminho

para que novas mudanças tenham lugar, inclusive em outras etapas de escolaridade. De posse das infor-

mações produzidas através da avaliação em larga escala, uma leitura mais ampla do cenário educacional

torna-se possível, ajudando a identifi car problemas e a buscar soluções para contorná-los.

Esperamos que as informações produzidas e apresentadas nesta revista possam ajudar na análise dos

resultados da rede e na proposição de novas ações para a melhoria sempre constante do desempenho

dos estudantes piauienses.

18 SAEPI 2016

Page 21: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Gráfi co 6

Profi ciência média em língua portuguesa – 3ª série do ensino médio – 2011 a 2015

236,1 235,2

242,3239,0 239,9

175,0

200,0

225,0

250,0

2011 2012 2013 2014 2015

Em matemática, o comportamento dos estudantes nas avaliações foi semelhante, os resultados man-

tiveram-se estáveis ao longo do tempo, variando de 240,3 em 2011 a 245,1 em 2013, como pode ser

observado no gráfi co 7.

Gráfi co 7

Profi ciência média em matemática – 3ª série do ensino médio – 2011 a 2015

240,3 242,6 245,1 242,8 242,6

175,0

200,0

225,0

250,0

275,0

2011 2012 2013 2014 2015

Além dos resultados das avaliações do SAEPI, outros indicadores de qualidade da educação devem ser

conjugados para que a rede tenha um retrato mais robusto sobre as características dos seus estudantes.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o principal indicador da qualidade do ensino

básico no Brasil e nos permite avaliar o quanto uma rede avançou em relação ao que foi projetado por

esse índice ou o quanto ainda precisa evoluir em termo de rendimento e fl uxo. Como nos mostra o grá-

fi co 8, a rede estadual do Piauí ultrapassou a projeção para o ensino médio entre 2007 e 2013 e cumpriu

a meta de 2015. No entanto, é necessário observar que esses resultados ainda se distanciam da meta

nacional para o ensino médio, que é de 6,0 pontos em 2027.

Gráfi co 8

Ideb – ensino médio – 2007 a 2015

Ideb Observado Metas Projetadas

2007 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015

2,5 2,7 2,9 3,0 3,2 2,3 2,4 2,6 2,8 3,2

O SAEPI serve justamente a esse propósito: fornecer um diagnóstico da qualidade do ensino das redes

públicas do Piauí, permitindo, dessa forma, acompanhar a garantia do direito de aprender de todo aluno

piauiense. As melhorias observadas podem ser consequências de ações planejadas, abrindo caminho

para que novas mudanças tenham lugar, inclusive em outras etapas de escolaridade. De posse das infor-

mações produzidas através da avaliação em larga escala, uma leitura mais ampla do cenário educacional

torna-se possível, ajudando a identifi car problemas e a buscar soluções para contorná-los.

Esperamos que as informações produzidas e apresentadas nesta revista possam ajudar na análise dos

resultados da rede e na proposição de novas ações para a melhoria sempre constante do desempenho

dos estudantes piauienses.

Revista do Sistema 19

Page 22: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os

expostos neste breve resumo sobre o SAEPI. De todo modo, a partir deles, tendo

em vista as melhorias e difi culdades diagnosticadas, é possível levantar hipóteses

sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inúmeros e

oriundos de diferentes fontes.

Esse é um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a edu-

cação no estado do Piauí. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de par-

tida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas educacionais e das

ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados do

SAEPI são, na verdade, um dos muitos aspectos que envolvem a realidade edu-

cacional da rede estadual de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los é uma

ação essencial para que cumpram um importante papel na garantia do direito de

toda criança aprender!

Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os

expostos neste breve resumo sobre o SAEPI. De todo modo, a partir deles, tendo

em vista as melhorias e difi culdades diagnosticadas, é possível levantar hipóteses

sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inúmeros e

oriundos de diferentes fontes.

Esse é um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a edu-

cação no estado do Piauí. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de par-

tida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas educacionais e das

ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados do

SAEPI são, na verdade, um dos muitos aspectos que envolvem a realidade edu-

cacional da rede estadual de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los é uma

ação essencial para que cumpram um importante papel na garantia do direito de

toda criança aprender!

20 SAEPI 2016

Page 23: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Revista do Sistema 21

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Os resultados alcançados em 2016resultados

Nesta seção são apresentados os resultados al-

cançados pelos estudantes piauienses, na ava-

liação do SAEPI 2016.

Os resultados da avaliação estão disponibiliza-

dos em dois formatos: mapas e tabelas. Nos ma-

pas, é possível verificar, por meio da gradação de

cores, o padrão de desempenho que os estudan-

tes de cada Gerência Regional de Educação (GRE)

alcançaram, em cada disciplina e etapa de escola-

ridade avaliadas. São informados, ainda, os dados

gerais que compõem todos os resultados – profi-

ciência média, percentual de participação e núme-

ro efetivo de estudantes que realizaram os testes,

bem como o padrão de desempenho relativo à

média de proficiência dos estudantes do estado.

Em seguida, são apresentadas as tabelas que

também trazem um conjunto de informações so-

bre os resultados do SAEPI 2016, por regional, para

cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas.

Estão descritas, a seguir, as informações conti-

das nas tabelas, com uma breve explicação sobre

o significado de cada uma.

22 SAEPI 2016

Page 25: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Informações sobre os resultados contidos nas tabelas

As tabelas com os resultados apresentam as seguintes informações, da esquerda para a direita:

GRE Unidade administrativa para qual são apresentados os resultados.

EdiçãoAno ao qual se referem os resultados apresentados. São informados os resultados das três

últimas edições do SAEPI.

Proficiência Média

Média aritmética da medida de desempenho dos estudantes de cada escola da rede estadual,

considerando as especificidades de etapas e disciplinas. Para sua adequada leitura, é neces-

sário observá-la na escala de proficiência (disponível em www.saepi.caedufjf.net), que possi-

bilita uma interpretação pedagógica do resultado apresentado. Considere na sua análise se a

variação do desempenho, ao longo das edições, representa mudança de nível de proficiência

(intervalos de 25 pontos).

Desvio Padrão

Medida da variação entre as proficiências individuais, ou seja, a diferença entre a proficiência

dos diferentes estudantes avaliados. É importante lembrar que uma maior variação implica

uma maior desigualdade do grupo avaliado, ou seja, quanto maior o desvio padrão, maior a

desigualdade de desempenho entre os estudantes avaliados.

Padrão de Desem-

penho1

Grande intervalo de valores dentro da escala de proficiência, no qual se localiza a média al-

cançada pelo conjunto de estudantes avaliados. Esse recorte é definido a partir dos objetivos

e metas de aprendizagem de cada etapa e disciplina, de cada rede de ensino.

É importante observar que nem sempre o padrão em que a média se localiza é o mesmo em

que está concentrado o maior número de estudantes.

Número de estu-

dantes previstos

Número de estudantes inicialmente previstos para realizar os testes na etapa de escolaridade

avaliada.

Número efetivo de

estudantesNúmero de estudantes que, efetivamente, realizou os testes.

Participação (%)

Razão entre o número de estudantes previsto para realizar o teste e o número de estudantes

que, de fato, o realizou.

A participação está intrinsecamente relacionada à representatividade da avaliação. Embo-

ra estatisticamente seja possível generalizar os resultados para participações acima de 75%,

quanto maior a participação, mais representativos são os resultados.

Percentual de estu-

dantes por padrão

de desempenho (%)

Percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, de acordo com o seu desempe-

nho no teste. Trata-se de uma informação que permite identificar as necessidades específicas

dos estudantes, de acordo com o padrão de desempenho em que se encontram.

Ao final de cada tabela, são informados os resultados gerais da rede, para a etapa e disciplina em refe-

rência.

1 Na próxima página, você encontra a descrição das características dos estudantes, de acordo com cada padrão de desempenho.

Revista do Sistema 23

Page 26: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Disciplina Etapa de

Escolaridade

Língua

Portuguesa

6º Ano EF até 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250

9º Ano EF até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300

1ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

2ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

3ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

Matemática

6º Ano EF até 175 175 a 225 225 a 275 acima de 275

9º Ano EF até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

1ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

2ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

3ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

Características de desempenho

dos estudantes

Desempenho muito abaixo do

esperado para a etapa avaliada.

Os estudantes com esse pa-

drão de desempenho requerem

atenção especial, necessitando

de recuperação das competên-

cias e habilidades não desen-

volvidas.

Desempenho básico, carac-

terizado por um processo ini-

cial de desenvolvimento das

competências e habilidades

correspondentes à etapa de es-

colaridade avaliada. Para esses

estudantes são necessárias es-

tratégias de reforço.

Desempenho adequado à eta-

pa de escolaridade avaliada. Os

estudantes que se encontram

nesse padrão demonstram ter

desenvolvido as habilidades bá-

sicas e essenciais, referentes à

etapa de escolaridade em que

se encontram.

Desempenho desejável para a

etapa avaliada.

Os estudantes com esse pa-

drão de desempenho demons-

tram ter desenvolvido habilida-

des além daquelas esperadas

para a etapa de escolaridade

em que se encontram.

ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO

O quadro a seguir apresenta os intervalos correspondentes, na escala de proficiência, para cada pa-

drão definido para o SAEPI, por disciplina e etapa, e as características de desempenho dos estudantes, de

acordo com cada padrão. A descrição pedagógica dos padrões de desempenho pode ser consultada na

Revista do Professor.

24 SAEPI 2016

Page 27: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Disciplina Etapa de

Escolaridade

Língua

Portuguesa

6º Ano EF até 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250

9º Ano EF até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300

1ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

2ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

3ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

Matemática

6º Ano EF até 175 175 a 225 225 a 275 acima de 275

9º Ano EF até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

1ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

2ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

3ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

Características de desempenho

dos estudantes

Desempenho muito abaixo do

esperado para a etapa avaliada.

Os estudantes com esse pa-

drão de desempenho requerem

atenção especial, necessitando

de recuperação das competên-

cias e habilidades não desen-

volvidas.

Desempenho básico, carac-

terizado por um processo ini-

cial de desenvolvimento das

competências e habilidades

correspondentes à etapa de es-

colaridade avaliada. Para esses

estudantes são necessárias es-

tratégias de reforço.

Desempenho adequado à eta-

pa de escolaridade avaliada. Os

estudantes que se encontram

nesse padrão demonstram ter

desenvolvido as habilidades bá-

sicas e essenciais, referentes à

etapa de escolaridade em que

se encontram.

Desempenho desejável para a

etapa avaliada.

Os estudantes com esse pa-

drão de desempenho demons-

tram ter desenvolvido habilida-

des além daquelas esperadas

para a etapa de escolaridade

em que se encontram.

ADEQUADO AVANÇADO

Para complementar a lei-

tura dos resultados do SAEPI

2016, ressaltamos a importân-

cia dos dados relacionados na

seção O Sistema de Avaliação

Educacional do Piauí – SAEPI.

As informações sobre matrí-

culas, fluxo, rendimento, Idepi,

assim como o perfil de profes-

sores e diretores, podem con-

tribuir para a análise dos resul-

tados da avaliação.

Revista do Sistema 25

Page 28: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

Mapas de resultados por GRE

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 198,5Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 9.518Estudantes Efetivos 8.088Percentual de Participação 85,0

LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

26 SAEPI 2016

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 29: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 230,7Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 11.665Estudantes Efetivos 10.066Percentual de Participação 86,3

LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 27

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 30: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 230,9Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 42.092Estudantes Efetivos 31.889Percentual de Participação 75,8

LÍNGUA PORTUGUESA - 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

28 SAEPI 2016

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 31: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 236,6Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 34.672Estudantes Efetivos 26.783Percentual de Participação 77,2

LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Revista do Sistema 29

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 32: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 240,6Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 30.557Estudantes Efetivos 24.116Percentual de Participação 78,9

LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

30 SAEPI 2016

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 33: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 209,8Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 9.518Estudantes Efetivos 8.087Percentual de Participação 85,0

MATEMÁTICA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 31

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 34: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 231,5Padrão de Desempenho BásicoEstudantes Previstos 11.665Estudantes Efetivos 10.064Percentual de Participação 86,3

MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

32 SAEPI 2016

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 35: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 233,7Padrão de Desempenho Abaixo do BásicoEstudantes Previstos 42.092Estudantes Efetivos 31.890Percentual de Participação 75,8

MATEMÁTICA - 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Revista do Sistema 33

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 36: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 237,2Padrão de Desempenho Abaixo do BásicoEstudantes Previstos 34.672Estudantes Efetivos 26.778Percentual de Participação 77,2

MATEMÁTICA - 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

34 SAEPI 2016

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 37: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Abaixo do BásicoNão avaliado Básico Adequado Avançado

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 244,0Padrão de Desempenho Abaixo do BásicoEstudantes Previstos 30.557Estudantes Efetivos 24.118Percentual de Participação 78,9

MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Revista do Sistema 35

PARNAÍBA

PIRIPIRI

BARRAS

GRANDE TERESINA

TERESINA CENTRO NORTE

TERESINA NORDESTE

TERESINA SUDESTE

TERESINA SUL

CAMPO MAIOR

VALENÇAREGENERAÇÃO

FLORIANO

OEIRAS

PICOS FRONTEIRAS

PAULISTANA

SÃO JOÃO DO PIAUÍ

SÃO RAIMUNDO NONATOBOM JESUS

CORRENTE

URUÇUÍ

Page 38: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

Tabelas de resultados por GRE

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R G

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

6º A

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

GRE

Ediç

ãoPr

ofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Padr

ão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

150

200

250

500

BAR

RAS

2016

192,

341

,8BÁ

SIC

O53

542

779

,816

,2%

43,3

%32

,8%

7,7%

BOM

JESU

S20

1618

4,3

44,1

BÁSI

CO

406

361

88,9

24,1

%41

,8%

26,6

%7,

5%

CAM

PO M

AIO

R20

1620

8,3

50,3

ADEQ

UAD

O39

435

088

,812

,6%

33,1

%31

,1%

23,1

%

CORR

ENTE

2016

182,

144

,8BÁ

SIC

O22

620

590

,725

,9%

42,4

%20

,5%

11,2

%

FLO

RIA

NO

2016

188,

244

,8BÁ

SIC

O27

822

882

,022

,4%

40,8

%27

,2%

9,6%

FRO

NTEI

RAS

2016

204,

052

,5AD

EQU

ADO

198

178

89,9

14,0

%34

,8%

32,6

%18

,5%

GR

AND

E TE

RES

INA

2016

179,

641

,6BÁ

SIC

O66

856

985

,224

,4%

45,5

%24

,8%

5,3%

OEI

RAS

2016

211,

651

,6AD

EQU

ADO

207

191

92,3

14,1

%30

,4%

27,7

%27

,7%

PAR

NAI

BA20

1620

5,9

44,4

ADEQ

UAD

O1.

216

1.04

285

,710

,3%

36,0

%38

,4%

15,4

%

PICO

S20

1619

3,8

48,2

BÁSI

CO

666

553

83,0

18,8

%37

,1%

31,5

%12

,7%

PIRI

PIRI

2016

210,

152

,7AD

EQU

ADO

335

299

89,3

14,4

%30

,8%

29,1

%25

,8%

Pia

uí20

1619

8,5

47,3

BÁSI

CO

9.51

88.

088

85,0

16,3

%36

,6%

32,2

%14

,8%

Abai

xo d

o Bá

sico

Bás

ico

Ade

quad

oA

vanç

ado

36 SAEPI 2016

Page 39: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R G

RE

- LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A -

6º A

no d

o En

sino

Fun

dam

enta

l

GRE

Ediç

ãoPr

ofic

iênc

ia

Méd

ia

Des

vio

Padr

ão

Padr

ão d

e

Des

empe

nho

Prev

isto

de

Est

udan

tes

Efet

ivo

de

Est

udan

tes

Part

icip

ação

(%)

% d

e Es

tuda

ntes

por

Pad

rão

deD

esem

penh

o0

150

200

250

500

REG

ENER

ACAO

2016

193,

143

,5BÁ

SIC

O41

636

788

,217

,7%

39,8

%32

,7%

9,8%

SAO

JO

AO D

O P

IAU

I20

1619

0,1

46,6

BÁSI

CO

251

196

78,1

19,4

%43

,4%

24,0

%13

,3%

SAO

RAI

MU

ND

O N

ON

ATO

2016

190,

243

,7BÁ

SIC

O18

816

688

,318

,7%

41,0

%29

,5%

10,8

%

TER

ESIN

A C

ENTR

O N

OR

TE20

1620

6,1

48,6

ADEQ

UAD

O1.

063

843

79,3

14,9

%30

,2%

35,0

%19

,8%

TERE

SINA

NO

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TE20

1620

6,6

47,0

ADEQ

UAD

O43

434

479

,311

,6%

34,9

%34

,6%

18,9

%

TERE

SINA

SUD

ESTE

2016

212,

044

,7AD

EQU

ADO

747

642

85,9

9,2%

30,2

%39

,3%

21,3

%

TER

ESIN

A SU

L20

1619

7,8

47,8

BÁSI

CO

896

766

85,5

17,6

%35

,1%

33,3

%14

,0%

URUC

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1619

5,4

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BÁSI

CO

7264

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%39

,1%

35,9

%12

,5%

VALE

NC

A20

1618

8,5

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BÁSI

CO

322

297

92,2

22,9

%39

,4%

28,3

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4%

Pia

uí20

1619

8,5

47,3

BÁSI

CO

9.51

88.

088

85,0

16,3

%36

,6%

32,2

%14

,8%

Abai

xo d

o Bá

sico

Bás

ico

Ade

quad

oA

vanç

ado

Revista do Sistema 37

Page 40: ISSN 2238-0574 revista do SISTEMA · os resultados do Ideb. Desde 2005, o indicador aparece em uma crescente, sempre acima da meta para o estado. Que estratégias contribuem para

RES

ULT

AD

OS

DE

DES

EMPE

NH

O E

PA

RTI

CIP

ÃO

PO

R G

RE

- LÍN

GU

A P

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l

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nho

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200

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300

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2015

220,

143

,7BÁ

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954

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,531

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2016

222,

240

,5BÁ

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452

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BOM

JESU

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BÁSI

CO

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220,

147

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O41

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CAM

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R20

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BÁSI

CO

641

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2016

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2016

218,

444

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O45

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,3%

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FLO

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2015

221,

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,9BÁ

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O41

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2016

229,

247

,3BÁ

SIC

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634

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2015

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214

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2016

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2015

215,

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2016

216,

445

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38 SAEPI 2016

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52 SAEPI 2016

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54 SAEPI 2016

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ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS

Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados

longitudinais.

Comparar os resultados das diferentes disciplinas.

Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a

ajuda da escala.

Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para uma mesma disciplina avaliada.

Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências.

O QUE FAZER COM OS DADOS

O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS

MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA

56 SAEPI 2016

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Identificar, em cada disciplina e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem.

Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico.

Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina.

Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos

padrões de desempenho.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não

são capazes de aprender.

Entender que os alunos que se encontram em um padrão de

desempenho em uma disciplina se encontram no mesmo

padrão em outra.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte

do professor e da escola.

Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para

todas as etapas e disciplinas avaliadas.

PADRÕES DE DESEMPENHO

Revista do Sistema 57

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Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível.

Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender.

Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para

que o percentual aumente ainda mais.

PARTICIPAÇÃO

58 SAEPI 2016

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DADOS CONTEXTUAIS

Compreender que as condições socioeconômicas dos estudantes afetam seu desempenho escolar.

Planejar ações pedagógicas e de gestão na escola com base nos resultados.

Reconhecer que as escolas desempenham importante papel na aprendizagem dos estudantes, a despeito de suas origens sociais.

Monitorar os resultados da escola ao longo do tempo a partir do alcance de metas.

Atribuir a dificuldade na melhoria dos resultados apenas à ação de professores e diretores.

Comparar os resultados com os de outras escolas, sem observar dados de contexto.

Atribuir apenas às condições socioeconômicas o resultado da

aprendizagem dos alunos.

METAS

ISE

Revista do Sistema 59

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SISTEMArevista do

>>> SAEPI 2016Sistema de Avaliação Educacional do Piauí

entrevista

A importância da avaliação para a melhoria da aprendizagem

o programa

O Sistema de Avaliação Educacional do Piauí

os resultados

Os resultados alcançados em 2016

ISSN 2238-0574