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—-X.S2L I jj/í-A r.vnbX o-I 8 8 i. Jf 11 f l#r^Í §5^ «a. - ' yf'0 iWk i«i1111 ¦¦LA SM» 3Sp§ gr •4* «í fo. r -- È mkw- i Qii,\.ita.-kriua, -21 dk Dezembro, ASSIGNATURASi Semestre Trimestre porto franco para o subscriptor do império. 80000 4,5000 da dentro mwéê Ilf Mtià Wã. «w)t| ;^l<p* •í^:fI-1'.^' Pukliiw-se diariamente, ÜUÁHDÂO-SE 08 DOMINGOS B DIAS SANTOS Escriptorio da redacção-—largo de Palácio n. 17. 83. JfAÇÕES WM GlftMS l cadeira de 1" letras do - .^«^^^Srõflédo calados ató boje 6 por niaehlo não encontrando o a«ente, pro-. Mas, -sia «raça hia-lhecustandocbaro, raÜáe ensino primado que vagasse neslajna^omeação par^ a,uouna o 1^,^ . ><•>'¦J capital, citou Fausto a lei u. 1 -0 do -b ser pi'1 fossora efíectiva vitalícia; o, süp capita, citou Fausto a lei u. i ¦¦ r«> ue -«-..., t-v .... •- !-n(iin«-iihdM tia enoca qu i uiuguein tem querido arrastar com as curou substitutos do lycèo o Direito de serem gar com o peso cio sua lotíica, io ¦niuíon! Mas, Sr, reiactor, como diz o auligi sexo feminino da 52' Cregue- providos nas respectivas cadeira:, quo va ziu ela oapltal iíflspondondo .ao nosso artigo publica- «assem, independentemente de noyo txa- mo, exceptuou os substitutos então exis- ,::0guintedÍlemma:«OiiDllosallcRO;tora;rifão quem cala consente; e ontendeud. .mede boje: 1.° que a lei n vi ' de julho de 186b, cm virtude da qual so infeliz contender. nes. pro- issora do primeiras letras, assim como o delenledo calculo mercantil não é equi* isopbia d l*y inho. " TSHÍ ue .2 £* I L U* * e.ceptu." *, .,«3 e, Só» Tb.r» .. o d. prufessor- d. ,. ffidi o o direúo adquerido â cadei- resalva alguma relativa ao direto dos t. *s»a de t»ra, e ,,.»de letras, -r d .««*, íre ª.',': ,,„„,,„ ,,ã, le, b.UIUK* A insistência de bousio era uizer quu.-»"«"¦•-... , ,- , ,; .,,...,,.,, M.i n ,\rson a. nara sernomeada , ,: ,80» * .0. r«,o8»?. pel. ^WW* •£?%£ ^ £££* , te,* As,,., 874, por não ler sido oxpecilicada por ralo quetmbao esies a serem npipeaoo, primeiras letras, indis- ;propósito ttruio de uão confessar se. sem vagas, mdopcndenlcmenlo d3 UÜVOle^UmoM ,-nridoonumacomprebensão;difflcilima; exauí".u stlte miramos que as duas citadas! Entretanto. Fausto, que dedicou-se por E cmiS) manKeslamente, e que espaç... de 15 annos ao estudo oxclu , n uinte, para ser a primeira con- :das leis c regulamentos da insirucçao Sa rèvogda pela a.», bastava ler .publica, couro disse, e jac Ia-se « í ar I 4 declarado revogadas to uma lógica de ferro, apresenta um argu- £ isposições quo Ibe fossem mento contra-producenlc, c.la em ap ü-•« r,da sua opinião uma lei que, longe de Ibe C,r::«T,ei'o ,ee a lei de l*l*\m favor*™.. t0„„ a,«a„e„, em revogasse expressamente, como o foz, lo- Irario I » vamos do surpresa em surpresa, uu juiz municipal d'ali Francisco -ipòrque o exlinclo major novo da guarda Alipio 1'Vanco iío Meíío, o qual mandou velha, sabeudo quo o tal professor linha chamara Anselmo Lopes aVSbuzá á quem feito o mesmo pu b.ia fazer com um seu maudou abrir logo a mala da Ciífolina. (lllio, tantas ameaças fez que obrigou ao i- liberaos quo os conservadores calando Ipara o Hlacbão; depois do qne o mesmo delegado litlerario intervir o ser extineto direito á nomeação ou não tem. N . i ' _ »; „,,;„,\M |linslem -j,,,,. VlHüfim Alipio, mandou qae odilo u cbocallio da escola; e a nao ter assim caso devo ser nomeada '»7«»tt^Anselmo Lopes abrisse logo o sacco em acontecido, a escala do professor Domm* NO segundo sua prole.,,, deve ,-, .u* . ^|^llo,^^^^t liberai da .u, hia a coirospontl.nni, desta cidade gos Affonso não sena boje freqüentada , ,. Sin! resolv ainda quo falto de re-' da Carolina para a capital do Maranhão pela mocidade carol.nense o s.m pelos r co S»do lorSí""' anto abuzo; mas, infelizmente o facto viliq l-oreira de silva Luxo. como vigário mi couceiluaiio orn 11.encommeudado desla freguezia.- Foi um Sn assim procòlo o porquo sou impar- dou so e oxisie prova om juízo ua uuuuu ( A_,_.^ AA^ ^ ^^ n ^r do o -Te tó£ jor- lentes, aos quaes conservou esse direito I ciai, se sabe, e orno o collega João da Carolina. das Oliveiras; faço a barba a ingloza, por 0 que foi feito da correspondência que qm do coni: ,no lão m,~! arriscaria as íris aos nia para a capital nossa ui3la violada no . acuialidado o as iras dos lliacbão, ignora-se alé hoje; o quo sei é, maodüos da terra.quo nunca vi publicados os volos que os Não tratarei mais do quo so deu om Ürs João Cândido o João Ilenriques, ti- 1878 por occazião das eleições do elei- verão no collegio da Carolina; o 0 sapi- tores; passarei mesmo por alio relaclWa- enlissimo e muilo llcvd. padro Carvilio, mento as eleiçoos do câmara municipal o hoje vigário desta infeliz cidade, tomou juizes de paz, porque ludo isso ji cahio nosse anno. assento na nossa assembléa nm rommisso'mas.-Sr. rodactor vejo-mo, k-t-islaiiva provincial. XiH PSoISromou noticiar o com Também .3 assim não fosse, Qcavamos Ferreira, ondo esperava iam eminentes n ni,' , um t UovoluH a por que ella i«nor»ido como é^a o para quo servia o Hospedes um lau-o banquete. '„ ?£Sit !SnlVi»!í'" ««6 S. 11 nto; pois na verdade, sua No dia em que o llvdm. vigário tomou (iplimo auxiliar que o nosso prelado Dio* césano mandou para os liberaes da Caro* ina, porquo a não ter elle vindo para cá, não leilão elles trabalhado tanto nas ul- limas eleições. Como Lua dizendo; chegou o nosso vi- goríò Carvilio, bem acompanhado, elle a sua companhia forão recebidos o aboleta- dos pólos cbcfes principaes e mais iuflu- CDcias liberaes desta cidade, na casa da residência do genro do Sr. capitão Matla soras daquelle estabUociuiento, a do cob lura» c a dc primeiras letras, visti icuiva mm curta .11 que uma recta, adia povo dizendo que Huba escolhido esta fre- TtSo ,i^^ ú°^ üez, brilhoií guexia. não comomesqunbo interesse oirenT reciprocamente, devião ter bros da assembléa provincial, para o pra* KW em vista do art. a.- enchimento das vagas do dois outros qa..| d mo. onhe- doco- com- ,os do lo ser- e com !(?«=?? ovados s d'es- .ponho idegoio do que senão de qui*» daa as leis o disposições que lhe fossem conlra.ias, para ropular-se revogada a de Fausto baver conseguido que concordas- 1805 bastava que esla lhe fosse contra-Uemps com elle em reconhecer quo ü ria' pois, dil-o o simples bom senso, pio Rosa Rego tem direito auquendo 4 ca è possivel conliuuar em vigor uma lei eu- deira em questão /... ias disposições são aiitinotuicás ás do ou- j Qu0 ? /... Com quem estamos meltt- ira lei posterior.do ? I.«« O nosso aulagouista é um visi- Derrotado no terreno da lógica, invoca onario I Sim, e visionário, pois nas pa- Fausto a auloridado de três pessoas, sem,lavras mas, admiulppor hgpolhese que lm muito competentes e auetorisadas, n. Rosa Rego lm direito adquirido, como ¦ eP diz, derão seus pareceres, ella pretende*, do nossoartigo, v.o ello o 'l são favoráveis, sobre a matéria reconhecimento pela nossa parte do d, Zmm Publique esses pareceres, reito adquirido desta senhora I Lis abi o 1 íe rem apreciados, a nós lambem'motivo porque Fausto diz quo encontra nl reis ou ros, que lemos, de pes- nas leis e regulamentos du ,us rucçao pu- StgSente competentes e auetorisa- blica muilas disposições em fovor de ü. das, em apoio da nossa opinião.(Rosa. .La demonstrar que, ainda quando li- Adm.rou-se Paulo de havermos dito ve Lem s do e oci s s lugares do sub que, admitlido por bypothese que D. Rosa ios d V ras, D. Ro a leria direi- üvosse direito à cadeira em quest o, ain- ..;« iei n. 720 de 23 do julho do 1864. A matéria eslá suiricientemento discu tida, e por isso voltaremos à imprens; sobre ella, se Fausto publicar os parece res que diz existirem em favor da sua opi- nião, porque então teremos de publicai lambem, como promollemos, os que le- mos em apoio da nossa. Marauhão, 18 do dezembro de 1881. Socralci. .cidade: isto 6 para reger uma cadei- il1 gráo. issi) p leu-se a eleição do dois m ai-intento uo furo d S. Denlu. -No devido tampo chegou a cala cola- o Pr. Üiiiniogos Maiiins Afí„nso quo, do.*mto elle mesmo o diz, foi nomeado, Os liberaes dosta cil.de, ou por quo por «•« - ¦.¦*,../)•.. , i .--r mi ...¦- uão quizossi m apparecer.ou por quo açor- ,!c díssom larde, nao cone irrorão ao collegio ia eloiloral, pelo que forão somenle vaiados! Logo que aqui chegou apresentou-se aqui os Drs. João Canudo de' Moraes,ao dele•-¦-., in,-...n >- ¦ i -i v-^'"> í' Rego'Juuior o João llinriques Vieira da Siiva, com oiiüo volos cada um, dados pe- lua eleitores conservadores, únicos que apparecerão. Ftííà a eleição, transcripla a acta ;¦¦¦ por saber que esla freguezia ora muilo pacífica, e não se conhecia intrigas poli- ticas. oue ollo vinha ser siraplesmemle viga- rio e não se envolver na politica da terra pois queria a amisade de todos: o que fez com que tanto liberaes como couvervado- res sympatbisassem logo com elle. No primei.-.) domingo ainda o padre oz á disposição os seus j Carvilio no acto de osplicr o Kvaoge.bo Cousas clu Carolina oa lit-ias cia Carollpa. Cs o- livro ,', Sr. redactor. -12' muito para. admirar que, subindo o pan i to liberal ao i inder am !878,nãolenha apparecido alé bojo se notas do tabolbão Silvério Leal, exlrahirão-se as copias pura serem rc- mollidasna forma da lei uu presidente da 'província, ú câmara municipal o ã meza ,1a asscmbíôá provincial; cujas copias fo- -juer uma queixa da parle dos conservado- MC eulrogues na agencia do corieio bcral, a quom | serviços pessoaes o políticos. liutiou o novo professor om exercício ,1o seu magistério; o pan i.oder ensinar moral a mocidadu carolinense, maudou buscar em Cuias, á sua barregan, para auxiliai o no labor de Iam árdua tarefa; o viva c rtielt. ih.úJa e loanthütla como dois anjinhos, as bail mesmo do Sr. delegado lillorario, quo, para não perde desla torra, máximo tendo havido va- res rias eleições cm que ambos os ere lilicos chocarão suas ai mas os po igica | to adquerido a ser nomeada para a cadei FOLHETIM. UNHO. mica de período roveita* ando no aento cubando CZC3 cc* .ras! eçcuratí UÊ, O, Será por ventura porque os liberaes da No dia I.Mo dezembrodo mesmo anno. Carolina sejão mais justiceiros e cordactos compareceu o agente do correio desla do los de outra parte? Não: todos são cidade peranio o l.° supplente do juiz Lues- os liberaes daqui tom feito o municipal desto termo então em exercício memo ou peor do que lem folio os de pleno, com o estufei:. Januário Gomes da ) voto de lão importauto auxiliar, tom fe- u cidade o diíollo quo seguirão para a I chado os olhos a lão escandalosa sou. se capital na mala de do novembro d'a- rimonia. quelle anno.O mesmo professor, descubrio no re- cimento interno das escolas, um novo me- Uuvlo do corrogir aos alumuos que elle eniütideu merecer e veio a sor: bolar ao uoscoçodo menino um chocalho pendente asseverou que não vinha envolver-se em politica e que ludo quanto ojorual «Civili- sacãüí. escrevia cra a uura verdade, pois era o unico |oinal que fallava a verdade. Ora a vi-ta desta asseveração, alguns do parlido conservador sabendo que os | liberaes eslavão trabalhando para seduzir a vários aloitores conservadores, reiaet- leu a estes o u. 17 d'aquelle jornal em nue está escripto que o deputado Ruy Bar* bosa, disso mu plena câmara que os libe- es e.ão calholicos—: assim como outros ir. do mesmo jornal era que eslá escrip- to quo os liberais eslavão reunidos a ma* çonaria para guernarem a religião—. S.ibeudo diato os liberaes, forão ter com o llvdm, vigário, a»quem communicarão de uma co ,-reia e mandal-ocorrer na fren- ooccqrrjdo, e esle sem mais remissão do da assim D. Arsenia lhe teria preferencia 9 cima, para os antigos quartos de Balda, lem- „£ « e *: il,. e «ete deel.r.» ,». cbeg.nd. „„„..„« e*Ba, outras panes, o a r-íau ^^.,^v^^^™.-.m^ «swsh^ssss! A BRAZILEIRA umm^Ütã~pã7ecia ter mais idade do j e com as suas apertando uma das pequeninas cima, para os aniigu» sumiu» uU -,-., ..-.rpflF,raeDute litiha, Toda a gente julgaria mãos da creauça: brando-se que, ao menos.quando Luciano vol* | q jKha vinte annos e que Angeli- -Sim, sim, estáa hoje muito pallida, repe lasse,licaria mais perto delle.|Sáduba mais de quinze Luciano voltara na ve.pera.¦» -' POR Ua dezoito mezes quando o üiéra/íor che- gou a Liverpool, sem que tivesse havido o miuino desastre, o moço encontrara alli uma cartada irmã annunciando-lhe a terrivel no- , tio, olhando a com muilo amor Ti-I _i*sâo c nada, bem vès que nãn lie.de A. MftLTHEY tica. O seu tvpo denunciava a ruça creouia. nha dascreoulas a fragilidade o a llexibilidnde licor na cama so porque sinto um l.ge.ro mal iudolcntc; purecia-se com essas flores deslum- j estar. Sseiemeras em que não ousamos io- _Em to o o caso não quero que nesças car, cujo perlu/ne temos receio de haunr, para para o a moço.8empre?l Costuma-te com um movimento brusco, e impetuoso. sol do llr-7.il, mus ludo o mais hei de dar-te I -, sada. pur is£0 te respondo eu I E aIÜ-jo-me quando Angelina, diante daquelle olhar, recuou li' preciso que saibas, Angelina, que não lm nada no mundo que seju demasiada- mente ric, demasiadamente bello para ti. M is... sou pobre, replicou hrundanien- te a criança; eu nem sequer estou aqui em casa que me pertença. —Estás lal, porque estu casn é minha. E ludo que eu tenho é teu; coraprehende isto | bem. Como sabes tu que és pobre ? Como su- peccacío, taxou logo de infame o tal m^m- nãu tenho inveja dc niigueml Ohl não, e muilo menos de Lúcia. Cointudo, a julgas mais feliz do que tu. liu disse mais nella e mais rica, não disse mais feliz. E não achas que o seju ? -Oh I não, pobre unjo. Se ella não tem mài I Balda, ouvindo isto, empurrou Angelina Luciano não teveenlío força para ver o pu., quem «M v v íQ8Cona-lsoa estranha, o tal sujeito que Luciano deve voltou, portanto, para a America, e nuo a i poeira ne ou ©æ{, ^-^ hüje ao seuhor oond8, «xouemqaanto não soube do casamento de lllueM°ueDl$ ;m v mm se distin* * - Sim, e hontem te conlrariaste pura ANUEUNA. Passaram dezenove mezes. Em dezenove metes muilas cousas su-cèdeme se iranslor- "Talião estamos em outubro, mas sim em muio. ev deixou emquanto seu pau, nrincipio ou labiõs vermelhos o dous jautares a mesa Agora sua irmã precisava delle e o moço m ao pnj.^ ^ ^ A^^m ofllcial vinha cumprir o aeu dever,j o"wescura cercada8 por l0 d,( chegada senhor Lno.ano A mobília dos aposentos da nova senhora,; por longas pe^ ^.^ _ ^^ ^^ ^ ^ c^ foi toda transformada. Os autigos moveis de. Uas olheiras Li^ Ha'da foram collocados no primeiro andar,- ainda,PI11 caracòes -«5o "os quartos que tinham sido habitados por| tíü!ro a testaestreita caluam em - -.Então I sendo o primeiro jantar depois soflrendo ie veio cclynsada, esmagada pelas toilellcs de espavorida Lúcia. Mus tudo isto durou apenas o tempo que duraria um relâmpago. Balda pegou na mão da mocinha puxou-a [uolaí em qüc hoje habitava uma outra me |^eidéa os cabellos de elu.no com reflexos. ANDE )0S que não o de ma- io c laxa- criançus. UO. I li»lih«i . Oi ¦ As jaoellas do palácio de Sergy não estão fechadas, estão aberlas do par em par, det- tando penetrar nos quartos e nus salas o ar fresco e suave du manhã, o bom cheiro dus (olhas e das flores, o canto variado e contei- tedospassarmhon. «A senhora condessa de Sergy esta morta.» Ifiram verdadeiras estas lugubres palavras. Comtudo ha uma condessa de Sergy ainda; a diferença entre as duas é qae uma chamava se Joauna O esta chama-se Balda. O condo de Sergy portara-se conveniente- mente; trouxera dezeseis mezes uto pela mu- ¦olliído a Paris, depois de uma au-ençia^eum ura. j «nno, usa (lliciale legalmente o tiiu'0 de con- ''Um mez anles do regresso de Balda, Lúcia Lúcia c formosa I Foi feita pura o luxo, luxo foi feito para ella. E depois bem „„,, e a mi nina dc Sergy I Tem nomo, tem no coração, e heijou-u muito. (1"'.tI ...perdoa-me. Não sei o que lenho, estou posição ..1 ,. .i,,-,. n e tu não ó. linda lambem? Mais linda meio douda. *--¦-" d?,uí,Mi-e -~i"^sr-ss-'*- !* ti. acerescentou Balda com uma es-J lims uma bellm Merente excepcional ' amiga, d«conhecida aqui, desconhecida cm toda a -u,i- 5 parto.... ,. !d,K lão biuii que prometi', a Lu de idude, que Balda trouxe coms.go, que apre- j pequenin senlou como sua sobrinha, e que tem o nome ¦ da8, dcAngelii'3. ISão se podia dizer qu. não c verdade ? I se sou, respondeu Angelin. beijm- fosse bonita, com-, ,- pecie de colora SMez horas da manhã. Balda esta no sa- j |Ullü B08 olhos de um artista cra ara escrever conjuneto s ingular, era um não sei que do Busto; sinto-me ciaii dar hoje com cila uma volta de car Tamb mque ruagem. i --/,!./ sabes com Lucia ? 'quero vestir, mas não hos da ¦ .-, médio lenho eu senão ser lio ! que tenho ciúmes... ,ii i visto que dizem que me pareço comti-: (insto muito delia, mas não c do mesmo (1ll, ,c bo Mas, a não seres lu, eccresceniou com modo E não me recommendasle taiito, quan- lôr o vestido um sorriso melancólico, creio qiie ainda nin \ dc eu vim, que gostasse delia e tratasse de a f "lm mez anles do regresso de Balda Luca ^^^^ pelas 3Uas fórreas d,- l deilara os aposentos que ^J^aKpSta «ma creança, mus pelo olhar, W aaora a sua loilelleiei sentou-se, S,-.-. - um bilhete, á suu secretária de ebauo,; lrÍ8t6) dtí soflrcdor, de cauçado que bav -Jacintha, disse para a criada do quarto Lel|a| e que apertava o coração de quem de aue entrar»! vá ao quarto da menina Angeli-1 perl0 observasse:..U(iro ve8lU) masuuu ..uo u. -j-j.u yksiu.u »•—¦¦-¦• ¦ mivar ? ia," diga-lho que logo lhe vou dar um tap-e. Tinha illguma3 pareccuçus com Buld,., mus ^ linhiis ll0llU;m, oüviste ",8UemN f noi'isso noroiie aluda eslúsí - E' verdade, dão não quero que ella se levante.nwta asmm , repellia. interessava, .. Eml0( porqUe? perguntou rindo (\op*; -Mo da o por .»o, p que a naq ^ A^^ 1 L Sim mas eu é que ji me levaü le, disse m ygfillua. Logo a primeira < ||ft|i Que teM lu que dizer contra o pobre mm ****** » b L admi s íella e que uão. Angelitia, entrando de repente no salãosjmlia.8e uma espeole de ternura por mlido "|Bomb«,. o.leeaq.«a ai Guu o& ^^ ¦ "'''¦¦»'¦"»-B. Sin,plcs de mais. Pura qne bus de Quanto ao nome, uma mu-hei ^ ° nome ,..,„., cfrl„M de (,„0 c lão minha amiga co* NaquellP manhã vestia um simples pen- 8er 0S5Í„, tão modelai Nem siquer tens qne lhe da seu mar .d o. e juro e , i Aa-.jinl ¦ g Me , jsr^.-^-^-^.-r-i^.^j^»--*---" ss:::;^::,-.(^ U„l goslo muilo... mus umas perolnsj Estas palavras foram dilas rYum tom pro.,;rarl ^ ^.^ ^^ ^ i ^ Balda peáa,a-ll,cnosbrr,«. com nm impe-i tão grandes.... são ricos dc mais ^tg!^^^SS'^ ^DeÍ sculolse ZtiZ delia, < nuvem, e foi com violência qoe responde., ! does olhos de pull. - qma, cmriuiu.i u,. .v,......--- --; visia senua-ati u,„« «-t"""- --— - Ah I que iroprudenle creauça I exclamou | ^ doC(, e pallida physionomia. Baida, correndo para ella e-apertando-a nos._,,-..„„„„ „„, c;m Ilíemlor''sombrio'dos cabellos e a pállides; p(g0 gostas delles'/ .Não parecei Eslás ainda tão iP*1., I Sourada da suu pelle. "' Angelina estava defeito muito palhda. L a uma frágil, esbelti e graciosa crestara I ca u eu suu -..,:,,<,. Podero não I Unem c que te nâo ha de ado* -v. ^£0

ita.-kriua, -21 dk Dezembro, jj/í-A A SM» mwéê Ilf Mtià ...memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00287.pdf · - ' yf'0 iWk i«i1111 ¦¦LA SM» 3Sp§ gr,« •4* «í fo

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porto franco para o subscriptordo império.

800004,5000

da dentro mwéê Ilf Mtià Wã. «w)t|;^l<p* •í^:fI-1'.^'

Pukliiw-se diariamente,ÜUÁHDÂO-SE 08 DOMINGOS B DIAS SANTOS

Escriptorio da redacção-—largo de Palácio n. 17.

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l cadeira de 1" letras do

- .^«^^ ^Srõflédo calados ató boje 6 por niaehlo não encontrando o a«ente, pro-. Mas, -sia «raça hia-lhecustandocbaro,

raÜáe ensino primado que vagasse neslajna^omeação par^ a,uouna o 1^,^ . ><•>'¦ J

capital, citou Fausto a lei u. 1 -0 do -b ser pi'1 fossora efíectiva vitalícia; o, süpcapita, citou Fausto a lei u. i ¦¦ r«> ue -«-..., t-v .... •- !-n(iin«-iihdM tia enoca

qu i uiuguein tem querido arrastar com as curou

substitutos do lycèo o Direito de serem gar com o peso cio sua lotíica, io ¦niuíon! Mas, Sr, reiactor, como diz o auligi

sexo feminino da 52' Cregue- providos nas respectivas cadeira:, quo va

ziu ela oapltal

iíflspondondo .ao nosso artigo publica-«assem, independentemente de noyo txa-mo, exceptuou os substitutos então exis-

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.mede boje: 1.° que a lei n vi'

de julho de 186b, cm virtude da qual so infeliz contender.

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pro-issora do primeiras letras, assim como

o delenledo calculo mercantil não é equi*isopbia d l*y

inho.

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stlte miramos que as duas citadas! Entretanto. Fausto, que dedicou-se por

E cmiS) manKeslamente, e que espaç... de 15 annos ao estudo oxclu ,

n uinte, para ser a primeira con- :das leis c regulamentos da insirucçao

Sa rèvogda pela a.», bastava ler .publica, couro disse, e jac Ia-se «

í ar I 4 declarado revogadas to uma lógica de ferro, apresenta um argu-

£ isposições quo Ibe fossem mento contra-producenlc, c.la em apü-•« r, da sua opinião uma lei que, longe de Ibe

C,r::«T,ei'o ,ee a lei de l*l*\m favor*™.. t0„„ a,«a„e„, em „

revogasse expressamente, como o foz, lo- Irario I»

vamos do surpresa em surpresa, uu

juiz municipal d'ali Francisco -ipòrque o exlinclo major novo da guardaAlipio 1'Vanco iío Meíío, o qual mandou velha, sabeudo quo o tal professor linha

chamara Anselmo Lopes aVSbuzá á quem feito o mesmo pu b.ia fazer com um seu

maudou abrir logo a mala da Ciífolina. (lllio, tantas ameaças fez que obrigou ao

i- liberaos quo os conservadores calando Ipara o Hlacbão; depois do qne o mesmo delegado litlerario intervir o ser extinetodireito á nomeação ou não tem. N . i '

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VlHüfim Alipio, mandou qae odilo u cbocallio da escola; e a nao ter assimcaso devo ser nomeada '»7«»tt^ Anselmo Lopes abrisse logo o sacco em acontecido, a escala do professor Domm*NO segundo sua prole.,,, deve ,-, .u* -¦ .

^|^llo,^^^^t liberai da .u, hia a coirospontl.nni, desta cidade gos Affonso não sena boje freqüentada

, ,. Sin! resolv ainda quo falto de re-' da Carolina para a capital do Maranhão pela mocidade carol.nense o s.m pelos

r co S»do lorSí ""' anto abuzo; mas, infelizmente o facto viliq l-oreira de silva Luxo. como vigáriomi couceiluaiio orn 11. encommeudado desla freguezia.- Foi um

Sn assim procòlo o porquo sou impar- dou so e oxisie prova om juízo ua uuuuu ( _,_.^ ^ ^ ^^

n ^r do o -Te tó£ jor- lentes, aos quaes conservou esse direito I

ciai, já se sabe, e orno o collega João da Carolina.

das Oliveiras; faço a barba a ingloza, por 0 que foi feito da correspondência que

qm do coni: ,no lão m,~! arriscariaas íris

aos nia para a capital nossa ui3la violada no

. acuialidado o as iras dos lliacbão, ignora-se alé hoje; o quo sei é,

maodüos da terra. quo nunca vi publicados os volos que os

Não tratarei mais do quo so deu om Ürs João Cândido o João Ilenriques, ti-

1878 por occazião das eleições do elei- verão no collegio da Carolina; o 0 sapi-

tores; passarei mesmo por alio relaclWa- enlissimo e muilo llcvd. padro Carvilio,

mento as eleiçoos do câmara municipal o hoje vigário desta infeliz cidade, tomou

juizes de paz, porque ludo isso ji cahio nosse anno. assento na nossa assembléa

nm rommisso'mas.-Sr. rodactor vejo-mo, k-t-islaiiva provincial.XiH PSoISromou noticiar o com Também .3 assim não fosse, Qcavamos Ferreira, ondo esperava iam eminentes

n ni,' , um t UovoluH a por que ella i«nor»ido como é^a o para quo servia o Hospedes um lau-o banquete.'„

?£Sit !SnlVi»!í'" ««6 S. 11 nto; pois na verdade, sua No dia em que o llvdm. vigário tomou

(iplimo auxiliar que o nosso prelado Dio*césano mandou para os liberaes da Caro*ina, porquo a não ter elle vindo para cá,

não leilão elles trabalhado tanto nas ul-limas eleições.

Como Lua dizendo; chegou o nosso vi-

goríò Carvilio, bem acompanhado, elle asua companhia forão recebidos o aboleta-dos pólos cbcfes principaes e mais iuflu-CDcias liberaes desta cidade, na casa daresidência do genro do Sr. capitão Matla

soras daquelle estabUociuiento, a do cob

lura» c a dc primeiras letras, visti

icuiva mm curta .11 que uma recta, adia povo dizendo que Huba escolhido esta fre-

TtSo ,i^ ^ ú°^ üez, brilhoií guexia. não comomesqunbo interesse

oirenT reciprocamente, devião ter bros da assembléa provincial, para o pra*

„ KW em vista do art. a.- enchimento das vagas do dois outros qa..| d

mo.onhe-doco-

com-,os dolo ser-e com!(?«=??

ovadoss d'es-.ponhoidegoiodo que

senãode qui*»

daa as leis o disposições que lhe fossem

conlra.ias, para ropular-se revogada a de Fausto baver conseguido que concordas-

1805 bastava que esla lhe fosse contra-Uemps com elle em reconhecer quo ü

ria' pois, dil-o o simples bom senso, pio Rosa Rego tem direito auquendo 4 ca

è possivel conliuuar em vigor uma lei eu- deira em questão /...

ias disposições são aiitinotuicás ás do ou- j Qu0 ? /... Com quem estamos meltt-

ira lei posterior. do ? I.«« O nosso aulagouista é um visi-

Derrotado no terreno da lógica, invoca onario I Sim, e visionário, pois nas pa-

Fausto a auloridado de três pessoas, sem,lavras mas, admiulppor hgpolhese que

lm muito competentes e auetorisadas, n. Rosa Rego lm direito adquirido, como¦ eP diz, derão seus pareceres, ella pretende*, do nossoartigo, v.o ello o

'l são favoráveis, sobre a matéria reconhecimento pela nossa parte do d,

Zmm Publique esses pareceres, reito adquirido desta senhora I Lis abi o

1 íe rem apreciados, a nós lambem'motivo porque Fausto diz quo encontra

nl reis ou ros, que lemos, de pes- nas leis e regulamentos du ,us rucçao pu-

StgSente competentes e auetorisa- blica muilas disposições em fovor de ü.

das, em apoio da nossa opinião. (Rosa.

.La demonstrar que, ainda quando li- Adm.rou-se Paulo de havermos dito

ve Lem s do e oci s s lugares do sub que, admitlido por bypothese que D. Rosa

ios d V ras, D. Ro a leria direi- üvosse direito à cadeira em quest o, ain-

..;« iei n. 720 de 23 do julho do 1864.

A matéria eslá suiricientemento discu

tida, e por isso só voltaremos à imprens;

sobre ella, se Fausto publicar os pareceres que diz existirem em favor da sua opi-

nião, porque então teremos de publicailambem, como promollemos, os que le-

mos em apoio da nossa.Marauhão, 18 do dezembro de 1881.

Socralci.

.cidade: isto 6 para reger uma cadei-il1 gráo.

issi) p • leu-se a eleição do dois m ai-intento uo furo d S. Denlu.-No devido tampo chegou a cala cola-o Pr. Üiiiniogos Maiiins Afí„nso quo,

do. *mto elle mesmo o diz, foi nomeado,

Os liberaes dosta cil.de, ou por quo por «•« - ¦.¦*,../)•.. , i .--r mi ...¦-

uão quizossi m apparecer.ou por quo açor- ,!c

díssom larde, nao cone irrorão ao collegio ia

eloiloral, pelo que forão somenle vaiados! Logo que aqui chegou apresentou-se

aqui os Drs. João Canudo de' Moraes,ao dele•-¦-., in,-...n >- ¦ i • -i • v-^'"> í'

Rego'Juuior o João llinriques Vieira da

Siiva, com oiiüo volos cada um, dados pe-lua eleitores conservadores, únicos queapparecerão.

Ftííà a eleição, transcripla a acta ;¦¦¦

por saber que esla freguezia ora muilo

pacífica, e não se conhecia intrigas poli-ticas.

oue ollo vinha ser siraplesmemle viga-rio e não se envolver na politica da terra

pois queria a amisade de todos: o que fezcom que tanto liberaes como couvervado-res sympatbisassem logo com elle.

No primei.-.) domingo ainda o padreoz á disposição os seus j Carvilio no acto de osplicr o Kvaoge.bo

Cousas clu Carolina oalit-ias cia Carollpa.

Cs o- livro ,',

Sr. redactor. -12' muito para. admirar

que, subindo o pan i to liberal ao iinder

am !878,nãolenha apparecido alé bojo se

notas do tabolbão Silvério Leal,

exlrahirão-se as copias pura serem rc-

mollidasna forma da lei uu presidente da'província, ú câmara municipal o ã meza

,1a asscmbíôá provincial; cujas copias fo-

-juer uma queixa da parle dos conservado- MC eulrogues na agencia do corieio

bcral, a quom |serviços pessoaes o políticos.

liutiou o novo professor om exercício,1o seu magistério; o pan i.oder ensinarmoral a mocidadu carolinense, maudoubuscar em Cuias, á sua barregan, paraauxiliai o no labor de Iam árdua tarefa;o viva c rtielt. ih.úJa e loanthütla comodois anjinhos, as bail mesmo do Sr.delegado lillorario, quo, para não perde

desla torra, máximo tendo havido va-resrias eleições cm que ambos os ere

lilicos chocarão suas ai masos po

igica| to adquerido a ser nomeada para a cadei

FOLHETIM.

UNHO.mica deperíodoroveita*ando noaento sócubandoCZC3 cc*

.ras!eçcuratí

UÊ,O,

Será por ventura porque os liberaes da No dia I.Mo dezembrodo mesmo anno.

Carolina sejão mais justiceiros e cordactos compareceu o agente do correio desla

do los de outra parte? Não: todos são cidade peranio o l.° supplente do juiz

Lues- os liberaes daqui tom feito o municipal desto termo então em exercício

memo ou peor do que lem folio os de pleno, com o estufei:. Januário Gomes da

) voto de lão importauto auxiliar, tom fe-

u cidade o diíollo quo seguirão para a I chado os olhos a lão escandalosa sou. se

capital na mala de Iü do novembro d'a- rimonia.

quelle anno. O mesmo professor, descubrio no re-cimento interno das escolas, um novo me-

Uuvlo do corrogir aos alumuos que elle

eniütideu merecer e veio a sor: bolar ao

uoscoçodo menino um chocalho pendente

asseverou que não vinha envolver-se em

politica e que ludo quanto ojorual «Civili-

sacãüí. escrevia cra a uura verdade, poisera o unico |oinal que fallava a verdade.

Ora a vi-ta desta asseveração, algunsdo parlido conservador sabendo que os

| liberaes eslavão trabalhando para seduzira vários aloitores conservadores, reiaet-leu a estes o u. 17 d'aquelle jornal emnue está escripto que o deputado Ruy Bar*bosa, disso mu plena câmara que os libe-es e.ão calholicos—: assim como outrosir. do mesmo jornal era que eslá escrip-to quo os liberais eslavão reunidos a ma*

çonaria para guernarem a religião—.S.ibeudo diato os liberaes, forão ter com

o llvdm, vigário, a»quem communicarão

de uma co ,-reia e mandal-ocorrer na fren- ooccqrrjdo, e esle sem mais remissão do

da assim D. Arsenia lhe teria preferencia

9 cima, para os antigos quartos de Balda, lem-

„£ « e *: il,. e «ete deel.r.» ,». cbeg.nd. „„„..„« e*Ba,outras panes, o a r-íau ^^.,^v^^^™.-.m^ «swsh^ssss!

A BRAZILEIRA

umm^Ütã~pã7ecia ter mais idade do j e com as suas apertando uma das pequeninascima, para os aniigu» sumiu» uU -,-., ..-. rpflF,raeDute

litiha, Toda a gente julgaria mãos da creauça:brando-se que, ao menos.quando Luciano vol* | q

jKha aò vinte annos e que Angeli- -Sim, sim, estáa hoje muito pallida, repelasse,licaria mais perto delle. |Sáduba

mais de quinzeLuciano voltara na ve.pera. ¦» -'

POR

Ua dezoito mezes quando o üiéra/íor che-

gou a Liverpool, sem que tivesse havido o

miuino desastre, o moço encontrara alli uma

cartada irmã annunciando-lhe a terrivel no-

, tio, olhando a com muilo amorTi-I _i*sâo c nada, bem vès que nãn lie.de

A. MftLTHEY

tica.

O seu tvpo denunciava a ruça creouia.

nha dascreoulas a fragilidade o a llexibilidnde licor na cama so porque sinto um l.ge.ro mal

iudolcntc; purecia-se com essas flores deslum- j estar.

Sseiemeras em que não ousamos io- _Em to o o caso não quero que nesças

car, cujo perlu/ne temos receio de haunr, para para o a moço. 8empre?l Costuma-te com um movimento brusco, e impetuoso.

sol do llr-7.il, mus ludo o mais hei de dar-te I -, sada.

pur is£0 te respondo eu I E aIÜ-jo-me quando Angelina, diante daquelle olhar, recuou

li' preciso que saibas, Angelina, quenão lm nada no mundo que seju demasiada-mente ric, demasiadamente bello para ti.

M is... sou pobre, replicou hrundanien-te a criança; eu nem sequer estou aqui emcasa que me pertença.

—Estás lal, porque estu casn é minha. Eludo que eu tenho é teu; coraprehende isto |bem. Como sabes tu que és pobre ? Como su-

peccacío, taxou logo de infame o tal m^m-

EÚ nãu tenho inveja dc niigueml Ohlnão, e muilo menos de Lúcia.

Cointudo, a julgas mais feliz do que tu.liu disse mais nella e mais rica, não disse

mais feliz.E não achas que o seju ?

-Oh I não, pobre unjo. Se ella já não temmài I

Balda, ouvindo isto, empurrou Angelina

Luciano não teveenlío força para ver o pu., quem «M v v íQ8Cona-lsoa estranha, o tal sujeito que Luciano deve

voltou, portanto, para a America, e nuo a i poeira ne ou {, ^-^ hüje ao seuhor oond8,

«xouemqaanto não soube do casamento de lllueM°ueDl$ ;m v mm só se distin*

* - Sim, e hontem já te conlrariaste pura

ANUEUNA.

Passaram dezenove mezes. Em dezenove

metes muilas cousas su-cèdeme se iranslor-

"Talião estamos em outubro, mas sim em

muio.

evdeixou emquantoseu pau • , nrincipio ou labiõs vermelhos o dous jautares a mesa

Agora sua irmã precisava delle e o moço m ao pnj.^ ^ ^ ^^m

ofllcial vinha cumprir o aeu dever, j o"w escura cercada8 por l0 d,( chegada dü senhor Lno.ano

A mobília dos aposentos da nova senhora,; por longas pe ^ ^.^ _ ^^ ^^ ^ ^ c^foi toda transformada. Os autigos moveis de. Uas olheiras i^

Ha'da foram collocados no primeiro andar,- ainda, PI11 caracòes -«5o"os

quartos que tinham sido habitados por| tíü!ro a testa estreita caluam em -

-.Então I sendo o primeiro jantar depois

soflrendo

ie veio cclynsada, esmagada pelas toilellcs de espavoridaLúcia. Mus tudo isto durou apenas o tempo que

duraria um relâmpago.Balda pegou na mão da mocinha puxou-a

[uolaí em qüc hoje habitava uma outra me |^eidéa os cabellos de elu.no com reflexos.

ANDE

)0S

que nãoo de ma-io c laxa-criançus.

UO.

I li»lih«i. Oi ¦

As jaoellas do palácio de Sergy não estão

fechadas, estão aberlas do par em par, det-

tando penetrar nos quartos e nus salas o ar

fresco e suave du manhã, o bom cheiro dus

(olhas e das flores, o canto variado e contei-

tedospassarmhon.«A senhora condessa de Sergy esta morta.»

Ifiram

verdadeiras estas lugubres palavras.Comtudo ha uma condessa de Sergy ainda; a

diferença entre as duas é qae uma chamava

se Joauna O esta chama-se Balda.

O condo de Sergy portara-se conveniente-

mente; trouxera dezeseis mezes uto pela mu-

¦olliído a Paris, depois de uma au-ençia^eum ura. j

«nno, usa (lliciale legalmente o tiiu'0 de con-

™ ''Um

mez anles do regresso de Balda, Lúcia

Lúcia c formosa I Foi feita pura o luxo,luxo foi feito para ella. E depois bem vò

„„,, e a mi nina dc Sergy I Tem nomo, tem no coração, e heijou-u muito.(1"'.t I ...perdoa-me. Não sei o que lenho, estouposição .. 1

,. .i,,-,. n e tu não ó. linda lambem? Mais linda meio douda.

*--¦-" d?,uí,Mi-e -~i" ^sr-ss -'*-!* ti. acerescentou Balda com uma es-J lims uma bellm Merente excepcional ' amiga,

d«conhecida aqui, desconhecida cm toda a -u,i-

5 parto... . ,. !d,Klão biuii que prometi', a Lu

de idude, que Balda trouxe coms.go, que apre- j pequenin

senlou como sua sobrinha, e que tem o nome ¦ da8,dcAngelii'3. ISão se podia dizer qu.

não c verdade ?I se sou, respondeu Angelin. beijm-

fosse bonita, com-,,- pecie de colora

SMez horas da manhã. Balda esta no sa- j |Ullü B08 olhos de um artista cra

ara escrever conjuneto singular, era um não sei que do Busto; sinto-meciaii dar hoje com cila uma volta de car Tamb mque

ruagem.i --/,!./ sabes com Lucia ?'quero

vestir, mas não hos da

¦ .-, médio lenho eu senão ser lio ! que tenho ciúmes...,ii i visto que dizem que me pareço comti-: (insto muito delia, mas não c do mesmo

„ „ (1ll, ,c bo Mas, a não seres lu, eccresceniou com modo E não me recommendasle taiito, quan-

lôr o vestido um sorriso melancólico, creio qiie ainda nin \ dc eu vim, que gostasse delia e tratasse de a

f "lm

mez anles do regresso de Balda Luca ^^^^ pelas 3Uas fórreas d,-

l deilara os aposentos que ^J^aKpSta «ma creança, mus pelo olhar,

W

aaora a sua loilelleiei sentou-se, ,-.-. -um bilhete, á suu secretária de ebauo, ; lrÍ8t6) dtí soflrcdor, de cauçado que bav

-Jacintha, disse para a criada do quarto Lel|a| e que apertava o coração de quem de

aue entrar»! vá ao quarto da menina Angeli-1 perl0 „ observasse :..U(iro ve8lU) masuuu ..uo u. -j-j.u yksiu.u »•—¦¦- ¦• ¦ mivar ?ia," diga-lho que logo lhe vou dar um tap-e. Tinha illguma3 pareccuçus com Buld,., mus

^ linhiis ll0llU;m, oüviste ,8UemN f dü noi'isso noroiie aluda eslúsí - E' verdade,

dão não quero que ella se levante. nwta asmm , repellia. interessava, .. Eml0( porqUe? perguntou rindo (\op*; -Mo da o por .»o, p que a na q ^ ^^1

L Sim mas eu é que ji me levaü le, disse m ygfillua. Logo a primeira < ||ft|i Que teM lu que dizer contra o pobre mm ****** » b

L admi s íella e que uão.Angelitia, entrando de repente no salão sjmlia.8e uma espeole de ternura por mlido |Bomb«,. o.leeaq.«a ai uu & ^^¦ • "' — ''¦¦»'¦"»- B. Sin,plcs de mais. Pura qne bus de Quanto ao nome, uma mu-hei

^ ° nome

,..,„., cfrl„M de (,„0 c lão minha amiga co*

NaquellP manhã vestia um simples pen- 8er 0S5Í„, tão modelai Nem siquer tens qne lhe da seu mar .d o. e juro e , i Aa-.jinl ¦ g

Me ,

jsr^.-^-^-^.-r-i^.^j^»--*-- -" ss:::;^::,-. (^U„l goslo muilo... mus umas perolnsj Estas palavras foram dilas rYum tom pro.,;rarl

^ ^.^ ^^ ^ i ^

Balda peáa,a-ll,cnosbrr,«. com nm impe-i tão grandes.... são ricos dc mais ^tg!^^^ SS'^

^DeÍ sculolse ZtiZ pé delia, < nuvem, e foi com violência qoe responde., ! does olhos de pull. -

qma, cmriuiu.i u,. .v,......--- -- ; visia senua-ati u,„« «-t"""- --—- Ah I que iroprudenle creauça I exclamou | ^ doC(, e pallida physionomia.

Baida, correndo para ella e-apertando-a nos. „ _,,-..„„„„ „„, c;m

Ilíemlor''sombrio'dos cabellos e a pállides; p(g0 gostas delles'/.Não parecei Eslás ainda tão iP*1., I Sourada da suu pelle.

"'

Angelina estava defeito muito palhda. L a

uma frágil, esbelti e graciosa crestara I ca

u eu suu -..,:,,<,.

Podero não I Unem c que te nâo ha de ado*

-v.

^£0

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^,^mmm^iÊmÊÊiummBÊmmmmmmmmÊiiXmmsammmmm^mfi»tmxivnmmammmá——~**—^*M^t*t*mi»*mm^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^~ ....

o fhll QUARTA-FEIRA, 21 DE DEZEMBhOV rui» - —'

Manoel Gonçalves MarquosManoel Gonçalves .Martins.José Joaquim da Silva Gasparinlío.Manoel Clementino de Azevedo Troça.Antônio Fernandes Lisboa.Manoel IVreira da Silva I.uzo.Antônio de Souza Borges.Manoel Cardoso de Souza.Manoel Marques dos Hamos.Acacio.Maranhão, II de dezembro do 1881.

O SecretarioManoel Jm Correia Vianna.

bro do partido conservador que assim ti-nha procedido -: o no primeiro domingo,ciu vez de explicar o Evangelho, fez verao povo que aquelle eleitor quer liberalou couset vador que quizesse Si r calhou-do, devia votar em um padre para deputado geral; uo Sr. conego Tavares, paraSena.Im*, e uelle vigário pura deputado

provincial.Que so ello lesse eleito não hiria di

zer na Assembléa que a Carolina por termaioria do conservadores não precisava denada; quc proineilia obter a estrada deferro da Barra do Corda para Carolina,muitas pontos e oulras muitas cousasmais.

Oisso mais o Sr. vigário, que elle era

um rei na lerra por ser coroado; e mais

do que um rei, por quo tinha o poderdo fazer Deus descer do Céo aterra todasas vezes que elle quizesso.

A' vista disto perdemos a fé quo tinharuos uo nosso vigário; c ainda mais quan- Orojaixú.do o vimos sahir â rua depois do me o $,. redaclor.—-Londo o sen conceituadia, qual regaleira, a dirigir a nm meni-, j0 jorna| oette encontrei o fallecimentouo, caixeiro do Sr. Uonorio Ayres da Sil-*^ ()ajrü pjDt0 i\07,ai (j„ Grajuhú.va,' nomes lão amáveis e impróprios dej precisa-se agora alli de um vigário queum vigário, que a deconcia mauda calar, 'ng0 torne j)ara para 0 povo pesado o tri -

e isto por ter esse caixeiro maudado oa-' bnlo do seu miuisterio.qiio se lembre das

Forlas do foro.ferias do foro.

Cometo l-oj*»»

_E' este o resul-

lloberto das Neves Silva o sua faml-lia commuuicam ás pessoas de sua ami*zade, que mudaram sua residência paraa rua da Palma n. 87, frentuiro ao murodas Mercês. «*¦•—•

Exames geraestado Je hontem:

Histoi ia.Approvado plenamente com distiucção,

lliiiinuiido Nina Rodrigues.Approvados plenamente.

Manuel da Cofla Barradas.Manoel Hibeiro d'Almeida Braga.

Approvados.José (iregorio dos Reis.Josó Joaquim Marques de Figtieredo.Manoel Bayma dc Moraes.Maximiano Jansen Vieira de Mello.Theodoro da Silva Bayma.Concluirão-se os exames de historia.- IlOjC serão chamados:

GeometriaAlfredo Crescencio da Costa.Benlo Hnposo Serra.Cláudio Serra de Moraes.I)'J.ilnia Nina Rodrigues.Eduardo Ribeiro Machado.Fausto Mailins Lima.João 1'olyciirpo de Albuquerque Serejo.Joaquim Souza Muniz.José Parga Nina.José Pereira da Graça Aranha.Bmtoarciues.—Hontem embarcou paraRio de Janeiro o Sr. Dr. Felippe Franco de

taça em casa do roverendissimo. 'COm a Igreja. l^tmiKos deTl^xc. em regosijo pelo gran-Em seguida, náo obstante o rigor da. Falla.s0 al|, m fazer.se Uma capolla j^ lrilJnipho pohtico por elle alcançado nos

secca e a proximidade das eleições, sa 6m um dos largos da cidade, para o que ji|ullÍQJ()8 p,e|los e|ejloroeg, üzeram-lhe es-bio o llvdm. vigário em desobriga para (leve liaver ua Gamara Scclesiastica o res"" j pleudidas despedidas. Mandarão tmbandeiraro 3 disuicto—Farinha—, onde consta pectiVo roquorimento de licença; por isso, as ruag por onije passou, levantarão arcos,

que tratando de caballar eleitores conser- rjens qUe*,ra qU0 para )á vi um bom vi- eulapetarão a Rampa, onde embarcou, acom-•/adores para o partido liberal, declarou gar*l0> Se m\m for> 0 |Ugar ieIá com- panliarâo*n'o em grande numero até ao pon-em S. Izabel e em outros lugares que Je- p|ela prosperidade. J to do erabaique, e d'ahi á bordo do paquetesusCbristo tinha sido republicano e o( ^ freguezia é grande e pôde fazer em um vapor empavesado de bandeiras ega-

nrimeiro chefe do partido liberal; que o „m pa(jre fe|jz seai ser preciso sacrificar lhardeles.

partido liberal era o partido de Deus e 0 é por da mais oMkm, Nesse mesmo dia, mais -^-»»

elle vigário seu representante em Caro-! ',,...„ L. „.,„ o,,. ,uan,na Juão menos expansivas, forao as demonstra

tro menino procurar ligella de meia pa- feslas ja igreja e qUe seja muilo zelosoj°

Una.Que todos os eleitores devião ser por ^

isso liberaes, acerescendo qne no partido jconservador só linbão estúpidos, trapas-1seiros, falsai ios e ladrões: ao passo queno partido liberal só havião homens iu Itelligonles como elle vigário, honrados,]

probos, ricos e bons pagadores.

Faço votos paia que Deus abençoe ahora da escolha. S. Luiz do Maranhão,15 de dezembro de 1881.

Um interessado.

Akuíi Florida tio _M.uri.-ayo Lannam,

Não é dilliculioso distinguir-se a se-Não contente com estas predicas—a nhora de delicado o relinado goslo, pela

uns pedia pelo SS. Sacramento quo vo-J qualidade dos perfumes de que geral*lasse com os libera s, como aconteceu meulo usa. Tanlo as senhores da modacom o eleitor Luiz Aulonio-de Araújo, a Como as scnliorilas da America Centraloutros empenhava-se com as senhoras e do Sul, dão uma indisputável prefe-para fazerem com que seus maridos e Q- renda á "Água do Florida do Murray elhos abandonassem as iileiras conserva- Lauuian,» em lugar do qualquer um ou-doras, como aconteceu com a senhora do tro perfume para o lenço; o toem seoloitor—tenente Raimundo Josí.» rie Sou•! aforíado ao niosmo para mais do Tinto

za* e finalmente a oulros offerecia dinhei* annos A esta parte, a custa do iutoiro e

ro-^-como aconteceu com o eleitor Silve- completo abandono do Extracto de Lubin

rio Luiz Lisboa.BdSta por esta vez, Sr. redactor, pois

que a missiva jà vai bastante adiantadae o posilivo está com pressa de partir;—mas proraetto breve dar-lhe noticia do

que por cá oceorreu durante os pleitoseleitoraes.

Queira, Sr. redaclor.dar publicidade emseu conceituado jornal a estas mal ali-nhavadas linhas, pelas quaes se respon-sabihsa o

DeV.amigo o constante leitor

A tigtlla de meia polaca.Carolina, 24 de novembro de 1881.

ções oe apreço dadas ao Sr. Francisco SabinoCoelho de Sampaio Juuior, removido da thesouroria de fazenda desta provincia para a dePernambuco.

liste excellente funecionario publico, c dis-lindíssimo cavalleiro, foi acompanhado desua residência no Caminho Grande á Rampaem bonds especiaes, vindo um na frente, commusica.

Na llanipa esperava o ainda um grande nu-mero de amigos qua furão dizer-lhe o ultimoadens.

ü Sr. Sampaio mereceo esla expontaueaprova de estima de seus collegas c amigos.

Almoço.-O Sr. Dr. Manoel llernardino

da Costa Rodrigues olíereceo hontem ao Sr.

Dr Felippe Franco de Sá um almoço. Foi

grande o numero dos convivas e excelienle o

serviço.Malas.—-Hoje serio noeorreio expedidas

as seguintes malas:Pelo vjpor «Gonçalves Dias», para Caxias

e pontos de escala;Pelo vapor «Ypyranga», para Monção e

Anlonio M. do Cor Ia.José J. da Cosia Machado.Benevenulo K. dos Reis.José Jaciutho Ribeiro.Ignacio Nina e Silva.Luiz T. de Sondes Junior.Joaquim de Seixas Pereira.

Autogroplio cie Garlloid,-Poucas horas antes delallecer o Sr. Garlield,

presidente da republica norte americana, osmédicos que lhe assistiam pediram lhe, parajulgar do estado das suas forças, que escre-vesse o seu nome n'uma folha de papel

O presieente escreveu estas pulvras: aStrangulalus pro pátria; e assignou com

pulso firme. ^^Esfe papel 6 hoje uma relíquia histórica.

Foi vendido a um collcccionador por 110(13reis fortes.

Monumento á Buarcjuo doJMaoodo.—Consta quo o govorno imperialresolveu elevar cru um dos grandes chafa-rizes públicos que, tem de coinpk tar as obrasdo abastecimento d'agua da Corte, um monu-mento á memória do linado ministro da agri-cullura Buarque de Macedo, e aos serviçosque o dislinclo administrador prestou a pa*tria naquelle ministério.

O plano do monumento Ioi confiado ao eu-genheiro Dr. Francisco Bicalho, encarregadoaeiualmenic dus obras do abastecimento daágua.

A estatua de linado ministro, que devere-matar o monumento, terá dous metros de al-tura e será execut ida pelo dislinclo artistaChaves Pinheiro.

Por ora ainda não se acha designado o lo-cal onde sciá construído u chafariz.

Morto do um bravo.—-O C<mimercio de Portugal, noticiando a morte dobarâ.) do Monte Brazil, o único dos bravos dailha Terceira, cons.igra-lhe estas palavras;

Morreu hontem o general de divisão baiãodo Monte Brazil. Fora do limitado numerodos que lem o culto do passado, uo que ell tnos legou dc mais illuslre e dc mais palrioti-co, ninguém se lembra já do nome d'este be-neinerito de ha muito retirado dn vida pulilirae entregue, ao remanso do seu lar, a recordo-c

lasso providencias afim de evitar quo Guileau' ora em Ial numero que poi-muito tempo1 pubtícasso nos jornaes discurses e corrospondoil"

í e.i-is. Guilcap loviiiitasc furioso protestando e in-«ultaiidu ao advogado, declarando que comocidadão tinha o direito de fazer o que elle inellmrentendesse e insultando lambem o juiz que tevenovamente de o ameaçar que o faria retirar daaudiência, e sú assim t! que elle socegou empregando se em ler e relfir um volumoso rollo depapeis quu trazia comsigo,

Procedeu-se enlíto ao inquérito das lestemu-nlias; sendo primeiro a depor o policia JohnScotl, que prendeu (luileau, seguindo-se maisdous pulieias que auxiliaram o primeiro na ea-plura d» rdo, descrevendo mlnuciosamenlo o pro-eedimento do réo, que níto fez a mais pequenaresistência, e o modo como foi encontrado o rowelver na algihcira d_> Guitcau.

Moslr..ndo*sé*lhfrá revolver, os policias de-ciaram ser a arma que. elles encontraram na aljii-lieira do réo.

Durante o depoimento d'estas testemunhas,houve uma conversação cômica entre Guileau aelles, o que o juiz consenlio por algum tempo,causando diveilimenlo para o andilorio, discu-lindo-se qual dos policias fura o primeiro em lan-Car a mJo a Guileau,

Findo este interrogatório, o procurador geraldc districlo requorou para serem chamadas maistestainuulias pela accusaçlfo, pessoas quc ouviramuma conversaçílo de Guileau com o cocheiro pou-co antes ile ter praticado o crime,

Depois, Guileau declarou que o juiz Magroilerde Maryland lhe tinha ollerccido vir ali defendel-n e assim requeria quc elle fosse intimadopara comparecer na próxima audiência,

O Sr. Kdiiiund De liary, que esteve presente

bros do tribunal tiveram dlffleuldadeTm e"!'1havendo muitos atropellamcnloj o ebntuMeli ?para ouvirem Guileau a respeito da teril. ¦'contra a vidi d'e!le na tarde de sabbailo 0levantou-se muito tranquilio e já reciiporaJjsusto qur- apanhou, dizendo que o seu fotjJto era Insignificante, o que so esc.ipou d vida'devido uniciiii.iilo à Inlurposlçlo da DIvibdtlque nüo reçelava morrer, mas nílo coiiw un, 1pelas mitos do assassino, assim pedi» ao tribuaique toiniiss" todo o cuidado pe|„ sua segura»!que ludo o que se fazia nio era ainda BUfUcieat!

Fallou om seguida o advogado Uoblnsoã '*-iu

declarou lorDr. Scoville,

sido Iratado • qicom descorlezi» p.1pendo varias divergoneias eni,elles, e assim pedia que foisom dispensailoi

seus sorviçoa co.no advogado"do r.io.Guileau moslrava-si! furioso o declara.--.jir

por forca mo impozerain esto advogado para adefender e apoiar de que nio precisava il0!viços d'elle nem de nenhum outro, agora instaem que este advogado continue com a defezarequerendo também (pie nomeiem maior numir,le advogados.

Orou em seguida, o Dr. Scovillo quo deu«plicaçfles o satisfação ao seu collega, pela niaaêlra pouco regular como tinha procedido, nus tkda assim o Sr. Hobinson insistiu na sua Jtm.ssao quu o juiz deferiu.

hi.cedeu-se eiitilo ao Inquérito das testemunhaisendo apenas duas, oa Ora. Wooldwar e Lambque alleslirtiu que a ferida do presidente G«lield era mortal; e sendo-lhes apresentada ab.|;do revolver que ac achava ni mesa, declarar^ser a inestna que tinha sido exlrahida do catlarttIo presideuie, descrevendo minuciosamente o

lado, depoz em seguida.Na mesa do tribunal vè-se uma caixinha lacra-

da contendo a baila que foi exlrahida do cadáverdo presidente Gifield, quando se lho fez a anlo-psia.

Dia l<>.O numero do curiosos para assistir ás audien*

cias tem sido considerável de tal modo, quu asautoridades resolveram que as entradas fossempor bilhetes, dando o resultado de haver especu*[afio nos pedidos e con.pra de bilhetes.

Aberta» audiência Guileau í>'z um

na estação do caminho de ferro, e presenciou o í:iro 'i11'' •» 1'a.ja lez no corpo t o sitio onde ell»| foi encontrada, junto ao ligado, Interrogados peb'¦ advogado do nio. o Dr. Scovillo. se a morte J

presidente Garlield n,*o podia ter sido rnotivaJi' por oulras moléstias que lhe sòbroviossein depoi

j de ferido, declararam firmemente que a morte Ji: presidente fora motivada unicamente pela ferida

que recebera descrevendo ao mesmo tempo o eitado plivsi.-o (Io presidente antes e depois dei.rido.

Com esto depoitnonto terminou o numero dastestemunhas da accusaçllo, Enlío o juiz fo,

I paia Ciitileau que lizesse o discurso para sua de-

mandaria despejar os tribunaes pela forca arma*

Despedida.Não podendo despedir me pessoalmen

te, ou por carta, do todos a quem deviaessa attenção, faço-o por este meio, pe-dindo desculpa e oflorecendoosmeu3 8er«viços no Ilio de Janeiro, para onde par-to no vapor que boje sabe.

S. Luiz do Maranbão, id de novembrode 1881.

F. Frcnco de Sd,

Meiyào Ua dovtíçao do glo*-rloso S. Manoel; aiiartyi».advogado daimoteiíoia-

JuizU lilm, Sr, Ànlouio da Silva Leiíô.

JuizaA Exm. Sr." Ü. Maria Izaura Teixeira.

ZeladorO St'. Cbimeüiino José Lisboa.

SôdretaHõO Sr. Manoel João Correia Viantta.

ThezoureiroO Sr. Manoel da Costa liamos.

ProcuradorPuiiciauo José da Silva,

MezariosOs Srs.Ilaliunudo Violai tia Cosia liamos,Pedro José da Silva.Jlanoel Maria de Jesus.Uonorio José do Nascimento,Marianno Joaquim dos Passos CordeiroManoel Dowiop-íf) ^ !*'lví»'

assim como de muitos ouiros perfumese essências Europeas,mais uu menos agra*(laveis, mas em nenhum caso tão aromaticos ede propriedades lão suaves ejescala.refrigerantes. _\s nossas próprias -li I- llecebem-se correspondência cora o portedades,» são boje as primeiras á justificar k*raPles ale as " h°ra3 ú,a lardC' C°m ° P°[te

. . i ii- dtiolo até ás íi 1|2 e objectos para registroa ajuizada sentença passada pelo publico iaul"u .. 'da America do Sul, em favor desla requis- !alé "s orJS'

sima essência tloral, a qual vegeta e se Denuncia falsa.-Ao Sr. Dr. chefe, • ,- ,.• ' de uolicia deram houtein denuncia de ter o Sr.

Dropaiza pelo mundo imeiro altiva e sem Qel,u"L,,' . , . „nu „„_,,.„ .„.. , j ¦ , .-i Ilaimundo Juliâo do Amaral envenenado sua

rival, adquirindo conlintiadamentn novos. mulher.

••lumP'-0S- Com os Srs. Drs. Bulcão e Farias de Mat-Como garantia contra as falsificações,' lQR (, ara,imiense Uaiol, dirigio-se essa eucio-

observo- se bem que os nom s de -Lan -ridâde a casa do dito Sr. Amaral.onde os me-mau 4 Kemp,i venbão estampados em1 djcog depois de terem examinado a senhora,letras transparentes no papel do !ivr*mho' declarar_.ru quo não havia envenenamento e

que serve de envoltório a cada garrafa. Uim hyslerismo, o que foi conlirmado pelo Sr.Acha se à venda em todas as Pbaruia- Dr. Bayma, que chegara logo depois e que é

cias e Drogarias dosla provincia e nas 'medico dn casa du Sr. Amaral.203 ! Jury.—llonlem nao houve sessío no tri*

buual do jury por falia de numero legal dejurados.

O Sr. Dr. presidente do tribuual nãoacecitou a escusa de alguns jurados, que sederam por doentes e multou os em 10Í reis.Os que não compareceram Uão multados em

lo saudosa do que luetara e solTrera, noslempos distantes, quando o seu animo varonilfez p ova audaciosa ua defensa da liberdade eda independência. No enlanto, o barão doMonto Brazii era uma das mais elevadas expressões do valor porluguez n'e.sle século, oderradeiro representante das legu.es gloriosasda guerra peninsular, era ainda o ultimo so-brevivenle dos intrépidos defensores da herói-ca ilha Terceira no famoso periodo de 1828 a1832.

llecordando n'este momento a assombrosa dahistoria do movimento liberal nos Açores e N"isto Guileau levanta-se.e declara: «Eu pra*contemplando altenta e demorad mente a so- fas a ])mi vt'*° (lue estou.ssndo JulKadü n'umrie de factos importaules i|iiu uooiiipiiiili/iriima valorosa resistência da ilha Terceira e o im-cio dos campanhas da liberdade, comprehendemos que outro seria o destino da nação por*tugueza, se á causa liberal faltasse no rochedoalcantilado onde se hasteava a sua bandeira,a forte energia de José (Juinlino Dies e a lar-ga abnegação e generosidade de Theotonio' depois o depoimonto do Sr. Jonh 0'Mirra, queÍOrnelIas. Dominando poderosamonte o ba-' »¦» véspera tinha vendido a (luileau o rewolver-

com gru«.

curioso e f,,zlli 0 0 réo respondeu que mio estava preparadivertido discurso.declarando quo nSo era neces- (lo ri*aquello dia para responder e desejava reser*sario mais teslemunbas de accusaçío que ello v,.r a sua defeza para o dia seguinte, e apet.r;ípróprio. Confessa ter disparado dous tiros do ,|os pedidos do Dr. Scoville para que coincçassjrewolver sobre o presidente Garlield e que sò mu já co|„ 0 sou disuursò, negou-se atéacertou, o que assim praticou em cumprimento aerja a |;l||ar.das instrucçdcs que tinha recebido de Deus.1 Fal* ] Oroiiem seguida o Dr. Scoville, baseando alou eni s guida o seu advogado o Dr. Scowillo, ,UR def(iza ,,,„ dmis ponlos. sea mtioAo presj,que declarou que o seu único ponto de defeza 6 dentt) Giu,ne|d fo,.a ini,tjvaja por ,;„ leau;o mprovar que o réo está doudo, Isto causou grande rcfl po(|ia 3Br rosp0nsavol pelo crime praticadoIndignação enlre as pessoas presentes que consi-' flm vistn (lü seu Jesarranjo mental, o que se pro-ram que o procedimento de Guiteau & todo lin- vava por „um8ro8oa documentos e lestemunhaigid), chegaudo a haver vozes nos tribunaes: *on*

j iom que lenlara contra a vi(la de Gui(eJuforque o malvado—«appliqua a lei de Linch f0i recolhido a cadeia, nSo se lhe acceitandoaetc-ü barulho foi Ul que o juiz teve do do-1 fiança. O sou julgamento foi adiadodatar que se os ouvintes nüo socegaasem que Dia 2i

Aberta a audiência o Dr. Scovillo continuou oseu discurso, que linha começado na vespen,' mostrando certos folhetos e documentos, escrip-

tnl.unal que me concede todas as garantias, c sou 'los P P.U-b,LcaiJo^ Pf"',iuitt!ai' dur.nte estos m.

conduzido da cadeia" para aqui o vice versa por c0 ult"""3 am")5 e fundando a sua argumeiitaçiouma grande escolta Ie policias, infantaria e ca* n0 de8arranJ0 mcnlal 'lo réo-va||aria,„ Durante o discurso do Dr. Scoville, houve um

Seguiu-se depois o inquérito das testemunhas, j úh\°i° co,l?ico entre tíuiloau ü ° 8eu advogado,sendo a primeira a depor o Sr. George Mevnar.l, j

causando hilaridade na audiência. Guileau dei-

que na véspera do crime lhe tinha emprestado monlia ° 1U6 ° advogado afflrmava com respeilodinheiro para (i compra do rewolver- Seguio-se á sua loucura- Declarou em seguida quo havia 1

annos tinha abandonado a sua cl|entella comoadvogado, o que lhe trazia um rundimeutu an-

do Piauhy.

J.SIWI 1UIÍ\K\âU*

Alnianalc—-Dezembro, 31 dias.

(388-10)

Quarta-feira, j*l. S. Thoraé, S. Tbemisto-cies.

Baixamdtl

Preiamar:

0 h. lã m. da m.a l.t m.« n.

c m.(joverno

mente interrogada uma testemunha de defeza, 0Ik. Itica, medico em Chicago, que declarou mi-nueiosãmènté o desarranjo mental que Guiteaupadecia e que ha quatro annos que elle tinha («•commendado i familia do réo que o mellflil

0 c 48fi a 307 « 0

Lua nova. t « 18AtitoS orílolaos.—Do governo da

provincia.licença. h\ concedida a de dous mezes

com ordenado para tratar de sua saüde ao ba-cbarel Helvidio Gleraentino de Aguiar, juismunicipal e d'oiphOos do termo de S Josédòs Mattões e oiineSo.

jfeilelçílo d© depufcíidofS gé-i-flOfí. Koríto votados um segundo eecruti-tii"!

I,* falSTBÍCTd1'ií/íi do Paço

Maia....Jansen Mattos ...,.; ....

Bacangd.Maia i. • ' •Jansen MattosResumo dus frtguc%ias\da capitalVilla do Paçoe Bacdnga.Dr. José da Silva Maia... ¦«-'ilDr. Antônio Jansen de Matto» Pereira, fil

. 10

. lll

, 16

'inkaes.

forão sorteados para comparecerem sabba*do, para quando licoit adiado os trabalhos, osseguintes Srs.:

Ignacio 'osè Alves de Somsa.Antônio Miria de Azívedo,Alfredo Bandeira liaal-Agostinho D. Azevedo.íhoniaz do Figueiredo Lima.Joaquim k. Guterres Urandilo.Joiio Martins Novaes.Hulino José de Magalhães Barbosa.Joso Augusto GronvVel.José Augusto Correia.José A, de Souza ferreira.'fulio Ferreira do Gouveia I'. lieileítt.César Cardoso de Moura.Francisco Mariano dos lieis,Dr. Tarquinio Lopes.JüãoCtincio da Silva.Antônio Manoel Regoioaquim Duarte PereiraJoaquim Leandro HibeiroFelix Antônio de CarvalhoJofé Francisco MelloAntônio Alv-es da Silva.Manoel da Silva Miranda,João Hibeiro ds Moura.

j JoüêC. MartinsiJosé B. Dias dn Silva.Joi-é polônio A. Ue Queiroü.

talhão dc caçadores ti, dispondo de grande Ie "P"esentando*se*lhc a arma declarou ser a mes; nual de «OOü dollars, como provou com docu-

prestigio, José Quintino Dias foi um dos prin- "»• ° "^ w,w ,le',,,is entre«u«ao. ^ ^ J? SàÜo^^vS Tr

*'. DP', .>,,_,, • , removeu as qua ro cargas que ee anda coni • pregar 0.seu tempo em servira Dáus, publica»,oipaes fautores do movimento de ii de junho ."" eoxl|.ai;o 03 ^^ dololhetos religiosos, que elle mesmo vendia pe-de 1828, que foi o íoc-iin da revoluç5o hbe*

j G'uiteau |eVanlou*se novamente e declara: -é las ms>e 'ille esltí mPrei° era mais prospero iral. N'este dia memorável a ilha Terceira *inutH e8tar a perder tempo, jd confessei que o *'emluso doqu80llfi cdypgado. O discurso Joproclamara os direitos da rainha e jurava li* 'rewolver é meu e com elle pratiquei o crime por ,l>*

Sc?.y'*'_füi ll,ui c-"i'',n°o. oecupando quasi odelidade á c?rta, que D. Pedro havia OUlhor-jque estou boje sendo julgado. Aqui estít o recibo Jia inte','° 1,a i1111!'1!11™; é só poude ser utiiea-^ado em 1820 e que era o código político, de que eu o comprei a esta testemunha o rowoí-por cu/a implantação deliuitiva se tinha de ver e os cartuxos, e confirmo que no mesmo diapelejar. ! pedi emprestado ao meu amigo, a primeira teste*

U movimento operado pelo batalhão de' munha, a quantia com que comprei o rewolver».

caçadores 8 foi devido á energia e coragem I De-lozeriim em T'da

var'°' üinPre8ados da

de"josé Quintino Dias e de Francisco Eleute* iCa8a BranC"' T ^T7 1 ^TT

M' , , , ,. , .- . , .Mas nue o réo fazia dquelle estabelecimento com mim asylo dos alienados."«

gto?^ C PetÍÇOeS ,7 (,nalqUer m™° ^ — '* ^ • P--S dc i,a.» or.er na g.oriosa acçao ae soulo lledon* > . E lado e que nunca obdeceram o ma s peque-1 „„,.,,npi, /to wn.u, ,do. José Quintino Dias nascera em 1789,»™ JS3o de loueur.no réo, e que estão couvi* r'^

de ^as""^» ^'aereram para que.epoca nolavel na historia da humanidade por! ctPs que o réo está cm seu perfeito juízo. Se- jJone9'

que tinha dlsParado »••." «ros sobre Gui»haver assigualado o começo da revolução 'guiram-so depois os depoimentos dos Drs.Bliss e tcau'fos8e admitida á fiança, subscrevendo comfraDceza. Tomou parte na guerra p-ninsular,'Rej-hurn, que declararam que o ferimento que õOUO dollars. A fiança foi seguidamente acceilionde alcançou as mais apreciadas distineções' presidente Garliel recebera foi da sua primitiva' pelas autoridades e o preso posto em libérdadiimilitares. Depois íoi oara os Açores e era ca-111)orUl e a.ue elie8 eaiPre6arara lodos °« meios

pilão ao tempo da revolução de I8í8. F„i'que a sciencia permettia para salvara vida dodos primeiros signatários do aclo solemne da)ferido, descrevendo minuciosamente o tralamen*

aeclamaçãodeS.M. a Rainha D. Maria II l,o: ÜU1 ""T™^SZFi "™ '?

,, ,. , desejando obter o motivo por quo o presidentena ilha Terceira. Fez parte da expedição li* I sjn/a viveu Unlol dias dcp0Í3 do fenment0( elc_beral do Mmdello e na deleusada liberdade' 0s depoimentos dos médicos são consideradoscombateu durante toda a campanha de 1828 «mo dos mais importantes tanto para a aceusa*a 1834, j çjo como para a deieza. Findo o depoimento d'i.3*

Finda a campanha Ioi agraciado cora o ti- tas testemunhas o juiz addiou a sessão para otulo dc barão do Monte-Brazil, por ser no

'dia.21. Ü réo foi conduzido n'uma carruagem I ^^ ^& inviolabilidade da minha pessoa estámonte Brazil na ilha Terceira que eslá íutida- escoltada por uma força de policia, infantaria e interessada a honra nacional,do o caslello de S. João Baplista, oude teve uK.P*r.^2^ -Comprehendo que animosidade, que contra

£' esta uma das proclamaçOes destribuidesGuilteau;

«Aopublico,— Previno o publico da capililque, se tentar, contra mim, a menor violência,será espingardeado pelos meus guardas. O gover*-no dos Kstaiios-Unidos tem obrigação de me prd-eger e de. me fazer julgar com a maior imparei»1

i se levantou, continue, graças aos esforços dt)Vidllo a cavallo que de repente se aproxima da ¦canoagem o disparou dou3 tiros contra Guiteau, Io primeiao dos quaes n3o foi empregadOj o se*'' a'^u"s m"P? do "nado.presidente de quem es*gundo ferio ligeiramente üuileau no braço es-. peravam obter boas coIlocaçOes, A sua niorUquerdo, e mettendo depoia esporas ao cavallo fu*! tornou-os furiosos, e ô poi* Isso nüo bdos oigm precipitadamenle sendo perseguido por dona dias enviam carta, anônimas, tio estúpidas con.-dsolda los de «.avaliaria quu o poderam prender a •¦ ¦

clonaese estrangeiras e oiilnis distineções uma grande distancia fora das poi tas da cidade j "pe ' &° "leu aJvoBado • Em [mmS

aiílda. tia muitos annos que o illustre gene- de Washington. fariam melhor abandonar a politica, e tratar tloifal de divilâo se recolhera completntotnte á Pl'es0 conheceram que dra William Jones, um |"eU8 negócios,

Lilojõeiro que ha temjio padecia do desaranjo

inicio a reVolUçflo iiüeral de 1828. Tinha aTurre e Espada, medalhas douro de valormilitiir, bons serviços e comporlamento ekem-pia!*, medalha n. 9 dos campanhas da liber*dade, medalha da guTra peüiusular Álbuerae Yictcria, còiSmeildas rie varias ordens aa-

vida particular. Uos bravos da ilha Terceiraso elle resti.va, Finda nelle uma geração de7dlentes e de patriotas. Uma coincidência, ogeneral barão do Monte-llruzil, o heróico sol-dado dos Açores 6 do cerco do Porto fallec u

j 28 annos coutados dia a dia, depois da mortepranteada da sua rainha bem amada.

O proei.ftso Oülteaii — Cdnli*liuado no numero anterior.

Dia 1Ü di novembro de M\.j Aberta a ftu.lii iicia.o advogado do rdo apresen-

lou um reuuerimonto ao jury pedindo pnra que

remental, e que por duas veucS ja esteve no hospital dos alienados,

Oa jdfnaeô americanos publicaram uo dia so*guinte um appello ao publico, pedindo para ijuenão lizesse justiça por suas mitos e que deixasse

. Guiteau ser julgado e coiidomnado pelo tribunalcompetente.

A opinião gerai d quctluilean será eondenina*do e enforcado antes do Natal.

Dia 21 de novembro de Í881.A concorrência deste dia foi ainda maior que

Carlos Gutlcan.Passrtgei fo». —Sabidos para o siil Si

vapor «Espirito Santo», em 2(J:Eduardo Belfort Duarte, I). E. lielfort büartíi

Cândido José Rodrigues de Moura, Carlos Cardo»so Fernando de Si, Dr. Felippe Franco de S.,Senador Luiz Anlonio Vieira da Silva, I.uiza de ICastro, Antônio EstevSo dos Anjos, JoSo Mon-dej Pereira Giurra, Francisco Sabino Coelho deiSampaio Junior, sua Sra. e 3 filhos, José Anlonio

em nenhum dos outros dias; a »ulMao,i Porta Tcixtú*a, Franceliua, criada, | gseravo,

§1¦A;i.

Page 3: ita.-kriua, -21 dk Dezembro, jj/í-A A SM» mwéê Ilf Mtià ...memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00287.pdf · - ' yf'0 iWk i«i1111 ¦¦LA SM» 3Sp§ gr,« •4* «í fo

U PA 17. QUARTA KKIKa 2j i»E liMKMimo3

| 2:t fardos com fazendas, 'A caixas com ditas, -barris com manteiga, 1 caixa com meias, a Ilibeiro iV Moura. !

| 8 caixas e 3 fardos com fazendas, 1 caixa com' ferragens, 5 cunltetes com aço, 100 panollas deferro, SOS amarrados, a Britto Pereira & Irmão.

.... o..,.,,m, ' 4 caixas, 2 barris e 3 amarrados de ferro, 3Alfândega de l a 10 '

,$E caixas com manteiga, a Vianna dos Reli e C.-em 17 1J.JUJ#(ui

t caixa coh) ^^ B djla9 M|n ,OM90rvas.

COMMEBCIO

Maranhio, 20 de dezembro de 1881.Rendimento».

WmíB

I CADEIRAS! CADEIRAS CADEIRAS

Presuntos 1 Camisas!,,.. Camisas!

Empreza do navegaçBb flü.vlai Moreira Silva o o,

Paro Caxias,O vapor «Gonçalves Dias», commandante

cala, uol(»^..('(..llfi-SP. .

iaQ,»nf!i7AR 4 ditas com queijos, a Fragoso e C„_.! 2 caixas e 1 fardo coo, fazendas, 15 caixas •

^. ^ Q esc

Thflínur0 de i a 1G 31:051*114 -n. folhas de Flandres, a Pedro Antônio Cam* dja -^^ q ^ M(J ^^

riass i±bt. a— ...,«i» * «ií, -* ><** *»» «»""*»"Lima e G. , ás (choras da tui de.

J 2 fardos, 4 caixas com fazendas, 2 ditas com

(quinino, a Francisco Antônio de Lima e (., „ .'aia CajnpiO40 gigos coin.l-iuça, 2 barris com amostras, 3 q vap0r acarolÍOQ», COJUniandoiltC Jesus,

caixas com fazoniMs, 1 cnixa com perfumarias, a L^*./, „„.„ rjojopíó no dia .." dezembro, ása ix .. . _ •* i .

Na casa Am ricuna tem sempre griimliquantidade de duzias du cadeiras paru aiu-gar, Assim como cadeiras de balanço, sopliás,divanu, vasos para llor-ôs, etogcres para mmo quadros com pulsjgehs

Us alugueis são a dinheiro.\ AMIilUCiN.V

Dlreotorlas.Semana dt 19 a 24 dt itumbro.

Banco do Maranhio»

Agostinho José Rodrigues Valle.Antônio Monteiro da Silva.

Banco Coinmereial.Firmino da Cunha Santos.Jerommo José Tavares Sobrinho.

Banco Hypothecario.Manoel Josó Soares.Caetano Brandüo de Souza.

Companhia Esperança.

José Pedro Ribeiro.Associação Commercial.

Antônio José Pereira da Silva.Caixa Ecconomica.

José Rodrigues Vidal Júnior.

Manifesto.IMPOHTAÇiO.

Continuação do manifesto do vapor tol^JJ-**

ganza-entrado em 10, consignado a Hoyer ác

Ribeiro.L.lverpool-9 caixas com queijos, 1 oi-

ta com mercadorias, 804 barricai com farinha de .

Manoel Miranda Lima e C.fardos com fazendas, a Luiz Mattos e lrinílo.caixas e 2 fardos com fazendas, a Justinlano;

J. Moura.10 latas com soda, 1 barril com oleo de palma,

5 caixas com queijos, 10 ditas com manteiga, aMartins, Irmito e C.

3 caixas com fazendas, 5 ditas com manteiga,1 barrica com louça, a Manoel da Silva Rodri-gues.

2 caixas com fazendas, 4 ditas com queijos,3 barricas com ferragens, a F. Martins e C.

18 fardos e 24 caixas com fazendas. 3 ditas

8 horas da manhã e fecha-se o expediente oa

gerencia ii 'arde.Maranhão, 30 de novembro de 1881,

Moreira da Silva <Jf C\**BSSÊSSÊSÊBSSSBSÊS^S3SS£SÍSSÊSSBS

LiVltGO ÜO CARMO12-1

Pequenos, próprios para liambre.Vende Manoel Francisco da Silva Janior.

PltAÇÁ ÜOCOMMBIICIO.N.S. 8-

AIIUSÜIOS.

VIVA 0 CARNAVALMASCAltAS MASCARAS

MASCARASGrande sortimento de mascaras de pape-

lão, (ôra, arame e.setim, diversas qualidadesc feitios.

Cabelleiras. barbas e bigodes.Uisnagas, pó dourado e prateado, e todos

oi preparos para o carnaval.Vende-se a reuilho, dúzias, e nrozas no

UAZAll CARNAVALESCO, e uacasa Ameri-cana de Neves, Pinheiro e C." 12—1

Oleado grosso de bonitodesenho

próprio para assoalho, vemlo-se no NovoMundo

11K

HAMILTON DU MOURA FERRO 4 C*

livrada PopularOE

Luiz Magalhães d 0.

(Antiga casa Duchemin).

RUA DO NAZARETIl.

Tendo de se proceder-se o inventario docasal de Eduardo Américo de Moraes llego,

'" M°3 « 112 ZeTii^ol I pede-se aoS seus credores que apresentem o.

com queijos, 80 ditas com macarrío. 12 ditas com ¦ „,„„„„,.. .,-,«„ pnn.IÍdo demanteiga, a Antônio Gonçalves Fontes e ('..

1 dila com papel, a Vidal <Jt Marques.3 ditas e 6 barris com ferragens, 1181 panei*

Ias, 150 grelhas, 8 amarrados de ferro, 12 foles,a Cunha Santos e G.

caixa com leite, 1 dita com drogas, a Joa-

quim Luiz Ferreira e C.ditas o 8 fardos com fazenda-., a Ricardo 4e

Souza Uias c C.

seus credito.*; ao advogad i João Cândido dcMoraes Rego Juuior.á Hua de Nazarelh alimde serem intendidos em lempo conveniente.

Maranhão, íl dc, dezembro de ISSI.

lloiUSooloclodo 1'. <lo Dozoinbro.

Hoje, pelas 7 horas da noute, reinir-se ha

Luvas de cores*Luvas de pellica dc to es e brancas com

t, 3, i, ii botOes«=despacharam-se para iojade ANTÔNIO ALBERTO & NEVES, lü- 1

GU 50.*.

trigo, 27 gigos com louça,'«elidas, 1 barril com presuntos, 1 caixa com la

zenda» 188 volumes com mercadorias, 4 caixas

cu,u biscoutos, 1 dita com chumbo, 8 ditas com

queijos, 2 barris com tinta, 249 barras de ferro,479 amarrados de canno de ferro, a ordem.

2 caixas com mercadorias, 2U fardos, 12 caixas

com fazendas, 30 barris eom chumbo, a Areve*

do Almeida e C. ,9 fardos, 3 caixas com fazendas, a Luiz Manoel

Fernandes, IrinSo e C.12 caixas com fazendas, 8 fardos com dilas, a

Miranda, Silva & Vianna.11 caixas com fazendas, a Bastos Guimariei e

barril com louças, a Nogueira & C.12 fardos, 20 caixas com linha, 2 ditas com

papel,! dita com fazendas, 3 ditas, 17 barris com

ferragens, a Vinhaes & Couto.5 fardos, 0 caixas com fazendas, 7 taxas, üj

peças, 4 amarrados, 1 caixa com machinismo, a

Serra Lima «5» Valente.8 caixas com fazendas, 10 fardos com dita , 8

caixas, 1 dila com ferragens, a José Antônio Ito-

driaues de Moura.dilas com fazendas, a Antônio Gonçalves

Fontes e C. , ,1 fardo eom mercadorias, a Francisco José

^fardos", 7 caixas com fazendas, a Manoel J.

d"3SfiVrdoCs,2'caixas cora fazendas, a Britto Peiei-

ra & Irmio.8 ditas com ditas, 1 fardo com ditas, a Anto-

nio José Correia Marques. 'i caixas com ferragens, 999 barras de ferro, a

arrica- com farinha de .Souzai i ias e Correia a directoria em sessão ordinária, em casa do

6 caixas, 3 fardo, com i caixa co... fcrragtn ^ ^^f.._ .respectivo presidente Sr. Agostinho Coelho

2 ditas o 2 barris com ditis, 2 amarrados de prngoso.' Maranhio, 21 de dezembro de 1881.J. A. d Oliveira Neves

1*. secretario.

Na loja do Fonseca lem uma insígnia dc(ir.'. SI),', cem algum uso que se vendepor preço barútissiino.

di fronte do tliotro— Lelrciro dourado -

: olivei*cestos, a Peixoto Uias e G

35 caixas com fazendas, a Laurindo ttae C,

4 fardos com lona, 1 barril com ferragens, 1fardo com linho, 1 barril com eslanhu, 2 maçosde cabo, a Maia Oliveira e C.

1 caixa com ferragens, 2 barris com oleo de li-nhaça, i?l ditos com tinta, 2 caixas com merca-dorias, 1 amarrado de cannos de ferro, a Josó F.da Silva Júnior e C.

23 barris com pregos, 1 caixa com niacliinis*mo, 8 ditas com velas, 1 dita com pincéis, 1 fardo'com linha de barca, a Companhia do Vapor.

caixa com cannos, 1 dita .•om ferragens, 10cunhetes com a;o, 1 barrica com louça, 38 ditascom ácido ferro, a Coinpaoliia do (laz.

barris com oleo de linliaça, a Azevedo Filho u C.

MOVIMENTO MAHIT1M0.

Vapores a sahir.Ceará e Liverpool-Tlierezina, boje, .1 tarde.Monção e escala -Ypiranga, hoje, ás 10 horas

da noite.Caxias e cscala-Goncalves Dias, hoje a meia

noite.Pará-Pernambuco, em 211, ;is í boras da tardi

Banoo 1-TypotlieoarlooOonx*morolul do Maraiilxão.

Convido aos Srs. accionistas deste bancou virem receber os competentes litulos desuas acções.

Maranhão, 20 de desembro de ISSI.It. de Souza Dias.director secretario.

Inaignian do3Üi.'. 3 . 18,', 0 30,'.NOVAS A' venda por preços razoáveis

ua loja do Fonseca, delrouta do Theuttro,LlLTRIilllO DulIUDl).

PARA M1M0S

Vora-oriiz.— Sessão fúnebre.-=

Terá lugar no dia 23 do corieuto.

l»eço a presença dos membros do quadro edas sociedades idênticas.

Dezembro—20* 81.O secr.•. ini.'.

Marianno. 3-1

Real Sociedade Humanitária 1,Dezoixibro

de

Por ordem do Sr. presidente d'nssembléoüeral d'esta sociedade, convido aos Srs. so-

Lisboa e Liverpool-llraganza, em 84, ts 7 lio- cios para se reunirem no hospital português

Caixas com vidros de extratos linos.Iticos vidros a garralinhas da verdadeira

afina de cologoe.Vidros enfeitados com extratos embriogan-

tes.S.iiioneies dos acreditados oulhores Lubim,

Ui^and, Lvgraiid, Pi ver, Coitdroy, (jiiutierAt; ,, Wnitlsor, llcuiy A Dcmiirson.

Óleos-•¦ Urina, Phiiooome,üabosa, Quinquina.

Pos de arroz dos fabrieonles aclma.em cai-xinhiis cnleitadas.

Tônico Yileline para cabeça liste tomeolüz crescer o cabello c evicta cnJiir.

Pos chiiiez pura dentes.Opiata de cereja - do rabricanleJohn Gos-

nell eCVende-se no UAZAll POPULAR de Luiz

Magalhães e C

ras da nianliS no dia lo do corrente, ns 7 horas dn inanhâras ua mainia. uu um-" ..„-- -, -

Parnaliyba-Jeune Amiral, em 23, ;is 8 horas dal a(im de assistiiem a sessão que preceitUB 0 Sinanliit

Vapores esperadosCeant e escala—Colombo, cm 22

Peixoto Dias c C.i caixas com mercadorias, 2 ditas com ferra

ge?,LtraÍrpjp"r2SddaÜs com mercadoria., a p^Vescala-Marauhao, e,„ 2V1 dita com pape,- , ^ ^ ^^ Pernamblie0i m J3

FTSseat2 fardos com fazendas, 2 dito. com Ceari e escala-Gurupy, era 24.

2.* do art. 11) dps estatutos A prestação de

coutas e a posse dos novos eleitos.Maranhão, l'Jde dezembro de 1881.

Antônio Martins do llio,secretario tnteriuo.

««¦os a Valle Guiraarles & Novaes.Taixas com mercadorias, a Tavares ües.aeU

! dita com fazendas, a Azevedo Almeida eC.

1 dita com ferragens, a Graça & Carvalho.

6 barris com oleo de linha.»,! dito com dro-

¦as a Vidal & Marques.1 3 dito» eom tinta, 1 lata, 1 caixa com drogas,

{ dita cora ether* a J. T. da Silva e C.

1 ditas com fazendas, 13 fardos com saccos,

4 ditos com fazendas, 3 barris com ferragens, a

^•xtScaomVtonda,, a José Joaquim Lopes»

"fSa cm ditas, a Raimundo Coelho da Cu*

nha,i dit» com ditas, a José Alves do Valle eC.

caix» com ferragens, 1 dita com Unha, 13

hrdos com sacco».» freira & Oliveira

6 cai"" * íard05 cm íaie" ' Cai"

maia» » Bittencourt Pontes o C,Vditi 2 barris com ferragem, 1 caixa com

JnÍliita cora mercadorias, a Scipii o M. Fer*

Wi"d'iU com camisas, a Oliveira Santos e C.

iue» com gomma, 1 caixa com ferragens, Ô

MBéSme«adorias,aJoséM.d»8ilva.ícaixi com papel, a Antônio Pereira Ramo.

^tícomfa-das,» Francisco Januário

^xtlTScora fazenda,, a Rio. ir-

"lá fartioíi 1 caixi com fazendas, 8 dila. cora

^£mm*W****m**>Manoel Lopes de üaslro, Irmio e C.

S eaixacom fazendas, l barrica com louça, i

^S" toC!0-"»" *»faíenda8'a AlmeidsJúnior e Q.

Navios á carga,

Porto—Alliança, a Moieira ít Saraiva.. —Guadiana, a Moreira ít Saraiva.

Lisboa—Luzo, a Vinhaes i: Couto.port0_Adelai*ie, Faancisco A. de Lima e C.Londres-Asteriana, a José F. da S. Júnior e CLiverpool -Sophie, Cândido C. da Silva Rosa.

—Slybrot, José Moreira da Silva.Navio, a descarga.

New-York—Adio, vários gênero..Navio, esperados,

porto—Formoza, a Luiz da S. Pinto.Cardiff-Lindola, a Jo.é M. da Silva.LUboa-Angelica, a A. C. Fragoso.

„ —Fausto, a Almeida Júnior e C.

Companhia das Águasde 8. Luiz,

Lembro ao Srs. consumidores (Tagua,

que termina o praso para o pagamentodas contas do consumo do moz do uo-

vembro, no dia 20 do corrente, terça-

feira próxima.Maranhão IB de dezembro de 1881.

Manoel José Soares,gertulo. 5-4

Pedroza Motta & An-toiigiite, estabelecidos nas praças do.Pará» e«Manaos», communicam aos seus amifíos eclitntes, que elles não se incumbem de ven-da de escravos. 2—2

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Contendo a comparação de todas as medidasantigas com as modernas, um melliodo pra

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da forlunu, 1 vols.o A Cubana de P. Thonioz ou a vida

dos negros no brasil, i vols.. Historia de Napoleão llonaparte-

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lhores do Evangelho—Escolados milagres llumelias* MariaMai de Ueos.

Wliitney -A vida du linguagem,l.coiii Ceni i da língua portugueza.Tiiine A iiilulligencia -antigo e novo re-

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reigiosa.La Placo Mcchanica celeste.A. Cunte—Pliilosophia Positiva, C vols.Ara^D Astronomia popular, i vols.Buchner Força e matéria U homem se*

yuudo a sciencia.Plumarion—Conlemplaçõcs scientilicas*-

Pluralidade dos mundos habi-lados-Ueus da Nnttireza-Asterras do côo- Us mundos ima-giiiarios — Historia do céo—

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Smilh—lliquezadas Nações, i vols.Magalhães—A alma e o cérebro, confede-

ração dos tanioyos, contos fuuebres,Smilis - O Poder da vonlade—O caracter.Chantrol—Historia dos papas—Historia da

Litleratiira—Curso de HistoriaUniversal.

Itraper Conlliclos da religião c da scien-cias.

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novellas e história.Obras para inslrucção primaria c secundariaLivros em branco riscados ou não, para lo-

dos as formatos.

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para menino, pelo insignificante preço deáX-JUUU réis a duzia.

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oja do tONSECA—Defroute do theatro.Kmpreia editora de Francisco

Arthur da Silva.

HUA UOS UOUHAUOHES 72. Lisboa.ALFXANUHF DUMAS FILHO.

VS "¦m.llKllKS (JLK MATAM X AS HOLUKHI8 QOI

VOTAM.

Apreciação philosophica e critica do estado actual da Sociedade—Analyse rigorosa aimparcial das causas que produziram os cri-mes de M. de Telly e de M"'"'"' Maria BI-ére e Virgínia Ucmaire, em defeza de seusdireitos de esposa e de mãi—A mulher pug-miúdo pelos seus direitos cívicos.

Alexandre Uiniias, o philosopho do theatromoderno trata magistralmente n'esta inte-ressauto obra além de todos os suecessos po-liticos c religiosos da aclualidade, de questãoilo divorcio, da insiillicieneia dos códigos ca-luaes e dn causa do progressivo augmentédos crimes e escândalos de que a sociedade itheatro.

Um elegante volume em 8.' francez, edi-ção de luxo—br. 400 réis—Em 1|2 encad.fraiiceza 7UÜ reis.

Esles preços são moeda forte.

Vende-se nas principaes livrarias do lm-perio e na do correspondente da empreza.

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/'/mrmiicciiíico llodolpho Theophilo.Itcmedio approvado pelo lllm. Sr. Ur. Joio

da llocha Moreira, Inspector da SaúdePublica do Ceará.

Empregado pelo Dr. Brancante no Rio deJaneiro com os melhores suecessos.

Prescripto sempre nos casos de astbma imais rebelde, com grande vantagem no hospi*tal da Santa Casa da Misericórdia da Forti-leza.

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Ulil no heriberi em fricções sobre os membros interiores quando ha paralisia e edema,útil em fricções sobre a espinha dorsal.A' venda ua Pharmacia Central, rna tirando

n. 26.-MAIIANUÀO-

PEITORAL DE ANGICO

AVISOS MARÍTIMOS

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Fraternidade Mura imenso

Quinta-leira, 22 do correnle, sees. •¦. [une-

ençao,Aos liomooopatas.

José Francisco Vieira Braga tem á vendaIlIlUXilSl «-Ul" ''3 U1UUWUO», u.u 1111.1,iuuu |,iu- ...

lio de reduzir todas as medidas do sysle- os mais perfeitos remédios homceopalicos quema decimal ás do antigo sistema, e o mo- freqüentemente receba dos ^grandes e acre-do de lazer a reducção dos preços dos go*1 ditados laboratórios de Calellau (na França)neros medidos por um e outro systema, lu-(e Estados Unidos e bem assim medicamentosdo explicado ao alcance das pessoas que indígenas dos mais bem montados prepara-¦'¦¦ torios do Brasil. , ..„,„ „»,..,. --,

Uispõe igualmente de preparados próprios, hronquites agudas e chronica»entre os quaes merece especial menção a faba

\ anguis (fava de cobra) para cura das choréasprofessor do ensino primário da villa Je S. J jjenhericas. E' um poderoso agente contre"¦'••" ' as excilaçoes nervosas e de efficacia para fa-

não teem conhecimento de arithmetica.1*011

JOÃd MIGUEL DA ClWZ,

PBARMACEUT1CO ROOOLPBO THEOPHILOCura certa dos delluxos, tosses, rouquidio,

Companhia de NavegaçSo avapor do Maranhão,

Para Monção e cseala rebocando barcaa.

Seguirá no dia 21 do corrente, ás 10 horasda noule, o vapor «Ypiranga,a

Recebem-se encommendas oiè ás 2 horasda tarde e fecha-se o expediente ás 3.

Maranhio, 10 de dezembro de 1881:asa

Para i-ericumaii.

SegUitá no dia 22 do coiretite, ás 7 horaa

Dento.

inior e ti. DCgUllO U« .•»¦•».-!- —

10 ditas com queijos, a Josó F. da Azevedo. . aa ^-^ 0 vãpor «Alcântara»10 ditas, 10 fardos com farendas,» Bento Dias- •

1

Ir fmíi i vt°6om fúi'raií(!,í9'a Ja-?lli9 ^inio

Slxftqm ferragens. 10 barris com chumbo,

a Manoel L. da Silva.8b fardos, 10 caixas com fazendas, 20 ditas

«-.m manteiga, a Maia, Sobrinhos e C,TcTaSn quinino. 20 ditas com folhas de

Flandres, 5 ditas com queijos, 10 ditas com man-

Kecebem-se encommendas até ás 2 horas

da tarde do dia 21 e fecha-se o expediente

ás áiMaranhão, 19 dô dezembro de 1881.

Para CaSias e edcala rebocando barcas.

Seguirá no dia 27 do correnle, ás 4 1|2 ho*

raa da tarde, o vapor «Caxiense.»Recebem-se encommendas até ás 2 horas

bre.Convidão-se as associaçõas idênticas ii toma-

rem parte nas preces.Maranhão, 17 de dezembro da 18.81.

II,' o.-.secretario.

Grande incêndio.Tendo começado a se proceder o inventa-

rio das mercadorias do Novo Mundo os seus

proprietários estão vendendo fazenda porpreços muitíssimos reduzidos.

Pedem, portanto, a concorrência dos 3eusfreguezgs.

Aproveitem I Aproveitem I

13, llua do Sol 13,)ilamiton de Moura Ferro & C.

4,a edicçáo,

M.UtAMlAü

i in desapparecer as leves endemacias, dor-

j mencias c fraqueza das peruas. Serve para' comliater o hyslerismo, a epilepsia ou golta

Livraria de Luiz Magalhães dt C ' Fcoralo assimptes choréas (dauça deS. Guido).

-Una dc Nazareth. - 6-d i q anaunciante, á visla da longa pratica e' continuado estudo das acções e symptoma»

dos remédios e pelos bons resultados colhios, garante ao respeitável publico a effica:ia,mais lisongeira ua hypolhese de uma applicação acertada,

üs Srs. lavradores podem, pois, sorlir-seA granei e einsaoado,

A' venda na Pharmacia Central, rua Grande,n. 26.

-MARANHÃO.-

Rio de Janeiro-Granado e CPernambuco-Francisco Manoel da SilvaCPará—Guilherme Guimarães.Pará—llodolpho Theophilo e C. •

B4LSAM0 PRODIGIOSOPREPARAÇÃO ESPECIAL

DE

ftODOLPÜO THEOPHILO\J3 OIS. inTIUUUll.O |JUUV>U, (JVl-, uv,... wv

com plena certeza de que serão bem servi- pharmaceutico pela Imperial Faculdade dlMedicinada Bahia.

Validem b&F&tO LanOel Yendem-se boticas * vidros avulsos.•>' fl f •)/*, T-ív-íiíía As boticas preparadas, quer em caixas dc

LOPOB US vâSílO} ilülaU! madeira, quer de metal, levarão a assignatu-

.h

La, 2 gigos com louça, 10 saccas com pimenta, " f-ba.se 0 expediente ás 3.

Sictescomaço,. barris com Unia, a José da tarde _ _ ,_ ^ mv

% de Sou*** e C j Maranhão, 19 de deiembro de 1881.

»fiaaebmgerparacorrieiro ou sapateiroApreço reduzido vende-se uma nova e em

perfeito estado - no RON MARCIllíMoura Ferro -J1 Pacheco,

Hua do Sol, n. IK.

ra, por extenso, do annunciante, o numeroda casa e o nome da rua, ludo por próprio

'00—«W punho. Os rótulos dos vidros serão de Catei-

| ianj tendo á margem inferior do lado o appel-

Í> -¦ r> íVío ítoioIiaÍo t^'>c.'''í',, «Braga», emraannscripto.

iOrittOQíl gd-bnüLuij Sh>(i0,j o annunciante. faz este esclarecimentostente, mealhar branco, lonna, graxa refinada, ao respeitável publico e aos seus freguezes =

zareão, massa branca, oleo d a linhaça, limas. *j0 interior para so previnirera contra alixas tubos de vidro para caldeira, martellos, fraude, quando leniiam de receber os medi-jalmololias e (inalmcnte tudo quanto é neces- oamenlos do seu pedido ;

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J«SK TA V AÜKS DA SILVA tt C.Pharmaceulicospda Imperial lealdade de Medicina do llio de

Janeiro.

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É o maiadolUilo e mimoso o ao -forno Itapoo mais estável do todos os perfume?, e conserva

aroma b verdadeiras llores, quando ainda na staiScoacià e irapaneia iiHidoual.-üuiuo.uitvmoo

íuro .- rápido alivio eontra as dor» da cabe *nervosidado, debilidade, desmaios. Halos, contrafedas m foras ofdlnàrlas de aceidontes hyatori*eos! é do summa efficaqia o nSo em outro quc oftl o. I malmente, quando destemperada.eomE toma-se um denllfrl.qó o mais agradável eelcelffdàndo aos dentes, aquela alvura eapérola da apparencia -So altamente apreciada eloiada polar Benhoras. . ,Soam remédio contra o mau hálito da boca

depois dc diluída cm água, & summamente excel-lei te tó remover e noutralisar todas as matériasfi,nura que se creSo a roda dos dentes e das gen-

livu tornando-as duras, sadias o d'uma linda côrencarnada: Quanto a delieape-n, riqueza e perma-Sa de aw ingente aroma, elia por.awto,„-o tem igtíál; è sua superioridade é sem va .Elia iaualmonto torna-se um meio mui excellen epara fazer remover de sobre a pele do rostoIoda a qualidade do brólooju. ebulliçCes, sardaspannos^máuchas impingens.e espinhas Quando

e queira servir dela como remédio para fuudesannãrecer qualquer um destes desfiguramento»S?quSSodesfeiSo as lindas foieSee do belosexo, devera.sé usai-a n'iun oslado do diluiçl idestomperando-a n'um pouco d água; porem notratamento de qualquer uma esmiiha.usar-se-hadVlla pura am toda a sua força, fcmalmente ,.on.oum admirável meio de communicar asíeiçOes In-gueiras e pallidas, uma polia macia e d uma rans-parencia e alvura, dando-lhe uma linda côr derosai para nm ta! fim, leva a palma a Iodos osperfumes qu.- so teem inventado até hoje o exis-te em plena soberania sem rival. Bem onlondidos

N-esta nova pharmacia, que acha-se surtida ^.^^1^^

medicamentos.

Preparada com esmero, como so acha -A Pharmacia Çe^^^gtàs operações cirúrgicas, para o que fornecerá aos Srs. facultativos os utensílio»

dispeusaveis o ao paciente medicamentos e dietas.

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BOTÕ^gregas, cadorso, franjas, galões e outro» enfeitesCACHO IR-' e pannos -Unos. *

LÃSINIÜS, setineta» e outros tecidos, '

ORÜAÜOS de ponta e entre roeio.MEIAS, ceroulas, camisas.

FUNELLA e brios brincos e de cor.tíORGURÃÜ preto e branco.

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Para facilitar a probreza os recursos med.es. g^MMj

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muitos distiuctos facultativos Dr. Corrêa Leal e Belíort I mo Jgl"«¦»

mente a dar consultas ás pessoas, que os procurarem na Iba maça Central, para o

que existo ura consultório independente e convenientemente preparado. .

Deposito nesta • idade- -Vidal A Marqnea.

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«•¦l8B«.a> a>» *í*j*'j r«rraealMda ütji."-i«it*.

¦firíllA'.BlA»T*8í B MHCRiaTliasiBOHr/âJít> 5?oa Toao»

OB MB-DIOa*' pura ••» 7ílç«3t*3oa

iDIKM4G\MI\ES& C.DIVERSIDADE DE ARTKiOS NOYOS

Ru de Nazaretli.

in-MUI-i.*,, (t"'.s-*cJy.,:-, i;m«»«>-[*», «aunbtia *i» o«tei»s«BO 7'.ol-l„j, coaialapcencliu lonlaa, ate '

¦¦ Bm-dtt* --«rtl: M. OIHOD et C'*tM, Boila'i:d da Strttbouf,

oc Pirlii «n Mu »i phermuviti.

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As consultas módicas serão de 1-2 horas da tardo-PjJhta«^

Moléstias dos olhos e da urcthra.

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seda frouxa,

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X^S^iím^.J^S^JíVm%ím?. »* d»" «a •"»« •* «-' - r 'Pf"r6°''i-ida cio Mun-ay & LanjJian.l

As ImitaçCes que sa teem feito na trança, Alfl*maniia, assim como em muitas outras partes, saointeiramente inúteis e invaliosas; portanto rçcora-meiida-se mui especialmente as tonhoras, que te-nhlotoda a precauçSo e cuidado, do quando com-prarea esteio certas qua comprío

A GENUÍNAAGITA FIiOEXI-A

deSíllttRAY ís LANMAN.

qual é preparada somente pelos únicos pro|prletarios,

Lanmnu &. Komp, Ao Nov»-Yorlr.

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As pipulas purgativas do Dr, Maya lemsido cobertas de louros cm todas as moléstiasem que tfim sido applicadas.

às pílulas purgativas de Dr. Maya ven-ara-se a retalho não assucaradas, e em vi-Mi assucaradas, acompanhadas de um prós- jpecto que tem o retrato do auetor, conside*rando-se ía!sa3 as que não o tenhãe.

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íflAllMACEÜTlCO ARJIJEU SOBRINHO.Nos nossos sertões não ha quem desconhe-

ça as imraénsas vantagens dn emprego do co-simento das raizes do- ¦fedegozo^=p,iü com-bater :\<s-sezões—e or. engorgitamentos doligado: uo Pará o i/iíi-m/io do pobre e do ser-tanejo aiuda éa raiz de-cn/íra/ma-eicomo co3iiuenlo díella combatem as—í«3w-—por mais rebelde"; que sejão.

Apoiando-me nestes, lados bem provadosemprehendi preparar com os extractos d'es«tas duas raizes as pílulas que agora exponhoá venda com o iilulo de pílulas de fedegoto¦ cíi/'-;/'i!.-!iitt--d'v*pois de ter verificado quecom ouso d dias obterá-se o mesmo senãomelhor resultado que com o sulphalo de qui*nino, sem os incpnvenieatesdo 'liirnno.

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seiam—Dartros, empihgensj hèrnòs sypli,... ,, ±.,„,,.. t...;,......., ...licos, manchas e todos as nodoosidade das L mi\mm, c prevenimos aos nossos firegneióa que esto artigo era peças vendemos por

pele devidas á impureza de sangue. Estas j preços qun admiramoléstias iransmitem-sO freqiíentcmeütè por jherança o lambem podem s^r adqueridas |ijcío contacto que l.a com as pessoas aliena jjdas, pelos grandes calores doa climas qucnlos 5é uso excessivo dos alimentos irrilahtes, :;

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