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Apostila material do curso tecnologia na educação
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Unidade 1 - Pessoa com Deficiência: o Ser Invisível
Introdução
Joana é professora, e em mais de 25 anos de magistério, alfabetizou centenas de crianças na
escola em que trabalha.
Hoje é o primeiro dia de aula. As crianças estão em fila no pátio. As mães estão próximas, no lado
direito do pátio, orgulhosas de seus filhinhos em lindos uniformes azuis e brancos.
Mas esta fila não tem apenas crianças pequenas: uma única mãe está no fim desta fila, e do lado
dela, uma criança sorri olhando para o vazio.
– Oh, meu Deus, o garoto é cego! ... E agora, o que é que eu faço???
Joana é professora do ensino fundamental, mas poderia ser do ensino médio, superior ou
pós-graduação - sua surpresa provavelmente seria idêntica.
Para iniciarmos nosso estudo, reflita sobre a seguinte questão:
O que um professor realmente quer (ou precisa) saber sobre
deficiências? Como ajudar uma pessoa com deficiência no que se refere
às tecnologias?
Material Fundamental
Leia o texto Um Pouco de História... disponível em Biblioteca > Material do Professor > Lista
Acervo para conhecer um pouco sobre a história das pessoas com deficiência e nos ajudar a
buscar as melhores respostas para essas questões.
Material complementar
Veja em tela um trecho da entrevista de Antonio Borges em que ele fala sobre os reflexos da
guerra sobre os portadores de deficiência. Disponível em Módulo > Conteúdo Módulo > Tela 2.
[2]
A visão segregacionista em relação às pessoas com deficiência vem evoluindo para uma
visão inclusiva ao longo das últimas quatro décadas. A educação, parte fundamental
neste processo, sofreu uma radical transformação.
Os novos paradigmas, entretanto, exigiam a integração e a participação ativa das pessoas
com deficiência no processo educacional convencional. Esses indivíduos deveriam ter
acesso e compartilhar de todos os ambientes e recursos educativos, sem segregação nem
exclusão.
Para viabilizar as mudanças necessárias para a integração das pessoas com deficiência ao
processo educacional, entram em cena novos personagens, a partir da segunda metade
do século XX: os recursos tecnológicos.
Material Fundamental
Saiba como nosso país se posiciona perante a questão da inclusão das pessoas com deficiência
lendo o texto A Opção do Brasil: Inclusão, disponível em Biblioteca > Material do Professor > Lista
Acervo.
Material complementar
O vídeo produzido pela BBC, As Borboletas de Zagorsky, apresenta como é o ensino (não
inclusivo) usado na escola especial fundada por Vigotsky, em Zagorsky, na Rússia para crianças
com altas descapacidades. A abordagem é polêmica, cheia de contradições.
Este vídeo faz parte da série da TV Escola e também está disponível em:
http://www.youtube.com/results?search_query=borboletas+de+zagorsky&search_type=&aq=f
[3]
Pessoa com Deficiência: o Ser Invisível
Uma conversa sobre a notícia que o síndico trouxe: haveria uma cota extra para pagar a rampa de
acesso que a Prefeitura obrigava a fazer no prédio.
João para Luiza: "Quase não há pessoas com deficiência assim aqui, só aquela garota novinha que
levou um tiro, lá do 4º andar. Mas o porteiro está bem orientado para ajudar quando ela precisar
sair, segurando a cadeira de rodas ao descer os dois degraus da frente do prédio".
Luiza para João: "... não sei por que esta Lei, que onera a todos. Existem tão poucas pessoas com
deficiência na nossa cidade!"
João para Luiza: "Não, tem mais um, aquele do 503. É que faz tempo que eu não o vejo. Lembra?
Aquele, que ficou paralítico porque sofreu um derrame..."
Será que são tão poucos assim? Ou será que essas pessoas são invisíveis aos nossos
olhos?
Na verdade, são muitas pessoas com deficiência. É só vermos as estatísticas.
À primeira vista, a estatística parece exagerada, pois não vemos ao nosso redor tantas
pessoas com deficiência assim. Pela estatística, um pouco mais que uma em cada dez
pessoas de nosso convívio deveria ser uma pessoa com deficiência. Será que está errada?
A resposta, infelizmente, é NÃO. Está absolutamente certa, e é coerente com outras
estatísticas feitas em outros países. Então, onde estão essas tantas pessoas com
deficiência? Elas estão invisíveis ao nosso olhar social.
[4]
Material complementar
Acompanhe em tela um trecho de matéria jornalística em que vemos a quantidade e a distribuição
dos nossos pessoas com deficiência pelo país. Disponível em Módulo > Conteúdo Módulo > Tela 5.
Algumas entidades calculam que cerca de 70% das pessoas com deficiência são mantidas
"fechadas" pelas famílias. Por um lado, falta paciência para levá-las a passear ou realizar
outras atividades; por outro, há dificuldades urbanísticas imensas como calçadas
esburacadas, falta de elevadores, de rampas e de acessos especiais para cadeiras de
rodas e carência de transporte adaptado.
O preconceito isola as pessoas – mesmo que uma pessoa com deficiência chegue a um
lugar e se exponha, há uma alta probabilidade de que ela seja rejeitada. Então, ela
mesma não quer se expor.
Material Fundamental
Entenda mais sobre preconceito e envelhecimento relacionados à deficiência lendo o texto
Preconceito, Envelhecimento e Invisibilidade, disponível em Biblioteca > Material do Professor >
Lista Acervo.
[5]
Classificando Deficiências
A língua, como prática social, oferece inúmeras possibilidades de nomear "diferenças".
No entanto, por mais que busquemos termos apropriados, todos sempre soam, de certa
forma, inadequados. Certamente você já ouviu termos como:
• Portador de necessidades especiais;
• Ceguinho;
• Surdo-mudo;
• Cadeirante;
... E outros tantos que podem suscitar interpretações variadas, inclusive ofender a pessoa
ou seus familiares. Isso é natural: a inclusão é um conceito novo e ainda há muitas
dificuldades em lidar com os nomes, que correm o risco de virar rótulos e serem mal
aplicados.
Material complementar
Familiarize-se com os termos técnicos mais adotados ao nos referirmos aos indivíduos com algum
tipo de deficiência. Está em Biblioteca > Material do Professor > Lista Acervo com o título Termos
usualmente adotados e demandas.
Mudando o Enfoque: de Necessidades Especiais para Direitos Especiais
Deficiência e sucesso: será essa uma combinação possível? Com certeza, sim. Há muitas
pessoas com deficiência, algumas das quais com situações extremamente complexas que
são bem-sucedidas.
O exemplo mais citado é o do físico inglês Stephen Hawking
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking), que movendo apenas um único dedo, e sem
falar, é um dos cientistas mais influentes da atualidade, conseguindo, através de um
sintetizador de voz, dar palestras magníficas!
[6]
Beethoven (http://pt.wikipedia.org/wiki/Beethoven) criou a 9ª sinfonia quando já estava
surdo. Euler (http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonhard_Euler) criou inúmeras equações
matemáticas importantes sendo cego.
Mas há um número infinito de casos "menos famosos" de pessoas com deficiência que
conseguiram vitórias pessoais muito significativas.
O que terá feito com que Hawking, Beethoven, Euler e tantos outros
fossem bem-sucedidos? Eles teriam algo a mais, que compensasse a
desvantagem física? Ou será que eles teriam nascido em “berço de
ouro”? Ou a família deles terá sido fabulosa? Será que tiveram suporte
financeiro muito forte? Será que o entorno social e tecnológico criado
em volta deles foi a chave do sucesso? Será que eles seriam realmente
“pessoas fora da curva”?
Não vamos chegar a nenhuma conclusão genérica com tais perguntas. Tudo isso pode ou
não ter ocorrido – cada pessoa é uma pessoa – e não é possível estabelecer uma regra
geral.
O que é inegável é que as pessoas com deficiência bem-sucedidas têm que vencer:
• Barreiras arquitetônicas – acessibilidade física;
• Estratégias de ensino inadequadas;
• Materiais de apoio (em particular didáticos) não adaptados à sua condição;
• Acesso precário aos meios de comunicação;
• Desconhecimento ou falta de acesso às tecnologias assistivas adequadas, tanto da
pessoa, quanto da família e dos mestres;
• Preconceito.
As pessoas com deficiência vencem muitos desafios e, com certeza, são desafios
demasiados e desnecessários. Não precisariam ser tantos desafios se, para todas as
pessoas com deficiência, houvesse:
• Apoio e oportunidade;
• Disponibilidade financeira adequada;
• Políticas que lhes garantissem seus direitos especiais.
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Direitos especiais sim, em contraposição ao que até bem pouco tempo se chamava de
necessidades especiais.
• Direito ao acesso físico amplo – sem barreiras arquitetônicas;
• Direito ao acesso à informação sem barreiras;
• Direito ao trabalho, independente da condição física ou mental;
• Direito à saúde pública diferenciada;
• Direito à educação diferenciada;
• Direito às tecnologias assistivas.
Material Fundamental
Conheça como esses elementos – salas de recursos e professor-itinerante – contribuem para a
garantia dos direitos especiais das pessoas com deficiência acessando o texto Viabilizando a
Educação Inclusiva: Sala de Recursos, Professor-Itinerante e Tecnologia disponível em Biblioteca
> Material do Professor.
Toda pessoa com deficiência tem direitos especiais!
Educação Inclusiva e os Conflitos do Professor
Luiza conversa com sua amiga Carmem:
- "Como a diretora quer que eu complete a matéria, com esse aluno que leva para escrever três
vezes o tempo dos outros? Se a professora da Sala de Recursos não fosse tão boa, eu nem sei o que
faria. Mas ele passa muito pouco tempo lá, muito menos do que precisaria para reforçar tudo o
que eu ensino.”
- "Pior sou eu, que meu aluninho surdo não entende nada do que eu falo. Como foram colocar este
garoto justo agora, e sem me avisar para que eu pudesse me preparar?"
[8]
Não é possível incluir um aluno com deficiência numa escola regular se não houver um
investimento de formação específica no professor. Mas não é só isso...
Os professores do ensino regular ressaltam, entre outros fatores, a dura realidade das
condições de trabalho e os limites da formação profissional, o número elevado de alunos
por turma, a rede física inadequada, o despreparo para ensinar "alunos especiais" ou
diferentes.
A formação dos profissionais de educação para trabalhar com pessoas com deficiência é
caracterizada pela qualificação ou habilitação específicas, obtidas durante os cursos de
pedagogia ou de outras alternativas de formação agenciadas por instituições
especializadas. É importante notar que nestes cursos, estágios ou capacitação
profissional, esses professores aprendem a lidar com métodos, técnicas, diagnósticos e
outras questões centradas na especificidade de uma determinada deficiência, o que
acaba por delimitar suas possibilidades de atuação.
Material complementar
No texto Os Conflitos do Professor, podemos observar as dificuldades do professor para lidar com
a diversidade que encontra em sala de aula em relação às pessoas com deficiência. Está disponível
em Biblioteca > Material do Professor > Lista Acervo.
Tecnologias Assistivas: o grande diferencial para as pessoas com deficiência
Cena 1:
Pedro fala para Márcia:
- "Não acredito! O prédio está sem luz! Haja pernas para subir até o 7º andar!"
Márcia retruca:
- "Deixa de preguiça, homem! Problemão tem aquela ali com o carrinho de bebê! Olha a cara dela,
de desânimo. Ela mora no 12º..."
Cena 2:
Primeiro dia de aula: ela, empolgada, chega à faculdade.
[9]
O porteiro informa: "É caloura, não é? A aula de vocês é no auditório velho. A entrada é pela
escada em caracol. Só que hoje não tem ninguém para carregar você até lá, na cadeira de rodas."
Para as pessoas normais, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para
as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.
A tecnologia torna as pessoas mais eficientes, mais rápidas, conectadas às outras pessoas,
em sintonia com as necessidades do corpo e espírito. Talvez devêssemos escrever
"tecnologias", no plural, pois as soluções para cada problema são totalmente distintas
umas das outras. Parafraseando Monteiro Lobato no livro "História das Invenções", cada
uma dessas tecnologias age como um amplificador dos potenciais humanos: o automóvel
amplifica o pé, o rádio amplifica o ouvido, o computador amplifica o cérebro.
Para uma pessoa com deficiência, a situação é idêntica: pode-se imaginar que a
tecnologia vai torná-la "mais eficiente" (ou menos deficiente, como queira). A minúscula
energia transmitida pelo singelo movimento de um dedo de uma pessoa tetraplégica, que
desloca uma pequena alavanca que controla uma cadeira de rodas motorizada, é
amplificada e transformada no movimento automático das rodas: em outras palavras,
promove a possibilidade de locomoção.
Para a pessoa com deficiência, o fato de ser transformado em "menos deficiente",
significa, em muitos casos, viabilizar a integração e inclusão nas atividades sociais. Quem
não pode andar, passa a poder mover-se. Quem não fala passa a poder comunicar-se com
maior facilidade. Quem não enxerga consegue ter acesso à leitura. Quem não escuta
passa a poder entender melhor o que se passa à sua volta.
Inúmeras são as situações em que as tecnologias podem melhorar a vida das pessoas com
deficiência:
• Favorecendo o Estudo – em todas as etapas, desde a alfabetização, nível médio,
superior, até pós-graduação, favorecendo o acesso aos materiais didáticos, à
leitura e escrita e à comunicação.
[10]
• Viabilizando o Trabalho – dando suporte às profissões usuais, em particular às
atividades com uso direto da tecnologia, como a Computação, o Telemarketing e o
Telecontrole.
• Criando oportunidades de Lazer – não apenas introduzindo novas opções de
diversão, completamente adaptadas às necessidades peculiares que a deficiência
impõe, mas também na adaptação de diversões criadas para uso por pessoas sem
deficiência.
Material complementar
Pesquise na Internet a atuação dos seguintes grupos de desenvolvimento e pesquisa em
tecnologia para pessoas com deficiência no Brasil:
• NCE/UFRJ http://www.nce.ufrj.br
• Acessibilidade Brasil http://www.acessobrasil.org.br
• Fundação Paulo Feitoza http://www.fpf.br/portal/
• NIEE – UFRGS http://www.niee.ufrgs.br/
“...um dos períodos mais tristes de minha vida foi quando passei vários dias sem poder acessar a
Internet. Nestes dias, voltei a ser cego, vivendo um domingo de cego solitário, sozinho em meu
quarto, sem ninguém para conversar.”
(depoimento gravado em videocassete de um cego desconhecido na platéia do Encontro de
Usuários Dosvox – 2000).
LILI - “... a idiota da ledora que estava comigo no concurso público, que eu estava respondendo no
DOSVOX, me disse assim: - Você tem mesmo é que largar essa coisa de computador, e dar mais
importância ao Braille e ao Sorobã, que são coisas do mundo de vocês.”
STAR - “Ela é maluca”.
(Magda, estudante cega do interior do Paraná num bate-papo por Internet através do programa
Papovox com seu namorado Bernard, também cego, no CAEC/UFRJ, em 25/05/2005).
[11]
A computação e a Internet
A Internet se tornou o elemento mais transformador dos últimos tempos, e é hoje um
canal fabuloso de comunicação e informação, interativo e bidirecional. Praticamente
todas as pessoas de um mínimo de cultura estão expostas ao uso da internet por diversas
horas por dia.
Do ponto de vista humano, a Internet tem um valor muito maior para as pessoas com
deficiência do que tem para as pessoas normais, na verdade produzindo mesmo uma
redefinição de papéis e sentimentos.
Vejamos os efeitos possíveis que a internet promove nas vidas daas pessoas com
deficiência.
• Acesso infinitamente maior a informações
Como a deficiência com freqüência faz isolar a pessoa em casa, ou mesmo na
cama, é natural que as informações que chegam até ela sejam orais, ou
provenientes unicamente do rádio e televisão, que são elementos passivos de
comunicação – a pessoa, com a tecnologia usual (que em particular, já está
mudando), não pode num momento específico pedir à televisão que lhe dê
informações sobre algo – a interação é muito pequena ou nula. A possibilidade de
acessar a Internet abre a bidirecionalidade da comunicação.
• Do outro lado da Internet está uma pessoa com deficiência?
A maior parte das pessoas com deficiência, ao usar ferramentas de comunicação
com outras pessoas, não se identifica como pessoa com deficiência. Isso elimina,
pelo menos momentaneamente, a carga de preconceito com a qual se acostumou
a conviver, dando-lhe uma sensação de “ser comum”.
• Solidão
A solidão é um denominador comum entre os seres humanos modernos, agravada
nos cegos pela dificuldade de encontrar outras pessoas e freqüente descaso
familiar. O bate-papo e o correio eletrônico, em especial, permitem a sensação de
que se pertence a um grupo social ativo.
[12]
• Busca de nova identidade
O contacto com outras pessoas, especialmente de fora do “grupo das pessoas com
deficiência”, promove com freqüência uma reavaliação da postura pessoal. Querer
vestir roupas novas, comprar coisas que o diferenciem dos outros, aumento no
consumismo, um reposicionamento de atitudes frente à sociedade (em especial as
instituições de apoio), desejo de viajar e conhecer novas pessoas são fenômenos
interessantes que acontece a partir do momento em que passa a freqüentar
assiduamente a Internet.
• Crise de identidade
A internet também pode causar o agravamento da sensação de impotência em
algumas pessoas, na medida em que, mesmo que ela consiga fazer muito mais do
que imaginava poder fazer há alguns anos atrás, não consegue fazer tanto quanto
uma pessoa sem deficiência.
• Conflitos religiosos
Para muitas pessoas a religião se torna fanatismo e, através da Internet, embates
muito duros são observados entre as pessoas com deficiência.
• Sexualidade
A expressão da sexualidade das pessoas com deficiência é um item muito
complexo, pois a pessoa com deficiência dispõe de menos mecanismos usuais de
conquista de parceiros. Assim, a sexualidade virtual assume um papel importante.
• Defesa da personalidade e cultura
Aspectos como a discriminação, acesso a emprego e acessibilidade real e virtual
são temas freqüentes nas conversas virtuais, especialmente através de listas de
interesse. Os resultados obtidos são, frequentemente, muito coerentes e de bom
nível.
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Material Fundamental
Conheça o que significa Acessibilidade. Veja o texto Acessibilidade na Internet, disponível em
Biblioteca > Material do Professor > Lista Acervo.
Material complementar
Assista em tela ao depoimento de Bernard, disponível em Módulo > Conteúdo Módulo > Tela 17.
Atividade
A atividade desta unidade está disponível em Módulo > Conteúdo Módulo, no ambiente e-
ProInfo, na última tela, clicando no ícone Atividade.
Inclusão é sempre necessário. Mas inclusão com responsabilidade!