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janeiro 2016

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janeiro 2016

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Internet: http://www.dgo.pt email: [email protected]

Caixa Geral de Aposentações

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Síntese de Execução Orçamental

Publicação mensal 24 de fevereiro de 2016 Elaborado com Informação disponível até 24 de fevereiro

Direção-Geral do Orçamento

Contributos

Administração Central do Sistema de Saúde – ACSS

Autoridade Tributária e Aduaneira - AT

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública -

IGCP, E.P.E.

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Índice

1. Índice

Índice I. Análise da Execução Orçamental ............................................................................................................. 7

1. Síntese Global ............................................................................................................................................ 9

2. Administração Central e Segurança Social .............................................................................................. 10

Despesa................................................................................................................................................ 11

Receita ................................................................................................................................................. 12

2.1. Administração Central .......................................................................................................................... 13

Despesa................................................................................................................................................ 13

Receita ................................................................................................................................................. 21

Saldo .................................................................................................................................................... 25

2.2. Segurança Social ................................................................................................................................... 26

Despesa................................................................................................................................................ 26

Receita ................................................................................................................................................. 27

Saldo .................................................................................................................................................... 28

3. Administração Regional ........................................................................................................................... 30

Despesa................................................................................................................................................ 30

Receita ................................................................................................................................................. 30

Saldo .................................................................................................................................................... 31

4. Administração Local ................................................................................................................................ 33

Despesa................................................................................................................................................ 33

Receita ................................................................................................................................................. 34

Saldo .................................................................................................................................................... 35

5. Operações com ativos financeiros ........................................................................................................... 37

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental ...................................................................... 39

Serviço Nacional de Saúde................................................................................................................... 39

Dívida não financeira das administrações públicas ............................................................................. 39

Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais ................................................ 41

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Índice

II. Anexos

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .............................................................................. A1

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas ....................................................................................... A2

3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social ................................... A3

4. Conta consolidada da Administração Central ............................................................................................ A4

5. Execução Orçamental do Estado ................................................................................................................ A5

6. Execução da Receita do Estado .................................................................................................................. A6

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos ......................................................................... A7

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas .................................................................. A8

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações ............................................................................ A9

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza ....................................................................... A10

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica ................................................ A11

12. Execução Orçamental da Administração Regional ................................................................................... A12

13. Execução Orçamental da Administração Local ........................................................................................ A13

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado ............................................................................................. A14

15. Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde............................................................. A15

16. Dívida não Financeira da Administração Pública ..................................................................................... A16

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública .............................. A17

18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social .......................... A19

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Índice

III. Notas Complementares

Perímetro das Administrações Públicas…………………. ...................................................................................... N1

Glossário .......................................................................................................................................................... N9

Lista de Acrónimos ........................................................................................................................................ N19

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Índice

Índice de quadros

Quadro 1 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .........................................................................................................9 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central ......................................................................................................................................13 Quadro 4 – Despesa com pessoal da Administração Central ................................................................................................................14 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central ................................................................................16 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central .......................................................................................16 Quadro 7 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento ........................................................................................................17 Quadro 8 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental ...................................................................................................18 Quadro 9 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central ..................................................................19 Quadro 10 – Despesa com subsídios da Administração Central ............................................................................................................20 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central.............................................................................................20 Quadro 12 - Receita da Administração Central .....................................................................................................................................21 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado ......................................................................................................................................22 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal .................................................................................................................................23 Quadro 15 – Saldo Global da Administração Central ............................................................................................................................25 Quadro 16 – Execução orçamental da Segurança Social .......................................................................................................................29 Quadro 17 – Conta da Administração Regional .....................................................................................................................................32 Quadro 18 – Despesas com pessoal dos municípios .............................................................................................................................33 Quadro 19 – Receita fiscal dos municípios ............................................................................................................................................34 Quadro 20 – Transferências para os municípios ....................................................................................................................................35 Quadro 21 – Conta da Administração Local ..........................................................................................................................................36 Quadro 22 – Despesa com ativos financeiros do Estado .......................................................................................................................37 Quadro 23 – Principal receita de ativos financeiros do Estado .............................................................................................................38 Quadro 24 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde .........................................................................................................39 Quadro 25 – Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais ..............................................................................................41

Índice de gráficos

Gráfico 1 – Despesa da Administração Central ......................................................................................................................................13 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central ........................................................................................................................13 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central ..................................................................................................................14 Gráfico 4 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central ................................................................................15 Gráfico 5 – Despesa com transferências da Administração Central ......................................................................................................19 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado .........................................................................................................................................23 Gráfico 7 – Saldo global da Administração Central ................................................................................................................................25 Gráfico 8 – Despesa da Segurança Social ..............................................................................................................................................26 Gráfico 9 – Contribuições e quotizações e prestações sociais ...............................................................................................................27 Gráfico 10 – Receita da Segurança Social ..............................................................................................................................................28 Gráfico 11 – Saldo Global da Segurança Social ......................................................................................................................................28 Gráfico 12 – Despesa RAA .....................................................................................................................................................................30 Gráfico 13 – Despesa RAM ....................................................................................................................................................................30 Gráfico 14 – Receita RAA .......................................................................................................................................................................31 Gráfico 15 – Receita RAM ......................................................................................................................................................................31 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA ...........................................................................................................................................................31 Gráfico 17 – Saldo Global da RAM .........................................................................................................................................................31 Gráfico 18 – Despesa Efetiva dos municípios ........................................................................................................................................33 Gráfico 19 – Receita Efetiva dos municípios ..........................................................................................................................................34 Gráfico 20 – Saldo Global da Administração Local ................................................................................................................................35 Gráfico 21 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período ............................................................40 Gráfico 22 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período ....................................................................40

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1. Síntese Global

2. Administração Central e Segurança Social

2.1. Administração Central

2.2. Segurança Social

3. Administração Regional

4. Administração Local

5. Operações com ativos financeiros

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

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I. Análise da Execução Orçamental

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1. Síntese Global

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

9

1. Síntese Global

Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas (AP), apurado na ótica da Contabilidade Pública

(i.e., dos recebimentos e pagamentos), situou-se em 872 milhões de euros, representando uma melhoria de

cerca de 300 milhões de euros face ao mês homólogo de 2015. Esta evolução é explicada pelo aumento da

receita em maior proporção do que o aumento da despesa.

A receita total aumentou 5,3%, em termos homólogos, destacando-se o aumento da receita fiscal (2,6%), das

contribuições de segurança social (5,2%) e ainda o efeito de restituições decorrentes de ajustamentos no

orçamento da União Europeia. A despesa aumentou 0,1% resultante de um acréscimo na generalidade das

suas componentes, sendo de destacar o crescimento das despesas com pessoal, praticamente compensado

pelo decréscimo registado na despesa com subsídios à formação profissional, com prestações de

desemprego e em investimento.

Por subsetores, a melhoria do saldo ficou a dever-se à Administração Central (em 186,8 milhões de euros) e

ao aumento dos excedentes da Segurança Social (em 72,3 milhões de euros) e da Administração Local (em

46,4 milhões de euros).

Quadro 1 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

O saldo global da Administração Central e da Segurança Social em janeiro de 2016 ascendeu a 703,4

milhões de euros (+444,2 milhões de euros em 2015). Por sua vez, o saldo primário situou-se em 862,4

milhões de euros (+568,9 milhões de euros em 2015). A taxa de crescimento da receita foi de 5%, superior ao

da despesa em 4,7 p.p.. Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,4%.

O saldo da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 168,5 milhões de euros (141,9 milhões de

euros na Administração Local e 26,6 milhões de euros na Administração Regional). Em janeiro do ano

transato, apurou-se um saldo de 128,2 milhões de euros para a ARL.

1 Recorde-se que a execução orçamental no início de 2016 obedeceu às regras estipuladas para o período transitório no Decreto-Lei n.º 253/2015, de

30 de dezembro, o qual prevalece até à entrada em vigor da Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2016, já traduzindo o efeito dos diplomas

legais aprovados com efeitos a 1 de janeiro de 2016.

Período: janeiro € Milhões

jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 Receita Despesa

Administração Central e Segurança Social 444,2 703,4 5.444,8 5.716,8 5.000,6 5.013,4 5,0 0,3

Administração Central (AC) 191,3 378,2 4.161,6 4.416,6 3.970,3 4.038,4 6,1 1,7

Subsetor Estado / Serviços integrados -408,4 -238,2 3.139,3 3.347,0 3.547,7 3.585,2 6,6 1,1

Serviços e Fundos Autónomos 599,7 616,3 2.348,6 2.433,6 1.748,9 1.817,3 3,6 3,9

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 164,3 182,6 648,4 650,4 484,1 467,9 0,3 -3,4

Segurança Social 252,9 325,3 2.183,0 2.183,4 1.930,1 1.858,1 0,0 -3,7

Administração Regional 32,7 26,6 201,7 174,4 169,0 147,8 -13,6 -12,6

Administração Local 95,5 141,9 466,0 489,4 370,5 347,5 5,0 -6,2

Administrações Públicas - universo total 572,4 872,0 5.777,9 6.083,6 5.205,5 5.211,7 5,3 0,1

DespesaVariação Homóloga

Acumulada (%)ReceitaSaldo

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2. Administração Central e Segurança Social

10 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

2. Administração Central e Segurança Social

Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução de

janeiro de 2016, ascenderam a 703,4 milhões de euros e 862,4 milhões de euros, respetivamente, resultados

que consubstanciaram uma melhoria em 259,2 e 293,5 milhões de euros, respetivamente, face a 2015. A

receita aumentou 5%, enquanto a taxa de crescimento da despesa se situou em 0,3%.

Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016

janeiro

Receita corrente 5 340,1 5 596,8 4,8 4,7

Receita fiscal 2 914,5 2 976,8 2,1 1,1

Impostos diretos 1 229,4 1 376,7 12,0 2,7

Impostos indiretos 1 685,1 1 600,1 -5,0 -1,6

Contribuições de Segurança Social 1 607,3 1 691,2 5,2 1,5

Transferências Correntes 156,2 182,7 16,9 0,5

Outras receitas correntes 638,9 706,2 10,5 1,2

Diferenças de consolidação 23,2 39,8

Receita de capital 104,7 120,1 14,7 0,3

Venda de bens de investimento 7,6 27,9 267,7 0,4

Transferências de Capital 78,1 71,8 -8,0 -0,1

Outras receitas de capital 19,1 20,1 5,6 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,3

Receita efetiva 5 444,8 5 716,8 5,0

Por memória:

Receita fiscal e contributiva 4 521,8 4 668,0 3,2

Receita não fiscal e não contributiva 923,1 1 048,8 13,6

Despesa corrente 4 709,9 4 825,7 2,5 2,3

Despesas com o pessoal 1 148,0 1 217,2 6,0 1,4

Aquisição de bens e serviços 349,9 405,9 16,0 1,1

Juros e outros encargos 124,6 159,0 27,5 0,7

Transferências correntes 2 932,4 2 940,5 0,3 0,2

Subsídios 89,8 31,5 -65,0 -1,2

Outras despesas correntes 31,3 37,2 18,7 0,1

Diferenças de consolidação 33,7 34,5

Despesa de capital 290,7 187,7 -35,4 -2,1

Investimento 124,8 47,6 -61,8 -1,5

Transferências de capital 164,7 130,2 -21,0 -0,7

Outras despesas de capital 0,4 8,0 - 0,2

Diferenças de consolidação 0,8 1,9

Despesa efetiva 5 000,6 5 013,4 0,3

Por memória:

Transferências correntes e de capital 3 097,1 3 070,7 -0,9 -0,5

Outras despesas correntes e de capital 31,7 45,2 42,5 0,3

Saldo global 444,2 703,4

Despesa primária 4 876,0 4 854,4 -0,4

Saldo corrente 630,3 771,0

Saldo de capital -186,0 -67,6

Saldo primário 568,9 862,4

Variação

Homóloga (%)Contributo

para VH (em

p.p.)Execução

Receita/despesa/saldo

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2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

11

DESPESA

A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 0,3%, enquanto a despesa primária se

contraiu em 0,4%. Para este resultado contribuíram sobretudo o diferente perfil de encargos do Estado com

a rede concessionada e subconcessionada de infraestruturas viárias; o decréscimo da despesa com subsídios,

em particular os destinados à formação profissional; e a redução das transferências, sobretudo das que se

realizam no âmbito das leis que estabelecem as relações financeiras entre o Estado e a Administração

Regional e Local.

A despesa com o pessoal aumentou 6%, em resultado principalmente do perfil de pagamento de encargos

relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social, que foi

mais acentuado em 2016.

Excluindo a evolução das contribuições sociais2, a despesa com pessoal cresceria 0,7%, refletindo os encargos

orçamentais com a reversão adicional de 20% da redução remuneratória na Administração Pública3, em

cumprimento do regime faseado de eliminação daquela medida no decurso do ano de 20164.

A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes cresceu 16%, resultado que foi determinado pelo

diferente padrão intra-anual de execução orçamental da despesa realizada pelo Serviço Nacional de Saúde,

designadamente no que se refere à despesa com medicamentos e outros produtos vendidos em farmácias.

Excluindo este efeito, aquela componente de despesa decresceria 2,2%, resultado determinado pelo padrão

de execução dos encargos com saúde suportados pela ADSE.

O crescimento da despesa com juros e outros encargos (+27,5%) decorreu da evolução no mesmo sentido

dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado (+26,5%), o que traduziu o reflexo, em termos

orçamentais, do aumento do stock de dívida representada por certificados de aforro e do tesouro.

As transferências diminuíram 0,9%, em consequência do perfil de execução das transferências do

Orçamento do Estado para a Administração Regional e Local no âmbito das respetivas leis de finanças ter

sido menos acentuado em 2016 (-14,1%). Relevou, ainda, o decréscimo dos encargos com prestações sociais

de desemprego (-18,6%).

A despesa com subsídios registou uma variação homóloga de -65%. Esteve sobretudo em causa a diminuição

dos montantes relativos aos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social registados em

despesa orçamental, uma vez que a despesa desta natureza continuou, como em 2015, a ser financiada por

adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União

Europeia5.

A despesa de investimento reduziu-se em 61,8%, refletindo essencialmente o diferente perfil de execução

intra-anual dos encargos com concessões e subconcessões de infraestruturas rodoviárias6.

2 Que ascendeu a 61,2 milhões de euros. 3 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. Este diploma fixou uma nova redução remuneratória

temporária para os últimos 3 meses e meio de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores

a € 1.500 e inferiores a € 2.000 (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de € 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os €

2.000, para valores de remuneração total até € 4.165 (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a € 4.165 (3.º escalão). A

partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 4 Ao ritmo de 20 p.p. por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 5 Relevados como despesa extraorçamental. 6 Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da despesa da Administração Central.

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2. Administração Central e Segurança Social

12 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

As rubricas residuais de despesa evidenciaram um aumento de 42,5%, justificado pela evolução da despesa

dos estabelecimentos de ensino básico e secundário com as rendas suportadas no âmbito do contrato-

programa de modernização do parque escolar.

RECEITA

A receita da Administração Central e da Segurança Social de janeiro de 2016 cresceu 5%, tendo

contribuído, para este resultado, o comportamento da receita não fiscal e não contributiva (em 2,3 p.p.),

refletindo sobretudo o aumento das restituições do orçamento da União Europeia. De salientar, ainda, o

contributo da receita contributiva (1,5 p.p.) – principalmente da Segurança Social - e da receita fiscal (1,1 p.p.),

em particular da receita dos impostos sobre o rendimento.

O acréscimo da receita fiscal (+2,1%) decorreu do aumento da receita de impostos diretos (+12%), uma vez

que a receita de impostos indiretos evidenciou uma evolução desfavorável (-5%).

O aumento da receita de impostos diretos refletiu o comportamento da receita dos impostos sobre o

Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). No caso do IRC

(+149%), esteve em causa o efeito de base associado, por um lado, à menor cobrança, em 2015, de retenções

de rendimentos de capitais e, por outro lado, ao aumento dos reembolsos pagos aos sujeitos passivos no

início desse ano. Por sua vez, o crescimento da receita de IRS (+4,6%) traduziu sobretudo o aumento nas

retenções na fonte do trabalho dependente, pensões e rendimentos de capitais.

O decréscimo da receita de impostos indiretos (-5%) deveu-se em grande medida ao comportamento

evidenciado pelo Imposto sobre o Valor Acrescentado (-15,1%), decorrente do aumento do volume de

reembolsos. Esteve em causa, em particular, o impacto das alterações ao regime dos reembolsos do IVA na

execução orçamental relativa ao primeiro mês de 2015.

A receita de contribuições para os sistemas de segurança social cresceu 5,2%, para o que contribuiu em

maior medida o aumento das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social

(5,4%) e, ainda que com um menor contributo para a taxa de variação, do acréscimo das contribuições

recebidas pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. - o que foi atribuível ao facto de o correspondente padrão

intra-anual de execução estar dependente da distribuição temporal dos pagamentos realizados pelas

entidades empregadoras ao longo do período legal estabelecido para o efeito.

A taxa de crescimento da receita não fiscal e não contributiva (+13,6%) deveu-se, principalmente, ao maior

volume de restituições do orçamento da União Europeia ao Estado Português, decorrentes de ajustamentos

aos montantes de recursos próprios comunitários pagos em anos anteriores. Estes montantes são

consignados à contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia no ano em que são

recebidos.

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

13

2.1. Administração Central

DESPESA

A despesa consolidada da Administração Central, cresceu 1,7%, face ao período homólogo de 2015, sendo

que a despesa primária apresentou um crescimento de 0,9%.

A evolução observada na despesa primária é explicada, em particular, pela evolução das despesas com

pessoal, devido à transição de encargos de 2015, relativos a contribuições da entidade patronal para a

segurança social, e à medida introduzida em 2016 de eliminação progressiva da redução remuneratória, e

pelas aquisições de bens e serviços, em face do diferente perfil intra-anual dos pagamentos na área da saúde.

Esta tendência é, parcialmente, atenuada pela redução de despesa em investimento associada às parcerias

público-privadas do setor rodoviário.

Quadro 3 - Despesa da Administração Central

Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrasectoriais e intersectoriais.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Gráfico 1 – Despesa da Administração Central

Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Despesas com o pessoal 1 128,3 1 198,8 70,5 6,3 1,8

Aquisição de bens e serviços 349,2 405,1 55,9 16,0 1,4

Juros e outros encargos 124,5 158,8 34,3 27,6 0,9

Transferências 2 157,1 2 129,3 -27,8 -1,3 -0,7

Subsídios 23,8 17,7 -6,1 -25,7 -0,2

Investimento 124,8 47,6 -77,2 -61,9 -1,9

Outras despesas 31,2 44,8 13,6 43,5 0,3

Diferenças de consolidação 31,4 36,3 4,9

Despesa primária 3 845,8 3 879,6 33,8 0,9 0,9

Despesa efectiva 3 970,3 4 038,4 68,2 1,7

Natureza da Despesa

Contributo

VH

jan

(em p.p.)

Absoluta

Variação homóloga

(%)Execução

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 comparável 2015 2016

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

) e

tvh

(%

)

VH comparável 2015 VH 2016

VHA comparável 2015 VHA 2016

Page 14: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

14 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

As despesas com pessoal registaram um crescimento face ao período homólogo de 2015, de 6,3%,

sobretudo em resultado do perfil de pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades

empregadoras públicas para os sistemas de segurança social com prazo de pagamento até janeiro de 2016.

Excluindo a evolução das contribuições sociais 7, as despesas com pessoal aumentariam 0,8%, efeito que é

justificado pela medida relativa à eliminação progressiva da redução remuneratório em 20168,

designadamente pela reversão de 20% adicionais nas remunerações pagas a partir de janeiro de 20169.

Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Quadro 4 – Despesa com pessoal da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

7 Que ascendeu a 61,2 milhões de euros. 8 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de

forma progressiva ao longo do ano de 2016; 9 O artigo 4º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro determinou a reversão de 20% da redução remuneratório a partir de 1 de janeiro de 2015.

-5

0

5

10

15

20

25

30

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 2015 comparável 2016

Período: janeiro € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016 jan jan

do qual:

Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 347,9 407,6 59,7 17,2 5,3

Saúde 255,2 270,6 15,4 6,0 1,4

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 82,5 86,5 4,0 4,8 0,4

Segurança Interna 121,9 122,5 0,6 0,5 0,1

Representação Externa 13,2 13,8 0,6 4,6 0,1

Defesa 86,4 84,8 -1,7 -1,9 -0,1

Justiça 81,2 75,4 -5,9 -7,2 -0,5

Total 1 128,3 1 198,8 70,5 6,3

Programa orçamental Execução

Variação homólogaContributo

VH jan

(em p.p)

Page 15: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

15

A despesa com a aquisição de bens e serviços apresentou um acréscimo de 16%, influenciada em grande

medida pelo diferente perfil intra-anual dos pagamentos das entidades pelas entidades pertencentes ao

Serviço Nacional de Saúde (SNS) com um maior peso das Administrações Regionais de Saúde. Excluído este

efeito, estas despesas evidenciariam um decréscimo de 2,3% devido, essencialmente, ao maior volume de

pagamentos ocorrido em janeiro de 2015, dada a transição em 2014 de encargos com saúde do Regime

Convencionado da ADSE e ao impacto das reestruturações orgânicas no âmbito do Programa Defesa.

Em sentido contrário, salienta-se o acréscimo relativo à antecipação de pagamentos em dezembro de 2014,

refletindo um menor nível de pagamentos em 2015, relativos à aquisição de serviços relacionados com as

infraestruturas ferroviárias e rodoviárias e à despesa com a aquisição de direitos de transmissão de

conteúdos, que não se verificaram em 2015, pela Rádio e Televisão de Portugal.

Gráfico 4 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central

Nota: No apuramento da variação homóloga de 2015, os valores de 2014 relativos à aquisição de bens e serviços do Programa Saúde apresentam-se não consolidados dos fluxos para os Hospitais EPE. Em 2015,com a entrada destas entidades no perímetro da Administração Central, os fluxos passaram a ser consolidados dentro do Programa Saúde.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

deztv

ha

(%)

2015 2015 comparável 2016

Page 16: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

16 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 27,6%, em resultado

essencialmente do acréscimo dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado.

Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central

Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado10 cresceu 18,9%, em resultado do comportamento

dos instrumentos Certificados de Aforro e do Tesouro que registaram um acréscimo ao nível de stock, em

particular em janeiro de 2015 com impacto nos juros em 2016.

Em sentido oposto, merece referência o decréscimo observado nas Obrigações do Tesouro (OT), refletindo

um menor volume de amortizações antecipadas face ao verificado em 2015, e no nível de Bilhetes do Tesouro

10 Tomando por referência o quadro 7.

Período: janeiro € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016 jan jan

Saúde 257,6 305,0 47,4 18,4 13,6

do qual:

Serviço Nacional de Saúde 212,0 275,8 63,8 30,1 18,3

Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 43,8 27,1 -16,7 -38,1 -4,8

Planeamento e Infraestruturas 13,6 24,6 11,0 81,5 3,2

do qual:

Infraestruturas de Portugal, S.A. 6,0 12,8 6,8 111,9 1,9

CP - Comboios de Portugal 6,1 9,9 3,8 61,4 1,1

Cultura 14,2 20,4 6,2 43,9 1,8

do qual:

Rádio e Televisão de Portugal 13,1 19,4 6,2 47,4 1,8

Segurança Interna 4,5 8,6 4,1 89,8 1,2

Defesa 15,2 9,0 -6,2 -40,9 -1,8

do qual:

Manutenção Militar 4,4 0,0 -4,4 -100,0 -1,3

Outros 44,1 37,6 -6,5 -14,8 -1,9

Total 349,2 405,1 55,9 16,0

Programa orçamental Execução

Variação homóloga Contributo

VH jan

(em p.p.)

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Juros e outros encargos da dívida pública 120,6 152,5 32,0 26,5 25,7

Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 3,7 5,8 2,1 56,4 1,7

Outros 0,2 0,4 0,3 177,1 0,2

Total 124,5 158,8 34,3 27,6

Execução

Variação

homóloga Contributo

VH jan

(em p.p.)Absoluta %

Page 17: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

17

(BT) por via do efeito da menor taxa de juro associada às amortizações em 2016, que mais que compensam

o efeito de stock.

Quadro 7 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento

Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de divida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Divida Pública. Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 “Despesa com juros e outros encargos da Administração Central” e o anexo 5 “Execução Orçamental do Estado” evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 6.

Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E

A despesa relativa a juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da

Administração Central, evidenciou um acréscimo de 56,4%. Este resultado, está influenciado pelo efeito da

ausência de reporte de execução da TAP-Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A.11. Para além deste

efeito, refere-se o impacto do diferente perfil intra-anual dos pagamentos relativos a comissões de garantia

bancária por parte da Metro do Porto.

11 Para as entidades em incumprimento do reporte de execução orçamental considera-se uma estimativa de execução para o mês, de acordo com o

regime duodecimal.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Juros da dívida pública 111,9 139,3 27,4 24,5 21,9

Cerificados de Aforro e do Tesouro 39,8 98,9 59,2 148,7 47,3

CEDIC / CEDIM 3,1 4,5 1,4 44,4 1,1

Outros 1,9 1,9 0,0 -2,5 0,0

Empréstimos PAEF 29,8 28,9 -1,0 -3,2 -0,8

Bilhetes do Tesouro 14,2 4,3 -9,9 -69,5 -7,9

Obrigações do Tesouro 23,0 0,8 -22,2 -96,6 -17,8

Comissões 13,2 9,5 -3,7 -28,1 -3,0

Empréstimos PAEF 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros 13,2 9,5 -3,7 -28,1 -3,0

Juros e outros encargos pagos 125,1 148,8 23,7 18,9

Por memória:

Juros recebidos de aplicações -1,8 -1,0 0,8 -43,2

Juros e outros encargos líquidos 123,3 147,8 24,4 19,8

Stock dívida direta do Estado 225 885,3 n.d. n.d.

%

ExecuçãoVariação homóloga

Contributo

VH jan

(em p.p)Absoluta

Page 18: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

18 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 8 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental

Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito dos fluxos da Administração Central.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As transferências correntes e de capital decresceram 1,3%, resultado sobretudo do menor valor de

transferências efetuadas no âmbito das Leis de Finanças Regionais e Locais devido à vigência do regime

transitório de execução orçamental12, que obedece ao princípio da utilização por duodécimos13.

Em sentido contrário, refere-se o acréscimo de encargos e outros abonos com pensões da Caixa Geral de

Aposentações e dos apoios concedidos no âmbito da Politica Agrícola Comum, pagos em janeiro de 2016

pelo Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas, I.P, na sequência da alteração de quadros comunitários.

12 Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, que estabelece o regime transitório de execução orçamental até à entrada em vigor da Lei do

Orçamento do Estado para 2016; 13 O regime duodecimal concretiza-se através da fixação mensal dos fundos disponíveis.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Planeamento e Infraestruturas 0,6 3,9 3,3 - -

do qual:

Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA 0,5 3,6 3,1 - -

Comboios de Portugal EPE 0,1 0,3 0,2 190,1 4,7

Infraestruturas de Portugal, SA 0,0 0,0 0,0 193,2 0,3

Saúde 0,1 0,5 0,5 - -

Finanças 0,1 0,4 0,3 287,0 7,3

Ambiente 2,5 0,6 -1,8 -74,4 -49,0

do qual:

Metropolitano de Lisboa, EPE 2,1 0,0 -2,1 -100,0 -56,5

TRANSTEJO - Transportes Tejo, SA 0,1 0,0 -0,1 -100,0 -2,5

Metro do Porto, SA 0,2 0,5 0,3 171,3 8,3

Outros 0,5 0,4 -0,1 -23,6 -3,5

Total 3,7 5,8 2,1 56,4

Absoluta %Programa orçamental

Execução Variação homóloga Contributo

VH jan

(em p.p)

Page 19: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

19

Gráfico 5 – Despesa com transferências da Administração Central

Quadro 9 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com subsídios registou um decréscimo homólogo de 25,7%, comportamento justificado

essencialmente pelo pagamento relativo a encargos com a bonificação de juros à habitação pelo Estado

(através da Direção Geral do Tesouro e Finanças). Em sentido contrário, referência para o acréscimo

registado nos apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, pelo

deslizamento de encargos de 2015 para 201614, por parte do Instituto de Emprego e de Formação Profissional.

14 Na execução de 2014 foi permitida a realização de pagamentos até 7 de janeiro de 2015, enquanto que em 2016 a data limite de emissão de meios

de pagamento foi 31 de dezembro 2015.

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 2015 comparável 2016

Período: janeiro € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016 jan jan

Lei de Finanças Regionais 105,7 70,4 -35,2 -33,3 -1,6

Lei de Finanças Locais 251,9 237,3 -14,6 -5,8 -0,7

Financiamento regime substitutivo dos bancários 53,0 52,0 -1,0 -1,9 0,0

Contribuição financeira para a União Europeia 134,3 134,2 -0,1 -0,1 0,0

Lei de Bases da Segurança Social 626,2 626,2 0,0 0,0 0,0

Segurança Social - IVA Social 61,9 61,9 0,0 0,0 0,0

Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 0,2 0,3 0,0 16,9 0,0

Transferências Direção Geral da Administração Escolar 0,2 0,4 0,2 153,7 0,0

Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 8,9 16,1 7,1 79,9 0,3

Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 64,8 72,6 7,8 12,1 0,4

Pensões e Outros Abonos - Caixa Geral de Aposentações 756,1 764,7 8,6 1,1 0,4

Outros 93,8 93,1 -0,7 -0,7 0,0

Total 2 157,1 2 129,3 -27,8 -1,3

Transferências por naturezaExecução

Variação homólogaContributo

VH jan

(em p.p.)

Page 20: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

20 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 10 – Despesa com subsídios da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa de investimento decresceu 61,9%, justificada pelos pagamentos relativos às concessões

rodoviárias da Beira Interior e Algarve, suportados pela Infraestruturas de Portugal, S.A. Na sequência das

renegociações dos contratos, a remuneração destas concessões15 passou a ser efetuada com diferente

periodicidade em 2016, passando a ser bimestral, sendo que os pagamentos ocorrerão em fevereiro de 2016.

Para este resultado contribuiu, ainda, a despesa de investimento associada a empreitadas de escolas no

âmbito da Modernização do Parque Escolar em face da concentração de pagamentos em dezembro de 2015,

refletindo a menor execução em janeiro de 2016, pela Parque Escolar, EPE.

Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

15 A remuneração das concessões Beira interior e Algarve passou a ser efetuada em função da disponibilidade de via e não de rendas.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Finanças 13,2 2,4 -10,9 -82,1 -45,7

do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 13,2 2,4 -10,9 -82,1 -45,7

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 1,9 0,2 -1,7 -91,1 -7,3

do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 1,9 0,2 -1,7 -91,1 -7,3

Órgãos de Soberania 2,6 2,5 -0,1 -3,5 -0,4

do qual: Assembleia República 2,6 2,5 -0,1 -3,5 -0,4

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 5,6 11,8 6,2 111,4 26,2

do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 3,8 9,8 6,0 157,8 25,1

Outros 0,4 0,8 0,3 79,0 1,4

Total 23,8 17,7 -6,1 -25,7

Absoluta (%)Programa orçamentalExecução

Variação homóloga Contributo

VH jan

(em p.p.)

Período: janeiro € Milhões

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal jan jan

Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 91,8 0,0 91,8 23,2 0,0 23,2 -68,6 -74,7 -55,0

Edifícios 7,3 0,0 7,4 0,9 0,5 1,4 -6,0 -81,2 -4,8

do qual:

do qual:Parque Escolar 6,1 0,0 6,1 0,0 0,5 0,5 -5,6 -92,2 -4,5

Bens de Domínio Público 4,3 6,8 11,1 9,7 6,8 16,5 5,5 49,3 4,4

Equipamento Básico 1,5 0,8 2,4 1,9 0,0 1,9 -0,5 -20,1 -0,4

Investimento Militar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - -

Equipamento e software informático 2,7 0,5 3,2 1,2 0,1 1,2 -2,0 -61,6 -1,6

Outros 3,0 5,9 8,9 3,2 0,1 3,3 -5,6 -62,9 -4,5

Total 110,8 14,0 124,8 40,2 7,4 47,6 -77,2 -61,9

Investimento por natureza

Execução Variação homóloga

Contributo

VH jan

(em p.p)2015 2016 Absoluta %

Page 21: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

21

As outras despesas evidenciam um acréscimo de 43,5% em resultado do pagamento de encargos diferidos

de 2015 relativos a rendas do contrato programa de Modernização do Parque Escolar, por parte das escolas

do Ensino Básico e Secundário.

RECEITA

A receita consolidada da administração central cresceu 6,1%, alicerçado no comportamento dos impostos

diretos, das transferências da União Europeia e das outras receitas. Em sentido contrário, registaram-se

decréscimos nos impostos indiretos, nas taxas, multas e outras penalidades e na venda de bens e serviços.

Quadro 12 - Receita da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Em janeiro de 2016, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um crescimento de 1,5% face ao

mesmo mês do ano anterior. Os impostos diretos cresceram 12%, sobretudo justificado pelo bom

desempenho registado tanto na receita do IRC como na cobrança de IRS, e nos impostos indiretos ocorreu

um decréscimo de 6,7%, determinado fundamentalmente pelo aumento registado nos reembolsos do IVA.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Receita fiscal 2.899,7 2.957,7 58,1 2,0 1,4

Impostos diretos 1.229,4 1.376,7 147,3 12,0 3,5

Impostos indiretos 1.670,3 1.581,0 -89,3 -5,3 -2,1

Contribuições para a CGA e ADSE 356,7 372,5 15,9 4,5 0,4

Receita não fiscal 905,3 1.086,4 181,1 20,0 4,4

Taxas, multas e outras penalidades 256,1 218,0 -38,1 -14,9 -0,9

Rendimentos de propriedade 45,0 60,7 15,7 34,8 0,4

Vendas de bens e serviços 220,3 197,4 -23,0 -10,4 -0,6

Transferências da União Europeia 104,3 155,5 51,2 49,1 1,2

Outras receitas 279,5 454,8 175,3 62,7 4,2

Receita efetiva 4.161,6 4.416,6 255,0 6,1

Natureza da Receita

ExecuçãoVariação homóloga

Absoluta (%)

Contributo

VH

janeiro

(em p.p.)

Page 22: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

22 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Ministério das Finanças

Em relação aos impostos diretos, a variação positiva foi explicada, tanto pela evolução favorável na cobrança

do IRS (4,6%), sobretudo explicada pelo aumento nas retenções na fonte do trabalho dependente, pensões

e rendimentos de capitais, assim como pelo acréscimo expressivo da receita do IRC (149%), explicado pelo

efeito base associado à menor cobrança líquida, em janeiro de 2015, de retenções de rendimentos de capitais,

bem como pelo aumento dos reembolsos pagos aos sujeitos passivos nesse mesmo mês.

A contração da receita dos impostos indiretos, em 6,7%, foi sobretudo explicada pela evolução da receita do

IVA, na qual a diminuição da receita líquida (-15,1%) foi determinada por um aumento de 58,5% no valor dos

reembolsos16.

Em sentido contrário, salientou-se o bom desempenho na cobrança do Imposto sobre o Tabaco e do Imposto

do Selo. Quanto ao Imposto sobre o Tabaco, o aumento da receita (+51,6%) esteve influenciado pelo efeito

normal de baixa introdução no consumo no início do ano económico, que ocorreu em 2015 e não teve

correspondência em 2016, devido ao atraso na entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado. No Imposto

do Selo, o aumento da cobrança (+12,2%) foi, na sua maioria, justificado pelo acréscimo de receita das

retenções na fonte, com particular destaque para as receitas do “jogo” e de “operações financeiras”.

16 Em janeiro de 2015, o montante de reembolsos pagos foi anormalmente baixo na sequência das alterações introduzidas ao Despacho Normativo

n.º 18-A/2010, de 1 de julho (regulamenta os pedidos de reembolso de IVA). Este efeito ir-se-á esbater ao longo dos meses, contribuindo para acelerar

a taxa de crescimento homóloga acumulada da receita do IVA.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Impostos diretos 1.229,4 1.376,7 147,3 12,0 5,2

- IRS 1.166,4 1.220,6 54,2 4,6 1,9

- IRC 62,6 155,8 93,2 149,0 3,3

- Outros 0,4 0,3 -0,1 -22,1 0,0

Impostos indiretos 1.585,4 1.479,6 -105,8 -6,7 -3,8

- ISP 193,5 198,5 5,0 2,6 0,2

- IVA 1.098,8 933,1 -165,6 -15,1 -5,9

- Imposto sobre veículos 41,6 40,8 -0,7 -1,8 0,0

- Imposto consumo tabaco 83,5 126,5 43,1 51,6 1,5

- IABA 23,3 19,1 -4,2 -18,2 -0,2

- Imposto do Selo 117,1 131,4 14,3 12,2 0,5

- Imposto Único de Circulação 24,2 23,5 -0,6 -2,6 0,0

- Outros 3,3 6,5 3,2 94,8 0,1

Receita fiscal 2.814,8 2.856,3 41,6 1,5

ExecuçãoContributo

VHA

janeiro

(em p.p.)

Variação homóloga

Absoluta %

Page 23: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

23

Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Ministério das Finanças

Em janeiro de 2016, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento de 42,9% o que

traduziu um aumento de 139,0 milhões de euros face a janeiro de 2015. Este crescimento foi sobretudo

justificado pelo menor valor de reembolsos de IVA que ocorreu em 2015 em resultado das alterações

introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho.

Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal

Fonte: Ministério das Finanças

As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) cresceram 4,5%, sobretudo devido ao

comportamento das contribuições para a CGA. Tendo presente que as quotizações recebidas num mês

respeitam, essencialmente, ao mês anterior, a CGA recebeu em janeiro de 2016 mais 30,2 milhões de euros

que em janeiro de 2015, em virtude das entidades poderem optar pelo pagamento ou não das quotizações

no próprio mês, dado que o prazo da entrega à CGA pode ir até ao dia 15 do mês seguinte.

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Tvh

a (%

)

2015 2016

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 jan jan

Impostos diretos 44,4 24,3 -20,1 -45,3 -6,2

- IRS 6,2 4,1 -2,1 -33,9 -0,7

- IRC 38,2 20,2 -18,0 -47,2 -5,6

- Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Impostos indiretos 279,6 438,7 159,1 56,9 49,1

- ISP 2,4 0,2 -2,1 -90,4 -0,7

- IVA 275,0 436,0 161,0 58,5 49,7

- Imposto sobre veículos 1,0 0,0 -1,0 -96,1 -0,3

- Imposto consumo tabaco 0,0 1,8 1,8 n.r 0,6

- IABA 0,0 0,1 0,0 210,3 0,0

- Imposto do Selo 1,2 0,5 -0,7 -59,2 -0,2

- Imposto Único de Circulação 0,0 0,1 0,1 202,8 0,0

- Outros 0,0 0,0 0,0 227,3 0,0

Receita fiscal 324,0 463,0 139,0 42,9

ExecuçãoVariação homóloga

Absoluta %

Contributo

VHA

janeiro

(em p.p.)

Page 24: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

24 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Por outro lado, algumas entidades já aplicaram em janeiro a extinção da redução remuneratória na AP17, que

ocorrerá de forma progressiva ao longo do ano de 2016, com reversões de 25% por trimestre (janeiro, abril,

julho e outubro), o que poderá influenciar o referido acréscimo, em virtude de algumas entidades optarem

por entregar à CGA as quotizações no próprio mês a que dizem respeito.

Por último e em sentido inverso, refere-se a diminuição das quotas dos subscritores e da contribuição das

entidades devido à saída de subscritores do sistema (por aposentação, falecimento ou outros motivos).

As taxas, multas e outras penalidades apresentaram uma redução de 14,9%, alicerçada em vários fatores

relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Destacou-se, no entanto, a quebra de 13,7

milhões de euros nas taxas da ANACOM, em resultado de diferentes níveis de pagamentos atrasados por

algumas empresas18.

Os rendimentos da propriedade evidenciaram um aumento de 34,8%, para o qual contribuíram diversas

operações de venda da CGA em janeiro de 2016, decorrentes da normal gestão da sua carteira de títulos, que

geraram um acréscimo de mais-valias de 18,1 milhões de euros. Assinalou-se, ainda, o acréscimo de 5,3

milhões de euros nos juros referentes ao PAEF da RAM.

As vendas de bens e serviços revelaram um decréscimo de 10,4%, em resultado, sobretudo, da ESTAMO –

Participações Imobiliárias, S.A. (-29,6 milhões de euros), ter apresentado em janeiro de 2015 um peso

substancial de cobranças de anos anteriores, o que não se verificou no ano corrente (0,9 milhões de euros).

Em sentido contrário, verificou-se a arrecadação em janeiro de 2016 de uma prestação de 21,9 milhões de

euros relativa à alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia19.

As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um acréscimo de 49,1%,

embora influenciado por movimentos de sinal contrário. No caso do IFAP, assistiu-se a um acréscimo de 93,3

milhões de euros em resultado de, no novo Quadro 2014-2020 (PDR 2020), a despesa se encontrar a ser paga

e reembolsada trimestralmente, tendo-se apenas registado em janeiro de 2016 a entrada do reembolso do

3.º trimestre de 2015, ao invés de dezembro de 2015, em face das condicionantes orçamentais da Comissão

Europeia. Quanto ao IAPMEI, com um decréscimo de 27,6 milhões de euros, o desempenho resultou do

encerramento do QREN, estando ainda influenciado, quanto ao programa Portugal 2020, por apenas em 14

de janeiro de 2016 ter sido delegada a competência no IAPMEI, enquanto organismo pagador, pelo que

somente após esta data se iniciaram os pagamentos de incentivos pelo IAPMEI (anteriormente da

responsabilidade da Agência para o Desenvolvimento e Coesão).

As outras receitas apresentaram um significativo acréscimo de 62,7%, destacando-se o aumento das

restituições da UE, contabilizadas como “Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP)”, no valor de

114,5 milhões de euros (adoção do orçamento europeu retificativo, OER n.º 8/2015), que compara com os

35,8 milhões de euros devolvidos em fevereiro de 2015 pela UE no âmbito dos OER n.os 2 a 7 de 2014.

17 Aprovada pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 18 Com efeito, a expetativa de recebimentos em janeiro de cada ano pela ANACOM é praticamente nula, dado a emissão da faturação dos serviços

de comunicações eletrónicas e de serviços postais ocorrer em novembro, com data limite de pagamento de dezembro, no entanto, há empresas que

optam por pagar mais tarde as faturas com juros de mora. 19 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, e com um plano de pagamentos previsto de 5 anos.

Page 25: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

25

SALDO

O saldo global da Administração Central evidenciou uma melhoria de 186,8 milhões de euros e o saldo

primário melhorou 221 milhões de euros. A melhoria observada no saldo primário, resultou essencialmente

da evolução favorável da receita fiscal. Este efeito é, em parte, absorvido pelo acréscimo verificado na

despesa, sobretudo em resultado das despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços.

Gráfico 7 – Saldo global da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Quadro 15 – Saldo Global da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

-7 000

-6 000

-5 000

-4 000

-3 000

-2 000

-1 000

0

1 000

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

milh

ões

de

euro

s 2016

2015total

2015comparável

Período: janeiro € Milhões

S

F2015 2016 jan

Estado -408,4 -238,2 170,2

Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 435,4 433,8 -1,6

Dos quais:

Caixa Geral de Aposentações, I.P. 90,8 129,7 38,9

Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 56,2 53,3 -2,9

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -46,0 41,9 87,9

Instituições de Ensino Superior 44,7 36,8 -7,9

Serviço Nacional de Saúde 76,1 33,0 -43,1

IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 57,7 30,2 -27,5

Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 16,3 7,3 -9,0

Fundo de Estabilização Tributário 5,6 3,2 -2,4

Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 164,3 182,6 18,2

Dos quais:

Entidade de saúde EPE 130,5 93,1 -37,4

Infraestruturas de Portugal, E.P.E. -36,2 39,4 75,6

Parque Escolar, E.P.E. -0,5 6,9 7,4

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 2,4 3,8 1,3

Estamo - Participações Imobiliárias 32,3 3,8 -28,6

Parups, S.A. 0,6 1,4 0,7

Metro do Porto -0,6 -1,3 -0,8

Rádio e Televisão de Portugal 3,2 -4,9 -8,1

Administração Central 191,3 378,2 186,8

Variação

homóloga Execução orçamental

Setor / Saldo

Page 26: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.2. Segurança Social

26 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

2.2. Segurança Social

DESPESA

A despesa efetiva registou um decréscimo homólogo de 3,7%, evolução resultante sobretudo de:

- Subsídios destinados às ações de formação profissional (-71,0%), particularmente com suporte no Fundo

Social Europeu, em resultado da transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN – Quadro de

Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020)20, sendo as ações financiadas essencialmente por

adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social, por conta das transferências da União

Europeia;

- Prestações de desemprego (-18,6%) onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de

desemprego;

Em sentido oposto, salienta-se o aumento da despesa com pensões (+2,2 %), justificado principalmente nas

atribuídas no âmbito de pensão de velhice.

Gráfico 8 – Despesa da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

20 No ano de 2016, continua em aplicação o financiamento por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das

transferências da União Europeia (com ínicio em março de 2015), nos termos do previsto no n.º 6 do artigo 124.º da Lei do Orçamento do Estado

para 2015, nomeadamente, das ações de formação profissional referentes ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH/QREN). O seu registo

com a natureza de extraorçamental traduz-se na diminuição da despesa.

Page 27: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

2.2. Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

27

Gráfico 9 – Contribuições e quotizações e prestações sociais

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

RECEITA

A receita efetiva de janeiro de 2016 manteve o nível do período homólogo de 2015, em resultado de efeitos

de sentido contrário que se compensam:

- Acréscimo das contribuições e quotizações (5,4%). Excluindo a contribuição extraordinária de solidariedade

social ou seja considerando apenas as contribuições sobre remunerações, o acréscimo situar-se-ia em 5,7%.

- Decréscimo da receita de transferências da União Europeia (-48,9%)21. E ainda, a receita de transferências

da Administração Central, que ajustada da alteração de financiamento do Plano de Emergência Social,

apresenta um decréscimo de 1,7%22, resultante da redução das que provêm de serviços da administração

direta do Estado.

21 Conforme referido na despesa, a evolução registada na receita está igualmente associada à transição entre quadros comunitários (encerramento

do QREN – Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020) 22 O quadro síntese apresenta um acréscimo de 1,4% em transferências correntes da Administração Central. Porém, em 2016, o financiamento do

Plano de Emergência Social (PES) passou a ser efetuado pela transferência do Orçamento de Estado no âmbito da Lei de Bases da Segurança Social,

que até 2015 era financiado através do IVA do PES. Se, para efeitos de comparabilidade, se retirasse esta componente (no montante de 20,4 milhões

de euros), verificava-se decréscimo de 1,7%.

2015

2015

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

Tvh

a (%

)

Contribuições e quotizações Prestações Sociais

2016

2016

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2.2. Segurança Social

28 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Gráfico 10 – Receita da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

SALDO

O saldo global do subsetor da Segurança Social em janeiro ascendeu a 325,3 milhões de euros, superior ao

registo no período homólogo em 72,3 milhões de euros. A evolução é explicada pelo comportamento da

despesa (-72 milhões de euros), sobretudo pela relacionada com os subsídios no âmbito das ações de

formação profissional, financiadas pelo Fundo Social Europeu, e com as prestações de desemprego.

Gráfico 11 – Saldo Global da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

0

200

400

600

800

1 000

1 200

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

milh

ões

de

euro

s

2016 2015

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2.2. Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

29

Quadro 16 – Execução orçamental da Segurança Social

Nota: * Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento Plano de Emergência Social (PES), sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (Lei de Bases da Segurança Social).

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016 jan jan

Receita corrente 2 180,2 2 181,3 1,1 0,0 0,0

Impostos Indiretos 14,8 19,1 4,3 29,0 0,2

Contribuições e quotizações 1 250,6 1 318,7 68,1 5,4 3,1

IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE* 82,8 62,4 -20,4 -24,6 -0,9

Transferências correntes da Administração Central 679,7 688,9 9,2 1,4 0,4

Transferências do Fundo Social Europeu 111,7 57,1 -54,6 -48,9 -2,5

Outras receitas correntes 40,5 35,1 -5,4 -13,3 -0,2

Receita de capital 2,8 2,0 -0,7 -26,6 0,0-

Receita efetiva 2 183,0 2 183,4 0,4 0,0

Despesa corrente 1 930,1 1 858,0 -72,1 -3,7 -3,3

Prestações sociais 1 657,0 1 642,4 -14,6 -0,9 -0,7

das quais:

Pensões 1 173,8 1 200,2 26,4 2,2 1,2

Prestações de desemprego 165,9 135,1 -30,8 -18,6 -1,4

Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 53,0 52,0 -1,0 -1,8 0,0

Ações de Formação Profissional 70,5 20,4 -50,1 -71,0 -2,3

Outras despesas correntes 149,5 143,1 -6,4 -4,3 -0,3

Despesas de capital 0,0 0,1 0,1 - 0,00,0 -

Despesa efetiva 1 930,1 1 858,1 -72,0 -3,7

Saldo global 252,9 325,3 72,3 28,6

Execução Contributo

VH jan

(em p.p.)

Variação homóloga

Page 30: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

3. Administração Regional

30 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

3. Administração Regional

DESPESA

A despesa da Administração Regional (AR) reduziu-se 12,5% em termos homólogos (-8 % na RAA e -16,4%,

na RAM), com um contributo de -8,1 p.p. da despesa corrente e de -4,4 p.p. da despesa de capital.

A despesa corrente registou um decréscimo de 9,8%, para o qual contribuiu a generalidade das

componentes, com exceção dos juros e outros encargos. Na RAA, a despesa diminuiu 14,3%, para o que

contribuíram as reduções nas despesas com o pessoal e com a aquisição de bens e serviços (-3,9% e -17,1%,

respetivamente). Na RAM a despesa decresceu 6,5%, traduzindo também a evolução daquelas componentes

da despesa (taxas de crescimento de -8% e de -35,2%, respetivamente).

A despesa de capital diminuiu 25,5%, refletindo a variação negativa do investimento,\ em parte influenciada

pelo menor montante de pagamentos de despesas de anos anteriores na RAM, face ao mês homólogo.

Gráfico 12 – Despesa RAA

Gráfico 13 – Despesa RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

RECEITA

A receita da AR diminuiu 13,5% (-16,2% na RAA e -10%, na RAM), em termos homólogos, em resultado do

comportamento da receita de capital, uma vez que a receita corrente registou um aumento.

A receita corrente aumentou 10,1%, beneficiando do contributo das duas regiões autónomas. Para esta

evolução contribuiu principalmente a receita não fiscal e, em menor magnitude, a receita fiscal com um

aumento de 1%.

A receita de capital apresentou uma redução de 33,8%, explicada pela evolução das transferências,

nomeadamente, as provenientes da União Europeia (-62,1%) para a RAM.

-10

-5

0

5

10

15

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a(%

)

2015 2016

-25

-20

-15

-10

-5

0

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 2016

Page 31: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

3. Administração Regional

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

31

Gráfico 14 – Receita RAA

Gráfico 15 – Receita RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

SALDO

O saldo global da AR foi de 26,6 milhões de euros (-6,1 milhões de euros face ao mês homólogo),

correspondendo a 28,5 milhões de euros na RAA e a -1,9 milhões de euros na RAM.

Gráfico 16 - Saldo Global da RAA

Gráfico 17 – Saldo Global da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

-20

-15

-10

-5

0

5

10

15

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 2016

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 2016

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

milh

ões

de

euro

s

2015 2016

-250

-200

-150

-100

-50

0

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

milh

ões

de

euro

s

2015 2016

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3. Administração Regional

32 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 17 – Conta da Administração Regional

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 absoluta %

Receita Corrente 93,0 102,4 9,4 10,1 4,7

Receita Fiscal 79,2 80,0 0,7 1,0 0,4

Outra 13,7 22,4 8,7 63,5 4,3

Receita de Capital 108,8 72,0 -36,8 -33,8 -18,2

Transferências do OE 105,7 70,4 -35,2 -33,4 -17,5

Transferências da União Europeia 2,9 1,1 -1,8 -62,1 -0,9

Receita Efetiva 201,7 174,4 -27,3 -13,5

Despesa Corrente 139,6 125,9 -13,7 -9,8 -8,1

Despesa com Pessoal 72,0 67,7 -4,3 -6,0 -2,5

Aquisição de bens e serviços 20,4 14,6 -5,9 -28,4 -3,5

Juros e outros encargos 26,7 32,7 6,0 22,5 3,5

Outra 20,5 11,0 -9,5 -46,3 -5,6

Despesa de Capital 29,4 21,9 -7,5 -25,5 -4,4

Investimento 14,5 3,2 -11,4 -77,9 -6,7

Outra 14,8 18,7 3,9 26,4 2,3

Despesa Efetiva 169,0 147,8 -21,2 -12,5

Saldo Global 32,7 26,6 -6,1

RAA 41,4 28,5 -12,9

RAM -8,7 -1,9 6,8

Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT.

Execução Acumulada Variação Homóloga Contributo

VHA

jan

(em p.p.)

Page 33: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

4. Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

33

4. Administração Local

DESPESA

A despesa da Administração Local23 registou, em janeiro, uma diminuição de 6,2%, em termos homólogos.

Para este resultado contribuiu a generalidade das suas componentes, com destaque para o investimento e a

aquisição de bens e serviços.

Gráfico 18 – Despesa Efetiva dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

As despesas com pessoal registaram um acréscimo de 0,5%. Para esta evolução contribui o aumento das

despesas com a Segurança Social (+8,3%), em particular com os encargos com a saúde, tendo as

remunerações certas e permanentes diminuído face ao período homólogo.

Quadro 18 – Despesas com pessoal dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes contraiu-se em 5,9% e o investimento registou uma

quebra de 22,7%.

23 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor.

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2015 2016

Tvh

a(%

)

(Período: janeiro) € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Remunerações certas e permanentes 128,0 126,1 -1,9 -1,5 -1,1

Abonos variáveis e eventuais 6,2 6,2 0,0 -0,8 0,0

Contribuições para a Segurança Social 32,5 35,2 2,7 8,3 1,6

Despesas com o pessoal 166,7 167,4 0,8 0,5 0,5

Execução Variação Homóloga Contrib. VH

(em p.p.)

Page 34: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

4. Administração Local

34 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

RECEITA

A receita apresentou um acréscimo de 5%, beneficiando do comportamento positivo da generalidade das

componentes, com exceção das transferências.

Gráfico 19 – Receita Efetiva dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

A receita fiscal aumentou 15,5% justificado, em grande medida, pelo aumento da receita de impostos diretos

(+15,9%) em particular da Derrama e do IMT.

Quadro 19 – Receita fiscal dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

No que se refere às transferências registou-se uma redução (-2,5%), sobretudo determinada pelas

transferências correntes e de capital, provenientes dos outros subsetores das AP.

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2015 2016

Tvh

a(%

)

(Período: janeiro) € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Impostos diretos 97,7 113,3 15,6 15,9 14,6

Imposto Municipal sobre Transmissões 57,1 64,7 7,5 13,2 7,1

Imposto Municipal sobre Imóveis 19,1 14,4 -4,8 -25,0 -4,5

Imposto Único de Circulação 18,2 16,6 -1,6 -8,6 -1,5

Derrama 3,1 17,5 14,5 472,4 13,6

Outros 0,2 0,1 -0,1 -58,5 -0,1

Impostos indiretos 8,8 9,8 1,0 11,2 0,9

Receita Fiscal 106,5 123,1 16,5 15,5 15,5

Execução Variação Homóloga Contrib. VH

(em p.p.)

Page 35: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

4. Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

35

Quadro 20 – Transferências para os municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

SALDO

A Administração Local apresentou um saldo de 141,9 milhões de euros (95,5 milhões de euros em janeiro de

2015). Este apuramento resulta da informação reportada por 280 municípios (91% do universo), com um

saldo de 124,6 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (28) um saldo de 17,3

milhões de euros.

Gráfico 20 – Saldo Global da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

(Período: janeiro) € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Transferências do OE 188,4 186,1 -2,3 -1,2 -0,9

Outros subsectores das AP 51,5 36,8 -14,7 -28,5 -5,6

Transferências da UE 18,2 30,6 12,5 68,5 4,7

Transferências de fora das AP 5,0 3,0 -2,0 -39,3 -0,7

Transferências 263,1 256,6 -6,5 -2,5 -2,5

Contrib. VH

(em p.p.)

Execução Variação Homóloga

0

100

200

300

400

500

600

700

800

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2015 2016

milh

ões

de

euro

s

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4. Administração Local

36 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 21 – Conta da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

Período: janeiro € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016

Receita corrente 416,7 428,9 12,2 2,9 2,6

Receita Fiscal 106,5 123,1 16,5 15,5 3,6

Transferências do OE 172,6 171,3 -1,3 -0,8 -0,3

Outros subsectores das AP 42,7 28,1 -14,6 -34,2 -3,1

Transferências da UE 1,9 2,3 0,4 18,5 0,1

Outras receitas 93,0 104,2 11,3 12,1 2,4

Receita capital 49,3 60,4 11,2 22,7 2,4

Venda de Bens de Investimento 6,6 3,6 -3,0 -45,3 -0,6

Transferências do OE 15,8 14,8 -1,0 -6,3 -0,2

Outros subsectores das AP 8,8 8,8 -0,1 -0,7 0,0

Transferências da UE 16,3 28,4 12,1 74,4 2,6

Outras receitas 1,8 4,9 3,1 178,2 0,7

Receita Efetiva 466,0 489,4 23,4 5,0 5,0

Despesa Corrente 317,0 304,3 -12,8 -4,0 -3,4

Despesas com pessoal 166,7 167,4 0,8 0,5 0,2

Aquisição de bens e serviços 106,8 100,5 -6,3 -5,9 -1,7

Juros e outros encargos 7,9 4,5 -3,4 -43,3 -0,9

Outras despesas 35,7 31,9 -3,8 -10,7 -1,0

Despesa de Capital 53,4 43,2 -10,3 -19,2 -2,8

Investimento 44,5 34,4 -10,1 -22,7 -2,7

Outras despesas 9,0 8,8 -0,2 -1,8 0,0

Despesa Efetiva 370,5 347,5 -23,0 -6,2 -6,2

Saldo Global 95,5 141,9 46,4

Execução

Variação Homóloga

Contrib. VH

(em p.p.)

janeiro

Page 37: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

5. Operações com ativos financeiros

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

37

5. Operações com ativos financeiros

A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em janeiro, a 2,9 milhões de euros, resultante do

pagamento de quotas decorrentes da participação em organizações internacionais: 1,7 milhões de euros

referentes à Associação Internacional de Desenvolvimento e 1,1 milhões de euros referentes ao Fundo

Africano para o Desenvolvimento.

Quadro 22 – Despesa com ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

A receita de ativos financeiros ascendeu a 60,4 milhões de euros, sendo na sua maioria proveniente da

amortização de empréstimos e de juros do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região

Autónoma da Madeira.

Período: janeiro € Milhões

Execução

Provisória

Execução

acumulada

2015 nov-15 dez-15 jan-16 2016

Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 299,6 932,7 0,0 0,0

Entidades Públicas 12,1 4,4 0,0 0,0 0,0

Empresas Públicas Reclassificadas 1 481,9 259,3 864,4 0,0 0,0

Administração Pública Regional 319,3 29,2 64,6 0,0 0,0

Administração Local do Continente 29,5 2,7 3,7 0,0 0,0

Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Administração Local das Regiões Autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Países Terceiros 10,6 4,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 4 844,5 99,6 1 970,1 0,0 0,0

Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0

Empresas Públicas não Financeiras 121,5 7,6 0,0 0,0 0,0

Instituições de Crédito 1 768,0 2,0 1 766,0 0,0 0,0

Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 23,2 0,0 0,0

Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 90,0 180,9 0,0 0,0

Expropriações 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0

Execução de garantias 36,3 3,4 9,6 0,0 0,0

Participações em organizações internacionais 32,6 0,1 0,0 2,9 2,9

Total dos ativos financeiros 6 788,6 402,7 2 912,8 2,9 2,9

Execução mensal

Page 38: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

5. Operações com ativos financeiros

38 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Quadro 23 – Principal receita de ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

Período: janeiro € Milhões

Execução

Provisória

Execução

acumulada

2015 nov-15 dez-15 jan-16 2016

Rendimentos de propriedade 619,7 63,7 86,0 26,1 26,1

Juros 418,3 63,7 83,2 26,1 26,1

Dividendos 201,4 0,0 2,8 0,0 0,0

Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 526,0 206,6 51,9 34,1 34,1

Outros ativos financeiros 25,0 0,2 6,1 0,1 0,1

Total 1 170,7 270,4 144,0 60,4 60,4

Execução mensal

Page 39: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

39

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 1,6% na despesa e 0,4% na receita.

Quadro 24 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, a despesas com pessoal (3,9%) e a fornecimentos

e serviços externos (4,6%). A evolução das despesas com pessoal reflete o efeito decorrente da reversão

gradual da redução remuneratória na Administração Pública24. Na despesa relacionada com fornecimentos

e serviços externos, destaca-se o aumento de 4,2% com os Meios Complementares de Diagnóstico e

Terapêutica (MCDT) e outros subcontratos, devido aos internamentos (Rede Nacional de Cuidados

Continuados) e a outros acordos, tal como também um aumento de 3,5% dos encargos com os Hospitais em

regime de Parceria Público-Privado (PPP).

A variação positiva na receita resultou, essencialmente, do acréscimo das transferências provenientes do

Orçamento do Estado, parcialmente anulado pela redução nas receitas provenientes de taxas moderadoras

(-13,5%) e de vendas de bens e serviços correntes (-48,3%).

O saldo do SNS situou-se em 14,9 milhões de euros, representando uma deterioração de 8,1 milhões de

euros face ao período homólogo.

DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em 1.955 milhões de euros,

representando um aumento de 71 milhões de euros face a dezembro de 2015, sendo 41 milhões de euros

24 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro.

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 dez jan dez jan

Transferências correntes 651,9 659,0 177,9 7,1 2,3 1,1 1,0

Jogos Sociais 0,0 0,0 20,6 0,0 25,0 - 0,0

Venda de Bens e Serviços Correntes 14,9 7,7 -83,0 -7,2 -35,1 -48,3 -1,1

Taxas Moderadoras 10,4 9,0 5,8 -1,4 3,2 -13,5 -0,2

Outras receitas 6,1 10,3 -78,9 4,2 -28,3 68,9 0,6

Receita total 683,3 686,0 42,4 2,7 0,5 0,4

Despesas com pessoal 299,0 310,6 -12,5 11,6 -0,4 3,9 1,8

Produtos Farmacêuticos 79,7 65,4 104,6 -14,3 9,8 -17,9 -2,2

Fornecimentos e serviços externos 254,7 266,5 -27,1 11,8 -0,7 4,6 1,8

dos quais:

Produtos vendidos farmácias 103,3 102,8 11,2 -0,5 0,9 -0,5 -0,1

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 85,8 89,4 57,9 3,6 5,2 4,2 0,5

Parcerias público-privadas (PPP) 28,9 29,9 8,2 1,0 1,9 3,5 0,2

Outra despesa 26,9 28,6 -12,1 1,7 -1,8 6,3 0,3

Despesa total 660,3 671,1 52,9 10,8 0,6 1,6

Saldo 23,0 14,9 -10,5 -8,1

Contributo

VH jan

(em p.p.)

ExecuçãoAbsoluta (%)

Variação Homóloga

Page 40: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

40 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

referentes à Administração Central e 32 milhões de euros referentes à Administração Regional. Por sua vez,

a Administração Local registou uma diminuição de 3 milhões de euros.

Para o aumento do passivo não financeiro contribuiu sobretudo a variação na rubrica de aquisição de bens e

serviços (33 milhões de euros na Administração Central e 25 milhões de euros na Administração Regional).

Gráfico 21 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram um aumento de 59 milhões de euros face ao

final de 2015, situando-se em 925 milhões de euros. Para este resultado contribuiu sobretudo o aumento

verificado no subsetor da saúde (68 milhões de euros), em particular nos hospitais EPE (62 milhões de euros).

Gráfico 22 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

800

1 000

1 200

1 400

1 600

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

mil

es

de

eu

ros

2015 2016

Page 41: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

41

DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS

Quadro 25 – Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais

Fonte: Ministério das Finanças

Período: janeiro € Milhões

Impacto no saldo

Contabilidade

Pública

Contabilidade

Nacional

Contribuição Extraord. Solidariedade (SS) 0,6 0,6 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN.

Contribuição Extraord. Solidariedade (CGA) 23,5 23,5 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN.

Atribuição de direitos de util ização- l icenças 4G 14,0 0,0 Em CN, a receita total foi registada em 2012.

Restituição da Contribuição Financeira do

Orçamento Retificativo n.º 8 da EU114,5 0,0 Em CN, constituiu receita de anos anteriores.

Alienação de 12 aeronaves F-16 à República da

Roménia21,9 0,0 Registo em CN aquando da entrega

Designação da operação Observações

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Page 43: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

l

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas

3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social

4. Conta Consolidada da Administração Central

5. Execução Orçamental do Estado

6. Execução da Receita do Estado

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica

12. Execução Orçamental da Administração Regional

13. Execução Orçamental da Administração Local

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado

15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde

16. Dívida não Financeira da Administração Pública

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social

Page 44: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas
Page 45: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 1

1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Período: janeiro € Milhões

jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 Receita Despesa

Administração Central e Segurança Social 444,2 703,4 5 444,8 5 716,8 5 000,6 5 013,4 5,0 0,3Administração Central (AC) 191,3 378,2 4 161,6 4 416,6 3 970,3 4 038,4 6,1 1,7

Subsetor Estado / Serviços integrados -408,4 -238,2 3 139,3 3 347,0 3 547,7 3 585,2 6,6 1,1Serviços e Fundos Autónomos 599,7 616,3 2 348,6 2 433,6 1 748,9 1 817,3 3,6 3,9

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 164,3 182,6 648,4 650,4 484,1 467,9 0,3 -3,4Segurança Social 252,9 325,3 2 183,0 2 183,4 1 930,1 1 858,1 0,0 -3,7

Administração Regional 32,7 26,6 201,7 174,4 169,0 147,8 -13,6 -12,6Administração Local 95,5 141,9 466,0 489,4 370,5 347,5 5,0 -6,2

Administrações Públicas - universo total 572,4 872,0 5 777,9 6 083,6 5 205,5 5 211,7 5,3 0,1Nota:Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Despesa Variação Homóloga Acumulada (%)ReceitaSaldo

Page 46: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 2DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

€ Milhões

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente 3 121,5 2 241,6 573,1 2 180,2 5 636,8 3 308,5 2 331,2 592,2 2 181,3 5 917,4Receita Fiscal 2 814,8 84,9 191,0 14,8 3 105,5 2 856,3 101,4 208,4 19,1 3 185,2

Impostos directos 1 229,4 0,0 115,3 0,0 1 344,6 1 376,7 0,0 132,9 0,0 1 509,7Impostos indirectos 1 585,4 84,9 75,8 14,8 1 760,9 1 479,6 101,4 75,4 19,1 1 675,5

Contribuições de Segurança Social 46,3 310,3 1,1 1 250,6 1 608,4 46,2 326,3 0,8 1 318,7 1 692,0Outras receitas correntes 260,4 1 832,8 380,7 914,8 889,9 404,3 1 888,3 382,4 843,5 988,9

Diferenças de consolidação 0,0 13,5 0,2 0,0 32,9 1,7 15,2 0,6 0,0 51,3Receita de capital 17,9 107,1 158,5 2,8 141,1 38,5 102,5 132,8 2,0 166,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,6 0,0 8,6 0,0 0,0 0,9 0,0 8,6

Receita efectiva 3 139,3 2 348,6 731,6 2 183,0 5 777,9 3 347,0 2 433,6 725,0 2 183,4 6 083,6

Despesa corrente 3 383,9 1 599,0 515,7 1 930,1 4 949,2 3 446,6 1 745,4 476,1 1 858,0 5 030,3Despesas com o pessoal 698,2 430,1 260,1 19,7 1 408,1 751,2 447,6 259,8 18,4 1 477,0Aquisição de bens e serviços 72,0 277,2 168,8 0,7 518,8 48,1 357,2 141,3 0,8 547,2Juros e outros encargos 123,6 3,9 34,6 0,2 139,0 157,2 16,2 37,2 0,2 170,1Transferências correntes 2 452,7 839,8 38,4 1 842,9 2 717,7 2 456,9 868,7 27,9 1 824,5 2 723,0Subsídios 13,2 10,6 6,5 66,0 96,4 2,4 15,3 2,1 13,8 33,6Outras despesas correntes 23,7 7,1 7,3 0,5 38,6 30,8 6,0 7,8 0,4 45,0

Despesa de capital 163,8 149,9 87,7 0,0 256,4 138,6 71,9 80,3 0,1 181,3Investimentos 1,0 123,8 67,7 0,0 192,5 0,5 47,1 56,3 0,0 103,9Transferências de capital 162,4 25,6 19,2 0,0 62,1 130,1 22,9 21,8 0,1 65,2Outras despesas de capital 0,4 0,0 0,8 0,0 1,2 8,0 0,0 2,3 0,0 10,3

Diferenças de consolidação 0,0 0,6 0,0 0,0 0,6 0,0 1,9 0,0 0,0 1,9

Despesa efectiva 3 547,7 1 748,9 603,4 1 930,1 5 205,5 3 585,2 1 817,3 556,4 1 858,1 5 211,7

Saldo global -408,4 599,7 128,2 252,9 572,4 -238,2 616,3 168,5 325,3 872,0Despesa primária 3 424,1 1 745,0 568,8 1 929,9 5 066,6 3 428,0 1 801,1 519,2 1 857,9 5 041,5Saldo corrente -262,5 642,6 57,4 250,1 687,6 -138,0 585,8 116,1 323,3 887,1Saldo de capital -145,9 -42,9 70,8 2,8 -115,2 -100,1 30,6 52,5 2,0 -15,2Saldo primário -284,8 603,6 162,8 253,1 711,3 -81,0 632,5 205,7 325,5 1 042,1

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

€ Milhões

Janeiro 2016

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente 187,1 89,6 19,1 1,1 280,7 6,0 4,0 3,3 0,0 5,0Receita Fiscal 41,6 16,5 17,3 4,3 79,7 1,5 19,4 9,1 29,0 2,6

Impostos directos 147,3 0,0 17,7 0,0 165,0 12,0 - 15,3 - 12,3Impostos indirectos -105,8 16,5 -0,3 4,3 -85,3 -6,7 19,4 -0,5 29,0 -4,8

Contribuições de Segurança Social -0,1 16,0 -0,3 68,1 83,6 -0,3 5,2 -30,1 5,4 5,2Outras receitas correntes 143,9 55,5 1,6 -71,3 99,0 55,3 3,0 0,4 -7,8 11,1

Diferenças de consolidação 1,7 1,7 0,4 0,0 18,4 - - - - -Receita de capital 20,6 -4,6 -25,7 -0,7 25,0 115,3 -4,3 -16,2 -26,6 17,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 - - - - -

Receita efectiva 207,7 85,0 -6,7 0,4 305,7 6,6 3,6 -0,9 0,0 5,3

Despesa corrente 62,6 146,4 -39,6 -72,1 81,2 1,9 9,2 -7,7 -3,7 1,6Despesas com o pessoal 53,1 17,5 -0,3 -1,3 68,9 7,6 4,1 -0,1 -6,7 4,9Aquisição de bens e serviços -24,0 79,9 -27,5 0,0 28,4 -33,3 28,8 -16,3 4,4 5,5Juros e outros encargos 33,6 12,3 2,6 0,0 31,2 27,2 316,6 7,4 -1,0 22,4Transferências correntes 4,2 28,9 -10,5 -18,4 5,2 0,2 3,4 -27,4 -1,0 0,2Subsídios -10,9 4,8 -4,4 -52,3 -62,8 -82,1 45,0 -67,7 -79,1 -65,2Outras despesas correntes 7,0 -1,1 0,6 -0,1 6,4 29,7 -15,4 8,0 -17,9 16,7

Diferenças de consolidação -0,4 4,2 0,0 0,0 3,8 - - - - -Despesa de capital -25,2 -78,1 -7,4 0,1 -75,0 -15,4 -52,1 -8,4 - -29,3

Investimentos -0,5 -76,7 -11,4 0,0 -88,6 -52,2 -61,9 -16,9 - -46,0Transferências de capital -32,3 -2,7 2,6 0,1 3,1 -19,9 -10,4 13,3 - 5,1Outras despesas de capital 7,6 0,0 1,5 0,0 9,1 1 970,3 -74,6 191,2 - 774,9

Diferenças de consolidação 0,0 1,3 0,0 0,0 1,3 - - - - -

Despesa efectiva 37,5 68,4 -47,0 -72,0 6,1 1,1 3,9 -7,8 -3,7 0,1

Saldo global 170,2 16,6 40,3 72,3 299,6Despesa primária 3,9 56,1 -49,6 -72,0 -25,0 0,1 3,2 -8,7 -3,7 -0,5Saldo corrente 124,4 -56,8 58,7 73,2 199,5Saldo de capital 45,8 73,4 -18,4 -0,8 100,1Saldo primário 203,8 28,9 42,9 72,3 330,8

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Janeiro 2015

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

Janeiro 2016

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVH (%)Contributo

para VH (em p.p.)

Receita corrente 68 276,3 5 340,1 5 596,8 4,8 4,7Receita fiscal 40 446,0 2 914,5 2 976,8 2,1 1,1

Impostos diretos 18 260,9 1 229,4 1 376,7 12,0 2,7Impostos indiretos 22 185,2 1 685,1 1 600,1 -5,0 -1,6

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 18 642,3 1 607,3 1 691,2 5,2 1,5Transferências Correntes 1 447,4 156,2 182,7 16,9 0,5

Administrações Públicas 82,8 2,6 9,0 249,1 0,1Outras 1 364,6 153,6 173,6 13,0 0,4

Outras receitas correntes 7 345,7 638,9 706,2 10,5 1,2Diferenças de consolidação 394,9 23,2 39,8

Receita de capital 1 378,0 104,7 120,1 14,7 0,3Venda de bens de investimento 209,2 7,6 27,9 267,7 0,4Transferências de Capital 1 046,2 78,1 71,8 -8,0 -0,1

Administrações Públicas 5,7 0,1 0,8 739,3 0,0Outras 1 040,5 78,0 71,0 -9,0 -0,1

Outras receitas de capital 93,9 19,1 20,1 5,6 0,0Diferenças de consolidação 28,7 0,0 0,3

Receita efetiva 69 654,3 5 444,8 5 716,8 5,0

Despesa corrente 70 715,6 4 709,9 4 825,7 2,5 2,3Despesas com o pessoal 15 385,4 1 148,0 1 217,2 6,0 1,4

Remunerações Certas e Permanentes 11 165,0 866,0 869,0 0,4 0,1Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 58,3 61,4 5,4 0,1Segurança social 3 381,4 223,8 286,7 28,1 1,3

Aquisição de bens e serviços 8 477,6 349,9 405,9 16,0 1,1Juros e outros encargos 7 781,2 124,6 159,0 27,5 0,7Transferências correntes 37 067,9 2 932,4 2 940,5 0,3 0,2

Administrações Públicas 2 649,7 252,1 244,0 -3,2 -0,2Outras 34 418,2 2 680,3 2 696,5 0,6 0,3

Subsídios 1 231,7 89,8 31,5 -65,0 -1,2Outras despesas correntes 678,9 31,3 37,2 18,7 0,1Diferenças de consolidação 93,0 33,7 34,5

Despesa de capital 4 078,7 290,7 187,7 -35,4 -2,1Investimento 2 823,8 124,8 47,6 -61,8 -1,5Transferências de capital 1 173,8 164,7 130,2 -21,0 -0,7

Administrações Públicas 680,6 121,8 86,4 -29,1 -0,7Outras 493,3 43,0 43,8 2,0 0,0

Outras despesas de capital 81,0 0,4 8,0 - 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,8 1,9

Despesa efetiva 74 794,2 5 000,6 5 013,4 0,3

Saldo global -5 139,9 444,2 703,4

Despesa primária 67 013,1 4 876,0 4 854,4 -0,4 -0,4Saldo corrente -2 439,3 630,3 771,0Saldo de capital -2 700,6 -186,0 -67,6Saldo primário 2 641,2 568,9 862,4Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276,4 -121,6 6,6dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 2,2Passivos financeiros líquidos de amortizações 17 813,6 6 410,4 3 737,4

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

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DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 3

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

€ Milhões

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente 3 121,5 2 241,6 573,1 2 180,2 5 636,8 3 308,5 2 331,2 592,2 2 181,3 5 917,4Receita Fiscal 2 814,8 84,9 191,0 14,8 3 105,5 2 856,3 101,4 208,4 19,1 3 185,2

Impostos directos 1 229,4 0,0 115,3 0,0 1 344,6 1 376,7 0,0 132,9 0,0 1 509,7Impostos indirectos 1 585,4 84,9 75,8 14,8 1 760,9 1 479,6 101,4 75,4 19,1 1 675,5

Contribuições de Segurança Social 46,3 310,3 1,1 1 250,6 1 608,4 46,2 326,3 0,8 1 318,7 1 692,0Outras receitas correntes 260,4 1 832,8 380,7 914,8 889,9 404,3 1 888,3 382,4 843,5 988,9

Diferenças de consolidação 0,0 13,5 0,2 0,0 32,9 1,7 15,2 0,6 0,0 51,3Receita de capital 17,9 107,1 158,5 2,8 141,1 38,5 102,5 132,8 2,0 166,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,6 0,0 8,6 0,0 0,0 0,9 0,0 8,6

Receita efectiva 3 139,3 2 348,6 731,6 2 183,0 5 777,9 3 347,0 2 433,6 725,0 2 183,4 6 083,6

Despesa corrente 3 383,9 1 599,0 515,7 1 930,1 4 949,2 3 446,6 1 745,4 476,1 1 858,0 5 030,3Despesas com o pessoal 698,2 430,1 260,1 19,7 1 408,1 751,2 447,6 259,8 18,4 1 477,0Aquisição de bens e serviços 72,0 277,2 168,8 0,7 518,8 48,1 357,2 141,3 0,8 547,2Juros e outros encargos 123,6 3,9 34,6 0,2 139,0 157,2 16,2 37,2 0,2 170,1Transferências correntes 2 452,7 839,8 38,4 1 842,9 2 717,7 2 456,9 868,7 27,9 1 824,5 2 723,0Subsídios 13,2 10,6 6,5 66,0 96,4 2,4 15,3 2,1 13,8 33,6Outras despesas correntes 23,7 7,1 7,3 0,5 38,6 30,8 6,0 7,8 0,4 45,0

Despesa de capital 163,8 149,9 87,7 0,0 256,4 138,6 71,9 80,3 0,1 181,3Investimentos 1,0 123,8 67,7 0,0 192,5 0,5 47,1 56,3 0,0 103,9Transferências de capital 162,4 25,6 19,2 0,0 62,1 130,1 22,9 21,8 0,1 65,2Outras despesas de capital 0,4 0,0 0,8 0,0 1,2 8,0 0,0 2,3 0,0 10,3

Diferenças de consolidação 0,0 0,6 0,0 0,0 0,6 0,0 1,9 0,0 0,0 1,9

Despesa efectiva 3 547,7 1 748,9 603,4 1 930,1 5 205,5 3 585,2 1 817,3 556,4 1 858,1 5 211,7

Saldo global -408,4 599,7 128,2 252,9 572,4 -238,2 616,3 168,5 325,3 872,0Despesa primária 3 424,1 1 745,0 568,8 1 929,9 5 066,6 3 428,0 1 801,1 519,2 1 857,9 5 041,5Saldo corrente -262,5 642,6 57,4 250,1 687,6 -138,0 585,8 116,1 323,3 887,1Saldo de capital -145,9 -42,9 70,8 2,8 -115,2 -100,1 30,6 52,5 2,0 -15,2Saldo primário -284,8 603,6 162,8 253,1 711,3 -81,0 632,5 205,7 325,5 1 042,1

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

€ Milhões

Janeiro 2016

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente 187,1 89,6 19,1 1,1 280,7 6,0 4,0 3,3 0,0 5,0Receita Fiscal 41,6 16,5 17,3 4,3 79,7 1,5 19,4 9,1 29,0 2,6

Impostos directos 147,3 0,0 17,7 0,0 165,0 12,0 - 15,3 - 12,3Impostos indirectos -105,8 16,5 -0,3 4,3 -85,3 -6,7 19,4 -0,5 29,0 -4,8

Contribuições de Segurança Social -0,1 16,0 -0,3 68,1 83,6 -0,3 5,2 -30,1 5,4 5,2Outras receitas correntes 143,9 55,5 1,6 -71,3 99,0 55,3 3,0 0,4 -7,8 11,1

Diferenças de consolidação 1,7 1,7 0,4 0,0 18,4 - - - - -Receita de capital 20,6 -4,6 -25,7 -0,7 25,0 115,3 -4,3 -16,2 -26,6 17,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 - - - - -

Receita efectiva 207,7 85,0 -6,7 0,4 305,7 6,6 3,6 -0,9 0,0 5,3

Despesa corrente 62,6 146,4 -39,6 -72,1 81,2 1,9 9,2 -7,7 -3,7 1,6Despesas com o pessoal 53,1 17,5 -0,3 -1,3 68,9 7,6 4,1 -0,1 -6,7 4,9Aquisição de bens e serviços -24,0 79,9 -27,5 0,0 28,4 -33,3 28,8 -16,3 4,4 5,5Juros e outros encargos 33,6 12,3 2,6 0,0 31,2 27,2 316,6 7,4 -1,0 22,4Transferências correntes 4,2 28,9 -10,5 -18,4 5,2 0,2 3,4 -27,4 -1,0 0,2Subsídios -10,9 4,8 -4,4 -52,3 -62,8 -82,1 45,0 -67,7 -79,1 -65,2Outras despesas correntes 7,0 -1,1 0,6 -0,1 6,4 29,7 -15,4 8,0 -17,9 16,7

Diferenças de consolidação -0,4 4,2 0,0 0,0 3,8 - - - - -Despesa de capital -25,2 -78,1 -7,4 0,1 -75,0 -15,4 -52,1 -8,4 - -29,3

Investimentos -0,5 -76,7 -11,4 0,0 -88,6 -52,2 -61,9 -16,9 - -46,0Transferências de capital -32,3 -2,7 2,6 0,1 3,1 -19,9 -10,4 13,3 - 5,1Outras despesas de capital 7,6 0,0 1,5 0,0 9,1 1 970,3 -74,6 191,2 - 774,9

Diferenças de consolidação 0,0 1,3 0,0 0,0 1,3 - - - - -

Despesa efectiva 37,5 68,4 -47,0 -72,0 6,1 1,1 3,9 -7,8 -3,7 0,1

Saldo global 170,2 16,6 40,3 72,3 299,6Despesa primária 3,9 56,1 -49,6 -72,0 -25,0 0,1 3,2 -8,7 -3,7 -0,5Saldo corrente 124,4 -56,8 58,7 73,2 199,5Saldo de capital 45,8 73,4 -18,4 -0,8 100,1Saldo primário 203,8 28,9 42,9 72,3 330,8

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Janeiro 2015

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

Janeiro 2016

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVH (%)Contributo

para VH (em p.p.)

Receita corrente 68 276,3 5 340,1 5 596,8 4,8 4,7Receita fiscal 40 446,0 2 914,5 2 976,8 2,1 1,1

Impostos diretos 18 260,9 1 229,4 1 376,7 12,0 2,7Impostos indiretos 22 185,2 1 685,1 1 600,1 -5,0 -1,6

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 18 642,3 1 607,3 1 691,2 5,2 1,5Transferências Correntes 1 447,4 156,2 182,7 16,9 0,5

Administrações Públicas 82,8 2,6 9,0 249,1 0,1Outras 1 364,6 153,6 173,6 13,0 0,4

Outras receitas correntes 7 345,7 638,9 706,2 10,5 1,2Diferenças de consolidação 394,9 23,2 39,8

Receita de capital 1 378,0 104,7 120,1 14,7 0,3Venda de bens de investimento 209,2 7,6 27,9 267,7 0,4Transferências de Capital 1 046,2 78,1 71,8 -8,0 -0,1

Administrações Públicas 5,7 0,1 0,8 739,3 0,0Outras 1 040,5 78,0 71,0 -9,0 -0,1

Outras receitas de capital 93,9 19,1 20,1 5,6 0,0Diferenças de consolidação 28,7 0,0 0,3

Receita efetiva 69 654,3 5 444,8 5 716,8 5,0

Despesa corrente 70 715,6 4 709,9 4 825,7 2,5 2,3Despesas com o pessoal 15 385,4 1 148,0 1 217,2 6,0 1,4

Remunerações Certas e Permanentes 11 165,0 866,0 869,0 0,4 0,1Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 58,3 61,4 5,4 0,1Segurança social 3 381,4 223,8 286,7 28,1 1,3

Aquisição de bens e serviços 8 477,6 349,9 405,9 16,0 1,1Juros e outros encargos 7 781,2 124,6 159,0 27,5 0,7Transferências correntes 37 067,9 2 932,4 2 940,5 0,3 0,2

Administrações Públicas 2 649,7 252,1 244,0 -3,2 -0,2Outras 34 418,2 2 680,3 2 696,5 0,6 0,3

Subsídios 1 231,7 89,8 31,5 -65,0 -1,2Outras despesas correntes 678,9 31,3 37,2 18,7 0,1Diferenças de consolidação 93,0 33,7 34,5

Despesa de capital 4 078,7 290,7 187,7 -35,4 -2,1Investimento 2 823,8 124,8 47,6 -61,8 -1,5Transferências de capital 1 173,8 164,7 130,2 -21,0 -0,7

Administrações Públicas 680,6 121,8 86,4 -29,1 -0,7Outras 493,3 43,0 43,8 2,0 0,0

Outras despesas de capital 81,0 0,4 8,0 - 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,8 1,9

Despesa efetiva 74 794,2 5 000,6 5 013,4 0,3

Saldo global -5 139,9 444,2 703,4

Despesa primária 67 013,1 4 876,0 4 854,4 -0,4 -0,4Saldo corrente -2 439,3 630,3 771,0Saldo de capital -2 700,6 -186,0 -67,6Saldo primário 2 641,2 568,9 862,4Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276,4 -121,6 6,6dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 2,2Passivos financeiros líquidos de amortizações 17 813,6 6 410,4 3 737,4

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 48: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 4DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

4 - Conta Consolidada da Administração Central4 - Conta Consolidada da Administração Central

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVH (%)Contributo

para VH (em p.p.)

Receita corrente 53 990,1 4 059,7 4 298,6 5,9 5,7Receita fiscal 40 261,6 2 899,7 2 957,7 2,0 1,4

Impostos diretos 18 260,9 1 229,4 1 376,7 12,0 3,5Impostos indiretos 22 000,7 1 670,3 1 581,0 -5,3 -2,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600,6 356,7 372,5 4,5 0,4Transferências Correntes 2 390,2 181,7 272,0 49,7 2,2

Administrações Públicas 1 649,2 139,9 155,6 11,3 0,4Outras 741,1 41,8 116,4 178,4 1,8

Outras receitas correntes 6 648,7 598,4 671,1 12,1 1,7Diferenças de consolidação 89,0 23,2 25,2

Receita de capital 1 362,4 101,9 118,0 15,8 0,4Venda de bens de investimento 193,5 4,8 25,8 437,4 0,5Transferências de Capital 1 046,6 78,1 71,8 -8,0 -0,1

Administrações Públicas 6,1 0,1 0,9 699,1 0,0Outras 1 040,5 78,0 71,0 -9,0 -0,2

Outras receitas de capital 93,9 19,1 20,1 5,6 0,0Diferenças de consolidação 28,4 0,0 0,3

Receita efetiva 55 352,4 4 161,6 4 416,6 6,1Despesa corrente 57 473,4 3 679,5 3 850,8 4,7 4,3

Despesas com o pessoal 15 137,3 1 128,3 1 198,8 6,3 1,8Remunerações Certas e Permanentes 10 965,7 850,1 854,3 0,5 0,1Abonos Variáveis ou Eventuais 836,4 58,1 61,2 5,4 0,1Segurança social 3 335,2 220,2 283,3 28,7 1,6

Aquisição de bens e serviços 8 412,7 349,2 405,1 16,0 1,4Juros e outros encargos 7 778,3 124,5 158,8 27,6 0,9Transferências Correntes 24 723,0 1 992,3 1 999,2 0,3 0,2

Administrações Públicas 11 631,2 1 013,7 989,9 -2,4 -0,6Outras 13 091,8 978,6 1 009,3 3,1 0,8

Subsídios 739,2 23,8 17,7 -25,7 -0,2Outras despesas correntes 589,9 30,8 36,8 19,3 0,2Diferenças de consolidação 93,0 30,6 34,5

Despesa de capital 4 047,0 290,7 187,6 -35,5 -2,6Investimento 2 797,8 124,8 47,6 -61,9 -1,9Transferências de capital 1 168,2 164,7 130,1 -21,0 -0,9

Administrações Públicas 682,1 121,8 86,4 -29,1 -0,9Outras 486,1 43,0 43,8 1,8 0,0

Outras despesas de capital 81,0 0,4 8,0 1 937,1 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,8 1,9

Despesa efetiva 61 520,5 3 970,3 4 038,4 1,7

Saldo global -6 168,0 191,3 378,2 Por memória:

Despesa primária 53 742,1 3 845,8 3 879,6 0,9 0,9Saldo corrente -3 483,4 380,1 447,7Saldo de capital -2 684,7 -188,8 -69,6Saldo primário 1 610,3 315,8 537,0

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

5 - Execução Orçamental do Estado

Período: janeiro € Milhões

Execução Provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 42 885,9 3 121,5 3 308,5 6,0 6,0Receita Fiscal 38 984,0 2 814,8 2 856,3 1,5 1,3

Impostos diretos 18 241,7 1 229,4 1 376,7 12,0 4,7Impostos indiretos 20 742,4 1 585,4 1 479,6 -6,7 -3,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 46,3 46,2 -0,3 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 80,2 68,7 -14,3 -0,4Transferências Correntes 633,5 44,1 61,7 40,1 0,6

Administração Central 444,0 25,8 26,0 0,7 0,0Outros subsectores das AP 121,5 12,3 27,7 125,5 0,5União Europeia 52,1 3,3 3,7 12,4 0,0Outras transferências 15,8 2,7 4,4 60,3 0,1

Outras Receitas Correntes 1 749,5 136,2 273,8 101,1 4,4Diferenças de consolidação 0,5 0,0 1,7

Receita de capital 137,1 17,9 38,5 115,3 0,7Venda de bens de investimento 55,3 2,6 22,0 748,8 0,6Transferências de capital 37,7 0,9 0,6 -27,3 0,0

Administração Central 13,0 0,3 0,5 54,5 0,0Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 2,1 0,1 0,1 -17,8 0,0

Outras Receitas de Capital 44,1 14,4 15,9 10,4 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 43 023,0 3 139,3 3 347,0 6,6

Despesa corrente 47 208,7 3 383,9 3 446,6 1,9 1,8Despesas com o pessoal 9 090,8 698,2 751,2 7,6 1,5

Remunerações Certas e Permanentes 6 596,6 518,1 516,5 -0,3 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 21,7 22,3 3,1 0,0Segurança social 2 143,0 158,4 212,4 34,1 1,5

Aquisição de bens e serviços 1 624,6 72,0 48,1 -33,3 -0,7Juros e outros encargos 7 096,0 123,6 157,2 27,2 0,9Transferências correntes 28 940,8 2 452,7 2 456,9 0,2 0,1

Administração Central 14 916,3 1 284,4 1 307,4 1,8 0,7Outros subsectores das Administrações Públicas 11 422,5 1 003,7 978,8 -2,5 -0,7União Europeia 1 916,9 145,0 146,6 1,1 0,0Outras transferências 685,0 19,7 24,0 22,3 0,1

Subsídios 119,4 13,2 2,4 -82,1 -0,3Outras despesas correntes 337,1 23,7 30,8 29,7 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,4

Despesa de capital 1 382,2 163,8 138,6 -15,4 -0,7Investimento 286,6 1,0 0,5 -52,2 0,0Transferências de capital 1 015,6 162,4 130,1 -19,9 -0,9

Administração Central 297,4 22,7 22,5 -0,9 0,0Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 121,8 86,4 -29,1 -1,0União Europeia 0,2 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 47,6 18,0 21,3 18,4 0,1

Outras despesas de capital 79,9 0,4 8,0 1 970,3 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0

Despesa efetiva 48 591,0 3 547,7 3 585,2 1,1

Saldo global -5 568,0 -408,4 -238,2

Despesa primária 41 495,0 3 424,1 3 428,0 0,1Saldo corrente -4 322,9 -262,5 -138,0Saldo de capital -1 245,1 -145,9 -100,1Saldo primário 1 528,0 -284,8 -81,0

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 1,2 -31,3dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 -Outros Ativos 551,5 4,1 34,2 744,5

Passivos financeiros líquidos de amortizações 15 929,3 6 345,7 3 707,4

Nota:Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 49: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 5

5 - Execução Orçamental do Estado5 - Execução Orçamental do Estado

Período: janeiro € Milhões

Execução Provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 42 885,9 3 121,5 3 308,5 6,0 6,0Receita Fiscal 38 984,0 2 814,8 2 856,3 1,5 1,3

Impostos diretos 18 241,7 1 229,4 1 376,7 12,0 4,7Impostos indiretos 20 742,4 1 585,4 1 479,6 -6,7 -3,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 46,3 46,2 -0,3 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 80,2 68,7 -14,3 -0,4Transferências Correntes 633,5 44,1 61,7 40,1 0,6

Administração Central 444,0 25,8 26,0 0,7 0,0Outros subsectores das AP 121,5 12,3 27,7 125,5 0,5União Europeia 52,1 3,3 3,7 12,4 0,0Outras transferências 15,8 2,7 4,4 60,3 0,1

Outras Receitas Correntes 1 749,5 136,2 273,8 101,1 4,4Diferenças de consolidação 0,5 0,0 1,7

Receita de capital 137,1 17,9 38,5 115,3 0,7Venda de bens de investimento 55,3 2,6 22,0 748,8 0,6Transferências de capital 37,7 0,9 0,6 -27,3 0,0

Administração Central 13,0 0,3 0,5 54,5 0,0Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 2,1 0,1 0,1 -17,8 0,0

Outras Receitas de Capital 44,1 14,4 15,9 10,4 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 43 023,0 3 139,3 3 347,0 6,6

Despesa corrente 47 208,7 3 383,9 3 446,6 1,9 1,8Despesas com o pessoal 9 090,8 698,2 751,2 7,6 1,5

Remunerações Certas e Permanentes 6 596,6 518,1 516,5 -0,3 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 21,7 22,3 3,1 0,0Segurança social 2 143,0 158,4 212,4 34,1 1,5

Aquisição de bens e serviços 1 624,6 72,0 48,1 -33,3 -0,7Juros e outros encargos 7 096,0 123,6 157,2 27,2 0,9Transferências correntes 28 940,8 2 452,7 2 456,9 0,2 0,1

Administração Central 14 916,3 1 284,4 1 307,4 1,8 0,7Outros subsectores das Administrações Públicas 11 422,5 1 003,7 978,8 -2,5 -0,7União Europeia 1 916,9 145,0 146,6 1,1 0,0Outras transferências 685,0 19,7 24,0 22,3 0,1

Subsídios 119,4 13,2 2,4 -82,1 -0,3Outras despesas correntes 337,1 23,7 30,8 29,7 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,4

Despesa de capital 1 382,2 163,8 138,6 -15,4 -0,7Investimento 286,6 1,0 0,5 -52,2 0,0Transferências de capital 1 015,6 162,4 130,1 -19,9 -0,9

Administração Central 297,4 22,7 22,5 -0,9 0,0Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 121,8 86,4 -29,1 -1,0União Europeia 0,2 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 47,6 18,0 21,3 18,4 0,1

Outras despesas de capital 79,9 0,4 8,0 1 970,3 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0

Despesa efetiva 48 591,0 3 547,7 3 585,2 1,1

Saldo global -5 568,0 -408,4 -238,2

Despesa primária 41 495,0 3 424,1 3 428,0 0,1Saldo corrente -4 322,9 -262,5 -138,0Saldo de capital -1 245,1 -145,9 -100,1Saldo primário 1 528,0 -284,8 -81,0

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 1,2 -31,3dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 -Outros Ativos 551,5 4,1 34,2 744,5

Passivos financeiros líquidos de amortizações 15 929,3 6 345,7 3 707,4

Nota:Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 50: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 6DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

6 - Receita do Estado6 - Receita do Estado

Período: janeiro € MilhõesExecução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita fiscal 38 984,0 2 814,8 2 856,3 1,5 1,3Impostos Diretos 18 241,7 1 229,4 1 376,7 12,0 4,7

Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 693,3 1 166,4 1 220,6 4,6 1,7Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 246,6 62,6 155,8 149,0 3,0Outros 301,8 0,4 0,3 -22,1 0,0

Impostos Indiretos 20 742,4 1 585,4 1 479,6 -6,7 -3,4Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 237,6 193,5 198,5 2,6 0,2Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 14 834,2 1 098,8 933,1 -15,1 -5,3Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 41,6 40,8 -1,8 0,0Imposto de consumo sobre o tabaco 1 241,4 83,5 126,5 51,6 1,4Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,2 23,3 19,1 -18,2 -0,1Imposto do selo 1 337,4 117,1 131,4 12,2 0,5Imposto Único de Circulação (IUC) 286,3 24,2 23,5 -2,6 0,0Outros 49,9 3,3 6,5 94,8 0,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 46,3 46,2 -0,3 0,0Comparticipações para a ADSE 556,9 40,6 39,9 -1,6 0,0Outros 54,7 5,8 6,3 9,3 0,0

Receita não fiscal 3 427,4 278,3 444,5 59,7 5,3Correntes 3 290,2 260,4 406,0 55,9 4,6

Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 80,2 68,7 -14,3 -0,4Taxas 503,1 41,3 40,2 -2,8 0,0Juros de mora e compensatórios 74,5 6,4 8,8 37,7 0,1Multas do Código da Estrada 89,9 11,7 6,7 -43,2 -0,2Outras multas e penalidades diversas 239,2 20,7 13,1 -36,8 -0,2

Rendimentos da Propriedade 630,2 21,3 26,4 23,8 0,2Juros 427,1 20,7 26,2 26,8 0,2Dividendos e participações nos lucros 201,4 0,4 0,0 -100,0 0,0Outros 1,7 0,3 0,2 -29,7 0,0

Transferências Correntes 633,5 44,1 61,7 40,1 0,6Administração Central 444,0 25,8 26,0 0,7 0,0Outros subsectores das AP 121,5 12,3 27,7 125,5 0,5União Europeia 52,1 3,3 3,7 12,4 0,0Outros 15,8 2,7 4,4 60,3 0,1

Venda de Bens e Serviços Correntes 477,3 41,0 36,4 -11,2 -0,1Outras Receitas Correntes 359,3 14,9 13,5 -9,7 0,0

Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 6,7 6,7 0,6 0,0Subsídios 224,5 6,3 3,9 -38,1 -0,1Outras 56,6 1,9 2,8 47,6 0,0

Recursos Próprios Comunitários 158,3 10,9 14,3 31,4 0,1Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 124,4 48,0 183,2 281,7 4,3Diferenças de consolidação 0,5 0,0 1,7

Capital 137,1 17,9 38,5 115,3 0,7Venda de Bens de Investimento 55,3 2,6 22,0 n.r. 0,6Transferências de Capital 37,7 0,9 0,6 -27,3 0,0

Administração Central 13,0 0,3 0,5 54,5 0,0Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0 n.r. 0,0União Europeia 20,4 0,5 0,1 -76,7 0,0Outros 2,1 0,1 0,1 -17,8 0,0

Outras Receitas de Capital 43,4 14,0 14,1 0,7 0,0Saldo da Gerência Anterior 0,7 0,4 1,8 358,3 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 43 023,0 3 139,3 3 347,0 6,6

Por memória:Ativos Financeiros 551,0 4,1 34,2 744,5

Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 -Outros ativos 551,5 4,1 34,2 744,5

Passivos Financeiros 78 971,8 12 094,7 10 375,3 -14,2

Notas:

CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As cobranças líquidas negativas resultam de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 51: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 7

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo para VHA (em p.p.)

Receita corrente 26 600,8 2 241,6 2 331,2 4,0 3,8Receita Fiscal 1 277,5 84,9 101,4 19,4 0,7

Impostos diretos 19,2 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 1 258,4 84,9 101,4 19,4 0,7

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,0 310,3 326,3 5,2 0,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 934,2 176,0 149,3 -15,2 -1,1Transferências Correntes 17 044,9 1 447,7 1 557,9 7,6 4,7

Administração Central 14 844,1 1 284,3 1 321,6 2,9 1,6Outros subsectores das AP 1 527,6 127,6 127,9 0,3 0,0União Europeia 539,0 23,2 95,9 313,5 3,1Outras transferências 134,2 12,6 12,5 -1,2 0,0

Outras Receitas Correntes 2 266,7 209,1 181,1 -13,4 -1,2Diferenças de consolidação 88,5 13,5 15,2

Receita de capital 1 534,8 107,1 102,5 -4,3 -0,2Venda de bens de investimento 138,2 2,2 3,9 74,5 0,1Transferências de capital 1 333,7 100,2 94,4 -5,8 -0,2

Administração Central 311,9 22,7 22,7 0,0 0,0Outros subsectores das AP 3,9 0,1 0,8 686,8 0,0União Europeia 791,8 77,3 55,8 -27,8 -0,9Outras transferências 226,1 0,1 15,0 28 244,6 0,6

Outras Receitas de Capital 49,8 4,6 4,2 -9,6 0,0Diferenças de consolidação 13,1 0,0 0,0

Receita efetiva 28 135,6 2 348,6 2 433,6 3,6

Despesa corrente 25 761,3 1 599,0 1 745,4 9,2 8,4Despesas com o pessoal 6 046,5 430,1 447,6 4,1 1,0

Remunerações Certas e Permanentes 4 369,1 331,9 337,7 1,7 0,3Abonos Variáveis ou Eventuais 485,2 36,4 38,9 6,9 0,1Segurança social 1 192,2 61,8 71,0 14,8 0,5

Aquisição de bens e serviços 6 790,9 277,2 357,2 28,8 4,6Juros e outros encargos 900,8 3,9 16,2 316,6 0,7Transferências correntes 11 150,1 839,8 868,7 3,4 1,7

Administração Central 451,6 15,9 19,0 19,7 0,2Outros subsectores das AP 208,7 10,0 11,1 10,6 0,1União Europeia 22,7 1,1 0,7 -40,3 0,0Outras transferências 10 467,1 812,8 838,0 3,1 1,4

Subsídios 619,8 10,6 15,3 45,0 0,3Outras despesas correntes 252,7 7,1 6,0 -15,4 -0,1Diferenças de consolidação 0,5 30,2 34,5

Despesa de capital 2 974,4 149,9 71,9 -52,1 -4,5Investimento 2 511,2 123,8 47,1 -61,9 -4,4Transferências de capital 462,2 25,6 22,9 -10,4 -0,2

Administração Central 12,2 0,6 0,5 -22,2 0,0Outros subsectores das AP 11,7 0,0 0,0 -100,0 0,0União Europeia 15,7 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 422,6 25,0 22,5 -10,1 -0,1

Outras despesas de capital 1,0 0,0 0,0 -74,6 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,6 1,9

Despesa efetiva 28 735,7 1 748,9 1 817,3 3,9

Saldo global -600,1 599,7 616,3

Despesa primária 27 834,9 1 745,0 1 801,1 3,2Saldo corrente 839,5 642,6 585,8Saldo de capital -1 439,6 -42,9 30,6Saldo primário 300,7 603,6 632,5

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 184,7 34,5 48,1dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 2,2 -Outros Ativos 5 784,3 53,4 316,8 493,6

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 884,4 64,7 30,1Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 099,6 629,9 598,3

Notas:Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão

sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de

execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual

corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsãoexecução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise:

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE

Instituto dos Mercados Públicos, do Mobiliário e da Construção; Autoridade Nacional de Aviação Civil; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace;TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Marina do Parque das Nações - Soc Concessionária da Marina Parque das Nações, SA; Parque Expo 98, SA.

Page 52: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 8DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 9 663,2 849,3 896,6 5,6 5,6Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 310,3 326,3 5,1 1,9

Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 300,9 316,4 5,2 1,8Compensação por pagamento de pensões 115,4 9,5 9,9 4,7 0,1

Subsectores das Administrações Públicas 84,2 5,2 5,1 -2,7 0,0Outras entidades 31,2 4,3 4,9 13,7 0,1

Transferências Correntes 5 394,4 531,1 542,5 2,2 1,3Orçamento do Estado 4 858,3 489,5 500,1 2,2 1,2

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 470,0 481,0 2,3 1,3Compensação por pagamento de pensões 254,5 19,5 19,1 -2,3 -0,1

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 13,3 13,2 -0,4 0,0Subvenções vitalícias 0,7 0,1 0,1 -5,9 0,0Pensões de preço de sangue 30,2 2,4 2,3 -4,2 0,0Outras 52,1 3,8 3,5 -7,6 0,0

Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências correntes 536,0 41,6 42,4 - 0,1

Outras receitas correntes 284,7 7,9 27,7 250,9 2,3Receita de capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Receita Efectiva 9 721,4 849,3 896,6 5,6

Despesa Corrente 9 690,3 758,5 766,9 1,1 1,1Despesas com o pessoal 7,6 1,1 1,1 -0,1 0,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 -18,2 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 - 0,0Segurança social 7,5 1,1 1,1 0,0 0,0

Aquisição de bens e serviços 21,4 1,2 0,8 -30,1 0,0Juros e outros encargos 0,2 0,0 0,1 21 930,4 0,0Transferências 9 659,4 756,1 764,7 1,1 1,1

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 655,0 678,4 684,2 0,8 0,8Orçamento do Estado 252,1 19,0 18,9 -0,4 0,0Outras entidades 613,8 49,0 50,4 2,8 0,2

Outras transferências correntes 138,6 9,7 11,3 16,1 0,2Outras despesas correntes 1,7 0,1 0,1 -16,5 0,0

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 9 690,3 758,5 766,9 1,1

Saldo global 31,2 90,8 129,7

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 7,4 27,5Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 83,4 102,1

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo para VHA (em p.p.)

Receita corrente 8 234,4 629,5 617,7 -1,9 -1,8Receita Fiscal 820,3 55,0 70,7 28,5 2,4

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 820,3 55,0 70,7 28,5 2,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 - 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 636,3 52,4 53,9 2,8 0,2Transferências Correntes 887,7 41,6 47,7 14,6 0,9

Administração Central 574,6 29,8 38,3 28,4 1,3Outros subsectores das AP 57,8 2,9 3,0 1,1 0,0União Europeia 242,3 7,9 5,8 -26,0 -0,3Outras transferências 13,0 0,9 0,5 -40,4 -0,1

Outras Receitas Correntes 5 845,6 479,9 435,8 -9,2 -6,8Diferenças de consolidação 44,5 0,6 9,6

Receita de capital 714,3 18,9 32,7 73,1 2,1Venda de bens de investimento 118,8 2,2 3,8 73,8 0,3Transferências de capital 546,1 12,1 24,7 104,2 1,9

Administração Central 41,5 2,0 1,2 -41,5 -0,1Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 330,6 10,1 8,6 -14,4 -0,2Outras transferências 173,7 0,0 14,9 74 605,3 2,3

Outras Receitas de Capital 49,3 4,6 4,2 -9,3 -0,1Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 8 948,6 648,4 650,4 0,3

Despesa corrente 7 797,0 364,7 422,2 15,7 11,9Despesas com o pessoal 3 371,5 248,0 259,3 4,5 2,3

Remunerações Certas e Permanentes 2 400,7 183,0 185,8 1,5 0,6Abonos Variáveis ou Eventuais 331,6 25,3 27,8 9,9 0,5Segurança social 639,2 39,7 45,6 15,0 1,2

Aquisição de bens e serviços 3 278,9 102,6 137,0 33,5 7,1Juros e outros encargos 890,8 3,7 15,7 322,4 2,5Transferências correntes 93,2 2,8 3,6 31,5 0,2

Administração Central 17,2 0,1 0,2 251,4 0,0Outros subsectores das AP 0,5 0,0 0,0 -96,3 0,0União Europeia 2,6 0,0 0,0 -11,8 0,0Outras transferências 73,0 2,7 3,4 27,9 0,2

Subsídios 22,5 1,8 2,1 14,7 0,1Outras despesas correntes 140,1 5,8 4,4 -23,7 -0,3Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 2 238,3 119,4 45,7 -61,7 -15,2Investimento 2 218,8 119,3 45,6 -61,8 -15,2Transferências de capital 18,1 0,1 0,1 -21,8 0,0

Administração Central 0,6 0,1 0,0 -100,0 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 15,7 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 1,8 0,0 0,1 - 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,0

Despesa efetiva 10 035,3 484,1 467,9 -3,4

Saldo global -1 086,6 164,3 182,6

Despesa primária 9 144,4 480,4 452,1 -5,9Saldo corrente 437,4 264,8 195,5Saldo de capital -1 524,0 -100,5 -13,0Saldo primário -195,8 168,1 198,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -101,4 -18,1 -14,1dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 2,2 -Outros Ativos 4 314,5 41,4 306,8 641,7

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 851,1 64,7 30,1Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 865,9 247,1 226,7

Notas:

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Marina do Parque das Nações - Soc Concessionária da Marina Parque das Nações, SA; Parque Expo 98, SA.

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execuçãoinicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise:

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE

Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas

ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução

trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde

previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Page 53: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 9

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 9 663,2 849,3 896,6 5,6 5,6Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 310,3 326,3 5,1 1,9

Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 300,9 316,4 5,2 1,8Compensação por pagamento de pensões 115,4 9,5 9,9 4,7 0,1

Subsectores das Administrações Públicas 84,2 5,2 5,1 -2,7 0,0Outras entidades 31,2 4,3 4,9 13,7 0,1

Transferências Correntes 5 394,4 531,1 542,5 2,2 1,3Orçamento do Estado 4 858,3 489,5 500,1 2,2 1,2

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 470,0 481,0 2,3 1,3Compensação por pagamento de pensões 254,5 19,5 19,1 -2,3 -0,1

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 13,3 13,2 -0,4 0,0Subvenções vitalícias 0,7 0,1 0,1 -5,9 0,0Pensões de preço de sangue 30,2 2,4 2,3 -4,2 0,0Outras 52,1 3,8 3,5 -7,6 0,0

Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências correntes 536,0 41,6 42,4 - 0,1

Outras receitas correntes 284,7 7,9 27,7 250,9 2,3Receita de capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Receita Efectiva 9 721,4 849,3 896,6 5,6

Despesa Corrente 9 690,3 758,5 766,9 1,1 1,1Despesas com o pessoal 7,6 1,1 1,1 -0,1 0,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 -18,2 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 - 0,0Segurança social 7,5 1,1 1,1 0,0 0,0

Aquisição de bens e serviços 21,4 1,2 0,8 -30,1 0,0Juros e outros encargos 0,2 0,0 0,1 21 930,4 0,0Transferências 9 659,4 756,1 764,7 1,1 1,1

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 655,0 678,4 684,2 0,8 0,8Orçamento do Estado 252,1 19,0 18,9 -0,4 0,0Outras entidades 613,8 49,0 50,4 2,8 0,2

Outras transferências correntes 138,6 9,7 11,3 16,1 0,2Outras despesas correntes 1,7 0,1 0,1 -16,5 0,0

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 9 690,3 758,5 766,9 1,1

Saldo global 31,2 90,8 129,7

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 7,4 27,5Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 83,4 102,1

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 54: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 10DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

10 - Execução Orçamental da Segurança Social10 - Execução Orçamental da Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 24 573,7 2 180,2 2 181,3 0,0 0,0Impostos Indiretos 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2Contribuições e quotizações 14 041,7 1 250,6 1 318,7 5,4 3,1IVA Social 743,1 61,9 61,9 0,0 0,0IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 251,0 20,9 0,5 -97,6 -0,9Transferências correntes da Administração Central 8 034,2 679,7 688,9 1,4 0,4

dos quais:Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 219,1 518,3 538,7 3,9 0,9Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 74,5 74,5 0,0 0,0

Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 111,7 57,1 -48,9 -2,5Outras receitas correntes 697,4 40,5 35,1 -13,3 -0,2

Receita de capital 17,3 2,8 2,0 -26,6 0,0Venda de Bens de Investimento 15,8 2,8 2,0 -26,6 0,0Transferências do Orçamento do Estado 1,6 0,0 0,0 - 0,0Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita Efetiva 24 591,0 2 183,0 2 183,4 0,0

Despesa Corrente 23 534,3 1 930,1 1 858,0 -3,7 -3,7Prestações Sociais 20 749,3 1 657,0 1 642,4 -0,9 -0,8 Pensões 15 265,6 1 173,8 1 200,2 2,2 1,4 Sobrevivência 2 170,3 168,0 170,5 1,5 0,1 Invalidez 1 301,7 103,6 101,2 -2,3 -0,1 Velhice 11 756,4 902,2 928,4 2,9 1,4 Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 0,1 0,1 -9,2 0,0

Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 52,4 50,5 -3,6 -0,1Subsídio por doença 452,6 38,4 30,6 -20,2 -0,4Prestações de desemprego 1 760,4 165,9 135,1 -18,6 -1,6Complemento Solidário para Idosos 190,5 16,1 15,9 -1,6 0,0Outras prestações 719,8 58,0 57,4 -1,0 0,0Ação social 1 444,2 129,2 129,3 0,1 0,0Rendimento Social de Inserção 287,4 23,3 23,5 0,8 0,0

Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 53,0 52,0 -1,8 -0,1Administração 279,1 20,3 16,8 -17,2 -0,2Transferências correntes 1 127,3 129,2 126,3 -2,3 -0,2Ações de Formação Profissional 681,6 70,5 20,4 -71,0 -2,6

dos quais:Com suporte no Fundo Social Europeu 613,5 63,4 17,8 -71,9 -2,4

Despesa de Capital 28,6 0,0 0,1 - 0,0PIDDAC 1,4 0,0 0,0 - 0,0Outras 27,2 0,0 0,1 - 0,0

Despesa efetiva 23 562,9 1 930,1 1 858,1 -3,7

Saldo global 1 028,1 252,9 325,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 -157,3 -10,1Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 410,2 335,4

Notas:(*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS). Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (pp)

Receita corrente 24 573,8 2 180,2 2 181,3 0,0 0,0Receitas fiscais 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 14 041,7 1 250,6 1 318,7 5,4 3,1Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 9,1 7,7 -14,7 -0,1 Transferências Correntes 9 650,6 874,3 808,4 -7,5 -3,0

Administração Central 9 027,1 762,4 751,2 -1,5 -0,5 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 621,8 111,7 57,1 -48,9 -2,5 Outras transferências 1,7 0,1 0,1 20,0 0,0

Outras receitas correntes 591,2 31,4 27,4 -12,9 -0,2 Receita de capital 17,2 2,8 2,0 -26,6 -0,0

Venda de bens de investimento 15,7 2,8 2,0 -26,6 -0,0 Transferências de capital 1,6 0,0 0,0 - 0,0

Administração Central 1,6 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita efetiva 24 591,0 2 183,0 2 183,4 0,0 0,0

Despesa corrente 23 529,8 1 930,09 1 858,0 -3,7 -3,3 Despesas com o pessoal 248,1 19,7054 18,4 -6,7 -0,1

Remunerações Certas e Permanentes 199,3 15,8873 14,8 -6,9 -0,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,2092 0,2 -3,8 -0,0 Segurança social 46,2 3,6088 3,4 -6,3 -0,0

Aquisição de bens e serviços 64,8 0,7 0,8 4,4 0,0Juros e outros encargos 2,8 0,2 0,2 -1,0 -0,0 Transferências correntes 22 632,5 1 842,9 1 824,5 -1,0 -0,8

Administração Central 1 259,1 140,5 132,0 -6,0 -0,4 Outros subsectores das AP 47,0 0,7 5,2 661,4 0,2União Europeia 4,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 21 321,8 1 701,7 1 687,2 -0,8 -0,7

Subsídios 492,5 66,0 13,8 -79,1 -2,4 Outras despesas correntes 89,0 0,5 0,4 -17,9 -0,0

Despesa de capital 33,2 0,0 0,1 - 0,0Investimento 26,0 0,0 0,0 - 0,0Transferências de capital 7,2 0,0 0,1 - 0,0

Administração Central 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 0,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 6,6 0,0 0,1 - 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efetiva 23 562,9 1 930,1 1 858,1 29,0 0,2

Saldo global 1 028,1 252,9 325,3

Despesa primária 23 560,1 1 929,9 1 857,9 -3,7 -3,3 Saldo primário 1 030,9 253,1 325,5 28,6 3,3Saldo corrente 1 044,1 250,1 323,3 29,2 3,4Saldo de capital -16,0 2,8 2,0 -29,6 -0,0

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -157,3 -10,1dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 9 675,7 972,1 1 335,9

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 410,2 335,4

Notas:Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 55: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 11

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (pp)

Receita corrente 24 573,8 2 180,2 2 181,3 0,0 0,0Receitas fiscais 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 14 041,7 1 250,6 1 318,7 5,4 3,1Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 9,1 7,7 -14,7 -0,1 Transferências Correntes 9 650,6 874,3 808,4 -7,5 -3,0

Administração Central 9 027,1 762,4 751,2 -1,5 -0,5 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 621,8 111,7 57,1 -48,9 -2,5 Outras transferências 1,7 0,1 0,1 20,0 0,0

Outras receitas correntes 591,2 31,4 27,4 -12,9 -0,2 Receita de capital 17,2 2,8 2,0 -26,6 -0,0

Venda de bens de investimento 15,7 2,8 2,0 -26,6 -0,0 Transferências de capital 1,6 0,0 0,0 - 0,0

Administração Central 1,6 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita efetiva 24 591,0 2 183,0 2 183,4 0,0 0,0

Despesa corrente 23 529,8 1 930,09 1 858,0 -3,7 -3,3 Despesas com o pessoal 248,1 19,7054 18,4 -6,7 -0,1

Remunerações Certas e Permanentes 199,3 15,8873 14,8 -6,9 -0,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,2092 0,2 -3,8 -0,0 Segurança social 46,2 3,6088 3,4 -6,3 -0,0

Aquisição de bens e serviços 64,8 0,7 0,8 4,4 0,0Juros e outros encargos 2,8 0,2 0,2 -1,0 -0,0 Transferências correntes 22 632,5 1 842,9 1 824,5 -1,0 -0,8

Administração Central 1 259,1 140,5 132,0 -6,0 -0,4 Outros subsectores das AP 47,0 0,7 5,2 661,4 0,2União Europeia 4,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 21 321,8 1 701,7 1 687,2 -0,8 -0,7

Subsídios 492,5 66,0 13,8 -79,1 -2,4 Outras despesas correntes 89,0 0,5 0,4 -17,9 -0,0

Despesa de capital 33,2 0,0 0,1 - 0,0Investimento 26,0 0,0 0,0 - 0,0Transferências de capital 7,2 0,0 0,1 - 0,0

Administração Central 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 0,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 6,6 0,0 0,1 - 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efetiva 23 562,9 1 930,1 1 858,1 29,0 0,2

Saldo global 1 028,1 252,9 325,3

Despesa primária 23 560,1 1 929,9 1 857,9 -3,7 -3,3 Saldo primário 1 030,9 253,1 325,5 28,6 3,3Saldo corrente 1 044,1 250,1 323,3 29,2 3,4Saldo de capital -16,0 2,8 2,0 -29,6 -0,0

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -157,3 -10,1dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 9 675,7 972,1 1 335,9

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 410,2 335,4

Notas:Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 56: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 12DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

12 - Execução Orçamental da Administração Regional12 - Execução Orçamental da Administração Regional

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 2015 2016 2015 2016

Receita corrente 54,7 56,4 3,1 38,3 46,0 20,1 93,0 102,4 10,1 4,7Receita Fiscal 50,0 50,8 1,6 29,2 29,2 0,0 79,2 80,0 1,0 0,4

Impostos diretos 17,5 17,5 0,0 0,1 0,1 0,0 17,6 17,6 0,0 0,0Impostos indiretos 32,5 33,3 2,5 29,1 29,1 0,0 61,7 62,4 1,1 0,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,8 0,8 0,0 0,3 0,0 -100,0 1,1 0,8 -27,3 -0,2Transferências correntes 0,9 1,7 88,9 3,7 0,4 -89,2 4,5 2,2 -51,1 -1,2

Administração Central - Estado 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 -100,0 0,1 0,1 0,0 0,0Outros subsectores das AP 0,7 0,7 0,0 0,2 0,0 -100,0 0,9 0,7 -22,2 -0,1União Europeia 0,0 0,9 0,0 3,3 0,3 -90,9 3,3 1,2 -63,6 -1,1Outras transferências 0,2 0,1 -50,0 0,1 0,1 0,0 0,3 0,2 -33,3 0,0

Outras receitas correntes 3,0 3,2 6,7 5,1 16,1 215,7 8,1 19,2 137,0 5,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,3Receita de capital 62,9 42,2 -32,9 45,8 29,8 -34,9 108,8 72,0 -33,8 -18,2

Venda de Bens de Investimento 0,2 0,3 50,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,3 50,0 0,1Transferências de capital 62,8 41,9 -33,3 45,8 29,7 -35,2 108,6 71,6 -34,1 -18,3

Administração Central - Estado 62,7 41,8 -33,3 42,9 28,6 -33,3 105,7 70,4 -33,4 -17,5Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0União Europeia 0,0 0,0 0,0 2,9 1,1 -62,1 2,9 1,1 -62,1 -0,9Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita Efetiva 117,6 98,6 -16,2 84,1 75,7 -10,0 201,7 174,4 -13,5

Despesa Corrente 59,3 50,8 -14,3 80,3 75,1 -6,5 139,6 125,9 -9,8 -8,1Despesas com o pessoal 35,5 34,1 -3,9 36,4 33,5 -8,0 72,0 67,7 -6,0 -2,5

Remunerações Certas e Permanentes 27,5 26,3 -4,4 28,9 28,8 -0,3 56,4 55,0 -2,5 -0,8Abonos Variáveis ou Eventuais 1,8 1,6 -11,1 1,7 1,7 0,0 3,5 3,3 -5,7 -0,1Segurança social 6,3 6,3 0,0 5,8 3,0 -48,3 12,0 9,3 -22,5 -1,6

Aquisição de bens e serviços 7,6 6,3 -17,1 12,8 8,3 -35,2 20,4 14,6 -28,4 -3,5Juros e outros encargos 3,8 4,2 10,5 22,9 28,5 24,5 26,7 32,7 22,5 3,5Transferências correntes 11,3 4,9 -56,6 7,4 4,6 -37,8 18,7 9,5 -49,2 -5,4

Administrações Públicas 0,1 0,2 100,0 0,1 0,2 100,0 0,3 0,4 33,3 0,1Outras transferências 11,1 4,8 -56,8 7,3 4,4 -39,7 18,4 9,2 -50,0 -5,5

Subsídios 0,3 0,3 0,0 0,6 0,1 -83,3 0,9 0,5 -44,4 -0,3Outras despesas correntes 0,9 0,9 0,0 0,1 0,1 0,0 1,0 1,0 0,0 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Despesa de Capital 16,8 19,3 14,9 12,5 2,5 -80,0 29,4 21,9 -25,5 -4,4

Aquisição de bens de capital 6,5 0,9 -86,2 8,0 2,2 -72,5 14,5 3,2 -77,9 -6,7Transferências de capital 10,3 17,3 68,0 4,5 0,3 -93,3 14,8 17,6 18,9 1,7

Administrações Públicas 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,2 0,2 0,0 0,0Outras transferências 10,2 17,2 68,6 4,4 0,2 -95,5 14,6 17,4 19,2 1,7

Outras despesas de capital 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 76,2 70,1 -8,0 92,8 77,6 -16,4 169,0 147,8 -12,5

Saldo global 41,4 28,5 -8,7 -1,9 32,7 26,6

Despesa primária 72,4 66,0 -8,8 69,9 49,1 -29,8 142,3 115,1 -19,1Saldo primário 45,2 32,7 14,2 26,6 59,4 59,3Saldo corrente -4,7 5,6 -42,0 -29,1 -46,7 -23,5Saldo de capital 46,1 22,9 33,3 27,2 79,4 50,1

Activos financeiros líquidos de reembolsos 3,5 0,0 7,3 2,6 10,8 2,7dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0Outros Ativos 0,0 -0,1 -0,2 0,0 -0,2 -0,2

Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,7 -1,1 19,3 8,1 18,5 7,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 37,1 27,3 3,3 3,6 40,4 30,9Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores.

Contributo para VHA (em p.p.)

R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

13 - Execução Orçamental da Administração Local

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 TVHA (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 6 510,8 416,7 428,9 2,9 2,6Receita Fiscal 2 676,5 106,5 123,1 15,5 3,6Impostos diretos 2 555,3 97,7 113,3 15,9 3,3

Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 57,1 64,7 13,2 1,6Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 19,1 14,4 -25,0 -1,0Imposto Único de Circulação 238,3 18,2 16,6 -8,6 -0,3Derrama 208,0 3,1 17,5 472,4 3,1Outros 0,9 0,2 0,1 -58,5 0,0

Impostos indiretos 121,3 8,8 9,8 11,2 0,2Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 12,3 11,9 -3,0 -0,1Transferências Correntes 2 505,9 221,4 204,4 -7,7 -3,6

Lei das Finanças Locais 2 117,0 172,6 171,3 -0,8 -0,3Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 127,3 128,4 0,9 0,2Fundo Social Municipal 163,5 13,8 13,3 -3,6 -0,1Participação IRS 412,1 31,4 29,5 -6,2 -0,4

Outros subsectores das AP 345,8 42,7 28,1 -34,2 -3,1União Europeia 17,6 1,9 2,3 18,5 0,1Outras transferências 25,5 4,1 2,8 -33,6 -0,3

Outras receitas correntes 1 139,6 76,5 89,5 17,0 2,8Receita de capital 717,6 49,3 60,4 22,7 2,4

Venda de Bens de Investimento 110,6 6,6 3,6 -45,3 -0,6Transferências de Capital 584,5 41,8 52,2 25,1 2,2

Lei das Finanças Locais 185,4 15,8 14,8 -6,3 -0,2Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 15,8 14,8 -6,3 -0,2Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros subsectores das AP 35,9 8,8 8,8 -0,7 0,0União Europeia 347,0 16,3 28,4 74,4 2,6Outras transferências 16,3 0,8 0,3 -67,2 -0,1

Outras receitas de capital 22,5 0,9 4,6 406,9 0,8

Receita Efetiva 7 228,4 466,0 489,4 5,0 5,0

Despesa Corrente 5 093,1 317,0 304,3 -4,0 -3,4Despesas com o pessoal 2 220,0 166,7 167,4 0,5 0,2

Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 128,0 126,1 -1,5 -0,5Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 6,2 6,2 -0,8 0,0Segurança social 495,6 32,5 35,2 8,3 0,7

Aquisição de bens e serviços 2 045,8 106,8 100,5 -5,9 -1,7Juros e outros encargos 112,2 7,9 4,5 -43,3 -0,9Transferências correntes 547,7 24,8 24,3 -1,7 -0,1

Subsectores das AP 251,3 9,1 10,3 14,0 0,3Outras transferências 296,4 15,7 14,0 -10,8 -0,5

Subsídios 74,1 5,5 1,6 -71,6 -1,1Outras despesas correntes 93,3 5,4 6,0 10,8 0,2

Despesa de Capital 1 396,7 53,4 43,2 -19,2 -2,8Aquisição de bens de capital 1 163,7 44,5 34,4 -22,7 -2,7Transferências de capital 204,2 8,2 7,6 -6,8 -0,2

Subsectores das AP 106,7 4,7 3,9 -16,6 -0,2Outras transferências 97,5 3,5 3,7 6,3 0,1

Outras despesas de capital 28,7 0,8 1,1 52,2 0,1

Despesa efetiva 6 489,8 370,5 347,5 -6,2 -6,2

Saldo global 738,7 95,5 141,9

Despesa primária 6 377,6 362,6 343,0 -5,4 -5,3Saldo primário 850,9 103,4 146,4Saldo corrente 1 417,7 99,7 124,7Saldo de capital -679,0 -4,2 17,3Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,0 -3,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -3,5 0,0 -2,6Outros Ativos -0,2 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7 -0,7 17,4Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 93,8 162,4Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 36,6% 82,5%Notas:

Os dados de 2016: 280 Mun.; Em falta:

Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL

2015

2016

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

2015Os dados de 2015 correspondem a dezembro: 293 Mun.; Em falta:Águeda, Angra do Heroísmo, Bombarral, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Horta, Macedo de Cavaleiros, Marinha Grande, Mira, Monforte, Porto Moniz, Porto Santo, Viana do Castelo.

Almada, Angra do Heroísmo, Barcelos, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Grândola, Horta, Lagos, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Monforte, Murça, Oeiras, Palmela, Penafiel, Peso da Régua, Proença-a-Nova, Santa Maria da Feira, Sardoal, Setúbal, Sever do Vouga, Trofa, Valença, Vila de Rei, Vila Flor, Vila Nova de Paiva.

Page 57: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 13

13 - Execução Orçamental da Administração Local12 - Execução Orçamental da Administração Regional

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 2015 2016 2015 2016

Receita corrente 54,7 56,4 3,1 38,3 46,0 20,1 93,0 102,4 10,1 4,7Receita Fiscal 50,0 50,8 1,6 29,2 29,2 0,0 79,2 80,0 1,0 0,4

Impostos diretos 17,5 17,5 0,0 0,1 0,1 0,0 17,6 17,6 0,0 0,0Impostos indiretos 32,5 33,3 2,5 29,1 29,1 0,0 61,7 62,4 1,1 0,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,8 0,8 0,0 0,3 0,0 -100,0 1,1 0,8 -27,3 -0,2Transferências correntes 0,9 1,7 88,9 3,7 0,4 -89,2 4,5 2,2 -51,1 -1,2

Administração Central - Estado 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 -100,0 0,1 0,1 0,0 0,0Outros subsectores das AP 0,7 0,7 0,0 0,2 0,0 -100,0 0,9 0,7 -22,2 -0,1União Europeia 0,0 0,9 0,0 3,3 0,3 -90,9 3,3 1,2 -63,6 -1,1Outras transferências 0,2 0,1 -50,0 0,1 0,1 0,0 0,3 0,2 -33,3 0,0

Outras receitas correntes 3,0 3,2 6,7 5,1 16,1 215,7 8,1 19,2 137,0 5,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,3Receita de capital 62,9 42,2 -32,9 45,8 29,8 -34,9 108,8 72,0 -33,8 -18,2

Venda de Bens de Investimento 0,2 0,3 50,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,3 50,0 0,1Transferências de capital 62,8 41,9 -33,3 45,8 29,7 -35,2 108,6 71,6 -34,1 -18,3

Administração Central - Estado 62,7 41,8 -33,3 42,9 28,6 -33,3 105,7 70,4 -33,4 -17,5Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0União Europeia 0,0 0,0 0,0 2,9 1,1 -62,1 2,9 1,1 -62,1 -0,9Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita Efetiva 117,6 98,6 -16,2 84,1 75,7 -10,0 201,7 174,4 -13,5

Despesa Corrente 59,3 50,8 -14,3 80,3 75,1 -6,5 139,6 125,9 -9,8 -8,1Despesas com o pessoal 35,5 34,1 -3,9 36,4 33,5 -8,0 72,0 67,7 -6,0 -2,5

Remunerações Certas e Permanentes 27,5 26,3 -4,4 28,9 28,8 -0,3 56,4 55,0 -2,5 -0,8Abonos Variáveis ou Eventuais 1,8 1,6 -11,1 1,7 1,7 0,0 3,5 3,3 -5,7 -0,1Segurança social 6,3 6,3 0,0 5,8 3,0 -48,3 12,0 9,3 -22,5 -1,6

Aquisição de bens e serviços 7,6 6,3 -17,1 12,8 8,3 -35,2 20,4 14,6 -28,4 -3,5Juros e outros encargos 3,8 4,2 10,5 22,9 28,5 24,5 26,7 32,7 22,5 3,5Transferências correntes 11,3 4,9 -56,6 7,4 4,6 -37,8 18,7 9,5 -49,2 -5,4

Administrações Públicas 0,1 0,2 100,0 0,1 0,2 100,0 0,3 0,4 33,3 0,1Outras transferências 11,1 4,8 -56,8 7,3 4,4 -39,7 18,4 9,2 -50,0 -5,5

Subsídios 0,3 0,3 0,0 0,6 0,1 -83,3 0,9 0,5 -44,4 -0,3Outras despesas correntes 0,9 0,9 0,0 0,1 0,1 0,0 1,0 1,0 0,0 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Despesa de Capital 16,8 19,3 14,9 12,5 2,5 -80,0 29,4 21,9 -25,5 -4,4

Aquisição de bens de capital 6,5 0,9 -86,2 8,0 2,2 -72,5 14,5 3,2 -77,9 -6,7Transferências de capital 10,3 17,3 68,0 4,5 0,3 -93,3 14,8 17,6 18,9 1,7

Administrações Públicas 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,2 0,2 0,0 0,0Outras transferências 10,2 17,2 68,6 4,4 0,2 -95,5 14,6 17,4 19,2 1,7

Outras despesas de capital 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 76,2 70,1 -8,0 92,8 77,6 -16,4 169,0 147,8 -12,5

Saldo global 41,4 28,5 -8,7 -1,9 32,7 26,6

Despesa primária 72,4 66,0 -8,8 69,9 49,1 -29,8 142,3 115,1 -19,1Saldo primário 45,2 32,7 14,2 26,6 59,4 59,3Saldo corrente -4,7 5,6 -42,0 -29,1 -46,7 -23,5Saldo de capital 46,1 22,9 33,3 27,2 79,4 50,1

Activos financeiros líquidos de reembolsos 3,5 0,0 7,3 2,6 10,8 2,7dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0Outros Ativos 0,0 -0,1 -0,2 0,0 -0,2 -0,2

Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,7 -1,1 19,3 8,1 18,5 7,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 37,1 27,3 3,3 3,6 40,4 30,9Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores.

Contributo para VHA (em p.p.)

R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

13 - Execução Orçamental da Administração Local

Período: janeiro € Milhões

2015 2016 TVHA (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 6 510,8 416,7 428,9 2,9 2,6Receita Fiscal 2 676,5 106,5 123,1 15,5 3,6Impostos diretos 2 555,3 97,7 113,3 15,9 3,3

Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 57,1 64,7 13,2 1,6Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 19,1 14,4 -25,0 -1,0Imposto Único de Circulação 238,3 18,2 16,6 -8,6 -0,3Derrama 208,0 3,1 17,5 472,4 3,1Outros 0,9 0,2 0,1 -58,5 0,0

Impostos indiretos 121,3 8,8 9,8 11,2 0,2Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 12,3 11,9 -3,0 -0,1Transferências Correntes 2 505,9 221,4 204,4 -7,7 -3,6

Lei das Finanças Locais 2 117,0 172,6 171,3 -0,8 -0,3Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 127,3 128,4 0,9 0,2Fundo Social Municipal 163,5 13,8 13,3 -3,6 -0,1Participação IRS 412,1 31,4 29,5 -6,2 -0,4

Outros subsectores das AP 345,8 42,7 28,1 -34,2 -3,1União Europeia 17,6 1,9 2,3 18,5 0,1Outras transferências 25,5 4,1 2,8 -33,6 -0,3

Outras receitas correntes 1 139,6 76,5 89,5 17,0 2,8Receita de capital 717,6 49,3 60,4 22,7 2,4

Venda de Bens de Investimento 110,6 6,6 3,6 -45,3 -0,6Transferências de Capital 584,5 41,8 52,2 25,1 2,2

Lei das Finanças Locais 185,4 15,8 14,8 -6,3 -0,2Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 15,8 14,8 -6,3 -0,2Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros subsectores das AP 35,9 8,8 8,8 -0,7 0,0União Europeia 347,0 16,3 28,4 74,4 2,6Outras transferências 16,3 0,8 0,3 -67,2 -0,1

Outras receitas de capital 22,5 0,9 4,6 406,9 0,8

Receita Efetiva 7 228,4 466,0 489,4 5,0 5,0

Despesa Corrente 5 093,1 317,0 304,3 -4,0 -3,4Despesas com o pessoal 2 220,0 166,7 167,4 0,5 0,2

Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 128,0 126,1 -1,5 -0,5Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 6,2 6,2 -0,8 0,0Segurança social 495,6 32,5 35,2 8,3 0,7

Aquisição de bens e serviços 2 045,8 106,8 100,5 -5,9 -1,7Juros e outros encargos 112,2 7,9 4,5 -43,3 -0,9Transferências correntes 547,7 24,8 24,3 -1,7 -0,1

Subsectores das AP 251,3 9,1 10,3 14,0 0,3Outras transferências 296,4 15,7 14,0 -10,8 -0,5

Subsídios 74,1 5,5 1,6 -71,6 -1,1Outras despesas correntes 93,3 5,4 6,0 10,8 0,2

Despesa de Capital 1 396,7 53,4 43,2 -19,2 -2,8Aquisição de bens de capital 1 163,7 44,5 34,4 -22,7 -2,7Transferências de capital 204,2 8,2 7,6 -6,8 -0,2

Subsectores das AP 106,7 4,7 3,9 -16,6 -0,2Outras transferências 97,5 3,5 3,7 6,3 0,1

Outras despesas de capital 28,7 0,8 1,1 52,2 0,1

Despesa efetiva 6 489,8 370,5 347,5 -6,2 -6,2

Saldo global 738,7 95,5 141,9

Despesa primária 6 377,6 362,6 343,0 -5,4 -5,3Saldo primário 850,9 103,4 146,4Saldo corrente 1 417,7 99,7 124,7Saldo de capital -679,0 -4,2 17,3Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,0 -3,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -3,5 0,0 -2,6Outros Ativos -0,2 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7 -0,7 17,4Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 93,8 162,4Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 36,6% 82,5%Notas:

Os dados de 2016: 280 Mun.; Em falta:

Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL

2015

2016

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

2015Os dados de 2015 correspondem a dezembro: 293 Mun.; Em falta:Águeda, Angra do Heroísmo, Bombarral, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Horta, Macedo de Cavaleiros, Marinha Grande, Mira, Monforte, Porto Moniz, Porto Santo, Viana do Castelo.

Almada, Angra do Heroísmo, Barcelos, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Grândola, Horta, Lagos, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Monforte, Murça, Oeiras, Palmela, Penafiel, Peso da Régua, Proença-a-Nova, Santa Maria da Feira, Sardoal, Setúbal, Sever do Vouga, Trofa, Valença, Vila de Rei, Vila Flor, Vila Nova de Paiva.

Page 58: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 14DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado

Período: janeiro € Milhões

Execução provisória

Execução Acumulada

2015 nov-15 dez-15 jan-16 2016

Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 299,6 932,7 0,0 0,0

Entidades públicas 12,1 4,4 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 259,3 864,4 0,0 0,0Administração pública regional da Madeira 319,3 29,2 64,6 0,0 0,0Administração local do continente 29,5 2,7 3,7 0,0 0,0Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 10,6 4,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 4 844,5 99,6 1 970,1 0,0 0,0Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 121,5 7,6 0,0 0,0 0,0Instituições de Crédito 1 768,0 2,0 1 766,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 23,2 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 90,0 180,9 0,0 0,0

Expropriações 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0Execução de garantias 36,3 3,4 9,6 0,0 0,0

Total dos ativos financeiros 6 788,6 402,7 2 912,8 2,9 2,9

Fonte: Ministério das Finanças

Execução Mensal

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro

2014 2015 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 683,3 685,1 0,3 0,3Receita fiscal 0,0 0,0 - 0,0

Impostos directos 0,0 0,0 - 0,0Impostos indirectos 0,0 0,0 - 0,0

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 - 0,0Outras receitas correntes 683,3 685,1 0,3 0,3

Receita de capital 0,0 0,9 - 0,1

Receita efectiva 683,3 686,0 0,4 0,0

Despesa corrente 658,5 670,0 1,7 1,7Despesas com o pessoal 299,0 310,6 3,9 1,8

Remunerações Certas e Permanentes 199,8 206,5 3,4 1,0Abonos Variáveis ou Eventuais 44,3 46,0 3,8 0,3Segurança social 54,9 58,1 5,8 0,5

Aquisição de bens e serviços 356,3 356,5 0,1 0,0Produtos vendidos em farmácias 103,3 102,8 -0,5 -0,1Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 91,0 96,6 6,2 0,8Aquisição de bens (compras inventários) 101,6 90,0 -11,4 -1,8Outras aquisições de bens e serviços 31,5 37,2 18,1 0,9

Juros e outros encargos 0,1 0,2 100,0 0,0Transferências correntes 1,2 0,1 -91,7 -0,2Outras despesas correntes 1,9 2,6 36,8 0,1

Despesa de capital 1,8 1,1 -38,9 -0,1Investimentos 1,5 1,1 -26,7 -0,1Transferências de capital 0,3 0,0 -100,0 0,0Outras despesas de capital 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 660,3 671,1 1,6 0,0

Saldo global 23,0 14,9Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 59: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 15

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro

2014 2015 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 683,3 685,1 0,3 0,3Receita fiscal 0,0 0,0 - 0,0

Impostos directos 0,0 0,0 - 0,0Impostos indirectos 0,0 0,0 - 0,0

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 - 0,0Outras receitas correntes 683,3 685,1 0,3 0,3

Receita de capital 0,0 0,9 - 0,1

Receita efectiva 683,3 686,0 0,4 0,0

Despesa corrente 658,5 670,0 1,7 1,7Despesas com o pessoal 299,0 310,6 3,9 1,8

Remunerações Certas e Permanentes 199,8 206,5 3,4 1,0Abonos Variáveis ou Eventuais 44,3 46,0 3,8 0,3Segurança social 54,9 58,1 5,8 0,5

Aquisição de bens e serviços 356,3 356,5 0,1 0,0Produtos vendidos em farmácias 103,3 102,8 -0,5 -0,1Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 91,0 96,6 6,2 0,8Aquisição de bens (compras inventários) 101,6 90,0 -11,4 -1,8Outras aquisições de bens e serviços 31,5 37,2 18,1 0,9

Juros e outros encargos 0,1 0,2 100,0 0,0Transferências correntes 1,2 0,1 -91,7 -0,2Outras despesas correntes 1,9 2,6 36,8 0,1

Despesa de capital 1,8 1,1 -38,9 -0,1Investimentos 1,5 1,1 -26,7 -0,1Transferências de capital 0,3 0,0 -100,0 0,0Outras despesas de capital 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 660,3 671,1 1,6 0,0

Saldo global 23,0 14,9Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 60: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 16DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas

Período: janeiro

Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões

2016

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez janAquisição de Bens e Serviços 202 212 234 256 260 256 261 227 228 236 273 197 231 33Aquisição Bens de Capital 10 11 12 22 18 22 22 44 37 33 53 10 6 -3Transferências para AP 9 24 25 28 26 25 22 23 23 24 25 13 12 -1Transferências para fora das AP 68 68 66 81 82 174 159 158 157 157 155 37 40 4Outras 66 47 49 56 60 81 75 52 59 64 63 34 43 9

355 362 386 442 446 559 539 504 503 514 569 290 332 41Aquisição de Bens e Serviços 340 311 346 311 312 345 315 243 263 224 228 169 194 25Aquisição Bens de Capital 77 62 58 61 62 63 63 45 44 44 38 23 26 3Transferências para AP 194 188 182 176 171 165 159 153 152 166 165 116 113 -3Transferências para fora das AP 66 64 61 56 55 54 54 52 58 52 51 46 46 0Outras 345 343 342 340 361 339 329 320 308 305 320 284 291 7

1 022 968 988 944 960 966 920 813 824 790 801 638 670 32Aquisição de Bens e Serviços 424 520 508 476 416 443 463 425 423 472 338 385 434 48Aquisição Bens de Capital 175 240 262 227 278 262 237 219 205 237 202 198 184 -14Transferências para AP 39 38 41 34 38 39 32 31 31 27 27 21 32 11Transferências para fora das AP 41 63 64 65 69 32 69 63 38 30 29 32 31 -1Outras 276 288 378 378 360 369 308 351 367 324 352 321 273 -48

954 1 149 1 253 1 180 1 162 1 145 1 109 1 089 1 064 1 090 948 956 954 -32 331 2 480 2 627 2 566 2 568 2 670 2 568 2 405 2 392 2 394 2 319 1 884 1 955 71

Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões

2016

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan*

Administrações Públicas** 1 470 1 471 1 395 1 383 1 358 1 287 1 121 1 058 977 948 904 865 924 59

Admin. Central excl. Subs. Saúde 29 28 29 29 29 28 26 25 25 26 26 13 14 0

Subsector da Saúde 6 6 12 14 14 19 22 17 9 2 4 4 10 6

Hospitais EPE 619 640 536 534 514 512 535 469 437 449 458 451 513 62

Empresas Públicas Reclassificadas 24 21 21 12 16 16 17 15 15 15 14 15 14 0

Administração Local 284 280 312 317 293 211 213 238 202 196 181 188 180 -8

Administração Regional** 508 495 486 477 492 500 309 294 289 260 220 194 193 -2

Outras Entidades 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Total** 1 470 1 473 1 396 1 385 1 360 1 288 1 122 1 059 978 949 905 867 925 59Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.AL: Dados revistos de jan-15 a dez-15.

AL: Dados revistos de jan-15 a dez-15.

Subsectorvariação mensal

2015

variação mensal

AC

Total da Administração Central

AR

2015

Total da Administração Regional

AL

Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas

Natureza da Dívida

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 378 477 75 381 138 644 592 502 1 074,8 556 738fevereiro 379 557 75 384 138 827 593 768 1 080,9 555 064março 380 009 75 439 139 183 594 631 1 083,2 550 279abril 380 486 75 467 139 319 595 272 1 078,8 548 983maio 381 329 75 435 139 536 596 300 1 078,8 547 338junho 382 265 75 476 139 869 597 610 1 080,4 545 729julho 383 153 75 502 140 055 598 710 1 269,3 544 153agosto 384 236 75 505 140 413 600 154 1 077,3 542 325setembro 385 392 75 465 140 308 601 165 1 076,2 537 842outubro 386 355 75 419 140 373 602 147 1 085,6 536 095novembro 386 944 75 313 140 552 602 809 1 272,2 534 270dezembro 387 210 75 236 140 821 603 267 1 084,5 531 814

2013janeiro 388 145 75 252 140 963 604 360 1 077,1 529 560fevereiro 388 784 75 256 141 107 605 147 1 260,0 528 161março 389 591 75 178 140 973 605 742 1 167,0 527 141abril 390 630 75 166 141 087 606 883 1 175,7 525 479maio 391 666 75 184 141 293 608 143 1 168,3 524 195julho 392 681 75 366 141 588 609 635 1 455,6 520 906agosto 392 934 75 334 141 928 610 196 1 170,0 518 485setembro 393 003 75 221 141 747 609 971 1 168,3 514 324outubro 393 366 75 145 141 879 610 390 1 191,9 512 853novembro 394 675 75 318 142 341 612 334 1 947,9 511 640dezembro 395 901 75 248 142 747 613 896 1 179,4 509 869

2014janeiro 396 763 75 359 142 835 614 957 1 186,4 506 394fevereiro 397 263 75 266 142 920 615 449 1 159,7 504 549março 397 932 75 141 143 128 616 201 1 159,1 502 632abril 398 439 75 278 143 389 617 106 1 162,1 500 432maio 399 256 75 235 143 535 618 026 1 157,7 498 495junho 400 007 75 203 143 766 618 976 1 158,5 496 204julho 401 116 75 124 156 493 632 733 2 155,4 493 968agosto 403 188 75 226 156 768 635 182 1 185,7 492 048setembro 404 943 75 323 156 636 636 902 1 141,7 488 783outubro 405 843 75 237 156 863 637 943 1 151,4 487 328novembro 406 835 75 169 157 124 639 128 1 146,1 485 819dezembro 407 620 75 086 157 273 639 979 1 187,1 484 526

2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 645 852 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462,0dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446,0

2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236,0

Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9 -4,6fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6 -4,5março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7 -5,0abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2 -4,9maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6 -4,9junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1 -4,8julho 2,7 0,6 1,6 2,2 -39,1 -4,8agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6 -4,8setembro 2,9 0,6 1,7 2,3 -0,2 -4,9outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2 -4,9novembro 2,8 -0,1 1,6 2,2 -38,8 -4,9dezembro 2,5 -0,2 1,6 1,9 -0,2 -4,9

2013janeiro 2,6 -0,2 1,7 2,0 0,2 -4,9fevereiro 2,4 -0,2 1,6 1,9 16,6 -4,8março 2,5 -0,3 1,3 1,9 7,7 -4,2abril 2,7 -0,4 1,3 2,0 9,0 -4,3maio 2,7 -0,3 1,3 2,0 8,3 -4,2junho 2,6 -0,1 1,2 1,9 8,2 -4,3julho 2,5 -0,2 1,1 1,8 14,7 -4,3agosto 2,3 -0,2 1,1 1,7 8,6 -4,4setembro 2,0 -0,3 1,0 1,5 8,6 -4,4outubro 1,8 -0,4 1,1 1,4 9,8 -4,3novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1 -4,2dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8 -4,1

2014janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1 -4,4fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7 -8,0 -4,5março 2,1 0,0 1,5 1,7 -0,7 -4,6abril 2,0 0,1 1,6 1,7 -1,2 -4,8maio 1,9 0,1 1,6 1,6 -0,9 -4,9junho 2,0 -0,2 1,6 1,6 -0,9 -5,0julho 2,1 -0,3 10,5 3,8 48,1 -5,2agosto 2,6 -0,1 10,5 4,1 1,3 -5,1setembro 3,0 0,1 10,5 4,4 -2,3 -5,0outubro 3,2 0,1 10,6 4,5 -3,4 -5,0novembro 3,1 -0,2 10,4 4,4 -41,2 -5,0dezembro 3,0 -0,2 10,2 4,2 0,7 -5,0

2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,7 1,4 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3

2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2

NúmeroValor médio pago por pensionista (€)

Número

VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio

pago por pensionista (€)

VHA do Número de subscritores

(%)

Page 61: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 17

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas

Período: janeiro

Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões

2016

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez janAquisição de Bens e Serviços 202 212 234 256 260 256 261 227 228 236 273 197 231 33Aquisição Bens de Capital 10 11 12 22 18 22 22 44 37 33 53 10 6 -3Transferências para AP 9 24 25 28 26 25 22 23 23 24 25 13 12 -1Transferências para fora das AP 68 68 66 81 82 174 159 158 157 157 155 37 40 4Outras 66 47 49 56 60 81 75 52 59 64 63 34 43 9

355 362 386 442 446 559 539 504 503 514 569 290 332 41Aquisição de Bens e Serviços 340 311 346 311 312 345 315 243 263 224 228 169 194 25Aquisição Bens de Capital 77 62 58 61 62 63 63 45 44 44 38 23 26 3Transferências para AP 194 188 182 176 171 165 159 153 152 166 165 116 113 -3Transferências para fora das AP 66 64 61 56 55 54 54 52 58 52 51 46 46 0Outras 345 343 342 340 361 339 329 320 308 305 320 284 291 7

1 022 968 988 944 960 966 920 813 824 790 801 638 670 32Aquisição de Bens e Serviços 424 520 508 476 416 443 463 425 423 472 338 385 434 48Aquisição Bens de Capital 175 240 262 227 278 262 237 219 205 237 202 198 184 -14Transferências para AP 39 38 41 34 38 39 32 31 31 27 27 21 32 11Transferências para fora das AP 41 63 64 65 69 32 69 63 38 30 29 32 31 -1Outras 276 288 378 378 360 369 308 351 367 324 352 321 273 -48

954 1 149 1 253 1 180 1 162 1 145 1 109 1 089 1 064 1 090 948 956 954 -32 331 2 480 2 627 2 566 2 568 2 670 2 568 2 405 2 392 2 394 2 319 1 884 1 955 71

Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões

2016

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan*

Administrações Públicas** 1 470 1 471 1 395 1 383 1 358 1 287 1 121 1 058 977 948 904 865 924 59

Admin. Central excl. Subs. Saúde 29 28 29 29 29 28 26 25 25 26 26 13 14 0

Subsector da Saúde 6 6 12 14 14 19 22 17 9 2 4 4 10 6

Hospitais EPE 619 640 536 534 514 512 535 469 437 449 458 451 513 62

Empresas Públicas Reclassificadas 24 21 21 12 16 16 17 15 15 15 14 15 14 0

Administração Local 284 280 312 317 293 211 213 238 202 196 181 188 180 -8

Administração Regional** 508 495 486 477 492 500 309 294 289 260 220 194 193 -2

Outras Entidades 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Total** 1 470 1 473 1 396 1 385 1 360 1 288 1 122 1 059 978 949 905 867 925 59Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.AL: Dados revistos de jan-15 a dez-15.

AL: Dados revistos de jan-15 a dez-15.

Subsectorvariação mensal

2015

variação mensal

AC

Total da Administração Central

AR

2015

Total da Administração Regional

AL

Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas

Natureza da Dívida

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 378 477 75 381 138 644 592 502 1 074,8 556 738fevereiro 379 557 75 384 138 827 593 768 1 080,9 555 064março 380 009 75 439 139 183 594 631 1 083,2 550 279abril 380 486 75 467 139 319 595 272 1 078,8 548 983maio 381 329 75 435 139 536 596 300 1 078,8 547 338junho 382 265 75 476 139 869 597 610 1 080,4 545 729julho 383 153 75 502 140 055 598 710 1 269,3 544 153agosto 384 236 75 505 140 413 600 154 1 077,3 542 325setembro 385 392 75 465 140 308 601 165 1 076,2 537 842outubro 386 355 75 419 140 373 602 147 1 085,6 536 095novembro 386 944 75 313 140 552 602 809 1 272,2 534 270dezembro 387 210 75 236 140 821 603 267 1 084,5 531 814

2013janeiro 388 145 75 252 140 963 604 360 1 077,1 529 560fevereiro 388 784 75 256 141 107 605 147 1 260,0 528 161março 389 591 75 178 140 973 605 742 1 167,0 527 141abril 390 630 75 166 141 087 606 883 1 175,7 525 479maio 391 666 75 184 141 293 608 143 1 168,3 524 195julho 392 681 75 366 141 588 609 635 1 455,6 520 906agosto 392 934 75 334 141 928 610 196 1 170,0 518 485setembro 393 003 75 221 141 747 609 971 1 168,3 514 324outubro 393 366 75 145 141 879 610 390 1 191,9 512 853novembro 394 675 75 318 142 341 612 334 1 947,9 511 640dezembro 395 901 75 248 142 747 613 896 1 179,4 509 869

2014janeiro 396 763 75 359 142 835 614 957 1 186,4 506 394fevereiro 397 263 75 266 142 920 615 449 1 159,7 504 549março 397 932 75 141 143 128 616 201 1 159,1 502 632abril 398 439 75 278 143 389 617 106 1 162,1 500 432maio 399 256 75 235 143 535 618 026 1 157,7 498 495junho 400 007 75 203 143 766 618 976 1 158,5 496 204julho 401 116 75 124 156 493 632 733 2 155,4 493 968agosto 403 188 75 226 156 768 635 182 1 185,7 492 048setembro 404 943 75 323 156 636 636 902 1 141,7 488 783outubro 405 843 75 237 156 863 637 943 1 151,4 487 328novembro 406 835 75 169 157 124 639 128 1 146,1 485 819dezembro 407 620 75 086 157 273 639 979 1 187,1 484 526

2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 645 852 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462,0dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446,0

2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236,0

Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9 -4,6fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6 -4,5março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7 -5,0abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2 -4,9maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6 -4,9junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1 -4,8julho 2,7 0,6 1,6 2,2 -39,1 -4,8agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6 -4,8setembro 2,9 0,6 1,7 2,3 -0,2 -4,9outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2 -4,9novembro 2,8 -0,1 1,6 2,2 -38,8 -4,9dezembro 2,5 -0,2 1,6 1,9 -0,2 -4,9

2013janeiro 2,6 -0,2 1,7 2,0 0,2 -4,9fevereiro 2,4 -0,2 1,6 1,9 16,6 -4,8março 2,5 -0,3 1,3 1,9 7,7 -4,2abril 2,7 -0,4 1,3 2,0 9,0 -4,3maio 2,7 -0,3 1,3 2,0 8,3 -4,2junho 2,6 -0,1 1,2 1,9 8,2 -4,3julho 2,5 -0,2 1,1 1,8 14,7 -4,3agosto 2,3 -0,2 1,1 1,7 8,6 -4,4setembro 2,0 -0,3 1,0 1,5 8,6 -4,4outubro 1,8 -0,4 1,1 1,4 9,8 -4,3novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1 -4,2dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8 -4,1

2014janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1 -4,4fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7 -8,0 -4,5março 2,1 0,0 1,5 1,7 -0,7 -4,6abril 2,0 0,1 1,6 1,7 -1,2 -4,8maio 1,9 0,1 1,6 1,6 -0,9 -4,9junho 2,0 -0,2 1,6 1,6 -0,9 -5,0julho 2,1 -0,3 10,5 3,8 48,1 -5,2agosto 2,6 -0,1 10,5 4,1 1,3 -5,1setembro 3,0 0,1 10,5 4,4 -2,3 -5,0outubro 3,2 0,1 10,6 4,5 -3,4 -5,0novembro 3,1 -0,2 10,4 4,4 -41,2 -5,0dezembro 3,0 -0,2 10,2 4,2 0,7 -5,0

2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,7 1,4 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3

2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2

NúmeroValor médio pago por pensionista (€)

Número

VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio

pago por pensionista (€)

VHA do Número de subscritores

(%)

Page 62: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

A 18DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2016

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros Total

2012janeiro 1 471 170 513 2 154 912 2 253 347,4 179 900,6 249 524,4 2 682 772,4 916 372,7 1 482,8 486,4fevereiro 1 939 209 781 2 929 1 065 2 945 192,9 229 212,2 361 995,2 3 536 400,2 1 127 751,5 1 477,8 463,5março 1 335 244 917 2 496 1 072 1 800 757,8 270 853,7 458 403,6 2 530 015,1 1 000 274,4 1 312,0 499,9abril 1 515 271 913 2 699 1 281 1 784 019,2 320 223,3 410 277,0 2 514 519,5 1 232 238,2 1 178,2 449,4maio 1 724 157 787 2 668 1 070 1 822 949,9 168 669,1 376 886,5 2 368 505,5 1 044 103,3 1 058,8 478,9junho 1 732 222 872 2 826 977 1 733 424,7 266 897,4 419 051,9 2 419 373,9 942 522,9 1 023,7 480,6julho 1 581 182 617 2 380 849 1 800 225,2 184 002,3 274 219,5 2 258 447,0 858 439,1 1 125,5 444,4agosto 1 669 158 772 2 599 741 1 727 876,0 185 126,0 352 719,3 2 265 721,3 778 258,2 1 047,1 456,9setembro 1 866 170 644 2 680 920 2 272 099,3 175 025,2 302 947,6 2 750 072,1 888 055,3 1 201,9 470,4outubro 1 561 188 580 2 329 832 2 178 361,1 234 236,1 288 827,5 2 701 424,7 809 217,1 1 379,4 498,0novembro 1 234 61 671 1 966 812 1 909 576,9 72 721,8 305 056,7 2 287 355,4 848 710,8 1 530,7 454,6dezembro 983 92 718 1 793 886 1 287 264,2 95 656,2 338 357,3 1 721 277,7 931 999,8 1 286,4 471,2

2013janeiro 1 613 179 623 2 415 841 2 400 812,1 227 341,9 301 045,0 2 929 199,0 866 112,1 1 466,6 483,2fevereiro 1 506 218 731 2 455 1 081 1 862 688,9 244 141,0 345 412,0 2 452 241,8 1 114 050,9 1 222,1 472,5março 1 681 142 660 2 483 1 094 1 953 254,1 165 596,9 320 609,0 2 439 459,9 1 038 005,6 1 162,3 485,8abril 1 900 177 671 2 748 1 050 2 059 097,8 198 424,5 356 233,7 2 613 756,0 1 024 683,2 1 086,9 530,9maio 1 861 216 735 2 812 1 023 1 969 417,5 246 357,1 355 275,9 2 571 050,4 1 030 219,4 1 066,8 483,4junho 1 365 384 741 2 490 1 059 1 662 954,3 419 758,0 355 587,6 2 438 299,9 1 067 108,7 1 190,8 479,9julho 1 213 164 517 1 894 870 1 340 995,4 188 130,6 252 965,3 1 782 091,2 901 571,9 1 110,5 489,3agosto 982 127 804 1 913 888 1 183 488,2 160 049,9 403 157,1 1 746 695,1 896 681,3 1 211,5 501,4setembro 917 109 593 1 619 1 070 1 135 377,4 139 130,3 308 089,8 1 582 597,5 1 129 850,4 1 242,2 519,5outubro 1 029 99 677 1 805 841 1 586 106,1 125 250,5 298 338,2 2 009 694,8 890 517,1 1 517,2 440,7novembro 2 024 357 927 3 308 899 3 234 310,3 451 766,2 474 381,7 4 160 458,1 973 584,3 1 548,1 511,7dezembro 1 935 132 881 2 948 911 3 354 755,0 152 507,6 438 256,9 3 945 519,5 919 486,9 1 696,8 497,5

2014janeiro 1 562 298 580 2 440 887 2 144 170,3 342 562,8 264 495,7 2 751 228,8 938 329,3 1 337,0 456,0fevereiro 1 528 162 750 2 440 1 283 1 757 313,1 215 036,0 377 259,2 2 349 608,3 1 295 736,6 1 167,1 503,0março 1 569 77 813 2 459 1 102 1 989 226,2 95 593,1 424 644,2 2 509 463,5 1 117 527,7 1 266,6 522,3abril 1 334 341 818 2 493 1 031 1 739 113,5 381 846,3 407 992,4 2 528 952,2 1 083 317,7 1 266,2 498,8maio 1 569 126 646 2 341 921 1 984 561,3 142 609,8 314 798,2 2 441 969,4 990 536,0 1 255,0 487,3junho 1 552 186 759 2 497 1 019 1 832 568,8 213 884,5 378 716,8 2 425 170,0 1 050 314,4 1 177,5 499,0julho 1 796 87 13 138 15 021 853 1 927 040,2 86 949,4 2 496 857,4 4 510 847,1 877 658,5 1 069,6 190,0agosto 2 800 285 796 3 381 911 1 784 574,8 279 773,2 415 378,7 2 479 726,7 971 128,1 669,2 521,8setembro 2 469 270 566 3 305 887 1 750 249,2 269 596,7 279 032,7 2 298 878,6 910 999,2 737,4 493,0outubro 1 613 100 849 2 562 899 1 797 338,7 107 549,7 415 703,8 2 320 592,3 936 966,9 1 112,0 489,0novembro 1 796 142 834 2 772 1 014 2 281 320,9 136 727,8 409 322,9 2 827 371,5 1 047 371,5 1 247,7 490,8dezembro 1 523 115 677 2 315 936 1 839 898,4 100 441,6 334 836,9 2 275 176,9 1 000 387,7 1 184,6 494,6

2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6

2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total

2013janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1 -7,8 6,5 26,4 20,6 9,2 -5,5 -1,1 -0,7fevereiro -22,3 4,3 -6,4 -16,2 1,5 -36,8 6,5 -4,6 -30,7 -1,2 -17,3 1,9março 25,9 -41,8 -28,0 -0,5 2,1 8,5 -38,9 -30,1 -3,6 3,8 -11,4 -2,8abril 25,4 -34,7 -26,5 1,8 -18,0 15,4 -38,0 -13,2 3,9 -16,8 -7,7 18,1maio 7,9 37,6 -6,6 5,4 -4,4 8,0 46,1 -5,7 8,6 -1,3 0,8 0,9junho -21,2 73,0 -15,0 -11,9 8,4 -4,1 57,3 -15,1 0,8 13,2 16,3 -0,1julho -23,3 -9,9 -16,2 -20,4 2,5 -25,5 2,2 -7,8 -21,1 5,0 -1,3 10,1agosto -41,2 -19,6 4,1 -26,4 19,8 -31,5 -13,5 14,3 -22,9 15,2 15,7 9,7setembro -50,9 -35,9 -7,9 -39,6 16,3 -50,0 -20,5 1,7 -42,5 27,2 3,4 10,4outubro -34,1 -47,3 16,7 -22,5 1,1 -27,2 -46,5 3,3 -25,6 10,0 10,0 -11,5novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2 -1,3 31,9 5,6

2014janeiro -3,2 66,5 -6,9 1,0 5,5 -10,7 50,7 -12,1 -6,1 8,3 -8,8 -5,6fevereiro 1,5 -25,7 2,6 -0,6 18,7 -5,7 -11,9 9,2 -4,2 16,3 -4,5 6,5março -6,7 -45,8 23,2 -1,0 0,7 1,8 -42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5abril -29,8 92,7 21,9 -9,3 -1,8 -15,5 92,4 14,5 -3,2 5,7 16,5 -6,0maio -15,7 -41,7 -12,1 -16,7 -10,0 0,8 -42,1 -11,4 -5,0 -3,9 17,6 0,8junho 13,7 -51,6 2,4 0,3 -3,8 10,2 -49,0 6,5 -0,5 -1,6 -1,1 4,0julho 48,1 -47,0 2 441,2 693,1 -2,0 43,7 -53,8 887,0 153,1 -2,7 -3,7 -61,2agosto 185,1 124,4 -1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3 -44,8 4,1setembro 169,2 147,7 -4,6 104,1 -17,1 54,2 93,8 -9,4 45,3 -19,4 -40,6 -5,1outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3 -14,1 39,3 15,5 5,2 -26,7 11,1novembro -11,3 -60,2 -10,0 -16,2 12,8 -29,5 -69,7 -13,7 -32,0 7,6 -19,4 -4,1dezembro -21,3 -12,9 -23,2 -21,5 2,7 -45,2 -34,1 -23,6 -42,3 8,8 -30,2 -0,6

2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2

2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1

Notas:

Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.

Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosNúmero

NovosDespesa com pensões (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

VH do número de pensionistas (%)

Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.

VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

VHA Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

€ Milhões

janAcumulado

anual jan Acumulado

Receita corrente 7,1 733,6 121,0 121,0

Impostos diretos 0,0 297,7 0,0 0,0

Impostos indiretos 0,0 10,6 3,3 3,3

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 38,1 3,2 3,2

Transferências Correntes 0,0 0,0 # 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas correntes 0,0 387,1 114,5 114,5

Receita de capital 0,0 10,8 0,1 0,1

Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,0 10,8 0,1 0,1

Receita efetiva 7,1 744,3 121,2 121,2

Despesa corrente 0,0 98,6 0,0 0,0

Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0

Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências Correntes 0,0 98,6 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 98,6 0,0 0,0

Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de capital 0,0 0,0 # 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 0,0 98,6 0,0 0,0

Impacto no Saldo global 7,1 645,7 121,2 121,2

Por memória:Saldo corrente 7,1 635,0 121,0 121,0

Saldo de capital 0,0 10,8 0,1 0,1Saldo primário 7,1 645,7 121,2 121,2

Despesa primária 0,0 98,6 0,0 0,0

Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

Num.Ef. jan

Acumulado anual jan Acumulado

Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5 -342,9 43,4 43,41. Contribuição sobre o setor bancário Receita 182,2 0,0

1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 170,0 0,0

1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 124,3 0,0

2. Dividendos Banco de Portugal Receita 191,0 0,0

3. Juros CoCo bonds Receita 160,3 0,0

4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 115,5 0,0

5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 114,5 114,5

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 894,2 74,5 74,5

7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 98,6 0,0

8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 10,8 0,1 0,1

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 3,3 3,3

Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2 79,8 # -7,3 -7,31. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 170,0 0,0

1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 124,3 9,9 9,9

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 4,2 23,5 2,7 2,7

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 10,6 0,0

Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 908,8 75,1 75,1

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 894,2 74,5 74,5

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 14,6 0,6 0,6

Notas genéricas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

2016 - mensal e acumulado

2016 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

Page 63: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016A 19

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros Total

2012janeiro 1 471 170 513 2 154 912 2 253 347,4 179 900,6 249 524,4 2 682 772,4 916 372,7 1 482,8 486,4fevereiro 1 939 209 781 2 929 1 065 2 945 192,9 229 212,2 361 995,2 3 536 400,2 1 127 751,5 1 477,8 463,5março 1 335 244 917 2 496 1 072 1 800 757,8 270 853,7 458 403,6 2 530 015,1 1 000 274,4 1 312,0 499,9abril 1 515 271 913 2 699 1 281 1 784 019,2 320 223,3 410 277,0 2 514 519,5 1 232 238,2 1 178,2 449,4maio 1 724 157 787 2 668 1 070 1 822 949,9 168 669,1 376 886,5 2 368 505,5 1 044 103,3 1 058,8 478,9junho 1 732 222 872 2 826 977 1 733 424,7 266 897,4 419 051,9 2 419 373,9 942 522,9 1 023,7 480,6julho 1 581 182 617 2 380 849 1 800 225,2 184 002,3 274 219,5 2 258 447,0 858 439,1 1 125,5 444,4agosto 1 669 158 772 2 599 741 1 727 876,0 185 126,0 352 719,3 2 265 721,3 778 258,2 1 047,1 456,9setembro 1 866 170 644 2 680 920 2 272 099,3 175 025,2 302 947,6 2 750 072,1 888 055,3 1 201,9 470,4outubro 1 561 188 580 2 329 832 2 178 361,1 234 236,1 288 827,5 2 701 424,7 809 217,1 1 379,4 498,0novembro 1 234 61 671 1 966 812 1 909 576,9 72 721,8 305 056,7 2 287 355,4 848 710,8 1 530,7 454,6dezembro 983 92 718 1 793 886 1 287 264,2 95 656,2 338 357,3 1 721 277,7 931 999,8 1 286,4 471,2

2013janeiro 1 613 179 623 2 415 841 2 400 812,1 227 341,9 301 045,0 2 929 199,0 866 112,1 1 466,6 483,2fevereiro 1 506 218 731 2 455 1 081 1 862 688,9 244 141,0 345 412,0 2 452 241,8 1 114 050,9 1 222,1 472,5março 1 681 142 660 2 483 1 094 1 953 254,1 165 596,9 320 609,0 2 439 459,9 1 038 005,6 1 162,3 485,8abril 1 900 177 671 2 748 1 050 2 059 097,8 198 424,5 356 233,7 2 613 756,0 1 024 683,2 1 086,9 530,9maio 1 861 216 735 2 812 1 023 1 969 417,5 246 357,1 355 275,9 2 571 050,4 1 030 219,4 1 066,8 483,4junho 1 365 384 741 2 490 1 059 1 662 954,3 419 758,0 355 587,6 2 438 299,9 1 067 108,7 1 190,8 479,9julho 1 213 164 517 1 894 870 1 340 995,4 188 130,6 252 965,3 1 782 091,2 901 571,9 1 110,5 489,3agosto 982 127 804 1 913 888 1 183 488,2 160 049,9 403 157,1 1 746 695,1 896 681,3 1 211,5 501,4setembro 917 109 593 1 619 1 070 1 135 377,4 139 130,3 308 089,8 1 582 597,5 1 129 850,4 1 242,2 519,5outubro 1 029 99 677 1 805 841 1 586 106,1 125 250,5 298 338,2 2 009 694,8 890 517,1 1 517,2 440,7novembro 2 024 357 927 3 308 899 3 234 310,3 451 766,2 474 381,7 4 160 458,1 973 584,3 1 548,1 511,7dezembro 1 935 132 881 2 948 911 3 354 755,0 152 507,6 438 256,9 3 945 519,5 919 486,9 1 696,8 497,5

2014janeiro 1 562 298 580 2 440 887 2 144 170,3 342 562,8 264 495,7 2 751 228,8 938 329,3 1 337,0 456,0fevereiro 1 528 162 750 2 440 1 283 1 757 313,1 215 036,0 377 259,2 2 349 608,3 1 295 736,6 1 167,1 503,0março 1 569 77 813 2 459 1 102 1 989 226,2 95 593,1 424 644,2 2 509 463,5 1 117 527,7 1 266,6 522,3abril 1 334 341 818 2 493 1 031 1 739 113,5 381 846,3 407 992,4 2 528 952,2 1 083 317,7 1 266,2 498,8maio 1 569 126 646 2 341 921 1 984 561,3 142 609,8 314 798,2 2 441 969,4 990 536,0 1 255,0 487,3junho 1 552 186 759 2 497 1 019 1 832 568,8 213 884,5 378 716,8 2 425 170,0 1 050 314,4 1 177,5 499,0julho 1 796 87 13 138 15 021 853 1 927 040,2 86 949,4 2 496 857,4 4 510 847,1 877 658,5 1 069,6 190,0agosto 2 800 285 796 3 381 911 1 784 574,8 279 773,2 415 378,7 2 479 726,7 971 128,1 669,2 521,8setembro 2 469 270 566 3 305 887 1 750 249,2 269 596,7 279 032,7 2 298 878,6 910 999,2 737,4 493,0outubro 1 613 100 849 2 562 899 1 797 338,7 107 549,7 415 703,8 2 320 592,3 936 966,9 1 112,0 489,0novembro 1 796 142 834 2 772 1 014 2 281 320,9 136 727,8 409 322,9 2 827 371,5 1 047 371,5 1 247,7 490,8dezembro 1 523 115 677 2 315 936 1 839 898,4 100 441,6 334 836,9 2 275 176,9 1 000 387,7 1 184,6 494,6

2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6

2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total

2013janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1 -7,8 6,5 26,4 20,6 9,2 -5,5 -1,1 -0,7fevereiro -22,3 4,3 -6,4 -16,2 1,5 -36,8 6,5 -4,6 -30,7 -1,2 -17,3 1,9março 25,9 -41,8 -28,0 -0,5 2,1 8,5 -38,9 -30,1 -3,6 3,8 -11,4 -2,8abril 25,4 -34,7 -26,5 1,8 -18,0 15,4 -38,0 -13,2 3,9 -16,8 -7,7 18,1maio 7,9 37,6 -6,6 5,4 -4,4 8,0 46,1 -5,7 8,6 -1,3 0,8 0,9junho -21,2 73,0 -15,0 -11,9 8,4 -4,1 57,3 -15,1 0,8 13,2 16,3 -0,1julho -23,3 -9,9 -16,2 -20,4 2,5 -25,5 2,2 -7,8 -21,1 5,0 -1,3 10,1agosto -41,2 -19,6 4,1 -26,4 19,8 -31,5 -13,5 14,3 -22,9 15,2 15,7 9,7setembro -50,9 -35,9 -7,9 -39,6 16,3 -50,0 -20,5 1,7 -42,5 27,2 3,4 10,4outubro -34,1 -47,3 16,7 -22,5 1,1 -27,2 -46,5 3,3 -25,6 10,0 10,0 -11,5novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2 -1,3 31,9 5,6

2014janeiro -3,2 66,5 -6,9 1,0 5,5 -10,7 50,7 -12,1 -6,1 8,3 -8,8 -5,6fevereiro 1,5 -25,7 2,6 -0,6 18,7 -5,7 -11,9 9,2 -4,2 16,3 -4,5 6,5março -6,7 -45,8 23,2 -1,0 0,7 1,8 -42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5abril -29,8 92,7 21,9 -9,3 -1,8 -15,5 92,4 14,5 -3,2 5,7 16,5 -6,0maio -15,7 -41,7 -12,1 -16,7 -10,0 0,8 -42,1 -11,4 -5,0 -3,9 17,6 0,8junho 13,7 -51,6 2,4 0,3 -3,8 10,2 -49,0 6,5 -0,5 -1,6 -1,1 4,0julho 48,1 -47,0 2 441,2 693,1 -2,0 43,7 -53,8 887,0 153,1 -2,7 -3,7 -61,2agosto 185,1 124,4 -1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3 -44,8 4,1setembro 169,2 147,7 -4,6 104,1 -17,1 54,2 93,8 -9,4 45,3 -19,4 -40,6 -5,1outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3 -14,1 39,3 15,5 5,2 -26,7 11,1novembro -11,3 -60,2 -10,0 -16,2 12,8 -29,5 -69,7 -13,7 -32,0 7,6 -19,4 -4,1dezembro -21,3 -12,9 -23,2 -21,5 2,7 -45,2 -34,1 -23,6 -42,3 8,8 -30,2 -0,6

2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2

2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1

Notas:

Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.

Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosNúmero

NovosDespesa com pensões (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

VH do número de pensionistas (%)

Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.

VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

VHA Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

€ Milhões

janAcumulado

anual jan Acumulado

Receita corrente 7,1 733,6 121,0 121,0

Impostos diretos 0,0 297,7 0,0 0,0

Impostos indiretos 0,0 10,6 3,3 3,3

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 38,1 3,2 3,2

Transferências Correntes 0,0 0,0 # 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas correntes 0,0 387,1 114,5 114,5

Receita de capital 0,0 10,8 0,1 0,1

Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,0 10,8 0,1 0,1

Receita efetiva 7,1 744,3 121,2 121,2

Despesa corrente 0,0 98,6 0,0 0,0

Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0

Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências Correntes 0,0 98,6 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 98,6 0,0 0,0

Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de capital 0,0 0,0 # 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 0,0 98,6 0,0 0,0

Impacto no Saldo global 7,1 645,7 121,2 121,2

Por memória:Saldo corrente 7,1 635,0 121,0 121,0

Saldo de capital 0,0 10,8 0,1 0,1Saldo primário 7,1 645,7 121,2 121,2

Despesa primária 0,0 98,6 0,0 0,0

Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

Num.Ef. jan

Acumulado anual jan Acumulado

Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5 -342,9 43,4 43,41. Contribuição sobre o setor bancário Receita 182,2 0,0

1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 170,0 0,0

1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 124,3 0,0

2. Dividendos Banco de Portugal Receita 191,0 0,0

3. Juros CoCo bonds Receita 160,3 0,0

4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 115,5 0,0

5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 114,5 114,5

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 894,2 74,5 74,5

7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 98,6 0,0

8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 10,8 0,1 0,1

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 3,3 3,3

Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2 79,8 # -7,3 -7,31. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 170,0 0,0

1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 124,3 9,9 9,9

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 4,2 23,5 2,7 2,7

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 10,6 0,0

Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 908,8 75,1 75,1

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 894,2 74,5 74,5

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 14,6 0,6 0,6

Notas genéricas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

2016 - mensal e acumulado

2016 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

43

1. Perímetro das Administrações Públicas

2. Glossário

3. Lista de Acrónimos

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 1

Perímetro das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

Lista de entidades da Administração Central em 2016

P001 – Órgãos de Soberania

Assembleia da República

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Açores

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Sede

Cofre Privativo Tribunal Contas - Madeira

Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Comissão Nacional de Eleições

Comissão Nacional de Proteção de dados

Conselho das Finanças Publicas

Conselho de Prevenção da Corrupção

Conselho Económico e Social

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

Conselho Superior de Magistratura

Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma da Madeira

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma dos Açores

Presidência da República

Serviço do Provedor de Justiça

Supremo Tribunal Administrativo

Supremo Tribunal de Justiça

Tribunal Constitucional

Tribunal de Contas - Secção Regional da Madeira

Tribunal de Contas - Secção Regional dos Açores

Tribunal de Contas - Sede

P002 – Governação

Agencia para a Modernização Administrativa, I.P.

Alto Comissariado para as Migrações, I.P.

Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

Fundo de Apoio Municipal

Gabinete do Secretário-Geral Estruturas Comuns ao SIED e SIS

Gabinetes dos Membros do Governo

Gestão Administrativa e Financeira da Presidência Conselho de Ministros

Gestor do Programa Escolhas

Instituto Nacional de Estatística, I.P.

Serviço de Informação de Segurança

Serviço de Informações Estratégicas de Defesa

P003 – Representação Externa

Ação Governativa

AICEP - Agência para o Investimento e Comercio Externo de Portugal, EPE

Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.

Fundo para as Relações Internacionais, IP

Gestão Administrativa e Financeira do Orçamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros

P004 – Finanças

Ação Governativa

Agência de Gestão da Tesouraria e da Divida Publica - IGCP, EPE

Autoridade Tributaria Aduaneira

Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.

Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.

Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

Consest - Promoção Imobiliária, S.A.

Despesas excecionais - Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

Direcção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Publicas - INA

Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.

Entidade de Serviços Partilhados da Administração Publica, I.P.

Estamo - Participações Imobiliárias, S.A.

FRME – Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A. Fundo de Acidentes de Trabalho

Fundo de Estabilização Aduaneiro

Fundo de Estabilização Tributário

Fundo de Garantia Automóvel

Fundo de Garantia de Crédito Agrícola Mútuo

Fundo de Garantia de Depósitos

Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

Fundo de Resolução

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério das Finanças

Instituto de Seguros de Portugal

Parbanca SGPS, S.A.

Parcaixa, SGPS,S.A.

Parparticipadas, SGPS, S.A.

Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A.

Parups, S.A

Parvalorem, S.A

Sanjimo - Sociedade Imobiliária, S.A.

Serviços Sociais da Administração Pública

Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A.

Wolfpart, SGPS, S.A.

P005 – Gestão da Dívida Pública

Fundo de Regularização da Divida Publica

P006 - Defesa

Arsenal do Alfeite, SA

Defaerloc - Locação de aeronaves Militares, S.A.

Defloc - Locação de equipamentos de Defesa, S.A.

Direção de Política de Defesa Nacional

Page 68: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

N 2 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

Empordef - Engenharia Naval, S.A.

Empordef SGPS - Empresa Portuguesa de Defesa, S.A.

Estado-Maior General das Forças Armadas

Exercito

Extra - Explosivos da Trafaria, S.A.

Força Aérea

Gabinete de Membros do Governo

IDD - Indústria de Desmilitarização e Defesa, S.A.

Inspeção-Geral de Defesa Nacional

Instituto de Ação Social das Forcas armadas

Instituto de Defesa Nacional

Instituto Hidrográfico

Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos

Marinha

Policia Judiciária Militar

Secretaria-Geral

P007 – Segurança Interna

Ação Governativa

Autoridade Nacional de Proteção Civil

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Cofre de Previdência da P.S.P.

Guarda Nacional Republicana

Inspeção Geral da Administração Interna

Polícia de Segurança Pública

Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Serviços Sociais da G.N.R.

Serviços Sociais da P.S.P.

P008 - Justiça

Centro de Estudos Judiciários

Comissão de Proteção de Vitimas de Crimes

Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça

Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Direcção-Geral da Administração da Justiça

Direcção-Geral da Politica de Justiça

Fundo de Modernização da Justiça

Gabinetes dos Membros do Governo

Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça

Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P.

Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.

Policia Judiciária

Procuradoria-Geral da Republica

Secretaria-Geral do Ministério da Justiça

Tribunal Central Administrativo - Norte

Tribunal Central administrativo - Sul

Tribunal da Relação de Coimbra

Tribunal da Relação de Évora

Tribunal da Relação de Guimarães

Tribunal da Relação de Lisboa

Tribunal da Relação do Porto

P009 - Cultura

Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, IP

Direção-Geral do Património Cultural

Direção Regional de Cultura do Alentejo

Direção Regional de Cultura do Algarve

Direção Regional de Cultura do Centro

Direção Regional de Cultura do Norte

Fundação Centro Cultural de Belém

Fundo de Fomento Cultural

Fundo de Salvaguarda do Património Cultural

Gabinetes dos Membros do Governo

Gestão Administrativa e Financeira da Cultura

Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.

OPART - Organismo de Produção Artística, EPE

Radio e Televisão de Portugal, SA

Teatro Nacional de São João, EPE

P010 – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Academia das Ciências de Lisboa

Ação Governativa – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.

Direção-Geral do Ensino Superior

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Escola Superior de Enfermagem do Porto

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

Fundação Carlos Lloyd Braga

Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Fundação Luís de Molina

Fundação Museu da Ciência

Fundação Rangel de Sampaio

Fundação das Universidades Portuguesas

Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.

Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais IMAR - Instituto do Mar

Instituto Politécnico da Guarda

Page 69: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 3

Perímetro das Administrações Públicas

Instituto Politécnico de Beja

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Instituto Politécnico de Coimbra

Instituto Politécnico de Leiria

Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Politécnico de Portalegre

Instituto Politécnico de Santarém

Instituto Politécnico de Setúbal

Instituto Politécnico de Tomar

Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Instituto Politécnico de Viseu

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia do Porto

ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa - Fundação Pública

SAS - Instituto Politécnico da Guarda

SAS - Instituto Politécnico de Beja

SAS - Instituto Politécnico de Bragança

SAS - Instituto Politécnico de Castelo Branco

SAS - Instituto Politécnico de Coimbra

SAS - Instituto Politécnico de Leiria

SAS - Instituto Politécnico de Lisboa

SAS - Instituto Politécnico de Portalegre

SAS - Instituto Politécnico de Santarém

SAS - Instituto Politécnico de Setúbal

SAS - Instituto Politécnico de Tomar

SAS - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

SAS - Instituto Politécnico de Viseu

SAS - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

SAS - Instituto Politécnico do Porto

SAS - Universidade Beira Interior

SAS - Universidade da Madeira

SAS - Universidade de Coimbra

SAS - Universidade de Évora

SAS - Universidade de Lisboa (Ul)

SAS - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

SAS - Universidade do Algarve

SAS - Universidade do Minho

SAS - Universidade dos Açores

SAS - Universidade Nova de Lisboa

UL - Estádio Universitário de Lisboa

UL - Faculdade de Arquitetura

UL - Faculdade de Belas-Artes

UL - Faculdade de Ciências

UL - Faculdade de Direito

UL - Faculdade de Farmácia

UL - Faculdade de Letras

UL - Faculdade de Medicina

UL - Faculdade de Medicina Dentária

UL - Faculdade de Medicina Veterinária

UL - Faculdade de Motricidade Humana

UL - Faculdade de Psicologia

UL - Instituto de Ciências Sociais

UL - Instituto de Educação

UL - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território

UL - Instituto Superior Ciências Sociais Politicas

UL - Instituto Superior de Agronomia

UL - Instituto Superior de Economia e Gestão

UL - Instituto Superior Técnico

UL - Serviços Partilhados

Universidade Aberta

Universidade da Beira Interior

Universidade da Madeira

Universidade de Aveiro - Fundação Pública

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade de Lisboa (Ul) – Reitoria

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Universidade do Algarve

Universidade do Minho

Universidade do Porto - Fundação Pública

Universidade dos Açores

Universidade Nova de Lisboa – Reitoria

UNL - Escola Nacional de Saúde Publica

UNL - Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNL - Faculdade de Ciências Médicas

UNL - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

UNL - Faculdade de Direito

UNL - Faculdade de Economia

UNL - Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier

UNL - Instituto Higiene E Medicina Tropical

UNL - Instituto Superior Estatística e Gestão de Informação

P011 - Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar

Ação Governativa

Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.

Conselho Nacional de Educação

Direção Geral da Administração Escolar

Direção Geral da Educação

Page 70: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

N 4 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Direção-Geral de Estatísticas da Educação E Ciência

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Editorial do Ministério da Educação e Ciência

Escola Portuguesa de Díli - CELP - Ruy Cinatti

Escola Portuguesa de Moçambique

Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico E Secundário

Inspeção Geral da Educação e Ciência

Instituto de Avaliação Educativa, I.P.

Instituto de Gestão Financeira da Educação, IP

Instituto Português do Desporto e Juventude, IP

Parque Escolar - E.P.E.

Secretaria-Geral

P012 – Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Ação Governativa

Autoridade para as Condições de Trabalho

Caixa-Geral de Aposentações I. P.

Casa Pia de Lisboa, IP

Centro de Educação e Formação Profissional Integrada

Centro de Form. Prof. dos Trab. de Escritório, Com., Serv. e Novas Tecnologias

Centro de Formação e Inovação Tecnológica

Centro de Formação Prof. da Indust. de Construção Civil e Obras Publicas do Sul

Centro de Formação Prof. P/ Setor da Construção Civil e Obras Publicas do Norte

Centro de Formação Profissional da Industria de Calçado

Centro de Formação Profissional da Industria de Cortiça

Centro de Formação Profissional da Industria de Fundição

Centro de Formação Profissional da Industria de Ourivesaria e Relojoaria

Centro de Formação Profissional da Industria Eletrónica

Centro de Formação Profissional da Industria Metalúrgica e Metalomecânica

Centro de Formação Profissional da Industria Têxtil, Vest., Conf. e Lanifícios

Centro de Formação Profissional da Reparação automóvel

Centro de Formação Profissional das Industrias da Madeira e Mobiliário

Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar

Centro de Formação Profissional de Artesanato

Centro de Formação Profissional para a Industria de Cerâmica

Centro de Formação Profissional para o Comercio e Afins

Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar

Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional

Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas

Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça

Centro Relações Laborais

Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego

Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens

Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Direcção-Geral da Segurança Social

Gabinete de Estratégia e Planeamento

Inspeção-Geral do MTSSS

Instituto de Emprego e Formação Profissional IP

Instituto Nacional para a Reabilitação IP

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, IP

Secretaria-Geral do MSESS

P013 – Saúde

Ação Governativa

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.

Administração Regional de Saúde do Alentejo,I.P.

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P.

Administração Regional de Saúde do Centro, I.P.

Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE

Centro Hospitalar da Cova da Beira, EPE

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE

Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Centro Hospitalar de São João, EPE

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE

Centro Hospitalar do Algarve, EPE

Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE

Centro Hospitalar do Medio Ave, EPE

Centro Hospitalar do Medio Tejo, EPE

Centro Hospitalar do Oeste

Centro Hospitalar do Porto, EPE

Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

Centro Hospitalar Povoa Do Varzim - Vila Do Conde, EPE

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE

Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE

Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE

Centro Medico de Reabil. da Reg. Centro - Rovisco Pais

Dir. Geral Prot.Social aos Trabalhadores em Funções Publicas (ADSE)

Direção Geral da Saúde

EAS- Empresa Ambiente na Saúde, Tratamento de Resíduos Hospitalar Unip, Lda

Entidade Reguladora da Saúde

Fundo para a Investigação em Saúde

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Page 71: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 5

Perímetro das Administrações Públicas

Hospital Distrital de Santarém, EPE

Hospital do Espirito Santo, de Évora, EPE

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar

Hospital Garcia da Orta, EPE

Hospital Magalhães Lemos – Porto, EPE

Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE

Hospital Santa Maria Maior - Barcelos, EPE

Infarmed - Autoridade Nac. do Medicamento e Prod. de Saúde, I.P.

Inspeção-geral das Atividades em Saúde

Instituto Nacional de Emergência Medica, I.P.

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge I.P.

Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

Instituto Português de Oncologia - Coimbra, EPE

Instituto Português de Oncologia - Lisboa, EPE

Instituto Português de Oncologia - Porto, EPE

Instituto Português do Sangue e da Transplantação

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

Serviços Partilhados do Ministério da Saúde

SUCH - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE

SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE

Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE

Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE

P014 – Planeamento e Infraestruturas

Agencia para o Desenvolvimento e Coesão

Autoridade da Mobilidade e dos Transportes

Autoridade Nacional das Comunicações

Autoridade Nacional de Aviação Civil

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

CP - Comboios de Portugal EPE

Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado

FCM - Fundação para as Comunicações Moveis

Gabinete de Investigação de Segurança e de Acidentes Ferroviários

Gabinete de Prevenças e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Gabinetes dos Membros do Governo

GIL - Gare Intermodal De Lisboa, SA

Infraestruturas de Portugal, SA

Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção

Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Metro - Mondego, SA

TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA

P015 – Economia

Ação Governativa

Autoridade da Concorrência-IP

Autoridade de Segurança Alimentar E Económica

Enatur - Empresa Nacional de Turismo, S.A.

Entidade Nacional para o Mercado de Combustível, E.P.E

Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, I.P.

Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Economia

IAPMEI - Agencia para a Competitividade e Inovação, IP

Instituto de Turismo de Portugal IP

Instituto Português da Qualidade IP

Instituto Português de Acreditação IP

Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.

Região de Turismo do Algarve

Turismo Centro de Portugal

Turismo do Alentejo, E.R.T.

Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.T.

P016 – Ambiente

Ação Governativa

Agencia Portuguesa do Ambiente, I.P.

Conselho Nacional da Água

Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Costa Polis Soc para o Desenvolvimento do Prog Polis na Costa da Caparica, SA

Direção-Geral do Território

Entidade Reguladora dos Serviços das Águas e dos Resíduos

Fundo de Intervenção Ambiental

Fundo de Proteção dos Recursos Hídricos

Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade

Fundo Português de Carbono

Inspeção-Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e do Ordenamento do Território

Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

Marina do Parque das Naçoes - Soc Concessionaria da Marina Parque Nações, SA

Metro do Porto, S.A.

Metro do Porto Consultoria - Consult. em Transp. Urbanos e Particip., Unip, Lda

Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

Parque Expo, 98 S.A.

Page 72: janeiro 2016 - DGO€¦ · 1. Síntese Global DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016 9 1. Síntese Global Em janeiro de 2016,1 o saldo das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

N 6 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Polis Litoral Norte, SA

Polis Litoral Ria de Aveiro, SA

Polis Litoral Ria Formosa, SA

Polis Litoral Sudoeste-Soc. para a Req. e Valor do Sud Alentejano e C Vicentina

Porto Vivo, S.R.U. - Sociedade de Reabilitação Urbana

Secretaria-Geral MAOTE

Soflusa - Sociedade Fluvial de Transportes, SA

Transtejo - Transportes Tejo, SA

Vianapolis, Soc. para o Desenvolvimento do Prog Polis em Viana do Castelo, SA

P017 – Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural

Ação Governativa

Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Direção-geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Fundo Florestal Permanente

Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais

Gabinete de Planeamento e Politicas

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

Instituto dos Vinhos Do Douro e do Porto, I.P.

Instituto Nacional de Investigação Agraria e Veterinária, I.P.

Tapada Nacional de Mafra - Centro Turístico, Cinegético e de Educ Amb., Cirpl

P018 – Mar

Ação Governativa

Direção-Geral de Politica do Mar

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental

Fundo de Compensação Salarial dos Profissionais da Pesca

Gabinete de Prevenção e de Investigação de Acidentes Marítimos

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.

Notas:

- A presente listagem apresenta as entidades da Administração Central que integram o orçamento transitório de 2016. O universo das entidades

corresponde ao incluído no Orçamento do Estado de 2015 revisto de extinções e criações ocorridas no decurso de 2015 e estruturado de acordo com

a orgânica do XXI Governo Constitucional (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 251-A/2015 de 17 de dezembro).

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 7

Glossário

2. Glossário

Administração Central – Corresponde à administração direta e indireta do Estado que abrange todo o território

nacional, compreendendo os subsetores dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos.

Administração Local – Compreende todas as entidades das administrações públicas cuja competência e autoridade

fiscal, legislativa e executiva, respeita somente a uma parte do território económico, definida por objetivos

administrativos e políticos. Os elementos que constam na secção da Administração Local dizem respeito apenas a

Municípios e a Conta Consolidada das Administrações Públicas inclui, também, freguesias.

Administrações Públicas – Universo que compreende a Administração Central (serviços integrado e serviços e fundos

autónomos), a Administração Regional (órgãos de governos regionais e serviços e fundos autónomos) e Local

(municípios e freguesias) e a Segurança Social.

Ativos financeiros (receita) – Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente

obrigações e ações ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou

subsídios concedidos (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Ativos financeiros (despesa) – Operações financeiras quer com a aquisição de títulos de crédito, incluindo obrigações,

ações, quotas e outras formas de participação, quer com a concessão de empréstimos e adiantamentos ou subsídios

reembolsáveis (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Ativos financeiros líquidos de reembolsos – Diferença entre os fluxos de operações de ativos financeiros de despesa

e receita. Traduz o património financeiro emprestado a terceiros em determinado momento.

Bens correntes – Bens de consumo (duradouros ou não) destinados a satisfazer necessidades de forma direta e

imediata, que possam ser inventariáveis e/ou duráveis, ou não, que não se considerem bens de capital ou de

investimento. Podem ser classificados como bens duradouros – aplicam-se à satisfação de necessidades de um modo

repetido por um período de tempo mais ou menos longo – ou bens não duradouros – bens de consumo imediato com

uma presumível duração não superior a um ano.

Bilhete do Tesouro (BT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de curto prazo da República de Portugal,

com valor unitário de um euro, com prazos para a maturidade até um ano, colocados a desconto através de leilão ou

subscrição limitada e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

A

B

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N 8 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Glossário

Cativação – Retenção de verbas do orçamento de despesa determinado na Lei do Orçamento do Estado, no decreto-

lei de execução orçamental anual ou outro ato legal específico, que se traduz numa redução da dotação utilizável pelos

serviços e organismos. A libertação destes montantes – descativação – é sujeita à autorização do Ministro das Finanças,

que decide em função da evolução da execução orçamental e das necessidades de financiamento.

Certificado de Aforro (CA) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias, sendo

por conseguinte, colocados diretamente juntos dos aforradores (pessoas singulares) com capitalização de juros e

transmissíveis exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC) – Instrumento de dívida pública de curto prazo, com

prazo para a maturidade compreendido entre um mês e um ano, para subscrição exclusiva por parte de investidores

do setor público. (Fonte: IGCP).

É considerada uma aplicação de tesouraria.

Certificado Especial de Divida Pública de Médio e Longo Prazo (CEDIM) – Instrumento de dívida pública de médio e

longo prazo, devendo o prazo de vencimento ser superior a 18 meses e a data de vencimento coincidente com a data

de vencimento de uma série de obrigações do Tesouro (OT) no âmbito do estabelecido pela RCM n.º 14/2011 de 21 de

fevereiro. (Fonte: IGCP).

Certificado do Tesouro (CT) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias,

colocados diretamente junto dos investidores (pessoas singulares), com distribuição anual dos juros e transmissíveis

exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Classificação funcional – Especifica os fins e atividades típicas do Estado (em sentido lato) e evidencia a afetação dos

recursos públicos às diversas macro funções do Estado: soberania, sociais e económicas.

Classificação orgânica – Reflete a estrutura administrativa e orgânica da Administração Central e um conjunto de despesas específicas. Identifica as despesas por níveis orgânicos: ministério, secretaria de estado, capítulo, divisão e subdivisão.

Contabilidade Pública (ótica da) ou Contabilidade Orçamental - Ótica de Caixa, ou de gerência – em que são considerados os recebimentos e pagamentos ocorridos em dado período.

Consolidação/Consolidado - Agregados de receita e/ou despesa finais, abatidos de fluxos monetários intermédios

efetuados entre as entidades do universo em análise. Caso a informação respeite à Ótica da Contabilidade Pública

(Contabilidade Orçamental) são excluídos, a partir de 2015, os fluxos relativos a transferências, juros e rendimentos de

propriedade e aquisição e vendas de bens e serviços correntes no âmbito do programa Saúde.

Cupão – juro periódico a pagar por um título de dívida. (Fonte: IGCP)

C

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 9

Glossário

Despesa corrente primária – Despesa corrente excluindo a rúbrica de juros e outros encargos.

Despesa efetiva – Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as despesas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Estado – Total da soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa orçamental, com exclusão

das “transferências de capital para o Fundo de Regularização da Dívida Pública”, “ativos financeiros” e

“passivos financeiros”;

Restantes subsetores – Soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa, com exclusão dos

“ativos financeiros” e “passivos financeiros”.

Despesa primária – Despesa efetiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos.

Despesas com pessoal – Consideram-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de

compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma

transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela Administração.

Diferenças de Consolidação – No processo de "consolidação", no caso da SEO, apenas realizada numa ótica de fluxos

de tesouraria, podem ser identificadas as diferenças entre os registos de despesa e da correspondente receita relativos

a verbas de transferências e juros/rendimentos de propriedade bem como aquisição de bens e serviços/vendas de bens

e serviços correntes no âmbito do Programa Saúde entre entidades, as quais são identificadas em linha própria na

conta consolidada.

No apuramento da conta consolidada, é anulada a parte que é comum aos registos de receita e despesa, por forma a

evitar sobrevalorização dos respetivos valores, evidenciando-se a parcela remanescente.

Dotação de capital – Injeção de capital numa entidade, em troca de ações ou quotas, formando ou aumentando o

capital social desta.

Dotação corrigida – Recursos disponíveis para utilização pelos serviços, correspondentes à dotação orçamental inicial,

abatida de cativos e corrigida com as alterações orçamentais que tenham tido lugar.

Estado (em sentido estrito) – Conjunto dos serviços dotados de autonomia administrativa. Nos termos do artigo 2.º

da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), o subsetor Estado corresponde ao conjunto dos “serviços integrados”. O

orçamento de despesa dos serviços integrados inclui transferências para outros subsetores das administrações

públicas, que são processados pelos diversos ministérios.

EPR – Entidade Pública Reclassificada – Entidade que, na sua génese jurídica, constitui uma entidade do setor público

empresarial mas que, por força da Lei de Enquadramento Orçamental e dos critérios definidos no SEC - Sistema

Europeu de Contas Nacionais -, é objeto de reclassificação para o âmbito das administrações públicas, sendo as suas

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E

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N 10 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Glossário

contas relevantes para efeitos de apuramento dos agregados das contas públicas. A listagem das EPR é divulgada pelo

INE no contexto do Sistema de Contas Nacionais/Procedimento dos Défices Excessivos.

Execução orçamental – Conjunto de operações que conduzem à cobrança de receitas previstas e ao pagamento de

despesas fixadas no Orçamento do Estado.

Financiamento Nacional – Conjunto das fontes de financiamento com origem em receitas: gerais; próprias;

transferências entre subsetores e dívida pública direta ou indireta (exclui as receitas provenientes do Resto do Mundo).

Fundo de Apoio Municipal (FAM) – Programa de recuperação financeira do Estado colocado à disposição dos

municípios que se encontrem em situação de rutura financeira. A adesão ao FAM implica para o município um conjunto

de medidas de reequilíbrio orçamental e reestruturação da dívida, ficando sujeito a mecanismos de controlo

orçamental. O FAM é obrigatório para os municípios que tenham uma dívida três vezes superior à média da receita

corrente líquida e facultativo para as câmaras em que o endividamento é entre 225% a 300% superior em relação à

receita.

Fundo de Coesão (FC) – O FC visa reforçar a coesão económica, social e territorial da União Europeia a fim de promover

o desenvolvimento sustentável, prestando apoio aos investimentos no ambiente, incluindo em domínios relacionados

com o desenvolvimento sustentável e a energia que apresentem benefícios para o ambiente, bem como às Redes

Transeuropeias de Transportes. (vide Regulamento (UE) n.º 1300/2013 do Fundo de Coesão).

Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no

regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, que corresponde a 19,5% da média aritmética

simples da receita dos impostos sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS), sobre o rendimento das pessoas

coletivas (IRC) e sobre imposto sobre o valor acrescentado (IVA), do penúltimo ano àquele em que é elaborado o

Orçamento, deduzido do montante afeto ao índice Sintético de Desenvolvimento Social.

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) – O FEADER contribui para a promoção do

desenvolvimento rural sustentável em toda a União Europeia, em complementaridade com os outros instrumentos da

Política Agrícola Comum, a política de coesão e a política comum das pescas. Contribui para o desenvolvimento de um

setor agrícola mais equilibrado sob o ponto de vista territorial e ambiental, menos prejudicial para o clima e mais

resistente às alterações climáticas, e mais competitivo e inovador. O FEADER contribui igualmente para o

desenvolvimento dos territórios rurais. (vide Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Fundo Europeu Agrícola de

Desenvolvimento Rural).

Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) – O FEAMP contribui para promover uma pesca e

uma aquicultura competitivas, ambientalmente sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente responsáveis,

para fomentar a execução da Política Comum das Pescas (PCP), para promover um desenvolvimento territorial

equilibrado e inclusivo das zonas de pesca e de aquicultura e para fomentar o desenvolvimento e a execução da Política

Marítima Integrada da União Europeia, em complementaridade com a política de coesão e com a PCP. (vide

Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas).

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) – O FEDER contribui para o financiamento do reforço da

coesão económica, social e territorial, através da correção dos principais desequilíbrios regionais na União, através do

desenvolvimento sustentável e do ajustamento estrutural das economias regionais, incluindo a reconversão das

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 11

Glossário

regiões industriais em declínio e das regiões menos desenvolvidas. (vide Regulamento (UE) n.º 1301/2013 do Fundo

Europeu de Desenvolvimento Regional).

Fundo Social Europeu (FSE) – O FSE promove níveis elevados de emprego e de qualidade do emprego, melhora o

acesso ao mercado de trabalho, apoia a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores e facilita a sua

adaptação à mudança industrial e às alterações do sistema de produção necessárias para um desenvolvimento

sustentável, incentiva um nível elevado de educação e de formação e apoia a transição entre o ensino e o emprego

para os jovens, combate a pobreza, fortalece a inclusão social, incentiva a igualdade de género, a não discriminação e

a igualdade de oportunidades. (Regulamento (UE) n.º 1304/2013, relativo ao Fundo Social Europeu).

Fundo Social Municipal (FSM) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no regime

financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, consignada ao financiamento de despesas relativas a

atribuições e competências dos municípios associadas a funções sociais, nomeadamente na educação, na saúde ou na

ação social.

Impostos diretos – Receitas das Administrações Públicas resultantes da tributação dos rendimentos de capital e do

trabalho, dos ganhos de capital e de outras fontes de rendimentos incluindo as que recaem sobre o património [ex.

Impostos das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), Contribuição

autárquica (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro)].

Impostos indiretos – Receitas que recaem exclusivamente sobre o setor produtivo, incidindo sobre a produção, a

venda, a compra ou a utilização de bens e serviços [ex. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Especiais, impostos

especiais sobre o consumo, Imposto Automóvel (IA), Imposto do Selo - (vide Classificador Económico das receitas e

das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro)].

Indicadores de análise – Conjunto de indicadores de apoio à análise da execução orçamental:

Contributo VH – Contributo para a variação homóloga, correspondente ao contributo de cada parcela

constituinte de um dado agregado para a variação homóloga desse agregado, medido em pontos percentuais.

Grau de execução – Indicador, em percentagem, resultante da relação entre o valor executado no período em

análise, para uma dada rubrica ou agregado de receita ou despesa, e o correspondente valor da previsão ou

dotação corrigida abatido de cativos. Este grau é aferido por referência ao orçamento aprovado ou retificativo.

Taxa de variação homóloga (TVHA) – Indicador que expressa a “variação homóloga” em percentagem.

Variação homóloga – Variação relativa do valor do ano em análise face ao valor em idêntico período do ano

anterior.

Variação homóloga implícita ao Orçamento do Estado – Indicador, em percentagem, indicativo da taxa de

variação homóloga definida como objetivo para o ano em análise.

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N 12 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Glossário

Lei das Finanças Regionais – Tem por objeto a definição dos meios de que dispõem as Regiões Autónomas dos Açores

e da Madeira para a concretização da autonomia financeira consagrada na Constituição e nos Estatutos Político-

Administrativos (1º artigo da Lei Orgânica n.º 2/2013 de 2 de setembro).

Obrigação do Tesouro (OT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de médio-longo prazo da República

de Portugal, com valor unitário de um cêntimo de euro, com prazos para a maturidade compreendidos entre um ano e

50 anos, colocado através de sindicato bancário, leilão ou subscrição limitada, com vencimento de juros periódicos (ou

não) e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

Orçamento do Estado – Plano financeiro de curto prazo, apresentado sob a forma de Lei, que constitui uma previsão

anual de todas as receitas e despesas da Administração Central e do sistema da Segurança Social, proposto pelo

Governo de acordo com as suas prioridades e autorizados pela Assembleia da República.

Orçamento aprovado – Previsão de receitas e fixação de limites de despesas, para o ciclo económico de um ano,

aprovado pela Assembleia da República e divulgado anualmente através da Lei do Orçamento do Estado.

Orçamento retificativo – Orçamento inicialmente aprovado ajustado de alterações orçamentais propostas pelo

Governo e da competência da Assembleia da República.

Outra despesa corrente – Despesa corrente que assume caráter residual que não se integra em nenhuma das outras

naturezas de despesa corrente. Além de outras despesas concretamente especificadas segundo o classificador

económico das Despesas Públicas (Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro), podem ser identificadas nesta

classificação dotações de natureza contingencial, como a “Dotação Provisional”, que, no decurso da execução

orçamental são afetas às suas finalidades últimas.

Pagamento (ótica de caixa) – Saída de meios monetários para extinguir uma obrigação.

Pagamentos em atrasos (arrears) – Contas por pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente

à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes (segundo a Lei nº

8/2012 de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso).

Parceria público-privada (PPP) – Contrato ou união de contratos por via dos quais entidades privadas, designadas por

parceiros privados, se obrigam, de forma duradoura, perante um parceiro público, a assegurar, mediante

contrapartida, o desenvolvimento de uma atividade tendente à satisfação de uma necessidade coletiva, em que a

responsabilidade pelo investimento, financiamento, exploração, e riscos associados, incumbem, no todo ou em parte,

ao parceiro privado (1.ª alínea do 2.º artigo do Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio).

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 13

Glossário

Participação variável no IRS dos Municípios – Montante a que os municípios têm direito anualmente, de acordo com

o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, e que corresponde a uma participação

variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal no município relativa aos rendimentos do ano anterior.

Passivos financeiros (receita) – Receitas provenientes da emissão de obrigações e de empréstimos contraídos a curto

e a médio longo prazo (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros (despesa) – Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos,

que envolvam pagamentos decorrentes quer da amortização de empréstimos, titulados ou não, quer da regularização

de adiantamentos ou de subsídios reembolsáveis, quer, ainda, da execução de avales ou garantias (vide Classificador

Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros líquidos de amortizações – Diferença entre valores de passivos financeiros da receita e despesa.

Correspondem aos compromissos financeiros em determinado ano económico.

Passivos não financeiros – Passivos são as obrigações presentes da entidade provenientes de acontecimentos

passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios

económicos (vide Lei nº 8/2012 de 21 de fevereiro- Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso). A denominação

de “não financeiro” resulta do facto de estarem excluídas deste âmbito as obrigações que resultam de operações

financeiras.

Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira (PAEF-RAM) – Programa de

assistência financeira acordado entre aa República Portuguesa e a Região Autónoma da Madeira, celebrado em janeiro

de 2012, com o objetivo de inversão do desequilíbrio da situação financeira da RAM..

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) – Programa que visa a regularização do pagamento de dívidas dos

municípios a fornecedores vencidas há mais de 90 dias, registadas na aplicação SIIAL da DGAL, à data de 31 de março

de 2012.

Programa orçamental – Abrange as despesas correspondentes a um conjunto de medidas de caráter plurianual que

concorrem, de forma articulada, para a concretização de um ou vários objetivos específicos, relativos a uma ou mais

políticas públicas.

No modelo atualmente em vigor, um Programa Orçamental tem correspondência a uma área de responsabilidade

política do Governo – um programa, um ministério – com exceção de casos particulares, nos termos definidos na

Circular anual da DGO relativa às Instruções para Preparação do Orçamento do Estado.

Quadro Estratégico Comum 2014-2020 (QEC) – Documento estratégico para o período 2014-2020, que enquadra a

concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos fundos

estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de Ministros

n.º 33/2013, de 20 de maio e Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/20013, de 14 de junho).

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) – Documento estratégico para o período 2007-2013, que

enquadra a concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos

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N 14 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Glossário

fundos estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de

Ministros n.º 86/2007, de 28 de junho).

Recebimentos (ótica de caixa) – Entrada de meios monetários resultantes de um direito.

Receita consignada – Receita que, a título excecional e por determinação legal, é afeta a despesas pré-determinadas.

Receita cobrada – Entrada de fundos na tesouraria do Estado que determina um aumento do seu património, sendo

estes fundos afetos à cobertura da despesa orçamental.

Receita efetiva - Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as receitas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos “ativos

financeiros”, “passivos financeiros” e “saldos de gerência” (vide Classificador Económico das receitas e das

despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Receita própria – Cobranças efetuadas pelos serviços ou organismos do Estado, resultantes da sua atividade

específica, da administração e alienação do seu património e quaisquer outras que por lei ou contrato lhes devam

pertencer, e sobre as quais detêm poder discricionário no âmbito dos respetivos diplomas orgânicos.

Receitas correntes – Referem-se às receitas que se renovam em todos os períodos financeiros.

Receitas fiscais – Receitas provenientes de impostos, sendo o financiamento que o setor público extrai do setor

privado sob a forma coerciva, como meio de contribuir para o financiamento geral da atividade pública.

Reembolso (da receita) – Resulta do próprio mecanismo de funcionamento normal da receita e ocorre quando, na

sequência do processo declarativo inicialmente conduzido pelo devedor, posteriormente confirmado pela entidade

administradora, aquele se apresenta como credor perante o Estado, por pagamento em montante superior ao devido

havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância.

Restituição (da receita) – Corresponde à entrega ao devedor do montante já pago por este, quando se prove que a

entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou quando se verifique que não a devia

ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma

vez.

Regime financeiro das autarquias locais e entidades intermunicipais (RFALEI) – Aprovado pela Lei n.º 73/2013 de 3

de setembro, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014, vem substituir a Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007 de 15

janeiro).

Remunerações certas e permanentes – Consideram-se todas as remunerações pagas como forma principal de

retribuição dos trabalhadores em funções públicas, assumindo, assim, um caráter certo e permanente.

Reposições não abatidas nos pagamentos – Corresponde a entradas de fundos na tesouraria do Estado/organismo

em resultado de pagamentos orçamentais indevidos, ocorridos em anos anteriores, ou por não terem sido utilizados

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 15

Glossário

pelas entidades que os receberam (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei

n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Rubrica de classificação económica – Item de receita ou despesas pública que tem associado um dado código e uma

designação segundo uma classificação por natureza da operação económica que lhe dá origem.

Saldo Corrente – Diferença entre a receita corrente e a despesa corrente.

Saldo Capital – Diferença entre a receita de capital e a despesa de capital.

Saldo Global – Diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva. Este saldo evidencia a necessidade de recurso ao

endividamento (défice) ou a capacidade de redução do endividamento (excedente).

Saldo Primário – Diferença entre a receita efetiva e a despesa primária.

Saldo Orçamental (saldo de gerência anterior) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados na gerência (ano) anterior.

Saldo Orçamental (saldo de gerência seguinte) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados no final da gerência (ano) atual.

Serviços e Fundos Autónomos (SFA) – Organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, regime que

assume um caráter excecional face à regra geral (autonomia administrativa). Excluindo os casos em que tal decorre de

imperativo constitucional, este regime apenas pode ser atribuído a serviços que satisfaçam, cumulativamente, certos

requisitos: não tenham natureza e forma de empresa, fundação ou associação públicas; quando se justifique para a

adequada gestão (em particular a gestão de fundos comunitários); e as suas receitas próprias atinjam um mínimo de

dois terços das despesas totais, com exclusão das despesas cofinanciadas pela União Europeia. (vide artigo 2.º da Lei

de Enquadramento Orçamental e artigo 6.º da Lei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços integrados (SI) – Organismos da Administração Central que dispõem de autonomia administrativa nos atos

de gestão corrente. Corresponde ao denominado subsetor Estado. (vide artigo 2.º da Lei de Enquadramento

Orçamental e artigo 2.º da Lei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços correntes – Serviços de natureza corrente prestados ou adquiridos por uma entidade. Ao conceito serviço

estão associadas quatro características: intangibilidade, inseparabilidade do serviço face ao seu fornecedor,

variabilidade – a qualidade depende do fornecedor bem como quando, onde e como é fornecido e perecibilidade – não

podendo ser armazenados para venda ou posterior uso.

Swap de taxa de juro – Contrato negociado, em mercado não regulamentado, que consiste na troca de um fluxo fixo

por um fluxo variável, normalmente uma taxa de juro fixa por uma taxa de juro variável (normalmente acrescida de um

spread; p.e. Euribor +/- spread). (Fonte: IGCP).

Subsídios – Fluxos financeiros não reembolsáveis do Estado para as empresas públicas (equiparadas ou participadas)

e empresas privadas, destinadas ao seu equilíbrio financeiro e à garantia, relativamente ao produto da sua atividade,

de níveis de preços inferiores aos respetivos custos. Consideram-se ainda “Subsídios” as compensações provenientes

S

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N 16 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Glossário

das politicas ativas de emprego e formação profissional (vide Classificador Económico das receitas e das despesas

públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Transferências correntes – Verbas destinadas a quaisquer organismos ou entidade, para financiar despesas correntes,

sem que tal implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação direta para com o organismo

dador (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Transferências de capital – Recursos financeiros que se destinam a financiar despesa de capital das unidades

recebedoras (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

T

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2016

N 17

Lista de Acrónimos

3. Lista de Acrónimos

ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública

AP Administrações Públicas

AR Administração Regional

BCP Banco Comercial Português

BPI Banco Português do Investimento

BT Bilhetes do Tesouro

CEDIC Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo

CEDIM Certificados Especiais de Dívida de Médio e Longo Prazo

CGA Caixa Geral de Aposentações, IP

DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais

DGO Direção-Geral do Orçamento

EPE Entidade Pública Empresarial

EPR Entidades Públicas Reclassificadas

FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

FEAMP Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e das Pescas

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FMI Fundo Monetário Internacional

FSE Fundo Social Europeu

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.

IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P.

IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E.P.E.

INE Instituto Nacional de Estatística, IP

IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos

ISV Imposto sobre Veículos

IUC Imposto Único de Circulação

IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado

OE Orçamento do Estado

OT Obrigações do Tesouro

PAEF Programa de Assistência Económica e Financeira

PAEL Programa de Apoio à Economia Local

RAA Região Autónoma dos Açores

RAM Região Autónoma da Madeira

RCM Resolução do Conselho de Ministros

RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA

SEC Sistema Europeu de Contas

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N 18 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2016

Lista de Acrónimos

SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais

SIED Serviços de Informações Estratégicas de Defesa

SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local

SIS Serviço de Informações de Segurança

SNS Serviço Nacional de Saúde

SS Segurança Social

UE União Europeia