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Aniversário Agosto/2012 Distribuição Dirigida Ano I - Nº 1 Jardim Camburi Em Revista GASTRONOMIA Uma deliciosa receita assinada pelo chef do Orients Culinária Japonesa BELEZA & BEM-ESTAR 10 passos para uma imagem positiva do corpo VÁ DE BIKE A opção pela bicicleta como principal meio de locomoção Jardim Camburi está completando 45 anos. Para comemorar, traçamos a trajetória do bairro desde a sua fundação até os dias atuais

Jardim Camburi em Revista

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Revista do bairro Jardim Camburi - Vitória/ES 1ª Edição: 15 de agosto a 15 de setembro/2012

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Jardim CamburiEm Revista

GastronomiaUma deliciosa receita

assinada pelo chef do Orients Culinária

Japonesa

Beleza & Bem-estar10 passos para uma imagem

positiva do corpo

Vá de BikeA opção pela bicicleta como

principal meio de locomoção

Jardim Camburi está completando 45 anos. Para comemorar, traçamos a trajetória do bairro

desde a sua fundação até os dias atuais

Page 2: Jardim Camburi em Revista

“Chegamos, porque estava na hora de um bairro tão importante como Jardim Camburi ter uma revista com o próprio nome”

Para anunciar na edição

de setembro, ligue e reserve

seu espaço:

3026-0990 9602-7776

Jardim CamburiEm Revista

Palavra dos editores

Jardim Camburi merece toda come-moração por parte de seus morado-res, afinal, são 45 anos de fundação

de um dos bairros mais tradicionais de Vi-tória, o mais populoso do Espírito Santo, nascido a partir de um loteamento aprova-do em 1928; porém, as primeiras 100 casas construídas somente em 1967.

Para nós da Jardim Camburi em Re-vista não poderia haver melhor momento que este para o lançamento de um veícu-lo diferenciado, voltado para os assuntos do bairro, com ênfase ao que de melhor acontece por aqui, sem, contudo, fechar os olhos para as necessidades surgidas a cada dia, tendo em vista o acelerado pro-cesso de crescimento.

Um bairro com muitas qualidades, gran-des empresas no seu entorno, comércio forte e atuante, rede bancária, escolas, faculdade, shopping, excelentes opções em gastronomia... Um bairro que a cada dia experimenta novas transformações.

Se estamos evoluindo como bairro e nos aprimorando como moradores, como comuni-dade e indivíduos, vale ressaltar o papel e a responsabilidade social de cada um.

É neste contexto que nasce a Jardim Camburi em Revista, um veículo de comuni-cação que veio para servir e ser instrumen-to de interatividade.

Assim, que daqui a mais 45 anos, outros possam olhar para a História e também di-zer: “parabéns Jardim Camburi”.

Boa leitura e até a próxima.

Parabéns!

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Page 3: Jardim Camburi em Revista

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Page 4: Jardim Camburi em Revista

Expediente / Sumário

FundadoresElcio Cordeiro / Maria José Postay

ReportagensElcio Cordeiro / Leandra Postay Departamento ComercialMaria José Postay

ColaboradoresAlessandro Valadares, Rachel Moura, Filipe Marchesi, Marla Marques,

Maressa Moura, Johny Bitencourt, Ana Paula Oliveira, Joares Mendes de Freitas, Ronildo Miguel

Projeto Gráfico e EditoraçãoElcio Cordeiro

Distribuição dirigida

ParTiCiPE!nossa comunicação será mais dinâmica com a sua colaboração.

Escreva para nós enviando sua opinião, crítica e/ou sugestão.

[email protected](27) 3026-0990

CapaAs transformações de um bairro que não para de crescer

aindanEsTa EdiÇÃo

Pág. 6 A bicicleta como principal meio de locomoção

Pág. 5 10 passos para uma imagem positiva do corpo

Pág. 8 Acacci é referência no apoio a crianças e adolescentes com câncer

Pág. 12 Ir à feira é tradição em Jardim Camburi

Pág. 16 dica do mês para música, livro e filme

Pág. 17 Grandes empresas estão vindo para o Espírito Santo. Os profissionais estão preparados?

Pág. 19 O artesanato como fonte de renda e atividade terapêutica

Jardim CamburiEm Revista

Páginas 10 e 11

Page 5: Jardim Camburi em Revista

INVERNO2012

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Todos nós conhecemos pessoas que cen-tram demasiada energia e preocupação em questões relacionadas ao corpo, à ima-gem e à estética. nos é relativamente fácil

rotulá-las de vaidosas, superficiais ou autocentra-das. Mas estas preocupações não têm nada a ver com vaidade, constituindo até uma perturbação e contribuindo para a baixa estima, aumentando ainda mais os distúrbios alimentares. no fundo, no fundo, tudo é uma questão de como a pessoa olha para si própria.

a national Eating disorders é uma associação que se dedica a dar suporte a indivíduos e familia-res afetados por distúrbios alimentares. Em uma de suas campanhas são listados 10 passos que colabo-ram com uma imagem positiva do próprio corpo.

1 – Aprecie tudo que seu corpo pode fazer.2 – Mantenha uma lista de 10 coisas que gos-

te a respeito de si mesmo (coisas que não este-jam relacionadas com quanto você pesa ou com como aparenta).

3 – Lembre-se de que a beleza verdadeira não está apenas na pele... Beleza é um estado de espírito.

4 – Olhe para você mesmo como uma pessoa completa. não foque em partes específicas do seu corpo. Valorize-se!

5 – Mantenha por perto apenas pessoas positi-vas. Fuja de gente baixo astral.

6 – Cale as vozes internas que dizem que seu corpo não está bem e que você é uma má pessoa.

7 – Vista roupas confortáveis e que façam você se sentir bem a respeito do seu corpo.

8 – Exercite seu olhar crítico a respeito das mensagens da internet e da mídia.

9 – Faça algo legal por você mesmo (algo que deixe seu corpo saber que você está curtindo).

10 – Use o tempo e a energia que você poderia gastar se preocupando com comida, calorias e seu peso para fazer algo para ajudar outras pessoas.

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Terça - 20h (no templo)Quinta - 20h (nos lares)

domingo - 9h (EBd)10h30 (culto)

18h (EBd)19h30 (culto)

10 passos para uma imagem positiva

do corpo

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Page 6: Jardim Camburi em Revista

Tendência

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Aqueles que se locomovem pelas grandes ci-dades enfrentam diariamente um trânsito caótico, assim como suas consequências, dentre as quais estão o gasto de horas para

percorrer trajetos que, se não fosse a grande quan-tidade de carros em circulação e os engarrafamentos resultantes, poderiam ser feitos em alguns minutos, a dificuldade de encontrar vagas para estacionar e a exposição a um maior risco de acidentes. Os que utilizam o transporte público se deparam com ônibus lotados, que muitas vezes passam depois do horário estipulado e chegam atrasados ao seu destino final. Com todas essas dificuldades, não há quem não se estresse e é certo que o trânsito das metrópoles tem arruinado o humor de muita gente.

diante de tais questões, algumas pessoas opta-ram pela adoção da bicicleta como meio principal de locomoção. É o caso de Carlos Eduardo Rodrigues Barbosa, 22 anos, que usa a bicicleta diariamente e alega ter decidido utilizá-la no lugar de outros veí-culos por causa dos benefícios que oferece: “além de ser um meio de transporte barato e rápido, ela é um ótimo exercício para quem não tem muito tempo para ir à academia.”

O ciclismo oferece, de fato, muitas vantagens: quem pedala não tem problemas com engarrafamen-to, não precisa gastar com manutenção, gasolina ou passagem, sempre encontra onde estacionar, possui mais facilidade para variar a rota e ainda contribui com a redução da poluição sonora. Utilizar a bicicleta no lugar do carro ou do ônibus é, ainda, um benefício para o planeta: os veículos motorizados são uma das principais causas do agravamento do aquecimento global, graças à emissão de poluentes. A bicicle-ta, por sua vez, é um transporte limpo e não causa qualquer dano ao meio ambiente. Além de tudo, o

ciclismo faz muito bem para a saúde. Quem não tem tempo de se dedicar a qualquer atividade física pode se exercitar todos os dias, a caminho do trabalho, da escola ou de um encontro com os amigos, desfrutan-do, ainda, da vantagem de gastar muitas calorias.

Em diversas cidades da Europa o ciclismo é am-plamente adotado por pessoas de todas as classes econômicas e faixas etárias, como em Amsterdam, Copenhague e Berlin. O uso da bicicleta é incentivado em tais lugares pelos próprios governantes, porque se tem consciência da melhora que isso representa na qualidade de vida. Infelizmente, a maior parte das cidades brasileiras não foi planejada pensando nos ciclistas e, mesmo com o aumento do número daqueles que pedalam e com o interesse global por um mundo sustentável, os governos ainda não se atentaram à necessidade de rever a estrutura ur-bana. A própria cidade de Vitória, assim como suas redondezas, quase não possui ciclovias, por isso, é preciso ter muita atenção durante a pedalada. “A nossa cidade é pequena e plana, ideal para que seus moradores adotem a bicicleta como principal meio de transporte”, afirma Carlos Eduardo. no entanto, existem várias dificuldades, como ressalta o estu-dante Vicente Gonçalves Gewehr, 20 anos, que tam-bém utiliza a bicicleta diariamente: “comprar uma bicicleta em Vitória já é difícil, as lojas são caras e as bicicletas são de baixa qualidade. não existem ci-clovias nem ciclofaixas em Vitória, o que torna essa simples prática algo perigoso. não existe sinalização para os ciclistas, se eu falasse que deveria ter nos sinais um semáforo para travessia exclusiva dos ci-clistas, muitos achariam cômico. Em Vitória, os mo-toristas não respeitam a distância mínima de 1,5m, tornando a prática ainda mais arriscada”.

JardiM CaMBuriOs moradores de Jardim Camburi podem desfrutar

da ciclovia da praia de Camburi, que vai até a Praia do Canto. Apesar de ela não se estender até o interior dos bairros, com algumas exceções, já pode ser de grande ajuda para aqueles que costumam se locomo-ver apenas dentro da própria cidade, entre os bairros vizinhos. Mesmo com todas as dificuldades enfren-tadas pelos ciclistas, Vicente incentiva aqueles que estão pensando em substituir o carro ou o ônibus pela bicicleta: “não devemos deixar de adotar esse meio de transporte, pois com maiores adesões pode ser que o governo e a população se atentem à necessida-de de colaborar com um ciclismo mais seguro”.

A bicicleta como principal meio de locomoção

Estudante Vicente Gonçalves Gewehr:“Não existem ciclovias nem ciclofaixas em Vitória, o que torna essa simples prática algo perigoso”

sustentabilidade

Page 7: Jardim Camburi em Revista

Ana Paula Oliveira

mento um valioso tesouro. É o conhecimento a alavanca que nos move e nos oferece opor-tunidade para posterior realização. Cabe res-saltar, porém, que o conhecimento distancia-se da mera informação. A informação é perdida quando não utilizada, quando não aplicada na vida. Já o conhecimento é a informação con-quistada, vivida, experimentada. Assim, o co-nhecimento é uma parte do todo que compõe um estudante. Este, por sua vez, parte do todo que compõe nossa nação. Ou seja, é o estu-dante uma parte preciosa de nós mesmos.

nesta data, precisamos reconhecer no es-tudante o conquistador do novo, o vencedor, porque a cada dia dribla as adversidades e continua a caminhar. Precisamos homenagear este que nos permite acreditar que o amanhã certamente chegará com jeito de novo, carre-gado de boas notícias. Parabéns a você, estu-dante, que de um modo ou de outro nos faz cantar os versos de Vinícuis de Moraes, com-positor do Hino da unE (união nacional dos Estudantes), que diz “A nossa mensagem de coragem/ É que traz um canto de esperança/ num Brasil de paz”. assim, acreditamos que a educação é o melhor caminho a ser percorrido.

“Engana-se hoje quem não vê no conhecimento um valioso tesouro”

no dia 11 de agosto é co-memorado,

no Brasil, o dia do Estudante. Em meio a tantas no-tícias de lamento educacional, como a greve de profes-sores universitá-rios federais que

já dura mais de 60 dias, parece vir na con-tramão a comemoração dessa tão importante data. Entretanto, é de grande relevância para todos reconhecer nesse dia um marco de es-perança. Esperança por um futuro melhor, es-perança por mudança no presente e esperança de lembrarmos o passado. Foi em 11 de agos-to de 1827 que d. Pedro i instituiu, no Brasil, os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país e deu origem a essa data.

Para depreendermos a importância desse dia, vale considerar que a etimologia da palavra es-tudante nos informa que ela é derivada da pa-lavra estudar. Estudar vem da palavra ‘estudo’ com junção – ar. Estudo vem do latim ‘studio’, que é o tempo que a pessoa gasta na obten-ção de conhecimento. desse modo, o estudan-te é quem obtém conhecimento e, em tempo de globalização tecnológica, o conhecimento é algo de grande valor para o momento presen-te. Engana-se hoje quem não vê no conheci-

Parabéns, estudante

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desde 1982

Page 8: Jardim Camburi em Revista

Acacci é referência no apoio a crianças e adolescentes com câncer

Fundada em 15 de março de 1988, a Asso-ciação Capixaba Contra o Câncer Infantil (Acacci) torna-se cada vez mais referência no que diz respeito ao apoio médico, psico-

lógico e econômico às crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer infantil.

Segundo Elisa Oliveira, diretora presidente, atu-almente existem cerca de 700 crianças em atendi-mento, entre as que estão terminando o tratamento e aquelas que estão iniciando ou em manutenção. A instituição, por meio da Casa da Família, atende crianças do Espírito Santo e também de Minas Ge-rais, Bahia e até de Rondônia.

“Existe uma rotatividade muito grande na Casa, porém, se chegar mais alguém conseguimos rece-ber, uma vez que as crianças não ficam hospedadas. Elas vêm, fazem os exames e se hospedam com um acompanhante até sair o resultado”, comenta Elisa.

Com uma equipe de 56 funcionários e cerca de 200 voluntários, a Casa oferece capela ecumêni-ca, salinha de auxílio pedagógico para as crianças que ficam com alguma defasagem escolar, bibliote-ca e brinquedoteca. Além disso, todas as tardes e manhãs as mães têm aulas de trabalhos manuais, como bordado, pintura e patwork.

Também está sendo criado o grupo Gerar, que vai proporcioanar às mães um percentual sobre tudo que for vendido daquilo que elas fizerem. “Essa in-teratividade maior vai nos ajudar a detectar quando alguém estiver muito tristonha, seja pelo resultado que acabou de receber ou devido a uma piora no quadro de saúde do filho. aí a gente foca no traba-lho, fazendo com que ela brinque, sorria e com que, com as outras, divida conhecimento, sofrimento. Assim a mãe dá uma relaxada na dor e leva para a comunidade dela aquilo que aprendeu”, diz Elisa.

Essa presença da família no processo de trata-mento e recuperação da criança tem sido cada vez mais levada em consideração pela diretoria e de-mais funcionários da Acacci, tanto é que desde o ano passado foi criada uma ala para os pais, que a exemplo das mães, já podem também acompanhar mais de perto a situação da criança, o que acaba contribuindo no processo de recuperação.

Elisa faz questão de ressaltar que todo o trata-mento oncológico é realizado no hospital, a Acacci apenas acolhe, ficando a mãe encarregada de ad-ministrar a medicação e cuidar do filho, como se estivesse em sua própria casa. “O nosso grande parceiro, o que segura a Acacci, é o Hospital Infan-til, pois foi lá que a acacci nasceu”, finaliza Elisa.

Conheça mais sobre a Acacci, torne-se você também um voluntário. rua domingos Póvoa Le-mos, 297, Jardim Camburi, Vitória/ES.

Telefones: (27) 2125-2990 / 2125-2991. www.acacci.org.br.

dada a largada para mais uma Campanha

A Associa-ção Ca-p i x a b a contra o

Câncer Infantil (Acacci), institui-ção beneficiada com a arreca-dação do Mcdia Feliz, está vendendo tíquetes antecipados (R$ 10,50 cada), que dão direito a compra de um sanduíche Big Mac no dia 25 de agosto nos res-taurantes Mcdonald´s (isoladamente ou na Mco-ferta nº 1 mediante pagamento da diferença).

Este ano, os recursos arrecadados com o Mcdia Feliz no Espírito santo serão aplicados pela Acacci em dois projetos por meio do Pro-grama Atenção Integral: programa de atenção interdisciplinar domiciliar à criança e ao adoles-cente com câncer, familiares e cuidadores e na manutenção predial, revitalização e otimização de espaço da Casa da Família. A presidente da Acacci, Elisa Oliveira, destaca que “esta é uma das maiores contribuições que a Acacci recebe, o que possibilita a realização de projetos e me-lhorias também no Hospital infantil nossa se-nhora da Glória, parceiro e berço da Acacci”.

a campanha Mcdia Feliz é coordenada pelo instituto ronald Mcdonald e está na 24ª edição. anualmente, beneficia mais de 30 mil crianças, adolescentes e seus familiares. Este ano, 58 instituições de todo o país receberão recursos do Mcdia Feliz. desde 1988, mais de 100 insti-tuições de todo o país já foram apoiadas com a arrecadação de mais de R$ 130 milhões.

o Mcdia Feliz é o dia de maior movimento do ano nos restaurantes Mcdonald’s. Em 2011 fo-ram vendidos mais de 1,6 milhão de sanduíches Big Mac em todo o país, o que contribuiu para a arrecadação recorde de R$ 17,3 milhões.

serViço:Onde comprar o tíquete antecipadoacacci: rua domingos Póvoa Lemos, 297,

Jardim Camburi, Vitória ES. CEP.:29.090.080 - Tel. (27) 2125.2990 – 2125.2991

A venda antecipada representa uma impor-tante parcela na arrecadação total da campa-nha Mcdia Feliz, composta ainda pela venda de sanduíches Big Mac no próprio dia, isolada-mente ou na promoção (exceto alguns impos-tos), além de produtos promocionais.

voluntariado

Page 9: Jardim Camburi em Revista

O consumidor, quando se propõe a comprar um carro, com certeza leva em conside-ração o modelo, o ano e a conservação

do veículo. Porém, é importante avaliar outros fatores, como a procedência do veículo e a ido-neidade do vendedor; além de outros requisitos para uma compra segura, como garantia, esta-do do carro e também variedade de estoque: o que facilita na hora da escolha.

Em Jardim Camburi, do ponto de vista da in-fra-estrutura, o sHoPPinG do auToMóVEL é um complexo comercial idealizado com o objeti-vo de agrupar em um único e confortável espa-ço físico as melhores empresas relacionadas ao comércio de veículos automotores, propiciando aos seus clientes e usuários mais comodidade, e aos seus parceiros, consequentemente, maio-res oportunidades de negócios.

O empreendimento está localizado numa área de 12 mil metros quadrados, às margens da Ro-

dovia norte sul, funcionando há mais de dois anos e com um total de seis revendas, reunindo num mesmo espaço cerca de trezentos veículos de di-versas marcas, anos e modelos, o que representa uma facilidade a mais para o cliente, que econo-miza tempo e não fica andando de um lado para o outro na hora de escolher.

diferente de um feirão, o sHoPPinG do auToMóVEL se destaca pela sua localização permanente e só trabalha com veículos se-minovos, ou que estejam em excelentes con-dições, oferecendo amplo estacionamento, financiamento com aprovação imediata e ga-rantia de transferência junto ao detran. Todas as revendas trabalham de acordo com o Códi-go de defesa do Consumidor, dando garantia de 90 dias no motor e caixa.

o sHoPPinG do auToMóVEL funciona de segunda a sexta-feira das 9h às 19h, e aos sábados até as 16h.

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Page 10: Jardim Camburi em Revista

As transformações de um ba

do ano de 1967, época em que foram construídas as primeiras 100 casas em

Jardim Camburi, até os dias atu-ais, muitas foram as transforma-ções ocorridas. A vasta paisagem daquele tempo nem de longe so-nhava ser “engolida” por diver-sos prédios e outras construções. nem os poucos moradores pode-riam antever que um dia tantos carros estariam circulando e dis-putando uma vaga de estacio-namento nas ruas, muito menos que o bairro pudesse vir a ter o custo do metro quadrado entre os mais valorizados da capital, hoje girando entre R$ 3,3 mil a

R$ 4,2 o residencial e R$ 5,2 mil o comercial.Esse fato é constatado nos depoimentos, como

no de Hélio Scárdua, o primeiro feirante de Jardim Camburi, que pelo relato feito, pode ser considerado um dos desbravadores do bairro.

“Comecei a trabalhar em Jardim Camburi em 1975. Primeiro trazia as verduras e hortaliças numa kombi, depois num carro pequeno, caminhão e depois num ônibus, e as vendia numa feirinha que ocorria nas ime-diações da Igreja Católica, atendendo principalmente aos moradores de um conjunto construído pela Vale, único do bairro, que na época contava, no máximo, com cerca de 2 mil a 3 mil moradores”, comenta.

Hélio diz que não esperava que Jardim Camburi fos-se se desenvolver tanto e chegar ao ponto que che-gou. “deixei de comprar muitos terrenos baratos por aqui porque eu não acreditava no desenvolvimento do bairro, haja vista que isso aqui era um ermo, tudo na lama, difícil até para encostar o carro para trabalhar”.

Apesar da sua estreita relação com o bairro, Hélio informa que nunca morou em Jardim Camburi e diz que nesses 37 anos de convivência o que mais o im-pressionou foi a rápida transformação do aspecto ur-bano, marcada pela construção dos grandes prédios.

na avaliação do comerciante, que ainda hoje con-tinua atuando no bairro - só que agora no ramo de móveis planejados e artesanato -, um dos grandes desafios de Jardim Camburi, senão o maior, é dar solução à questão do trânsito local.

Hélio Scárdua foi o primeiro feirante de

Jardim Camburi: 37 anos de convivência com o bairro

Bairro deU nome ao primeiro hits da Banda zémaria Vou dar uma volta em Jar-

dim Camburi / sair por aí / só volto amanhã... Esse trecho é parte de uma das letras do primeiro Cd da Banda Zé-maria (foto), uma das mais tradicionais da música capi-xaba, que com oito turnês internacionais na bagagem, acaba de voltar de mais uma viagem à Europa, desta vez para comemorar os 11 anos de carreira que a banda completa esse ano. Seu mais novo single, “Instant lover”, foi lançado em Paris e Berlim. Porém, tudo começou aqui, em Jardim Camburi. Mas quem conta essa história é Juliana Ba-tista Brandão, promotora de eventos e decoradora.

Morando no bairro há pouco mais de oito anos, ela fala com propriedade do final dos anos 80, em que saía de Jardim da Penha com um grupo de amigos e outros da Mata da Praia e vinha dar uma volta em Jardim Camburi. “Havia um bar muito legal, o Sala 11, que ficava na rodovia norte-sul, que na época era uma estrada de chão, cercada por um enorme matagal. a Banda Zémaria fazia seus ensaios lá e compôs a música ‘Jardim Camburi’, que fala: vou dar uma volta em Jardim Camburi, saír por aí, só volto amanha... Isso porque o caminho era longo, uma volta para se chegar aqui”, diz Juliana, entre risos.

Segunda ela, além do Sala 11, outro atrativo era ‘Os caras de pau’, uma turma muito animada que jun-to a outros amigos locais fazia pranchas de surf. “Um tempo diferente em que, devido à distância, chegava a rolar certo preconceito por parte de outras pessoas contra aqueles que aqui moravam, considerados su-burbanos. Hoje, a gente vê todo esse cenário atual, como o bairro cresceu e se desenvolveu, assim como a própria cidade de Vitória”, comenta.

A decoradora se diverte ao relembrar, e disse con-tinuar seguindo a tendência do bairro, que é mesclar experiência com juventude, ao dizer que os amigos daquela época de Jardim da Penha e Mata da Praia, também casados, estão morando aqui, enquanto seus pais continuam nos outros bairros. “Jardim Camburi tem essa característica também, muitos filhos casam e vêm para cá. Hoje encontro esse pessoal novamen-te, andando de bicicleta pelo bairro, trabalhando... isso traz boas lembranças”, finaliza Juliana.

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Page 11: Jardim Camburi em Revista

Morando no bairro há 18 anos, o médico aposenta-do Waldetar de Oliveira e a esposa Elisa Franchiane de Oliveira usam o bom humor para descrever como que os dois, junto com a neta que mora com eles, chegaram à conclusão de que deveriam permanecer no bairro.

Elisa conta que depois que entrou para a faculda-de de moda pensou em se mudar com a família para uma casa localizada no bair-

ro Jucutuquara, tendo em vista que a neta já estuda nas imediações e a faculdade também está localizada próximo. O difícil foi convencer o marido, conta ela.

Falar de Jardim Camburi para o professor e coor-denador escolar Filipe Marchesi, é lembrar de uma tradição muito presente na vida dos moradores do bairro: as ferinhas e a Festa Junina da Igreja Cató-lica. Ele destaca ainda a paixão dos moradores pelo bairro, desde épocas em que os setores de serviços não eram tão bons quanto atualmente.

“Quando me mudei para cá em 1984 com a mi-nha família, uma padaria de qualidade, uma escola decente, tudo isso era complicado. Hoje em dia, a gente consegue encontrar setores de serviços bem avançados: padarias, supermercados, shopping, es-colas, clínicas médicas, faculdade... tudo para aten-der bem os moradores”.

naquela época, prossegue Fililpe, o bairro pratica-mente era mato do colégio Elzira Vivacqua dos Santos para trás. “Tinham pouquíssimas casas ali naquela redondeza, apenas o condomínio Residencial Club e poucos lugares de acesso após a escola”, informou.

Para o professor, o desenvolvimento, ainda que faça parte do progresso, acaba impondo um preço alto àqueles que aqui moram ou trafegam, ao ressal-tar as questões relacionadas ao trânsito e também à violência, fazendo coro com outros moradores.

irro que não para de crescerFeirinhas e Festa JUnina da iGreJa CatóliCa, tradição de lonGos anos

Filipe Marchesi: “O desenvolvimento

impõe um preço alto àqueles que aqui moram ou transitam”

Waldetar e elisa FranChiane: desenVolVimento aCelerado do Bairro

“Em determinados pontos, é impossível estacionar, inclusive à noite. da mesma maneira que o trânsito torna-se caótico, seja pela chuva, seja por causa dos horários de pico, principalmente nas vias de acesso da rodovia norte-sul, há ainda outro fator de pre-ocupação: a criminalidade que acompanha o cresci-mento. Por isso, precisamos de atenção maior por parte das autoridades”, enfatiza Filipe.

Ele falou ainda sobre o fim do Vital, carnaval fora de época que ocorria na avenida dante Micheline. “Uma grande conquista que contou inclusive com a participação da associação de moradores e igrejas, o que evidencia a força do bairro, pois o evento tra-zia grandes transtornos, tanto para o trânsito - pois fechava a principal via de acesso ao bairro -, quanto por colaborar com o crescimento da violência”.

“Ele tem uma paixão muito grande por este bairro, o que eu também tenho, mas a mudança seria mais pela facilidade, tanto para mim quanto para minha neta. Acabei sendo voto vencido”, brinca Elisa, que atua como voluntária num projeto social do bairro.

Segundo o casal, o desenvolvimento acelerado de Jardim Camburi chega até mesmo a surpreender. “Alguns meses saímos e vimos pelo menos uns 40 edifícios em construção. Evidentemente isso é o pro-gresso, mas chega a assustar ao imaginar onde irão ficar todos esses carros, pois as ruas já estão con-gestionadas. Como vamos fazer para resolver esse problema?”, indagam.

apesar dos desafios, ficou claro que eles não tro-cam o bairro por nenhum outro lugar. “A infraestru-tra que a gente precisa tem aqui, como farmácias, escolas, restaurantes excelentes, hospitais, bancos, comércio atuante e muito mais”, resume Waldetar.

Waldetar de Oliveria e Elisa Franchiane:

“Toda a infraestrutura que a gente precisa

tem aqui”

rdim CamBUri

Page 12: Jardim Camburi em Revista

Tem-se conhecimento da importância das feiras ao ar livre desde o período de tran-sição entre a idade média e o renascimento comercial, quando cidadãos advindos de vá-

rios lugares se reuniam em certo ponto para venda e troca de produtos. O hábito se estendeu ao longo dos séculos e, como herança daqueles tempos, nos restaram as feirinhas, tanto de verduras e outros gê-neros alimentícios, quanto as noturnas, para lazer, geralmente localizadas em praças e que oferecem diversas opções de entretenimento.

Ambos os tipos de feiras se espalham por toda a cidade e têm um público amplo e fiel. as feirinhas de frutas e verduras, majoritariamente diurnas, que normalmente também oferecem opções de carnes, queijos e temperos, são uma alternativa aos super-mercados. diversos clientes são atraídos pelo pre-ço, um dos fatores mais importantes a se conside-rar, além de ser tradição paras muitos moradores. A aposentada Jandira Brito vai à feira semanalmente e diz: “a feira não só me oferece muita variedade, como também é sempre mais em conta”.

Há quem as prefira a outros tipos de comércio, ain-da, por causa da qualidade. A feirante Maria Célia do nascimento de Freitas diz que, muitas vezes, os ali-mentos, especialmente no que concerne às hortaliças, estão mais frescos e são comercializados diretamente pelo produtor, sem passar por vários transportes e mãos. “Além disso, quem opta por comprar na feira tem a vantagem de não enfrentar fila”, afirma.

Já Eliane Olunder, moradora de Soído de Baixo, em Marechal Floriano, ressaltou a facilidade de fa-zer novas amizades. “Conheço muitos clientes pelo nome, é amizade mesmo. Eles chegam e perguntam pela família, como está indo a vida, essas coisas. Quando não são eles que perguntam, somos nós que perguntamos”, comentou.

As feirinhas de lazer, por sua vez, viraram ponto de encontro de muita gente. Uma das mais movimenta-das de Jardim Camburi é a que se instala de quinta a domingo na pracinha em frente à Igreja Católica e

www.saboremkone.com.brAv. Augusto Emília Estelita Lins, 270 - Lj 06

Jardim Camburi

Ir à feira é tradição em Jardim Camburipossui atrativos para todos os gostos: barraquinhas de comida, que oferecem desde acarajé e yakissoba até hambúrguer e churrasquinho, cama elástica para as crianças e barraquinhas de roupas e bijuterias. As fei-rinhas são, ainda, uma ótima pedida para quem gosta de curtir a noite ao ar livre. A universitária Isabella Mariano, 20 anos, é frequentadora assídua e aponta que, apesar de restaurantes muitas vezes oferecerem pratos mais sofisticados, as feirinhas possuem vários pontos positivos: “a liberdade de poder sair e voltar, sem aquele constrangimento que há em locais fecha-dos. não preciso esperar alguém vir me atender. Já que não há atendimento, eu mesma vou e peço o que quero, muito mais prático. É muito funcional ir a pra-cinhas quando não se tem muito tempo, dinheiro ou paciência. Sem contar que os lanches estão prontos quase na hora, você os vê sendo preparados”.

Se você nunca experimentou marcar o encontro com os amigos em um espaço assim, vale a pena tentar. Pode ser que goste tanto que acabe como Isabella, que vai pelo menos uma vez por mês e ga-rante: “o espaço aberto me dá muito mais liberdade de falar alto, rir, fazer piadas ou pagar micos.”

Já para os responsáveis pelas compras domésticas ou amantes da culinária, uma parada nas feiras de fru-tas e verduras é quase obrigatória. Se for o seu caso, ainda pode aproveitar e fazer como Maressa Moura, fotógrafa, que, apesar de não ir regularmente à feira, quando vai, além de abastecer a despensa, faz questão de uma pau-sa para o pastel com cal-do de cana: “sempre que vou à feirinha, pastel e caldo acabam sendo uma consequência”.

LOCAIS E HORÁRIOSFeira livre de Jardim

Camburi: Rua Carlos Ro-mero Marangoni, sexta feira, das 6h às 12h.

Feirinha noturna:praça da Igreja Cató-

lica, de quinta a domin-go, a partir das 18h.

Eliane Olunder Gerin: “conheço muitos clientes pelo nome”

Maressa Moura: pausa para o pastel

e caldo de cana

gente

Page 13: Jardim Camburi em Revista

Jardim Camburi

Quando de Minas aqui chegueiLogo depois de me casarMuito depressa me encanteiCom esse maravilhoso lugarBairro tranquilo, acolhedornão tinha bancos, nem tantos prédiosnem tantas igrejas, nem shoppingnem tantas farmácias, nem tantas lojasEscolas eram tão poucasMas com o tempo abriram outrasHoje, temos até faculdadesTudo isso, pra nossa comodidadenão precisamos sair daquiPra fazer compras ou pagamentosAqui em Jardim CamburiTem de tudo, parques, restaurantes, [salões e divertimento,

Obrigada por tantos anos nos acolherSomos felizes aqui e não queremos ir emboraQuando preciso sair daquiMeu coração pede baixinho pra que eu volte sem demorasomos gratos a deus por trazer-nos pra cáE aproveitando o momento de festa, quero parabenizarAo nosso querido Jardim CamburiPor 45 anos completar.

Rachel Moura

“O pensamento positivo pode vir naturalmente

para alguns, mas também pode ser

aprendido e cultivado, mude seus pensamentos

e você mudará seu mundo”

(Norman Vincent Peale)

Para refletir!acontece

Page 14: Jardim Camburi em Revista

exigiam somente experiência na área passa-ram a exigir outro idioma. É comum ver nos classificados anúncios para vendedor, secre-tária e recepcionista exigindo inglês. Este quadro atual faz lembrar os anos 90, quando houve uma grande procura por cursos de in-formática. naquela época, quem tinha o cur-so de informática era destaque no mercado de trabalho, enquanto hoje, se o profissional não tiver bons conhecimentos de informática, na maioria dos casos estará fora do mercado de trabalho. É o que começa a acontecer com o inglês. Há alguns anos ter um curso de inglês era um grande diferencial, enquanto hoje pas-sa a ser exigência no currículo.

Profissionais do Espírito santo, não espe-rem a oportunidade chegar para se preparar para o mercado de trabalho, seja bilíngue. deixar para depois pode ser muito tarde, de-vido ao tempo que é necessário para apren-der outro idioma e ter realmente o domínio do mesmo. do contrário, se torna necessária contratação de profissionais qualificados de outros estados ou até mesmo de fora do país, para atender a esta demanda que poderia ser atendida localmente.

Muitas pessoas têm buscado apren-der outros idiomas para atender à demanda bilíngue e para se prepa-rar para as Olimpíadas e a Copa do

Mundo de 2014 no Brasil; mas o domínio de idiomas como mandarim, japonês e mesmo o inglês, deixam a desejar segundo empresas que necessitam desta mão de obra no estado.

Por isto é muito importante ao ingressar em um curso, escolher a escola correta. “A contra-tação de profissionais de mandarim, japonês e até mesmo o inglês, é muito difícil e algumas empresas têm buscado esta mão de obra fora”, afirma Jenilson Marinho, Coordenador Pedagó-gico da Wizard Idiomas.

Informações como esta devem ser um alerta para os profissionais do estado. ainda mais que o aprendizado do idioma é a longo prazo. de acordo com Jenilson Marinho, os cursos de cur-ta duração não podem ser confundidos com o ensino mais abrangente do idioma que resolve qualquer situação, pois o domínio exige anos de imersão. “É necessário investir com ante-cedência no aprendizado de outro idioma, pois não se aprende da noite para o dia”, explica.

Hoje em dia, empregos que anteriormente

Grandes empresas estão vindo para o Espírito Santo. os profissionais estão preparados?

artigo

Johny BitencourtAdministrador de [email protected]

Page 15: Jardim Camburi em Revista

Carro: mais vantagem comprar ou alugar?

VEJa quanTo CusTa ManTEr uM Carro PoPuLar PróPrio dE r$ 30 MiL

Gasto com seGuro 5% do valor do veículo = R$ 1.500

taxa de licenciamento cerca de R$ 207,80 = R$ 207,80

IPVA - 2% do valor do carro = R$ 600,00depreciação – em média, 20% no 1º ano

de uso = R$ 6.000DPVAT (seguro-obrigatório)

R$ 97,01 + R$ 4,15 (custo do boleto) = R$ 101,16manutenção do carro

cerca de R$ 700 por ano = R$ 700TOTAL = R$ 9.108,96

Ao colocar os gastos de um carro próprio na pon-ta do lápis, o consumidor brasileiro vai consta-tar que manter o veículo pode sair mais caro do que usar o transporte público ou alugar um

carro nos finais de semana.Quem já optou pela mudança garante que a econo-

mia pode chegar a R$ 12 mil por ano, considerando cus-to inicial de R$ 1.280,00 por mês de um carro alugado.

É o caso do aposentado João Aguiar de Almeida, ao ressaltar que, antes de decidir por outro carro para a família, fez as contas e chegou à conclusão de que va-leria mais a pena alugar do que comprar.

Para o economista Mauro Manhães Filho, se a pes-soa não tem necessidade diária do uso do carro, é mais interessante alugar um carro ou pegar um táxi. Ele fez um comparativo entre o consumidor brasileiro e o norte-americano, ao ressaltar que nos EUA é comum alugar o carro e dar prioridade à compra da casa própria.

Melck Guilherme, diretor da MCK Locadora de Veículos, concorda com as palavras de Eduardo, mas afirma que já se nota uma mudança de postura por parte do consumidor bra-sileiro. Segundo ele, a principal desvantagem de quem com-pra um carro zero quilômetro é a depreciação, entre outros.

“no caso dos populares, a depreciação varia de 10% a 15% no primeiro ano, já no caso dos carros de médio luxo e daqueles com maior quantidade de opcionais, essa depreciação no primeiro ano pode variar entre 15% e 25%, isso sem contar custos como seguro, licenciamento, iPVa, dPVaT e manutenção”, ressaltou Melck Guilherme.

Ao somar a maioria das despesas e deixar o carro parado na garagem, o economista Mauro Manhães afir-ma que o consumidor está gastando, em um ano, de um

quinto a um terço do que ele gastou na compra do bem em impostos e outros custos, como os citados acima.

O economista listou os principais custos de um veículo popular novo. São eles: a depreciação, o seguro, o IPVA (Im-posto sobre Propriedade de Veículos Automotores), o licen-ciamento, a manutenção, o dPVaT (seguro-obrigatório).

Outros fatores devem ser levados em conta, como exemplo, o tempo em que o proprietário de um carro particular fica sem o mesmo, devido àqueles períodos em que é obrigado a parar o carro para revisões e manuten-ções, enquanto que, no aluguel, o cliente tem o carro sempre à disposição. Além disso, outras situações viven-ciadas mostram que o cliente que adquire um carro novo fica sem o veículo quando o mesmo apresenta defeitos ou panes durante a resolução do problema. no caso do aluguel, o carro é substituído de forma imediata.

finanças

ALUGUEL DE VEÍCULOSAtendimento com ou sem motorista

Veículos Novos e Segurados

ATENDIMENTO A EMPRESASTerceirização de frota

Transporte de funcionáriosContratosTRANSPORTE DE PASSAGEIROS

Veículos com registro DER-ES e ANTT

Seguro de Passageiros

OUTROSTransfers

Passeios TurísticosCongressos e Eventos

Fale Conosco

3347-4957 / 9227-4295

[email protected]

Locadora de veículos

Av. Dr. Herwan Modenese Wanderley, 50 - Jardim Camburi - Vitória/ES - www.mcklocadora.com.br

Page 16: Jardim Camburi em Revista

LIVROo que é isso, companheiro?

de Fernando Gabeira - nesta narrativa, Fernando Gabeira, envolvido com os movimentos de guerrilha contrários ao

governo ditatorial brasileiro no final da década de 1960, fala a respeito da vida na clandestinidade, expondo, com uma

linguagem elaborada e clara, fatos políticos marcantes dos quais fez parte, como o sequestro do embaixador americano.

Editora: Companhia de Bolso.R$ 21,50

FILMEum método periGoso

O drama se baseia na relação entre Carl Jung (Michael Fassbender) e Sigmund Freud(Viggo Mortensen), a partir da qual surge a psicanálise. A história abarca a relação conflituosa de ambos com uma paciente, sabina spielrein (Keira Knightley).Lançamento: 2011 (no Brasil, 2012)diretor: david CronenbergGênero: drama, suspenseNas locadoras

MÚSICAFoster the people

Banda de Los Angeles, Califórnia, que mistura rock, pop-dance e outros gêneros. O grupo lançou em 2011 seu primeiro ábum, Torches, e estourou com a música “Pumped Up Kicks”. O álbum pode ser adquirido no site oficial da banda (http://www.fosterthepeople.com) ou em lojas especializadas.Gravadoras: Columbia Records e Startime International.R$ 24,90

dicas

A Rede Social de Jardim Camburi iniciou suas atividades em 14 de se-tembro de 2009, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos mo-radores do bairro. A rede é uma forma de organização capaz de reunir pesso-as e instituições em torno de objetivos comuns, primando pela flexibilidade, dinamismo, democracia e descentra-lização nas tomadas de decisão, com autonomia e horizontalidade das rela-ções entre seus elementos.

Rede Social Jardim CamburiFaça parte você também!

Page 17: Jardim Camburi em Revista

A pequena Raissa ganhou bonita festa em comemoração aos 7 anos de aniversário, dia 28 de julho. Na foto, com os pais Sílvio e Marlene e os irmãos Lucas e Laís

A escritora Rachel Moura no dia do lançamento oficial do seu primeiro livro, “Coisas do Coração”,

com os amigos Eliane e Ronil, em roda de conversa ocorrida 14 de julho

Foto - Marla Marques

Momentos especiais para os alunos do Inglês PRIME:

os do Júnior 4 tiveram sua formatura em 22/07.

Uma semana antes, 29/06, turmas de High

Advanced (último nível do curso)

. Da esquerda para a direita: Profª Raquel

Mendes Macedo, Prof. Jocimar Flausino (diretordo PRIME), formanda Isabela Galuppo Silva

(oradora da turma de High Advanced) e Profº Paulo Torres (coordenador pegagógico)

Foto - Maressa Moura

sociais

Rua Augusto Estelita Lins, 465 - Jardim CamburiMINUANO

LANCHES3376-46673376-4668

DISK ENTREGA Parabéns Jardim Camburi, pelos seus 45 anos.A gente faz parte dessa história!

desde 1982

Formatura PRIME

Page 18: Jardim Camburi em Revista

inGredientes:Salmão, atum, haddock batidos e tem-

perados com condimentos e enrolados em casquinha de harumaki.

modo de preparo:Bater os peixes na faca. Colocar os con-

dimentos: alho, pimenta kimchee base, sal, cream cheese e mostarda de curry. Em seguida, envolver na casquinha de haru-maki e fritar e só montar o prato.

Porção: 4 unidades.Valor: R$ 16,90.

Makimono EspecialBalamaki (4 unid.)

Ricardo Sales

Prato contemPorâneo.criação do chef do

orients culinária JaPonesa

Jardim CamburiJardim CamburiEm Revista

Movimento aumenta nas noites de Jardim Camburi

Proprietários de bares, restaurantes, piz-zarias e churrascarias de Jardim Cam-buri são unânimes ao afirmar o aumen-

to no número de frequentadores nos últimos meses. a justificativa, segundo eles, é o crescimento da população local. Outro fator é o fechamento de bares tradicionais no Tri-ângulo das Bermudas, na Praia do Canto, o que fez com que muitos clientes migrassem para cá, assim como pessoas que antes fre-quentavam as noites em Jardim da Penha.

os empresários afirmam ainda que isso também é o reflexo dos investimentos que são feitos cada vez mais em profissionaliza-ção, infraestrutura e gestão empresarial.

o design gráfico andré Galtieri, afirma que as rondas dele por Jardim Camburi che-gam a consumir até 30% de seu salário - ele já chegou a gastar R$ 750,00 em uma única noite com a namorada.

receita do chef

Page 19: Jardim Camburi em Revista

O artesanato como fonte de renda e atividade terapêutica

Quando as mulheres misturam o dom do empreendedorismo ao talento com trabalhos manuais, o resultado só pode ser o sucesso profissional.

O mercado do artesanato comprova isso em números. Para se ter uma ideia, a venda de trabalhos artesanais corresponde a 2,5% do PIB brasileiro.

Entre os 8,5 milhões de artesãos, 87% de-les são mulheres, que têm nele sua principal fonte de renda. Porém, muitas pessoas aca-bam se envolvendo com as técnicas artesa-nais por verem nelas uma atividade terapêu-tica, uma forma de se desestressar.

É o caso de Luzia Parrine e Inês Lírio, que participam diariamente do curso ministra-do pela professora Renata Cruz no ateliê da Q’Arte Artesanato, em Jardim Camburi, pra-ticando técnicas de acabamento e pintura de artesanato em MdF e acrílico, entre outros.

“Gosto muito da pintura de decoupage, de caixinhas e biscuit. Um dia cismei em fazer e com isso já estou há mais de 2 anos e meio aqui. Está sendo muito bom, uma terapia, e não adianta alguém me pedir para fazer por encomenda, porque neste caso eu aca-bo me estressando. Faço com calma, para mim mesma. Se vender, vendi”, conta dona Luzia, que ajuda o marido na administração de uma empresa familiar.

Inês Lírio, funcionária pública do Judiciário, afirma que entrou para o curso a apenas três meses, mas disse que nesse tempo já deu para perceber como as técnicas do artesanato aliviam as tensões e ajudam no combate ao estresse.

Para a professora Renata, além dos benefí-cios para a saúde e de aprender artes manu-ais com pintura no MdF, as pessoas ainda têm a oportunidade de se relacionarem, criando novas amizades. “Eu tenho alunas aqui que já estão há 5 anos comigo. Então acaba sendo formado um vínculo de amizade. Muitas pes-soas também vêm para o curso como forma de terapia e acabam descobrindo uma profis-são, fazendo desse trabalho manual uma fon-te de renda. Alguns chegam a parar de traba-lhar fora para se dedicarem exclusivamente ao artesanato”, comenta Renata.

Ainda segundo ela, cada aula dura três horas e o curso acontece de segunda a sá-bado, mas o aluno pode fazer mais de um dia por semana.

O curso de artesanato na Q’Arte acontece há 9 anos, ou seja, desde o início das

atividades da empresa em Jardim Camburi. Mais informações:

Q’Arte ArtesanatoRua Dr. Herwam Modenese Wanderley,

266 - Jardim Camburi - Vitória/ES. Telefone: (27) 3395-0546.

Visite o site: www.qarte.com.br

arte

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