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Ano XIII - Nº 170 APESP Operadores da Segurança Pública - Irmãos de Ofício Abril 2006 Colegas do 19ºBPM levam o corpo do Sgt Luiz Carlos Andrades, 47 anos, morto em 20 de março durante assalto no bairro Partenon, em Porto Alegre. Há 30 anos servindo à BM, Andrades esperava apenas a gradua“‰o a oficial para pedir aposentadoria. O enterro ocorreu dia 21, no Cemit”rio Parque Jardim da Paz, na Capital. Amigos, familiares e companheiros de farda, totalizando 400 pessoas, deram o último adeus ao mágico. – 6 – 10 – 9 Maj Silvia Vissot assume a 1ª Cia da FET Deputados condenam invasão do MST na Aracruz O adeus ao mágico da BM Del Adriana comanda a DM na Capital “O MST está violando as casas, as sedes das fazendas” ÒFui ‹ tribuna e cobrei uma posi“‰o da V ia Campesina e do MSTÓ “Não podemos ser favoráveis às invasões ” Os parlamentares Jair Soares (PP), Fabiano Pereira (PT) e Marcos Lang (PFL) criticaram a ação do Movimento na invasão da propriedade

JCB 170 Abr2006

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Notícias dos integrantes e das instituições de segurança pública do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

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Ano XIII - Nº 170 APESP Operadores da Segurança Pública - Irmãos de Ofício Abril 2006

Confira nesta edição

Aniversário de OPMs e entidadesABRIL

Informativos afins à segurança Pública

Abril 2006Abril 2006Abril 2006Abril 2006Abril 2006

Colegas do 19ºBPM levam o corpo do Sgt Luiz Carlos Andrades, 47 anos, morto em 20 de marçodurante assalto no bairro Partenon, em Porto Alegre. Há 30 anos servindo à BM, Andrades

esperava apenas a gradua“‰o a oficial para pedir aposentadoria. O enterro ocorreu dia 21, noCemit”rio Parque Jardim da Paz, na Capital. Amigos, familiares e companheiros de farda,

totalizando 400 pessoas, deram o último adeus ao mágico.

4 – PM-AM 6 – 6º BPM 6 – CMB 6 – PM-ES 20 – CB-CE

21 – CB-PA 24 – 4ª Região Policial 24 – 3º CRB 27 – DS

– 31

– 8

– 6

– 10– 9

*Alvorada (30)*Araricá (16)*Bar‰o do Triunfo (27)*Bento Gon“alves (12 e 22)*Bom Princ™pio (22)*Cachoeirinha (10 e 30)*Camaqu‰ (27)*Cambará do Sul (31)*Cangu“u (17)*Canoas (29)*Carazinho (26)*Caxias do Sul (12, 14,19 e 31)*Cerro Grande do Sul (23)*Cristal (27)*Cruz Alta (27)*Eldorado do Sul (11)*Encantado (19)*Esteio (10 e 30)*Flores da Cunha (14)*Frederico Westfálen (21)*Gaurama (21)*Getœlio Vargas (28)*Gravata™ (10)*Herval Seco (26)*Ivoti (24)*Lajeado (31)*Marcelino Ramos (21)*Morro Redondo (17)

*Morro Reuter (24)*Nova Hartz (16)*Nova Santa Rita (11)*Novo Hamburgo (29)*Palmitinho (28)*Port‰o (16)*Porto Alegre (9,10,11 e 30)*Rio Grande (15 e 23)*Santa Maria (18)*Santiago (25)*Santo ångelo (27)*S‰o Francisco de Paula (16)*S‰o Gabriel(17)*S‰o Jos” do Norte(15)*S‰o Leopoldo(29)*S‰o Marcos(19)*S‰o Vandelino(20)*Sapucaia do Sul(29)*Seber™(28)*Ser‰o Santana(27)*Tapes(23)*Taquara(24)*Teutônia(19)*Tres Passos(20)*Viadutos(21)*Viam‰o(10)*Viam‰o(30)*Westfália(19)

Operação Volta às Aulas mobiliza BM de Gramado

BM irá intensificar o policiamento nas escolas do município. Objetivo é garantir a segurança dos estudantes

Sicredimil reúne associados

7» Assembl”ia Geral da entidade foi realizada no Clube Farrapos

Maj SilviaVissot assumea 1ª Cia da FET

Deputados condenam invasão do MST na Aracruz

O adeus ao mágico da BM

Del Adrianacomanda aDM na Capital

“O MST está violando as casas, as sedes das fazendas” ÒFui ‹ tribuna e cobrei uma posi“‰o da Via Campesina e do MSTÓ “Não podemos ser favoráveis às invasões ”

Os parlamentares Jair Soares (PP), Fabiano Pereira (PT) e Marcos Lang (PFL) criticaram a ação do Movimento na invasão da propriedade

BM de Camaquãestuda instalaçãode câmeras

– 27Associação doakit a 76 criançascarentes em POA

– 5Artista plásticaensina técnica adetentas

– 7

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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MURAL DO LEITOROs artigos publicados com assina-

tura nesta página não traduzem neces-sariamente a opini‰o do jornal e s‰ode inteira responsabilidade de seusautores. As cartas devem ser remeti-das para a coluna Mural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do Leitor, comassinatura, identifica“‰o e endere“o.A Reda“‰o do JCB fica na Rua BispoWillian Thomaz, 61, CEP: 91.720-030,Porto Alegre/RS. Por razões de clare-za ou espa“o, as cartas poder‰o serpublicadas resumidamente.

OPINIÃO CRPO VALE DO TAQUARI/ 1º BPAT/SERRA

Nelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelBel em Direito e Professor Dir. Institucional

E-mail: [email protected]

DICAS LEGAIS

Dire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e Financeira: : : : : Luci M. PinheiroAdministra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o: Luana Pereira PassosFinanceiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro: Franciele Rodrigues Lacerda

Utilidade Pœblica Estadual e Municipal

Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Todos os servidores civis e militares, da ativa e inati-vos da BM, policiais da ativa e aposentados da Pol™cia Civil, servidores da Susepe,IGP e instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentaresTiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 25.000 exemplaresImpress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impressão: Oficinas Gráficas do Grupo Sinos/NH/RS

Associação Pró-Editoração à Segurança Pública

Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost: Ten Cel Vanderlei Martins PinheiroRegistro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934

E-mailsNot™cias: [email protected]

Circula“‰o: [email protected]: [email protected]

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Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Cristiano Max PinheiroConsultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Walter Fuentes Robella

Central Pabx e Fax:Central Pabx e Fax:Central Pabx e Fax:Central Pabx e Fax:Central Pabx e Fax: (51) 3339-7888 (51) 3339-7888 (51) 3339-7888 (51) 3339-7888 (51) 3339-7888

Informações e arquivos JCB:www.br igad ianwww.br igad ianwww.br igad ianwww.br igad ianwww.br igad ianooooo.com.br.com.br.com.br.com.br.com.br

ANO X I I I - nº 170 — Abril 2006 ANO X I I I - nº 170 — Abril 2006 ANO X I I I - nº 170 — Abril 2006 ANO X I I I - nº 170 — Abril 2006 ANO X I I I - nº 170 — Abril 2006 Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Correio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a Pœblica

Dire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCB:::::Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: T en Valter Disnei S. Louren“o e agenciadoresApoio:Apoio:Apoio:Apoio:Apoio: Estagiária Dayana Rodrigues Lacerda e Carlos Augusto RibeiroGer’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ten Jorge Ubirajara Barros e representantes dos OPMsGer’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o: Jornalista Felipe Bornes Samuel MTb/RS nº 12344Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Vera Eledina Leivas PereiraEstagiários: Estagiários: Estagiários: Estagiários: Estagiários: Daniel Favero, Estêvão Pires da Silva, Jeison Karnal da Silva e Nicolauçvila Jr.Colaborador: Colaborador: Colaborador: Colaborador: Colaborador: Cap e Jorn Paulo César Franquilin Pereira - MTb/RS nº 9751Fotografia: Fotografia: Fotografia: Fotografia: Fotografia: En™dio Pereira, Mois”s Bastos e arquivos de OPMs

Jornal ABC da Segurança Pública

No dia 22 de fevereiro ocorreu a formatu-ra de 19 Sds do Curso Básico de FormaçãoPolicial Militar (CBFPM), em Lajeado. A ceri-mônia aconteceu na Praça da Matriz, localiza-da na rua Bento Gon“alves, no centro da cida-de. Ao todo, 23 instrutores, entre civis e milita-res, ministraram as aulas aos 19 PMs que par-ticiparam do curso.

Durante o curso, que durou oito meses,os PMs desenvolveram atividades em três mó-dulos. No primeiro foi aplicado um conteœdo deconhecimento human™stico. Na segunda e ter-ceira fases, os novos Sds receberam orienta-ções sobre o desenvolvimento da parte técni-ca, al”m de realizarem o patrulhamento e a fis-caliza“‰o nos eventos ocorridos na cidade.

Segundo o coordenador da CBFPM, T enMarco Antonio Franck, o curso ” importantepara a solucionar a falta de efetivo na regi‰o.ÒLajeado ” um dos locais de maior car’ncia deefetivo no Estado. A cultura aqui na cidade n‰o

” de se tornar um homem da seguran“a, masessa integra“‰o com a comunidade local que ocurso proporciona pode amenizar e mudar essaculturaÓ, enfatizou o Ten.

Desde 2003, a BM já formou mais de 3,4mil novos policiais militares. A previs‰o ” de queoutros 3 mil novos Sds concluam o curso at” ofinal de 2006. Al”m dos formandos de Lajeado,outros 92 Sds participaram do curso em BentoGon“alves, Santa Maria, Cachoeira do Sul eCampo Bom.

BM de Lajeado realiza formaturade 19 soldados do CBFPM Garantir a seguran“a aos alunos durante

todo o per™odo letivo. Esse ” o foco da BM naopera“‰o Volta ‹s Aulas, em Gramado. T odosos anos o 1º Batalhão de Policiamento em Áre-as Turísticas (1º BPAT) intensifica o policiamentonas escolas do munic™pio. Neste ano, a BM trazalgumas novidades. Palestras e seminários se-r‰o realizados junto ‹ comunidade escolar. Al”mdisso, o Programa Educacional de Resist’ncia‹s Drogas e ‹ V iol’ncia (Proerd) tamb”m deve-rá ser ampliado.

1º BPAT realiza operação Volta às Aulas em GramadoOs transportadores escolares receber‰o

orientações dos Policias Militares visando a pre-ven“‰o dos crimes. Nas palestras ser‰o abor-dados temas como a exposi“‰o dos alunosquanto ao uso de drogas e a prática da violên-cia, direção defensiva e noções de trânsito. Oprincipal objetivo ” qualificar, ainda mais, essesprofissionais. O objetivo ” torná-los refer’nciaaos pais dos alunos na hora da contrata“‰odos servi“os. Certificados ser‰o distribu™dos atodos os participantes das palestras. Outra

vantagem desta inova“‰o ”a aproxima“‰o dos estudan-tes com os PMs, criando umv™nculo que possibilite o rá-pido acionamento da BMsempre que houver algumairregularidade nas proximi-dades da escola.

O Proerd tamb”m sofre-rá algumas mudanças ao lon-go do ano. A id”ia ” ampliar o

programa, destinado a alunos de 4» s”rie do en-sino fundamental, buscando atingir um nœmeromaior de estudantese de escolas da re-gi‰o da Serra. ÒAt” om’s de abril as aulasdo Proerd ser‰o inici-adas. Estamos emfase de ajustes. Sófalta o contato com asescolas para que oprograma n‰o prejudique o ano letivoÓ, ressal-tou o Cmt do 1º BPAT, Ten-Cel Marcelo GomesFrota.

Para ele, essas mudan“as ir‰o acrescen-tar e qualificar o trabalho dos PMs. ÒO comandodo 1º BPAT estará monitorando as estatísticasde ocorr’ncias junto ‹s escolas. ÒNossa meta ”diminuir esses ™ndices. Com a ajuda de toda acomunidade escolar e dos registros dos nossospoliciais, nosso objetivo principal será alcança-doÓ, finalizou o Cmt.

Formatura dos novos Sds ocorreu no centro da cidade

No dia 3 de mar“o, foi inaugurado o pri-meiro Posto Policial da Mulher da regi‰o dasHort’nsias. Com base nos dados e ocorr’nci-as registradas desde o in™cio deste ano, queapontam que 1/3 dos casos assinalados ” demulheres vítimas de agressões físicas, a Asso-cia“‰o das Mulheres e Cidad‰s de Canela(Amucan), em parceria com a DPC, pôs em prá-tica um projeto desenvolvido desde 2001. Háseis anos no município e há 17 na profissão,ångela Maria Lederhos Silva, bacharel em Di-reito e Investigadora, afirma que é necessáriouma pol™tica mais intensa para coibir esse tipode delito. ÒA promotoria vai nos dar assist’nciae, al”m disso, vamos continuar na luta para queesses indicativos mudemÓ, enfatizou. Atrav”s deconversas, palestras e acompanhamento profis-sional, as vítimas receberão orientações sobre oque deve ser feito em caso de agress‰o. Paraisso a prefeitura disponibilizou uma psicóloga euma assistente social para realizarem o acom-panhamento dessas mulheres. ÒOutro projeto queestamos realizando ” a constru“‰o de uma casade passagem para abrigar as v™timas, mas ain-da estamos em fase de elabora“‰oÓ, lembrouångela Maria. O posto policial funciona na sededa DP de Canela, mas um novo setor está sen-do totalmente reformado.

Instalado PostoPolicial da Mulherem Canela

Mudanças melhoram, ainda mais, a qualidade dos serviços prestados pela BM do município

Ten-Cel Frota

PMs do 1º BPAT intensificaram o policiamento nas escolas da cidade

Genoveva Penz

Posto Policial doidoso é instaladoem Lajeado

Com base no Estatuto do Idoso, todo mu-nic™pio deve ter prioridade e especializa“‰o noantedimento ‹s pessoas com 60 anos ou mais.Preocupado em atender o que determina a lei,o Del Rodrigo Lorenzini Zucco, assinou, no dia7 de março, junto com o secretário da SJS, JoséOtávio Germano, o projeto que autorizou a ins-tala“‰o do novo Posto Policial do Idoso de La-jeado. A nova unidade vai funcionar junto ‹Delegacia de Pol™cia Civil do munic™pio. Segun-do o Del, as principais ocorr’ncias registradasnesta área são de maus tratos, abandono eapreensão dos cartões da previdência pelospróprios familiares.

Germano compareceu na inaugura“‰o do posto do idoso

A Associa“‰o dos Oficiais da BrigadaMilitar do Estado do Rio Grande do Sul (AsO-fBM) vem a pœblico manifestar o seu apoio ‹decis‰o do Governo do Estado em estenderpara todos os servidores do Poder Executi-vo a reposi“‰o salarial ofertada aos profes-sores.

Embora o ™ndice de 8,03% n‰o seja su-ficiente para corrigir a grave defasagem sa-larial de todos os servidores pœblicos do Po-der Executivo, verifica-se tratamento iguali-

tário e boa vontade no sentido de melhorá-los,diante do quadro financeiro estadual. Por œlti-mo, no sentido de aperfei“oar a proposta, aAssocia“‰o dos Oficiais da Brigada Militar rei-vindica, desde já, a integralização do índice dereposi“‰o aos vencimentos at” o final deste ano.

Ten Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas Cunha Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM

Apoio

Hierarquia e a disciplina s‰o os princ™piosque compõe a base institucional das políciasmilitares do Brasil, nos termos do artigo 42 daConstitui“‰o Federal. Contudo, n‰o s‰o fim emsi mesmos.

As polícias ostensivas são organizaçõesmilitares em decorr’ncia da demanda de prontaobediência e capacidade de mobilização rápidae imediata nos mais diversos fatos sociais, pol™ti-cos, econômicos e culturais. Não fosse a neces-sidade inexistiria motiva“‰o suficiente para se-rem organizadas sob administra“‰o militar.

CVMIO Corpo Voluntário de Militares Inativos ori-

ginado da Lei n.º 10.297/94 foi criado para atuarem situações especiais, suprindo a carência depessoal t”cnico-especializado, tais como polici-amento em escolas e pr”dio pœblicos. Os seusintegrantes s‰o inativos voluntariamente desig-nados para o servi“o ativo.

Esta condi“‰o jur™dica encontra respaldolegal no § 3º, do artigo 3º, da Lei Complementar10.990/97 – Estatuto dos Militares Estaduais querefere a possibilidade de, em casos especiais, omilitar inativo ser designado para o servi“o ativo,em caráter transitório.

Ativo X InativoOs integrantes do CVMI s‰o militares da re-

serva designados para o servi“o ativo. Tal condi“‰ojur™dica ” sui generis, pois implica em tratamentodiferenciado daquele dispensado aos inativos e, tam-b”m, do tratamento dispensado aos militares ati-vos.

Vale dizer, tais militares n‰o adquirem mais umconjunto de direitos já incorporados ao seu patrimô-nio jur™dico, como, v.g., licen“a especial, vantagenstemporais, etc.

Por outro lado, ao ingressarem no CVMI pas-sam a ter o ônus do cumprimento de deveres pró-prios dos militares da ativa, tais como a obedi’nciaa ordens, horários, escalas de serviço, honras e si-nais de respeito.

RDBMO Regulamento Disciplinar da Brigada Militar

– Dec. 43.245, de 19 de julho de 2004, no seuartigo 2º, § 1º dispõe que o militares inativos nãosão alcançados pelas disposições do regulamento.

Esta norma atende a lógica na qual o militarinativo n‰o necessita se manter atualizado com asprescrições regulamentares, vez que não utilizadestas ferramentas para o exerc™cio de suas atri-buições, pois que inativo.

CVMI: ATIVO OUINATIVO

O artigo 6º, da Lei Complementar 10.990/97– Estatuto dos Militares Estaduais, estabelece quesão equivalentes as expressões “na ativa”, “da ati-vaÓ, Òem servi“o ativoÓ, Òem servi“o na ativaÓ, Òemservi“oÓ, Òem atividadeÓ ou Òem atividade policialmilitarÓ. Significa afirmar que o militar que se en-contra em uma das situações acima elencadas estáno servi“o ativo.

Assim, o integrante do CVMI, nos termos daLei 10.272/94, ” designado para atuar em situa-ções especiais. O verbo empregado indica que omilitar está em atividade policial militar.

ConclusãoDa análise dos dispositivos acima menciona-

dos pode-se afirmar que o integrante do CVMI, aoingressar no serviço, nos termos do art. 1º, da Lei10.297/94, para efeitos disciplinares, ” considera-do como militar ativo em face da previs‰o do art.6º, da Lei Complementar 10.9990/97, estando,portanto, submetido ao Regulamento Disciplinar daBrigada Militar – RDBM.

Hierarquia e Disciplina

CTSPVejo hoje várias promoções de soldados à

3 Sgt, promoções a varejo, mas não entendoporque não chamam uma quantidade razoávelde 3 Sgt para promo“‰o ‹ 2 Sgt, pois vagasexistem (369 vagas para os bombeiros e 2.533para o policiamento), al”m disso, quase todosCabos promovidos a 3 Sgt at” 2000, exercemfun“‰o de 2 Sgt, com remunera“‰o da fun“‰osuperior exercida. Essas promoções poderiamser publicadas ” claro sem a necessidade defreqüentar um Curso Técnico (CTSP), prolon-gado e cansativo de um ano, pois se Soldadoss‰o promovidos ‹ 3 Sgt apenas com uma assi-

natura, porque um 3 Sgt com o antigo CFC (Cur-so de Forma“‰o de Cabos), n‰o pode ser pro-movido do mesmo modo, ou no máximo umestágio de 30/45 dias, pois as missões que exer-cem os 3 Sgt há mais de cinco anos, serão asmesmas quando promovidos ‹ 2 ou 1 Sgt.

Paulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio Grande

12 anos

No Brasil, onde a regra ” a omiss‰odo poder pœblico quanto ‹s suas obriga-ções assistenciais em geral, a populaçãoassimilou que o único órgão público queestá ao dispor 24 horas por dia, incluindodomingos e feriados, ” a Pol™cia Militar. Porconta disso, qualquer que seja a necessi-dade, o primeiro setor de atendimento aser chamado ” o nœmero 190. No meio po-licial, costuma-se brincar que depois deDeus vem o 190, ou seja, ante qualquerproblema, a pessoa primeiramente diz Òaimeu DeusÓ e, a seguir Òchama o 190Ó.

O entendimento de que a Pol™cia Mili-tar deve resolver tudo está tão entranha-do nas pessoas, que questões que deve-riam ser atendidas por setores da saœdeacabam congestionando a emerg’ ncia po-licial. Desde b’bados ca™dos nas cal“adasat” parturientes, interessados socorrem-se da Pol™cia Militar, a qual acaba despen-

Brigada e atendimento médicodendo viaturas e pessoal para atender aocorr’ncias que competem a outros seto-res da atividade pœblica. Assim, semprefaltam meios para o atendimento da de-manda policial. E n‰o s‰o poucos os re-gistros disto. Recentemente, a imprensadivulgou caso em que, por falta de viaturao atendente do 190 recomendou que fa-m™lia em vias de ser assaltada acendesseas luzes da casa e gritasse para afugen-tar os ladrões. E a prática popular acaboucontaminando as próprias autoridades po-liciais. Isto ficou claro em recente caso deassassinato em Canoas, em que a fam™liada v™tima reclamou que a viatura da Bri-gada Militar levou 30 minutos para chegarao local para socorr’-la, enquanto aindasupostamente vivia, tanto que a autorida-de responsável pelo policiamento anun-ciou a abertura de investigações para apu-rar as responsabilidades pela demora no

atendimento. Uma flagrante invers‰o devalores, pois quem era para estar sendoinvestigado é o órgão atuante na saúde pú-blica, que deveria estar presente para aten-dimento médico, ou os próprios familiaresda v™tima, caso n‰o o tenham acionado, enão os policiais, que têm outras missõesclaramente definidas na Constitui“‰o daRepœblica.

Está na hora de as autoridades se da-rem conta de que emerg’ncias outras quen‰o as policiais devem ficar ao encargo dequem tem obrigações para com tais seto-res. Quem sabe assim a Brigada Militardeixe de ser acusada, injustamente, deomissões em tantos casos sobre os quaisn‰o tem responsabilidade.

Cel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoFonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006

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Pág 30 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 3GERALCRPO METROPOLITANO

As pe“as de reposi“‰o para as viaturas daBM de Cachoeirinha, prometidas no final do anopassado pela prefeitura, est‰o chegando. Con-tando com um estoque no quartel, os carros emotos da PM ganhar‰o vida œtil para seguir ro-dando em tempo integral. As operações de con-ten“‰o realizadas desde janeiro em bares dalocalidade est‰o asseguradas.

Por meio da lei 24197/05, aprovada na C›-mara de Vereadores do munic™pio, os PMs te-r‰o pe“as de reposi“‰o no estoque para os ve-™culos do batalh‰o. As pastilhas de freio, as lo-nas, os filtros de gasolina e as correias denta-das dependem de licita“‰o, mas s‰o encami-nhadas pela Secretaria de Governo conformea demanda da BM. Ò… interessante contarmoscom uma reserva de pe“as, porque as viaturasn‰o precisam deixar de rodarÓ, elogiou o Ten-Cel Luiz Carlos Martins. Em janeiro, foram en-tregues amortecedores, macacos-sanfona, ro-lamentos e homocin”ticas para serem usados

no conserto de um Pálio e de um Corsa do ba-talhão. A prefeitura disponibilizará R$ 2 mil porm’s para a compra dos equipamentos.

Os PMs do 26º estarão prontos para repri-mir as ocorrências de lesões corporais, furto aresid’ncias e amea“as. As casas noturnas ebares da localidade v’m recebendo 70 batidaspor semana. São realizadas, também, ações emve™culos para a captura de elementos com pos-se de drogas e armas. ÒAs abordagens t’m fei-to frente ‹ criminalidadeÒ, orgulha-se o Cmt.

Vida longa aos carros e motosdo 26ºBPM de Cachoeirinha

O Seminário de Volta ‹s Aulas 2006em Alvorada foi realizado na Pousadada Figueira, em mar“o. Idealizado pelocomando da BM, o evento contou coma presen“a de diretores e professores darede municipal de ensino da cidade. Como objetivo de instrumentalizar as açõesdos educadores junto aos jovens, foramabordados temas como drogas e viol’n-cia.

Para a realiza“‰o do Workshop, aBM contou com a colabora“‰o da Secretaria deEducação, que reuniu 15 instituições de ensinoda rede pœblica. Segundo os organizadores doVolta ‹s Aulas 2006, com a instru“‰o, os pro-fessores e os diretores poder‰o identificar cri-an“as que sofrem abusos dentro de casa. A se-cretária de Educação, Jussara Conceição Vé-ras de Bitencourt, observou que a Comiss‰o In-terna de Preven“‰o de Acidentes e V iol’nciana Escola (Cipave), a ser implantada ao longode 2006, contribuirá com a melhoria da segu-

Workshop reúne diretores e professores de Alvorada

rança dos escolares. “Será um grupo formadopor alunos, pais, professores e um profissionalda Secretaria de Saœde para trabalhar com aviol’ncia no ›mbito escolarÓ, frisou.

O Cmt do Policiamento Metropolitano, CelPaulo Roberto Mendes, destacou a relev›nciado encontro: Ò… fundamental que, aqui em Al-vorada, onde existem muito jovens, exista essetipo de iniciativa para que possa haver uma mo-tiva“‰o para a juventude, afastando-a da crimi-nalidade”. Conforme o Cel, há uma determina-

“‰o do comando regional para que to-das as unidades se reœnam com as es-colas na primeira quinzena de mar“o. Aimport›ncia da iniciativa da BM na edu-ca“‰o e preven“‰o ao crime na regi‰o ”elogiada pelo Cmt do policiamento os-tensivo de Alvorada, Maj Marco AntônioOliveira Quevedo. ÒA pol™cia deve envol-ver a comunidade. A própria Constitui-“‰o Federal, no artigo 144, prev’ que aseguran“a pœblica seja dever do Esta-

do, mas tamb”m ” compromisso e responsabi-lidade de todosÓ, ressaltou.

Para o prefeito Jo‰o Carlos Brum, o semi-nário foi fundamental. “A população se sentemais segura com iniciativas como essa, uma vezque a BM ” uma institui“‰o muito respeitadaÓ,afirmou. Brum lembrou que o per™odo de volta‹s aulas coincide com o aumento da viol’ncia,pois o retorno dos moradores gera uma circula-“‰o maior. Ele salientou a import›ncia do pro-grama “Mais Alvorada, menos álcool”.

O objetivo da BM é garantir um 2006 mais seguro para os escolares da rede municipalBombeiro Mirim irá educar 40 jovens em AlegreteIdealizado pelo Cmt do CB, 1ºTen Josué da Silva, o projeto teve início em março deste ano

1º Ten Josué visita uma das famílias beneficiadas no bairro Vila Nova

Com o objetivo de educar e orien-tar os jovens carentes de Alegrete so-bre a import›ncia da preven“‰o de in-c’ndios e acidentes dom”sticos, o CBlocal ministrou, no dia 4 de mar“o, noauditório da Urcamp, a aula inauguraldo projeto Bombeiro Mirim 2006. Os en-contros serão realizados todos os sá-bados, das 9 ‹s 12 horas, na sede doCB e na E.E.E.M Dem”trio Ribeiro, numtotal de 37 palestras. De mar“o a no-vembro, os 40 menores beneficiados com o pro-grama, com idades entre 10 e 12 anos, tam-b”m ir‰o desenvolver atividades de cidadania,higiene e saœde.

O projeto ” uma iniciativa da 2» Se“‰o deBombeiros em parceria com a comunidade, ten-do como mentor o Cmt da unidade, o 1º TenJosu” da Silva. Ë frente do CB desde outubrodo ano passado, ele planejou e organizou to-dos os custos do curso, incluindo os gastos comalimenta“‰o, uniformes e material escolar. Com

Pe“as para viaturas da BM comeÊ“aram a chegar

um or“amento milimetricamente calculado paratodo o projeto – R$ 5.892,80 –, o Cmt Josuén‰o teve dificuldades para angariar recursos jun-to ‹ comunidade e ao com”rcio local. ÒColoqueina ponta do lápis os 30 abrigos, as 30 camise-tas, os 1,5 mil folders e os lanches e apresenteiaos colaboradores quanto seria necessário paracolocar em prática o Bombeiro Mirim”, afirmou.

Para selecionar as quatro dezenas de jo-vens para o programa e os dez suplentes, o1ºTen realizou um processo de sele“‰o no qual

as crian“as testaram seus conhecimen-tos em provas de Matemática, LínguaPortuguesa e Conhecimentos Gerais.Al”m disso, os requisitos para a efetiva-“‰o da matr™cula tamb”m considerarama renda familiar, no máximo de um salá-rio m™nimo, comprovante de escolarida-de e freqüência, comprovante de residên-cia e aprovação no exame odontológico.Depois de aprovados, os selecionadosreceberam a visita do 1ºTen. ÒO objetivo

foi comprovar as informações colhidas nas fi-chas de incrições das 30 famílias beneficiadas.Se um dessa turma vingar como bombeiro, oprojeto já terá valido a pena”, avaliou

Apóiam o programa o 10º CRB, a Secreta-ria de Educa“‰o e Cultura e Secretaria de Tu-rismo de Alegrete, Supermercados CAAL, Ban-risul, Hospital da Guarni“‰o Federal de Alegre-te, Escola Estadual de Ensino M”dio Dem”trioRibeiro, Conselho Tutelar, Banco do Brasil, Pi-lecco e Cia Ltda e Urcamp.

Cel Mendes e Maj Quevedo prestigiaram o evento e elogiaram iniciativa

Eduardo Lacerda, 2º Sgt RR, fez parte doantigo EGEPPOA, ehoje é empresário.Com a Scorpyon, elepresta servi“os de lim-peza e portaria, al”mde seguran“a. Desdeagosto de 2005 nomercado, Lacerdaconta com PMs e PCsno servi“o. Ele projeta um crescimento de 60 %nos negócios este ano, apesar de enfrentar umaconcorr’cia de mais de 80 empresas do seg-mento na capital. Outro projeto para 2006 ” aconstrução de uma sede própria. O período emque esteve na ativa da institui“‰o faz a diferen-“a. ÒAproveito minha experi’ncia como PM paragarantir um bom trabalhoÓ, afirmou.

2º Sgt da antigaEGEPPOA viraempresário

Em 17 de mar“o œltimo, uma guarni“‰ode serviço do Grupo Rodoviário da BM deViam‰o, abordou um ve™culo Vectra complaca de Porto Alegre e encontrou 13 quilosde coca™na no interior de uma sacola. Osdois ocupantes do automóvel foram presos.Os homens, naturais da Capital, foramapresentados ‹ DPPA de Alvorada.

Viamão

A primeira turma a integrar o ProgramaJovem Cidad‰o Consciente da prefeitura deEsteio, formou-se em mar“o. Desde o dia 11 dom’s passado, 40 jovens atuam em campanhassociais. S‰o rapazes que foram dispensados doservi“o militar e que apresentam baixa rendafamiliar. Cada um cumpre seis horas de servi-ço. A participação no projeto será de 12 meses,consistindo no repasse mensal de uma bolsa-aux™lio no valor de R$ 200,00. Fortalecer a auto-estima, essa ” a meta do Executivo local.

Iniciativa fortalece a auto-estima dos jovens da cidade

Jovens de Esteiorecebem chancede trabalho

Ten Ventura recebe R$ 5 mil deprêmio de captalização da MBM

O Ten recebe o inesperado cheque da premia“‰o

O Ten aposentado Jair Campos V enturarecebeu uma boa not™cia no segundo m’s desseano ao ser informado que tinha sido ocontemplado no plano de captalizac‰o do MBM.Ele recebeu um cheque novalor de R$ 5 mi referente apremia“‰o do plano deaposentadoria oferecidopelo MBM, do qual ele ”associado desde quandoentrou na BM em 1967.

Todos os associadosconcorrem ao sorteio semnemenhum tipo de valoradicional. O Diretor daPrevid’ncia, Cel Jobim destacou que todosdevem comparecer a uma das lijas da MBM parase informar de seus nœmeros para o sorteio. Umexemplo foi o próprio Ten Ventura que n‰o sabiaque havia sido sortiado. Os nœmeros s‰oescolhidos por meio da loteria federal, onde os

œltimos algoritmos formam o nœmero sorteado.ÒTodos podem comparecer a alguma loja daMBM, ou na Internet para se informar a respeitode seu nœmeroÒ, diz o Cel Jobim. Todos os

meses s‰o realizadosos sorteiros. DesdeJaneiro, os associadospodem sercontemplados com opr’mio ecoincidentemente ” asegunda vez que umbrigado ” contempladocom a quantia.

O Ten Ventura dizque ficou nmuito surpreso com a inesperadanotícia. Está aposentado há nove anos, mas dizque quando estava em atividade atou noBatalh‰o Ambiental. ÒFui um dos fundadoresdeste Batalh‰oÒ, diz. Al”m disso o Ten aindateceu comentários muito elogiosos ao MBM.

Sensibilidade e solidariedade. Essas duaspalavras adjetivam bem o trabalho que os PMsSd Dionara Peres do Santos e o Sgt Ad‰o Vil-son Ferreira vem realizando. Há pouco maisde um m’s os dois pra“as v’m arrecadandodoações para um colega de farda que está comum grave problema de saœde. No dia 28 de mar-“o eles comparecem no JCB para receber dodiretor presidente, Ten Cel Vanderlei Martins Pi-nheiro, uma colaboração. Após tomarem conhe-cimento do caso e das dificuldades econômi-cas na qual o PM e sua fam™lia se encontram, aSd Dionara e o Sgt Ferreira solicitaram autori-za“‰o junto ao Comando Geral da BM para re-alizar a ação voluntária. “Além de ser um cole-ga de profiss‰o, ” um ser humano e ” impor-tante essa sensibilização em ajudar o próximo”,destacou a Sd Dionara. Os PMs tamb”m con-seguiram junto a Liga de Combate ao C›ncerde Santa Cruz do Sul as passagens de paraPorto Alegre para a realização das sessões dequimioterapia.

PMs desenvolvemação voluntáriapara PM do interior

PMs praticam a“‰o na tentativa de salvar vida de colega

Livro destacaações do CelAustregésilo

A história da inauguração da sede daAssocia“‰o dos Oficiais Militares da Reser-va e Reformados PMBM do Estado do Cea-rá (Aorece) podeser lida na colet›-nea Textos no Con-texto Oficial da Ao-rece, oragnizadopor Francisco Jos”de Lima. A obra re-œne artigos produ-zidos por oficiaisPM da entidade. Um dos artigos revela comoo sonho do Cel Jos” Israel Cintra Austreg”-silo de construir uma sede para a institui“‰ofoi concretizado. A inaugura“‰o da sede ocor-reu no dia 27 de agosto de 2004 e Òveio co-roar com chave de ouro e diamantizar o mai-or ideal do CelÓ, diz um trecho do livro.

2º Sgt RR Eduardo Lacerda

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 4 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 29GERAL CRPO METROPOLITANO

Atrav”s da iniciativa das primeiras damasFloriza Santos e êris Foscarini, que passarampelo governo de Novo Hamburgo nas eleiçõesmunicipais de 2000 e 2004, respectiva-mente, o projeto de cria“‰o de um postopolicial da mulher foi concretizado. Apóssete anos, a nova Delegacia de Pol™ciaganhou, no dia 15 de mar“o, novas ins-talações. A solenidade ocorreu no pri-meiro andar da Delegacia de ProntoAtendimento, onde funciona a DP.

O pr”dio da antiga Delegacia deFurtos, Roubos e Capturas (DFREC) foitotalmente reformulado com o objetivode disponibilizar aos funcionários melho-res condições de trabalho. Desde 1999 na pro-fiss‰o, a titular da Delegacia de Pol™cia da Mu-lher, a Del Rosane de Oliveira Oliveira, desta-cou o elevado nœmero de ocorr’ncias no muni-c™pio, onde as v™timas s‰o principalmente asmulheres. ÒRegistrar, aproximadamente, 100casos de viol’ncia contra a mulher, em um œni-

co m’s, ” muito preocupante. Atrav”s de umtrabalho intenso vamos tentar reduzir ao máxi-mo esses ™ndicesÓ, ressaltou a delegada. O aten-

dimento ‹s mulheres v™timas de viol’ncia ocor-re conforme a gravidade. Um policial qualifica-do no atendimento às vítimas de violência irávisitá-las nas suas residências realizando umacompanhamento das mesmas. . . . . ÒA constata“‰odos crimes ” feita com base nas denœnciasque nós recebemos. Antes esse trabalho de

investiga“‰o e acompanhamento dos poli-ciais n‰o era poss™vel realizar por falta decondições”, lembrou a Del Rosane.

Uma Rede de Atendimento tamb”mfoi criada no munic™pio com a inten“‰ode colaborar com a PC. A nova DP daMulher recebeu das empresas locaise entidades comerciais associadas diver-sos materiais de trabalho. Móveis emgeral e equipamentos foram doados ‹Delegacia. ÒA parceria ” importante parao desenvolvimento na hora de realizarum bom atendimento. A prefeitura muni-cipal, atrav”s do prefeito Jair Foscarini,tamb”m tem nos ajudado muito nessa

luta pela supera“‰o das dificuldades, que s‰oenormes. Mas acredito que com isso podere-mos desempenhar um bom trabalho aqui naregi‰oÓ, afirmou a titular da delegacia.

Atualmente, a DP da Mulher opera comcinco escriv‰s, dois investigadores e duaspsicólogas.

Novo Hamburgo ganha Delegacia da MulherAntigo posto ganhou novas dependências e conta com o apoio de empresas no combate à violência

êrisÊ Foscarini, Jair Foscarini e Arcelino March™sio presenciaram inaugura“‰o da DM

Abamf de Passo Fundo em prol da integraçãoEntidade conseguiu dobrar o número de associados em virtude do trabalho que vem realizando

Integrantes da Abamf de Passo Fundo vi-sitaram, no dia 17 de mar“o, a sede do JornalCorreio Brigadiano para divulgar o tra-balho que vem sendo desenvolvido nomunic™pio. No encontro, o presidente dainstitui“‰o, Sd Osmar Fontora Nunes, do2º CRPO Planalto, falou sobre as ativi-dades realizadas pela entidade, os pla-nos para este ano e sobre o principalobjetivo da Abamf: a integra“‰o.

De acordo com o presidente Nunes,uma prova desse esp™rito de uni‰o ” quenos dia 18 e 19 de fevereiro foi realiza-da a 5» Copa Abamf, no munic™pio de Cidreira.O evento visou integrar brigadianos, assim comoa maioria das atividades da entidade, por meiode práticas esportivas com caráter de entrete-nimento para os policiais.

Conforme Nunes, em Passo Fundo há uma

integração das três associações que trabalhamem prol dos PMs. ÓTrabalhamos em prol de um

objetivo: n‰o dividimos, n‰o rachamos e n‰o dis-cutimos. Sentamos, conversamos e achamosum objetivo comumÓ, observou o presidente.

Ele ressalta que uma das maiores preocu-pações da associação diz respeito ao bem-es-tar do brigadiano. Para diminuir o estresse e a

press‰o sofrida no dia-a-dia, a Abamf procurapromover atividades com objetivos voltados para

o lazer e o entretenimento. ÒMesmo como pouco tempo que temos dispon™vel,sempre damos um jeito de integrar osmembros da AbamfÓ, ressaltou. Ele lem-bra que a regi‰o de Passo Fundo ” mui-to tensa em virtude das cont™nuas inves-tidas do Movimento dos T rabalhadoresSem Terra (MST) na regi‰o.

Al”m disso, o presidente salientouque a entidade busca uma participa“‰omaior nas votações realizadas entre as

associações do Estado. A medida visa aumen-tar a representatividade da institui“‰o. Segun-do Nunes, o número de sócios aumentou consi-deravelmente. ÒO crescimento foi de mais de150% de crescimento em apenas dois anosÓ,afirmou.

Mais seguran“a para os alunos das esco-las de Sapucaia do Sul. Este ” o principal obje-tivo do projeto PM Residente, que consiste emdisponibilizar moradia, água e luz em troca dopoliciamento voluntário nas escolas e asilos dacidade. Os termos de compromisso, firmadosentre prefeitura e PMs, foram assinados no dia1º de março. Os PMs realizarão, nas horas defolga, a fiscalização do patrimônio escolar e aintegridade f™sica de alunos, professores e fun-cionários. Para o Cmt do 33º BPM, Ten-Cel Uil-son Miguel Miranda do Amaral, a import›nciade uma parceria como essas eleva o moral dosPMs que s‰o deslocados do interior do Estadoe ajuda a diminuir , ainda mais, o nœmero deocorr’ncias nas escolas. ÒAl”m de disponibili-zar uma resid’ncia digna para os policiais, esseprojeto possibilita a cria“‰o de um v™nculo coma comunidade atrav”s de sua participa“‰o nasatividades escolaresÓ, frisou. O objetivo ” fazercom que os PMs que efetuarem o policiamentovoluntário residam nas próprias escolas, garan-tindo mais seguran“a a toda comunidade. Oasilo municipal e a Casa de Cultura tamb”mser‰o beneficiados com o novo projeto.

Projeto beneficiapoliciais emSapucaia do Sul

Desenvolvido pelo 25º BPM de São Leo-poldo desde 2003, a 3» edi“‰o da Opera“‰oF”rias T ranqüilas foi encerrada no dia 28 defevereiro. Ao todo, foram realizadas mais de8,9 mil inspeções em 408 residências cadas-tradas, durante os dois meses de dura“‰o doprograma. A novidade deste ano foi a elabora-“‰o de uma pesquisa de opini‰o com os mora-dores que receberam o atendimento da BM du-rante o per™odo de f”rias. Na pesquisa, a ope-ra“‰o teve 99,8% de aceita“‰o dos morado-res. Segundo o Cmt do 25º BPM, Maj AntônioScussel, a pesquisa representa o trabalho quea BM tem realizado em S‰o Leopoldo e queano a ano vem reduzindo o nœmero de delitosno munic™pio. ÒNesse per™odo tivemos apenasdois problemas. Um deles foi uma tentativa dearrombamento, inibida pela ação rápida dosPMs. A outra foi o erro de cadastro de uma re-sid’ncia. Esses ™ndices servem de est™mulo aosnossos PMs para que continuem executandoum ótimo trabalhoÓ,ressaltou o Maj. Questiona-dos sobre a participa“‰o da Opera“‰o F”riasTranqïlas para o ano que vem, 99,8% do mo-radores afirmaram que utilizar‰o novamente oservi“o da BM.

25º BPM realizapesquisa em SãoLeopoldo

Agilidade e qualidade ‹s ocorr’ncias aten-didas pelo 2º SGCI de Novo Hamburgo. É des-sa forma que o CB local pretende atender a po-pula“‰o com os novos equipamentos recebidospela unidade no dia 18 de mar“o. Um AT, novo,um ABT, totalmente reformado, e uma pick-upauto busca foram entregues aos bombeiros pelaprefeitura municipal na Pra“a do Imigrante, nocentro da cidade.

Totalizando R$ 280 mil em investimentos,a compra das novas viaturas e a recupera“‰ode outra foram executadas atrav”s do Fundo Mu-nicipal de Reequipamento dos Bombeiros (Fun-rebom). O CB, responsável pelo atendimento demais oito munic™pios da regi‰o do Vale dos Si-nos, possui ao todo 11 viaturas, um jet-sky e umbote inflável. Segundo o Cmt do 2º SGCI, MajCleber Valinodo Pereira, a compra dos novosequipamentos era uma antiga reivindica“‰o dacorpora“‰o. ÒComo possu™amos apenas ve™cu-los com grande capacidade de água, havia a

necessidade da compra de um caminh‰o comum reservatório menor para realizar o trabalhode apoio aos outros. Com isso, poderemos che-gar aos locais mais acidentados sem maioresdificuldades e imprevistosÓ, frisou.

Segundo o Maj Cleber , o CB procura tra-balhar sempre de acordo com o padr‰o de aten-dimento internacional. ÒBuscamos atender asocorr’ncias em um tempo n‰o muito superior acinco minutos. Com o aux™lio da pick-up, essetempo poderá diminuir”, afirmou.

Funrebom entrega três viaturasao Corpo de Bombeiros de NH

Viaturas foram adquiridas com o aux™lio do Fundo

Cap Moura irápublicar livro sobrecrimes de trânsito

A monografia de conclus‰o do curso deDireito do Cap Devaldir das Neves Moura, do

6º BPM, de RioGrande, será publi-cada pela EditoraPolost. Sob o t™tuloÒA natureza jur™dicado Tr›nsitoÓ, a tesesuscitará a polêmicasobre a legitimidade

dos crimes de perigo abstrato e tratará a dife-rencia“‰o entre crimes materiais, formais e demera conduta. “Será uma obra para auxiliar nacompreens‰o dos crimes de natureza jur™dicaÓ,esclareceu o Cap. Segundo ele, a obra ” pol’-mica porque questiona posicionamento de au-tores consagrados. Para escrever a tese, obacharel se valeu de uma experi’ncia de seteanos na PRE e da consulta de mais de 18 au-tores. O livro deverá ser comercializado aindano primeiro semestre de 2006. ÒO que motivoua abordagem do tema foi o fato de que o tr›n-sito brasileiro vem apresentando s”rios proble-mas de seguran“aÓ, avaliou.

Após um ano desde a primeira reunião, em28 de mar“o de 2005, um dos representantesdo Movimento Verde Amarelo no RS(Mova-RS), o Cel da reserva do Ex”r-cito Marco Dangui Pinheiro visitou oJCB. Acompanhado do ex-Cmt daBM Cel RR Nelson Pafiadache da Ro-cha, o Cel Dangui aproveitou para co-mentar sobre os objetivos do movimen-to e as propostas de trabalho.

Criado com o inten“‰o de mu-dar o cenário político do país e ocupar cargosno parlamento, o Mova-RS tem buscado novasparcerias. Professores, estudantes e outros se-tores, inclusive a BM, tem sido um dos alvos domovimento, cujos princ™pios s‰o a ”tica e a se-riedade profissional. ÒQueremos colocar os mi-litares na pol™tica novamente e despertar na so-ciedade o respeito c™vico, a cultura pol™tica e

mostrar para cada indiv™duo que o maior po-der do país está na união da nação”, enfatizou

o Cel. Segundo ele, a sociedade atu-al carece de ™dolos pol™ticos. ÒParaa juventude, as grandes refer’nci-as s‰o os artistas ou os esportis-tas. Infelizmente, o cidad‰o n‰o temideal e, muito menos, tem como re-fer’ncia algum pol™tico. Um dosnossos objetivos ” mudar essa con-cep“‰oÓ, salientou.

A grande experi’ncia do Mova-RS vai serdurante as eleições municipais de 2008, masdestaca que a proposta ” de ›mbito nacional.ÒQueremos o pa™s como ele ”, com a nossa cul-tura, visando melhorias para as futuras gera-ções. Aos poucos vamos alcançar o nosso idealcom base em uma pol™tica conscienteÓ, desta-cou o Cel Dangui.

Mova-RS comemora um ano detrabalho e busca novas parcerias

Cel Dangui

Cap Moura

AsasepodeUm jantar beneficente no dia 7 de abril,

no CTG Ponteiros do Rio Grande da ASS-TBM, marcará o 6º aniversário da Asasepo-de. O cardápio terá galeto, salsichão e sala-da. Para animar a festa, o grupo AJ tocarácanções gaúchas e populares. “A Asasepo-de promove, sempre que poss™vel, congra-“amento social, atrav”s de atividades cultu-rais, sociais, esportivas e recreativasÓ, des-tacou a integrante da comiss‰o organizado-ra, tesoureira e massoterapeuta Ilca SouzaPereira. Contato e informações pelos telefo-nes:33153530/33390146 e 99196336. O in-gresso custa R$ 10,00.

Representantes da Abamf em visita de cortesia ao Correio Brigadiano

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Pág 28 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 5CRPO PLANALTO GERAL

Pontualidade, agilidade e eficácia no aten-dimento ‹s ocorr’ncias. Assim pode ser con-ceituado o trabalho da 3ª Cia do 13º BPM deGetœlio Vargas. Através de um trabalho harmô-nico e integrado entre a popula“‰o e os PMs, onœmero de ocorr’ncias t’m diminu™do.

Em dezembro a Cia recebeu o refor“o demais duas viaturas. Uma pick-up S10 foi total-mente reformada. Outro ve™culo foi adquirido pormeio da consulta popular de 2004. Res ponsá-vel pelo policiamento de mais seis munic™piosda regi‰o do Planalto, os PMs contam com oaux™lio dos moradores para efetuarem, no me-nor tempo poss™vel, o registro das ocorr’ncias.ÒEstamos preocupados em disponibilizar umservi“o de qualidade, intensificando o trabalhona regi‰o. Mas houve um aumento significativode delitos em compara“‰o com o mesmo per™o-do do ano passadoÓ, afirmou o Cmt da 3» Cia,Cap Cláudio Vanderlube de Castro Alonso.

Segundo o Cap, devido ao baixo ™ndice decriminalidade, o trabalho de preven“‰o ” exer-

cido de maneira diferente. ÒComo os morado-res n‰o est‰o acostumados a conviver com ocrime diariamente, focalizamos nosso trabalhona orienta“‰o da popula“‰o. … importante quetodos atuem como parte interessada, testemu-nhe o fato, pois assim, solucionaremos o pro-blema com eficácia”, ressaltou o Cap.

Para o m’s de abril, o Cmt quer realizarum evento onde pretende homenagear com umamedalha de Distin“‰o Policial Militar 18 PMs dareserva, da ativa e do quadro de CVMI. O even-to está marcado para o dia 20 de abril.

Comunidade e Brigada Militarintegradas em Getúlio Vargas

Viatura foi entregue ‹ BM em dezembro do ano passsado

Associação doa kit escolar a 76crianças carentes do PartenonCriada por PMs em ja-

neiro de 1994, a Associa“‰oRecreativa e Cultural Cháca-ra das Bananeiras (A.R.C.C.B) realizou mais um feitoem sua trajetória de 12 anos:garantiu o estudo de pelomenos 76 crian“as carentes.No dia 11 de mar“o, o presi-dente da entidade, 2º Sgt RRDarlan Costa Felizardo, dooukits escolares aos estudantes do bairro Parte-non.

Reeleito at” 2009, Darlan ressalta que ainstitui“‰o vem desenvolvendo trabalhos comu-nitários há muito tempo. Sempre que possível,a associa“‰o promove eventos sociais e ativi-dades recreativas. ÒAproveitamos o in™cio do

Cooperativa assina convênio com o Demhab e a CEF

1º Ten RR Busin reativa Consepro de Lagoa Vermelha

ano letivo para entregar os materiais arrecada-dos para as crian“as de 1» a 3» s”ries. O kit con-tém lápis, caderno e borracha”, salientou.

Colaboraram com o projeto o presidente daAssembl”ia Legislativa, deputado estadual LuisFernando Záchia, a Abamf e a Farmácia Dro-gasul.

Darlan (de branco) fez a entrega dos kits escolares no bairro Partenon

Em cerimônia realizada no Salão Nobre doQCG, no dia 9 de mar“o, a Cooperativa Habita-cional e A“‰o Socialdos Pra“as da Pol™ciaMilitar do Estado doRio Grande do Sul(CoohasPM) assinoucom o DepartamentoMunicipal de Habita-“‰o (Demahb) e aCaixa Econômica Federal (CEF) um convênioque prev’ um projeto habitacional aos servido-res gaœchos da seguran“a pœblica. O Progra-ma de Arrendamento Residencial ” parte dosprojetos implementados pelo Minist”rio das Ci-dades.

O objetivo da parceria ” construir um con-junto habitacional no bairro Vila Nova com 240

Esther alegra avida da famíliaRoland em 2006

O primeiro nascimento registrado em Tr’sCoroas este ano trouxe alegria para o Diretor-presidente do Desafio Jovem, 2º Sgt LeonildoDias Roland. Ës 7h26min do dia 4 de janeiro,nascia Esther Roland de Lemos, filha do casalEstevo e Mirian Lemos. Casados há três anos,Estevo ” estudante de Administra“‰o de Em-presas, enquanto Mirian se dedica ao curso dePsicologia.

Neta do Sgt Roland, Esther completou tr’s meses em abril

Advogado Ferreiravence causa emprol do Maj Rocha

Ferreira

Denunciado por suspeita de ter se apro-priado de um computador portátil do QG da BM,o Maj Paulo de Tarso Lopes da Rocha teve uma

not™cia alentadora nodia 1º de fevereiro:por unanimidade, oTribunal de Justi“aMilitar decidiu extin-guir o processo con-tra o oficial. Assessordo SubCmt-Geral em

2004, ‹ ”poca o Cel Reuvaldo V asconcellos, oMaj teria sido visto por um Sgt levando o com-putador para o carro. Defendido pelo advoga-do Luis Carlos Ferreira, que pediu por meio deum habeas corpus a suspens‰o do interroga-tório e o trancamento da ação penal por faltade provas, o tribunal acatou o recurso da defe-sa. ÒVamos entrar com várias ações de danosmorais para responsabilizar quem causou essedano irreparável”, salientou Ferreira.

Angariar recursos e apoio para a seguran-ça pública. Com este objetivo em mente, o 1ºTen RR Nelton Jos” Busin assumiu, no dia 5de janeiro, no Plenarinho da C›mara de Verea-dores de Lagoa V ermelha, a presid’ncia doConselho Comunitário Pró-Segurança Pública(Consepro).

Com a experi’ncia de quem fez parte daBM local durante 27 anos, o 1º Ten Busin pre-tende buscar o suporte junto ‹s entidades lo-

cais, como o sindicato rural, o Minist”rio Pœbli-co e o Judiciário. Desativado desde 1997, a en-tidade conta atualmente com 14 representan-tes. “Queremos melhorar as condições de tra-balho daqueles que garantem a seguran“a danossa cidade. Na BM, gostar™amos de imple-mentar o patrulhamento escolar com motos, umavez que isso não é desenvolvido há uma déca-daÓ, destacou. Embora esteja organizando asfinan“as da institui“‰o, Òcujo o saldo ” baix™ssi-

moÓ, sobra esfor“o na luta por recursos para ainstitui“‰o. ÒFui eleito para o cargo por unanimi-dade. Conhe“o bem a comunidade e tenho bomtr›nsito junto ‹ popula“‰oÓ, ressaltou.

A nova diretoria é composta pelo 1º vice-presidente, vereador Nestor Barreto, o 2º vice-presidente, vereador Orac™lio Alves Rodrigues,o 1º secretário, Márcio Barazetti, 2º secretário,Jéferson Petrowics, o 1º tesoureiro, Gerson LuizRodrigues, e o 2º tesoureiro, Ivan Dias de Melo.

unidades, dos quais 80% destinados aos PMsque preencherem os requisitos para o progra-ma. Cada apartamento será de dois dormitóri-os. Além disso, o conjunto habitacional terá áreade lazer, quadra poliesportiva, dois salões defesta e vagas de estacionamento. Conforme odiretor-presidente do CoohasPM, 3º Sgt AssisDari de Souza Nunes, que assinou o conv’niocom o diretor-geral do Demhab, Nelcir Tessaro,a entrega dos apartamentos está prevista paramar“o de 2007.

Orçada em R$ 7,2 milhões, o empreendi-mento também beneficiará os servidores da PC,funcionários civis da BM e funcionários munici-pais. ÒAs pessoas selecionadas pagar‰o R$150,00 mensais durante 15 anosÓ, observou. Oprefeito Jos” Foga“a ressaltou que grande par-te dos servidores que ingressam na BM s‰o

Município de Mariano Morofirma convênio com o IGP

Um conv’nio firmado entre a prefeitura deMariano Moro e o Instituto-Geral de Per™cias, nodia 23 de mar“o, que prev’ a instala“‰o de umposto de identificação, facilitará a vida da popu-la“‰o local. Com a assinatura da parceria, osmoradores poder‰o encaminhar suas carteirasde identidade no munic™pio.

Caberá à prefeitura a disponibilização do

espaço físico e funcionários, enquanto que o IGPoferecerá o material para fazer os documentose realizará, através do Departamento de Identi-fica“‰o, o treinamento dos servidores. Na sole-nidade, ocorrida no gabinete do IGP, assinaramo conv’nio o prefeito municipal, Cleimar daRosa, e o diretor-geral do IGP , çureo Luiz Fi-gueiredo Martins.

Orçada em R$ 7,2 milhões, a obra irá beneficiar servidores da segurança pública gaúcha

oriundos do interior e muitas vezes t’m dificul-dades para instalar a fam™lia. Ò… do interesse dacidade que os policiais tenham condições dig-nas de moradia”, acrescentou. As informaçõese inscrições para o programa podem ser obti-das na sede da Cooperativa, na avenida Jo‰oPessoa, 809/307, ou atrav”s dos telefones3226-2481/ 3227-1996.

Sgt Assis Entrega do conjunto habitacional está prevista para 2007

Escolas de Seberi se preparampara receber o Proerd

Priorizar a seguran“a em Palmitinho. Esse” o pensamento de grande parte dos morado-res do munic™pio. Durante a Consulta Popularde 2004 para eleger quais os setores que maisnecessitam de investimentos, o 4º GPM foi con-templado com uma nova viatura. A caminhone-ta Frontier Nissan foi entregue no dia 10 de de-zembro na C›mara de V ereadores da cidadepelo ex-Cmt do CRPO/FNO Ten-Cel Paulo Ri-cardo Farias. ÒAgradecemos ‹ comunidade emgeral, que sempre nos apoiou Ó, discursou o Cmtdo 4º GPM, Sgt Evandro Carlos Gambin. Paraele, ” fundamental que a popula“‰o tamb”m sepreocupe com a seguran“a. ÒNa consulta popu-lar de 2005, mais uma vez a comunidade votoua favor de investimentos nessa área. Em breveestaremos recebendo mais equipamentos, dis-ponibilizando ‹ popula“‰o local mais qualidadenos servi“os prestadosÓ, frisou. Atualmente a BMde Palmitinho conta com um efetivo de dez PMse mais dois militares do corpo voluntários. “A ava-lia“‰o do nosso trabalho aqui no munic™pio ” sa-tisfatório e, com base nisso, mesmo quando nãoprecisamos, ajudamos a comunidade a escolherpor investimentos em outras áreas também”,acrescentou o Sgt.

Brigada Militar dePalmitinho recebeviatura nova

Entrega da viatura aos PMs ocorreu em frente ‹ C›mara

Destaque no Exame Nacional do EnsinoM”dio (Enem), o Col”gio T iradentes terá umaunidade instalada em Passo Fundo. Os œltimosajustes est‰o sendo dados no pr”dio que eraocupado pela E. E. E.F. Salom‰o Ioschpe. Coma perspectiva de ampliar a estrutura de ensino,o Cmdo Geral da BM idealizou o projeto de ins-talação após solicitação do Cmt do CRPO Pla-nalto, Cel Valdir Cerutti. Segundo o Cmt da es-cola, Cel Marco Antonio, a previs‰o ” de queem 2007 o col”gio entre em funcionamento.ÒEstamos executando as reformas das novasinstalações. Além da autorização para o exercí-cio das aulas, queremos construir uma bibliote-ca e um laboratório”, ressaltou o Cel. “Essa novaunidade representa para a BM o crescimento eo futuro da sociedade. O nosso processo edu-cacional visa tornar a comunidade mais segurae prevenida, tendo por objetivo o resgate dosvalores sociais da sociedadeÓ, afirmou o CelMarco. Com 26 anos de história, o colégio pos-sui, aproximadamente, 800 alunos.

Colégio Tiradentesterá unidade emPasso Fundo

Uma guarnição do 9º BPM prendeu, nodia 31 de mar“o, no bairro Floresta, quatrohomens suspeitos de tráfico de drogas. Doismenores e dois maiores foram abordadospelos PMs. Junto com eles, os brigadianoslocalizaram 98 pedras de crack e R$ 100,00em dinheiro. Os menores foram conduzidosao DECA, onde foi efetuado o registro pelotráfico de entorpecentes, enquanto que osoutros dois, juntamente com o entorpecentee o dinheiro, foram conduzidos ao DENARC.No local, foi realizada a lavratura do flagran-te delito por tráfico de entorpecentes. Os ra-pazes possu™am antecedentes criminais porfurto qualificado, posse de entorpecentes, le-sões corporais e furto a pedestres.

Porto Alegre

As escolas de Seberi se preparam para a4» edi“‰o do Programa Educacional de Resis-t’ncia ‹s Drogas e ‹ V iol’ncia (Proerd). T odosos semestres um instrutor ” deslocado de Frederi-co Westphalen para ministrar o curso na cidade.

Prevista para iniciar ainda em abril, asaulas n‰o ser‰o aplicadas em todas as esco-las do munic™pio devido ‹ falta de profissio-nais habilitados. Segundo o Cmt do 3» Pel da1ª Cia do 37º BPM de Seberi, Ten Milton Carlosde Oliveira, a BM irá escolher as que mais ne-cessitam receber o curso. ÒOs cinco instruto-res capacitados que disponibilizamos para re-alizar o programa nas escolas municipais e es-taduais n‰o s‰o suficientes. Por isso, iremos pri-orizar o atendimento nas que est‰o localizadasno per™metro urbano da cidadeÓ, afirmou.

No primeiro semestre de 2006, a adminis-tra“‰o municipal e as empresas locais ir‰o doartodo o material necessário para o desenvolvi-mento do Proerd. O Ten Milton ainda ressaltouas dificuldades e a import›ncia de realizar o Pro-

erd todos os semestres. ÒDurante o semestreencontramos alguns obstáculos, mas, mesmoassim, n‰o medimos esfor“os para realizar umbom trabalho com as crian“as. As escolas tam-b”m t’m se envolvido mais com o projeto e omaior retorno que obtemos ” a instru“‰o des-ses alunos sobre os males existentes na socie-dade atualÓ, acrescentou.

Al”m da falta de instrutores do Proerd emSeberi, um outro problema constatado pelo TenMilton ” a falta de efetivo. Furto qualificado eperturba“‰o do sossego s‰o as principais ocor-ri’ncias atendidas pelo Pel. ÒO ideal para com-por o quadro e diminuir o ™ndice de criminalida-de seriam 12 PMs, mas atualmente contamosapenas com oitoÓ.

De acordo com o Ten, já foi solicitado à Se-cretaria da Justi“a e da Seguran“a o refor“o dogrupo, que aguarda a formatura de novos PMs.Segundo o Ten Milton, a proposta da SJS ” deque, at” o fim deste ano, o quadro seja refor-“ado.

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CRIMINOLOGIA E TECNOLOGIA

P”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - Maj Bel em Direito e pres da Apesp

POLÍTICA CRPO SUL e FRONTEIRA NOROESTE

Proporcionar mais seguran“a ‹ co-munidade camaqüense. Com um novosistema de fiscaliza“‰o, a BM de Cama-qu‰ quer qualificar, ainda mais, o comba-te ‹ criminalidade O Projeto de V™deo Mo-nitoramento para vias pœblicas de Cama-qu‰, que foi encaminhado ao prefeito dacidade, Jo‰o Carlos Machado, no dia 2de março, visa melhorar as ações dos PMsno munic™pio.

Ao todo, ser‰o seis pontos de moni-toramento por v™deo estrategicamente posicio-nados nas principais vias pœblicas. Para issoum estudo estatístico, criminal e sócio-econô-mico foi elaborado pelo efetivo do 30º BPM, emconjunto com representantes da Associa“‰o deCom”rcio e Indœstria de Camaqu‰ (Acic), Pol™-cia Civil, Prefeitura e C›mara de V ereadores.Nas reuniões ficou estabelecido quais os locaisda cidade em que ser‰o instaladas as c›me-ras. Após as discussões, o projeto foi encami-

BM estuda instalação de câmeras em Camaquã

nhado ‹ Secretaria da Justi“a e da Seguran“a(SJS), atrav”s do comando geral da BM. A Se-cretaria aceitou entrar com todo o processo deexecu“‰o do projeto, ficando por conta da BMde Camaqu‰ o planejamento e o or“amento dodo mesmo.

Desde 1990 no município, o Cmt do 30ºBPM, Maj Jorge Ricardo Ferreira, ressaltou quea iniciativa ” muito importante para a continui-dade do trabalho. ÒEsse novo sistema vai auxili-

ar o policiamento tanto no servi“o deexecu“‰o e atendimento das ocorr’n-cias como na fiscaliza“‰o para que osdelitos n‰o ocorramÓ, afirmou. Segun-do o Maj, o controle está sendo feitoda melhor maneira poss™vel e, se foraprovado, será uma alternativa a maispara o trabalho da BM. ÒAcredito que apartir do momento em que o marginalsouber que está sendo monitorado, elevai pensar duas vezes antes de come-

ter qualquer infra“‰oÓ, ressaltou o Cmt.Al”m das c›meras, a Brigada Militar de Ca-

maqu‰ conta ainda com seis viaturas e duasmotos para a realiza“‰o do patrulhamento. OMaj espera poder contar ainda com o aux™lio demais duas câmeras móveis. O próximo passopara a instala“‰o do novo sistema ” buscarapoio financeiro junto ao com”rcio local e optarpor qual tipo de equipamento que deverá serutilizado.

Projeto foi encaminhado à SJS pelo 30º BPM, que espera receber o apoio das entidades comerciais

Prefeito discursou durante a inaugura“‰o do novo CB

Inaugurado no dia 2 de mar“o, a nova uni-dade do Corpo de Bombeiros Misto de Cama-quã ficará subordinada ao 8º CRB de Guaíba. Asolenidade ocorreu na sede do CB, no bairroOlaria, e contou com apresen“a do prefeito Jo‰oCarlos Machado.

Criado há mais de 20anos pela prefeitura deCamaqu‰, o CB Municipalcontava com um efetivo de13 servidores concursa-dos. Com o objetivo deateder a demanda deocorr’ncias na regi‰o edisponibilizar um servi“o com treinamento es-pec™fico, foi criada a SCI do munic™piom, subor-dinada ‹ 4» SGCI de Gua™ba. Seis pra“as foramdeslocados do Btl, pertencente ao 8º CRB deCanoas, para se juntar aos outros 13 servido-

res que já atuavam no CB Municipal.O novo CB Misto também será responsá-

vel por prestar atendimento em outras seis ci-dades que compõem a região Centro Sul e Sul,

num total de 130 mil ha-bitantes. A SCI conta como aux™lio de tr’s viaturas.Um caminh‰o ABT, umAT, adquiridos com recur-sos municipais, e umABS, utilizado para res-gates em acidentes detr›nsito.

Para o Cmt, 1º SgtRudimar Lemos Ferreira,

essa reformulação servirá para prestar um bomatendimento ‹ comunidade. ÓIremos divulgar onosso trabalho nas rádios locais para alertar apopula“‰o e desenvolver a pol™tica de preven-“‰oÓ disse o Sgt.

Comunidade camaqüense contacom o apoio do CB Misto

Baseado em um estudo da área de açãodo munic™pios da regi‰o Centro Sul, a subordi-na“‰o do GPM de Bar‰o do Triunfo foi modifi-cada. Desde o dia 18 de janeiro, em solenida-de que ocorreu na C›mara de V ereadores, o3º e 4º GPMs da cidade estão ligados ao 3º Pel3ª Cia do 28º BPM, com sede em Charquea-das. Anteriormente, o grupamento pertencia ao31º BPM de Guaíba. Há 14 anos no comandodo GPM de Bar‰o do Triunfo, o Sgt Paulo Re-nato Briddi Romeira, afirma que com os proje-tos desenvolvidos pelo CRPO Sul o trabalhodo GPM vai melhorar, mas destaca que o baixonœmero do efetivo local continua sendo o grandeproblema da guarni“‰o. ÒNosso quadro de efe-tivo ” composto por apenas cinco homens. Des-sa forma ” poss™vel realizar, apenas, o patru-lhamento com dois homens por turno, e isso di-ficulta bastanteÓ, enfatizou o Cmt. Segundo ele,até o final do ano, o CRPO Sul estará disponi-bilizando mais cinco PMs para o munic™pio. ÒN‰oestamos conseguindo realizar um trabalho depreven“‰o, que ” mui to importante. Gra“ as anossa integra“‰o com a Pol™cia Civil da cidade,estamos conseguindo atender a demandaÓ, sa-lientou o Sgt.

BM de Barão doTriunfo sob novasubordinação

Quando o assunto ” a pol™tica estadual deseguran“a pœblica, o deputado estadual Fabia-no Pereira (PT), 32 anos, n‰o economiza nascr™ticas. O vice-presidente da Assembl”ia Le-gislativa gaœcha esteve no JCB no dia 16 demar“o. Tratou da invas‰o da Aracruz e criticouo comando da BM. Filho do Sgt RR Adolfo Pe-reira, o deputado mencionou a mobiliza“‰o dabancada do PT para a manuten“‰o do TermoCircunstanciado (TC) para os brigadianos. Des-tacou, ainda, que as más condições de traba-lho dos PMs criam uma desagrega“‰o de co-mando.

No encontro, o deputado repudiou a inva-são das intalações da Aracruz pelo MST, ocor-rida em 8 de mar“o. ÒNossa bancada divulgouuma nota pœblica condenando o ocorrido. Eumesmo fui ‹ tribuna e cobrei uma posi“‰o daVia Campesina e do MSTÓ, declarou. Pereiraafirmou ter respeito pelos movimentos sociais,mas entende que houve uma Òinfiltra“‰oÓ de in-teresses. ÒAs cr™ticas ‹ atua“‰o da BM deveri-am ser atribu™das ao Piratini, que estabelece asdiretrizes de comando da institui“‰oÓ, alfinetou.

Classificou de ÒdesastrosasÓ as experi’n-cias do atual governo do RS na área da segu-ran“a e aproveitou a oportunidade para escla-recer alguns tópicos do artigo “Onde está a res-ponsabilidade?Ó, publicado em outubro de 2005em seu site. Sobre o trecho em que afirma n‰o

perceber um esp™rito de unidade na PM, decla-rou: ÒVoc’ pega uma pol™cia que n‰o tem cole-te para atuar, que quando vai dar um tiro a armaengasga, e ainda tem que trabalhar em outroservi“o para sobreviver . É óbvio que isso criauma certa desagrega“‰oÓ, ressaltou. O artigopode ser lido na página do parlamentar na in-ternet www.fabianopereira.com.br.

Lembrou ainda sua luta em prol da manu-ten“‰o do Termo Circunstanciado com a BM.“O TC ia terminar para a BM, só não acaboupor uma emenda nossaÓ, alertou. Por meio deuma iniciativa da bancada - o projeto-de-lei nº79 - Pereira suprimiu o item da lei nº 10.994, de2004, que dava poder exclusivo ‹ Civil.

Deputado Fabiano Pereira repudiainvasão da Aracruz pelo MST

Dep Fabiano Pereira criticou a pol™tica de seguran“a no RS

Desde que assumiu o comando do 7º RPMonde Santo ångelo, em agosto de 2005, o M ajEglair Mois”s de Oliveira Chaves busca o apoioda comunidade para melhorar a estrutura doregimento. Em pouco tempo de trabalho, o Majconcretizou, em dezembro, a constru“‰o dasbaias para os oito cavalos da corpora“‰o. Opróximo passo a ser dado é a reforma do Gal-pão Crioulo. Utilizado pelos próprios PMs e acomunidade, o espaço está sendo reformula-do. Em fase de constru“‰o tamb”m encontra-sea pista de hipismo do regimento. ÒBuscamos par-cerias com o munic™pio e com a comunidadepara colocarmos em prática todos esses proje-tos. Para isso criamos o Grupo de Apoio ‹ BM(GABM), administrado por uma diretoria compostapor moradores de Santo ångeloÓ , frisou o MajEglair. Para ele, o resultado dessas parceriasestá na redução de 55,2% das ocorrências cri-minais no Carnaval 2006 em rela“‰o ao mesmoper™odo do ano passado. ÒO empenho e a dedi-ca“‰o de toda a equipe, que tem entendido bema filosofia de trabalho da BM, e essa integra“‰ocom a comunidade são os segredos do 7º RP-Mon no combate ‹ criminalidadeÓ, observou.

7º RPMon realizamelhorias em suaestrutura

Jair Soares sugere novo ministério e fundo para a BMO advogado e dentista Jair Soares confia

mesmo na BM. Prova disso, ” que anda sozi-nho pelas ruas da Capital, sem motorista parti-cular. Dispensa tamb”m a companhia de asses-sores, afinal, s‰o 52 anos de viv’ncia pol™tica.Em 27 de mar“o, o deputado estadual foi rece-bido pela equipe de reda“‰o do JCB. Na pauta,novos e velhos caminhos para a seguran“a.

A criação de uma pasta própria pelo Go-verno Federal, segundo ele, ” uma maneira deimplementar políticas sólidas para o setor. Pararemediar a falta de recursos para as pol™cias,defendeu a cria“‰o de um fundo espec™fico, ga-rantido por lei. ÒMinha experi’ncia de mais de50 anos dá uma visão que nenhum instituto oufaculdade ofereceÓ, afirmou. Governador do Es-tado entre 1983 e 1987, o deputado criticou osbaixos salários da BM. “Hoje os PMs ganham,em média, dois salários mínimos. No meu go-verno, eles ganhavam dez. N‰o existia o abis-

mo entre Cap e Maj. Eu introduzi o risco de vidade 222% e o 13º salário”, relembrou.

Com a atual insufici’ncia de recursos, oparlamentar considerou que a pol™cia tem feitoverdadeiros milagres. Os valores a serem re-

Brigada e as InvasõesAs declarações

da Comiss‰o de Ci-dadania e DireitosHumanos ( CCDH),da Ass. Legislativacriticando as açõesda Brigada Militar emNonoai, s‰o uma ver-

dadeira afronta a institui“‰o e a sociedade.O que leva a BM, atrav”s de seu aparato

policial a acertadamente intimidar as movimenta-ções do MST, s‰o justamente as incid’ncias deviol’ncia deste movimento que caminha ao arre-pio da lei. Logicamente que, melhor seria que oefetivo disposto na fazenda Coqueiros estivessepoliciando as imediações das escolas de nossosfilhos, nosso ambiente de trabalho ou de quemestá a produzir e investir no crescimento do Esta-do, mas repetimos, as tristes incid’ncias ” quefazem a Brigada Militar a atuar preventivamente,ou algu”m esqueceu da DEGOLA DO PM VAL-DECI DE ABREU na esquina Democrática, prati-cada por integrantes do MST; ou de outro movi-mento social que invadiu e destruiu pesquisas emBarra do Ribeiro, sobre o incentivo de um ÒSad-dan BrasileiroÓ chamado STEDILE.

Imaginemos se todos os sem teto; sem em-prego; sem saœde resolverem radicalizar em suasreivindicações fazendo justiça com as próprias

m‰os. Temos o maior respeito pelos movimentossociais, aliás, representamos o Movimento do Fun-cionalismo Pœblico, mas n‰o concordamos, comoservidor pœblico a tal marginaliza“‰o que a CCDHinsistem em condicionar as ações policiais. A cate-goria de Policiais, como todos os servidores, fazmalabarismos para oferecer seguran“a pœblica aoRio Grande, sem salário digno; em condições pre-cárias de moradia etc..., visinhando-se com a mar-ginalidade, a mesma que ele combate e prendeem nome do Estado, mas seu esp™rito legalista n‰olhe permite invadir terras, depredar órgãos públi-cos ou privados. Muitos deles carregando seqüe-las que jamais ser‰o sanadas, que perdem bra“osou pernas, quando n‰o perdem a vida, sem qual-quer a“‰o ou manifesta“‰o dos defensores dosDireitos Humanos, como se policial Humano n‰ofosse. Fazer sensacionalismo em cima do sofri-mento dos outros realmente é lamentável. VOL-TAREMOS.

RECONHECIMENTO:

Nosso reconhecimento este m’s ” ao Sr. Co-mandante do CRPO-P, Coronel V aldir Cerutti, eseus comandados, pela árdua missão da desocu-pação da Fazenda Coqueiros. – Voc’s sabemde fato o que significa esta opera“‰o que desgas-ta emocionalmente a tropa e as suas fam™lias.

passados pelo Or“amento do Estado, conformeele, deveriam constar na lei, tal qual os 12% daSaúde ou os 25% da Educação. “Se há um re-curso que entraria bem para um fundo da BMou da Civil ” o do porte de arma. S‰o R$ 1 milpara se ter um porte. Outra sa™da seria o repas-se da taxa da carteira de motoristaÓ, sugeriu.

O deputado condenou as invasões promo-vidas pelo MST no RS. “O MST está violando ascasas, as sedes das fazendas. Já o STF estáultrapassando o direito adquirido. Estamos ca-minhando em uma linha t’nue, onde a seguran-“a jur™dica pode ser afetadaÓ, alertou. Correge-dor da Comiss‰o de …tica da Assembl”ia, afir-mou que o processo contra o deputado estadu-al Dionilso Marcon (PT) seria arquivado por con-ter falhas. ÒAs dilig’ncias para elucidamento daquest‰o foram pouco esclarecedoras. O corre-gedor não julga, apenas aprecia as questões deacordo com o estatuto da CasaÓ, enfatizou.

“Falta de efetivo ainda é problema”, diz LangO deputado estadual Marcos Lang (PFL) ”

um dos defesores da causa brigadiana. Ex-in-tegrante do CB de Porto Alegre, onde sofreuum acidente que lhe deixou parapl”gico, o par-lamentar concedeu, no dia 21 de mar“o, umaentrevista ao JCB. Lang falou um pouco de suavida, da carreira pol™tica e de lutas que tem de-sempenhado na AL, desde que assumiu a ca-deira na Casa.

Ligado ao Partido da Frente Liberal desde1999, Lang candidatou-se, em 2000, a uma vagana C›mara Municipal de sua terra natal. Eleito,no meio do mandato disputou a elei“‰o paradeputado estadual. ÒHouve a possibilidade de oPFL lan“ar uma candidatura no Vale do Taqua-ri, e eu decidi concorrerÓ, destacou. Quanto aatuação do ex-secretário de segurança do Es-tado José OtÊávio Germano, avaliou que o tra-balho foi realizado dentro das possibilidades. ÒAd™vida do Estado ” um dos maiores empecilhospara a quest‰o da seguran“a pœblica como umtodo, inclusive a quest‰o salarialÓ, enfatizouLang. Ele lembrou que a falta de efetivo, apesar

dos novos concursos, ainda ” uma dos proble-mas mais latentes da corpora“‰o.

Lang tamb”m destacou a import›ncia daverticalidade para a classe brigadiana, uma vezque pode representar uma compensa“‰o no d”-ficit salarial. A partir do superávit do orçamentodo Estado, 10 % do valor ” repassado aos pro-fissionais da seguran“a pœblica. A luta do de-

putado ” para que esse valor seja fixo, estabe-lecido no or“amento estadual. ÒQueremos queos próximos candidatos a governador se com-prometam a ter um percentual definido para averticalidade. N‰o podemos ficar dependendodo superávit do Estado”, diz.

No caso da invas‰o da Aracruz, definiu aatua“‰o do MST como um retrocesso para o Es-tado. “A empresa já havia acenado com novosinvestimentos no RSÓ, salientou. Defensor da re-forma agrária, afirmou que o direito do cidadãode ter uma propriedade n‰o pode ser ferido. ÒN‰opodemos ser favoráveis às invasões nem ao fi-nanciamento pœblico desse tipo de movimentoÒ.

Apesar do acidente que o deixou parapl”-gico, Lang n‰o se deu por vencido e passou alutar por causas sociais. ÒCa™ de uma altura demais de 10 metros durante um treinamento elesei minha medulaÓ, explicou. Os trabalhoscomo líder comunitário serviram de porta deentrada para a vida pol™tica. O envolvimento comas causas sociais o alavancaram para a sua pri-meira empreitada pol™tica naquela cidade.

Porto Alegre sediará a 1ª ConferênciaMunicipal de Justi“a e Seguran“a.ÊO eventoserá realizado nos dias 19 e 20 de maio, noSal‰o de Atos da Reitoria da UFRGS tendocomo tema principal ÒConstruindo a Seguran“aCidad‰ em Porto AlegreÓ. A iniciativa ” doConselho Municipal de Justi“a e Seguran“a doMunic™pio de Porto Alegre.

Gestão em SegurançaEstá sendo desenvolvido, no Estado do

Rio de Janeiro, o 1º Curso de Gestão emSeguran“a Pœblica e Criminal. As aulas ser‰oministradas na Universidade FederalFluminense. O curso de extens‰o tem umaduração de quatro meses e contará, dentreseus alunos, com promotores, defensorespœblicos, magistrados, delegados da Pol™ciaCivil, oficiais da Pol™cia Militar, advogadoscriminalistas e membros da sociedade emgeral. O financiamento da iniciativa será feitopela Uni‰o Europ”ia por meio de um conv’niocom a Presid’ncia da Repœblica.

PANA Prefeitura do Rio de Janeiro está

providenciando o treinamento de 1.500 guardasmunicipais para atua“‰o nos JogosPanamericanos que v‰o acontecer naquelacidade no ano de 2007.

Guardas MunicipaisQuase 80% das guardas municipais de

todo o Pa™s trabalham de forma integrada coma sociedade e 77% de seus atendimentos s‰osociais. … o que mostra o primeiro levantamentofeito nessas instituições pela Secretaria Nacionalde Seguran“a Pœblica (Senasp) do Minist”rioda Justi“a.

A pesquisa realizada em 192 guardasmostra ainda que 80% das ocorr’nciasregistradas em 2003 foram de assist’ncia emescolas. A segunda maior causa de ocorr’nciass‰o acidentes de tr›nsito (4,2%) seguidos deações contra o patrimônio (3,1%).Ê

O relatório “Perfil Organizacional dasGuardas MunicipaisÓ faz parte do SistemaNacional de Estat™sticas de Seguran“a Pœblicae Justi“a Criminal, que tem como objetivo coletaro nœmero de ocorr’ncias registradas pelosórgãos de segurança pública e acompanhar o

perfil organizacional destes órgãos para darsubs™dios ‹ Senasp.

Das 192 instituições que responderam aosquestionários, 71% estão localizadas noSudeste, em particular no estado de S‰o Paulo.As regiões Nordeste e Sul concentram 12,5%e 11,5% do total das guardas municipais,respectivamente. Nas regiões Norte e Centro-oeste se localizam os menores nœmeros, 3,13%e 2,08%. A maior parte das guardas (88%)est‰o localizadas em munic™pios que investemde 1% a 5% de todo o seu or“amento emseguran“a pœblica.

Chega de blá, blá, blá...Podemos concluir, a partir do que consta

desta coluna, que o contexto brasileiro no setorda segurança pública está efervescente deiniciativas que refletem a preocupa“‰o com abusca de soluções significativas para a sériaproblemática atualmente enfrentada, semmaiores preocupações em parar para rediscutira respeito do que estabelece a Constitui“‰osobre o modelo institucional do setor e suarepartição de atribuições. Sinal dos tempos...e um significativo sinal de alerta para nós!

Segurança Cidadã

ApespCom a implanta“‰o do Sistema de RHE,

estamos adequando o módulo consignatáriopara melhor atender as especificações dosistema. O Sistema prev’ novo nœmero deidentifica“‰o funcional dos servidores e dasentidades consignatárias sem alterar a ordemseqüencial atual.

1 - A identifica“‰o funcional dos servidoresterá 12 dígitos em substituição ao padrão atual.

2 - Os códigos atuais utilizados pelas

entidades ser‰o substitu™dos por novoscódigos de três dígitos complementado comdesigna“‰o do tipo de desconto da entidade aser comandado na folha.

3 - Sugere-se que, para a implnata“‰ode novos descontos a partir de maio de 2006,seja solicitado o contra-cheque oucomprovante com a nova matr™cula do servidor.

O novo código da entidade é 716. A novadenomina“‰o/ esp”cie ” 716 compra.

Jair Soares estabeleceu o risco de vida de 222% aos PMs

Para Lang, verticalidade pode compensar d”ficit salarial

Projeto de V™deo Monitoramento em Camaqu‰ foi encaminhado ‹ SJS

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Pág 26 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 7CRPO PLANALTO GERAL

Na noite do dia 8 de março, o 3º Sgt Val-mir Baracy, do 11ºBPM, teve o seu sonho deser treinador de futebol no interiordo Estado interrompido. Atropela-do em seu posto de servi“o, no can-teiro central da Avenida Farrapos,por um estudante de 27 anos, o 3ºSgt foi conduzido ao Hospital Cris-to Redentor (HCR) por colegas defarda, onde deu entrada em esta-do gravíssimo e com lesões neurológicas.

Depois de resistir durante 21 horas, no

dia 9 de mar“o o PM deu o œltimo suspiro. Pres-tes a concluir o curso de Educa“‰o F™sica, na

Ulbra, o 3º Sgt já havia de-dicado 24 dos 43 anos devida ‹ BM, e pretendia ini-ciar a carreira na novaprofiss‰o. No enterro, re-alizado no Cemit”rio Jo‰oXXIII, no dia 10 de mar“o,parentes e colegas do PM

alertaram para a falta de seguran“a do postoonde o brigadiano trabalhava. Pai de dois filhos,

Sgt Baracy

Natural de Pelotas, a artista plástica Jea-nine de Carvalho Sallenave, 47 anos, desen-volve um trabalho junto‹s detentas que cum-prem pena no pres™diofeminino Madre Pelletier.Al”m de aprenderemt”cnicas de escultura epintura, as presas t’mna atividade uma formade tentar reduzir o tempo de perman’ncia nacasa prisional.

Jeanine é formada em artes plásticas em1987 pela UFPel e come“ou na profiss‰o tra-balhando com moda. Mais tarde, em 1998, lan-çou os calendários turísticos de Pelotas, quetraziam impressos os principais monumentos eprédios históricos da cidade. Interessada pelosegmento, fez um curso de extens‰o em turis-mo Êe desde ent‰o, trabalha construindo minia-

turas em resina de prédios históricos.Convidada para desenvolver o projeto no

pres™dio feminino, n‰o hesitou. Ò… uma experi-ência válida pra mim e sobretudo pra elas”, ex-plicou Jeanine. O Mercado Pœblico, a Usina doGasômetro e a Casa de Cultura Mário Quintanas‰o apenas alguns dos logradouros confeccio-nados pelas cinco apenadas que pintam em tur-no integral. Para elas, o fato de trabalhar no pre-s™dio ” positivo por dois as-pectos. O primeiro ” a possi-bilidade de redu“‰o de pena,mas elas tamb”m t’m a no-“‰o de que ” uma grandeoportunidade para o futuro.Ò… uma grande chance de po-der continuar trabalhandocom isso na ruaÓ, comentouuma das detentas. ÒDepoisque sa™rmos vai ser muito di-

Artista plástica ensina técnica para detentas em POA

Jeanine

f™cil arranjar emprego e essa pode ser a alter-nativaÓ, completou outra apenada.

Feliz de poder passar estes conhecimen-tos ‹s mulheres do Madre Pelletier , a artistaagora pretende fazer r”plicas tamb”m de pro-dutos de empresas interessadas em distribuirbrindes. Ò… uma nova empreitada que estou ten-tando come“ar , pois só o turismo acaba se es-gotandoÓ, disse.

Jeanine de Carvalho Sallenave desenvolve trabalho junto às apenadas do Madre Pelletier

Miniaturas construídas pelas detentas são feitas em resina de prédios históricos

Cetag Bueno formaAgentes de Trânsitoe GMs em Vacaria

3ºSgt Schimdt se despede doscolegas de farda de Victor Graeff

3º Sgt Schmidt2º Sgt Valentin

Sd Airton Sd Rocha

Sd Veiga

De f”rias e ‹ es-pera da confirma“‰oda aposentadoria, o 3ºSgt Arno Sadi Schi-mdt, da BM de V ictorGraeff, irá deixar sau-dade. Consideradobom policial e bra“odireito pelo Cmt da corporação, 2º Sgt AntônioValentin de Oliveira, o PM desfalcará o já redu-zido elenco de brigadianos a partir do m’s deabril. Sem ele, apenas quatro PMs ter‰o a in-cumb’ncia de garantir a seguran“a dos 3,8 milhabitantes.

Apesar de lamentar a ida do 3º Sgt Schi-mdt para a Reserva, o 2º Sgt Valentin ressaltaque a BM tem conseguido manter a ordem lo-cal. Com a experiência de quem vive há 12 anosna cidade e conhece bem a geografia do muni-c™pio, o Cmt afirma que as principais ocorr’nci-as registradas pela BM s‰o problemas de tr›n-sito e desaven“as. Ò… uma comunidade ordeirae respeitadoraÓ, salientou.

Para ocupar o lugar do 3º Sgt Schimdt, a

BM receberá, a partir de abril, de Não-Me-To-que, o reforço do Sd Cláudio dos Santos. “Peloefetivo previsto dever™amos ter oito Sd e um SgtÓ,observou o Cmt Valentin. Completam o elencode brigadianos os Sds T adeu Veiga, Airton daRosa e Geovanio Roberto Siqueira da Rocha,que at” abril deve ser integrado ‹ BM de Cara-zinho.

Bombeiros se unem para atendera população da Quarta Colônia

Desde julho de 2005 ‹ frente da 6» SCI,em Restinga Seca, o 1º Sgt Renato Dutra Pe-reira intensificou o trabalho de conscientiza“‰oe preven“‰o junto ‹ comunidade atrav”s depalestras nas escolas. Instalada na cidade emagosto, a Se“‰o abrange ainda mais nove mu-nic™pios, num total de 46,9 mil habitantes. … combase na integra“‰o e na coopera“‰o entre osCBs que os bombeiros conseguem atender asocorrências de grandes proporções na região.

De acordo com o 1º Sgt Renato PereiraDutra, estufas usadas para secagem de fumos‰o as principais causas de inc’ndio na cidade.Somente em 2006 já foram registrados dez ca-sos. Com um efetivo de 13 servidores, o CBconta com o aux™lio da prefeitura, que colaborana manuten“‰o das viaturas, e com os clubes ea imprensa local. “As rádios sempre divulgamas nossas atividades preventivasÓ, destacou oCmt Pereira. Al”m disso, os companheiros de

Acidentes de trânsito vitimam PMs do 11ºBPMo Sgt, que passou a fazer parte da BM emmar“o de 1982, deixa a esposa Silvia Regina

dos Santos Baracy.No dia 16 daquele m’s, em ou-

tro acidente de tr›nsito, o Maj Jos”Leandro Andrade colidiu a Paratique dirigia com um caminh‰o naBR-290. O Maj, que retornava aPorto Alegre após uma confraterni-zação na Penitenciária Estadual do

Jacu™, ingressou na corpora“‰o em 18 de fe-vereiro de 1981.

farda de Formigueiro, Faxinal do Soturno, NovaPalma, S‰o Jo‰o do Pol’sine, Dona Francisca,Agudo, Ivorá, Pinhal Grande e Silveira Martinsest‰o sempre dispostos para ajudar em ocor-rências de maiores proporções.

Segundo o Cmt, devido ‹ proximidade doelenco com a comunidade, os chamados paraassistência são bastante freqüentes. “Em janeiroatendemos 38 ocorr’ncias, enquanto que emfevereiro tivemos 41 chamadosÓ, salientou.

Crian“as tiveram palestras com os bombeiros

Depois de dedicar-se ‹ seguran“a pœblicadurante d”cadas, o militar da Reserva Carlosde Paula Bueno passou a trabalhar na forma-“‰o de Agentes de Tr›nsito e de Guardas Mu-nicipais, em Vacaria. Em setembro de 2004, eleinstalou o Centro de Estudos de T r›nsito eAprendizagem Geral Bueno (Cetag). Apesar deser o Diretor Administrativo do Centro, quemcoordena o negócio é a filha, a Técnica em En-fermagem Cláudia Bueno Piarpi. “Entrei há pou-co tempo, mas desde a criação do centro já for-mamos, entre Agentes de T r›nsito e GuardasMunicipais, pelo menos cem profissionaisÓ, as-segurou. Conforme Cláudia, os cursos duramem m”dia quatro meses, num total de 160 ho-ras/ aula.

Fundadores do GAB alinhavaram os primeiros passos da entidade

Comunidade forma grupo deapoio à BM em Cerro Largo

Fundado na noite dodia 7 de mar“o, em CerroLargo, o Grupo de Apoio ‹BM (GAB) nasceu com oobjetivo de cooperar com acorporação. Como já ocorreem outros munic™pios, comoSanto ångelo e S‰o Borja, aentidade ajudará na soluçãode problemas tidos comopequenos, tal como a manu-ten“‰o de viaturas e de equipamentos.

Um dos 12 fundadores da institui“‰o, oCmt da BM local, 1º Ten Jos” Emir Ramme,salienta que o novo órgão foi criado para subs-tituir o Conselho Municipal Pró-Segurança Pú-blica (Consepro). ÒA nossa expectativa ” deregistrar o órgão no CNPJ e reunir o maior nú-mero de associados poss™vel, uma vez que oGAB já despertou o interesse da população”,ressaltou. Segundo ele, a entidade ” de direito

privado, sem fins lucrativos e pol™ticos e de ca-ráter comunitário.

Na cerimônia de fundação, o presidenteElario Schaurich destacou a qualidade do gru-po de voluntários e a importância do órgão deapoio ‹ BM. Al”m dele e do Cmt Ramme, s‰ofundadores do GAB Newton Soares, Pl™nio To-nel, D”cio Hilgert, Pio Flach, D”bora Ruschel,Miguel Lunkes, Simone Schacht, Alfredo Scha-cht, Tarso Weber e Lu™s Franqui.

Maj Andrade

Abertas 60 vagas para Delegadono interior do Estado

De 3 de abril a 2 de maio estar‰o abertasas inscrições para o Concurso Público de De-legado de Pol™cia. Ser‰o 60 vagas destinadaspara o interior do Estado, e o concurso consta-rá de provas e títulos e Curso de Formação Pro-fissional. Para realizar a inscri“‰o, os candida-tos devem preencher alguns requisitos. Ser bra-sileiro, idade m™nima de 18 anos, estar em diacom as obrigações militares e eleitorais, serbacharel em Direito e c”dula de identidade civilque contenha o RG utilizado pelo cadastramen-to de pessoas físicas do órgão estadual de se-gurança. As inscrições deverão ser realizadassomente via internet atrav”s do endere“o:

www.fdrh.rs.gov.br, onde o candidato encontra-rá também o formulário de inscrição para pre-encher. A carga horária de trabalho é de 40 ho-ras semanais, com vencimentos, atualmente, novalor de R$ 5.296,10. O valor da taxa de inscri-“‰o ” de R$ 96,86 e deve ser paga no Banrisulaté o próximo dia 03 de maio. Além disso, o re-gistro provisório de inscrição para pagamentono Banco deve ser impresso logo após preen-cher o formulário eletrônico na internet. O Editalcompleto está no site da Fundação para o De-senvolvimento dos Recursos Humanos (FDRH)www.fdrh.rs.gov.br e no site da Acadepolwww.pc.rs.gov.br/acadepol.

Departamento de Identificação –Departamento de Identificação –Departamento de Identificação –Departamento de Identificação –Departamento de Identificação – Desde o dia13 de mar“o, o DI de Porto Alegre voltou aatender o pœblico, depois de permanecer fe-chado para reformas. De segunda a sexta-fei-ra, das 7h ‹s 18h30min, na A venida Azenha,nº 255, podem ser solicitadas as carteiras deidentidade e os atestados de antecedentes.

Capital

Iniciativas ocupacionais mobilizam detentos BM de Erval Seco na busca porintegração com socidade local

O Protocolo de A“‰o Conjunta - PAC - temsido o maior apoio recebido pela unidade prisi-onal de Carazinho, que abriga 196 presos, odobro da capacidade: 80. Essa ” uma forma deocupar o tempo dos condenados.

De acordo com o administrador substituto,Luiz Alberto Godinho, o P AC permite que em-presas fa“am uso da m‰o-de-obra prisional porcustos muito menores. ÒO projeto ocupacionalajuda o presidiário. Ele recebe salário por pro-dução e ainda há a redução de pena”, explicouGodinho. Do salário recebido em mãos peloscondenados, uma parcela ” depositada em umaconta. ÒChama-se pecœlio e 20% de tudo que opreso recebe ” depositado em uma conta pou-pan“a para que ele receba quando for liberta-doÕ, afirmou o administrador.

Conforme Godinho, antes do in™cio dasparcerias, muitos ficavam desocupados porqueos œnicos servi“os dispon™veis estavam relacio-nados a manuten“‰o do pres™dio. ÒEm fun“‰o

A BM de Erval Seco tem buscado na uni‰ocom a sociedade e a PC a solu“‰o para resol-ver a problemática da criminalidade na cidade.A iniciativa funciona de forma rec™proca, o quefaz com que o trabalho da BM seja realizadocom maior efici’ncia, apesar das dificuldadesenfrentadas por quase todos os munic™pios doRio Grande Sul.

Uma medida que está trazendo resultados” a realiza“‰o de palestras em escolas e nosarredores da cidade como estrat”gia de preven-“‰o e aux™lio aos habitantes da cidade. A táticaestá sendo usada para diminuir a incidência defurto qualificado na cidade. De acordo com oCmt da BM de Erval Seco, Sgt Aldenir Antoniode Oliveira, ” o maior problema enfrentado pelacomunidade, apesar da incid’ncia n‰o ser mui-to grande. ÒS‰o registrados aproximadamentede dois a tr’s casos por m’s. O que facilita avida dos bandidos ” o fato de os moradores ain-

da terem o esp™rito de cidade pequena. N‰o sepreocupam em trancar as portas, deixam as bi-cicletas na frente de casaÓ, observou o Sgt Al-denir. Segundo ele, em virtude desse compor-tamento as palestras est‰o sendo realizadaspara mudar o comportamento dos moradores.

Apesar do Consepro estar passando pordificuldades, as iniciativas de ajuda ainda s‰orealizadas para melhorar a situa“‰o com a uni‰ode alguns segmentos da sociedade. No ano pas-sado a brigada recebeu uma viatura, um com-putador e reformou a sede. T udo com a ajudada prefeitura, da comunidade e do Consepro.

ÒA viatura foi conseguida com ajuda da po-pula“‰o, enquanto que o computador foi pormeio da prefeitura, que já emprestava um doscomputadores. A reforma do pr”dio da BM veiopor meio da doa“‰o de material por parte dospróprios moradores de Erval Seco”, ressaltou oCmt.

da estrutura disponível, só os serviços internospodiam ser realizadosÓ, destacou.

Os detentos tamb”m t’m a oportunidadede estudarem dentro do pres™dio, com o aux™liode professores com aulas de alfabetiza“‰o. Noentanto, a greve dos professores da rede esta-dual está fazendo com que os trabalhos este-jam parados.

A superlota“‰o ” outra dificuldade enfren-tada pela unidade, porque al”m da falta de es-pa“o, 30 presos t’m de ser separados em umalojamento especial, uma vez que cumprempena em regime semi-aberto. Para resolver essaquestão já está em andamento a construção deum albergue que irá abrigar os presos em regi-me especial.

Todavia, as obras est‰o paralizadas des-de dezembro do ano passado. De acordo como coordenador da 23º regional da Secretaria Es-tadual de Obras, Jurandir Stoerchi, o probleman‰o ” muito grave e pode ser resolvido antes

Presos realizam atividades produtivas para ganhar salário e diminuição de penado fim do ano. ÊÒO problema gira em torno dovalor que a empresa recebeu para concluir aobra que estava defasada. Ent‰o a empresa en-trou com um processo para conseguir corre“‰ojunto ao governo do EstadoÓ, argumentou o co-ordenador.

O coordenador revelou ainda que já rece-beu um processo onde o pedido já apresentavapareceres favoráveis ao reajuste, o que podefazer com que as obras sejam retomadas aindamais rápido. “Depende do parecer da Justiça”,declarou.

Jurandir contou que as obras est‰o bemavan“adas e destacou que, assim que os tra-balhos forem realizados, a entrega pode ser feitaentre 30 e 60 dias. ÒOs trabalhos est‰o dentrodo cronograma. A empresa tinha come“ado asobras antes mesmo de ter recebido o projetopor parte da Secretaria de Obras. Acredito queantes do fim do ano a obra será conclu™daÓ, apos-tou.

CB de Carazinhocombate descasocom segurança

A BM de Carazinho prendeu no m’s demar“o um assaltante como resultado das ope-rações ostensivas que a polícia tem realizadopara inibir as atividades criminosas no munic™-pio. O responsável pelo policiamento da 1ª Ciana cidade, Cap Jo‰o Carlos Thimoteo da Cos-ta, observou que os casos de assalto a lojas t’msido freqüentes, mas diz que o policiamento estásendo mais ativo e já apresenta resultados. Asinfrações menores, como quebra de vidraças delojas e outros delitos tamb”m s‰o correntes nacidade. Contudo, o Cap Thimoteo ressaltou queestá realizando um trabalho de conscientizaçãojunto a empresários, as maiores vítimas, paraque coloquem grades nas janelas como formade refor“o para dificultar a a“‰o dos criminosos.Uma novidade na Brigada Militar de Carazinhoserá a criação do primeiro grupo de operaçõesespeciais, que na primeira semana de abril co-me“a o treinamento de 20 homens que v‰o atu-ar no grupo. A equipe vai atuar não só na cida-de como nas zonas rurais em que a própria BMatua.

Carazinho usarota ostensivacontra crime

O Corpo de Bombeiros do munic™pio deCarazinho está empenhado em acabar com operigo eminente de incêndio nas regiões maispobres da cidade. Para isso está realizando umtrabalho preventivo, no qual visita as casas embusca de equipamentos de gás que possam re-presentar algum risco de vida para os morado-res. Caso seja detectado algum problema, ” re-alizada, gratuitamente, a troca de mangueirasde gás, presilhas e relógios. O material usadodurante a opera“‰o, cerca de 100 kits, foi con-seguido por meio de patroc™nio. Em algumas ca-sas o perigo era grande, como relata o Cmt da7º CRB, 1º Ten Enio de Souza V argas. ÒHaviaresid’ncias em que o perigo de inc’ndio era mui-to grande, a qualquer momento poderia surgirum foco de incêndio”, alertou o 1º Ten.

A troca do equipamento ” realizada sem qualquer custo

Page 8: JCB 170 Abr2006

CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 8 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 25GERAL CRPO CENTRAL

Os seis bombeiros da 3º SCI de Santiagoque participaram da Opera“‰o Golfinho 2006retomaram suas atividades em mar“o. Comosalva-vidas nos balneários Jacaquá, em SãoFrancisco de Assis, Fernando Schilling, em Ja-guari, e Passo do Umbœ, em S‰o Vicente doSul, eles serviram como instrutores na areia daspraias e resgataram sete pessoas no mar.

Entre 17 de dezembro de 2005 e 28 defevereiro de 2006, circularam pelos tr’s balne-ários mais 2 mil pessoas. Em Jacaquá e Passodo Umbœ, nenhuma ocorr’ncia foi registrada.Em Fernando Schilling, foram registrados seteafogamentos, sem conseqüencias graves, con-forme o Cmt Jos” Branco Sobrinho. ÒO traba-lho foi eficiente. Quando se fez necessário, es-tivemos lá”, afirmou. A queixa do Cmt fica porconta da falta de guaritas disponibilizadas pelaPrefeitura de S‰o Vicente do Sul.

O projeto salva-vidas mirins permitiu mai-or intera“‰o e contou com a participa“‰o de 18

Praças da 3ºSCI atuaram em balneários da região

3ºSCI de Santiago faz balançoda Operação Golfinho

No final de mar“o, integrantes do5º RPMon estiveram reunidos com aPromotoria e a Prefeitura Municipal deSantiago. O motivo: definir estrat”giasde combate aos motoristas que escutammœsicas em volume muito alto na viapœblica.

O barulho, principalmente ‹ noite,tem perturbado o sossego dos morado-res. ÒA comunidade reclama muito. Le-vamos o problema para a reuni‰o e uni-ficamos alguns procedimentos de atua-ção”, esclareceu o Cmt do 1º ESQD, Cap JoãoCláudio Muller Dias. Segundo ele, a reunião uni-formizou procedimentos entre PMs, MP e Pre-feitura. ”Ficávamos com as mãos atadas. Comoprovar que determinado motorista estava como som alto se, no momento da abordagem, elesimplesmente o desligava?Ó, questiona o Cmt.A ata do encontro não será revelada para ummaior sucesso da opera“‰o.

Mas o 5ºRPMon, por meio do 1º ESQD,ataca em outras frentes. Em dezembro de 2005,a BM recebeu duas caminhonetes, uma Nissane uma Mitsubishi. Senasp e Governo Estadual- por meio do Programa de Participa“‰o Popu-lar - fizeram o repasse. Gra“as aos novos ve™-culos, foi poss™vel reativar a Patrulha de Com-bate ao Abigeato. ÒT™nhamos alguma defici’n-cia no patrulhamento rural. Com as duas cami-

nhonetes ganhamos mais mobilidadeÓ,afirmou o Cmt. As novas viaturas,acrescentou, intensificar‰o tamb”m asações contra os roubos de produtosqu™micos nas fazendas do munic™pio.

Os policiais militares de Santiagorealizam, ainda, policiamento ostensi-vo e patrulhas comerciais. O ostensivo” realizado a p”, com carros e motos.S‰o desenvolvidas ainda rondas nasescolas e operações no trânsito que,até fevereiro, renderam 130 autuações

de motoristas infratores.A Patrulha Comercial, idealizada pelo Cap,

foi lan“ada no final de 2005, e conta com umefetivo de quatro PMs. A medida visa coibir as-saltos e delitos contra o patrimônio na área cen-tral. A movimentação estratégica para a Pás-coa 2006 já começou para a BM de Santiago.O objetivo ” um feriado com muita paz e tran-qüilidade para os moradores.

5ºRPMon garante tranqüilidade de moradores

Novas caminhonetes darão mais mobilidade ao 1º Esquadrão

Subordinada ao 11º CRB de Santo Ânge-lo, a nova SMCI de Itaqui foi inaugurada no dia5 mar“o. Inicialmente com um efetivo de quatroPMs, sendo tr’s Sgts e um Sd, deslocados dasede do CB Regional, a nova unidade contarácom o aux™lio de mais 12 bombeiros municipaisque já atuavam na cidade há dois anos, numconv’nio firmado entre a prefeitura e o Estado.

Um caminh‰o Auto-Bomba Tanque (ABT)e uma viatura para executar os servi“os de pre-ven“‰o na comunidade est‰o ‹ disposi“‰o doelenco. Para o fundador do CB Municipal e Sub-cmt da unidade, Jos” Luis da Rosa, um dos be-nefícios da parceria será a instalação do Fundode Reequipamento dos Bombeiros (Funrebom).ÒCom a arrecada“‰o dos impostos junto ‹sempresas locais, será possível investir mais na

Itaqui ganha Corpo de Bombeiros Misto

estrutura do nosso batalh‰o. Uma das metaspara 2006 é a construção de uma nova sede, jáque estamos improvisados no pr”dio onde fun-cionará futuramente a rodoviária”, afirmou. Se-gundo ele, toda a verba arrecadada em Itaquiera depositada em S‰o Borja. Com a amplia-

“‰o do espa“o, o Subcmt pretende refor“ar oelenco com mais 12 PMs.

Em decorr’ncia da seca, as principais ocor-ri’ncias atendidas no munic™pio de 39 mil habi-tantes são incêndios na área rural. Em 2005,foram mais de 350 registros em apenas um m’s.“Recebemos apoio de todas as guarnições daregi‰o no combate aos inc’ndios. Neste anopassamos a desenvolver um trabalho de pre-ven“‰o nas m™dias locais e nas escolas. O nos-so objetivo ” a conscientizar e aproximar a co-munidadeÓ, acrescentou Subcmt Jos” da Rosa.

Em 2005 foi realizada uma uma consultapopular com os moradores da cidade com ques-tões relacionadas ao atendimento feito pelo CBMunicipal. O resultado apontou como ótimo osservi“os prestados ‹ comunidade.

Desde 5 de março, o município conta com mais quatro bombeiros deslocados do CB Regional

Tr’s Sgt e um Sd refor“aram o efetivo dos bombeiros

Projeto Brigada Mirim mobiliza60 estudantes em Alegrete

Visando incentivar a comunidade escolarde Alegrete a interagir com a população, o 5ºESQD de Pol™cia Montada deu in™cio, no dia 11de mar“o, ‹s aulas do Projeto Brigada Mirim.Às terças-feiras e aos sábados, pela manhã e àtarde, os 60 estudantes carentes escolhidospara participar do projeto ter‰o atividades re-creativas, educacionais e sociais.

Conforme o coordenador do programa eCmt do 5º ESQD, do 2º RPMon, Maj Elias An-drade Ereno, o objetivo do projeto ” inserir acriança no contexto social comunitário. “A idéiaé torná-la um cidadão consciente, educado einstru™do, livre do ass”dio dos traficantes, usu-ários de drogas e das gangues”, ressaltou. Ascrian“as da BM Mirim desenvovlem as ativida-des com o fardamento da corpora“‰o, seme-

Viatura reforça frota da BrigadaMilitar de Muitos Capões

Uma viatura Celta zero quilômetro reforçaa frota da BM de Muitos Capões desde dezem-bro de 2005. Entregue pelo secretário da Justi-ça e da Segurança, José Otávio Germano, oveículo está sendo utilizado preferencialmenteno policiamento urbano. Conforme o Cmt da BM,3º Sgt Jair de Oliveira Godois, a nova viatura irácolaborar no patrulhamento do munic™pio e tam-bém será utilizada para coibir os casos de abi-geato no interior da cidade.

Desde junho do ano passado ‹ frente dacorporação, o 3º Sgt Godois não esconde a sa-tisfação com o novo automóvel, adquirido comrecursos do Estado e do governo federal. “Jámelhorou, pois podemos intensificar o policia-mento ‹ noite na regi‰o rural, inibir a a“‰o doscriminosos e dar maior seguran“a e rapidez noatendimento das ocorr’nciasÓ, destacou. Segun-do ele, s‰o registradas, em m”dia, 12 ocorr’n-cias por m’s. ÒNa maioria das vezes s‰o casosde amea“aÓ, frisou.

Para combater os crimes na regi‰o, o Cmtconta com cinco Sds. Formam a equipe de PMsAndréa de Fátima Sousa Ferreira, Sérgio LuizWentz, Luis Carlos Giacometti, Andr” Luiz Bal-di e Jorge Bortoletti, que está deslocado para aOpera“‰o Canarinho, em Charqueadas. ÒO efe-tivo se destaca pelo profissionalismo, uni‰o ecamaradagemÓ, salientou o Cmt Godois. Emeventos especiais, como os rodeios municipais,a BM local conta com o apoio dos colegas defarda de Vacaria e Esmeralda.

Viatura zero quilômetro foi entregue no final de 2005

Em cerimônia ocorrida no SalãoSocial do Clube Farrapos, no œltimo dia23 de mar“o, a Cooperativa de Cr”ditodos Integrantes da Brigada Militar (Si-credimil) realizou a sua 7» Assembl”iaGeral. Na ocasi‰o foram apresentadasas contas do ano anterior, escolhido onovo Conselho Fiscal e divulgado o re-latório da Diretoria.

Fundada há sete anos, a Coope-rativa teve no ano passado o seu me-lhor resultado, com um impressionan-te crescimento de 53% em seu patrimônio. Par-ceira da totalidade das entidades e empresasligadas ‹ Brigada Militar , como ” o caso daIBCM, do MBM, do Clube Farrapos, do JornalCorreio Brigadiano, da Associa“‰o dos Cabose Soldados (Abamf), da Associa“‰o dos Tenen-

Sicredimil realiza 7ª Assembléia Geral no Farrapos

tes Subtenentes e Sargentos (ASSTBM), daAssocia“‰o dos Oficiais da BM (Asof/BM), Fun-da“‰o Brigada Militar, Asasepode, Funda“‰oPeracchi de Barcellos, Associa“‰o dos Amigosdo Festival H™pico, prepara-se para o ano de2006 com um planejamento que tem como foco

A Superintend’ncia dos Servi“os Peniten-ciários (Susepe) deu início, no dia 28 de março,‹ campanha de vacina“‰o nos pres™dios da Ca-pital. Os detentos e os funcionários lotados nopr”dio da SJS receberam vacinas contra hepa-tite B, t”tano e gripe. A campanha, uma iniciati-va das Secretarias Estaduais da Justi“a e daSeguran“a, da Saœde, al”m da Secretaria Mu-nicipal da Saœde, visa atingir todos os pres™diosgaúchos, já que o ambiente prisional favorece adissemina“‰o de doen“as, como tuberculose,gripe e hepatite. A meta ” evitar que os deten-tos contraiam estas doen“as, tendo o seu siste-ma imunológico enfraquecido. Na primeira eta-pa, a campanha será realizada em 14 peniten-ciárias e atingirá 10 mil detentos. No interior doEstado, a iniciativa está em fase de implanta-“‰o, dependendo ainda de um acordo com ascoordenadorias de saúde das regiões. Na se-gunda quinzena de abril, a vacinação será rea-lizada nas penitenciárias de Charqueadas eMontenegro.

Susepe iniciacampanha devacinação no RS

Motoristas embriagados serãopunidos com maior rigidez

Desde o dia 23 de mar“o, os agentes detr›nsito podem registrar o seu testemunho daembriaguez do condutor . Reunidos com oConselho Estadual de Trânsito, os órgãos fis-calizadores do Rio Grande do Sul elaboraramem conjunto a resolu“‰o 011/2006 do Cetran/RS, que teve ainda a participa“‰o regional daOAB.

Publicada no Diário Oficial do Estado na-quele dia, a resolu“‰o prev’ a retirada de cir-cula“‰o com maior rapidez e efici’ncia dosmotoristas que misturarem álcool e direção.In”dita no pa™s, a regulamenta“‰o vem ins-trumentalizar a lei 1 1.276, de 7 de fevereirodeste ano, da autoria do deputado federalBeto Albuquerque, elaborada sobre trabalhorealizado pelo Detran gaœcho, atrav”s do co-ordenador de sua assessoria jur™dica, IldoSzinvelski.

At” hoje, o motorista embriagado pode-ria negar-se a ser avaliado pelo bafômetro ou

at” mesmo a ser examinado por um m”dico,alegando o princ™pio constitucional segundo oqual ningu”m ” obrigado a produzir prova con-tra si mesmo.

Com a medida, os agentes fiscalizadoresde qualquer inst›ncia, sejam eles municipais,da BM, das polícias rodoviárias estadual ou fe-deral, n‰o ficar‰o frustrados por deixar seguirviagem um condutor potencialmente perigoso.Seu testemunho, exposto atrav”s de um for-mulário-padrão, será o instrumento necessá-rio e suficiente para impedir o condutor de diri-gir.

ÒOs exames cient™ficos continuar‰o sen-do priorizados, mas nos casos em que o con-dutor se negar a colaborar, o agente fiscaliza-dor contará com uma ferramenta que unifor-mizará os procedimentos, objetivando facilitarseu trabalho e conferir maior precis‰o a seustestemunhosÓ, destacou o presidente do Ce-tran/RS, Jos” Alberto Guerreiro.

lhante ao utilizado pelos PMs da ativa, partici-pando de todos os eventos realizados na cida-de.

Oriundos da rede pœblica escolar, os jovenstêm como instrutores o 3º Sgt Reni Lara Tosca-ni, a Sd Andreia Fragoso Fontana, do 5º ESQDe o Sd Ad‰o Altemar dos Santos Miller, do 3ºGrupo de Policia Ambiental. “Nós cedemos ospoliciais naquele dia e horário, retirando-os dopoliciamento ostensivo para as atividades daBrigada MirimÓ, observou. Os policiais contamcom as dependências da Escola Jose Bonifá-cio para realiza“‰o das atividades e tem o apoiopedagógico do 1º Sgt Sauceda e da professoraCarmem Lucia daquela Escola. Ao todo, 12 es-colas municipais e estaduais foram contempla-das com a Brigada Mirim.

Mais amor para uma sociedade menos vi-olenta. … a partir desse tema que a psicólogaLidiane Sagrilo, integrante da equipe do Proje-to Travessia da Prefeitura Municipal de Santia-go, promoveu, no dia 25 de mar“o, na EscolaEstadual Vila Branca, a palestra ÒRela“‰o Paise FilhosÓ. Lidiane, que integra Secretaria Muni-cipal de Educa“‰o, abordou os limites, as difi-culdades de relacionamento, as brincadeiras eos estudos. Segundo ela, o comprometimentodos pais para com os filhos ” vital para a for-ma“‰o como um todo, seja na vida afetiva ouprofissional. ÒTentamos fazer a fam™lia partici-par, ensinamos valores e limites. T entamosconscientizar os pais a eliminar o descaso comas crian“asÓ, disse. Al”m dos pais de alunos,participaram da palestra professores e funcio-nários da escola. O Projeto Travessia conta comuma equipe interdiciplinar, coordenada pela psi-cóloga Marlise Morizzo. São três psicólogas,uma fonoaudióloga e uma psicopedagoga paraatender crian“as e adolescentes. ÒUma vez porsemana atendemos os alunos das escolas e dosabrigos municipaisÓ, destacou Lidiane.

Psicóloga daSMED resgatapapel da família

Lidiane combate o descaso de pais para com filhos

Som alto e abigeato são algumas das frentes de ação dos PMs de SantiagoCmt Rieta priorizará integração

à frente do CRPO/FNOCom o objetivo de intensificar o trabalho

de policiamento e a integração entre os órgãosde seguran“a, assumiu o comando do CRPO/FNO, no dia 20 de mar“o, o T en-Cel ValdemyrGarcia Rieta. O novo Cmt substitui ao Ten-CelPaulo Ricardo Farias, que está à frente doCRPO/AJ, com sede em Cruz Alta.

De acordo com o Ten-Cel Rieta, um pontoimportante no desenvolvimento do trabalho daBM ” a conviv’ncia harmoniosa e o trabalhoem parceria com as pessoas. ÒOs trabalhos deFronteira e a integração entre os órgãos de se-guran“a continuar‰o. … extremamente impor-tante esse estreitamento entre as for“as de se-guran“a entre Brasil e Argentina, trazendo bonsresultados no combate a diversos crimes que

podem ocorrerÓ, osbervou.O Cmt Rieta iÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊncluiu na BMÊ em julho de 1974.

Já exerceu as funções de Cmt do 5º RPMon,com sede em Santiago, atuou como chefe daSe“‰o Administrativa na Ajud›ncia Geral. Porúltimo, comandou o 38º BPM, em Carazinho.

Ten-Cel Rieta já esteve no comando da BM de São Borja

Na noite do dia 29 de mar“o, na RS/640,km 25, em Santiago, uma guarni“‰o do GrupoRodoviário da Brigada Militar local, abordou umcaminh‰o, efetuando a pris‰o do condutor, de24 anos. O homem transportava 2,4 toneladasde carv‰o vegetal, em desacordo com alegisla“‰o reguladora. Al”m disso, o infrator n‰opossu™a aÊ nota fiscal do produto nem aautoriza“‰o de transporteÊ da Fepam. O jovemfoi encaminhado ‹ Delegacia de Pol™cia dalocalidade, onde foi autuado em flagrante delitopor crime ambiental previsto no artigo 46, daLei nº 9.605/98. O motorista poderá cumprirtermo de ajustamento de conduta, com valor aser estipulado pela promotoria local.

Homem é presopor transportarcarvão vegetal

a maior visibilidade de seus negócios aosassociados e aos integrantes da Corpora-“‰o.

Com o t™tulo de: ÒA Institui“‰o Finan-ceira dos Integrantes da Brigada MilitarÓ,não só a decoração do salão como todo oandamento dos trabalhos, foram para de-monstrar que a natureza do seu negócio etamb”m o seu diferencial competitivo, ” ofato de ser uma verdadeira cooperativa,com todas as vantagens que adv”m des-te tipo de negócio para os seus associa-

dos. Operando com mais de 104 produtos ban-cários, com várias linhas de crédito e investi-mento, sempre com as melhores taxas, prepa-ra-se neste ano para entrar na linha de consór-cios, com a aprovação do Banco Central já emseu poder.

Assembl”ia no m’s de mar“o definiu o novo Conselho Fiscal da entidade

crian“as. Elas participaram de atividades f™sicase tiveram lições de prevenção de afogamentose noções de primeiros-socorros.

Quem ficou no quartel durante o per™odomais quente do ano n‰o se intimidou com o efe-tivo menor. A redu“‰o de bombeiros no poston‰o comprometeu o atendimento a ocorr’nci-as. “Durante o veraneio não houve situações deperigo. O fato de termos seis fora n‰o diminuiunosso empenhoÓ, esclareceu o Cmt.

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Pág 24 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 9CRPO METROPOLITANOCRPO 1º BPAT e VALE DO RIO DOS SINOS

A Academia de Pol™cia Militar (APM) co-memorou, no dia 9 de mar“o, 90 anos de ensi-no destinado ‹ forma-“‰o, aperfei“oamen-to, especializa“‰o etreinamento dos ser-vidores da área daseguran“a pœblica doRio Grande do Sul. Acelebra“‰o da dataocorreu na sede daAPM em Porto Alegre com a presen“a de auto-ridades militares, civis e de instituições de en-sino. Durante a comemora“‰o, aconteceu apassagem do comando da Academia. O T en-Cel P”ricles Brasil çlvares passou a fun“‰o parao Ten-Cel Valmor Araœjo de Mello. Na ocasi‰o,o Cel H”lio Moro Mariante acabou nomeadopatrono da Academia. Al”m disso, houve en-trega de láureas e medalhas. Nos bancos es-colares da Academia de Pol™cia Militar passa-ram diversos alunos da Brigada Militar, Pol™ciaCivil e Superintend’ncia dos Servi“os Peniten-ciários. A APM já formou 3.056 oficiais para aseguran“a pœblica.

Ten-Cel Valmorassume APM nomês de março

O Consepro de Taquara tem realizado ati-vidades que integram for“as diversas para pro-teger os 52,8 mil moradores da cidade. S‰o osfóruns permanentes e os debates entre as es-feras pœblicas, visando dinamizar a atua“‰o dosservidores. A parceria de todos órgão ligadosde alguma forma com a segurança pública jáfazem a diferen“a.

Na linha de frente do Consepro, o presi-dente Denis Badermann de Lemos, no cargodesde mar“o de 2003. Destacada, tamb”m, aparticipa“‰o do vice, Ten-Cel RR Cláudio Ro-cha. ÒA atua“‰o do Cel tem sido de grande im-portância, uma vez que situa melhor as açõesda instituição pela própria experiência do oficialna corpora“‰oÓ, afirmou Badermann.

Os debates contam com a participa“‰o derepresentantes do Poder Judiciário, da Supe-rintendência de Serviços Penitenciários (Suse-pe), da prefeitura municipal, do Instituto Geralde Per™cias, da Defensoria Pœblica. Al”m des-sas entidades, empresas de vigil›ncia, PC, BM,

Consepro de Taquara dá exemplo de integraçãoPolícia Rodoviária Estadual, Conselho Tutelar,associações de bairro, Corpo de Bombeiros eMinist”rio Pœblico tamb”m aderiram aos encon-tros mensais.

Cada um dos participantes expõe idéias edificuldades para que haja maior efetividade nasações. “Com isso, o trabalho de cada um podeser mais din›mico e eficiente por meio de umaverdadeira parceriaÓ, disse o presidente. Segun-do ele, dessa forma ” poss™vel identificar as di-ficuldades enfrentadas por todos, não só as daPC e da BM. ÒEssa ” uma maneira globalizadade conscientizar as entidades que trabalhamcom seguran“a pœblicaÓ, reiterou Badermann.

Uma medida que está sendo concretizadapelo Consepro neste ano ” a escola de forma-“‰o de Policiais Militares. A iniciativa ” resulta-do de uma parceria entre o Governo do Estado,prefeitura e a Faculdade de Taquara (Facat), quecederá o espaço físico para desenvolvimentodos cursos. Brigadianos de outras localidadesn‰o precisar‰o se deslocar diariamente dos seus

quart”is para realizar as atividades em T aqua-ra. ÒPor meio da escola de forma“‰o podemosformar policiais já identificados com a comuni-dade localÓ, explicou Badermann. Outro projetodiscutido nos encontros ” o aux™lio-moradia aosPMs lotados na regi‰o.

Em 2006, o Conselho, que agora possuirenda própria, contribuirá de forma mais diretacom as pol™cias. Isso, gra“as as verbas arreca-dadas na cobran“a de taxas para a emiss‰o dedocumentos de identifica“‰o. ÒAgora, existe di-nheiro em caixa para contribuir com o apare-lhamento das pol™cias, por meio de reformas emviaturas e aquisi“‰o de novos equipamentosÓ,assegurou Badermann. O órgão, esclaresceu opresidente, é o responsável pela emissão dascarteiras no munic™pio.

Com os projetos em andamento, a comu-nidade ganhará em eficiência. Para os repre-sentantes das entidades, somente a integra“‰ode todas as frentes da seguran“a pœblica pode-rá qualificar o serviços prestados à população.

Por meio de fóruns e palestras o conselho busca a dinamização do trabalho de órgãos

Consepro, BM ePrefeitura emsintonia em Ivoti

Um verdadeiro desafio para a BM e a PCde Ivoti ” manter os n™veis de criminalidade con-trolados. A proximidade do munic™pio com NovoHamburgo atrai a a“‰o de bandidos. A prefeitu-ra, o Consepro e a sociedade t’m sido atuantesna realiza“‰o do trabalho com efici’ncia. Isso ”o que defende o presidente do Conselho Co-munitário Pró-Segurança Pública (Consepro), oempresário Luis José Coelho. De acordo comele, os resultados práticos que a entidade temtrazido para a sociedade t’m sido vis™veis. Masa situa“‰o nem sempre foi assim. A dificuldadeem conseguir recursos era grande. Hoje, a pre-feitura e a comunidade, por meio dos empresá-rios, s‰o quem viabilizam os recursos para a re-alização dos trabalhos da BM e PC. A área delazer e o aux™lio moradia para brigadianos nacidade existem por meio de uma coopera“‰oentre o munic™pio e a institui“‰o. Os resultadospráticos são visíveis. Além da entidade, o pró-prio comando geral de Novo Hamburgo tem re-alizado um bom trabalho junto ‹ BM.

Últimos aplausos ao PM que encantava a BMColegas do 19ºBPM se despedem do 3ºSgt Luiz Carlos Andrades, conhecido como mágico Luan

As 400 pessoas concentradas nacapela D do Cemit”rio Parque Jardim daPaz, ‹s 16h, estavam tristes e desola-dos. Entre o silêncio e as lágrimas de fa-miliares e colegas do 19ºBPM, as sen-sações do 21 de março eram o inversodo ápice de um truque qualquer do má-gico Luan, tamb”m conhecido como3ºSgt Luiz Carlos Andrades. O contráriodo instante decisivo, aquele em que asm‰os do PM, morto em um assalto nobairro Partenon, no dia 20 de mar“o, converti-am em esperan“a a lida dura dos colegas daBM. O desenlace real n‰o foi outro sen‰o o to-que de sil’ncio t™mido, entoado pelo piquete do4ºRPMon, ao final. As mãos do PM mágico,desta vez, repousavam tristes sobre o corpo.

Seis homens do Btlh no qual o Sgt serviupor cinco anos conduziram de cabe“a baixa ocaix‰o pela porta lateral. O Cmt da 1»Cia do19ºBPM, Maj Paulo Ricardo Quadros Remião,tentava acompanhar a bandeira do RS que des-

cansava sobre a urna. Um m’s antes, viu omesmo Andrades escapar da morte, depois deter sido alvejado próximo à coluna, durante umaocorrência de assalto a banco. O colete do 3ºSgto protegeu daquela vez. Com os olhos mareja-dos, o oficial preferiu n‰o falar. Para Maj Qua-dros, n‰o existiria mesmo frase poss™vel.

O ve™culo el”trico estacionado em frente ‹capela recebeu o esquife para conduz™-lo portr’s quadras at” o jazigo. Acomodada ao ladodo motorista, Judite Andrades, a esposa, seguia

abra“ada ao pequeno Rafael, de 7 anos.Raquel e Giovani, os outros dois filhosdo casal, acompanharam o cortejo a p”com os colegas do pai. ÓEle usava ashoras de folga para realizar eventos so-ciais e muitas vezes abarcava o custoÓ,lembrou a Sd Márcia Passos. O Ten Car-los Eduardo Amaral Paes exaltou a“consciência social” do 3ºSgt, que serviudurante 30 anos na corpora“‰o.

Na altura do Templo Ecum’nico, 19viaturas, da BM e da PC, tiveram as sirenes aci-onadas. Oito homens da FET deram tr’s sal-vas de tiro. A caminhada prosseguiu ‹ sepultu-ra, onde militares e civis cobriram a grama parao adeus. ÒUma salva de palmas pelo excelentemágico que era”, gritou o vizinho Moisés Nasci-mento. Em seguida, um Sd da PM5 recolheu abandeira farroupilha e a dobrou de forma cui-dadosa. Oficiais e praças do 19ºBPM respira-ram fundo, entraram nas viaturas e voltaram aotrabalho. A mágica se foi.

Três salvas de tiros marcaram as últimas homenagens ao PM mágico

Desbaratadaquadrilha emMorro Reuter

Uma quadrilha que estava atuando nasproximidades do munic™pio de Morro Reuterfoi desmantelada no início do ano pelo 32ºBPM, do Vale do Rio dos Sinos. Dois meno-res e um adulto foram presos. Após realiza-rem os assaltos, os acusados escondiam ositens roubados em terrenos ermos. Um outrointegrante do grupo ia de carro at” o localpara recolher o material. De acordo com oCmt da BM de Morro Reuter , Sgt RicardoItchecerry Almeida, os criminosos eram oriun-dos de S‰o Leopoldo. O Cmt diz que no finaldo ano, a incid’ncia de crimes na regi‰o au-menta. No entanto, afirmou que a própria lo-calização geográfica da cidade dificulta a açãodos bandidos. Os moradores tamb”m s‰ograndes aliados na vigil›ncia permanente dacidade. S‰o eles que ligam para a BM no casode alguma suspeita. ÒOs habitantes avisam apol™cia at” mesmo quando vendedores apa-recem na cidadeÓ, ressaltou o Sgt. Segundoele, apesar da tranqüilidade, o policiamentono munic™pio ” cont™nuo, dificultando aindamais as possíveis ações ilícitas. Há dois anosn‰o s‰o registrados casos de homic™dios emMorro Reuter. Os PMs da regi‰o s‰o os res-ponsáveis por garantir a segurança de 4,9 milhabitantes.

GPM de Presidente Lucena temnova sede e Sgt homenageadoAs novas instalações do 4º GPM da BM de

Presidente Lucena foram inauguradas no œlti-mo dia 18 de mar“o, no centro da cidade. OCmt do grupamento, Sgt Jo‰o Luiz Schons,esteve presente na ocasi‰o da abertura do novopr”dio, que tem 140 metros quadrados e foi cri-ado com o objetivo de atender as necessida-des do efetivo.

Durante a inaugura“‰o, o Sgt SchonstambÊ”m recebeu uma placa das m‰os do pre-feito da cidade, Jo‰o Gilberto Stoffel, como for-ma de reconhecimento pelos relevates servi“osprestados ‹ comunidade local.

Na ocasi‰o, o Consepro da cidade entre-gou ao GPM uma moto Twister 250 cilindradas,comprada com recursos provenientes da par-ceria entre a entidade e a prefeitura. A motoci-cleta será incorporada aos veículos que a BMjá possui. Na solenidade estiveram presentes oprefeito Jo‰o Gilberto Stoffel, o Cmt do CRPO/VRS Ten-Cel José Paulo Silva, o Cmt do 32º

BPM de Sapiranga, Alexandre Sório nunes e oCmt da 4» Cia de Est›ncia V elha, Ten ValdirAgostinho Simon.

A cidade possui baixos ™ndices de viol’n-cia, ocupando o 2º lugar no ranking estadual dequalidade e vida.

Agentes da 9» DP de Porto Alegre pren-deram, no dia 24 de mar“o, um homem de 29anos acusado de lesar seis proprietários deautomóveis entre o final de dezembro e a pri-meira quinzena de janeiro deste ano. Ele foidetido em frente a um edif™cio localizado na Ruados Andradas, 1248, conforme mandado depris‰o preventiva expedido pela 8» Vara Crimi-nal do Foro Cent ral. Apresentando-se comovendedor, o estelionatário obtinha procuraçõespara vender veículos usados e após realizar onegócio não repassava o dinheiro para os pro-prietários. Segundo o Del Omar Abud, titularda 9» DP, o rapaz, que tem antecedentes crimi-nais por estelionato, acabou indiciado e enca-minhado ao Pres™dio Central.

Ten-Cel Valmor

Polícia prendeestelionatário emPorto Alegre

Omar Amorim assume a pastada Justiça e da Segurança

Depois de tr’s anos e tr’s meses ‹ frenteda Secretaria da Justi“a e da Seguran“a (SJS),José Otávio Germano despediu-se da pasta,no dia 21 de mar“o, elogiado pelo governadorGermano Rigotto. Ele retomou o seu mandatode deputado federal e irá ocupar funções junto‹ Comiss‰o Permanente de Seguran“a da C›-mara Federal. Omar Jacques Amorim, que ocu-pava o cargo de secretário-substituto, é o novotitular da SJS.

Para Rigotto, José Otávio cumpriu comdedica“‰o e qualidade suas tarefas ‹ frente daSJS, tendo um desempenho exemplar. ÒEle tevetodo o meu respaldo, al”m de ter uma equipede assessoria qualificada. Manteve permanen-te diálogo com todos os segmentos da socie-dade”, ressaltou. José Otávio agradeceu a con-fian“a e o respaldo demonstrados pelo gover-nador. "T rabalhamos com diálogo e tivemosgrandes conquistas. V alorizamos o trabalhoconjunto, como no caso dos Conselhos Pró-

Seguran“a Pœblica (Consepros), que aumenta-ram em quatro vezes durante o nosso gover-no", exemplificou.

Formado em Direito, o novo secretário daJusti“a e da Seguran“a ” auditor pœblico exter-no do T ribunal de Contas do Estado, onde in-gressou em 1985. No per™odo de janeiro de 2003a abril de 2004, ocupou o cargo de Diretor-Ge-ral da SJS. Atuou como coordenador do gabi-nete de Assessoramento Especial da pasta de2004 a 2005.

Rigotto: “Amorim cumprirá com brilhantismo sua tarefa”

Arquivo SJS

Capital –Capital –Capital –Capital –Capital – Autoridades e empresas que cola-boraram com a PC foram homenageadas, nodia 5 de mar“o, no gabinete da Chefia de Pol™-cia. A medalha por servi“os relevantes Tiraden-tes foi concedida a pessoas e entidades quemantém ou mantiveram estreitas relações coma institui“‰o. O trof”u Estrela no Ver‰o tamb”mfoi entregue aos parceiros da PC

Stoffel aproveitou a ocasi‰o para homenagear Sgt Schons

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A Del Adriana Regina da Costa, 31 anos,anda com uma .40 na cintura, mas ” com duascaracter™sticas bem femininas que ela combatea viol’ncia contra as mulheres: paci’ncia e tran-qüilidade. O objetivo é proporcionar um climade confian“a entre a pol™cia e as v™timas. Emraz‰o do Dia Internacional da Mulher, a DM dacapital, comandada por ela, lan“ou um folderestimulando a comunidade a romper o sil’ncioe agir. Usando a Òarma da conversaÓ, como diz,Adriana vai atingindo o alvo.

Desde julho de 2005 ‹ frente da delega-cia, a Del Adriana fez - at” dezembro - mil re-gistros a mais do que em 2004. Foram 7.294,no ano passado, e 1.266 de janeiro a fevereirodeste ano. Ela esclarece que o nœmero de ocor-r’ncias n‰o aumentou, Òs‰o as mulheres queest‰o mais conscientes de seus direitosÓ. Se-gundo ela, a maioria das agressões registradasna delegacia ocorrem dentro do lar pelos pró-prios companheiros, geralmente embriagados.

As mulheres que estiveram na delegacia

O jeito feminino que conduza DM de Porto Alegre

Equipe da delegacia defende os direitos das mulheres

Evento no IBCMhomenageia asmulheres

Para celebrar o Dia internacional da mu-lher, o IBCM e a AFA organizaram uma progra-ma“‰o toda especial. Na manh‰ do dia 8 de mar-“o, entre 11h e 12h, houve mœsica e discurso,al”m de verifica“‰o gratuita de glicose e pres-s‰o arterial para as associadas que estiveramna sede da Institui“‰o Beneficente Cel Massot(IBCM). Há muito o que comemorar. S‰o 11 milatendimentos por m’s e a disponibilidade dosprincipais exames, entre os quais mamografia,citopatologia e colposcopia. ÒFazemos os exa-mes necessários para que a mulher possa le-var a vida com saœde e qualidadeÓ, orgulhou-seo presidente do IBCM, Ubirajara de Oliveira Fal-cão. Já o presidente da AFA, Irani Soares, lem-brou que o foco da associação dos funcionários” a forma“‰o profissional da mulher. Por meiodela, são promovidos cursos de informática ecedidas bolsas de estudo. ÒAs estat™sticas pro-vam que a mulher recebe um terço do saláriodo homem, e elas ainda fazem dupla jornadacomo donas-de-casaÓ, observa.

A mœsica ÒMaria, MariaÒ, de Milton Nasci-mento, tocada pela banda da BM ao pœblicoserviu de homenagem ‹s mulheres. O diretoradministrativo da AFA, Antônio Simões, encer-rou a festa com um trecho do T amud, livro desabedoria dos rabinos. Recitou: ÒA mulher foifeita da costela do homem. N‰o dos p”s paraser pisada, nem da cabe“a para ser superior ,mas, sim, do lado para ser igualÓ. Na sa™da, cadaassociada recebeu um cart‰o comemorativo.

IBCM e AFA: saœde e dignidade a servi“o da mulher

Conciliar o papel de m‰e e esposa.ao de liderar 234 PMs na For“a de Em-prego Tático (FET). Mais uma atribuiçãoa fazer parte da rotina da Maj Silvia Vis-sot Bittencourt. Natural de Santa Maria,a oficial dedicou 20 dos 44 anos de vidaà BM. Formada em Farmácia e Bioquí-mica pela UFSM, assumiu o comando da1» Cia da FET em 8 de mar“o, substitu-indo ao Maj Ronaldo Nunes Prates, quefoi transferido para o 11º BPM.

A FET existe desde 2005 e ” umaCia que auxilia em eventos especiais. De a“‰orápida, tem como característica a mobilidade.O grupo integra o 4ºRPMon, sob o comando doTen-Cel Leandro Nazareno Martins Reis. Paraa Maj, n‰o existem barreiras. ÒJuntos, homense mulheres podem fazer um trabalho melhorÓ,afirmou. Prova disso, ” a escolha de seu nomepelo Cmt do CPC, Cel Edson Ferreira Alves.

A história de Maj Silvia na corporação temin™cio na Academia de Pol™cia Militar (APM), em

1986, após passar no primeiro concurso direci-onado ‹s mulheres. Em seguida, fez parte daprimeira turma da extinta Cia Feminina, at”1993. Em a“‰o, o momento mais tenso na car-reira foi em uma ocorr’ncia de estupro entreNovo Hamburgo e S‰o Leopoldo, quando hou-ve troca de tiros entre a PM e quatro bandidos.Dois deles foram presos.

Duas mulheres completam a vida da MajSilvia: as filhas Alicia, um ano, e Luiza, 10. Des-de 2003, a mais velha pertence ao 1º Batalhão

Mirim do 1ºBPM e participa fardada dequase todas as formaturas. ÒPodemoscontinuar sendo femininas, exercendotodos os outros pap”isÓ, ensina a Maj. Avoz de comando n‰o se estende ao lar.Casada com o Maj Oscar Luiz Moiano,do GPMA, a Maj destaca que, em casa,tudo ” negociado para o bem da fam™lia.

De acordo com o Ten-Cel Leandro,o próximo passo da Maj Silvia será exer-cer o comando junto com ele, uma vez

que as 1ª e 2ª Cias do 4ºRPMon estão em viasde unifica“‰o. ÓO objetivo ” uma uniformidademaior de procedimentos e um emprego maisracional do efetivoÓ, observou o Ten-Cel.

As mulheres tamb”m garantiram maiorespaço na sede. Os alojamentos do 4ºRPMonser‰o reestruturados para receber as pra“as eas oficiais, visto que muitas chegam do interiore precisam de uma acomodação própria. Umadas tarefas da Maj Silvia será coordenar todo oprocesso.

Todos os papéis da mulher brigadianaMaj Silvia Vissot Bittencourt assumiu 1ª Cia da FET no dia 8 de março

Ten-Cel Leandro e Maj Silvia formarão linha de comando do 4º RPmon

No dia 2 de mar“o, o governador em exer-cício Antonio Holfeldt e o secretário da Justiça eda Segurança, José Otávio Germano, participa-ram da inauguração das novas instalações daDelegacia de Pol™cia Civil de Tapes. Com apoiode empresas, entidades comerciais e doConsepro, o pr”dio, cedido pelo governo esta-dual ‹ DPC da cidade, sofreu algumas modifi-cações em sua estrutura.

Desde abril de 2005, a Pol™cia Civil localhavia transferido o seu efetivo para o antigo pr”-dio onde funcionava o Tribunal de Justi“a de Ta-pes. Com isso houve a necessidade de adapta-“‰o das depend’ncias. Coloca“‰o de ar-condi-cionado, pinturas, reformula“‰o de salas e de-partamentos informatizados foram algumas dasalterações implementadas no prédio. Além dis-so, o serviço de investigação terá ambientesexclusivos, onde os depoimentos ser‰o re-gistrados, respeitando a privacidade do ci-dad‰o.

Titular da DP desde 1998, o Del Rudymarde Freitas Rosales salientou que 50% das re-formulações já estão prontas. “Como as verbass‰o escassas, estamos criando meios para queessas modificações sejam concluídas o mais rá-pido poss™vel. Recursos do Estado, do Conse-pro e de outras entidades comerciais est‰o sen-do disponibilizados para que possamos desen-volver o nosso trabalho da melhor maneira pos-s™velÓ, ressaltou.

De acordo com o Del Rudymar , foi dadoum grande passo para o desenvolvimento e assoluções das investigações da Delegacia nomunic™pio. ÒAntes, era imposs™vel proporcio-nar condições de trabalho para os nossoshomens. E muito menos seguran“a para as pes-soas. Agora, com ambientes individualizados,podemos prestar um bom atendimento como respeito que toda a comunidade merece.Esse, com certeza, ” um grande marco paratodos nós aqui da região”, acrescentou.

Prédio da Delegacia de PolíciaCivil Tapes é reformulado

Funcionárias civis e militares que atuamna sede do CRPO/Sul receberam, no dia 8 demar“o, uma homenagem pelo Dia Internacio-nal da Mulher. Ao todo, trabalham no comandoregional 14 mulheres militares e cinco civis.Durante a festa, o Cmt regional, Cel OdiomarLuis Bitenncourt Teixeira, ressaltou a import›n-cia da mulher dentro da corpora“‰o e em todasas atividades dentro da sociedade. ÒHomena-geamos as mulheres pelo o que elas s‰o comomães e como pessoas responsáveis pela famí-lia. Com certeza nós, homens, temos muito oque aprender com elasÓ, discursou. Houve, tam-b”m, a exibi“‰o de uma mensagem. Al”m dis-so foi servido um conquetel em comemora“‰oà data. Para a 1º Sgt Simone Brignol Gotuzzo,uma das mulheres que ganharam a distin“‰o,foi muito emocionante receber a homenagem.ÒFoi uma demonstra“‰o de respeito e valoriza-ção do trabalho que nós, mulheres, realizamos,n‰o só profissionalmente falando, mas dentroda sociedade em geral”, afirmou. Após a ceri-mônia, as crianças da Escola Advetista lotaramo sagu‰o do CRPO Sul para dar os parab”ns‹s mulheres.

CRPO/Sul prestahomenagem àsmulheres

Coquetel foi servido durante homenagem ‹s mulheres

Reconhecer o trabalho realizado por todaa corpora“‰o da BM durante a Travessia Inter-nacional de çguas Abertas. Com esse objetivoa Federação Gaúcha de Desportos Aquáticos(FGDA) entregou, no dia 4 de mar“o, ao Cmtdo CRPO Sul, Cel Odiomar Luis Bitencourt Tei-xeira, um trof”u em homenagem aos relevantesservi“os prestados durante todo o evento.

Desenvolvido na costa sul desde 2000, atravessia exige grande mobiliza“‰o das entida-des policiais durante o per™odo que antecede acompeti“‰o. Para o Cel Odiomar , que está àfrente do comando do CRPO/Sul há um ano, otrof”u representa a maturiza“‰o do trabalho detodos os homens responsáveis pelo policiamen-to ostensivo. ÒComo a prova ” realizada aquina regi‰o de Tapes há bastante tempo, procu-ramos evoluir em cada edi“‰o do evento e, comisso, adquirimos experi’ncia para desenvolver-mos sempre um ótimo trabalho”, frisou o CelOdiomar.

Segundo ele, tr’s meses antes da prova,foram realizadas reuniões com a FGDA com oobjetivo de elaborar um plano estrat”gico e sa-ber quais recursos seriam disponibilizados nacobertura da competi“‰o. O Cmt destacou queo resultado superou suas expectativas. ÒEstoumuito orgulhoso e satisfeito com o reconheci-mento do nosso trabalho. O trof”u que eu rece-bi ” em nome de toda a corpora“‰o. Eu fui ape-nas um representante de todo o efetivoÓ, res-saltou o Cmt.

CRPO/Sul recebe homenagem daFGDA durante evento esportivo

Cel Odiomar recebeu o trof”u em nome de todo o efetivo

Cachoeirinha –Cachoeirinha –Cachoeirinha –Cachoeirinha –Cachoeirinha – Em 21 de março o jorna-lista, escritor e ex-deputado federal pelo PT,Marcos Rolim, fez palestra para professoresna abertura do Seminário Municipal de Edu-ca“‰o de Cachoeirinha. Com o tema ÒA Edu-cação como contrário da violência”, Rolimfalou aos professores do munic™pio por qua-se uma hora e meia sobre o dia-a-dia nasescolas. Para ele, o aluno violento precisavoltar a confiar no professor e n‰o virar casode pol™cia. O evento foi realizado no sal‰ode uma Igreja Evang”lica da cidade.

Diversos projetos vem sendo executadospelo 6º BPM de Rio Grande, que completou 70anos no dia 6 abril. Atrav”s de parcerias comos órgãos ligados à segurança, o número dedelitos na regi‰o diminuiu. Na Opera“‰o Golfi-nho, 135 PMs foram mobilizados e distribu™dosem seis munic™pios. Furto a resid’ncias e infra-ções de trânsito foram as principais ocorrênci-as atendidas pela BM. Institu™do em julho do anopassado, o Projeto Segurança Comunitária(PSC) ” outro programa que tem contribu™dopara a redu“‰o dos crimes. Ë noite, um GM eum PM realizam a fiscaliza“‰o com uma viaturacedida pela prefeitura municipal. O Cmt do Btl,Ten-Cel Paulo Roberto Lima de Castro, desta-cou os resultados obtidos e a boa aceita“‰o dosprojetos por grande parte da comunidade. ÒEs-tamos satisfeitos com o desempenho dos nos-sos homens, que n‰o medem esfor“os para ga-rantir a seguran“a de todosÓ, assegurou, orgu-lhoso, o Cmt.

BM de Rio Grandeavalia trabalho eprojetos para 2006

Em uma a“‰o integrada entre a BM e aPC de Cerro Grande do Sul, uma carga de ci-garros da empresa Souza Cruz foi recuperada.Após várias buscas, os quatro indivíduos sus-peitos do roubo foram encontrados na madru-gada do dia 2 de mar“o. No momento da abor-dagem, os ladrões, que estavam fortemente ar-mados, reagiram atirando contra os policiais.Após o tiroteio, os marginais conseguiram fu-gir. Foram encontradas, aproximadamente, 9mil carteiras de cigarros, uma espingarda cali-bre 12, um revólver e uma pistola. O Cmt do 4ºGPM, 3º Sgt Júlio Cezar Ramos, ressaltou aimport›ncia da uni‰o de for“as entre os polici-ais. “Se unirmos os órgãos para combater ocrime, as chances de obtermos ’xito nas ope-rações com certeza aumentarão”, acrescentou.

União de políciasrende recuperaçãode carga roubada

no dia 8 de mar“o receberam rosas, bolo e re-frigerante, al”m de um exemplar do folder comos dizeres Òn‰o esconda e nem silencie essadorÓ. Foram orientadas sobre a preven“‰o dedoen“as sexualmente transmiss™veis. Paraquem pensa que somente as mulheres atuamcom paciência e tranqüilidade na linha de fren-te da DM, a Del observa: ÒDurante os 20 diasem que eu estive de f”rias, em fevereiro, o DelJoão Bancolini, da 18º DP, ficou em meu lugare desempenhou muito bem a fun“‰oÓ, afirmou.

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Pág 22 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 11CRPO SERRA e VALE DO CAÍ CRPO METROPOLITANO

A uni‰o do casal de brigadianos Cap Fa-bio da Silva Schmitt e a Sd Rejani da Silva Viei-ra Schmmitt, ambos com 29 anos de idade,foicelebrada no primeiro fim de semana do m’sde mar“o, na Igreja da Sagrada Fam™lia. Este-ve presente o Cmt-Geral, que comandou o Tetode Espadas do casal.

A cerimônia foi realizada na data que sim-bolizava os dez anos em que os dois se conhe-cem. Na semana seguinte da cerimônia, no dia6 de mar“o, o casal viajou para Buenos Aires,onde aproveitaram seis dias de lua-de-mel.

Os dois se conheciam há bastante tempo.No entanto, come“aram a namorar s”rio depoisde ambos já estarem na BM, apesar de os doisterem incluído na Brigada em situações dife-rentes. O primeiro encontro dos dois ocorreuem um baile. Na ”poca, Rejani era a primeiraprenda do Estado e o Cap já fazia parte do efe-tivo da BM. Anos depois, Rejani resolveu fazer

Sintonia no amor e na profissão une o novo casal

o concurso para entrar na BM e passou, para asurpresa de Schimitt. Namoraram tr’s anos e

Vivemos a era da informática.No mundo inteiro, os produtos hightech (de alta tecnologia) viraram ali-ados das instituições no atendimen-to ‹gil ‹s comunidades. Os bombei-ros da 2» SCI, de Bento Gon“alves,conhecem esses benef™cios. Quan-do o assunto ” preven“‰o de inc’n-dios, investiga“‰o e vistorias essesequipamentos transformam-se emparceiros inseparáveis.

Os combatentes da Serra realizam inspe-“‰o de pr”dios e averigua“‰o das causas deinc’ndios com o aux™lio de um computador por-tátil, chamado Palm Top. O equipamento con-centra filmadora, gravador e máquina fotográfi-ca na palma da mão. Já os computadores demesa, que ficam no quartel, permanecem deprontid‰o, interligados com a central da BM.

A tecnologia do Palm T op permite que oinspecionante dos sistemas de seguran“a ins-talados nos pr”dios das empresas deixe de uti-

A viol’ncia alvoradense tem sido o cart‰ode visitas do munic™pio nos meios de comunica-“‰o. O elevado nœmero de homic™dios, 85 no anopassado, tem sido motivo de várias reportagens.A discussão sobre as causas pára sempre naa“‰o da pol™cia.

No entanto, o responsável pelo policiamen-to ostensivo da cidade, Maj Marco Antônio Oli-veira Quevedo, afirma que a imagem de insegu-ran“a se deve muito ao estigma social, potenci-alizado pelas TVs, rádios e jornais do RS. “Den-tre os homic™dios na cidade, apenas cinco fo-ram relacionados a latroc™nio. Os outros casosforam, em sua maioria, frutos de crime passio-nalÓ, justificou.

Ele explica que o problema social ” um dosmaiores potencializadores da viol’ncia. ÒA ren-da per capta de Canoas ” de R$ 12 mil, enquantoque em Alvorada ” de R$ 310. A falta de empre-gos e oportunidades na regi‰o faz com que os

Comando da Brigada Militardebate estigma de Alvorada

™ndices aumentem cada vez maisÓ, alertou. Deacordo com o Maj, medidas já estão sendo ado-tadas por parte do poder Executivo para me-lhorar o quadro social na cidade. Segundo ele,existem cinturões de pobreza na cidade ondeocorrem a maioria dos crimes. Mas existem,também, áreas na cidade onde não são regis-tradas quase nenhuma ocorr’ncia.

O Cmt do Policiamento Metropolitano, CelPaulo Roberto Mendes, reconhece que a situa-“‰o da viol’ncia na cidade ” complexa. ÒA cida-de come“ou com cerca de 15 mil habitantes,agora s‰o mais de 200 mil e continua sem es-truturaÓ, diz. Segundo ele, historicamente a re-gi‰o sempre teve muitos homic™dios. Contudo,entre 2004 e 2005 houve redu“‰o. ÒA juventu-de n‰o tem emprego, o que acaba gerando vio-l’ncia. A BM tem feito sua parte. Se todos osrecursos forem colocados ‹ disposi“‰o, aindaser‰o insuficientesÓ, observou.

Tecnologia de ponta sobe a Serra gaúchaComputador portátil se incorpora à rotina dos bombeiros de Bento Gonçalves

lizar as planilhas em papel. Com o aparelho,obombeiro pode, inclusive, tirar fotografias do lo-cal, sem a necessidade de revela“‰o de filmes.

De acordo com o Cmt do Corpo de Bom-beiros, Cap Mauro Moro, isso ” um ganho dequalidade e de tempo no servi“o do CB, poisesses dados s‰o descarregados diretamenteno computador e todos participam da avalia“‰odo material. “Os alvarás de conformidade de-moravam 20 dias para serem expedidos. Hoje,levam tr’sÓ, salientou.

As novas tecnologias ‹ disposi“‰o da2º SCI incentivaram a implantação de umnovo sistema de cobran“a pelo munic™pio.Os boletos para pagamento da taxa dosbombeiros e a renovação de alvarás estãodispon™veis 24 horas por dia na internet. Noitem atendimento ao cidadão, na página daprefeitura, ” poss™vel imprimir os respecti-vos documentos de cobran“a.

Digitando o código de barras, pode-seefetuar o pagamento pela página do banco

em que o cliente possui conta, sem sair de casa.No sites úteis, está o formulário do Plano dePreven“‰o e Prote“‰o Contra Inc’ndio (PPCI)pronto para ser preenchido. As informações se-guem direto para a caixa de correspond’nciaeletrônica do CB.

O Cmt Mauro esclareceu ainda que osbombeiros n‰o fizeram curso, mas todos os ins-pecionantes sabem usar o Palm Top. ÒTivemoso manual de instruções como professor“, costu-mam dizer os combatentes.

Palm Top centraliza informações e agiliza liberação de alvarás pelos combatentes

BM de Bom Princípio: Páscoasegura para o comércio local

A cada 15 dias, o Cmt da BM de Bom Prin-cípio, 1ºTen Luiz Eduardo Oliveira de Oliveira,assume a tarefa de ouvidor do 27ºBPM e sereœne com comerciantes do centro da cidade.Em abril, a Páscoa é que motiva a BM local eos proprietários dos estabelecimentos a senta-rem para conversar sobre seguran“a.

A rua Pedro Neis, no bairro Santa T erezi-nha, concentra diariamente grande parte dos10.532 moradores do munic™pio. Apesar do flu-xo intenso, não há um elevado número de cri-mes na cidade. O œltimo homic™dio ocorreu em28 de novembro do ano passado. Na ocasi‰o,um caxiense de 25 anos morreu por golpes defaca, depois de envolver-se em uma briga. Asprincipais ocorr’ncias s‰o furtos de resid’nci-as, combatidos com ostensividade.

Nas datas especiais como a Páscoa, o tra-balho fica mais agitado, pois os lojistas s‰o v™ti-mas de furto de mercadorias e recebem c”du-las falsificadas. O Cmt reserva um momento na

agenda para reunir-se com as associações evisitar pessoalmente os negociantes. Por isso,o comerciante Gaspar Rauber da Farmácia Apo-theke afirma sentir-se seguro. “Da farmácia, vejoa viatura da BM fazendo a ronda. Todo mundoconhece todo mundo aqui. Se vemos carrosestranhos circulando, avisamos a pol™ciaÓ, dis-se. ÒO nosso relacionamento com a comunida-de ” muito direto, sincero e francoÓ. O Cmt acon-selha aos visitantes e vendedores que chegamao munic™pio que se cadastrem antes no quar-tel para uma estada tranqüila.

O desafio para 2006 ” aprovar o projeto demonitoramento da cidade por câmeras. O 27ºBPM precisa do aval da SJS-RS e do apoio dacomunidade e da prefeitura para obter recursos.Uma parceria entre MP, prefeitura municipal eConsepro local, em 2004, possibilitou a cons-tru“‰o do pr”dio anexo ‹ Delegacia de Pol™ciaque abriga o novo posto de atendimento daBrigada Militar.

A 9» Superintend’ncia da Pol™cia Rodovi-ária Federal, com sede em Porto Alegre, in-corporou, na segunda semana de mar“o, maisum ve™culo a sua frota de viaturas. O modeloMercedez Benz, ano 1989, tem capacidadepara 34 passageiros. O ve™culo foi doado pelaReceita Federal de Santa Maria e será utiliza-do no deslocamento de policiais nas operaçõesprogramadas pela PRF.

Nova viaturapara a PRF dePorto Alegre

Ônibus doado poderá transportar 34 passageiros

A primeira turma do Treinamento Operaci-onal de Patrulhamento Rururbano formou-seem 6 de março, em cerimônia realizada no des-tacamento do 21ºBPM, no bairro Restinga. Vintee sete PMs voluntários do FET especializaram-se no combate ao abigeato (roubo de gado) ecrimes contra a fauna e a flora. A iniciativa docurso, que teve dura“‰o de 40 dias e um totalde 320 horas-aula, foi do 21º BPM - batalhãoespecializado em zonas de dif™cil acesso. Nodecorrer do treinamento, oficiais especialistasassumiram a miss‰o de orientar a equipe so-bre como fazer progressões na mata e até aidentificar sinais da natureza, como o coaxarde sapos - o som caracter™stico pode indicar seum terreno está alagado. A idéia, segundo o 1ºTen Antônio Paulo Castro Viana, do FET, ” quecada PM formado pelo treinamento sirva de“multiplicador” de informações no quartel a quepertence. Assim, haverá um acréscimo de pro-fissionais aptos.

TOPR garantesegurança daárea rural

Voluntários da FET serão multiplicadores nos quartéis

Cerimônia de casamento teve Teto de Espadas. Casal de PMs aproveitou Lua-de-mel na Argentina

8ºBPM prendedois homens nocentro de Osório

Desconfiados de um carro estacionado pró-ximo a um posto, no centro de Osório, PMs abor-daram, no dia 28 de mar“o, um carro com pla-cas de Porto Alegre. Na revista, os policiais en-contraram maconha e coca™na. A guarni“‰o,composta por brigadianos do 8º BPM, prendeudois homens de 20 e 24 anos, de Palmares doSul, e os encaminhou ‹ Delegacia de Pol™cia.

PMs abordaram ve™culo suspeito e prenderam dois jovens

Clube FarraposUm jantar baile no dia 8 de abril marca-

rá a posse da Diretoria Executiva 2006/2008do Clube Farrapos. O Conjunto Áudio 5 iráanimar a festa, que terá início às 21h. Para oevento ” exigido traje recep“‰o. Os convitesindividuais custam R$15,00 para associadose oficiais. O valor do ingresso para não sóci-os é de R$ 35,00. Convites e informaçõespelo telefone 3334 6711.

Decon apreendematerial pirateadona Capital

Um suspeito de vender DVDs de filmes eseriados pirateados atrav”s da internet foi pre-so, no dia 30 de mar“o, por policiais da Delega-cia do Consumidor (Decon). Com mandado debusca e apreens‰o, os agentes chegaram ‹casa do suspeito na Avenida Moab Caldas, nobairro Santa Teresa, em Porto Alegre. A infor-ma“‰o acabou sendo repassada ‹ Pol™cia porrepresenta“‰o da Associa“‰o de Defesa da Pro-prieda Intelectual (Adepi). O rapaz de 26 anosfoi preso em flagrante gravando DVDs em seucomputador. No local, os policiais apreenderamum aparelho de DVD, 700 DVDs piratas, tr’sCPUs, al”m de comprovantes de sedex do ma-terial que era remetido para todo o Brasil. O jo-vem já tinha antecedentes criminais.

Fernanda Provitina-CWR Produções

ficaram noivos por mais tr’s.Para a Sd, o fato de os dois fazerem parte

da corpora“‰o ajuda na rela“‰o em virtude daconsci’ncia que cada um tem do dia-a-dia dooutro. ÒTrabalhando juntos fica mais fácil de secompreenderÓ, explicou a Sd. Ela diz que se sen-te muito orgulhosa de ser brigadiana pelo fatode trabalhar protegendo e servindo a popula-“‰o. Ò… uma profiss‰o muito nobreÓ, salientou.

Al”m de trabalhar na BM, ela chegou a fa-zer duas faculdades ao mesmo tempo: Geogra-fia e Direito, tendo conclu™do a primeira. No en-tanto, diz que n‰o tem interesse em largar aprofiss‰o. O objetivo maior, atesta, ” atingir aoficialidade. Apesar da coincid’ncia profissio-nal, os dois contam que o fato de ambos inte-grarem a corpora“‰o n‰o influenciou na uni‰o,uma vez que os dois já se conheciam. “Quandoeu entrei na academia, ele foi para Lajeado. Ocontato foi crescendo depoisÓ, confidenciou.

Cerimônia de união ocorreu no dia 4 de março

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Volta do Carnavalsem acidentesna BR-116

CB desenvolve trabalho preventivo em Caxias do Sul

O trabalho de preven“‰o a inc’n-dios dom”sticos ” uma das principaisatividades que est‰o sendo levadas acabo pelo Corpo de Bombeiros do mu-nic™pio de Caxias do Sul. Conforme oTen-Cel Floriovaldo Nunes, responsá-vel pelo comando, os bombeiros est‰ointensificando o trabalho de preven“‰oao inc’ndio dom”stico na cidade.

O projeto está sendo desenvolvi-do nas áreas mais carentes, onde oshomens do CB visitam as casas. Gratuitamen-te, eles realizam a troca do equipamento de gás,como mangueiras, relógios, braçadeiras e atémesmo as butijas que, se mal conservadas, po-dem representar perigo eminente.

De acordo com o Ten-Cel, 40% dos casosde inc’ndios s‰o provocados por falha no equi-pamento de gás das casas. “Essa iniciativa temfeito com que os nœmeros de ocorr’ncias dimi-nuam. É a prova na prática de que o trabalhopreventivo funcionaÓ, afirmou o Ten-Cel.

Mas o CB de Caxias do Sul não está sozi-nho nessa iniciativa. O equipamento utilizadona a“‰o foi doado por empresas do munic™pio.Segundo o Cel, 500 kits de gás foram repassa-dos aos bombeiros para as trocas dos equipa-mentos de gás.

Quase todo o material já foi utilizado. Noentanto, por meio do Fundo de Reequipamentodos Bombeiros (Funrebom), já foi solicitado umanova leva de kits que poder‰o ser utilizados nacontinua“‰o dos trabalhos. O Ten-Cel destacou

A Associa“‰o de Cabos e Soldados (Aba-mf) de Caxias do Sul luta pelos direitos dos bri-gadianos daquela cidade desde 1976. No co-mando da entidade desde 2001, o Sd Luiz Car-los Cruz da Silva destaca o fato de que em suaadministra“‰o conseguiu praticamente dobraro nœmero de associados, que passam de 400na região, de acordo com dados da própria As-socia“‰o. Segundo o presidente, a entidade atuaem diversos aspectos sociais e profissionais dosservidores da seguran“a pœblica. A institui“‰oconta com o apoio da prefeitura, da BM de Ca-xias do Sul e da prefeitura. Al”m disso, o presi-dente se mostra muito satisfeito com a respos-ta da comunidade para a associa“‰o. ÒTemosdentistas e psicólogos que atendem os PMs porum pre“o menorÓ, relatou. As fam™lias dos as-sociados tamb”m t’m direito de usufruir das fa-cilidades proporcionadas pela Abamf.

As atividades são voltadas para dar assistência à população mais carente da cidadeainda que, por solicita“‰o do Comando-Geral, está sendo realizado um trabalhode informatiza“‰o do Plano de Preven“‰oe Prote“‰o Contra Inc’ndios.

Quem quiser as orientações neces-sárias para a normatização com as espe-cificações técnicas poderá conseguir oPPCI junto ao Corpo de Bombeiros oumesmo por e-mail, no caso de Caxias doSul. Depois da regulariza“‰o e do paga-mento das taxas, o cidad‰o precisa solici-tar a inspe“‰o para a regulamenta“‰o e

emissão do alvará.De acordo com o T en-Cel Nunes, o pro-

cesso visa simplificar e agilizar o tratamento e oatendimento ‹ popula“‰o caxiense. ÒO objetivo” dar ’nfase ao atendimento ao cidad‰o ven-do-o como um clienteÓ, ressaltou. No futuro, osbombeiros pretendem fazer o processo pela in-ternet como já ocorre em outra cidades (ver pag22 ), onde toda a tramitação já é realizada nainternet.

Sds do CB realizam troca de equipameto de gás em residências

Associação deCaxias do Sul lutapor Cb e Sd

A falta de atividade dos detentos dentro deum pres™dio pode ser um estopim para a viol’n-cia e motivo de confus‰o. … por esse motivoque o Pres™dio de Caxias do Sul desenvolve umtrabalho ocupacional remunerado ou n‰o, pormeio de conv’nio com empresas que fazem usoda mão-de-obra carcerária em troca de benefí-cios. Pelo menos 60% dos presos est‰o sendobeneficiados.

No munic™pio, o programa ganha mais im-portância, uma vez que o presídio está com acapacidade dobrada. No local, deveriam cum-prir pena 298 condenados. No entanto, atual-mente 711 presos apenados ocupam as celasdo pres™dio. O diretor do Pres™dio, Adeval Mo-raes, afirma que as empresas só têm a ganharcom a medida. Segundo ele, atualmente cincoempresas possuem conv’nio para a fabrica“‰ode prendedores, escov‰o, vassoura e outrositens produzidos pelos presos.

Os condenados tamb”m ganham com a

60% dos detentos diminuem penatrabalhando em Caxias do Sul

atividade (aproximadamente R$ 50 por m’s),al”m de reduzir um dia de pena para cada tr’strabalhados. Mas n‰o ” so nas empresas queos detentos ocupam o tem po de forma produti-va. Muito deles realizam servi“os de manunten-ção diária na cozinha, plantão e outros servi-“os. A iniciativa faz parte de uma orienta“‰o daSuperintendência dos Serviços Penitanciários(Susepe) para diminuir a incid’ncia de conflitose, ao mesmo tempo, reintegrar o criminoso ‹sociedade por meio do trabalho remunerado.

Moraes salientou ainda que, quando assu-miu a diretoria do pres™dio, em 2003, as empre-sas n‰o estavam mais interessadas em dasrcontinuidade ao projeto. No ano seguinte, eleteve que procurar outros interessados. Hoje, odiretor do pres™dio se mostra muito otimista eacredita que outros empresários possam semostrar interessados em fazer uso do trabalhocarcerário. Segundo Moraes, a parceria com asempresas pode trazer benef™cios para todos.

Os œltimos detalhes est‰o sendo ajusta-dos para a 5» edi“‰o do Programa Educacionalde Resist’ncia ‹s Drogas e ‹ V iol’ncia (Pro-erd) em Viadutos. Segundo o instrutor do pro-jeto, Sd N”zio Paulo Hoszczaruk, o in™cio dasaulas está previsto para março e a solenidadede formatura está marcada para o dia 20 dejulho.

Desenvolvido no munic™pio desde 2001, oprograma tem como meta formar mais 48 alu-nos da 4» s”rie neste primeiro semestre de2006. ònico instrutor da cidade, o Sd realizouo curso de forma“‰o em Erechim, em 2001.Desde ent‰o o PM passou a realizar o Proerdnas duas escolas de Viadutos. Al”m disso, des-taca o reconhecimento do seu trabalho pelacomunidade. ÓSomos muito bem recebidos pe-los pais, alunos e professores. Este ” um as-sunto que precisa ser tratado pela sociedadee, por esta raz‰o, a comunidade v’ com bonsolhos o desenvolvimento do ProerdÓ, afirmou.

BM de Viadutos prepara os últimosdetalhes para o Proerd 2006

Com o objetivo de proporcionar qualidade noatendimento ‹s crian“as, todos os anos o Sdbusca aux™lio financeiro junto ‹ prefeitura e en-tidades comerciais. ÒPara este ano conseguimoso apoio da Secretaria Municipal de Educa“‰o,que se comprometeu com a fabrica“‰o das ca-misetasÓ, ressaltou o Sd N”zio.

Viadutos tem 6,5 mil habitantes e o patru-lhamento da cidade ” realizado por cinco PMs,os quais um Sgt e quatro Sds, que ainda con-tam com o aux™lio de uma viatura.

Sd N”zio com um das turmas de formandos de 2005

Bombeiros desenvolvem trabalhopreventivo em Frederico Westphalen

Excelente. Esse ” o conceito atribu™do peloCmt do 3º Pel da 1ª Cia do 13º BPM de Marce-lino Ramos, Ten Ca“an Juarez Keders Naloz,ao trabalho realizado pela BM. Durante todo over‰o, diversos eventos ocorreram no munic™-pio. Preocupados em prestar um bom atendi-mento, foi desenvolvido um planejamento es-trat”gico para a Opera“‰o Golfinho 2006. Comoo turismo na cidade ” intenso nesta ”poca doano, devido às águas termais e a barragem doRio Uruguai, houve a necessidade da elabora-“‰o de estrat”gias para garantir total seguran-“a ‹s pessoas. PMs foram deslocados para aopera“‰o, e a cada sete dias um rod™zio erarealizado entre os praças. A BM foi até as rádiolocais, hotéis da cidade e passou orientaçõesaos motoristas como forma de preven“‰o con-tra o crime. Também responsável pelo coman-do de V iadutos, o Ten Ca“an ressaltou a im-port›ncia do planejamento e a integra“‰o en-tre as entidades ligadas ‹ seguran“a pœblica.ÒDevido a tudo isso, o nœmero de ocorr’nciasreduziu. A uni‰o entre a prefeitura, Minist”rioPúblico, PC e outras instituições foi um dos fa-tores deteminantes para o sucesso e o exce-lente trabalho desempenhadoÓ, afirmou. NaConsulta Popular de 2005, a popula“‰o elegeucomo prioridade a aquisi“‰o de uma nova via-tura para a BM local. Segundo a assessoria decomunica“‰o da prefeitura de Marcelino Ra-mos, a entrega do veículo está prevista paraocorrer no m’s de maio.

Organização eeficiência naOperação Golfinho

Seguir ‹ risca a Legisla“‰o Estadual de Pro-te“‰o Contra Inc’ndio. Esta ” a palavra de or-dem na 2ª Sessão do 3º SGI do 7º CRB, comsede em Frederico Westphalen, que garante amais de 22 munic™pios do m”dio Alto Uruguai aminimiza“‰o de acidentes. A orienta“‰o e o trei-namento estrat”gico s‰o fatores determinantespara o atual n™vel de seguran“a na regi‰o. Osbombeiros contam, inclusive, com um progra-ma diário nas Rádios Comunitária FM e Luz eEsperan“a AM, transmitido ‹s 20 horas, visan-do ampliar o diálogo com a sociedade.

O Cmt da unidade, 1º Sgt Antônio CésarFagundes, salienta que eventos pœblicos, esco-las e creches s‰o espa“os oportunos para esti-mular a conscientiza“‰o dos cidad‰os. ÒReali-zamos vistorias e treinamentos espec™ficos paraas Brigadas de Inc’ndio e mesmo para funcio-nários e estudantes”, explicou. Segundo ele,postos de gasolina e locais de venda de GLP(gás de cozinha) são os principais alvos da fis-

BM e PC realizamoperação conjuntaem Gaurama

BM e PC realizaram nesse carnaval umaoperação integrada que garantiu a tranqüilida-de dos foliões de Gaurama, município ao Nortedo Estado. De acordo com o escriv‰o Celso deCésaro, há 20 anos na PC, houve fiscalizaçãointensa, com blitze em locais de aglomera“‰o.ÒOcorreram apenas pequenos incidentes e de-litos, controlados sem dificuldadesÓ, afirmou. C”-saro comemora o sucesso do trabalho conjun-to, que levou ‹ apreens‰o de um ve™culo e de13 gramas de maconha. A BM de Gaurama, vin-culada ao CRPO Planalto, utilizou na opera“‰otr’s viaturas e uma moto junto aos 20 homensque compõem o efetivo. A PC contou com qua-tro policiais, e atuou com seu único automóvel.ÒConseguimos atender suficientemente a comu-nidade somente com um carro. Por”m, existeescassez de material de escritório e nosso pré-dio ” pequeno e alugado. Juntando quatro anosde gasto mensal, seria poss™vel adquirir um edi-fício próprio”, alertou o escrivão.

caliza“‰o. A unidade do CRB tamb”m firmouacordo com as Prefeituras a fim de que n‰osejam liberados alvarás de incêndio sem préviafiscaliza“‰o. ÒDe fato, temos atualmente umnœmero bastante reduzido de ocorr’nciasÒ, co-memorou o 1º Sgt Fagundes. Os raros acidentesocorrem, geralmente, em vilas e bairros com re-sidências mais precárias, onde as instalaçõesel”tricas s‰o antigas.

A unidade possui 19 homens no efetivo esua estrutura conta com dois caminhões: umMercedes 82 e um Volkswagen 2004, cada umcom capacidade para 7 mil litros de água. Ove™culo mais recente foi adquirido com verbasdo Consulta Popular 2003. “Os dois caminhõessão suficientes, já que se um veículo atende umacidade da regi‰o, o outro ” disponibilizado paraFrederico WestphalenÓ, salientou. O trabalho in-tensificou-se neste ver‰o, uma vez que aciden-tes com fogos de artif™cio, afogamentos e quei-madas são freqüentes nessa época do ano.

MP investigaConsepro no nortedo Estado

A popula“‰o de Frederico Westphalen en-frenta dificuldades para participar e receberserviços do Conselho Comunitário Pró-Segu-ran“a Pœblica (Consepro). Alvo de um inqu”ri-to aberto pelo Ministério Público, o órgão sofrecom a falta de verbas e com d™vidas trabalhis-tas que comprometem sua atua“‰o. De acordocom o presidente, Florival Pereira Damasce-no, oficial aposentado da BM, o conselho viveum período de transição, já que seu estatutofoi alterado. ÒTivemos de assumir d™vidas degestões passadas”, alegou. Além de fomentarpol™ticas de seguran“a nos munic™pios, o Con-sepro viabiliza o recebimento de verbas do po-der pœblico e da sociedade. Em Flores da Cu-nha, por exemplo, um repasse de R$ 30 mil daPrefeitura ao Conselho local possibilitou umaajuda de custo de R$ 250 mensais aos Sds daBM no munic™pio.

N‰o foram registrados acidentes na voltado carnaval e da Festa da Uva entre a sexta-feira e quarta-feira de cinzas, no trecho de 123quilômetros da BR-116, entre os municípios deS‰o Marcos e Morro Reuters. Os dados foramdivulgados pela 5» Delegacia de Polícia Rodo-viária Federal. No mesmo perÌodo do ano pas-sado, foram registrados 12 acidentes com 12v™timas. Desde o come“o da opera“‰o, antesdo inicio do carnaval, foram registrados 13 aci-dentes com 12 v™timas n‰o-fatais. De acordocom o inspetor Rodrigo A ver Pizzolato, foi umresultado positivo, em virtude do policiamento eda fiscaliza“‰o preventiva. Para o inspetor , aopera“‰o de carnaval que estava em andamentoantes do início das comemorações fez com queos motoristas fossem mais prudentes na volta,o que diminuiu o nœmero de ocorr’ncias. O po-liciamento foi bem refor“ado, com uma m”diade 40% do efetivo aumentado. Em alguns horá-rios esse nœmero chegava a 100%. Para Pizzo-lato, o nœmero de policiais utilizados na a“‰ofoi suficiente para inibir ações criminosas. Du-rante todo o per™odo, foram feitas 825 fiscaliza-ções, 147 notificações, 14 retenções, duas pri-sões por porte de armas, consumo excessivode álcool e drogas. As substâcias foram envia-das para análise laboratorial, mas suspeita-seque uma delas seja Crack.

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Pág 20 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 13CRPO VALE DO CAÍ e FRONTEIRA NOROESTE CRPO SERRA

Em janeiro, ™ndios caingangues raptarama mulher e os filhos de Lamberto V ersteg, noVale do Ca™. N‰o em 2006, mas em 1868. Ahistória que passa de pai para filho em São Ven-delino ficou conhecida por meio do livro "As v™-timas do Bugre", escrito em 1924 pelo cônegoMatias Jos” Gansweidt.

Emancipada de Bom Princ™pio em 1988, acidade ostenta uma placa com os dizeres: ÒBem-vindo ao pequeno para™so - aqui se vive bemÓ.A localidade tem 1,8 mil habitantes e 90% des-cendem de alemães. Lá, fala-se tanto o portu-gu’s quanto o dialeto Platt. Para™so, porque n‰otem problemas graves de criminalidade e por-que, segundo o œltimo senso do IBGE, existemapenas 25 analfabetos. ÒTemos que semear hojepara colher amanh‰. O estudo ” a base do pa™sÓ,afirma o secretário municipal da Educação, JoséLeomar Willrich, que repassa 25% do or“amen-to para o ensino.

O 3º Sgt Álvaro Augusto Abreu da Silva,

São Vendelino, pequeno paraísoalemão no sul do Brasil

do 2º Pel da BM, comanda cinco homens nomunicípio de 40 quilômetros quadrados. Os PMsfazem o policiamento nos horários de saída eentrada das escolas, como a estadual Leonar-do Fritzen, no centro. As ocorr’ncias ficam porconta de algumas brigas e pequenos furtos aocom”rcio. Ò… uma cidade ordeira e pacataÓ, cor-robora o Cmt. A história do livro sobre o raptodos Versteg termina anos depois, com um dosfilhos de Lamberto, Jacó, fugindo dos Caingan-gues para uma fazenda no interior de S‰o Mar-cos.Ê Os ™ndios, a mulher do alem‰o, Valfrida, ea filha, Lucila, nunca foram encontrados.

Uma ocorr’ncia parecida, esta documen-tada no 2» Pel, sucedeu em outubro de 2005,quando os bombeiros de Farroupilha flagraramuma pessoa sendo raptada por tr’s homens naRS-122. Os PMs de S‰o Vendelino foram avi-sados e recuperaram o carro. A v™tima n‰o so-freu ferimentos. T al qual os Caingangues, osbandidos desapareceram.

Os alunos da Escola Municipal de EnsinoFundamental Noely Clemente De Rossi, emBento Gon“alves, receberam no m’s passadouma unidade móvel do Detran. A iniciativa teveo apoio e a coordena“‰o da Secretaria Munici-pal de Transportes e Servi“os Pœblicos, atrav”sda Coordena“‰o de Divis‰o de Educa“‰o parao Tr›nsito.

A Unidade Móvel doada é um ônibus quefoi transformado em uma verdadeira sala de aulaitinerante, contando com palco externo, TV, vi-deocassete, DVD, mini-biblioteca, sala para 35crianças e videoteca. Com o ônibus, as crian-“as conhecer‰o as regras e as normas de tr›n-sito, ser‰o orientadas sobre a necessidade devalorizar o bem da coletividade e ser‰o estimu-ladas a ter atitudes responsáveis e cidadãs. Aequipe de Educação percorrerá todo o Estadodesenvolvendo atividades com crian“as, idosos,agentes de tr›nsito e o pœblico em geral, com o

Detran doa sala de aula itinerantea alunos de Bento Gonçalves

Unidade móvel conta com DVD, Mini-biblioteca e TV

Leandro Bortolozzo

objetivo de orientar e informar sobre os cuida-dos no tr›nsito.

A paz no trânsito está nas mãos das crian-“as. Pensando nisso, o Departamento Munici-pal de Trânsito de Bento Gonçalves estará rea-lizando palestras em 12 escolas do munic™pio.Entre 30 de mar“o e 17 de abril, meninos e me-ninas das s”ries iniciais de escolas pœblicas eparticulares est‰o sendo orientados sobre o pa-pel responsável de motoristas. O número ele-vado de multas, no m’s de mar“o, motivou acampanha de volta ‹s aulas 2006.

ÒNosso objetivo ” em m”dio prazo. Em al-guns anos, essas crian“as ” que estar‰o gui-ando os automóveis”, lembrou o chefe da fis-caliza“‰o de tr›nsito da localidade, W aldel™rioBathista Ribeiro. Ele salientou que as crian“ast’m poder de persuas‰o. ÒElas podem cobrardos pais o uso do cinto de seguran“a e fiscali-zar o uso correto do telefone celular pelo paiou a m‰eÓ, observou.

O DMT da cidade serrana registrou, na

última semana de março, 72 infrações e 14 aci-dentes de tr›nsito com danos materiais na zonaurbana. Entre os dias 22 e 28 daquele m’s, amaior causa de multas foi o avan“o de sinal ver-melho, com 17 flagrantes, seguido pela utiliza-“‰o de telefone celular, 16 casos.

“Quando há acidentes ocasionados porsemáforos em cruzamentos, alguém está erra-do. Algu”m ultrapassou indevidamenteÓ, escla-receu Bathista.

Palestras em escolas formarãomotoristas mais conscientes

Nova lideran“a no Litoral Norte. No dia 21de março, o 1º Ten Claudiomir da Silva Pedroassumiu o comando do 1º Pel Ambiental deTramandaí. Ele substitui o 1º Ten Jos” Ronildode Oliveira Martins. O evento de passagem decomando realizou-se na sede do próprio Pel efoi presidido pelo Cmt da 1» Cia Ambiental, CapHenrique Conte de Melo. Em seu discurso, o1ºTen Claudiomir destacou a trajetória que ocredencia ao mais novo desafio. ÓFui um dospioneiros da cria“‰o da Patram de Tramanda™Ó,lembrou. Ele liderou o Pel de 1999 a 2001. Compersonalidade, o novo Cmt reiterou o compro-misso de dar prosseguimento ‹s metas e ‹sprioridades do comando anterior. ÒVou mantero trabalho que o Ten Jos” Ronildo de OliveiraMartins vinha desenvolvendoÓ, assegurou. Oobjetivo ” manter o efetivo do Pel motivado parao trabalho e aperfei“oar a integra“‰o com osórgãos públicos e com a comunidade. A pre-servação do meio ambiente será o foco priori-tário do Pel, tendo a atenção redobrada.

A Secretaria Estadual da Saœde (SES/RS) pagou R$ 334,8 mil a mais de 50 muni-c™pios do RS, valor que corresponde ao in-centivo, do programa Primeira Inf›ncia Me-lhor. Bom Princ™pio ficou com R$ 400,00.Uruguaiana recebeu R$ 20 mil.

Novos PMs sãodestacados paraa Serra Gaúcha

O Comando Regional de PoliciamentoOstensivo da Serra (CRPO/Serra) contará com37 novos brigadianos do Curso Básico de For-ma“‰o Policial Militar. Os servidores atuar‰o nosmunic™pios de Vacaria e Bento Gon“alves. Se-r‰o 20 na primeira, e 17 na segunda cidade. Nototal, s‰o 232 os PMs que conclu™ram recente-mente o curso de forma“‰o e est‰o se incorpo-rando ‹ BM. Desde 2003, foram nomeados maisde 3,2 mil novos policiais. Outros 3 mil novosSds est‰o em fase de treinamento.

Incentivo

O 3º Sgt Cleberda Silva Escobar, do36º BPM de BentoGon“alves, deixou oposto e recebeutransfer’ncia paraRR em 4 de mar“odeste ano. Descansomerecido, após 30 anos de serviço. Depois dastr’s d”cadas servindo a BM e a comunidadeda Serra, ele sai da ativa para aproveitar asférias com a família, por enquanto. “Jáprotocolei minha inten“‰o de serviradministrativamente no CVMI ou fazerpoliciamento no foro da cidadeÓ, salientou.Natural de S‰o Borja, nasceu em 28 desetembro de 1957. Entrou para as fileirasmilitares como Sd e chegou a 3ºSgt. “A BM medeu tudo, principalmente o material humano.Foi muito para quem era agricultor lá nafronteiraÓ, orgulhou-se. Ao ser Êtransferido paraaÊ reserva, será promovido à graduação de 2ºSgt. ÒEle ” uma refer’ncia para popula“‰o,imprensa e amigosÓ, elogiaram os colegas defarda.

3ºSgt de BentoGonçalves vaipara a reserva

1º Ten Claudemirassume PelotãoAmbiental

3ºSgt Cleber

O Consepro de S‰o Vendelino já doou umcomputador para a BM no ano passado e in-vestiu na manuten“‰o de uma viatura. Agora,estuda com a comunidade a implanta“‰o dec›meras para monitoramento da cidade. Ape-sar do pouco dinheiro - o conselho ainda n‰otem sede própria - os voluntários buscam so-luções ousadas para os problemas locais.ÒTudo que depende do Estado demora muitoÓ,criticou o presidente da entidade, Jacó JuarezGauger. Por isso, em 2005, o Consepro utili-zou R$ 1,6 mil do caixa para comprar um com-putador novo para a BM local. Para realizar amanutenção do Corsa do 2º Pel, a instituiçãoinvestiu R$ 3 mil. ÒSem nossa ajuda, o carroteria que ir para a SJS-RS e ficar semanas pa-radoÓ, salientou Gauger. Agora, a equipe via-biliza um projeto de constru“‰o de moradiaspara os brigadianos. ÒEles n‰o residem na ci-dade, t’m de se deslocar . Queremos erguertr’s casasÓ, afirmou. Sobre as c›meras de mo-nitoramento, ser‰o realizados ao longo de 2006encontros entre a BM, o Consepro, a C›marade Vereadores e os moradores das localida-des próximas, como Vale Suíço, Morro Cará eNova çustria. O objetivo ” chegar a um con-senso sobre a melhor forma de implanta“‰o.

Consepro de SãoVendelino toma afrente e investe

No final de 2004, os bombeiros do 2º SCIdeTr’s Passos receberam um caminh‰o no va-lor de R$ 280 mil do Governo do RS. At” abrildeste ano, a C›mara de V ereadores local de-verá repassar R$ 24 mil reais em equipamen-tos para o veículo. E há mais. Com novos in-vestimentos, o combate a inc’ndio na regi‰ode atuação do CB ficará melhor guarnecida. “De-verá chegar, tamb”m, um furg‰o de resgate,orçado emR$ 130 mil”, revelou o Cmt MárcioRenato Carvalho. Esse veículo será um presen-te da comunidade. Os novos equipamentos aserem entregues pelos vereadores ser‰o man-gueira, escadas e magotes - para bombear águade a“udes. Acidentes com ve™culos s‰o os maisacentuados: foram 5 em janeiro, sem v™timasfatais. Por isso, a necessidade de um carro es-pec™fico para atender esse tipo de ocorr’ncia.ÒDois desses acidentes envolveram motosÓ, aler-tou o Sgt. O CB local atende 21 munic™pios, en-tre eles S‰o Martinho, Braga e Ten Portela.

2ºSCI aguardanovos itens paracaminhão do CB

Ex-Sgt da BM, Bathista aposta alto nos futuros condutores

A nova diretoria do Conselho Tutelar deTr’s Passos assumiu em 2 de janeiro œltimo.Ë frente, H”lio Eberhardt e sua equipe de cin-co conselheiros, que atendem no 1º andar dopr”dio da Prefeitura Municipal. Apesar de elo-giarem a disponibilidade da viatura 24hs e dosdois telefones cedidos pelo Executivo, recla-mam das salas inacabadas. ÒPrecisamos deum espa“o mais reservado, com uma sala dereuniões para a equipe”, solicitou Eberhardt.Segundo ele, já existe um comprometimentopor parte do prefeito Alberto Canova para que,at” o final de 2006, os problemas de acomo-da“‰o estejam resolvidos. O trabalho seguemesmo assim, priorizando a assist’ncia fami-liar e estimulando pais e filhos a conversaremcada vez mais. Para isso, s‰o promovidosencontros nas escolas. Já as casas SOS cri-an“a e o Lar Bom Pastor , mantidos pelo ór-g‰o, recebem dez meninos e meninas aban-donados pelos parentes.

Conselho Tutelarde Três Passosbusca melhorias

Garantir uma travessia segura aos escola-res que circulam pelas ruas de Osório. Esse éo objetivo do Projeto Agesco - Agente EscolarComunitário - que iniciou as atividades no últi-mo dia 3 de abril. Trata-se de uma parceria en-tre o 8º BPM, Consepro, Poderes Executivo, Le-gislativo e Judiciário e Ministério Público. No dia31 de mar“o de 2006, ocorreu uma reuni‰o comos agentes na sede do 8º BPM, onde foram tra-“adas metas para este ano. Na oportunidade,foram designadas as escolas em que cada umvai atuar. O projeto foi implantado em 3 de outu-bro de 2003 e já capacitou cinco turmas de pro-fissionais. Eles receberam instruções teóricas epráticas para a travessia de escolares e noçõesda legisla“‰o de tr›nsito. ÓDesde a sua cria“‰o,em 2003, podemos afirmar que o ™ndice de ocor-r’ncias diminuiu consideravelmente nas esco-las, graças a presença efetiva desses voluntári-osÓ, enalteceu o Maj N”lio T edesco Sperling.Atualmente, o projeto conta com 18 agentesescolares comunitários, atuando em dez esco-las do munic™pio. Eles s‰o identificados por meiodo jaleco e do bon” na cor laranja.

Travessia paraescolares estámais segura

Crian“as buscam o aux™lio dos agentes na sa™da da aula

São Jorge –São Jorge –São Jorge –São Jorge –São Jorge – No dia 23 de Abril, às 9h, oArcebispo de Porto Alegre D. Dadeus Gringscelebrará missa solene na Paróquia SãoJorge, na Capital. O ritual inicia asfestividades da 53» Festa de S‰o Jorge. Ës10h, fi”is saem na tradicional prociss‰o pelaavenida Bento Gon“alves. Ao meio-dia,haverá churrasco, galeto e doces. Uma bandaanimará o evento.

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Pág 14 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 19CRPO SERRA CRPO VALE DO TAQUARI e SERRA

A prefeitura de Caxias do Sul estáinvestindo na melhoria dos equipamen-tos para a Guarda Municipal. No dia 14de fevereiro, o prefeito Jos” Ivo Sartorientregou ao Cmt da Guarda, Ten-Cel çl-varo Moreira do Nascimento, e ao diretorda corpora“‰o, Volnei Francisco da Sil-va, duas novas viaturas. O investimentode cerca de R$ 100 mil irá facilitar o tra-balho dos 174 agentes responsáveis pelafiscalização das áreas públicas, pelo mo-nitoramento de alarmes e pela prote“‰o do pa-trimônio público.

Durante a cerimônia de entrega dos auto-móveis, o prefeito parabenizou os integrantesda GM pela atua“‰o dos integrantes diante damais nova responsabilidade do grupo: a fiscali-zação das áreas públicas. “O serviço de vocêstem apresentado 100% de efici’nciaÓ, destacou.Segundo o Ten-Cel Moreira, o desempenho dosguardas municipais na nova fun“‰o tem dadobons resultados. “Somos responsáveis pela pro-

teção contra invasões de todas as áreas ver-des, loteamentos e terrenos pertencentes aomunic™pioÓ, acrescentou. As duas novas viatu-ras garantem agilidade e rapidez no desloca-mento dos agentes, facilitando o número de áre-as protegidas.

Além dos equipamentos, a GM está inves-tindo em ações preventivas para a comunida-de. Depois de uma pesquisa realizada pela Fa-culdade da Serra Gaœcha, inspirada nos ado-lescentes internos do Centro de Atendimento

GM de Caxias do Sul investe na qualificação

Com as novas viaturas, a GM contabiliza seis automóveis para agilizar o serviço

Social (CASE), que constatou os maio-res problemas enfrentados pelos jovensda Caxias do Sul, a corpora“‰o mobili-zou-se para diminuir as dificuldades so-ciais do munic™pio. Segundo o Cmt, emcada bairro foram identificados proble-mas como uso de drogas, porte ilegalde armas e viol’ncia. Oficinas e pales-tras ser‰o a base do programa da GM.Para auxiliar neste trabalho, os 50 GMscontar‰o com o refor“o de mais dez pro-

fissionais de outras áreas.Os integrantes da GM participar‰o do cur-

so universitário de 480 horas/aula que prepara-rá os agentes para o trabalho com adolescen-tes. ÒPretendemos efetivar o projeto a partir domomento em que os GMs estiverem aptos parao trabalho, provavelmente no segundo semes-tre deste anoÓ, afirmou o Ten-Cel Moreira. AGuarda tamb”m pretende adquirir novos equi-pamentos, duas viaturas, duas motocicletas ecoletes. “Será uma grande mudança”, frisou.

Além de viaturas, a corporação pretende adquirir coletes à prova de balas e motocicletasCarteiras deidentidade para10 municípios

O IGP firmou, em 6 de mar“o, um conv’-nio com dez prefeituras da Serra e do V ale doTaquari para a confec“‰o de carteiras de iden-tidade. As populações de Butiá, Capela de San-tana, Dilermando de Aguiar, Ipê, Ivorá, Palma-res do Sul, São Sebastião do Caí, Santa Bár-bara do Sul, Terra de Areia e W estfália pode-r‰o, agora, encaminhar o documento de identi-fica“‰o diretamente. As prefeituras locais dis-ponibilizarão um espaço físico e funcionáriospara confeccionarem as carteiras.

Comunidade recebe novo postorodoviário em Teutônia

No dia 17 de mar“o foi inaugurado o novoposto do Grupo Rodoviário da BM de Teutônia.Lideran“as civis e militares estiveram presen-tes. Foram investidos R$ 123 mil no espa“o f™-sico e mais de R$ 100 mil em equipamentos. Oposto está localizado no entroncamento daRST-453 e da RS-128 (Via-Láctea).

A Rota do Sol liga a Serra com o V ale doTaquari. Essa junção está incrementando oparque industrial e comercial da regi‰o, masreflete na seguran“a pœblica. O posto em Teu-

tônia trará maior efetividade no combate a aci-dentes e crimes, pois a vigil›ncia anteriormenteera prestada pela fração rodoviária de Encanta-do.

Assumiu o comando do posto o 2º Sgt Dar-ci Krug, que ficará responsável por 108 quilô-metros de estradas e oito munic™pios. S‰o eles:Colinas, Estrela, Bom Retiro, Imigrante, W es-tfália, Poço das Antas, Teutônia e Boa Vista doSul. Ao seu lado estar‰o 16 PMs.

O evento contou com a presen“a do pre-feito de Teutônia, Silvério Luersen, do Cmt doCRBM, Cel Paulo Renato Biacchi Rodrigues edo Comando Geral da BM. Na solenidade tam-b”m foram entregues duas viaturas e radares.ÒTrata-se de uma solicita“‰o antiga da comuni-dade e só foi possível graças a parcerias da BMcom a prefeitura e a iniciativa privadaÓ, ressal-tou o Cel Biacchi. As obras ficaram sob respon-sabilidade da empresa Stillo - Arquitetura eConstru“‰o.

Posto contará com 16 PMS, radares e viaturas novas Moradores da Serra e Vale do Taquari com RG garantido

Em fevereiro, a BM de Coqueiro Baixo,no Vale do Taquari, recebeu quase R$ 9 milem equipamentos do MP local. Foram entre-gues um rádio HT, uma carabina calibre 12,um colete bal™stico e um computador com im-pressora. A nova empreitada ” mobilizar a co-munidade, pois ainda falta um servi“o de in-ternet 24hs.

O Cmt da BM, Sd Valdeni Martins da Ro-cha, e sua equipe buscaram, durante um ano,maneiras de viabilizar o reaparelhamento doGPM coqueirense. A informa“‰o de que o GPMde Encantado havia conseguido ajuda do MPregional motivou os brigadianos a conversa-rem com a promotoria.

A eficácia da operação foi possível gra-“as a um termo de ajustamento de conduta.Um empresário cometeu crime ambiental e foimultado como forma de reparar os danos cau-sados ao meio ambiente. Ficou estipulado pelopromotor Paulo Estev‰o o repasse de R$ 8,5

BM de Coqueiro Baixo ganhanovos equipamentos do MP

mil reais para a BM de Coqueiro Baixo. ÓA inicia-tiva do MP, atrav”s do promotor Paulo, foi muitoimportante para a agilidade no atendimento deocorr’ncias na cidadeÓ, elogiou o Sd Rocha.

O Cmt do GPM pleiteia para este ano umservi“o de internet em tempo integral para o quar-tel. ÒTemos de mandar diariamente o mapa decombustíveis e um relatório de carga horária paraa SJS-RSÓ, justifica. Segundo ele, as consultasintegradas com o sistema da BM tamb”m ficari-am mais fáceis.

Sd Rocha precisa do serviʓo de internet 24 hs no GPM

Desde o dia 27 de mar“o, a prefeitura deCaxias do Sul intensificou a fiscaliza“‰o nasrodovias para conter o excesso de velocidadeno tr›nsito. A a“‰o ” uma iniciativa da Secreta-ria dos T ransportes e Mobilidade Urbana(SMTM) em parceria com a BM. Antes da autu-a“‰o propriamente dita, a SMTM fez uma cam-panha de advert’ncia, onde os condutores fla-grados em velocidade acima do permitido re-ceberam um aviso por escrito, que foi registra-da em um banco de dados. Se for abordadouma segunda vez, o condutor será autuado deacordo com o Código de Tr›nsito Brasileiro. Osque se negaram a assinar a advert’ncia, rece-beram o auto de infra“‰o normal. A campanhaocorreu na Avenida Bruno Segalla - PerimetralSul, Avenida Rio Branco, Rua Jacob Luchese,Avenida Perimetral Norte e Rua V isconde dePelotas.

Advertência porescrito ou multaem Caxias do Sul

O Conselho Municipal de Defesa Civil deTeutônia reuniu-se às vésperas do Dia Interna-cional da çgua (22 de mar“o) para discutir osefeitos da estiagem no munic™pio. O grupo cons-tatou que as chuvas foram irregulares, poisnuma cidade com menos de 200 quilômetrosquadrados houve áreas onde não faltou preci-pita“‰o e em outras, n‰o houve ocorr’ncia ne-nhuma. Este fato dificulta o decreto de situa-“‰o de emerg’ncia, porque um dos crit”riospara a homologa“‰o ” a falta de chuva em todoo território municipal. “Precisamos nos preocu-par em armazenar água nas propriedades, sejapor meio de cisternas, tanques ou a“udesÓ,observam os conselheiros. A administra“‰omunicipal possui projeto para implantar cister-nas e está buscando recursos junto ao gover-no federal para facilitar e viabilizar as obras. Aágua recolhida da chuva pode ser utilizada paraconsumo de animais. Outro trabalho que estáem andamento ” a recupera“‰o e prote“‰o defontes.

Estiagem emTeutônia mobilizaDefesa Civil

Agentes da PCprendem quatro emBalneário Pinhal

Na manh‰ do dia 29 de mar“o, agentes daPolícia Civil de Balneário Pinhal prenderam qua-tro homens no centro daquela cidade. Os polici-ais encontraram 330 quilos de cabos conduto-res de energia el”trica, uma arma calibre 32 comnumera“‰o raspada, 37 g de maconha e umabalan“a. De acordo com o titular da DP de Pi-nhal, Del Marco Meirelles, o valor dos cabos el”-tricos apreendidos supera R$ 2 mil. Após se-rem autuados em flagrante por recep“‰o quali-ficada, posse de arma e tráfico de drogas, ossuspeitos foram levados ao Presídio de Osório.

PMs do 4º RPMon e do BOEreforçam o policiamento em Osório

Durante o 26º RodeioCrioulo Internacional de Osó-rio, ocorrido entre 23 a 26 demarço, o 8ºBPM atuou com oapoio de dez PMs do 4ºRP-Mon, de Porto Alegre. Houveainda o refor“o de 25 PMs doBOE. Foram registradas ape-nas 16 ocorr’ncias.

Os PMs atuaram empontos estrat”gicos, com avantagem de ter uma boa visibilidade, gra“as‹s guaritas instaladas no Parque. Foram aten-didos 3 casos de les‰o corporal, uma pris‰o,um furto simples e uma ocorrência com tóxicos,entre outras. ÒAs pessoas vieram com a id”iade se divertir e prestigiar este grande eventoÓ,

elogiou o Cmt do 8º BPM, Maj Nélio TedescoSperling. Segundo ele, os PMs registraram pou-cas ocorr’ncias em rela“‰o ao pœblico de 35 milpessoas. O efetivo ficou at” o meio-dia do dia27 para garantir a seguran“a na retirada dos co-merciantes e acampados.

Refor“o policial permaneceu at” o dia 27 de mar“o no munic™pio

Operação TrincaFerro resgata 2 milpássaros no RS

Nove pessoas foram presas, no final do anopassado, na Opera“‰o Trinca Ferro. A a“‰o en-volveu o Comando Ambiental da BM (CABM), aPol™cia Federal e o Ibama. Elas s‰o acusadasde cometerem crime de natureza ambiental, pre-visto na Legisla“‰o Ambiental de T ráfico, ma-nuten“‰o em cativeiro e maus tratos de animaissilvestres e exóticos. Os PMs também apreen-deram armas de fogo em Porto Alegre, Alvora-da, Gravata™ e Santa Rosa. A Opera“‰o esten-deu-se ainda no Paraná, Santa Catarina, MinasGerais e Goiás. Foram encontrados aproxima-damente 2 mil animais das esp”cies cardeais,trinca-ferro, coleiro do brejo e curió, que está nalista dos amea“ados em extin“‰o.

Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – O CB dará início, no dia 6de maio, ‹s aulas do Bombeiro Mirim. S‰o 40vagas distribu™das a estudantes de 10 a 16anos, que terão aulas práticas e teóricas so-bre preven“‰o de inc’ndios e salvamento. Osencontros serão realizados todos os sábados,das 14 às 18 horas. As inscrições podem serfeitas no Quartel. Os alunos devem levar com-provante de inscri“‰o escolar e autoriza“‰o dospais. Mais informações pelo telefone 3595-1123/ 3593-9911 ou 35827271, falar com o 3ºSgtJos” Carlos Machado de Oliveira.

POA – POA – POA – POA – POA – PMs da 4ª Cia do GOE e integran-tes da Delegacia de Furtos e Roubos deVe™culos, coordenada pelo Del Eduardo deOliveira C”sar , realizaram, no dia 30 demar“o, blitze na Lomba do Pinheiro e des-cobriram um desmonte de ve™culos. Duaspessoas, de 24 e 43 anos, foram presas.No desmonte, os policiais encontraram cin-co carros.

Pássaros foram resgatados pelo CABM, pela PF e o Ibama

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Pág 18 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 15CRPO CENTRAL CRPO SUL

O munic™pio de S‰o Jos” do Norte apre-senta os problemas t™picos de uma cidade pe-quena. N‰o apresenta grandes ocorr’ncias efigura entre as cidades mais seguras do RioGrande do Sul, como destaca o responsávelpelo comando da BM, Ten Jos” Eduardo Bar-bosa Dias. Nos próximos dias, ele irá ao co-mando Central, onde irá expor um relatório so-bre os resultados dos seus dois anos ‹ frenteda corpora“‰o. Em dois anos, apenas um ho-mic™dio foi registrado na cidade. No carnaval,que teve de ser transferido para a sexta-feira(dia 03 de mar“o) em virtude da chuva, foi re-gistrada apenas uma agress‰o com faca, quejá está sendo investigada pela Policia Civil.

Uma das maiores dificuldades que o Pelda BM tem enfrentado no dia a dia ” quanto alocomoção. O terreno arenoso da área, queapesar de n‰o ser muito grande ” extensa, fazcom que os carros que a BM dispõe não sejamadequados. “Quando é necessário contamoscom a ajuda da prefeitura e at” mesmo com osmoradores que possuem carros de tra“‰o nasquatro rodasÓ, relatou o Ten, acrescentando queo exemplo mostra o bom relacionamento que aBM tem com a comunidade e a prefeitura.

O presídio Regional de Santa Maria estárealizando um trabalho junto aos presidiáriosque visa reintegrá-los à sociedade por meio dotrabalho e da educa“‰o. A capacidade do pre-s™dio ” de 250 presos, mas o local abriga atual-mente 398, o que acaba prejudicando o traba-lho da administra“‰o.

Há três anos sob responsabilidade do ad-ministrador Canrobert Fournier da Silva, o localtem sido palco diversas atividades educacionais.Os detentos passam o dia trabalhando nas em-presas instaladas dentro da unidade prisionalna fabrica“‰o de brinquedos, artesanato, reali-zando atividades de manuten“‰o do pres™dio ouestudando na Escola de Jovens e Adultos (EJA).

De acordo com Fournier , o trabalho ” re-munerado. Quem desempenha tarefas em umadas empresas recebe cerca de um salário míni-mo - em dinheiro -, e quem faz os trabalhos demanuten“‰o recebe em m”dia R$ 25. Para oadministrador, essa medida tem trazido bons

resultados. As atividades acabam se tornandouma fuga da ociosidade para quase 70% do to-tal de presidiários. Fournier ressalta aidna que,apesar da superlota“‰o, n‰o acontecem rebeli-ões há três anos.

Desde a abertura do pres™dio de SantaMaria, em 1982, existe a escola. Conforme Four-nier, a entidade possui todas as instalações ne-cessárias, tendo 14 professores e uma bibliote-ca. Os detentos cursam o ensino fundamental eo ensino m”dio no EJA.

O administrador relatou que o trabalho e aeduca“‰o mudam a atitude do preso enquantoele cumpre sua pena. Mas muitos, em virtudedo preconceito, n‰o conseguem se reintegrarao mercado de trabalho.

Segundo Fournier, sempre que ” chama-do a dar entrevistas, ele procura exaltar os be-nef™cios que as empresas podem ter fazendouso da mão-de-obra carcerária, aumentando ointeresse dos empresários.

Presídio de Santa Maria realizatrabalho de reintegração de presos

Dia Internacional da Mulher écelebrado com teatro em SM

Todos os anos, as diversas BMs do Esta-do homenageiam no Dia Internacional da Mu-lher (8 de mar“o) as mulheres que fazem parteda corpora“‰o. No munic™pio de Santa Maria, adescontração tomou conta do 1º Regimento dePolícia Montada 1º RPmon, já que neste ano adata foi comemorada com uma solenidade euma apresenta“‰o teatral da Cia Fulanos deTeatro, que apresentou a pe“a Ò100% salto 15Ó,

De acordo com o Cmt, T en-Cel Ronaldoda Silva Ramos, a com”dia encenada pelos ato-res deixou o ambiente muito descontra™do. ÒFoijustamente o oposto do que se v’ no estres-sante dia-a-dia de um policialÓ, relatou o Ten-Cel Ronaldo.

De acordo com o Cmt, as convidadas semostraram muito satisfeitas com o evento, queteve um clima bem descontra™do. ÒEsse ano re-solvemos inovar na comemora“‰o. Al”m da ho-menagem normal que fazemos todos os anos,resolvemos trazer um grupo de teatro para des-

contrair a data, al”m de presentear as partici-pantes com rosas, que foram entregues duran-te a atividadeÓ, contou o Ten-Cel.

Para o Cmt, a integra“‰o dentro da BM deSanta Maria é uma das preocupações dentrodo Comando. Ele diz que essa inciativa faz comque todos os brigadianos se sintam mais próxi-mos, melhorando e harmonizando o trabalho detodos. ÒSempre comemoramos datas especias.A Brigada deve ser uma fam™liaÓ, comentou oTen-Cel Ronaldo.

PMs assistem a peça teatral que marcou as comemorações

Empresa vencelicitação paraconstruir presídio

Uma empresa cearense venceu a lici-ta“‰o para a constru“‰o do novo pres™dio deSanta Maria. O resultado foi anunciado noDiário Oficial do Estado do dia 17 de março.A iniciativa partiu de uma solicita“‰o do po-der Judiciário depois da realização de abai-xos assinados na cidade. A empresa vence-dora da licita“‰o, Palma Engenharia, tamb”mé responsável pelo andamento da constru-“‰o do pres™dio de Caxias do Sul. O valor daproposta vencedora foi de R$ 7,6 milhões eas demais empresas tiveram um prazo decinco dias para recorrer do resultado. A casaprisional terá capacidade para acomodar 336detentos, divididos em 56 celas com seis pre-sos em cada. A área total da construção seráde 6,7 mil metros quadrados, com salas paraadministra“‰o, identifica“‰o, revista e saœ-de. A construção será realizada na localida-de da Estrada da Caturrita, no distrito de San-to Ant‰o.

Ruas de SantaMaria podem serreclassificadas

O Diretório Municipal de Tr›nsito de SantaMaria realizou uma averigua“‰o, no dia 17 demar“o, para saber qual a velocidade m”dia dosve™culos nas vias pœblicas. O objetivo, de acor-do com o diretor do órgão, Cap Oscar de Olivei-ra Ramos Neto, ” de realizar um estudo quepoderá redifinir a classicação de algumas viasda cidade. Foi usado um radar da Pol™cia Rodo-viária Federal para a veriguação. O Estudo podereclassificar as ruas da cidade, uma vez que n‰oexistem, pelo menos oficialmente, avenidas ar-teriais. O Cap acredita que algumas localidadesda cidade já podem ser redefinidas. Segundoele, ainda que a iniciativa conte com a ajuda daUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM),o processo está em andamento, pois até os re-cursos já foram liberados.“Temos cerca de R$4,5 milhões de verba para implantar uma novasinaliza“‰o nos trechosÓ, revelou.

Agente de tr›nsito fiscaliza as ruas de Santa Maria

GM de Rio Grande faz rondacom BM em bairros da cidade

A Guarda Municipal de Rio Grande tematuado com efici’ncia no munic™pio, combaten-do as infrações mais leves na cidade, como pi-xação de muros e depredação do patrimôniopœblico. No entanto, o diretor da Guarda, Lin-domar da Silva Rodrigues, conta que o órgãoestá tendo uma participação mais ativa no au-xílio do combate à criminalidade. Há cerca denove meses, a GM está realizando rondas emdiversos bairros da cidade em companhia daBM.

Diariamente, das 21h ‹s 4h, s‰o desloca-das viaturas e pessoal da Guarda Municipal,com um brigadiano para a realiza“‰o das Pa-trulhas Comunitárias. De acordo com Lindomar,essa ” uma forma de dinamizar o trabalho daGM. ÒDessa forma passamos a ter um papelmais ativo na seguran“a com o apoio da BMÓ,salientou. Lindomar ressaltou que n‰o tem co-nhecimento de uma iniciativa similar no RS.

Major da Marinhaé perseguido emrodovia federal

O Maj-Aviador Leando Villanova Mazzucoprotagonizou uma fuga da Polícia Rodoviária,por um trecho de quase sete quilômetros, nosBairros de Dores e Camobi, no munic™pio deSanta Maria, depois de realizar uma ultrapas-sagem proíibida. Ele só foi detido depois que ospoliciais rodoviários realizaram disparos contraos pneus do ve™culo Palio, conduzido pelo mili-tar. Pelo fato ter ocorrido em uma rodovia fede-ral - pouco antes da Ponte Seca do quilômetro 3- e o Maj servir em uma Base A”rea, o caso foilevado para a Delegacia de Policia Federal, ondeMazzuco admitiu ter cometido a infra“‰o, masn‰o explicou o por que da fuga, alegando ÒsurtoemocionalÓ. O Maj vai responder a processo emliberdade, mas foi afastado do cargo. Al”m dis-so, terá que passar por uma sindicância, termocircunstanciado e mais de R$ 700 em multas e26 pontos na CNH.

O diretor afirma que nos noves meses deimplantação da Patrulha Comunitária os regis-tros de ocorr’ncias comuns como roubos e ar-rombamentos tem diminu™do, porque os crimi-nosos t’m consci’ncia de que a ronda ” cont™-nua. ÒA sociedade tem se sentido mais seguradepois que come“amos a realizar as rondaÓ, fri-sou Lindomar. Ele diz que a escolha dos bairrosé aleatória, e visa pegar os mal-intencionadosde surpresa. A iniciativa partiu de uma uni‰o deid”ias entre a BM e a prefeitura, tendo comoobjetivo diminuir e controlar a criminalidade nomunic™pio.

Lindomar destacou tamb”m que algumasdas atividades da GM são voltadas às açõessociais. Segundo Lindomar , no Natal do anopassado, alguns integrantes da Guarda foram acreches de Rio Grande e passaram o dia comas crian“as, em uma demonstra“‰o de solidari-edade para com os órfãos da instituição.

Rio Grande terá sistema de monitoramentoO sistema, que vai usar a fibra ótica para transmissão de dados, está em fase final de implantação

A fibra ótica, um avançado sistema detransmiss‰o de dados, vai ser usada no muni-c™pio de Rio Grande como arma de combate aocrime. Por meio desses modernos cabos ser‰otransmitidas as imagens das c›meras de moni-toramento de v™deo na cidade. De acordo como secretário municipal de Coordenação e Pla-nejamento, Neverton Morales, esse ” um dossistemas de monitora“‰o mais modernos do Es-tado.

A assessoria de comunica“‰o da prefeitu-ra de Rio Grande, informou que o projeto já estáquase em fase de implanta“‰o, mas ainda ca-rece de capta“‰o de recursos. O projeto foi le-vado a cabo em virtude de uma for“a conjuntaentre prefeitura, C›mara dos Dirigentes Lojis-tas, C›mara Municipal de Rio Grande e Briga-da Militar.

O mapeamento das áreas onde será im-plantado o equipamento, já foi realizado e pro-ximamente, nove c›meras ser‰o instaladas. De

acordo com a prefeitura, as parcerias foram mutoimportantes na hora de se concretizar o projeto.Os primeiros locais em que ser‰o instaladas asc›meras ficam nas proximidades de ag’nciasbancárias.

No entanto, esse ” apenas o primeiro pas-so na melhoria do servi“o de seguran“a presta-do pela cidade ‹ comunidade. Posteriormente,há intenção de instalar mais câmeras no distritoindustrial e outras áreas estratégicas, como asredes bancárias. Também está sendo realizadauma enquete no site da prefeitura(www.riogrande.rs.gov.br) sobre o assunto paraavaliar a opini‰o dos rio-grandenses sobre a vi-gilância eletrônica. Até o dia 22 de março, 87%dos mais de dois mil votos opinaram que a vigi-lância pode inibir ações criminosas.

Na œltima reuni‰o realizada entre a repre-sentantes da comunidade e o Executivo, estevepresente o presidente da Comiss‰o de Segu-ran“a Pœblica, vereador Charles Saraiva, que

Vigilância emIvoti poderá serfeita com câmeras

Ivoti poderá ter em breve um sistema demonitoramento da cidade, por meio de c›me-ras de v™deo. A informa“‰o partiu do presiden-te do Consepro da cidade, Luiz Jos” Coelho.Ele revelou que a iniciativa está em estágioavan“ado e que possivelmente brigadianos dareserva podem ser deslocados pra fazer a vigi-lância. Os recursos já foram aprovados na Câ-mara Municipal de Ivoti e o processo está emfase de concorr’ncia. ÒCinco empresas est‰oparticipando da concorr’ncia que vai escolhera firma que vai instalar os equipamentosÓ, des-tacou o presidente da entidade. O projeto estásendo apoiado pela Prefeitura de Ivoti e peloGoverno do Estado, por meio da Secretaria deJustiça e Segurança. Coelho conta que já hou-ve contato com os responsáveis pela regula-menta“‰o do monitoramento pœblico no Esta-do.

falou sobre a situa“‰o na cidade, enfatizandoas melhorias evidentes com a implanta“‰o dosistema. Ele destacou que outros munic™pioscom tamanho similar ao de Rio Grande já ado-taram a mesma medida e o resultado foi expres-sivo, no que diz respeito a redu“‰o de atividadecriminosas no centro das cidades.

De acordo com um estudo realizado pelaBM, muitos delinqüentes podem migrar para ascidades próximas em virtude da dificuldade deatua“‰o no munic™pio de Rio Grande. Os recur-sos ser‰o administrados para a compra dosaparelhos, que será feito pela CDL, que repas-sará o equipamento a BM e será a responsávelpelo monitoramento dos pontos escolhidos.

As c›meras ter‰o um custo de R$ 25 milpor ponto e ser‰o interligadas por cabos de fi-bra ótica e rádio freqüência. Cada banco deve-rá contribuir com R$ 15 mil. A prefeitura e a Câ-mara est‰o contribuindo com R$ 50 mil cada.Outras entidades v‰o doar mais R$ 120 mil.

São José do Norte:uma das cidadesmais seguras

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Pág 16 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 17CRPO VALE DO RIO DOS SINOS e 1º BPAT CRPO SUL e FRONTEIRA OESTE Consepro Nova Hartz pede mais atenção do Estado

O presidente do Conselho Comunitário Pró-Seguran“a Pœblica (Consepro) de Nova Hartz,Edson Otelo Kassicke, reclama da falta de apoioà PC e à BM. Ele diz que o trabalho só estásendo levado adiante pela ajuda do Conselhona cidade.

Kassicke diz que a omiss‰o do Estado ”praticamente total na regi‰o. ÒEsse ” um pro-blema que não vem de hoje, já faz muito tempoque o Governo n‰o cumpre o seu papelÓ, afir-mou o presidente Consepro, que está no cargohá seis anos, mas confessa que trabalha na ins-tituição há uma década. Apesar de não gostarde falar sobre a luta que tem travado, o presi-dente ressaltou que a atuaÊ“‰o das autoridadesse resume a pagar os salários dos brigadianos,policiais civis e a gasolina das viaturas. At” oaluguel da casa onde funciona a BM ” pago peloConsepro.

Conforme Kassicke, os próprios veículos(uma moto e duas viaturas) usados pela BMforam doados pela sociedade por meio de uma

a“‰o do Consepro. ÒQuem angariou fundos paraadquirir as viaturas foi a comunidade. A secre-taria de seguran“a do Estado disse que at” ju-lho passado conseguiria as viaturas, mas at”agora, nadaÓ, observou.

Para Kassicke, a saœde, educa“‰o e ou-tras aspectos dos quais a administra“‰o pœbli-ca é responsável também enfrentam dificulda-des. A crise na indœstria de cal“ados, uma dasmaiores fontes de renda da popula“‰o que viveno Vale dos Sinos, é uma das preocupações dapopulação, que enfrenta um cenário de deca-dência econômica e convive com o medo de queos ™ndices de viol’ncia possam aumentar.

Para tentar amenizar os problemas da se-guran“a, o Consepro possui um sistema de ar-recadação junto à sociedade e aos empresári-os. Contudo, com a crise atual fica cada vezmais dif™cil para as empresas, que s‰o os maio-res contribuidores, ajudarem. ÒQuando vamosàs empresas para pedir ajuda, os empresáriosrevelam que est‰o passando por dificuldades.

Instituição acusa Poder Público de omissão e assume os custos operacionais da BM e PCAcredito que o futuro n‰o ” muito promis-

sor, porque com o passar do tempo a arrecada-ção está diminuindo cada vez mais”, salientou.De acordo com o presidente da institui“‰o, oprefeito de Nova Hartz Antônio Souza foi procu-rado em diversas ocasiões, mas ele se disse deÒm‰os atadasÓ, em virtude de tramites legais eresponsabilidades fiscais da prefeitura.

Nem mesmo o or“amento participativo es-capou das criticas. “Já conseguimos aprovar averba para a compra de viaturas, mas at” ago-ra o dinheiro n‰o foi liberadoÓ, confirmou. O Se-cretário de Comunicação da prefeitura de NovaHartz, Adrioni Brito, ressaltou que o Executivomunicipal já entrou em contato em diversas oca-siões com a Secretaria de Segurança do Go-verno do Estado, mas ainda aguarda libera“‰ode verbas que possam melhorar a situa“‰o detrabalho do efetivo da cidade.

O secretário revelou ainda que vários mu-nicípios próximos à cidade receberam viaturasprometidas.

A BM da cidade tem feito os índices de criminalidade baixarem com ajuda da populaçãoSão Gabriel é referência em policiamento montado

O munic™pio de S‰o Gabriel ostenta o or-gulho de ter um dos menores ™ndices de crimi-nalidade do Estado. Dentre os quarentamaiores munic™pios do Rio Grande doSul, possui o menor ™ndice de furto deveículos. Esse resultado se dá graças aoPatrulhamento Tático Rural realizadopelo 4ºESQD, sub-unidade do 2º Regi-mento de Policiamento Montado (2ºRP-Mon).

O Cmt, Maj Ad‰o dos Santos Gular-te, diz que a patrulha montada ” um dosorgulhos do ESQD por manter a tradi“‰odos Abas Largas, que s‰o oriundos do1º Regimento de Cavalaria. Atuam no policia-mento montado 18 homens. Conforme o Cmt,os resultados desse tipo de policiamento s‰obem visíveis, já que eles são chamados paradar apoio em outras localidades. ÒDurante aFesta da Uva tivemos homens destacados paraCaxias do Sul para ajudar no policiamento do

evento. A presen“a deles aumenta a ostensivi-dade no policiamentoÓ, ressaltou.

Rota do Sol trazproblemas paraCB voluntário

At” os menores munic™pios do Rio Grandedo Sul, est‰o tomando consci’ncia de que atecnologia ” um importante aliado no combateao crime. O Cmt da BM de Araricá,Sgt Jaomar Salazier de Almeida Vi-dal, idealizou um projeto de vigil›n-cia para a cidade. Atrav”s da pre-feitura, ele solicitou um sistema demonitora“‰o de c›meras de v™deoem 12 pontos estrat”gicos na cida-de.

A contra-proposta da prefeitura foi de an-gariar fundos para a instala“‰o de quatro c›-meras. Caso as c›maras sejam instaladas, elasserão colocadas no pólo industrial, no Centro ena entrada da cidade. O Sgt Salazier acreditaque posteriormente este nœmero pode aumen-tar. De acordo com o Sgt, a prefeitura foi recep-tiva ‹ id”ia e fez uma solicita“‰o ‹ Secretariade Seguran“a do Estado por meio da Secreta-ria municipal de Administração de Araricá. Noentanto, a id”ia ainda necessita de recursos

para ser concretizada, como explica o Secretá-rio de Administração de Araricá, Jaime Leal Be-netti. “O prefeito - Flávio Luiz Fosr, foi muito re-

ceptivo a idéia, mas ainda está embusca de recursos para a realiza“‰odeste sistema. O prefeito está traba-lhando para levantar a verbaÓ, obser-vou o secretário.

Benetti disse que a prefeitura estáentrado em contato com alguns depu-tados estaduais e federais para aju-

dar na libera“‰o da verba. O custo do projetoserá de R$ 20 mil por câmera instalada. Os gas-tos poder‰o ser bancados pela Prefeitura e peloGoverno do Estado. O Sgt Salazier ressaltouainda que a tramitação foi relativamente rápida.ÒComecei a fazer o projeto em setembro do anopassado, e em janeiro já obtive resposta”, des-tacou.

O posto de monitoramento será instaladodentro da própria BM, que será a responsávelpela utiliza“‰o do equipamento.

Vigilância Eletrônica em Araricá

O Corpo de Bombeiros Voluntários deS‰o Francisco de Paula teve um come“o deano bastante agitado, em virtude do grandenúmero de chamadas atendidas não só den-tro do munic™pio, como nas cercanias da ro-dovia RS-481. O presidente do CB Voluntá-rio, S”rgio Bosquete, diz que foram atendi-das cinco ocorr’ncias de acidentes de tr›n-sito com 18 v™timas, dos quais uma v™timafatal. ÒA Rota do Sol tem sido muito proble-mática em virtude do aumento da circula-“‰o de ve™culos na localidadeÓ, explicou Bos-quete. O Cmt do Grupamento da Policiamen-to Rodoviário de Gramado, Ten Carlos Eri-valdo Freitas Rosa, compartilha da preocu-pa“‰o do CB, apesar de observar que o aten-dimento está sendo feito dentro das possi-bilidades. Ele diz que no fim de ano ” nor-mal que o movimento aumente, ainda maiscom a duplica“‰o da RS-435. Conforme oTen Erivaldo, há um projeto para criar umGrupo Rodoviário em Tainhas, o que pode-ria desafogar o trabalho em Gramado.

Policiais posam para foto com Cavalos usados no patrulhamento de S‰o Gabriel

Portão recebeuunidade do CB nodia 10 de março

O Munic™pio de Port‰o recebeu uma uni-dade do CB, que ficará subordinada ao 1º Gru-pamento do 2º Comando Regional de Bombei-ros (2ºCRB), cuja sede fica em São Leopoldo. Aunidade tamb”m vai contar com um caminh‰oauto-bomba-tanque. As estimativas s‰o de queat” outubro a estrutura seja ampliada com a inau-gura“‰o de um prÊ”dio maior e com um efetivocomposto por bombeiros profissionais e volun-tários. As estimativas são de que a nova unida-de trabalhe com 16 profissionais e 50 voluntári-os em uma iniciativa pioneira na integra“‰o ati-va de civis e bombeiros, como explica o Cmt doCB de S‰o Leopoldo, Ten-Cel Sergio Klunck.Segundo ele, a inaugura“‰o faz parte de umimportante planejamento estrat”gico. ÒA solici-ta“‰o para a instala“‰o de uma unidade em Por-tão já existia há cerca de dez anos, mas revelaque só em 2003 a idéia pôde ser concretizada.Os planos s‰o de inaugurar ainda unidades emTaquara (que já está pronta mas esbarra em pro-blemas com a RS-115), Ivoti, Igrejinha e NovaHartz. O Ten-Cel acredita tamb”m que cidadescomo Triunfo e Taquara t’m um bom potencialpara a instala“‰o de um Corpo de BombeirosVoluntários.

BM se desdobra no policiamentodo município de Morro de Redondo

O município de Morro Redondo está pas-sando por um per™odo de esquecimento porparte da administra“‰o estadual e municipal.Conforme o responsável pelo Comando da BMda localidade, Sgt Jos” Carlos da Rosa Barbo-sa, os Policiais Militares est‰o enfrentando pro-blemas estruturais, entre os quais o d”ficit noelenco.

De acordo com ele, a defici’ncia de efeti-vo e a estrutura funcional, como viaturas, fazcom que o trabalho seja dificultado. ÒA œnicaviatura que temos dispon™vel ” emprestada domunicípio de Pedro Osório, mas eles já estãonos cobrando a devolu“‰o do ve™culoÓ, diz o SgtBarbosa.

Nem mesmo o Consepro do munic™pio fun-ciona, por falta de fundos para investimento. Oœltimo presidente pediu demiss‰o em fun“‰o dafalta de apoio, relatou o Sgt Barbosa. O Cmt dizque outro problema diz respeito ao efetivo de

12 homens na ativa que atendem cerca de 6 milhabitantes. ÒO problema ” que na ”poca da co-lheita de p’ssego e do morango, o nœmero dehabitantes na cidade praticamente dobra, tra-zendo problemas para a cidade e, consequen-temente, para a BMÓ, desabafou.

A prefeitura de Morro Redondo diz que estátentando resolver a situação e afirma que já estáse reunindo com a Pol™cia Civil e a Brigada Mili-atr. ÒTenho encontrado muita dificuldade paraconseguir entrar em contato com o executivomunicipalÓ, salientou o Sgt Barbosa.

Conforme a assessoria da prefeitura, opoder municipal está tentando entrar em conta-to com o Governo do Estado para que algumamedida possa ser tomada. Apesar do esfor“odas autoridades municipais, a Secretaria de Se-guran“a do Estado n‰o confirmou, em nenhummomento, qualquer tipo de contato por parte daprefeitura de Morro Redondo.

Polícia Civil deslocaefetivo para ajudarMorro Redondo

Ao contrário do que acontece com a BMno munic™pio de Morro Redondo, a PC dacidade, que é regida pelo comando da 2ºDP de Pelotas, está realizando seus traba-lhos sem maiores dificuldades, como relatao Del Adilson Gomes Mazin, que comandaambas as Delegacias. Ele revelou que aDelegacia Regional, localizada em Pelotas,está ajudando no destacamento de efetivode apoio devido a investigações mais os-tensivas que est‰o sendo realizadas parasolucionar a recente onda de roubos a ca-sas de colonos da regi‰o e para amenizar oimpacto das f”rias de parte do efetivo. Se-gundo ele, as dificuldades enfrentadas pelaDelegacia s‰o as mesmas enfretadas porqualquer outra do Estado. ÒO prefeito deMorro Redondo se prontificou a ajudar a PCse for necessário. Tamb”m vamos entrar emcontato com a Brigada Militar para avaliar anecessidade de realizar operações de pa-trulha e combate ao crime no campoÒ, adi-antou o Del Mazin.

Desde que foi implantado o novo Códigode tr›nsito brasileiro, a seguran“a sofreu umcorte nos recursos recebidos, diminuindoconsideravelmente o poder de investimento dosConsepros, como o do munic™pio de Cangu“u.De acordo com o secretário adiministrativo doconselho, Alex Vaz Kirst, antes a arrecada“‰opossibilitava a entidade comprar viaturas ematerial administrativo, al”m de pagar pelaeventual constru“‰o de instala“‰o para a PC.No entanto, quando foi colocado em prática onovo código brasileiro de trânsito, as taxas queeram arrecadadas pelo Consepro passaram aser destinadas ao Detran e aos Centros deForma“‰o de Condutores (CFC). ConformeKirst, as instituições não repassam nenhumaparte da verba para a seguran“a. ÒAgoratrabalhamos apenas com as taxas arrecadadaspor meio das carteiras de identidade, o que n‰o” o suficiente para auxiliar a BM e a PCÓ,explicou. ÒO CFC que se instalou na cidade n‰ocontratou funcionários de Canguçu e tampoucocontribuiu com a seguran“a pœblicaÓ, reclamouKirst. Para ele, o Estado deveria encontrar umaforma de amenizar a precariedade no repasseda verba para melhorar a situa“‰o do Consepro.

Consepro deCanguçu sofrecom menos verba

Sgt Salazier

A regi‰o tamb”m possui uma das melho-res relações de contingente por habitante. São200 homens que atendem 62 mil pessoas, al”mde munic™pios vizinhos. O Maj Ad‰o observouque no ano passado foram registrados apenastr’s homic™dios. Em 2006 n‰o foi registrada ne-nhuma ocorr’ncia dessa natureza. ÒNenhum

destes casos foi registrado em via pœblica. Tra-tavam-se de questões familiares. No entanto, a

tend’ncia ” de que esses nœmeros se-jam ainda menores neste anoÓ, previu.

Para o Maj, a ajuda da popula“‰otem sido primordial na realiza“‰o do tra-balho dos brigadianos, uma vez que acomunidade coopera denunciando o queacontece de errado. Ò… um aspecto cul-tural de S‰o Gabriel, o fato de os mora-dores se integrarem com o policiamentona cidadeÓ, salientou.

O Maj afirmou que recentemente aBM recebeu um micro-ônibus e uma pick

up Mitsubishi, al”m do remanejmento de algu-mas viaturas de outras localidades.

Neste ano, o Esquadr‰o pretende estreitaros la“os com a comunidade por meio de ativi-dades sociais, integrando os bairros com a Pa-trulha Montada e realizando atividades de Eco-terapia e lazer com crian“as carentes.

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O presidente do Conselho Comunitário Pró-Seguran“a Pœblica (Consepro) de Nova Hartz,Edson Otelo Kassicke, reclama da falta de apoioà PC e à BM. Ele diz que o trabalho só estásendo levado adiante pela ajuda do Conselhona cidade.

Kassicke diz que a omiss‰o do Estado ”praticamente total na regi‰o. ÒEsse ” um pro-blema que não vem de hoje, já faz muito tempoque o Governo n‰o cumpre o seu papelÓ, afir-mou o presidente Consepro, que está no cargohá seis anos, mas confessa que trabalha na ins-tituição há uma década. Apesar de não gostarde falar sobre a luta que tem travado, o presi-dente ressaltou que a atuaÊ“‰o das autoridadesse resume a pagar os salários dos brigadianos,policiais civis e a gasolina das viaturas. At” oaluguel da casa onde funciona a BM ” pago peloConsepro.

Conforme Kassicke, os próprios veículos(uma moto e duas viaturas) usados pela BMforam doados pela sociedade por meio de uma

a“‰o do Consepro. ÒQuem angariou fundos paraadquirir as viaturas foi a comunidade. A secre-taria de seguran“a do Estado disse que at” ju-lho passado conseguiria as viaturas, mas at”agora, nadaÓ, observou.

Para Kassicke, a saœde, educa“‰o e ou-tras aspectos dos quais a administra“‰o pœbli-ca é responsável também enfrentam dificulda-des. A crise na indœstria de cal“ados, uma dasmaiores fontes de renda da popula“‰o que viveno Vale dos Sinos, é uma das preocupações dapopulação, que enfrenta um cenário de deca-dência econômica e convive com o medo de queos ™ndices de viol’ncia possam aumentar.

Para tentar amenizar os problemas da se-guran“a, o Consepro possui um sistema de ar-recadação junto à sociedade e aos empresári-os. Contudo, com a crise atual fica cada vezmais dif™cil para as empresas, que s‰o os maio-res contribuidores, ajudarem. ÒQuando vamosàs empresas para pedir ajuda, os empresáriosrevelam que est‰o passando por dificuldades.

Instituição acusa Poder Público de omissão e assume os custos operacionais da BM e PCAcredito que o futuro n‰o ” muito promis-

sor, porque com o passar do tempo a arrecada-ção está diminuindo cada vez mais”, salientou.De acordo com o presidente da institui“‰o, oprefeito de Nova Hartz Antônio Souza foi procu-rado em diversas ocasiões, mas ele se disse deÒm‰os atadasÓ, em virtude de tramites legais eresponsabilidades fiscais da prefeitura.

Nem mesmo o or“amento participativo es-capou das criticas. “Já conseguimos aprovar averba para a compra de viaturas, mas at” ago-ra o dinheiro n‰o foi liberadoÓ, confirmou. O Se-cretário de Comunicação da prefeitura de NovaHartz, Adrioni Brito, ressaltou que o Executivomunicipal já entrou em contato em diversas oca-siões com a Secretaria de Segurança do Go-verno do Estado, mas ainda aguarda libera“‰ode verbas que possam melhorar a situa“‰o detrabalho do efetivo da cidade.

O secretário revelou ainda que vários mu-nicípios próximos à cidade receberam viaturasprometidas.

A BM da cidade tem feito os índices de criminalidade baixarem com ajuda da populaçãoSão Gabriel é referência em policiamento montado

O munic™pio de S‰o Gabriel ostenta o or-gulho de ter um dos menores ™ndices de crimi-nalidade do Estado. Dentre os quarentamaiores munic™pios do Rio Grande doSul, possui o menor ™ndice de furto deveículos. Esse resultado se dá graças aoPatrulhamento Tático Rural realizadopelo 4ºESQD, sub-unidade do 2º Regi-mento de Policiamento Montado (2ºRP-Mon).

O Cmt, Maj Ad‰o dos Santos Gular-te, diz que a patrulha montada ” um dosorgulhos do ESQD por manter a tradi“‰odos Abas Largas, que s‰o oriundos do1º Regimento de Cavalaria. Atuam no policia-mento montado 18 homens. Conforme o Cmt,os resultados desse tipo de policiamento s‰obem visíveis, já que eles são chamados paradar apoio em outras localidades. ÒDurante aFesta da Uva tivemos homens destacados paraCaxias do Sul para ajudar no policiamento do

evento. A presen“a deles aumenta a ostensivi-dade no policiamentoÓ, ressaltou.

Rota do Sol trazproblemas paraCB voluntário

At” os menores munic™pios do Rio Grandedo Sul, est‰o tomando consci’ncia de que atecnologia ” um importante aliado no combateao crime. O Cmt da BM de Araricá,Sgt Jaomar Salazier de Almeida Vi-dal, idealizou um projeto de vigil›n-cia para a cidade. Atrav”s da pre-feitura, ele solicitou um sistema demonitora“‰o de c›meras de v™deoem 12 pontos estrat”gicos na cida-de.

A contra-proposta da prefeitura foi de an-gariar fundos para a instala“‰o de quatro c›-meras. Caso as c›maras sejam instaladas, elasserão colocadas no pólo industrial, no Centro ena entrada da cidade. O Sgt Salazier acreditaque posteriormente este nœmero pode aumen-tar. De acordo com o Sgt, a prefeitura foi recep-tiva ‹ id”ia e fez uma solicita“‰o ‹ Secretariade Seguran“a do Estado por meio da Secreta-ria municipal de Administração de Araricá. Noentanto, a id”ia ainda necessita de recursos

para ser concretizada, como explica o Secretá-rio de Administração de Araricá, Jaime Leal Be-netti. “O prefeito - Flávio Luiz Fosr, foi muito re-

ceptivo a idéia, mas ainda está embusca de recursos para a realiza“‰odeste sistema. O prefeito está traba-lhando para levantar a verbaÓ, obser-vou o secretário.

Benetti disse que a prefeitura estáentrado em contato com alguns depu-tados estaduais e federais para aju-

dar na libera“‰o da verba. O custo do projetoserá de R$ 20 mil por câmera instalada. Os gas-tos poder‰o ser bancados pela Prefeitura e peloGoverno do Estado. O Sgt Salazier ressaltouainda que a tramitação foi relativamente rápida.ÒComecei a fazer o projeto em setembro do anopassado, e em janeiro já obtive resposta”, des-tacou.

O posto de monitoramento será instaladodentro da própria BM, que será a responsávelpela utiliza“‰o do equipamento.

Vigilância Eletrônica em Araricá

O Corpo de Bombeiros Voluntários deS‰o Francisco de Paula teve um come“o deano bastante agitado, em virtude do grandenúmero de chamadas atendidas não só den-tro do munic™pio, como nas cercanias da ro-dovia RS-481. O presidente do CB Voluntá-rio, S”rgio Bosquete, diz que foram atendi-das cinco ocorr’ncias de acidentes de tr›n-sito com 18 v™timas, dos quais uma v™timafatal. ÒA Rota do Sol tem sido muito proble-mática em virtude do aumento da circula-“‰o de ve™culos na localidadeÓ, explicou Bos-quete. O Cmt do Grupamento da Policiamen-to Rodoviário de Gramado, Ten Carlos Eri-valdo Freitas Rosa, compartilha da preocu-pa“‰o do CB, apesar de observar que o aten-dimento está sendo feito dentro das possi-bilidades. Ele diz que no fim de ano ” nor-mal que o movimento aumente, ainda maiscom a duplica“‰o da RS-435. Conforme oTen Erivaldo, há um projeto para criar umGrupo Rodoviário em Tainhas, o que pode-ria desafogar o trabalho em Gramado.

Policiais posam para foto com Cavalos usados no patrulhamento de S‰o Gabriel

Portão recebeuunidade do CB nodia 10 de março

O Munic™pio de Port‰o recebeu uma uni-dade do CB, que ficará subordinada ao 1º Gru-pamento do 2º Comando Regional de Bombei-ros (2ºCRB), cuja sede fica em São Leopoldo. Aunidade tamb”m vai contar com um caminh‰oauto-bomba-tanque. As estimativas s‰o de queat” outubro a estrutura seja ampliada com a inau-gura“‰o de um prÊ”dio maior e com um efetivocomposto por bombeiros profissionais e volun-tários. As estimativas são de que a nova unida-de trabalhe com 16 profissionais e 50 voluntári-os em uma iniciativa pioneira na integra“‰o ati-va de civis e bombeiros, como explica o Cmt doCB de S‰o Leopoldo, Ten-Cel Sergio Klunck.Segundo ele, a inaugura“‰o faz parte de umimportante planejamento estrat”gico. ÒA solici-ta“‰o para a instala“‰o de uma unidade em Por-tão já existia há cerca de dez anos, mas revelaque só em 2003 a idéia pôde ser concretizada.Os planos s‰o de inaugurar ainda unidades emTaquara (que já está pronta mas esbarra em pro-blemas com a RS-115), Ivoti, Igrejinha e NovaHartz. O Ten-Cel acredita tamb”m que cidadescomo Triunfo e Taquara t’m um bom potencialpara a instala“‰o de um Corpo de BombeirosVoluntários.

BM se desdobra no policiamentodo município de Morro de Redondo

O município de Morro Redondo está pas-sando por um per™odo de esquecimento porparte da administra“‰o estadual e municipal.Conforme o responsável pelo Comando da BMda localidade, Sgt Jos” Carlos da Rosa Barbo-sa, os Policiais Militares est‰o enfrentando pro-blemas estruturais, entre os quais o d”ficit noelenco.

De acordo com ele, a defici’ncia de efeti-vo e a estrutura funcional, como viaturas, fazcom que o trabalho seja dificultado. ÒA œnicaviatura que temos dispon™vel ” emprestada domunicípio de Pedro Osório, mas eles já estãonos cobrando a devolu“‰o do ve™culoÓ, diz o SgtBarbosa.

Nem mesmo o Consepro do munic™pio fun-ciona, por falta de fundos para investimento. Oœltimo presidente pediu demiss‰o em fun“‰o dafalta de apoio, relatou o Sgt Barbosa. O Cmt dizque outro problema diz respeito ao efetivo de

12 homens na ativa que atendem cerca de 6 milhabitantes. ÒO problema ” que na ”poca da co-lheita de p’ssego e do morango, o nœmero dehabitantes na cidade praticamente dobra, tra-zendo problemas para a cidade e, consequen-temente, para a BMÓ, desabafou.

A prefeitura de Morro Redondo diz que estátentando resolver a situação e afirma que já estáse reunindo com a Pol™cia Civil e a Brigada Mili-atr. ÒTenho encontrado muita dificuldade paraconseguir entrar em contato com o executivomunicipalÓ, salientou o Sgt Barbosa.

Conforme a assessoria da prefeitura, opoder municipal está tentando entrar em conta-to com o Governo do Estado para que algumamedida possa ser tomada. Apesar do esfor“odas autoridades municipais, a Secretaria de Se-guran“a do Estado n‰o confirmou, em nenhummomento, qualquer tipo de contato por parte daprefeitura de Morro Redondo.

Polícia Civil deslocaefetivo para ajudarMorro Redondo

Ao contrário do que acontece com a BMno munic™pio de Morro Redondo, a PC dacidade, que é regida pelo comando da 2ºDP de Pelotas, está realizando seus traba-lhos sem maiores dificuldades, como relatao Del Adilson Gomes Mazin, que comandaambas as Delegacias. Ele revelou que aDelegacia Regional, localizada em Pelotas,está ajudando no destacamento de efetivode apoio devido a investigações mais os-tensivas que est‰o sendo realizadas parasolucionar a recente onda de roubos a ca-sas de colonos da regi‰o e para amenizar oimpacto das f”rias de parte do efetivo. Se-gundo ele, as dificuldades enfrentadas pelaDelegacia s‰o as mesmas enfretadas porqualquer outra do Estado. ÒO prefeito deMorro Redondo se prontificou a ajudar a PCse for necessário. Tamb”m vamos entrar emcontato com a Brigada Militar para avaliar anecessidade de realizar operações de pa-trulha e combate ao crime no campoÒ, adi-antou o Del Mazin.

Desde que foi implantado o novo Códigode tr›nsito brasileiro, a seguran“a sofreu umcorte nos recursos recebidos, diminuindoconsideravelmente o poder de investimento dosConsepros, como o do munic™pio de Cangu“u.De acordo com o secretário adiministrativo doconselho, Alex Vaz Kirst, antes a arrecada“‰opossibilitava a entidade comprar viaturas ematerial administrativo, al”m de pagar pelaeventual constru“‰o de instala“‰o para a PC.No entanto, quando foi colocado em prática onovo código brasileiro de trânsito, as taxas queeram arrecadadas pelo Consepro passaram aser destinadas ao Detran e aos Centros deForma“‰o de Condutores (CFC). ConformeKirst, as instituições não repassam nenhumaparte da verba para a seguran“a. ÒAgoratrabalhamos apenas com as taxas arrecadadaspor meio das carteiras de identidade, o que n‰o” o suficiente para auxiliar a BM e a PCÓ,explicou. ÒO CFC que se instalou na cidade n‰ocontratou funcionários de Canguçu e tampoucocontribuiu com a seguran“a pœblicaÓ, reclamouKirst. Para ele, o Estado deveria encontrar umaforma de amenizar a precariedade no repasseda verba para melhorar a situa“‰o do Consepro.

Consepro deCanguçu sofrecom menos verba

Sgt Salazier

A regi‰o tamb”m possui uma das melho-res relações de contingente por habitante. São200 homens que atendem 62 mil pessoas, al”mde munic™pios vizinhos. O Maj Ad‰o observouque no ano passado foram registrados apenastr’s homic™dios. Em 2006 n‰o foi registrada ne-nhuma ocorr’ncia dessa natureza. ÒNenhum

destes casos foi registrado em via pœblica. Tra-tavam-se de questões familiares. No entanto, a

tend’ncia ” de que esses nœmeros se-jam ainda menores neste anoÓ, previu.

Para o Maj, a ajuda da popula“‰otem sido primordial na realiza“‰o do tra-balho dos brigadianos, uma vez que acomunidade coopera denunciando o queacontece de errado. Ò… um aspecto cul-tural de S‰o Gabriel, o fato de os mora-dores se integrarem com o policiamentona cidadeÓ, salientou.

O Maj afirmou que recentemente aBM recebeu um micro-ônibus e uma pick

up Mitsubishi, al”m do remanejmento de algu-mas viaturas de outras localidades.

Neste ano, o Esquadr‰o pretende estreitaros la“os com a comunidade por meio de ativi-dades sociais, integrando os bairros com a Pa-trulha Montada e realizando atividades de Eco-terapia e lazer com crian“as carentes.

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Pág 18 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 15CRPO CENTRAL CRPO SUL

O munic™pio de S‰o Jos” do Norte apre-senta os problemas t™picos de uma cidade pe-quena. N‰o apresenta grandes ocorr’ncias efigura entre as cidades mais seguras do RioGrande do Sul, como destaca o responsávelpelo comando da BM, Ten Jos” Eduardo Bar-bosa Dias. Nos próximos dias, ele irá ao co-mando Central, onde irá expor um relatório so-bre os resultados dos seus dois anos ‹ frenteda corpora“‰o. Em dois anos, apenas um ho-mic™dio foi registrado na cidade. No carnaval,que teve de ser transferido para a sexta-feira(dia 03 de mar“o) em virtude da chuva, foi re-gistrada apenas uma agress‰o com faca, quejá está sendo investigada pela Policia Civil.

Uma das maiores dificuldades que o Pelda BM tem enfrentado no dia a dia ” quanto alocomoção. O terreno arenoso da área, queapesar de n‰o ser muito grande ” extensa, fazcom que os carros que a BM dispõe não sejamadequados. “Quando é necessário contamoscom a ajuda da prefeitura e at” mesmo com osmoradores que possuem carros de tra“‰o nasquatro rodasÓ, relatou o Ten, acrescentando queo exemplo mostra o bom relacionamento que aBM tem com a comunidade e a prefeitura.

O presídio Regional de Santa Maria estárealizando um trabalho junto aos presidiáriosque visa reintegrá-los à sociedade por meio dotrabalho e da educa“‰o. A capacidade do pre-s™dio ” de 250 presos, mas o local abriga atual-mente 398, o que acaba prejudicando o traba-lho da administra“‰o.

Há três anos sob responsabilidade do ad-ministrador Canrobert Fournier da Silva, o localtem sido palco diversas atividades educacionais.Os detentos passam o dia trabalhando nas em-presas instaladas dentro da unidade prisionalna fabrica“‰o de brinquedos, artesanato, reali-zando atividades de manuten“‰o do pres™dio ouestudando na Escola de Jovens e Adultos (EJA).

De acordo com Fournier , o trabalho ” re-munerado. Quem desempenha tarefas em umadas empresas recebe cerca de um salário míni-mo - em dinheiro -, e quem faz os trabalhos demanuten“‰o recebe em m”dia R$ 25. Para oadministrador, essa medida tem trazido bons

resultados. As atividades acabam se tornandouma fuga da ociosidade para quase 70% do to-tal de presidiários. Fournier ressalta aidna que,apesar da superlota“‰o, n‰o acontecem rebeli-ões há três anos.

Desde a abertura do pres™dio de SantaMaria, em 1982, existe a escola. Conforme Four-nier, a entidade possui todas as instalações ne-cessárias, tendo 14 professores e uma bibliote-ca. Os detentos cursam o ensino fundamental eo ensino m”dio no EJA.

O administrador relatou que o trabalho e aeduca“‰o mudam a atitude do preso enquantoele cumpre sua pena. Mas muitos, em virtudedo preconceito, n‰o conseguem se reintegrarao mercado de trabalho.

Segundo Fournier, sempre que ” chama-do a dar entrevistas, ele procura exaltar os be-nef™cios que as empresas podem ter fazendouso da mão-de-obra carcerária, aumentando ointeresse dos empresários.

Presídio de Santa Maria realizatrabalho de reintegração de presos

Dia Internacional da Mulher écelebrado com teatro em SM

Todos os anos, as diversas BMs do Esta-do homenageiam no Dia Internacional da Mu-lher (8 de mar“o) as mulheres que fazem parteda corpora“‰o. No munic™pio de Santa Maria, adescontração tomou conta do 1º Regimento dePolícia Montada 1º RPmon, já que neste ano adata foi comemorada com uma solenidade euma apresenta“‰o teatral da Cia Fulanos deTeatro, que apresentou a pe“a Ò100% salto 15Ó,

De acordo com o Cmt, T en-Cel Ronaldoda Silva Ramos, a com”dia encenada pelos ato-res deixou o ambiente muito descontra™do. ÒFoijustamente o oposto do que se v’ no estres-sante dia-a-dia de um policialÓ, relatou o Ten-Cel Ronaldo.

De acordo com o Cmt, as convidadas semostraram muito satisfeitas com o evento, queteve um clima bem descontra™do. ÒEsse ano re-solvemos inovar na comemora“‰o. Al”m da ho-menagem normal que fazemos todos os anos,resolvemos trazer um grupo de teatro para des-

contrair a data, al”m de presentear as partici-pantes com rosas, que foram entregues duran-te a atividadeÓ, contou o Ten-Cel.

Para o Cmt, a integra“‰o dentro da BM deSanta Maria é uma das preocupações dentrodo Comando. Ele diz que essa inciativa faz comque todos os brigadianos se sintam mais próxi-mos, melhorando e harmonizando o trabalho detodos. ÒSempre comemoramos datas especias.A Brigada deve ser uma fam™liaÓ, comentou oTen-Cel Ronaldo.

PMs assistem a peça teatral que marcou as comemorações

Empresa vencelicitação paraconstruir presídio

Uma empresa cearense venceu a lici-ta“‰o para a constru“‰o do novo pres™dio deSanta Maria. O resultado foi anunciado noDiário Oficial do Estado do dia 17 de março.A iniciativa partiu de uma solicita“‰o do po-der Judiciário depois da realização de abai-xos assinados na cidade. A empresa vence-dora da licita“‰o, Palma Engenharia, tamb”mé responsável pelo andamento da constru-“‰o do pres™dio de Caxias do Sul. O valor daproposta vencedora foi de R$ 7,6 milhões eas demais empresas tiveram um prazo decinco dias para recorrer do resultado. A casaprisional terá capacidade para acomodar 336detentos, divididos em 56 celas com seis pre-sos em cada. A área total da construção seráde 6,7 mil metros quadrados, com salas paraadministra“‰o, identifica“‰o, revista e saœ-de. A construção será realizada na localida-de da Estrada da Caturrita, no distrito de San-to Ant‰o.

Ruas de SantaMaria podem serreclassificadas

O Diretório Municipal de Tr›nsito de SantaMaria realizou uma averigua“‰o, no dia 17 demar“o, para saber qual a velocidade m”dia dosve™culos nas vias pœblicas. O objetivo, de acor-do com o diretor do órgão, Cap Oscar de Olivei-ra Ramos Neto, ” de realizar um estudo quepoderá redifinir a classicação de algumas viasda cidade. Foi usado um radar da Pol™cia Rodo-viária Federal para a veriguação. O Estudo podereclassificar as ruas da cidade, uma vez que n‰oexistem, pelo menos oficialmente, avenidas ar-teriais. O Cap acredita que algumas localidadesda cidade já podem ser redefinidas. Segundoele, ainda que a iniciativa conte com a ajuda daUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM),o processo está em andamento, pois até os re-cursos já foram liberados.“Temos cerca de R$4,5 milhões de verba para implantar uma novasinaliza“‰o nos trechosÓ, revelou.

Agente de tr›nsito fiscaliza as ruas de Santa Maria

GM de Rio Grande faz rondacom BM em bairros da cidade

A Guarda Municipal de Rio Grande tematuado com efici’ncia no munic™pio, combaten-do as infrações mais leves na cidade, como pi-xação de muros e depredação do patrimôniopœblico. No entanto, o diretor da Guarda, Lin-domar da Silva Rodrigues, conta que o órgãoestá tendo uma participação mais ativa no au-xílio do combate à criminalidade. Há cerca denove meses, a GM está realizando rondas emdiversos bairros da cidade em companhia daBM.

Diariamente, das 21h ‹s 4h, s‰o desloca-das viaturas e pessoal da Guarda Municipal,com um brigadiano para a realiza“‰o das Pa-trulhas Comunitárias. De acordo com Lindomar,essa ” uma forma de dinamizar o trabalho daGM. ÒDessa forma passamos a ter um papelmais ativo na seguran“a com o apoio da BMÓ,salientou. Lindomar ressaltou que n‰o tem co-nhecimento de uma iniciativa similar no RS.

Major da Marinhaé perseguido emrodovia federal

O Maj-Aviador Leando Villanova Mazzucoprotagonizou uma fuga da Polícia Rodoviária,por um trecho de quase sete quilômetros, nosBairros de Dores e Camobi, no munic™pio deSanta Maria, depois de realizar uma ultrapas-sagem proíibida. Ele só foi detido depois que ospoliciais rodoviários realizaram disparos contraos pneus do ve™culo Palio, conduzido pelo mili-tar. Pelo fato ter ocorrido em uma rodovia fede-ral - pouco antes da Ponte Seca do quilômetro 3- e o Maj servir em uma Base A”rea, o caso foilevado para a Delegacia de Policia Federal, ondeMazzuco admitiu ter cometido a infra“‰o, masn‰o explicou o por que da fuga, alegando ÒsurtoemocionalÓ. O Maj vai responder a processo emliberdade, mas foi afastado do cargo. Al”m dis-so, terá que passar por uma sindicância, termocircunstanciado e mais de R$ 700 em multas e26 pontos na CNH.

O diretor afirma que nos noves meses deimplantação da Patrulha Comunitária os regis-tros de ocorr’ncias comuns como roubos e ar-rombamentos tem diminu™do, porque os crimi-nosos t’m consci’ncia de que a ronda ” cont™-nua. ÒA sociedade tem se sentido mais seguradepois que come“amos a realizar as rondaÓ, fri-sou Lindomar. Ele diz que a escolha dos bairrosé aleatória, e visa pegar os mal-intencionadosde surpresa. A iniciativa partiu de uma uni‰o deid”ias entre a BM e a prefeitura, tendo comoobjetivo diminuir e controlar a criminalidade nomunic™pio.

Lindomar destacou tamb”m que algumasdas atividades da GM são voltadas às açõessociais. Segundo Lindomar , no Natal do anopassado, alguns integrantes da Guarda foram acreches de Rio Grande e passaram o dia comas crian“as, em uma demonstra“‰o de solidari-edade para com os órfãos da instituição.

Rio Grande terá sistema de monitoramentoO sistema, que vai usar a fibra ótica para transmissão de dados, está em fase final de implantação

A fibra ótica, um avançado sistema detransmiss‰o de dados, vai ser usada no muni-c™pio de Rio Grande como arma de combate aocrime. Por meio desses modernos cabos ser‰otransmitidas as imagens das c›meras de moni-toramento de v™deo na cidade. De acordo como secretário municipal de Coordenação e Pla-nejamento, Neverton Morales, esse ” um dossistemas de monitora“‰o mais modernos do Es-tado.

A assessoria de comunica“‰o da prefeitu-ra de Rio Grande, informou que o projeto já estáquase em fase de implanta“‰o, mas ainda ca-rece de capta“‰o de recursos. O projeto foi le-vado a cabo em virtude de uma for“a conjuntaentre prefeitura, C›mara dos Dirigentes Lojis-tas, C›mara Municipal de Rio Grande e Briga-da Militar.

O mapeamento das áreas onde será im-plantado o equipamento, já foi realizado e pro-ximamente, nove c›meras ser‰o instaladas. De

acordo com a prefeitura, as parcerias foram mutoimportantes na hora de se concretizar o projeto.Os primeiros locais em que ser‰o instaladas asc›meras ficam nas proximidades de ag’nciasbancárias.

No entanto, esse ” apenas o primeiro pas-so na melhoria do servi“o de seguran“a presta-do pela cidade ‹ comunidade. Posteriormente,há intenção de instalar mais câmeras no distritoindustrial e outras áreas estratégicas, como asredes bancárias. Também está sendo realizadauma enquete no site da prefeitura(www.riogrande.rs.gov.br) sobre o assunto paraavaliar a opini‰o dos rio-grandenses sobre a vi-gilância eletrônica. Até o dia 22 de março, 87%dos mais de dois mil votos opinaram que a vigi-lância pode inibir ações criminosas.

Na œltima reuni‰o realizada entre a repre-sentantes da comunidade e o Executivo, estevepresente o presidente da Comiss‰o de Segu-ran“a Pœblica, vereador Charles Saraiva, que

Vigilância emIvoti poderá serfeita com câmeras

Ivoti poderá ter em breve um sistema demonitoramento da cidade, por meio de c›me-ras de v™deo. A informa“‰o partiu do presiden-te do Consepro da cidade, Luiz Jos” Coelho.Ele revelou que a iniciativa está em estágioavan“ado e que possivelmente brigadianos dareserva podem ser deslocados pra fazer a vigi-lância. Os recursos já foram aprovados na Câ-mara Municipal de Ivoti e o processo está emfase de concorr’ncia. ÒCinco empresas est‰oparticipando da concorr’ncia que vai escolhera firma que vai instalar os equipamentosÓ, des-tacou o presidente da entidade. O projeto estásendo apoiado pela Prefeitura de Ivoti e peloGoverno do Estado, por meio da Secretaria deJustiça e Segurança. Coelho conta que já hou-ve contato com os responsáveis pela regula-menta“‰o do monitoramento pœblico no Esta-do.

falou sobre a situa“‰o na cidade, enfatizandoas melhorias evidentes com a implanta“‰o dosistema. Ele destacou que outros munic™pioscom tamanho similar ao de Rio Grande já ado-taram a mesma medida e o resultado foi expres-sivo, no que diz respeito a redu“‰o de atividadecriminosas no centro das cidades.

De acordo com um estudo realizado pelaBM, muitos delinqüentes podem migrar para ascidades próximas em virtude da dificuldade deatua“‰o no munic™pio de Rio Grande. Os recur-sos ser‰o administrados para a compra dosaparelhos, que será feito pela CDL, que repas-sará o equipamento a BM e será a responsávelpelo monitoramento dos pontos escolhidos.

As c›meras ter‰o um custo de R$ 25 milpor ponto e ser‰o interligadas por cabos de fi-bra ótica e rádio freqüência. Cada banco deve-rá contribuir com R$ 15 mil. A prefeitura e a Câ-mara est‰o contribuindo com R$ 50 mil cada.Outras entidades v‰o doar mais R$ 120 mil.

São José do Norte:uma das cidadesmais seguras

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Pág 14 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 19CRPO SERRA CRPO VALE DO TAQUARI e SERRA

A prefeitura de Caxias do Sul estáinvestindo na melhoria dos equipamen-tos para a Guarda Municipal. No dia 14de fevereiro, o prefeito Jos” Ivo Sartorientregou ao Cmt da Guarda, Ten-Cel çl-varo Moreira do Nascimento, e ao diretorda corpora“‰o, Volnei Francisco da Sil-va, duas novas viaturas. O investimentode cerca de R$ 100 mil irá facilitar o tra-balho dos 174 agentes responsáveis pelafiscalização das áreas públicas, pelo mo-nitoramento de alarmes e pela prote“‰o do pa-trimônio público.

Durante a cerimônia de entrega dos auto-móveis, o prefeito parabenizou os integrantesda GM pela atua“‰o dos integrantes diante damais nova responsabilidade do grupo: a fiscali-zação das áreas públicas. “O serviço de vocêstem apresentado 100% de efici’nciaÓ, destacou.Segundo o Ten-Cel Moreira, o desempenho dosguardas municipais na nova fun“‰o tem dadobons resultados. “Somos responsáveis pela pro-

teção contra invasões de todas as áreas ver-des, loteamentos e terrenos pertencentes aomunic™pioÓ, acrescentou. As duas novas viatu-ras garantem agilidade e rapidez no desloca-mento dos agentes, facilitando o número de áre-as protegidas.

Além dos equipamentos, a GM está inves-tindo em ações preventivas para a comunida-de. Depois de uma pesquisa realizada pela Fa-culdade da Serra Gaœcha, inspirada nos ado-lescentes internos do Centro de Atendimento

GM de Caxias do Sul investe na qualificação

Com as novas viaturas, a GM contabiliza seis automóveis para agilizar o serviço

Social (CASE), que constatou os maio-res problemas enfrentados pelos jovensda Caxias do Sul, a corpora“‰o mobili-zou-se para diminuir as dificuldades so-ciais do munic™pio. Segundo o Cmt, emcada bairro foram identificados proble-mas como uso de drogas, porte ilegalde armas e viol’ncia. Oficinas e pales-tras ser‰o a base do programa da GM.Para auxiliar neste trabalho, os 50 GMscontar‰o com o refor“o de mais dez pro-

fissionais de outras áreas.Os integrantes da GM participar‰o do cur-

so universitário de 480 horas/aula que prepara-rá os agentes para o trabalho com adolescen-tes. ÒPretendemos efetivar o projeto a partir domomento em que os GMs estiverem aptos parao trabalho, provavelmente no segundo semes-tre deste anoÓ, afirmou o Ten-Cel Moreira. AGuarda tamb”m pretende adquirir novos equi-pamentos, duas viaturas, duas motocicletas ecoletes. “Será uma grande mudança”, frisou.

Além de viaturas, a corporação pretende adquirir coletes à prova de balas e motocicletasCarteiras deidentidade para10 municípios

O IGP firmou, em 6 de mar“o, um conv’-nio com dez prefeituras da Serra e do V ale doTaquari para a confec“‰o de carteiras de iden-tidade. As populações de Butiá, Capela de San-tana, Dilermando de Aguiar, Ipê, Ivorá, Palma-res do Sul, São Sebastião do Caí, Santa Bár-bara do Sul, Terra de Areia e W estfália pode-r‰o, agora, encaminhar o documento de identi-fica“‰o diretamente. As prefeituras locais dis-ponibilizarão um espaço físico e funcionáriospara confeccionarem as carteiras.

Comunidade recebe novo postorodoviário em Teutônia

No dia 17 de mar“o foi inaugurado o novoposto do Grupo Rodoviário da BM de Teutônia.Lideran“as civis e militares estiveram presen-tes. Foram investidos R$ 123 mil no espa“o f™-sico e mais de R$ 100 mil em equipamentos. Oposto está localizado no entroncamento daRST-453 e da RS-128 (Via-Láctea).

A Rota do Sol liga a Serra com o V ale doTaquari. Essa junção está incrementando oparque industrial e comercial da regi‰o, masreflete na seguran“a pœblica. O posto em Teu-

tônia trará maior efetividade no combate a aci-dentes e crimes, pois a vigil›ncia anteriormenteera prestada pela fração rodoviária de Encanta-do.

Assumiu o comando do posto o 2º Sgt Dar-ci Krug, que ficará responsável por 108 quilô-metros de estradas e oito munic™pios. S‰o eles:Colinas, Estrela, Bom Retiro, Imigrante, W es-tfália, Poço das Antas, Teutônia e Boa Vista doSul. Ao seu lado estar‰o 16 PMs.

O evento contou com a presen“a do pre-feito de Teutônia, Silvério Luersen, do Cmt doCRBM, Cel Paulo Renato Biacchi Rodrigues edo Comando Geral da BM. Na solenidade tam-b”m foram entregues duas viaturas e radares.ÒTrata-se de uma solicita“‰o antiga da comuni-dade e só foi possível graças a parcerias da BMcom a prefeitura e a iniciativa privadaÓ, ressal-tou o Cel Biacchi. As obras ficaram sob respon-sabilidade da empresa Stillo - Arquitetura eConstru“‰o.

Posto contará com 16 PMS, radares e viaturas novas Moradores da Serra e Vale do Taquari com RG garantido

Em fevereiro, a BM de Coqueiro Baixo,no Vale do Taquari, recebeu quase R$ 9 milem equipamentos do MP local. Foram entre-gues um rádio HT, uma carabina calibre 12,um colete bal™stico e um computador com im-pressora. A nova empreitada ” mobilizar a co-munidade, pois ainda falta um servi“o de in-ternet 24hs.

O Cmt da BM, Sd Valdeni Martins da Ro-cha, e sua equipe buscaram, durante um ano,maneiras de viabilizar o reaparelhamento doGPM coqueirense. A informa“‰o de que o GPMde Encantado havia conseguido ajuda do MPregional motivou os brigadianos a conversa-rem com a promotoria.

A eficácia da operação foi possível gra-“as a um termo de ajustamento de conduta.Um empresário cometeu crime ambiental e foimultado como forma de reparar os danos cau-sados ao meio ambiente. Ficou estipulado pelopromotor Paulo Estev‰o o repasse de R$ 8,5

BM de Coqueiro Baixo ganhanovos equipamentos do MP

mil reais para a BM de Coqueiro Baixo. ÓA inicia-tiva do MP, atrav”s do promotor Paulo, foi muitoimportante para a agilidade no atendimento deocorr’ncias na cidadeÓ, elogiou o Sd Rocha.

O Cmt do GPM pleiteia para este ano umservi“o de internet em tempo integral para o quar-tel. ÒTemos de mandar diariamente o mapa decombustíveis e um relatório de carga horária paraa SJS-RSÓ, justifica. Segundo ele, as consultasintegradas com o sistema da BM tamb”m ficari-am mais fáceis.

Sd Rocha precisa do serviʓo de internet 24 hs no GPM

Desde o dia 27 de mar“o, a prefeitura deCaxias do Sul intensificou a fiscaliza“‰o nasrodovias para conter o excesso de velocidadeno tr›nsito. A a“‰o ” uma iniciativa da Secreta-ria dos T ransportes e Mobilidade Urbana(SMTM) em parceria com a BM. Antes da autu-a“‰o propriamente dita, a SMTM fez uma cam-panha de advert’ncia, onde os condutores fla-grados em velocidade acima do permitido re-ceberam um aviso por escrito, que foi registra-da em um banco de dados. Se for abordadouma segunda vez, o condutor será autuado deacordo com o Código de Tr›nsito Brasileiro. Osque se negaram a assinar a advert’ncia, rece-beram o auto de infra“‰o normal. A campanhaocorreu na Avenida Bruno Segalla - PerimetralSul, Avenida Rio Branco, Rua Jacob Luchese,Avenida Perimetral Norte e Rua V isconde dePelotas.

Advertência porescrito ou multaem Caxias do Sul

O Conselho Municipal de Defesa Civil deTeutônia reuniu-se às vésperas do Dia Interna-cional da çgua (22 de mar“o) para discutir osefeitos da estiagem no munic™pio. O grupo cons-tatou que as chuvas foram irregulares, poisnuma cidade com menos de 200 quilômetrosquadrados houve áreas onde não faltou preci-pita“‰o e em outras, n‰o houve ocorr’ncia ne-nhuma. Este fato dificulta o decreto de situa-“‰o de emerg’ncia, porque um dos crit”riospara a homologa“‰o ” a falta de chuva em todoo território municipal. “Precisamos nos preocu-par em armazenar água nas propriedades, sejapor meio de cisternas, tanques ou a“udesÓ,observam os conselheiros. A administra“‰omunicipal possui projeto para implantar cister-nas e está buscando recursos junto ao gover-no federal para facilitar e viabilizar as obras. Aágua recolhida da chuva pode ser utilizada paraconsumo de animais. Outro trabalho que estáem andamento ” a recupera“‰o e prote“‰o defontes.

Estiagem emTeutônia mobilizaDefesa Civil

Agentes da PCprendem quatro emBalneário Pinhal

Na manh‰ do dia 29 de mar“o, agentes daPolícia Civil de Balneário Pinhal prenderam qua-tro homens no centro daquela cidade. Os polici-ais encontraram 330 quilos de cabos conduto-res de energia el”trica, uma arma calibre 32 comnumera“‰o raspada, 37 g de maconha e umabalan“a. De acordo com o titular da DP de Pi-nhal, Del Marco Meirelles, o valor dos cabos el”-tricos apreendidos supera R$ 2 mil. Após se-rem autuados em flagrante por recep“‰o quali-ficada, posse de arma e tráfico de drogas, ossuspeitos foram levados ao Presídio de Osório.

PMs do 4º RPMon e do BOEreforçam o policiamento em Osório

Durante o 26º RodeioCrioulo Internacional de Osó-rio, ocorrido entre 23 a 26 demarço, o 8ºBPM atuou com oapoio de dez PMs do 4ºRP-Mon, de Porto Alegre. Houveainda o refor“o de 25 PMs doBOE. Foram registradas ape-nas 16 ocorr’ncias.

Os PMs atuaram empontos estrat”gicos, com avantagem de ter uma boa visibilidade, gra“as‹s guaritas instaladas no Parque. Foram aten-didos 3 casos de les‰o corporal, uma pris‰o,um furto simples e uma ocorrência com tóxicos,entre outras. ÒAs pessoas vieram com a id”iade se divertir e prestigiar este grande eventoÓ,

elogiou o Cmt do 8º BPM, Maj Nélio TedescoSperling. Segundo ele, os PMs registraram pou-cas ocorr’ncias em rela“‰o ao pœblico de 35 milpessoas. O efetivo ficou at” o meio-dia do dia27 para garantir a seguran“a na retirada dos co-merciantes e acampados.

Refor“o policial permaneceu at” o dia 27 de mar“o no munic™pio

Operação TrincaFerro resgata 2 milpássaros no RS

Nove pessoas foram presas, no final do anopassado, na Opera“‰o Trinca Ferro. A a“‰o en-volveu o Comando Ambiental da BM (CABM), aPol™cia Federal e o Ibama. Elas s‰o acusadasde cometerem crime de natureza ambiental, pre-visto na Legisla“‰o Ambiental de T ráfico, ma-nuten“‰o em cativeiro e maus tratos de animaissilvestres e exóticos. Os PMs também apreen-deram armas de fogo em Porto Alegre, Alvora-da, Gravata™ e Santa Rosa. A Opera“‰o esten-deu-se ainda no Paraná, Santa Catarina, MinasGerais e Goiás. Foram encontrados aproxima-damente 2 mil animais das esp”cies cardeais,trinca-ferro, coleiro do brejo e curió, que está nalista dos amea“ados em extin“‰o.

Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – Novo Hamburgo – O CB dará início, no dia 6de maio, ‹s aulas do Bombeiro Mirim. S‰o 40vagas distribu™das a estudantes de 10 a 16anos, que terão aulas práticas e teóricas so-bre preven“‰o de inc’ndios e salvamento. Osencontros serão realizados todos os sábados,das 14 às 18 horas. As inscrições podem serfeitas no Quartel. Os alunos devem levar com-provante de inscri“‰o escolar e autoriza“‰o dospais. Mais informações pelo telefone 3595-1123/ 3593-9911 ou 35827271, falar com o 3ºSgtJos” Carlos Machado de Oliveira.

POA – POA – POA – POA – POA – PMs da 4ª Cia do GOE e integran-tes da Delegacia de Furtos e Roubos deVe™culos, coordenada pelo Del Eduardo deOliveira C”sar , realizaram, no dia 30 demar“o, blitze na Lomba do Pinheiro e des-cobriram um desmonte de ve™culos. Duaspessoas, de 24 e 43 anos, foram presas.No desmonte, os policiais encontraram cin-co carros.

Pássaros foram resgatados pelo CABM, pela PF e o Ibama

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Pág 20 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 13CRPO VALE DO CAÍ e FRONTEIRA NOROESTE CRPO SERRA

Em janeiro, ™ndios caingangues raptarama mulher e os filhos de Lamberto V ersteg, noVale do Ca™. N‰o em 2006, mas em 1868. Ahistória que passa de pai para filho em São Ven-delino ficou conhecida por meio do livro "As v™-timas do Bugre", escrito em 1924 pelo cônegoMatias Jos” Gansweidt.

Emancipada de Bom Princ™pio em 1988, acidade ostenta uma placa com os dizeres: ÒBem-vindo ao pequeno para™so - aqui se vive bemÓ.A localidade tem 1,8 mil habitantes e 90% des-cendem de alemães. Lá, fala-se tanto o portu-gu’s quanto o dialeto Platt. Para™so, porque n‰otem problemas graves de criminalidade e por-que, segundo o œltimo senso do IBGE, existemapenas 25 analfabetos. ÒTemos que semear hojepara colher amanh‰. O estudo ” a base do pa™sÓ,afirma o secretário municipal da Educação, JoséLeomar Willrich, que repassa 25% do or“amen-to para o ensino.

O 3º Sgt Álvaro Augusto Abreu da Silva,

São Vendelino, pequeno paraísoalemão no sul do Brasil

do 2º Pel da BM, comanda cinco homens nomunicípio de 40 quilômetros quadrados. Os PMsfazem o policiamento nos horários de saída eentrada das escolas, como a estadual Leonar-do Fritzen, no centro. As ocorr’ncias ficam porconta de algumas brigas e pequenos furtos aocom”rcio. Ò… uma cidade ordeira e pacataÓ, cor-robora o Cmt. A história do livro sobre o raptodos Versteg termina anos depois, com um dosfilhos de Lamberto, Jacó, fugindo dos Caingan-gues para uma fazenda no interior de S‰o Mar-cos.Ê Os ™ndios, a mulher do alem‰o, Valfrida, ea filha, Lucila, nunca foram encontrados.

Uma ocorr’ncia parecida, esta documen-tada no 2» Pel, sucedeu em outubro de 2005,quando os bombeiros de Farroupilha flagraramuma pessoa sendo raptada por tr’s homens naRS-122. Os PMs de S‰o Vendelino foram avi-sados e recuperaram o carro. A v™tima n‰o so-freu ferimentos. T al qual os Caingangues, osbandidos desapareceram.

Os alunos da Escola Municipal de EnsinoFundamental Noely Clemente De Rossi, emBento Gon“alves, receberam no m’s passadouma unidade móvel do Detran. A iniciativa teveo apoio e a coordena“‰o da Secretaria Munici-pal de Transportes e Servi“os Pœblicos, atrav”sda Coordena“‰o de Divis‰o de Educa“‰o parao Tr›nsito.

A Unidade Móvel doada é um ônibus quefoi transformado em uma verdadeira sala de aulaitinerante, contando com palco externo, TV, vi-deocassete, DVD, mini-biblioteca, sala para 35crianças e videoteca. Com o ônibus, as crian-“as conhecer‰o as regras e as normas de tr›n-sito, ser‰o orientadas sobre a necessidade devalorizar o bem da coletividade e ser‰o estimu-ladas a ter atitudes responsáveis e cidadãs. Aequipe de Educação percorrerá todo o Estadodesenvolvendo atividades com crian“as, idosos,agentes de tr›nsito e o pœblico em geral, com o

Detran doa sala de aula itinerantea alunos de Bento Gonçalves

Unidade móvel conta com DVD, Mini-biblioteca e TV

Leandro Bortolozzo

objetivo de orientar e informar sobre os cuida-dos no tr›nsito.

A paz no trânsito está nas mãos das crian-“as. Pensando nisso, o Departamento Munici-pal de Trânsito de Bento Gonçalves estará rea-lizando palestras em 12 escolas do munic™pio.Entre 30 de mar“o e 17 de abril, meninos e me-ninas das s”ries iniciais de escolas pœblicas eparticulares est‰o sendo orientados sobre o pa-pel responsável de motoristas. O número ele-vado de multas, no m’s de mar“o, motivou acampanha de volta ‹s aulas 2006.

ÒNosso objetivo ” em m”dio prazo. Em al-guns anos, essas crian“as ” que estar‰o gui-ando os automóveis”, lembrou o chefe da fis-caliza“‰o de tr›nsito da localidade, W aldel™rioBathista Ribeiro. Ele salientou que as crian“ast’m poder de persuas‰o. ÒElas podem cobrardos pais o uso do cinto de seguran“a e fiscali-zar o uso correto do telefone celular pelo paiou a m‰eÓ, observou.

O DMT da cidade serrana registrou, na

última semana de março, 72 infrações e 14 aci-dentes de tr›nsito com danos materiais na zonaurbana. Entre os dias 22 e 28 daquele m’s, amaior causa de multas foi o avan“o de sinal ver-melho, com 17 flagrantes, seguido pela utiliza-“‰o de telefone celular, 16 casos.

“Quando há acidentes ocasionados porsemáforos em cruzamentos, alguém está erra-do. Algu”m ultrapassou indevidamenteÓ, escla-receu Bathista.

Palestras em escolas formarãomotoristas mais conscientes

Nova lideran“a no Litoral Norte. No dia 21de março, o 1º Ten Claudiomir da Silva Pedroassumiu o comando do 1º Pel Ambiental deTramandaí. Ele substitui o 1º Ten Jos” Ronildode Oliveira Martins. O evento de passagem decomando realizou-se na sede do próprio Pel efoi presidido pelo Cmt da 1» Cia Ambiental, CapHenrique Conte de Melo. Em seu discurso, o1ºTen Claudiomir destacou a trajetória que ocredencia ao mais novo desafio. ÓFui um dospioneiros da cria“‰o da Patram de Tramanda™Ó,lembrou. Ele liderou o Pel de 1999 a 2001. Compersonalidade, o novo Cmt reiterou o compro-misso de dar prosseguimento ‹s metas e ‹sprioridades do comando anterior. ÒVou mantero trabalho que o Ten Jos” Ronildo de OliveiraMartins vinha desenvolvendoÓ, assegurou. Oobjetivo ” manter o efetivo do Pel motivado parao trabalho e aperfei“oar a integra“‰o com osórgãos públicos e com a comunidade. A pre-servação do meio ambiente será o foco priori-tário do Pel, tendo a atenção redobrada.

A Secretaria Estadual da Saœde (SES/RS) pagou R$ 334,8 mil a mais de 50 muni-c™pios do RS, valor que corresponde ao in-centivo, do programa Primeira Inf›ncia Me-lhor. Bom Princ™pio ficou com R$ 400,00.Uruguaiana recebeu R$ 20 mil.

Novos PMs sãodestacados paraa Serra Gaúcha

O Comando Regional de PoliciamentoOstensivo da Serra (CRPO/Serra) contará com37 novos brigadianos do Curso Básico de For-ma“‰o Policial Militar. Os servidores atuar‰o nosmunic™pios de Vacaria e Bento Gon“alves. Se-r‰o 20 na primeira, e 17 na segunda cidade. Nototal, s‰o 232 os PMs que conclu™ram recente-mente o curso de forma“‰o e est‰o se incorpo-rando ‹ BM. Desde 2003, foram nomeados maisde 3,2 mil novos policiais. Outros 3 mil novosSds est‰o em fase de treinamento.

Incentivo

O 3º Sgt Cleberda Silva Escobar, do36º BPM de BentoGon“alves, deixou oposto e recebeutransfer’ncia paraRR em 4 de mar“odeste ano. Descansomerecido, após 30 anos de serviço. Depois dastr’s d”cadas servindo a BM e a comunidadeda Serra, ele sai da ativa para aproveitar asférias com a família, por enquanto. “Jáprotocolei minha inten“‰o de serviradministrativamente no CVMI ou fazerpoliciamento no foro da cidadeÓ, salientou.Natural de S‰o Borja, nasceu em 28 desetembro de 1957. Entrou para as fileirasmilitares como Sd e chegou a 3ºSgt. “A BM medeu tudo, principalmente o material humano.Foi muito para quem era agricultor lá nafronteiraÓ, orgulhou-se. Ao ser Êtransferido paraaÊ reserva, será promovido à graduação de 2ºSgt. ÒEle ” uma refer’ncia para popula“‰o,imprensa e amigosÓ, elogiaram os colegas defarda.

3ºSgt de BentoGonçalves vaipara a reserva

1º Ten Claudemirassume PelotãoAmbiental

3ºSgt Cleber

O Consepro de S‰o Vendelino já doou umcomputador para a BM no ano passado e in-vestiu na manuten“‰o de uma viatura. Agora,estuda com a comunidade a implanta“‰o dec›meras para monitoramento da cidade. Ape-sar do pouco dinheiro - o conselho ainda n‰otem sede própria - os voluntários buscam so-luções ousadas para os problemas locais.ÒTudo que depende do Estado demora muitoÓ,criticou o presidente da entidade, Jacó JuarezGauger. Por isso, em 2005, o Consepro utili-zou R$ 1,6 mil do caixa para comprar um com-putador novo para a BM local. Para realizar amanutenção do Corsa do 2º Pel, a instituiçãoinvestiu R$ 3 mil. ÒSem nossa ajuda, o carroteria que ir para a SJS-RS e ficar semanas pa-radoÓ, salientou Gauger. Agora, a equipe via-biliza um projeto de constru“‰o de moradiaspara os brigadianos. ÒEles n‰o residem na ci-dade, t’m de se deslocar . Queremos erguertr’s casasÓ, afirmou. Sobre as c›meras de mo-nitoramento, ser‰o realizados ao longo de 2006encontros entre a BM, o Consepro, a C›marade Vereadores e os moradores das localida-des próximas, como Vale Suíço, Morro Cará eNova çustria. O objetivo ” chegar a um con-senso sobre a melhor forma de implanta“‰o.

Consepro de SãoVendelino toma afrente e investe

No final de 2004, os bombeiros do 2º SCIdeTr’s Passos receberam um caminh‰o no va-lor de R$ 280 mil do Governo do RS. At” abrildeste ano, a C›mara de V ereadores local de-verá repassar R$ 24 mil reais em equipamen-tos para o veículo. E há mais. Com novos in-vestimentos, o combate a inc’ndio na regi‰ode atuação do CB ficará melhor guarnecida. “De-verá chegar, tamb”m, um furg‰o de resgate,orçado emR$ 130 mil”, revelou o Cmt MárcioRenato Carvalho. Esse veículo será um presen-te da comunidade. Os novos equipamentos aserem entregues pelos vereadores ser‰o man-gueira, escadas e magotes - para bombear águade a“udes. Acidentes com ve™culos s‰o os maisacentuados: foram 5 em janeiro, sem v™timasfatais. Por isso, a necessidade de um carro es-pec™fico para atender esse tipo de ocorr’ncia.ÒDois desses acidentes envolveram motosÓ, aler-tou o Sgt. O CB local atende 21 munic™pios, en-tre eles S‰o Martinho, Braga e Ten Portela.

2ºSCI aguardanovos itens paracaminhão do CB

Ex-Sgt da BM, Bathista aposta alto nos futuros condutores

A nova diretoria do Conselho Tutelar deTr’s Passos assumiu em 2 de janeiro œltimo.Ë frente, H”lio Eberhardt e sua equipe de cin-co conselheiros, que atendem no 1º andar dopr”dio da Prefeitura Municipal. Apesar de elo-giarem a disponibilidade da viatura 24hs e dosdois telefones cedidos pelo Executivo, recla-mam das salas inacabadas. ÒPrecisamos deum espa“o mais reservado, com uma sala dereuniões para a equipe”, solicitou Eberhardt.Segundo ele, já existe um comprometimentopor parte do prefeito Alberto Canova para que,at” o final de 2006, os problemas de acomo-da“‰o estejam resolvidos. O trabalho seguemesmo assim, priorizando a assist’ncia fami-liar e estimulando pais e filhos a conversaremcada vez mais. Para isso, s‰o promovidosencontros nas escolas. Já as casas SOS cri-an“a e o Lar Bom Pastor , mantidos pelo ór-g‰o, recebem dez meninos e meninas aban-donados pelos parentes.

Conselho Tutelarde Três Passosbusca melhorias

Garantir uma travessia segura aos escola-res que circulam pelas ruas de Osório. Esse éo objetivo do Projeto Agesco - Agente EscolarComunitário - que iniciou as atividades no últi-mo dia 3 de abril. Trata-se de uma parceria en-tre o 8º BPM, Consepro, Poderes Executivo, Le-gislativo e Judiciário e Ministério Público. No dia31 de mar“o de 2006, ocorreu uma reuni‰o comos agentes na sede do 8º BPM, onde foram tra-“adas metas para este ano. Na oportunidade,foram designadas as escolas em que cada umvai atuar. O projeto foi implantado em 3 de outu-bro de 2003 e já capacitou cinco turmas de pro-fissionais. Eles receberam instruções teóricas epráticas para a travessia de escolares e noçõesda legisla“‰o de tr›nsito. ÓDesde a sua cria“‰o,em 2003, podemos afirmar que o ™ndice de ocor-r’ncias diminuiu consideravelmente nas esco-las, graças a presença efetiva desses voluntári-osÓ, enalteceu o Maj N”lio T edesco Sperling.Atualmente, o projeto conta com 18 agentesescolares comunitários, atuando em dez esco-las do munic™pio. Eles s‰o identificados por meiodo jaleco e do bon” na cor laranja.

Travessia paraescolares estámais segura

Crian“as buscam o aux™lio dos agentes na sa™da da aula

São Jorge –São Jorge –São Jorge –São Jorge –São Jorge – No dia 23 de Abril, às 9h, oArcebispo de Porto Alegre D. Dadeus Gringscelebrará missa solene na Paróquia SãoJorge, na Capital. O ritual inicia asfestividades da 53» Festa de S‰o Jorge. Ës10h, fi”is saem na tradicional prociss‰o pelaavenida Bento Gon“alves. Ao meio-dia,haverá churrasco, galeto e doces. Uma bandaanimará o evento.

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Volta do Carnavalsem acidentesna BR-116

CB desenvolve trabalho preventivo em Caxias do Sul

O trabalho de preven“‰o a inc’n-dios dom”sticos ” uma das principaisatividades que est‰o sendo levadas acabo pelo Corpo de Bombeiros do mu-nic™pio de Caxias do Sul. Conforme oTen-Cel Floriovaldo Nunes, responsá-vel pelo comando, os bombeiros est‰ointensificando o trabalho de preven“‰oao inc’ndio dom”stico na cidade.

O projeto está sendo desenvolvi-do nas áreas mais carentes, onde oshomens do CB visitam as casas. Gratuitamen-te, eles realizam a troca do equipamento de gás,como mangueiras, relógios, braçadeiras e atémesmo as butijas que, se mal conservadas, po-dem representar perigo eminente.

De acordo com o Ten-Cel, 40% dos casosde inc’ndios s‰o provocados por falha no equi-pamento de gás das casas. “Essa iniciativa temfeito com que os nœmeros de ocorr’ncias dimi-nuam. É a prova na prática de que o trabalhopreventivo funcionaÓ, afirmou o Ten-Cel.

Mas o CB de Caxias do Sul não está sozi-nho nessa iniciativa. O equipamento utilizadona a“‰o foi doado por empresas do munic™pio.Segundo o Cel, 500 kits de gás foram repassa-dos aos bombeiros para as trocas dos equipa-mentos de gás.

Quase todo o material já foi utilizado. Noentanto, por meio do Fundo de Reequipamentodos Bombeiros (Funrebom), já foi solicitado umanova leva de kits que poder‰o ser utilizados nacontinua“‰o dos trabalhos. O Ten-Cel destacou

A Associa“‰o de Cabos e Soldados (Aba-mf) de Caxias do Sul luta pelos direitos dos bri-gadianos daquela cidade desde 1976. No co-mando da entidade desde 2001, o Sd Luiz Car-los Cruz da Silva destaca o fato de que em suaadministra“‰o conseguiu praticamente dobraro nœmero de associados, que passam de 400na região, de acordo com dados da própria As-socia“‰o. Segundo o presidente, a entidade atuaem diversos aspectos sociais e profissionais dosservidores da seguran“a pœblica. A institui“‰oconta com o apoio da prefeitura, da BM de Ca-xias do Sul e da prefeitura. Al”m disso, o presi-dente se mostra muito satisfeito com a respos-ta da comunidade para a associa“‰o. ÒTemosdentistas e psicólogos que atendem os PMs porum pre“o menorÓ, relatou. As fam™lias dos as-sociados tamb”m t’m direito de usufruir das fa-cilidades proporcionadas pela Abamf.

As atividades são voltadas para dar assistência à população mais carente da cidadeainda que, por solicita“‰o do Comando-Geral, está sendo realizado um trabalhode informatiza“‰o do Plano de Preven“‰oe Prote“‰o Contra Inc’ndios.

Quem quiser as orientações neces-sárias para a normatização com as espe-cificações técnicas poderá conseguir oPPCI junto ao Corpo de Bombeiros oumesmo por e-mail, no caso de Caxias doSul. Depois da regulariza“‰o e do paga-mento das taxas, o cidad‰o precisa solici-tar a inspe“‰o para a regulamenta“‰o e

emissão do alvará.De acordo com o T en-Cel Nunes, o pro-

cesso visa simplificar e agilizar o tratamento e oatendimento ‹ popula“‰o caxiense. ÒO objetivo” dar ’nfase ao atendimento ao cidad‰o ven-do-o como um clienteÓ, ressaltou. No futuro, osbombeiros pretendem fazer o processo pela in-ternet como já ocorre em outra cidades (ver pag22 ), onde toda a tramitação já é realizada nainternet.

Sds do CB realizam troca de equipameto de gás em residências

Associação deCaxias do Sul lutapor Cb e Sd

A falta de atividade dos detentos dentro deum pres™dio pode ser um estopim para a viol’n-cia e motivo de confus‰o. … por esse motivoque o Pres™dio de Caxias do Sul desenvolve umtrabalho ocupacional remunerado ou n‰o, pormeio de conv’nio com empresas que fazem usoda mão-de-obra carcerária em troca de benefí-cios. Pelo menos 60% dos presos est‰o sendobeneficiados.

No munic™pio, o programa ganha mais im-portância, uma vez que o presídio está com acapacidade dobrada. No local, deveriam cum-prir pena 298 condenados. No entanto, atual-mente 711 presos apenados ocupam as celasdo pres™dio. O diretor do Pres™dio, Adeval Mo-raes, afirma que as empresas só têm a ganharcom a medida. Segundo ele, atualmente cincoempresas possuem conv’nio para a fabrica“‰ode prendedores, escov‰o, vassoura e outrositens produzidos pelos presos.

Os condenados tamb”m ganham com a

60% dos detentos diminuem penatrabalhando em Caxias do Sul

atividade (aproximadamente R$ 50 por m’s),al”m de reduzir um dia de pena para cada tr’strabalhados. Mas n‰o ” so nas empresas queos detentos ocupam o tem po de forma produti-va. Muito deles realizam servi“os de manunten-ção diária na cozinha, plantão e outros servi-“os. A iniciativa faz parte de uma orienta“‰o daSuperintendência dos Serviços Penitanciários(Susepe) para diminuir a incid’ncia de conflitose, ao mesmo tempo, reintegrar o criminoso ‹sociedade por meio do trabalho remunerado.

Moraes salientou ainda que, quando assu-miu a diretoria do pres™dio, em 2003, as empre-sas n‰o estavam mais interessadas em dasrcontinuidade ao projeto. No ano seguinte, eleteve que procurar outros interessados. Hoje, odiretor do pres™dio se mostra muito otimista eacredita que outros empresários possam semostrar interessados em fazer uso do trabalhocarcerário. Segundo Moraes, a parceria com asempresas pode trazer benef™cios para todos.

Os œltimos detalhes est‰o sendo ajusta-dos para a 5» edi“‰o do Programa Educacionalde Resist’ncia ‹s Drogas e ‹ V iol’ncia (Pro-erd) em Viadutos. Segundo o instrutor do pro-jeto, Sd N”zio Paulo Hoszczaruk, o in™cio dasaulas está previsto para março e a solenidadede formatura está marcada para o dia 20 dejulho.

Desenvolvido no munic™pio desde 2001, oprograma tem como meta formar mais 48 alu-nos da 4» s”rie neste primeiro semestre de2006. ònico instrutor da cidade, o Sd realizouo curso de forma“‰o em Erechim, em 2001.Desde ent‰o o PM passou a realizar o Proerdnas duas escolas de Viadutos. Al”m disso, des-taca o reconhecimento do seu trabalho pelacomunidade. ÓSomos muito bem recebidos pe-los pais, alunos e professores. Este ” um as-sunto que precisa ser tratado pela sociedadee, por esta raz‰o, a comunidade v’ com bonsolhos o desenvolvimento do ProerdÓ, afirmou.

BM de Viadutos prepara os últimosdetalhes para o Proerd 2006

Com o objetivo de proporcionar qualidade noatendimento ‹s crian“as, todos os anos o Sdbusca aux™lio financeiro junto ‹ prefeitura e en-tidades comerciais. ÒPara este ano conseguimoso apoio da Secretaria Municipal de Educa“‰o,que se comprometeu com a fabrica“‰o das ca-misetasÓ, ressaltou o Sd N”zio.

Viadutos tem 6,5 mil habitantes e o patru-lhamento da cidade ” realizado por cinco PMs,os quais um Sgt e quatro Sds, que ainda con-tam com o aux™lio de uma viatura.

Sd N”zio com um das turmas de formandos de 2005

Bombeiros desenvolvem trabalhopreventivo em Frederico Westphalen

Excelente. Esse ” o conceito atribu™do peloCmt do 3º Pel da 1ª Cia do 13º BPM de Marce-lino Ramos, Ten Ca“an Juarez Keders Naloz,ao trabalho realizado pela BM. Durante todo over‰o, diversos eventos ocorreram no munic™-pio. Preocupados em prestar um bom atendi-mento, foi desenvolvido um planejamento es-trat”gico para a Opera“‰o Golfinho 2006. Comoo turismo na cidade ” intenso nesta ”poca doano, devido às águas termais e a barragem doRio Uruguai, houve a necessidade da elabora-“‰o de estrat”gias para garantir total seguran-“a ‹s pessoas. PMs foram deslocados para aopera“‰o, e a cada sete dias um rod™zio erarealizado entre os praças. A BM foi até as rádiolocais, hotéis da cidade e passou orientaçõesaos motoristas como forma de preven“‰o con-tra o crime. Também responsável pelo coman-do de V iadutos, o Ten Ca“an ressaltou a im-port›ncia do planejamento e a integra“‰o en-tre as entidades ligadas ‹ seguran“a pœblica.ÒDevido a tudo isso, o nœmero de ocorr’nciasreduziu. A uni‰o entre a prefeitura, Minist”rioPúblico, PC e outras instituições foi um dos fa-tores deteminantes para o sucesso e o exce-lente trabalho desempenhadoÓ, afirmou. NaConsulta Popular de 2005, a popula“‰o elegeucomo prioridade a aquisi“‰o de uma nova via-tura para a BM local. Segundo a assessoria decomunica“‰o da prefeitura de Marcelino Ra-mos, a entrega do veículo está prevista paraocorrer no m’s de maio.

Organização eeficiência naOperação Golfinho

Seguir ‹ risca a Legisla“‰o Estadual de Pro-te“‰o Contra Inc’ndio. Esta ” a palavra de or-dem na 2ª Sessão do 3º SGI do 7º CRB, comsede em Frederico Westphalen, que garante amais de 22 munic™pios do m”dio Alto Uruguai aminimiza“‰o de acidentes. A orienta“‰o e o trei-namento estrat”gico s‰o fatores determinantespara o atual n™vel de seguran“a na regi‰o. Osbombeiros contam, inclusive, com um progra-ma diário nas Rádios Comunitária FM e Luz eEsperan“a AM, transmitido ‹s 20 horas, visan-do ampliar o diálogo com a sociedade.

O Cmt da unidade, 1º Sgt Antônio CésarFagundes, salienta que eventos pœblicos, esco-las e creches s‰o espa“os oportunos para esti-mular a conscientiza“‰o dos cidad‰os. ÒReali-zamos vistorias e treinamentos espec™ficos paraas Brigadas de Inc’ndio e mesmo para funcio-nários e estudantes”, explicou. Segundo ele,postos de gasolina e locais de venda de GLP(gás de cozinha) são os principais alvos da fis-

BM e PC realizamoperação conjuntaem Gaurama

BM e PC realizaram nesse carnaval umaoperação integrada que garantiu a tranqüilida-de dos foliões de Gaurama, município ao Nortedo Estado. De acordo com o escriv‰o Celso deCésaro, há 20 anos na PC, houve fiscalizaçãointensa, com blitze em locais de aglomera“‰o.ÒOcorreram apenas pequenos incidentes e de-litos, controlados sem dificuldadesÓ, afirmou. C”-saro comemora o sucesso do trabalho conjun-to, que levou ‹ apreens‰o de um ve™culo e de13 gramas de maconha. A BM de Gaurama, vin-culada ao CRPO Planalto, utilizou na opera“‰otr’s viaturas e uma moto junto aos 20 homensque compõem o efetivo. A PC contou com qua-tro policiais, e atuou com seu único automóvel.ÒConseguimos atender suficientemente a comu-nidade somente com um carro. Por”m, existeescassez de material de escritório e nosso pré-dio ” pequeno e alugado. Juntando quatro anosde gasto mensal, seria poss™vel adquirir um edi-fício próprio”, alertou o escrivão.

caliza“‰o. A unidade do CRB tamb”m firmouacordo com as Prefeituras a fim de que n‰osejam liberados alvarás de incêndio sem préviafiscaliza“‰o. ÒDe fato, temos atualmente umnœmero bastante reduzido de ocorr’nciasÒ, co-memorou o 1º Sgt Fagundes. Os raros acidentesocorrem, geralmente, em vilas e bairros com re-sidências mais precárias, onde as instalaçõesel”tricas s‰o antigas.

A unidade possui 19 homens no efetivo esua estrutura conta com dois caminhões: umMercedes 82 e um Volkswagen 2004, cada umcom capacidade para 7 mil litros de água. Ove™culo mais recente foi adquirido com verbasdo Consulta Popular 2003. “Os dois caminhõessão suficientes, já que se um veículo atende umacidade da regi‰o, o outro ” disponibilizado paraFrederico WestphalenÓ, salientou. O trabalho in-tensificou-se neste ver‰o, uma vez que aciden-tes com fogos de artif™cio, afogamentos e quei-madas são freqüentes nessa época do ano.

MP investigaConsepro no nortedo Estado

A popula“‰o de Frederico Westphalen en-frenta dificuldades para participar e receberserviços do Conselho Comunitário Pró-Segu-ran“a Pœblica (Consepro). Alvo de um inqu”ri-to aberto pelo Ministério Público, o órgão sofrecom a falta de verbas e com d™vidas trabalhis-tas que comprometem sua atua“‰o. De acordocom o presidente, Florival Pereira Damasce-no, oficial aposentado da BM, o conselho viveum período de transição, já que seu estatutofoi alterado. ÒTivemos de assumir d™vidas degestões passadas”, alegou. Além de fomentarpol™ticas de seguran“a nos munic™pios, o Con-sepro viabiliza o recebimento de verbas do po-der pœblico e da sociedade. Em Flores da Cu-nha, por exemplo, um repasse de R$ 30 mil daPrefeitura ao Conselho local possibilitou umaajuda de custo de R$ 250 mensais aos Sds daBM no munic™pio.

N‰o foram registrados acidentes na voltado carnaval e da Festa da Uva entre a sexta-feira e quarta-feira de cinzas, no trecho de 123quilômetros da BR-116, entre os municípios deS‰o Marcos e Morro Reuters. Os dados foramdivulgados pela 5» Delegacia de Polícia Rodo-viária Federal. No mesmo perÌodo do ano pas-sado, foram registrados 12 acidentes com 12v™timas. Desde o come“o da opera“‰o, antesdo inicio do carnaval, foram registrados 13 aci-dentes com 12 v™timas n‰o-fatais. De acordocom o inspetor Rodrigo A ver Pizzolato, foi umresultado positivo, em virtude do policiamento eda fiscaliza“‰o preventiva. Para o inspetor , aopera“‰o de carnaval que estava em andamentoantes do início das comemorações fez com queos motoristas fossem mais prudentes na volta,o que diminuiu o nœmero de ocorr’ncias. O po-liciamento foi bem refor“ado, com uma m”diade 40% do efetivo aumentado. Em alguns horá-rios esse nœmero chegava a 100%. Para Pizzo-lato, o nœmero de policiais utilizados na a“‰ofoi suficiente para inibir ações criminosas. Du-rante todo o per™odo, foram feitas 825 fiscaliza-ções, 147 notificações, 14 retenções, duas pri-sões por porte de armas, consumo excessivode álcool e drogas. As substâcias foram envia-das para análise laboratorial, mas suspeita-seque uma delas seja Crack.

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Pág 22 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 11CRPO SERRA e VALE DO CAÍ CRPO METROPOLITANO

A uni‰o do casal de brigadianos Cap Fa-bio da Silva Schmitt e a Sd Rejani da Silva Viei-ra Schmmitt, ambos com 29 anos de idade,foicelebrada no primeiro fim de semana do m’sde mar“o, na Igreja da Sagrada Fam™lia. Este-ve presente o Cmt-Geral, que comandou o Tetode Espadas do casal.

A cerimônia foi realizada na data que sim-bolizava os dez anos em que os dois se conhe-cem. Na semana seguinte da cerimônia, no dia6 de mar“o, o casal viajou para Buenos Aires,onde aproveitaram seis dias de lua-de-mel.

Os dois se conheciam há bastante tempo.No entanto, come“aram a namorar s”rio depoisde ambos já estarem na BM, apesar de os doisterem incluído na Brigada em situações dife-rentes. O primeiro encontro dos dois ocorreuem um baile. Na ”poca, Rejani era a primeiraprenda do Estado e o Cap já fazia parte do efe-tivo da BM. Anos depois, Rejani resolveu fazer

Sintonia no amor e na profissão une o novo casal

o concurso para entrar na BM e passou, para asurpresa de Schimitt. Namoraram tr’s anos e

Vivemos a era da informática.No mundo inteiro, os produtos hightech (de alta tecnologia) viraram ali-ados das instituições no atendimen-to ‹gil ‹s comunidades. Os bombei-ros da 2» SCI, de Bento Gon“alves,conhecem esses benef™cios. Quan-do o assunto ” preven“‰o de inc’n-dios, investiga“‰o e vistorias essesequipamentos transformam-se emparceiros inseparáveis.

Os combatentes da Serra realizam inspe-“‰o de pr”dios e averigua“‰o das causas deinc’ndios com o aux™lio de um computador por-tátil, chamado Palm Top. O equipamento con-centra filmadora, gravador e máquina fotográfi-ca na palma da mão. Já os computadores demesa, que ficam no quartel, permanecem deprontid‰o, interligados com a central da BM.

A tecnologia do Palm T op permite que oinspecionante dos sistemas de seguran“a ins-talados nos pr”dios das empresas deixe de uti-

A viol’ncia alvoradense tem sido o cart‰ode visitas do munic™pio nos meios de comunica-“‰o. O elevado nœmero de homic™dios, 85 no anopassado, tem sido motivo de várias reportagens.A discussão sobre as causas pára sempre naa“‰o da pol™cia.

No entanto, o responsável pelo policiamen-to ostensivo da cidade, Maj Marco Antônio Oli-veira Quevedo, afirma que a imagem de insegu-ran“a se deve muito ao estigma social, potenci-alizado pelas TVs, rádios e jornais do RS. “Den-tre os homic™dios na cidade, apenas cinco fo-ram relacionados a latroc™nio. Os outros casosforam, em sua maioria, frutos de crime passio-nalÓ, justificou.

Ele explica que o problema social ” um dosmaiores potencializadores da viol’ncia. ÒA ren-da per capta de Canoas ” de R$ 12 mil, enquantoque em Alvorada ” de R$ 310. A falta de empre-gos e oportunidades na regi‰o faz com que os

Comando da Brigada Militardebate estigma de Alvorada

™ndices aumentem cada vez maisÓ, alertou. Deacordo com o Maj, medidas já estão sendo ado-tadas por parte do poder Executivo para me-lhorar o quadro social na cidade. Segundo ele,existem cinturões de pobreza na cidade ondeocorrem a maioria dos crimes. Mas existem,também, áreas na cidade onde não são regis-tradas quase nenhuma ocorr’ncia.

O Cmt do Policiamento Metropolitano, CelPaulo Roberto Mendes, reconhece que a situa-“‰o da viol’ncia na cidade ” complexa. ÒA cida-de come“ou com cerca de 15 mil habitantes,agora s‰o mais de 200 mil e continua sem es-truturaÓ, diz. Segundo ele, historicamente a re-gi‰o sempre teve muitos homic™dios. Contudo,entre 2004 e 2005 houve redu“‰o. ÒA juventu-de n‰o tem emprego, o que acaba gerando vio-l’ncia. A BM tem feito sua parte. Se todos osrecursos forem colocados ‹ disposi“‰o, aindaser‰o insuficientesÓ, observou.

Tecnologia de ponta sobe a Serra gaúchaComputador portátil se incorpora à rotina dos bombeiros de Bento Gonçalves

lizar as planilhas em papel. Com o aparelho,obombeiro pode, inclusive, tirar fotografias do lo-cal, sem a necessidade de revela“‰o de filmes.

De acordo com o Cmt do Corpo de Bom-beiros, Cap Mauro Moro, isso ” um ganho dequalidade e de tempo no servi“o do CB, poisesses dados s‰o descarregados diretamenteno computador e todos participam da avalia“‰odo material. “Os alvarás de conformidade de-moravam 20 dias para serem expedidos. Hoje,levam tr’sÓ, salientou.

As novas tecnologias ‹ disposi“‰o da2º SCI incentivaram a implantação de umnovo sistema de cobran“a pelo munic™pio.Os boletos para pagamento da taxa dosbombeiros e a renovação de alvarás estãodispon™veis 24 horas por dia na internet. Noitem atendimento ao cidadão, na página daprefeitura, ” poss™vel imprimir os respecti-vos documentos de cobran“a.

Digitando o código de barras, pode-seefetuar o pagamento pela página do banco

em que o cliente possui conta, sem sair de casa.No sites úteis, está o formulário do Plano dePreven“‰o e Prote“‰o Contra Inc’ndio (PPCI)pronto para ser preenchido. As informações se-guem direto para a caixa de correspond’nciaeletrônica do CB.

O Cmt Mauro esclareceu ainda que osbombeiros n‰o fizeram curso, mas todos os ins-pecionantes sabem usar o Palm Top. ÒTivemoso manual de instruções como professor“, costu-mam dizer os combatentes.

Palm Top centraliza informações e agiliza liberação de alvarás pelos combatentes

BM de Bom Princípio: Páscoasegura para o comércio local

A cada 15 dias, o Cmt da BM de Bom Prin-cípio, 1ºTen Luiz Eduardo Oliveira de Oliveira,assume a tarefa de ouvidor do 27ºBPM e sereœne com comerciantes do centro da cidade.Em abril, a Páscoa é que motiva a BM local eos proprietários dos estabelecimentos a senta-rem para conversar sobre seguran“a.

A rua Pedro Neis, no bairro Santa T erezi-nha, concentra diariamente grande parte dos10.532 moradores do munic™pio. Apesar do flu-xo intenso, não há um elevado número de cri-mes na cidade. O œltimo homic™dio ocorreu em28 de novembro do ano passado. Na ocasi‰o,um caxiense de 25 anos morreu por golpes defaca, depois de envolver-se em uma briga. Asprincipais ocorr’ncias s‰o furtos de resid’nci-as, combatidos com ostensividade.

Nas datas especiais como a Páscoa, o tra-balho fica mais agitado, pois os lojistas s‰o v™ti-mas de furto de mercadorias e recebem c”du-las falsificadas. O Cmt reserva um momento na

agenda para reunir-se com as associações evisitar pessoalmente os negociantes. Por isso,o comerciante Gaspar Rauber da Farmácia Apo-theke afirma sentir-se seguro. “Da farmácia, vejoa viatura da BM fazendo a ronda. Todo mundoconhece todo mundo aqui. Se vemos carrosestranhos circulando, avisamos a pol™ciaÓ, dis-se. ÒO nosso relacionamento com a comunida-de ” muito direto, sincero e francoÓ. O Cmt acon-selha aos visitantes e vendedores que chegamao munic™pio que se cadastrem antes no quar-tel para uma estada tranqüila.

O desafio para 2006 ” aprovar o projeto demonitoramento da cidade por câmeras. O 27ºBPM precisa do aval da SJS-RS e do apoio dacomunidade e da prefeitura para obter recursos.Uma parceria entre MP, prefeitura municipal eConsepro local, em 2004, possibilitou a cons-tru“‰o do pr”dio anexo ‹ Delegacia de Pol™ciaque abriga o novo posto de atendimento daBrigada Militar.

A 9» Superintend’ncia da Pol™cia Rodovi-ária Federal, com sede em Porto Alegre, in-corporou, na segunda semana de mar“o, maisum ve™culo a sua frota de viaturas. O modeloMercedez Benz, ano 1989, tem capacidadepara 34 passageiros. O ve™culo foi doado pelaReceita Federal de Santa Maria e será utiliza-do no deslocamento de policiais nas operaçõesprogramadas pela PRF.

Nova viaturapara a PRF dePorto Alegre

Ônibus doado poderá transportar 34 passageiros

A primeira turma do Treinamento Operaci-onal de Patrulhamento Rururbano formou-seem 6 de março, em cerimônia realizada no des-tacamento do 21ºBPM, no bairro Restinga. Vintee sete PMs voluntários do FET especializaram-se no combate ao abigeato (roubo de gado) ecrimes contra a fauna e a flora. A iniciativa docurso, que teve dura“‰o de 40 dias e um totalde 320 horas-aula, foi do 21º BPM - batalhãoespecializado em zonas de dif™cil acesso. Nodecorrer do treinamento, oficiais especialistasassumiram a miss‰o de orientar a equipe so-bre como fazer progressões na mata e até aidentificar sinais da natureza, como o coaxarde sapos - o som caracter™stico pode indicar seum terreno está alagado. A idéia, segundo o 1ºTen Antônio Paulo Castro Viana, do FET, ” quecada PM formado pelo treinamento sirva de“multiplicador” de informações no quartel a quepertence. Assim, haverá um acréscimo de pro-fissionais aptos.

TOPR garantesegurança daárea rural

Voluntários da FET serão multiplicadores nos quartéis

Cerimônia de casamento teve Teto de Espadas. Casal de PMs aproveitou Lua-de-mel na Argentina

8ºBPM prendedois homens nocentro de Osório

Desconfiados de um carro estacionado pró-ximo a um posto, no centro de Osório, PMs abor-daram, no dia 28 de mar“o, um carro com pla-cas de Porto Alegre. Na revista, os policiais en-contraram maconha e coca™na. A guarni“‰o,composta por brigadianos do 8º BPM, prendeudois homens de 20 e 24 anos, de Palmares doSul, e os encaminhou ‹ Delegacia de Pol™cia.

PMs abordaram ve™culo suspeito e prenderam dois jovens

Clube FarraposUm jantar baile no dia 8 de abril marca-

rá a posse da Diretoria Executiva 2006/2008do Clube Farrapos. O Conjunto Áudio 5 iráanimar a festa, que terá início às 21h. Para oevento ” exigido traje recep“‰o. Os convitesindividuais custam R$15,00 para associadose oficiais. O valor do ingresso para não sóci-os é de R$ 35,00. Convites e informaçõespelo telefone 3334 6711.

Decon apreendematerial pirateadona Capital

Um suspeito de vender DVDs de filmes eseriados pirateados atrav”s da internet foi pre-so, no dia 30 de mar“o, por policiais da Delega-cia do Consumidor (Decon). Com mandado debusca e apreens‰o, os agentes chegaram ‹casa do suspeito na Avenida Moab Caldas, nobairro Santa Teresa, em Porto Alegre. A infor-ma“‰o acabou sendo repassada ‹ Pol™cia porrepresenta“‰o da Associa“‰o de Defesa da Pro-prieda Intelectual (Adepi). O rapaz de 26 anosfoi preso em flagrante gravando DVDs em seucomputador. No local, os policiais apreenderamum aparelho de DVD, 700 DVDs piratas, tr’sCPUs, al”m de comprovantes de sedex do ma-terial que era remetido para todo o Brasil. O jo-vem já tinha antecedentes criminais.

Fernanda Provitina-CWR Produções

ficaram noivos por mais tr’s.Para a Sd, o fato de os dois fazerem parte

da corpora“‰o ajuda na rela“‰o em virtude daconsci’ncia que cada um tem do dia-a-dia dooutro. ÒTrabalhando juntos fica mais fácil de secompreenderÓ, explicou a Sd. Ela diz que se sen-te muito orgulhosa de ser brigadiana pelo fatode trabalhar protegendo e servindo a popula-“‰o. Ò… uma profiss‰o muito nobreÓ, salientou.

Al”m de trabalhar na BM, ela chegou a fa-zer duas faculdades ao mesmo tempo: Geogra-fia e Direito, tendo conclu™do a primeira. No en-tanto, diz que n‰o tem interesse em largar aprofiss‰o. O objetivo maior, atesta, ” atingir aoficialidade. Apesar da coincid’ncia profissio-nal, os dois contam que o fato de ambos inte-grarem a corpora“‰o n‰o influenciou na uni‰o,uma vez que os dois já se conheciam. “Quandoeu entrei na academia, ele foi para Lajeado. Ocontato foi crescendo depoisÓ, confidenciou.

Cerimônia de união ocorreu no dia 4 de março

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A Del Adriana Regina da Costa, 31 anos,anda com uma .40 na cintura, mas ” com duascaracter™sticas bem femininas que ela combatea viol’ncia contra as mulheres: paci’ncia e tran-qüilidade. O objetivo é proporcionar um climade confian“a entre a pol™cia e as v™timas. Emraz‰o do Dia Internacional da Mulher, a DM dacapital, comandada por ela, lan“ou um folderestimulando a comunidade a romper o sil’ncioe agir. Usando a Òarma da conversaÓ, como diz,Adriana vai atingindo o alvo.

Desde julho de 2005 ‹ frente da delega-cia, a Del Adriana fez - at” dezembro - mil re-gistros a mais do que em 2004. Foram 7.294,no ano passado, e 1.266 de janeiro a fevereirodeste ano. Ela esclarece que o nœmero de ocor-r’ncias n‰o aumentou, Òs‰o as mulheres queest‰o mais conscientes de seus direitosÓ. Se-gundo ela, a maioria das agressões registradasna delegacia ocorrem dentro do lar pelos pró-prios companheiros, geralmente embriagados.

As mulheres que estiveram na delegacia

O jeito feminino que conduza DM de Porto Alegre

Equipe da delegacia defende os direitos das mulheres

Evento no IBCMhomenageia asmulheres

Para celebrar o Dia internacional da mu-lher, o IBCM e a AFA organizaram uma progra-ma“‰o toda especial. Na manh‰ do dia 8 de mar-“o, entre 11h e 12h, houve mœsica e discurso,al”m de verifica“‰o gratuita de glicose e pres-s‰o arterial para as associadas que estiveramna sede da Institui“‰o Beneficente Cel Massot(IBCM). Há muito o que comemorar. S‰o 11 milatendimentos por m’s e a disponibilidade dosprincipais exames, entre os quais mamografia,citopatologia e colposcopia. ÒFazemos os exa-mes necessários para que a mulher possa le-var a vida com saœde e qualidadeÓ, orgulhou-seo presidente do IBCM, Ubirajara de Oliveira Fal-cão. Já o presidente da AFA, Irani Soares, lem-brou que o foco da associação dos funcionários” a forma“‰o profissional da mulher. Por meiodela, são promovidos cursos de informática ecedidas bolsas de estudo. ÒAs estat™sticas pro-vam que a mulher recebe um terço do saláriodo homem, e elas ainda fazem dupla jornadacomo donas-de-casaÓ, observa.

A mœsica ÒMaria, MariaÒ, de Milton Nasci-mento, tocada pela banda da BM ao pœblicoserviu de homenagem ‹s mulheres. O diretoradministrativo da AFA, Antônio Simões, encer-rou a festa com um trecho do T amud, livro desabedoria dos rabinos. Recitou: ÒA mulher foifeita da costela do homem. N‰o dos p”s paraser pisada, nem da cabe“a para ser superior ,mas, sim, do lado para ser igualÓ. Na sa™da, cadaassociada recebeu um cart‰o comemorativo.

IBCM e AFA: saœde e dignidade a servi“o da mulher

Conciliar o papel de m‰e e esposa.ao de liderar 234 PMs na For“a de Em-prego Tático (FET). Mais uma atribuiçãoa fazer parte da rotina da Maj Silvia Vis-sot Bittencourt. Natural de Santa Maria,a oficial dedicou 20 dos 44 anos de vidaà BM. Formada em Farmácia e Bioquí-mica pela UFSM, assumiu o comando da1» Cia da FET em 8 de mar“o, substitu-indo ao Maj Ronaldo Nunes Prates, quefoi transferido para o 11º BPM.

A FET existe desde 2005 e ” umaCia que auxilia em eventos especiais. De a“‰orápida, tem como característica a mobilidade.O grupo integra o 4ºRPMon, sob o comando doTen-Cel Leandro Nazareno Martins Reis. Paraa Maj, n‰o existem barreiras. ÒJuntos, homense mulheres podem fazer um trabalho melhorÓ,afirmou. Prova disso, ” a escolha de seu nomepelo Cmt do CPC, Cel Edson Ferreira Alves.

A história de Maj Silvia na corporação temin™cio na Academia de Pol™cia Militar (APM), em

1986, após passar no primeiro concurso direci-onado ‹s mulheres. Em seguida, fez parte daprimeira turma da extinta Cia Feminina, at”1993. Em a“‰o, o momento mais tenso na car-reira foi em uma ocorr’ncia de estupro entreNovo Hamburgo e S‰o Leopoldo, quando hou-ve troca de tiros entre a PM e quatro bandidos.Dois deles foram presos.

Duas mulheres completam a vida da MajSilvia: as filhas Alicia, um ano, e Luiza, 10. Des-de 2003, a mais velha pertence ao 1º Batalhão

Mirim do 1ºBPM e participa fardada dequase todas as formaturas. ÒPodemoscontinuar sendo femininas, exercendotodos os outros pap”isÓ, ensina a Maj. Avoz de comando n‰o se estende ao lar.Casada com o Maj Oscar Luiz Moiano,do GPMA, a Maj destaca que, em casa,tudo ” negociado para o bem da fam™lia.

De acordo com o Ten-Cel Leandro,o próximo passo da Maj Silvia será exer-cer o comando junto com ele, uma vez

que as 1ª e 2ª Cias do 4ºRPMon estão em viasde unifica“‰o. ÓO objetivo ” uma uniformidademaior de procedimentos e um emprego maisracional do efetivoÓ, observou o Ten-Cel.

As mulheres tamb”m garantiram maiorespaço na sede. Os alojamentos do 4ºRPMonser‰o reestruturados para receber as pra“as eas oficiais, visto que muitas chegam do interiore precisam de uma acomodação própria. Umadas tarefas da Maj Silvia será coordenar todo oprocesso.

Todos os papéis da mulher brigadianaMaj Silvia Vissot Bittencourt assumiu 1ª Cia da FET no dia 8 de março

Ten-Cel Leandro e Maj Silvia formarão linha de comando do 4º RPmon

No dia 2 de mar“o, o governador em exer-cício Antonio Holfeldt e o secretário da Justiça eda Segurança, José Otávio Germano, participa-ram da inauguração das novas instalações daDelegacia de Pol™cia Civil de Tapes. Com apoiode empresas, entidades comerciais e doConsepro, o pr”dio, cedido pelo governo esta-dual ‹ DPC da cidade, sofreu algumas modifi-cações em sua estrutura.

Desde abril de 2005, a Pol™cia Civil localhavia transferido o seu efetivo para o antigo pr”-dio onde funcionava o Tribunal de Justi“a de Ta-pes. Com isso houve a necessidade de adapta-“‰o das depend’ncias. Coloca“‰o de ar-condi-cionado, pinturas, reformula“‰o de salas e de-partamentos informatizados foram algumas dasalterações implementadas no prédio. Além dis-so, o serviço de investigação terá ambientesexclusivos, onde os depoimentos ser‰o re-gistrados, respeitando a privacidade do ci-dad‰o.

Titular da DP desde 1998, o Del Rudymarde Freitas Rosales salientou que 50% das re-formulações já estão prontas. “Como as verbass‰o escassas, estamos criando meios para queessas modificações sejam concluídas o mais rá-pido poss™vel. Recursos do Estado, do Conse-pro e de outras entidades comerciais est‰o sen-do disponibilizados para que possamos desen-volver o nosso trabalho da melhor maneira pos-s™velÓ, ressaltou.

De acordo com o Del Rudymar , foi dadoum grande passo para o desenvolvimento e assoluções das investigações da Delegacia nomunic™pio. ÒAntes, era imposs™vel proporcio-nar condições de trabalho para os nossoshomens. E muito menos seguran“a para as pes-soas. Agora, com ambientes individualizados,podemos prestar um bom atendimento como respeito que toda a comunidade merece.Esse, com certeza, ” um grande marco paratodos nós aqui da região”, acrescentou.

Prédio da Delegacia de PolíciaCivil Tapes é reformulado

Funcionárias civis e militares que atuamna sede do CRPO/Sul receberam, no dia 8 demar“o, uma homenagem pelo Dia Internacio-nal da Mulher. Ao todo, trabalham no comandoregional 14 mulheres militares e cinco civis.Durante a festa, o Cmt regional, Cel OdiomarLuis Bitenncourt Teixeira, ressaltou a import›n-cia da mulher dentro da corpora“‰o e em todasas atividades dentro da sociedade. ÒHomena-geamos as mulheres pelo o que elas s‰o comomães e como pessoas responsáveis pela famí-lia. Com certeza nós, homens, temos muito oque aprender com elasÓ, discursou. Houve, tam-b”m, a exibi“‰o de uma mensagem. Al”m dis-so foi servido um conquetel em comemora“‰oà data. Para a 1º Sgt Simone Brignol Gotuzzo,uma das mulheres que ganharam a distin“‰o,foi muito emocionante receber a homenagem.ÒFoi uma demonstra“‰o de respeito e valoriza-ção do trabalho que nós, mulheres, realizamos,n‰o só profissionalmente falando, mas dentroda sociedade em geral”, afirmou. Após a ceri-mônia, as crianças da Escola Advetista lotaramo sagu‰o do CRPO Sul para dar os parab”ns‹s mulheres.

CRPO/Sul prestahomenagem àsmulheres

Coquetel foi servido durante homenagem ‹s mulheres

Reconhecer o trabalho realizado por todaa corpora“‰o da BM durante a Travessia Inter-nacional de çguas Abertas. Com esse objetivoa Federação Gaúcha de Desportos Aquáticos(FGDA) entregou, no dia 4 de mar“o, ao Cmtdo CRPO Sul, Cel Odiomar Luis Bitencourt Tei-xeira, um trof”u em homenagem aos relevantesservi“os prestados durante todo o evento.

Desenvolvido na costa sul desde 2000, atravessia exige grande mobiliza“‰o das entida-des policiais durante o per™odo que antecede acompeti“‰o. Para o Cel Odiomar , que está àfrente do comando do CRPO/Sul há um ano, otrof”u representa a maturiza“‰o do trabalho detodos os homens responsáveis pelo policiamen-to ostensivo. ÒComo a prova ” realizada aquina regi‰o de Tapes há bastante tempo, procu-ramos evoluir em cada edi“‰o do evento e, comisso, adquirimos experi’ncia para desenvolver-mos sempre um ótimo trabalho”, frisou o CelOdiomar.

Segundo ele, tr’s meses antes da prova,foram realizadas reuniões com a FGDA com oobjetivo de elaborar um plano estrat”gico e sa-ber quais recursos seriam disponibilizados nacobertura da competi“‰o. O Cmt destacou queo resultado superou suas expectativas. ÒEstoumuito orgulhoso e satisfeito com o reconheci-mento do nosso trabalho. O trof”u que eu rece-bi ” em nome de toda a corpora“‰o. Eu fui ape-nas um representante de todo o efetivoÓ, res-saltou o Cmt.

CRPO/Sul recebe homenagem daFGDA durante evento esportivo

Cel Odiomar recebeu o trof”u em nome de todo o efetivo

Cachoeirinha –Cachoeirinha –Cachoeirinha –Cachoeirinha –Cachoeirinha – Em 21 de março o jorna-lista, escritor e ex-deputado federal pelo PT,Marcos Rolim, fez palestra para professoresna abertura do Seminário Municipal de Edu-ca“‰o de Cachoeirinha. Com o tema ÒA Edu-cação como contrário da violência”, Rolimfalou aos professores do munic™pio por qua-se uma hora e meia sobre o dia-a-dia nasescolas. Para ele, o aluno violento precisavoltar a confiar no professor e n‰o virar casode pol™cia. O evento foi realizado no sal‰ode uma Igreja Evang”lica da cidade.

Diversos projetos vem sendo executadospelo 6º BPM de Rio Grande, que completou 70anos no dia 6 abril. Atrav”s de parcerias comos órgãos ligados à segurança, o número dedelitos na regi‰o diminuiu. Na Opera“‰o Golfi-nho, 135 PMs foram mobilizados e distribu™dosem seis munic™pios. Furto a resid’ncias e infra-ções de trânsito foram as principais ocorrênci-as atendidas pela BM. Institu™do em julho do anopassado, o Projeto Segurança Comunitária(PSC) ” outro programa que tem contribu™dopara a redu“‰o dos crimes. Ë noite, um GM eum PM realizam a fiscaliza“‰o com uma viaturacedida pela prefeitura municipal. O Cmt do Btl,Ten-Cel Paulo Roberto Lima de Castro, desta-cou os resultados obtidos e a boa aceita“‰o dosprojetos por grande parte da comunidade. ÒEs-tamos satisfeitos com o desempenho dos nos-sos homens, que n‰o medem esfor“os para ga-rantir a seguran“a de todosÓ, assegurou, orgu-lhoso, o Cmt.

BM de Rio Grandeavalia trabalho eprojetos para 2006

Em uma a“‰o integrada entre a BM e aPC de Cerro Grande do Sul, uma carga de ci-garros da empresa Souza Cruz foi recuperada.Após várias buscas, os quatro indivíduos sus-peitos do roubo foram encontrados na madru-gada do dia 2 de mar“o. No momento da abor-dagem, os ladrões, que estavam fortemente ar-mados, reagiram atirando contra os policiais.Após o tiroteio, os marginais conseguiram fu-gir. Foram encontradas, aproximadamente, 9mil carteiras de cigarros, uma espingarda cali-bre 12, um revólver e uma pistola. O Cmt do 4ºGPM, 3º Sgt Júlio Cezar Ramos, ressaltou aimport›ncia da uni‰o de for“as entre os polici-ais. “Se unirmos os órgãos para combater ocrime, as chances de obtermos ’xito nas ope-rações com certeza aumentarão”, acrescentou.

União de políciasrende recuperaçãode carga roubada

no dia 8 de mar“o receberam rosas, bolo e re-frigerante, al”m de um exemplar do folder comos dizeres Òn‰o esconda e nem silencie essadorÓ. Foram orientadas sobre a preven“‰o dedoen“as sexualmente transmiss™veis. Paraquem pensa que somente as mulheres atuamcom paciência e tranqüilidade na linha de fren-te da DM, a Del observa: ÒDurante os 20 diasem que eu estive de f”rias, em fevereiro, o DelJoão Bancolini, da 18º DP, ficou em meu lugare desempenhou muito bem a fun“‰oÓ, afirmou.

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Pág 24 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 9CRPO METROPOLITANOCRPO 1º BPAT e VALE DO RIO DOS SINOS

A Academia de Pol™cia Militar (APM) co-memorou, no dia 9 de mar“o, 90 anos de ensi-no destinado ‹ forma-“‰o, aperfei“oamen-to, especializa“‰o etreinamento dos ser-vidores da área daseguran“a pœblica doRio Grande do Sul. Acelebra“‰o da dataocorreu na sede daAPM em Porto Alegre com a presen“a de auto-ridades militares, civis e de instituições de en-sino. Durante a comemora“‰o, aconteceu apassagem do comando da Academia. O T en-Cel P”ricles Brasil çlvares passou a fun“‰o parao Ten-Cel Valmor Araœjo de Mello. Na ocasi‰o,o Cel H”lio Moro Mariante acabou nomeadopatrono da Academia. Al”m disso, houve en-trega de láureas e medalhas. Nos bancos es-colares da Academia de Pol™cia Militar passa-ram diversos alunos da Brigada Militar, Pol™ciaCivil e Superintend’ncia dos Servi“os Peniten-ciários. A APM já formou 3.056 oficiais para aseguran“a pœblica.

Ten-Cel Valmorassume APM nomês de março

O Consepro de Taquara tem realizado ati-vidades que integram for“as diversas para pro-teger os 52,8 mil moradores da cidade. S‰o osfóruns permanentes e os debates entre as es-feras pœblicas, visando dinamizar a atua“‰o dosservidores. A parceria de todos órgão ligadosde alguma forma com a segurança pública jáfazem a diferen“a.

Na linha de frente do Consepro, o presi-dente Denis Badermann de Lemos, no cargodesde mar“o de 2003. Destacada, tamb”m, aparticipa“‰o do vice, Ten-Cel RR Cláudio Ro-cha. ÒA atua“‰o do Cel tem sido de grande im-portância, uma vez que situa melhor as açõesda instituição pela própria experiência do oficialna corpora“‰oÓ, afirmou Badermann.

Os debates contam com a participa“‰o derepresentantes do Poder Judiciário, da Supe-rintendência de Serviços Penitenciários (Suse-pe), da prefeitura municipal, do Instituto Geralde Per™cias, da Defensoria Pœblica. Al”m des-sas entidades, empresas de vigil›ncia, PC, BM,

Consepro de Taquara dá exemplo de integraçãoPolícia Rodoviária Estadual, Conselho Tutelar,associações de bairro, Corpo de Bombeiros eMinist”rio Pœblico tamb”m aderiram aos encon-tros mensais.

Cada um dos participantes expõe idéias edificuldades para que haja maior efetividade nasações. “Com isso, o trabalho de cada um podeser mais din›mico e eficiente por meio de umaverdadeira parceriaÓ, disse o presidente. Segun-do ele, dessa forma ” poss™vel identificar as di-ficuldades enfrentadas por todos, não só as daPC e da BM. ÒEssa ” uma maneira globalizadade conscientizar as entidades que trabalhamcom seguran“a pœblicaÓ, reiterou Badermann.

Uma medida que está sendo concretizadapelo Consepro neste ano ” a escola de forma-“‰o de Policiais Militares. A iniciativa ” resulta-do de uma parceria entre o Governo do Estado,prefeitura e a Faculdade de Taquara (Facat), quecederá o espaço físico para desenvolvimentodos cursos. Brigadianos de outras localidadesn‰o precisar‰o se deslocar diariamente dos seus

quart”is para realizar as atividades em T aqua-ra. ÒPor meio da escola de forma“‰o podemosformar policiais já identificados com a comuni-dade localÓ, explicou Badermann. Outro projetodiscutido nos encontros ” o aux™lio-moradia aosPMs lotados na regi‰o.

Em 2006, o Conselho, que agora possuirenda própria, contribuirá de forma mais diretacom as pol™cias. Isso, gra“as as verbas arreca-dadas na cobran“a de taxas para a emiss‰o dedocumentos de identifica“‰o. ÒAgora, existe di-nheiro em caixa para contribuir com o apare-lhamento das pol™cias, por meio de reformas emviaturas e aquisi“‰o de novos equipamentosÓ,assegurou Badermann. O órgão, esclaresceu opresidente, é o responsável pela emissão dascarteiras no munic™pio.

Com os projetos em andamento, a comu-nidade ganhará em eficiência. Para os repre-sentantes das entidades, somente a integra“‰ode todas as frentes da seguran“a pœblica pode-rá qualificar o serviços prestados à população.

Por meio de fóruns e palestras o conselho busca a dinamização do trabalho de órgãos

Consepro, BM ePrefeitura emsintonia em Ivoti

Um verdadeiro desafio para a BM e a PCde Ivoti ” manter os n™veis de criminalidade con-trolados. A proximidade do munic™pio com NovoHamburgo atrai a a“‰o de bandidos. A prefeitu-ra, o Consepro e a sociedade t’m sido atuantesna realiza“‰o do trabalho com efici’ncia. Isso ”o que defende o presidente do Conselho Co-munitário Pró-Segurança Pública (Consepro), oempresário Luis José Coelho. De acordo comele, os resultados práticos que a entidade temtrazido para a sociedade t’m sido vis™veis. Masa situa“‰o nem sempre foi assim. A dificuldadeem conseguir recursos era grande. Hoje, a pre-feitura e a comunidade, por meio dos empresá-rios, s‰o quem viabilizam os recursos para a re-alização dos trabalhos da BM e PC. A área delazer e o aux™lio moradia para brigadianos nacidade existem por meio de uma coopera“‰oentre o munic™pio e a institui“‰o. Os resultadospráticos são visíveis. Além da entidade, o pró-prio comando geral de Novo Hamburgo tem re-alizado um bom trabalho junto ‹ BM.

Últimos aplausos ao PM que encantava a BMColegas do 19ºBPM se despedem do 3ºSgt Luiz Carlos Andrades, conhecido como mágico Luan

As 400 pessoas concentradas nacapela D do Cemit”rio Parque Jardim daPaz, ‹s 16h, estavam tristes e desola-dos. Entre o silêncio e as lágrimas de fa-miliares e colegas do 19ºBPM, as sen-sações do 21 de março eram o inversodo ápice de um truque qualquer do má-gico Luan, tamb”m conhecido como3ºSgt Luiz Carlos Andrades. O contráriodo instante decisivo, aquele em que asm‰os do PM, morto em um assalto nobairro Partenon, no dia 20 de mar“o, converti-am em esperan“a a lida dura dos colegas daBM. O desenlace real n‰o foi outro sen‰o o to-que de sil’ncio t™mido, entoado pelo piquete do4ºRPMon, ao final. As mãos do PM mágico,desta vez, repousavam tristes sobre o corpo.

Seis homens do Btlh no qual o Sgt serviupor cinco anos conduziram de cabe“a baixa ocaix‰o pela porta lateral. O Cmt da 1»Cia do19ºBPM, Maj Paulo Ricardo Quadros Remião,tentava acompanhar a bandeira do RS que des-

cansava sobre a urna. Um m’s antes, viu omesmo Andrades escapar da morte, depois deter sido alvejado próximo à coluna, durante umaocorrência de assalto a banco. O colete do 3ºSgto protegeu daquela vez. Com os olhos mareja-dos, o oficial preferiu n‰o falar. Para Maj Qua-dros, n‰o existiria mesmo frase poss™vel.

O ve™culo el”trico estacionado em frente ‹capela recebeu o esquife para conduz™-lo portr’s quadras at” o jazigo. Acomodada ao ladodo motorista, Judite Andrades, a esposa, seguia

abra“ada ao pequeno Rafael, de 7 anos.Raquel e Giovani, os outros dois filhosdo casal, acompanharam o cortejo a p”com os colegas do pai. ÓEle usava ashoras de folga para realizar eventos so-ciais e muitas vezes abarcava o custoÓ,lembrou a Sd Márcia Passos. O Ten Car-los Eduardo Amaral Paes exaltou a“consciência social” do 3ºSgt, que serviudurante 30 anos na corpora“‰o.

Na altura do Templo Ecum’nico, 19viaturas, da BM e da PC, tiveram as sirenes aci-onadas. Oito homens da FET deram tr’s sal-vas de tiro. A caminhada prosseguiu ‹ sepultu-ra, onde militares e civis cobriram a grama parao adeus. ÒUma salva de palmas pelo excelentemágico que era”, gritou o vizinho Moisés Nasci-mento. Em seguida, um Sd da PM5 recolheu abandeira farroupilha e a dobrou de forma cui-dadosa. Oficiais e praças do 19ºBPM respira-ram fundo, entraram nas viaturas e voltaram aotrabalho. A mágica se foi.

Três salvas de tiros marcaram as últimas homenagens ao PM mágico

Desbaratadaquadrilha emMorro Reuter

Uma quadrilha que estava atuando nasproximidades do munic™pio de Morro Reuterfoi desmantelada no início do ano pelo 32ºBPM, do Vale do Rio dos Sinos. Dois meno-res e um adulto foram presos. Após realiza-rem os assaltos, os acusados escondiam ositens roubados em terrenos ermos. Um outrointegrante do grupo ia de carro at” o localpara recolher o material. De acordo com oCmt da BM de Morro Reuter , Sgt RicardoItchecerry Almeida, os criminosos eram oriun-dos de S‰o Leopoldo. O Cmt diz que no finaldo ano, a incid’ncia de crimes na regi‰o au-menta. No entanto, afirmou que a própria lo-calização geográfica da cidade dificulta a açãodos bandidos. Os moradores tamb”m s‰ograndes aliados na vigil›ncia permanente dacidade. S‰o eles que ligam para a BM no casode alguma suspeita. ÒOs habitantes avisam apol™cia at” mesmo quando vendedores apa-recem na cidadeÓ, ressaltou o Sgt. Segundoele, apesar da tranqüilidade, o policiamentono munic™pio ” cont™nuo, dificultando aindamais as possíveis ações ilícitas. Há dois anosn‰o s‰o registrados casos de homic™dios emMorro Reuter. Os PMs da regi‰o s‰o os res-ponsáveis por garantir a segurança de 4,9 milhabitantes.

GPM de Presidente Lucena temnova sede e Sgt homenageadoAs novas instalações do 4º GPM da BM de

Presidente Lucena foram inauguradas no œlti-mo dia 18 de mar“o, no centro da cidade. OCmt do grupamento, Sgt Jo‰o Luiz Schons,esteve presente na ocasi‰o da abertura do novopr”dio, que tem 140 metros quadrados e foi cri-ado com o objetivo de atender as necessida-des do efetivo.

Durante a inaugura“‰o, o Sgt SchonstambÊ”m recebeu uma placa das m‰os do pre-feito da cidade, Jo‰o Gilberto Stoffel, como for-ma de reconhecimento pelos relevates servi“osprestados ‹ comunidade local.

Na ocasi‰o, o Consepro da cidade entre-gou ao GPM uma moto Twister 250 cilindradas,comprada com recursos provenientes da par-ceria entre a entidade e a prefeitura. A motoci-cleta será incorporada aos veículos que a BMjá possui. Na solenidade estiveram presentes oprefeito Jo‰o Gilberto Stoffel, o Cmt do CRPO/VRS Ten-Cel José Paulo Silva, o Cmt do 32º

BPM de Sapiranga, Alexandre Sório nunes e oCmt da 4» Cia de Est›ncia V elha, Ten ValdirAgostinho Simon.

A cidade possui baixos ™ndices de viol’n-cia, ocupando o 2º lugar no ranking estadual dequalidade e vida.

Agentes da 9» DP de Porto Alegre pren-deram, no dia 24 de mar“o, um homem de 29anos acusado de lesar seis proprietários deautomóveis entre o final de dezembro e a pri-meira quinzena de janeiro deste ano. Ele foidetido em frente a um edif™cio localizado na Ruados Andradas, 1248, conforme mandado depris‰o preventiva expedido pela 8» Vara Crimi-nal do Foro Cent ral. Apresentando-se comovendedor, o estelionatário obtinha procuraçõespara vender veículos usados e após realizar onegócio não repassava o dinheiro para os pro-prietários. Segundo o Del Omar Abud, titularda 9» DP, o rapaz, que tem antecedentes crimi-nais por estelionato, acabou indiciado e enca-minhado ao Pres™dio Central.

Ten-Cel Valmor

Polícia prendeestelionatário emPorto Alegre

Omar Amorim assume a pastada Justiça e da Segurança

Depois de tr’s anos e tr’s meses ‹ frenteda Secretaria da Justi“a e da Seguran“a (SJS),José Otávio Germano despediu-se da pasta,no dia 21 de mar“o, elogiado pelo governadorGermano Rigotto. Ele retomou o seu mandatode deputado federal e irá ocupar funções junto‹ Comiss‰o Permanente de Seguran“a da C›-mara Federal. Omar Jacques Amorim, que ocu-pava o cargo de secretário-substituto, é o novotitular da SJS.

Para Rigotto, José Otávio cumpriu comdedica“‰o e qualidade suas tarefas ‹ frente daSJS, tendo um desempenho exemplar. ÒEle tevetodo o meu respaldo, al”m de ter uma equipede assessoria qualificada. Manteve permanen-te diálogo com todos os segmentos da socie-dade”, ressaltou. José Otávio agradeceu a con-fian“a e o respaldo demonstrados pelo gover-nador. "T rabalhamos com diálogo e tivemosgrandes conquistas. V alorizamos o trabalhoconjunto, como no caso dos Conselhos Pró-

Seguran“a Pœblica (Consepros), que aumenta-ram em quatro vezes durante o nosso gover-no", exemplificou.

Formado em Direito, o novo secretário daJusti“a e da Seguran“a ” auditor pœblico exter-no do T ribunal de Contas do Estado, onde in-gressou em 1985. No per™odo de janeiro de 2003a abril de 2004, ocupou o cargo de Diretor-Ge-ral da SJS. Atuou como coordenador do gabi-nete de Assessoramento Especial da pasta de2004 a 2005.

Rigotto: “Amorim cumprirá com brilhantismo sua tarefa”

Arquivo SJS

Capital –Capital –Capital –Capital –Capital – Autoridades e empresas que cola-boraram com a PC foram homenageadas, nodia 5 de mar“o, no gabinete da Chefia de Pol™-cia. A medalha por servi“os relevantes Tiraden-tes foi concedida a pessoas e entidades quemantém ou mantiveram estreitas relações coma institui“‰o. O trof”u Estrela no Ver‰o tamb”mfoi entregue aos parceiros da PC

Stoffel aproveitou a ocasi‰o para homenagear Sgt Schons

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Pág 8 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 25GERAL CRPO CENTRAL

Os seis bombeiros da 3º SCI de Santiagoque participaram da Opera“‰o Golfinho 2006retomaram suas atividades em mar“o. Comosalva-vidas nos balneários Jacaquá, em SãoFrancisco de Assis, Fernando Schilling, em Ja-guari, e Passo do Umbœ, em S‰o Vicente doSul, eles serviram como instrutores na areia daspraias e resgataram sete pessoas no mar.

Entre 17 de dezembro de 2005 e 28 defevereiro de 2006, circularam pelos tr’s balne-ários mais 2 mil pessoas. Em Jacaquá e Passodo Umbœ, nenhuma ocorr’ncia foi registrada.Em Fernando Schilling, foram registrados seteafogamentos, sem conseqüencias graves, con-forme o Cmt Jos” Branco Sobrinho. ÒO traba-lho foi eficiente. Quando se fez necessário, es-tivemos lá”, afirmou. A queixa do Cmt fica porconta da falta de guaritas disponibilizadas pelaPrefeitura de S‰o Vicente do Sul.

O projeto salva-vidas mirins permitiu mai-or intera“‰o e contou com a participa“‰o de 18

Praças da 3ºSCI atuaram em balneários da região

3ºSCI de Santiago faz balançoda Operação Golfinho

No final de mar“o, integrantes do5º RPMon estiveram reunidos com aPromotoria e a Prefeitura Municipal deSantiago. O motivo: definir estrat”giasde combate aos motoristas que escutammœsicas em volume muito alto na viapœblica.

O barulho, principalmente ‹ noite,tem perturbado o sossego dos morado-res. ÒA comunidade reclama muito. Le-vamos o problema para a reuni‰o e uni-ficamos alguns procedimentos de atua-ção”, esclareceu o Cmt do 1º ESQD, Cap JoãoCláudio Muller Dias. Segundo ele, a reunião uni-formizou procedimentos entre PMs, MP e Pre-feitura. ”Ficávamos com as mãos atadas. Comoprovar que determinado motorista estava como som alto se, no momento da abordagem, elesimplesmente o desligava?Ó, questiona o Cmt.A ata do encontro não será revelada para ummaior sucesso da opera“‰o.

Mas o 5ºRPMon, por meio do 1º ESQD,ataca em outras frentes. Em dezembro de 2005,a BM recebeu duas caminhonetes, uma Nissane uma Mitsubishi. Senasp e Governo Estadual- por meio do Programa de Participa“‰o Popu-lar - fizeram o repasse. Gra“as aos novos ve™-culos, foi poss™vel reativar a Patrulha de Com-bate ao Abigeato. ÒT™nhamos alguma defici’n-cia no patrulhamento rural. Com as duas cami-

nhonetes ganhamos mais mobilidadeÓ,afirmou o Cmt. As novas viaturas,acrescentou, intensificar‰o tamb”m asações contra os roubos de produtosqu™micos nas fazendas do munic™pio.

Os policiais militares de Santiagorealizam, ainda, policiamento ostensi-vo e patrulhas comerciais. O ostensivo” realizado a p”, com carros e motos.S‰o desenvolvidas ainda rondas nasescolas e operações no trânsito que,até fevereiro, renderam 130 autuações

de motoristas infratores.A Patrulha Comercial, idealizada pelo Cap,

foi lan“ada no final de 2005, e conta com umefetivo de quatro PMs. A medida visa coibir as-saltos e delitos contra o patrimônio na área cen-tral. A movimentação estratégica para a Pás-coa 2006 já começou para a BM de Santiago.O objetivo ” um feriado com muita paz e tran-qüilidade para os moradores.

5ºRPMon garante tranqüilidade de moradores

Novas caminhonetes darão mais mobilidade ao 1º Esquadrão

Subordinada ao 11º CRB de Santo Ânge-lo, a nova SMCI de Itaqui foi inaugurada no dia5 mar“o. Inicialmente com um efetivo de quatroPMs, sendo tr’s Sgts e um Sd, deslocados dasede do CB Regional, a nova unidade contarácom o aux™lio de mais 12 bombeiros municipaisque já atuavam na cidade há dois anos, numconv’nio firmado entre a prefeitura e o Estado.

Um caminh‰o Auto-Bomba Tanque (ABT)e uma viatura para executar os servi“os de pre-ven“‰o na comunidade est‰o ‹ disposi“‰o doelenco. Para o fundador do CB Municipal e Sub-cmt da unidade, Jos” Luis da Rosa, um dos be-nefícios da parceria será a instalação do Fundode Reequipamento dos Bombeiros (Funrebom).ÒCom a arrecada“‰o dos impostos junto ‹sempresas locais, será possível investir mais na

Itaqui ganha Corpo de Bombeiros Misto

estrutura do nosso batalh‰o. Uma das metaspara 2006 é a construção de uma nova sede, jáque estamos improvisados no pr”dio onde fun-cionará futuramente a rodoviária”, afirmou. Se-gundo ele, toda a verba arrecadada em Itaquiera depositada em S‰o Borja. Com a amplia-

“‰o do espa“o, o Subcmt pretende refor“ar oelenco com mais 12 PMs.

Em decorr’ncia da seca, as principais ocor-ri’ncias atendidas no munic™pio de 39 mil habi-tantes são incêndios na área rural. Em 2005,foram mais de 350 registros em apenas um m’s.“Recebemos apoio de todas as guarnições daregi‰o no combate aos inc’ndios. Neste anopassamos a desenvolver um trabalho de pre-ven“‰o nas m™dias locais e nas escolas. O nos-so objetivo ” a conscientizar e aproximar a co-munidadeÓ, acrescentou Subcmt Jos” da Rosa.

Em 2005 foi realizada uma uma consultapopular com os moradores da cidade com ques-tões relacionadas ao atendimento feito pelo CBMunicipal. O resultado apontou como ótimo osservi“os prestados ‹ comunidade.

Desde 5 de março, o município conta com mais quatro bombeiros deslocados do CB Regional

Tr’s Sgt e um Sd refor“aram o efetivo dos bombeiros

Projeto Brigada Mirim mobiliza60 estudantes em Alegrete

Visando incentivar a comunidade escolarde Alegrete a interagir com a população, o 5ºESQD de Pol™cia Montada deu in™cio, no dia 11de mar“o, ‹s aulas do Projeto Brigada Mirim.Às terças-feiras e aos sábados, pela manhã e àtarde, os 60 estudantes carentes escolhidospara participar do projeto ter‰o atividades re-creativas, educacionais e sociais.

Conforme o coordenador do programa eCmt do 5º ESQD, do 2º RPMon, Maj Elias An-drade Ereno, o objetivo do projeto ” inserir acriança no contexto social comunitário. “A idéiaé torná-la um cidadão consciente, educado einstru™do, livre do ass”dio dos traficantes, usu-ários de drogas e das gangues”, ressaltou. Ascrian“as da BM Mirim desenvovlem as ativida-des com o fardamento da corpora“‰o, seme-

Viatura reforça frota da BrigadaMilitar de Muitos Capões

Uma viatura Celta zero quilômetro reforçaa frota da BM de Muitos Capões desde dezem-bro de 2005. Entregue pelo secretário da Justi-ça e da Segurança, José Otávio Germano, oveículo está sendo utilizado preferencialmenteno policiamento urbano. Conforme o Cmt da BM,3º Sgt Jair de Oliveira Godois, a nova viatura irácolaborar no patrulhamento do munic™pio e tam-bém será utilizada para coibir os casos de abi-geato no interior da cidade.

Desde junho do ano passado ‹ frente dacorporação, o 3º Sgt Godois não esconde a sa-tisfação com o novo automóvel, adquirido comrecursos do Estado e do governo federal. “Jámelhorou, pois podemos intensificar o policia-mento ‹ noite na regi‰o rural, inibir a a“‰o doscriminosos e dar maior seguran“a e rapidez noatendimento das ocorr’nciasÓ, destacou. Segun-do ele, s‰o registradas, em m”dia, 12 ocorr’n-cias por m’s. ÒNa maioria das vezes s‰o casosde amea“aÓ, frisou.

Para combater os crimes na regi‰o, o Cmtconta com cinco Sds. Formam a equipe de PMsAndréa de Fátima Sousa Ferreira, Sérgio LuizWentz, Luis Carlos Giacometti, Andr” Luiz Bal-di e Jorge Bortoletti, que está deslocado para aOpera“‰o Canarinho, em Charqueadas. ÒO efe-tivo se destaca pelo profissionalismo, uni‰o ecamaradagemÓ, salientou o Cmt Godois. Emeventos especiais, como os rodeios municipais,a BM local conta com o apoio dos colegas defarda de Vacaria e Esmeralda.

Viatura zero quilômetro foi entregue no final de 2005

Em cerimônia ocorrida no SalãoSocial do Clube Farrapos, no œltimo dia23 de mar“o, a Cooperativa de Cr”ditodos Integrantes da Brigada Militar (Si-credimil) realizou a sua 7» Assembl”iaGeral. Na ocasi‰o foram apresentadasas contas do ano anterior, escolhido onovo Conselho Fiscal e divulgado o re-latório da Diretoria.

Fundada há sete anos, a Coope-rativa teve no ano passado o seu me-lhor resultado, com um impressionan-te crescimento de 53% em seu patrimônio. Par-ceira da totalidade das entidades e empresasligadas ‹ Brigada Militar , como ” o caso daIBCM, do MBM, do Clube Farrapos, do JornalCorreio Brigadiano, da Associa“‰o dos Cabose Soldados (Abamf), da Associa“‰o dos Tenen-

Sicredimil realiza 7ª Assembléia Geral no Farrapos

tes Subtenentes e Sargentos (ASSTBM), daAssocia“‰o dos Oficiais da BM (Asof/BM), Fun-da“‰o Brigada Militar, Asasepode, Funda“‰oPeracchi de Barcellos, Associa“‰o dos Amigosdo Festival H™pico, prepara-se para o ano de2006 com um planejamento que tem como foco

A Superintend’ncia dos Servi“os Peniten-ciários (Susepe) deu início, no dia 28 de março,‹ campanha de vacina“‰o nos pres™dios da Ca-pital. Os detentos e os funcionários lotados nopr”dio da SJS receberam vacinas contra hepa-tite B, t”tano e gripe. A campanha, uma iniciati-va das Secretarias Estaduais da Justi“a e daSeguran“a, da Saœde, al”m da Secretaria Mu-nicipal da Saœde, visa atingir todos os pres™diosgaúchos, já que o ambiente prisional favorece adissemina“‰o de doen“as, como tuberculose,gripe e hepatite. A meta ” evitar que os deten-tos contraiam estas doen“as, tendo o seu siste-ma imunológico enfraquecido. Na primeira eta-pa, a campanha será realizada em 14 peniten-ciárias e atingirá 10 mil detentos. No interior doEstado, a iniciativa está em fase de implanta-“‰o, dependendo ainda de um acordo com ascoordenadorias de saúde das regiões. Na se-gunda quinzena de abril, a vacinação será rea-lizada nas penitenciárias de Charqueadas eMontenegro.

Susepe iniciacampanha devacinação no RS

Motoristas embriagados serãopunidos com maior rigidez

Desde o dia 23 de mar“o, os agentes detr›nsito podem registrar o seu testemunho daembriaguez do condutor . Reunidos com oConselho Estadual de Trânsito, os órgãos fis-calizadores do Rio Grande do Sul elaboraramem conjunto a resolu“‰o 011/2006 do Cetran/RS, que teve ainda a participa“‰o regional daOAB.

Publicada no Diário Oficial do Estado na-quele dia, a resolu“‰o prev’ a retirada de cir-cula“‰o com maior rapidez e efici’ncia dosmotoristas que misturarem álcool e direção.In”dita no pa™s, a regulamenta“‰o vem ins-trumentalizar a lei 1 1.276, de 7 de fevereirodeste ano, da autoria do deputado federalBeto Albuquerque, elaborada sobre trabalhorealizado pelo Detran gaœcho, atrav”s do co-ordenador de sua assessoria jur™dica, IldoSzinvelski.

At” hoje, o motorista embriagado pode-ria negar-se a ser avaliado pelo bafômetro ou

at” mesmo a ser examinado por um m”dico,alegando o princ™pio constitucional segundo oqual ningu”m ” obrigado a produzir prova con-tra si mesmo.

Com a medida, os agentes fiscalizadoresde qualquer inst›ncia, sejam eles municipais,da BM, das polícias rodoviárias estadual ou fe-deral, n‰o ficar‰o frustrados por deixar seguirviagem um condutor potencialmente perigoso.Seu testemunho, exposto atrav”s de um for-mulário-padrão, será o instrumento necessá-rio e suficiente para impedir o condutor de diri-gir.

ÒOs exames cient™ficos continuar‰o sen-do priorizados, mas nos casos em que o con-dutor se negar a colaborar, o agente fiscaliza-dor contará com uma ferramenta que unifor-mizará os procedimentos, objetivando facilitarseu trabalho e conferir maior precis‰o a seustestemunhosÓ, destacou o presidente do Ce-tran/RS, Jos” Alberto Guerreiro.

lhante ao utilizado pelos PMs da ativa, partici-pando de todos os eventos realizados na cida-de.

Oriundos da rede pœblica escolar, os jovenstêm como instrutores o 3º Sgt Reni Lara Tosca-ni, a Sd Andreia Fragoso Fontana, do 5º ESQDe o Sd Ad‰o Altemar dos Santos Miller, do 3ºGrupo de Policia Ambiental. “Nós cedemos ospoliciais naquele dia e horário, retirando-os dopoliciamento ostensivo para as atividades daBrigada MirimÓ, observou. Os policiais contamcom as dependências da Escola Jose Bonifá-cio para realiza“‰o das atividades e tem o apoiopedagógico do 1º Sgt Sauceda e da professoraCarmem Lucia daquela Escola. Ao todo, 12 es-colas municipais e estaduais foram contempla-das com a Brigada Mirim.

Mais amor para uma sociedade menos vi-olenta. … a partir desse tema que a psicólogaLidiane Sagrilo, integrante da equipe do Proje-to Travessia da Prefeitura Municipal de Santia-go, promoveu, no dia 25 de mar“o, na EscolaEstadual Vila Branca, a palestra ÒRela“‰o Paise FilhosÓ. Lidiane, que integra Secretaria Muni-cipal de Educa“‰o, abordou os limites, as difi-culdades de relacionamento, as brincadeiras eos estudos. Segundo ela, o comprometimentodos pais para com os filhos ” vital para a for-ma“‰o como um todo, seja na vida afetiva ouprofissional. ÒTentamos fazer a fam™lia partici-par, ensinamos valores e limites. T entamosconscientizar os pais a eliminar o descaso comas crian“asÓ, disse. Al”m dos pais de alunos,participaram da palestra professores e funcio-nários da escola. O Projeto Travessia conta comuma equipe interdiciplinar, coordenada pela psi-cóloga Marlise Morizzo. São três psicólogas,uma fonoaudióloga e uma psicopedagoga paraatender crian“as e adolescentes. ÒUma vez porsemana atendemos os alunos das escolas e dosabrigos municipaisÓ, destacou Lidiane.

Psicóloga daSMED resgatapapel da família

Lidiane combate o descaso de pais para com filhos

Som alto e abigeato são algumas das frentes de ação dos PMs de SantiagoCmt Rieta priorizará integração

à frente do CRPO/FNOCom o objetivo de intensificar o trabalho

de policiamento e a integração entre os órgãosde seguran“a, assumiu o comando do CRPO/FNO, no dia 20 de mar“o, o T en-Cel ValdemyrGarcia Rieta. O novo Cmt substitui ao Ten-CelPaulo Ricardo Farias, que está à frente doCRPO/AJ, com sede em Cruz Alta.

De acordo com o Ten-Cel Rieta, um pontoimportante no desenvolvimento do trabalho daBM ” a conviv’ncia harmoniosa e o trabalhoem parceria com as pessoas. ÒOs trabalhos deFronteira e a integração entre os órgãos de se-guran“a continuar‰o. … extremamente impor-tante esse estreitamento entre as for“as de se-guran“a entre Brasil e Argentina, trazendo bonsresultados no combate a diversos crimes que

podem ocorrerÓ, osbervou.O Cmt Rieta iÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊncluiu na BMÊ em julho de 1974.

Já exerceu as funções de Cmt do 5º RPMon,com sede em Santiago, atuou como chefe daSe“‰o Administrativa na Ajud›ncia Geral. Porúltimo, comandou o 38º BPM, em Carazinho.

Ten-Cel Rieta já esteve no comando da BM de São Borja

Na noite do dia 29 de mar“o, na RS/640,km 25, em Santiago, uma guarni“‰o do GrupoRodoviário da Brigada Militar local, abordou umcaminh‰o, efetuando a pris‰o do condutor, de24 anos. O homem transportava 2,4 toneladasde carv‰o vegetal, em desacordo com alegisla“‰o reguladora. Al”m disso, o infrator n‰opossu™a aÊ nota fiscal do produto nem aautoriza“‰o de transporteÊ da Fepam. O jovemfoi encaminhado ‹ Delegacia de Pol™cia dalocalidade, onde foi autuado em flagrante delitopor crime ambiental previsto no artigo 46, daLei nº 9.605/98. O motorista poderá cumprirtermo de ajustamento de conduta, com valor aser estipulado pela promotoria local.

Homem é presopor transportarcarvão vegetal

a maior visibilidade de seus negócios aosassociados e aos integrantes da Corpora-“‰o.

Com o t™tulo de: ÒA Institui“‰o Finan-ceira dos Integrantes da Brigada MilitarÓ,não só a decoração do salão como todo oandamento dos trabalhos, foram para de-monstrar que a natureza do seu negócio etamb”m o seu diferencial competitivo, ” ofato de ser uma verdadeira cooperativa,com todas as vantagens que adv”m des-te tipo de negócio para os seus associa-

dos. Operando com mais de 104 produtos ban-cários, com várias linhas de crédito e investi-mento, sempre com as melhores taxas, prepa-ra-se neste ano para entrar na linha de consór-cios, com a aprovação do Banco Central já emseu poder.

Assembl”ia no m’s de mar“o definiu o novo Conselho Fiscal da entidade

crian“as. Elas participaram de atividades f™sicase tiveram lições de prevenção de afogamentose noções de primeiros-socorros.

Quem ficou no quartel durante o per™odomais quente do ano n‰o se intimidou com o efe-tivo menor. A redu“‰o de bombeiros no poston‰o comprometeu o atendimento a ocorr’nci-as. “Durante o veraneio não houve situações deperigo. O fato de termos seis fora n‰o diminuiunosso empenhoÓ, esclareceu o Cmt.

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Pág 26 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 7CRPO PLANALTO GERAL

Na noite do dia 8 de março, o 3º Sgt Val-mir Baracy, do 11ºBPM, teve o seu sonho deser treinador de futebol no interiordo Estado interrompido. Atropela-do em seu posto de servi“o, no can-teiro central da Avenida Farrapos,por um estudante de 27 anos, o 3ºSgt foi conduzido ao Hospital Cris-to Redentor (HCR) por colegas defarda, onde deu entrada em esta-do gravíssimo e com lesões neurológicas.

Depois de resistir durante 21 horas, no

dia 9 de mar“o o PM deu o œltimo suspiro. Pres-tes a concluir o curso de Educa“‰o F™sica, na

Ulbra, o 3º Sgt já havia de-dicado 24 dos 43 anos devida ‹ BM, e pretendia ini-ciar a carreira na novaprofiss‰o. No enterro, re-alizado no Cemit”rio Jo‰oXXIII, no dia 10 de mar“o,parentes e colegas do PM

alertaram para a falta de seguran“a do postoonde o brigadiano trabalhava. Pai de dois filhos,

Sgt Baracy

Natural de Pelotas, a artista plástica Jea-nine de Carvalho Sallenave, 47 anos, desen-volve um trabalho junto‹s detentas que cum-prem pena no pres™diofeminino Madre Pelletier.Al”m de aprenderemt”cnicas de escultura epintura, as presas t’mna atividade uma formade tentar reduzir o tempo de perman’ncia nacasa prisional.

Jeanine é formada em artes plásticas em1987 pela UFPel e come“ou na profiss‰o tra-balhando com moda. Mais tarde, em 1998, lan-çou os calendários turísticos de Pelotas, quetraziam impressos os principais monumentos eprédios históricos da cidade. Interessada pelosegmento, fez um curso de extens‰o em turis-mo Êe desde ent‰o, trabalha construindo minia-

turas em resina de prédios históricos.Convidada para desenvolver o projeto no

pres™dio feminino, n‰o hesitou. Ò… uma experi-ência válida pra mim e sobretudo pra elas”, ex-plicou Jeanine. O Mercado Pœblico, a Usina doGasômetro e a Casa de Cultura Mário Quintanas‰o apenas alguns dos logradouros confeccio-nados pelas cinco apenadas que pintam em tur-no integral. Para elas, o fato de trabalhar no pre-s™dio ” positivo por dois as-pectos. O primeiro ” a possi-bilidade de redu“‰o de pena,mas elas tamb”m t’m a no-“‰o de que ” uma grandeoportunidade para o futuro.Ò… uma grande chance de po-der continuar trabalhandocom isso na ruaÓ, comentouuma das detentas. ÒDepoisque sa™rmos vai ser muito di-

Artista plástica ensina técnica para detentas em POA

Jeanine

f™cil arranjar emprego e essa pode ser a alter-nativaÓ, completou outra apenada.

Feliz de poder passar estes conhecimen-tos ‹s mulheres do Madre Pelletier , a artistaagora pretende fazer r”plicas tamb”m de pro-dutos de empresas interessadas em distribuirbrindes. Ò… uma nova empreitada que estou ten-tando come“ar , pois só o turismo acaba se es-gotandoÓ, disse.

Jeanine de Carvalho Sallenave desenvolve trabalho junto às apenadas do Madre Pelletier

Miniaturas construídas pelas detentas são feitas em resina de prédios históricos

Cetag Bueno formaAgentes de Trânsitoe GMs em Vacaria

3ºSgt Schimdt se despede doscolegas de farda de Victor Graeff

3º Sgt Schmidt2º Sgt Valentin

Sd Airton Sd Rocha

Sd Veiga

De f”rias e ‹ es-pera da confirma“‰oda aposentadoria, o 3ºSgt Arno Sadi Schi-mdt, da BM de V ictorGraeff, irá deixar sau-dade. Consideradobom policial e bra“odireito pelo Cmt da corporação, 2º Sgt AntônioValentin de Oliveira, o PM desfalcará o já redu-zido elenco de brigadianos a partir do m’s deabril. Sem ele, apenas quatro PMs ter‰o a in-cumb’ncia de garantir a seguran“a dos 3,8 milhabitantes.

Apesar de lamentar a ida do 3º Sgt Schi-mdt para a Reserva, o 2º Sgt Valentin ressaltaque a BM tem conseguido manter a ordem lo-cal. Com a experiência de quem vive há 12 anosna cidade e conhece bem a geografia do muni-c™pio, o Cmt afirma que as principais ocorr’nci-as registradas pela BM s‰o problemas de tr›n-sito e desaven“as. Ò… uma comunidade ordeirae respeitadoraÓ, salientou.

Para ocupar o lugar do 3º Sgt Schimdt, a

BM receberá, a partir de abril, de Não-Me-To-que, o reforço do Sd Cláudio dos Santos. “Peloefetivo previsto dever™amos ter oito Sd e um SgtÓ,observou o Cmt Valentin. Completam o elencode brigadianos os Sds T adeu Veiga, Airton daRosa e Geovanio Roberto Siqueira da Rocha,que at” abril deve ser integrado ‹ BM de Cara-zinho.

Bombeiros se unem para atendera população da Quarta Colônia

Desde julho de 2005 ‹ frente da 6» SCI,em Restinga Seca, o 1º Sgt Renato Dutra Pe-reira intensificou o trabalho de conscientiza“‰oe preven“‰o junto ‹ comunidade atrav”s depalestras nas escolas. Instalada na cidade emagosto, a Se“‰o abrange ainda mais nove mu-nic™pios, num total de 46,9 mil habitantes. … combase na integra“‰o e na coopera“‰o entre osCBs que os bombeiros conseguem atender asocorrências de grandes proporções na região.

De acordo com o 1º Sgt Renato PereiraDutra, estufas usadas para secagem de fumos‰o as principais causas de inc’ndio na cidade.Somente em 2006 já foram registrados dez ca-sos. Com um efetivo de 13 servidores, o CBconta com o aux™lio da prefeitura, que colaborana manuten“‰o das viaturas, e com os clubes ea imprensa local. “As rádios sempre divulgamas nossas atividades preventivasÓ, destacou oCmt Pereira. Al”m disso, os companheiros de

Acidentes de trânsito vitimam PMs do 11ºBPMo Sgt, que passou a fazer parte da BM emmar“o de 1982, deixa a esposa Silvia Regina

dos Santos Baracy.No dia 16 daquele m’s, em ou-

tro acidente de tr›nsito, o Maj Jos”Leandro Andrade colidiu a Paratique dirigia com um caminh‰o naBR-290. O Maj, que retornava aPorto Alegre após uma confraterni-zação na Penitenciária Estadual do

Jacu™, ingressou na corpora“‰o em 18 de fe-vereiro de 1981.

farda de Formigueiro, Faxinal do Soturno, NovaPalma, S‰o Jo‰o do Pol’sine, Dona Francisca,Agudo, Ivorá, Pinhal Grande e Silveira Martinsest‰o sempre dispostos para ajudar em ocor-rências de maiores proporções.

Segundo o Cmt, devido ‹ proximidade doelenco com a comunidade, os chamados paraassistência são bastante freqüentes. “Em janeiroatendemos 38 ocorr’ncias, enquanto que emfevereiro tivemos 41 chamadosÓ, salientou.

Crian“as tiveram palestras com os bombeiros

Depois de dedicar-se ‹ seguran“a pœblicadurante d”cadas, o militar da Reserva Carlosde Paula Bueno passou a trabalhar na forma-“‰o de Agentes de Tr›nsito e de Guardas Mu-nicipais, em Vacaria. Em setembro de 2004, eleinstalou o Centro de Estudos de T r›nsito eAprendizagem Geral Bueno (Cetag). Apesar deser o Diretor Administrativo do Centro, quemcoordena o negócio é a filha, a Técnica em En-fermagem Cláudia Bueno Piarpi. “Entrei há pou-co tempo, mas desde a criação do centro já for-mamos, entre Agentes de T r›nsito e GuardasMunicipais, pelo menos cem profissionaisÓ, as-segurou. Conforme Cláudia, os cursos duramem m”dia quatro meses, num total de 160 ho-ras/ aula.

Fundadores do GAB alinhavaram os primeiros passos da entidade

Comunidade forma grupo deapoio à BM em Cerro Largo

Fundado na noite dodia 7 de mar“o, em CerroLargo, o Grupo de Apoio ‹BM (GAB) nasceu com oobjetivo de cooperar com acorporação. Como já ocorreem outros munic™pios, comoSanto ångelo e S‰o Borja, aentidade ajudará na soluçãode problemas tidos comopequenos, tal como a manu-ten“‰o de viaturas e de equipamentos.

Um dos 12 fundadores da institui“‰o, oCmt da BM local, 1º Ten Jos” Emir Ramme,salienta que o novo órgão foi criado para subs-tituir o Conselho Municipal Pró-Segurança Pú-blica (Consepro). ÒA nossa expectativa ” deregistrar o órgão no CNPJ e reunir o maior nú-mero de associados poss™vel, uma vez que oGAB já despertou o interesse da população”,ressaltou. Segundo ele, a entidade ” de direito

privado, sem fins lucrativos e pol™ticos e de ca-ráter comunitário.

Na cerimônia de fundação, o presidenteElario Schaurich destacou a qualidade do gru-po de voluntários e a importância do órgão deapoio ‹ BM. Al”m dele e do Cmt Ramme, s‰ofundadores do GAB Newton Soares, Pl™nio To-nel, D”cio Hilgert, Pio Flach, D”bora Ruschel,Miguel Lunkes, Simone Schacht, Alfredo Scha-cht, Tarso Weber e Lu™s Franqui.

Maj Andrade

Abertas 60 vagas para Delegadono interior do Estado

De 3 de abril a 2 de maio estar‰o abertasas inscrições para o Concurso Público de De-legado de Pol™cia. Ser‰o 60 vagas destinadaspara o interior do Estado, e o concurso consta-rá de provas e títulos e Curso de Formação Pro-fissional. Para realizar a inscri“‰o, os candida-tos devem preencher alguns requisitos. Ser bra-sileiro, idade m™nima de 18 anos, estar em diacom as obrigações militares e eleitorais, serbacharel em Direito e c”dula de identidade civilque contenha o RG utilizado pelo cadastramen-to de pessoas físicas do órgão estadual de se-gurança. As inscrições deverão ser realizadassomente via internet atrav”s do endere“o:

www.fdrh.rs.gov.br, onde o candidato encontra-rá também o formulário de inscrição para pre-encher. A carga horária de trabalho é de 40 ho-ras semanais, com vencimentos, atualmente, novalor de R$ 5.296,10. O valor da taxa de inscri-“‰o ” de R$ 96,86 e deve ser paga no Banrisulaté o próximo dia 03 de maio. Além disso, o re-gistro provisório de inscrição para pagamentono Banco deve ser impresso logo após preen-cher o formulário eletrônico na internet. O Editalcompleto está no site da Fundação para o De-senvolvimento dos Recursos Humanos (FDRH)www.fdrh.rs.gov.br e no site da Acadepolwww.pc.rs.gov.br/acadepol.

Departamento de Identificação –Departamento de Identificação –Departamento de Identificação –Departamento de Identificação –Departamento de Identificação – Desde o dia13 de mar“o, o DI de Porto Alegre voltou aatender o pœblico, depois de permanecer fe-chado para reformas. De segunda a sexta-fei-ra, das 7h ‹s 18h30min, na A venida Azenha,nº 255, podem ser solicitadas as carteiras deidentidade e os atestados de antecedentes.

Capital

Iniciativas ocupacionais mobilizam detentos BM de Erval Seco na busca porintegração com socidade local

O Protocolo de A“‰o Conjunta - PAC - temsido o maior apoio recebido pela unidade prisi-onal de Carazinho, que abriga 196 presos, odobro da capacidade: 80. Essa ” uma forma deocupar o tempo dos condenados.

De acordo com o administrador substituto,Luiz Alberto Godinho, o P AC permite que em-presas fa“am uso da m‰o-de-obra prisional porcustos muito menores. ÒO projeto ocupacionalajuda o presidiário. Ele recebe salário por pro-dução e ainda há a redução de pena”, explicouGodinho. Do salário recebido em mãos peloscondenados, uma parcela ” depositada em umaconta. ÒChama-se pecœlio e 20% de tudo que opreso recebe ” depositado em uma conta pou-pan“a para que ele receba quando for liberta-doÕ, afirmou o administrador.

Conforme Godinho, antes do in™cio dasparcerias, muitos ficavam desocupados porqueos œnicos servi“os dispon™veis estavam relacio-nados a manuten“‰o do pres™dio. ÒEm fun“‰o

A BM de Erval Seco tem buscado na uni‰ocom a sociedade e a PC a solu“‰o para resol-ver a problemática da criminalidade na cidade.A iniciativa funciona de forma rec™proca, o quefaz com que o trabalho da BM seja realizadocom maior efici’ncia, apesar das dificuldadesenfrentadas por quase todos os munic™pios doRio Grande Sul.

Uma medida que está trazendo resultados” a realiza“‰o de palestras em escolas e nosarredores da cidade como estrat”gia de preven-“‰o e aux™lio aos habitantes da cidade. A táticaestá sendo usada para diminuir a incidência defurto qualificado na cidade. De acordo com oCmt da BM de Erval Seco, Sgt Aldenir Antoniode Oliveira, ” o maior problema enfrentado pelacomunidade, apesar da incid’ncia n‰o ser mui-to grande. ÒS‰o registrados aproximadamentede dois a tr’s casos por m’s. O que facilita avida dos bandidos ” o fato de os moradores ain-

da terem o esp™rito de cidade pequena. N‰o sepreocupam em trancar as portas, deixam as bi-cicletas na frente de casaÓ, observou o Sgt Al-denir. Segundo ele, em virtude desse compor-tamento as palestras est‰o sendo realizadaspara mudar o comportamento dos moradores.

Apesar do Consepro estar passando pordificuldades, as iniciativas de ajuda ainda s‰orealizadas para melhorar a situa“‰o com a uni‰ode alguns segmentos da sociedade. No ano pas-sado a brigada recebeu uma viatura, um com-putador e reformou a sede. T udo com a ajudada prefeitura, da comunidade e do Consepro.

ÒA viatura foi conseguida com ajuda da po-pula“‰o, enquanto que o computador foi pormeio da prefeitura, que já emprestava um doscomputadores. A reforma do pr”dio da BM veiopor meio da doa“‰o de material por parte dospróprios moradores de Erval Seco”, ressaltou oCmt.

da estrutura disponível, só os serviços internospodiam ser realizadosÓ, destacou.

Os detentos tamb”m t’m a oportunidadede estudarem dentro do pres™dio, com o aux™liode professores com aulas de alfabetiza“‰o. Noentanto, a greve dos professores da rede esta-dual está fazendo com que os trabalhos este-jam parados.

A superlota“‰o ” outra dificuldade enfren-tada pela unidade, porque al”m da falta de es-pa“o, 30 presos t’m de ser separados em umalojamento especial, uma vez que cumprempena em regime semi-aberto. Para resolver essaquestão já está em andamento a construção deum albergue que irá abrigar os presos em regi-me especial.

Todavia, as obras est‰o paralizadas des-de dezembro do ano passado. De acordo como coordenador da 23º regional da Secretaria Es-tadual de Obras, Jurandir Stoerchi, o probleman‰o ” muito grave e pode ser resolvido antes

Presos realizam atividades produtivas para ganhar salário e diminuição de penado fim do ano. ÊÒO problema gira em torno dovalor que a empresa recebeu para concluir aobra que estava defasada. Ent‰o a empresa en-trou com um processo para conseguir corre“‰ojunto ao governo do EstadoÓ, argumentou o co-ordenador.

O coordenador revelou ainda que já rece-beu um processo onde o pedido já apresentavapareceres favoráveis ao reajuste, o que podefazer com que as obras sejam retomadas aindamais rápido. “Depende do parecer da Justiça”,declarou.

Jurandir contou que as obras est‰o bemavan“adas e destacou que, assim que os tra-balhos forem realizados, a entrega pode ser feitaentre 30 e 60 dias. ÒOs trabalhos est‰o dentrodo cronograma. A empresa tinha come“ado asobras antes mesmo de ter recebido o projetopor parte da Secretaria de Obras. Acredito queantes do fim do ano a obra será conclu™daÓ, apos-tou.

CB de Carazinhocombate descasocom segurança

A BM de Carazinho prendeu no m’s demar“o um assaltante como resultado das ope-rações ostensivas que a polícia tem realizadopara inibir as atividades criminosas no munic™-pio. O responsável pelo policiamento da 1ª Ciana cidade, Cap Jo‰o Carlos Thimoteo da Cos-ta, observou que os casos de assalto a lojas t’msido freqüentes, mas diz que o policiamento estásendo mais ativo e já apresenta resultados. Asinfrações menores, como quebra de vidraças delojas e outros delitos tamb”m s‰o correntes nacidade. Contudo, o Cap Thimoteo ressaltou queestá realizando um trabalho de conscientizaçãojunto a empresários, as maiores vítimas, paraque coloquem grades nas janelas como formade refor“o para dificultar a a“‰o dos criminosos.Uma novidade na Brigada Militar de Carazinhoserá a criação do primeiro grupo de operaçõesespeciais, que na primeira semana de abril co-me“a o treinamento de 20 homens que v‰o atu-ar no grupo. A equipe vai atuar não só na cida-de como nas zonas rurais em que a própria BMatua.

Carazinho usarota ostensivacontra crime

O Corpo de Bombeiros do munic™pio deCarazinho está empenhado em acabar com operigo eminente de incêndio nas regiões maispobres da cidade. Para isso está realizando umtrabalho preventivo, no qual visita as casas embusca de equipamentos de gás que possam re-presentar algum risco de vida para os morado-res. Caso seja detectado algum problema, ” re-alizada, gratuitamente, a troca de mangueirasde gás, presilhas e relógios. O material usadodurante a opera“‰o, cerca de 100 kits, foi con-seguido por meio de patroc™nio. Em algumas ca-sas o perigo era grande, como relata o Cmt da7º CRB, 1º Ten Enio de Souza V argas. ÒHaviaresid’ncias em que o perigo de inc’ndio era mui-to grande, a qualquer momento poderia surgirum foco de incêndio”, alertou o 1º Ten.

A troca do equipamento ” realizada sem qualquer custo

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 6 – Abril 2006 Abrill 2006 – Pág 27

CRIMINOLOGIA E TECNOLOGIA

P”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - MajP”rcio Brasil çlvares - Maj Bel em Direito e pres da Apesp

POLÍTICA CRPO SUL e FRONTEIRA NOROESTE

Proporcionar mais seguran“a ‹ co-munidade camaqüense. Com um novosistema de fiscaliza“‰o, a BM de Cama-qu‰ quer qualificar, ainda mais, o comba-te ‹ criminalidade O Projeto de V™deo Mo-nitoramento para vias pœblicas de Cama-qu‰, que foi encaminhado ao prefeito dacidade, Jo‰o Carlos Machado, no dia 2de março, visa melhorar as ações dos PMsno munic™pio.

Ao todo, ser‰o seis pontos de moni-toramento por v™deo estrategicamente posicio-nados nas principais vias pœblicas. Para issoum estudo estatístico, criminal e sócio-econô-mico foi elaborado pelo efetivo do 30º BPM, emconjunto com representantes da Associa“‰o deCom”rcio e Indœstria de Camaqu‰ (Acic), Pol™-cia Civil, Prefeitura e C›mara de V ereadores.Nas reuniões ficou estabelecido quais os locaisda cidade em que ser‰o instaladas as c›me-ras. Após as discussões, o projeto foi encami-

BM estuda instalação de câmeras em Camaquã

nhado ‹ Secretaria da Justi“a e da Seguran“a(SJS), atrav”s do comando geral da BM. A Se-cretaria aceitou entrar com todo o processo deexecu“‰o do projeto, ficando por conta da BMde Camaqu‰ o planejamento e o or“amento dodo mesmo.

Desde 1990 no município, o Cmt do 30ºBPM, Maj Jorge Ricardo Ferreira, ressaltou quea iniciativa ” muito importante para a continui-dade do trabalho. ÒEsse novo sistema vai auxili-

ar o policiamento tanto no servi“o deexecu“‰o e atendimento das ocorr’n-cias como na fiscaliza“‰o para que osdelitos n‰o ocorramÓ, afirmou. Segun-do o Maj, o controle está sendo feitoda melhor maneira poss™vel e, se foraprovado, será uma alternativa a maispara o trabalho da BM. ÒAcredito que apartir do momento em que o marginalsouber que está sendo monitorado, elevai pensar duas vezes antes de come-

ter qualquer infra“‰oÓ, ressaltou o Cmt.Al”m das c›meras, a Brigada Militar de Ca-

maqu‰ conta ainda com seis viaturas e duasmotos para a realiza“‰o do patrulhamento. OMaj espera poder contar ainda com o aux™lio demais duas câmeras móveis. O próximo passopara a instala“‰o do novo sistema ” buscarapoio financeiro junto ao com”rcio local e optarpor qual tipo de equipamento que deverá serutilizado.

Projeto foi encaminhado à SJS pelo 30º BPM, que espera receber o apoio das entidades comerciais

Prefeito discursou durante a inaugura“‰o do novo CB

Inaugurado no dia 2 de mar“o, a nova uni-dade do Corpo de Bombeiros Misto de Cama-quã ficará subordinada ao 8º CRB de Guaíba. Asolenidade ocorreu na sede do CB, no bairroOlaria, e contou com apresen“a do prefeito Jo‰oCarlos Machado.

Criado há mais de 20anos pela prefeitura deCamaqu‰, o CB Municipalcontava com um efetivo de13 servidores concursa-dos. Com o objetivo deateder a demanda deocorr’ncias na regi‰o edisponibilizar um servi“o com treinamento es-pec™fico, foi criada a SCI do munic™piom, subor-dinada ‹ 4» SGCI de Gua™ba. Seis pra“as foramdeslocados do Btl, pertencente ao 8º CRB deCanoas, para se juntar aos outros 13 servido-

res que já atuavam no CB Municipal.O novo CB Misto também será responsá-

vel por prestar atendimento em outras seis ci-dades que compõem a região Centro Sul e Sul,

num total de 130 mil ha-bitantes. A SCI conta como aux™lio de tr’s viaturas.Um caminh‰o ABT, umAT, adquiridos com recur-sos municipais, e umABS, utilizado para res-gates em acidentes detr›nsito.

Para o Cmt, 1º SgtRudimar Lemos Ferreira,

essa reformulação servirá para prestar um bomatendimento ‹ comunidade. ÓIremos divulgar onosso trabalho nas rádios locais para alertar apopula“‰o e desenvolver a pol™tica de preven-“‰oÓ disse o Sgt.

Comunidade camaqüense contacom o apoio do CB Misto

Baseado em um estudo da área de açãodo munic™pios da regi‰o Centro Sul, a subordi-na“‰o do GPM de Bar‰o do Triunfo foi modifi-cada. Desde o dia 18 de janeiro, em solenida-de que ocorreu na C›mara de V ereadores, o3º e 4º GPMs da cidade estão ligados ao 3º Pel3ª Cia do 28º BPM, com sede em Charquea-das. Anteriormente, o grupamento pertencia ao31º BPM de Guaíba. Há 14 anos no comandodo GPM de Bar‰o do Triunfo, o Sgt Paulo Re-nato Briddi Romeira, afirma que com os proje-tos desenvolvidos pelo CRPO Sul o trabalhodo GPM vai melhorar, mas destaca que o baixonœmero do efetivo local continua sendo o grandeproblema da guarni“‰o. ÒNosso quadro de efe-tivo ” composto por apenas cinco homens. Des-sa forma ” poss™vel realizar, apenas, o patru-lhamento com dois homens por turno, e isso di-ficulta bastanteÓ, enfatizou o Cmt. Segundo ele,até o final do ano, o CRPO Sul estará disponi-bilizando mais cinco PMs para o munic™pio. ÒN‰oestamos conseguindo realizar um trabalho depreven“‰o, que ” mui to importante. Gra“ as anossa integra“‰o com a Pol™cia Civil da cidade,estamos conseguindo atender a demandaÓ, sa-lientou o Sgt.

BM de Barão doTriunfo sob novasubordinação

Quando o assunto ” a pol™tica estadual deseguran“a pœblica, o deputado estadual Fabia-no Pereira (PT), 32 anos, n‰o economiza nascr™ticas. O vice-presidente da Assembl”ia Le-gislativa gaœcha esteve no JCB no dia 16 demar“o. Tratou da invas‰o da Aracruz e criticouo comando da BM. Filho do Sgt RR Adolfo Pe-reira, o deputado mencionou a mobiliza“‰o dabancada do PT para a manuten“‰o do TermoCircunstanciado (TC) para os brigadianos. Des-tacou, ainda, que as más condições de traba-lho dos PMs criam uma desagrega“‰o de co-mando.

No encontro, o deputado repudiou a inva-são das intalações da Aracruz pelo MST, ocor-rida em 8 de mar“o. ÒNossa bancada divulgouuma nota pœblica condenando o ocorrido. Eumesmo fui ‹ tribuna e cobrei uma posi“‰o daVia Campesina e do MSTÓ, declarou. Pereiraafirmou ter respeito pelos movimentos sociais,mas entende que houve uma Òinfiltra“‰oÓ de in-teresses. ÒAs cr™ticas ‹ atua“‰o da BM deveri-am ser atribu™das ao Piratini, que estabelece asdiretrizes de comando da institui“‰oÓ, alfinetou.

Classificou de ÒdesastrosasÓ as experi’n-cias do atual governo do RS na área da segu-ran“a e aproveitou a oportunidade para escla-recer alguns tópicos do artigo “Onde está a res-ponsabilidade?Ó, publicado em outubro de 2005em seu site. Sobre o trecho em que afirma n‰o

perceber um esp™rito de unidade na PM, decla-rou: ÒVoc’ pega uma pol™cia que n‰o tem cole-te para atuar, que quando vai dar um tiro a armaengasga, e ainda tem que trabalhar em outroservi“o para sobreviver . É óbvio que isso criauma certa desagrega“‰oÓ, ressaltou. O artigopode ser lido na página do parlamentar na in-ternet www.fabianopereira.com.br.

Lembrou ainda sua luta em prol da manu-ten“‰o do Termo Circunstanciado com a BM.“O TC ia terminar para a BM, só não acaboupor uma emenda nossaÓ, alertou. Por meio deuma iniciativa da bancada - o projeto-de-lei nº79 - Pereira suprimiu o item da lei nº 10.994, de2004, que dava poder exclusivo ‹ Civil.

Deputado Fabiano Pereira repudiainvasão da Aracruz pelo MST

Dep Fabiano Pereira criticou a pol™tica de seguran“a no RS

Desde que assumiu o comando do 7º RPMonde Santo ångelo, em agosto de 2005, o M ajEglair Mois”s de Oliveira Chaves busca o apoioda comunidade para melhorar a estrutura doregimento. Em pouco tempo de trabalho, o Majconcretizou, em dezembro, a constru“‰o dasbaias para os oito cavalos da corpora“‰o. Opróximo passo a ser dado é a reforma do Gal-pão Crioulo. Utilizado pelos próprios PMs e acomunidade, o espaço está sendo reformula-do. Em fase de constru“‰o tamb”m encontra-sea pista de hipismo do regimento. ÒBuscamos par-cerias com o munic™pio e com a comunidadepara colocarmos em prática todos esses proje-tos. Para isso criamos o Grupo de Apoio ‹ BM(GABM), administrado por uma diretoria compostapor moradores de Santo ångeloÓ , frisou o MajEglair. Para ele, o resultado dessas parceriasestá na redução de 55,2% das ocorrências cri-minais no Carnaval 2006 em rela“‰o ao mesmoper™odo do ano passado. ÒO empenho e a dedi-ca“‰o de toda a equipe, que tem entendido bema filosofia de trabalho da BM, e essa integra“‰ocom a comunidade são os segredos do 7º RP-Mon no combate ‹ criminalidadeÓ, observou.

7º RPMon realizamelhorias em suaestrutura

Jair Soares sugere novo ministério e fundo para a BMO advogado e dentista Jair Soares confia

mesmo na BM. Prova disso, ” que anda sozi-nho pelas ruas da Capital, sem motorista parti-cular. Dispensa tamb”m a companhia de asses-sores, afinal, s‰o 52 anos de viv’ncia pol™tica.Em 27 de mar“o, o deputado estadual foi rece-bido pela equipe de reda“‰o do JCB. Na pauta,novos e velhos caminhos para a seguran“a.

A criação de uma pasta própria pelo Go-verno Federal, segundo ele, ” uma maneira deimplementar políticas sólidas para o setor. Pararemediar a falta de recursos para as pol™cias,defendeu a cria“‰o de um fundo espec™fico, ga-rantido por lei. ÒMinha experi’ncia de mais de50 anos dá uma visão que nenhum instituto oufaculdade ofereceÓ, afirmou. Governador do Es-tado entre 1983 e 1987, o deputado criticou osbaixos salários da BM. “Hoje os PMs ganham,em média, dois salários mínimos. No meu go-verno, eles ganhavam dez. N‰o existia o abis-

mo entre Cap e Maj. Eu introduzi o risco de vidade 222% e o 13º salário”, relembrou.

Com a atual insufici’ncia de recursos, oparlamentar considerou que a pol™cia tem feitoverdadeiros milagres. Os valores a serem re-

Brigada e as InvasõesAs declarações

da Comiss‰o de Ci-dadania e DireitosHumanos ( CCDH),da Ass. Legislativacriticando as açõesda Brigada Militar emNonoai, s‰o uma ver-

dadeira afronta a institui“‰o e a sociedade.O que leva a BM, atrav”s de seu aparato

policial a acertadamente intimidar as movimenta-ções do MST, s‰o justamente as incid’ncias deviol’ncia deste movimento que caminha ao arre-pio da lei. Logicamente que, melhor seria que oefetivo disposto na fazenda Coqueiros estivessepoliciando as imediações das escolas de nossosfilhos, nosso ambiente de trabalho ou de quemestá a produzir e investir no crescimento do Esta-do, mas repetimos, as tristes incid’ncias ” quefazem a Brigada Militar a atuar preventivamente,ou algu”m esqueceu da DEGOLA DO PM VAL-DECI DE ABREU na esquina Democrática, prati-cada por integrantes do MST; ou de outro movi-mento social que invadiu e destruiu pesquisas emBarra do Ribeiro, sobre o incentivo de um ÒSad-dan BrasileiroÓ chamado STEDILE.

Imaginemos se todos os sem teto; sem em-prego; sem saœde resolverem radicalizar em suasreivindicações fazendo justiça com as próprias

m‰os. Temos o maior respeito pelos movimentossociais, aliás, representamos o Movimento do Fun-cionalismo Pœblico, mas n‰o concordamos, comoservidor pœblico a tal marginaliza“‰o que a CCDHinsistem em condicionar as ações policiais. A cate-goria de Policiais, como todos os servidores, fazmalabarismos para oferecer seguran“a pœblica aoRio Grande, sem salário digno; em condições pre-cárias de moradia etc..., visinhando-se com a mar-ginalidade, a mesma que ele combate e prendeem nome do Estado, mas seu esp™rito legalista n‰olhe permite invadir terras, depredar órgãos públi-cos ou privados. Muitos deles carregando seqüe-las que jamais ser‰o sanadas, que perdem bra“osou pernas, quando n‰o perdem a vida, sem qual-quer a“‰o ou manifesta“‰o dos defensores dosDireitos Humanos, como se policial Humano n‰ofosse. Fazer sensacionalismo em cima do sofri-mento dos outros realmente é lamentável. VOL-TAREMOS.

RECONHECIMENTO:

Nosso reconhecimento este m’s ” ao Sr. Co-mandante do CRPO-P, Coronel V aldir Cerutti, eseus comandados, pela árdua missão da desocu-pação da Fazenda Coqueiros. – Voc’s sabemde fato o que significa esta opera“‰o que desgas-ta emocionalmente a tropa e as suas fam™lias.

passados pelo Or“amento do Estado, conformeele, deveriam constar na lei, tal qual os 12% daSaúde ou os 25% da Educação. “Se há um re-curso que entraria bem para um fundo da BMou da Civil ” o do porte de arma. S‰o R$ 1 milpara se ter um porte. Outra sa™da seria o repas-se da taxa da carteira de motoristaÓ, sugeriu.

O deputado condenou as invasões promo-vidas pelo MST no RS. “O MST está violando ascasas, as sedes das fazendas. Já o STF estáultrapassando o direito adquirido. Estamos ca-minhando em uma linha t’nue, onde a seguran-“a jur™dica pode ser afetadaÓ, alertou. Correge-dor da Comiss‰o de …tica da Assembl”ia, afir-mou que o processo contra o deputado estadu-al Dionilso Marcon (PT) seria arquivado por con-ter falhas. ÒAs dilig’ncias para elucidamento daquest‰o foram pouco esclarecedoras. O corre-gedor não julga, apenas aprecia as questões deacordo com o estatuto da CasaÓ, enfatizou.

“Falta de efetivo ainda é problema”, diz LangO deputado estadual Marcos Lang (PFL) ”

um dos defesores da causa brigadiana. Ex-in-tegrante do CB de Porto Alegre, onde sofreuum acidente que lhe deixou parapl”gico, o par-lamentar concedeu, no dia 21 de mar“o, umaentrevista ao JCB. Lang falou um pouco de suavida, da carreira pol™tica e de lutas que tem de-sempenhado na AL, desde que assumiu a ca-deira na Casa.

Ligado ao Partido da Frente Liberal desde1999, Lang candidatou-se, em 2000, a uma vagana C›mara Municipal de sua terra natal. Eleito,no meio do mandato disputou a elei“‰o paradeputado estadual. ÒHouve a possibilidade de oPFL lan“ar uma candidatura no Vale do Taqua-ri, e eu decidi concorrerÓ, destacou. Quanto aatuação do ex-secretário de segurança do Es-tado José OtÊávio Germano, avaliou que o tra-balho foi realizado dentro das possibilidades. ÒAd™vida do Estado ” um dos maiores empecilhospara a quest‰o da seguran“a pœblica como umtodo, inclusive a quest‰o salarialÓ, enfatizouLang. Ele lembrou que a falta de efetivo, apesar

dos novos concursos, ainda ” uma dos proble-mas mais latentes da corpora“‰o.

Lang tamb”m destacou a import›ncia daverticalidade para a classe brigadiana, uma vezque pode representar uma compensa“‰o no d”-ficit salarial. A partir do superávit do orçamentodo Estado, 10 % do valor ” repassado aos pro-fissionais da seguran“a pœblica. A luta do de-

putado ” para que esse valor seja fixo, estabe-lecido no or“amento estadual. ÒQueremos queos próximos candidatos a governador se com-prometam a ter um percentual definido para averticalidade. N‰o podemos ficar dependendodo superávit do Estado”, diz.

No caso da invas‰o da Aracruz, definiu aatua“‰o do MST como um retrocesso para o Es-tado. “A empresa já havia acenado com novosinvestimentos no RSÓ, salientou. Defensor da re-forma agrária, afirmou que o direito do cidadãode ter uma propriedade n‰o pode ser ferido. ÒN‰opodemos ser favoráveis às invasões nem ao fi-nanciamento pœblico desse tipo de movimentoÒ.

Apesar do acidente que o deixou parapl”-gico, Lang n‰o se deu por vencido e passou alutar por causas sociais. ÒCa™ de uma altura demais de 10 metros durante um treinamento elesei minha medulaÓ, explicou. Os trabalhoscomo líder comunitário serviram de porta deentrada para a vida pol™tica. O envolvimento comas causas sociais o alavancaram para a sua pri-meira empreitada pol™tica naquela cidade.

Porto Alegre sediará a 1ª ConferênciaMunicipal de Justi“a e Seguran“a.ÊO eventoserá realizado nos dias 19 e 20 de maio, noSal‰o de Atos da Reitoria da UFRGS tendocomo tema principal ÒConstruindo a Seguran“aCidad‰ em Porto AlegreÓ. A iniciativa ” doConselho Municipal de Justi“a e Seguran“a doMunic™pio de Porto Alegre.

Gestão em SegurançaEstá sendo desenvolvido, no Estado do

Rio de Janeiro, o 1º Curso de Gestão emSeguran“a Pœblica e Criminal. As aulas ser‰oministradas na Universidade FederalFluminense. O curso de extens‰o tem umaduração de quatro meses e contará, dentreseus alunos, com promotores, defensorespœblicos, magistrados, delegados da Pol™ciaCivil, oficiais da Pol™cia Militar, advogadoscriminalistas e membros da sociedade emgeral. O financiamento da iniciativa será feitopela Uni‰o Europ”ia por meio de um conv’niocom a Presid’ncia da Repœblica.

PANA Prefeitura do Rio de Janeiro está

providenciando o treinamento de 1.500 guardasmunicipais para atua“‰o nos JogosPanamericanos que v‰o acontecer naquelacidade no ano de 2007.

Guardas MunicipaisQuase 80% das guardas municipais de

todo o Pa™s trabalham de forma integrada coma sociedade e 77% de seus atendimentos s‰osociais. … o que mostra o primeiro levantamentofeito nessas instituições pela Secretaria Nacionalde Seguran“a Pœblica (Senasp) do Minist”rioda Justi“a.

A pesquisa realizada em 192 guardasmostra ainda que 80% das ocorr’nciasregistradas em 2003 foram de assist’ncia emescolas. A segunda maior causa de ocorr’nciass‰o acidentes de tr›nsito (4,2%) seguidos deações contra o patrimônio (3,1%).Ê

O relatório “Perfil Organizacional dasGuardas MunicipaisÓ faz parte do SistemaNacional de Estat™sticas de Seguran“a Pœblicae Justi“a Criminal, que tem como objetivo coletaro nœmero de ocorr’ncias registradas pelosórgãos de segurança pública e acompanhar o

perfil organizacional destes órgãos para darsubs™dios ‹ Senasp.

Das 192 instituições que responderam aosquestionários, 71% estão localizadas noSudeste, em particular no estado de S‰o Paulo.As regiões Nordeste e Sul concentram 12,5%e 11,5% do total das guardas municipais,respectivamente. Nas regiões Norte e Centro-oeste se localizam os menores nœmeros, 3,13%e 2,08%. A maior parte das guardas (88%)est‰o localizadas em munic™pios que investemde 1% a 5% de todo o seu or“amento emseguran“a pœblica.

Chega de blá, blá, blá...Podemos concluir, a partir do que consta

desta coluna, que o contexto brasileiro no setorda segurança pública está efervescente deiniciativas que refletem a preocupa“‰o com abusca de soluções significativas para a sériaproblemática atualmente enfrentada, semmaiores preocupações em parar para rediscutira respeito do que estabelece a Constitui“‰osobre o modelo institucional do setor e suarepartição de atribuições. Sinal dos tempos...e um significativo sinal de alerta para nós!

Segurança Cidadã

ApespCom a implanta“‰o do Sistema de RHE,

estamos adequando o módulo consignatáriopara melhor atender as especificações dosistema. O Sistema prev’ novo nœmero deidentifica“‰o funcional dos servidores e dasentidades consignatárias sem alterar a ordemseqüencial atual.

1 - A identifica“‰o funcional dos servidoresterá 12 dígitos em substituição ao padrão atual.

2 - Os códigos atuais utilizados pelas

entidades ser‰o substitu™dos por novoscódigos de três dígitos complementado comdesigna“‰o do tipo de desconto da entidade aser comandado na folha.

3 - Sugere-se que, para a implnata“‰ode novos descontos a partir de maio de 2006,seja solicitado o contra-cheque oucomprovante com a nova matr™cula do servidor.

O novo código da entidade é 716. A novadenomina“‰o/ esp”cie ” 716 compra.

Jair Soares estabeleceu o risco de vida de 222% aos PMs

Para Lang, verticalidade pode compensar d”ficit salarial

Projeto de V™deo Monitoramento em Camaqu‰ foi encaminhado ‹ SJS

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 28 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 5CRPO PLANALTO GERAL

Pontualidade, agilidade e eficácia no aten-dimento ‹s ocorr’ncias. Assim pode ser con-ceituado o trabalho da 3ª Cia do 13º BPM deGetœlio Vargas. Através de um trabalho harmô-nico e integrado entre a popula“‰o e os PMs, onœmero de ocorr’ncias t’m diminu™do.

Em dezembro a Cia recebeu o refor“o demais duas viaturas. Uma pick-up S10 foi total-mente reformada. Outro ve™culo foi adquirido pormeio da consulta popular de 2004. Res ponsá-vel pelo policiamento de mais seis munic™piosda regi‰o do Planalto, os PMs contam com oaux™lio dos moradores para efetuarem, no me-nor tempo poss™vel, o registro das ocorr’ncias.ÒEstamos preocupados em disponibilizar umservi“o de qualidade, intensificando o trabalhona regi‰o. Mas houve um aumento significativode delitos em compara“‰o com o mesmo per™o-do do ano passadoÓ, afirmou o Cmt da 3» Cia,Cap Cláudio Vanderlube de Castro Alonso.

Segundo o Cap, devido ao baixo ™ndice decriminalidade, o trabalho de preven“‰o ” exer-

cido de maneira diferente. ÒComo os morado-res n‰o est‰o acostumados a conviver com ocrime diariamente, focalizamos nosso trabalhona orienta“‰o da popula“‰o. … importante quetodos atuem como parte interessada, testemu-nhe o fato, pois assim, solucionaremos o pro-blema com eficácia”, ressaltou o Cap.

Para o m’s de abril, o Cmt quer realizarum evento onde pretende homenagear com umamedalha de Distin“‰o Policial Militar 18 PMs dareserva, da ativa e do quadro de CVMI. O even-to está marcado para o dia 20 de abril.

Comunidade e Brigada Militarintegradas em Getúlio Vargas

Viatura foi entregue ‹ BM em dezembro do ano passsado

Associação doa kit escolar a 76crianças carentes do PartenonCriada por PMs em ja-

neiro de 1994, a Associa“‰oRecreativa e Cultural Cháca-ra das Bananeiras (A.R.C.C.B) realizou mais um feitoem sua trajetória de 12 anos:garantiu o estudo de pelomenos 76 crian“as carentes.No dia 11 de mar“o, o presi-dente da entidade, 2º Sgt RRDarlan Costa Felizardo, dooukits escolares aos estudantes do bairro Parte-non.

Reeleito at” 2009, Darlan ressalta que ainstitui“‰o vem desenvolvendo trabalhos comu-nitários há muito tempo. Sempre que possível,a associa“‰o promove eventos sociais e ativi-dades recreativas. ÒAproveitamos o in™cio do

Cooperativa assina convênio com o Demhab e a CEF

1º Ten RR Busin reativa Consepro de Lagoa Vermelha

ano letivo para entregar os materiais arrecada-dos para as crian“as de 1» a 3» s”ries. O kit con-tém lápis, caderno e borracha”, salientou.

Colaboraram com o projeto o presidente daAssembl”ia Legislativa, deputado estadual LuisFernando Záchia, a Abamf e a Farmácia Dro-gasul.

Darlan (de branco) fez a entrega dos kits escolares no bairro Partenon

Em cerimônia realizada no Salão Nobre doQCG, no dia 9 de mar“o, a Cooperativa Habita-cional e A“‰o Socialdos Pra“as da Pol™ciaMilitar do Estado doRio Grande do Sul(CoohasPM) assinoucom o DepartamentoMunicipal de Habita-“‰o (Demahb) e aCaixa Econômica Federal (CEF) um convênioque prev’ um projeto habitacional aos servido-res gaœchos da seguran“a pœblica. O Progra-ma de Arrendamento Residencial ” parte dosprojetos implementados pelo Minist”rio das Ci-dades.

O objetivo da parceria ” construir um con-junto habitacional no bairro Vila Nova com 240

Esther alegra avida da famíliaRoland em 2006

O primeiro nascimento registrado em Tr’sCoroas este ano trouxe alegria para o Diretor-presidente do Desafio Jovem, 2º Sgt LeonildoDias Roland. Ës 7h26min do dia 4 de janeiro,nascia Esther Roland de Lemos, filha do casalEstevo e Mirian Lemos. Casados há três anos,Estevo ” estudante de Administra“‰o de Em-presas, enquanto Mirian se dedica ao curso dePsicologia.

Neta do Sgt Roland, Esther completou tr’s meses em abril

Advogado Ferreiravence causa emprol do Maj Rocha

Ferreira

Denunciado por suspeita de ter se apro-priado de um computador portátil do QG da BM,o Maj Paulo de Tarso Lopes da Rocha teve uma

not™cia alentadora nodia 1º de fevereiro:por unanimidade, oTribunal de Justi“aMilitar decidiu extin-guir o processo con-tra o oficial. Assessordo SubCmt-Geral em

2004, ‹ ”poca o Cel Reuvaldo V asconcellos, oMaj teria sido visto por um Sgt levando o com-putador para o carro. Defendido pelo advoga-do Luis Carlos Ferreira, que pediu por meio deum habeas corpus a suspens‰o do interroga-tório e o trancamento da ação penal por faltade provas, o tribunal acatou o recurso da defe-sa. ÒVamos entrar com várias ações de danosmorais para responsabilizar quem causou essedano irreparável”, salientou Ferreira.

Angariar recursos e apoio para a seguran-ça pública. Com este objetivo em mente, o 1ºTen RR Nelton Jos” Busin assumiu, no dia 5de janeiro, no Plenarinho da C›mara de Verea-dores de Lagoa V ermelha, a presid’ncia doConselho Comunitário Pró-Segurança Pública(Consepro).

Com a experi’ncia de quem fez parte daBM local durante 27 anos, o 1º Ten Busin pre-tende buscar o suporte junto ‹s entidades lo-

cais, como o sindicato rural, o Minist”rio Pœbli-co e o Judiciário. Desativado desde 1997, a en-tidade conta atualmente com 14 representan-tes. “Queremos melhorar as condições de tra-balho daqueles que garantem a seguran“a danossa cidade. Na BM, gostar™amos de imple-mentar o patrulhamento escolar com motos, umavez que isso não é desenvolvido há uma déca-daÓ, destacou. Embora esteja organizando asfinan“as da institui“‰o, Òcujo o saldo ” baix™ssi-

moÓ, sobra esfor“o na luta por recursos para ainstitui“‰o. ÒFui eleito para o cargo por unanimi-dade. Conhe“o bem a comunidade e tenho bomtr›nsito junto ‹ popula“‰oÓ, ressaltou.

A nova diretoria é composta pelo 1º vice-presidente, vereador Nestor Barreto, o 2º vice-presidente, vereador Orac™lio Alves Rodrigues,o 1º secretário, Márcio Barazetti, 2º secretário,Jéferson Petrowics, o 1º tesoureiro, Gerson LuizRodrigues, e o 2º tesoureiro, Ivan Dias de Melo.

unidades, dos quais 80% destinados aos PMsque preencherem os requisitos para o progra-ma. Cada apartamento será de dois dormitóri-os. Além disso, o conjunto habitacional terá áreade lazer, quadra poliesportiva, dois salões defesta e vagas de estacionamento. Conforme odiretor-presidente do CoohasPM, 3º Sgt AssisDari de Souza Nunes, que assinou o conv’niocom o diretor-geral do Demhab, Nelcir Tessaro,a entrega dos apartamentos está prevista paramar“o de 2007.

Orçada em R$ 7,2 milhões, o empreendi-mento também beneficiará os servidores da PC,funcionários civis da BM e funcionários munici-pais. ÒAs pessoas selecionadas pagar‰o R$150,00 mensais durante 15 anosÓ, observou. Oprefeito Jos” Foga“a ressaltou que grande par-te dos servidores que ingressam na BM s‰o

Município de Mariano Morofirma convênio com o IGP

Um conv’nio firmado entre a prefeitura deMariano Moro e o Instituto-Geral de Per™cias, nodia 23 de mar“o, que prev’ a instala“‰o de umposto de identificação, facilitará a vida da popu-la“‰o local. Com a assinatura da parceria, osmoradores poder‰o encaminhar suas carteirasde identidade no munic™pio.

Caberá à prefeitura a disponibilização do

espaço físico e funcionários, enquanto que o IGPoferecerá o material para fazer os documentose realizará, através do Departamento de Identi-fica“‰o, o treinamento dos servidores. Na sole-nidade, ocorrida no gabinete do IGP, assinaramo conv’nio o prefeito municipal, Cleimar daRosa, e o diretor-geral do IGP , çureo Luiz Fi-gueiredo Martins.

Orçada em R$ 7,2 milhões, a obra irá beneficiar servidores da segurança pública gaúcha

oriundos do interior e muitas vezes t’m dificul-dades para instalar a fam™lia. Ò… do interesse dacidade que os policiais tenham condições dig-nas de moradia”, acrescentou. As informaçõese inscrições para o programa podem ser obti-das na sede da Cooperativa, na avenida Jo‰oPessoa, 809/307, ou atrav”s dos telefones3226-2481/ 3227-1996.

Sgt Assis Entrega do conjunto habitacional está prevista para 2007

Escolas de Seberi se preparampara receber o Proerd

Priorizar a seguran“a em Palmitinho. Esse” o pensamento de grande parte dos morado-res do munic™pio. Durante a Consulta Popularde 2004 para eleger quais os setores que maisnecessitam de investimentos, o 4º GPM foi con-templado com uma nova viatura. A caminhone-ta Frontier Nissan foi entregue no dia 10 de de-zembro na C›mara de V ereadores da cidadepelo ex-Cmt do CRPO/FNO Ten-Cel Paulo Ri-cardo Farias. ÒAgradecemos ‹ comunidade emgeral, que sempre nos apoiou Ó, discursou o Cmtdo 4º GPM, Sgt Evandro Carlos Gambin. Paraele, ” fundamental que a popula“‰o tamb”m sepreocupe com a seguran“a. ÒNa consulta popu-lar de 2005, mais uma vez a comunidade votoua favor de investimentos nessa área. Em breveestaremos recebendo mais equipamentos, dis-ponibilizando ‹ popula“‰o local mais qualidadenos servi“os prestadosÓ, frisou. Atualmente a BMde Palmitinho conta com um efetivo de dez PMse mais dois militares do corpo voluntários. “A ava-lia“‰o do nosso trabalho aqui no munic™pio ” sa-tisfatório e, com base nisso, mesmo quando nãoprecisamos, ajudamos a comunidade a escolherpor investimentos em outras áreas também”,acrescentou o Sgt.

Brigada Militar dePalmitinho recebeviatura nova

Entrega da viatura aos PMs ocorreu em frente ‹ C›mara

Destaque no Exame Nacional do EnsinoM”dio (Enem), o Col”gio T iradentes terá umaunidade instalada em Passo Fundo. Os œltimosajustes est‰o sendo dados no pr”dio que eraocupado pela E. E. E.F. Salom‰o Ioschpe. Coma perspectiva de ampliar a estrutura de ensino,o Cmdo Geral da BM idealizou o projeto de ins-talação após solicitação do Cmt do CRPO Pla-nalto, Cel Valdir Cerutti. Segundo o Cmt da es-cola, Cel Marco Antonio, a previs‰o ” de queem 2007 o col”gio entre em funcionamento.ÒEstamos executando as reformas das novasinstalações. Além da autorização para o exercí-cio das aulas, queremos construir uma bibliote-ca e um laboratório”, ressaltou o Cel. “Essa novaunidade representa para a BM o crescimento eo futuro da sociedade. O nosso processo edu-cacional visa tornar a comunidade mais segurae prevenida, tendo por objetivo o resgate dosvalores sociais da sociedadeÓ, afirmou o CelMarco. Com 26 anos de história, o colégio pos-sui, aproximadamente, 800 alunos.

Colégio Tiradentesterá unidade emPasso Fundo

Uma guarnição do 9º BPM prendeu, nodia 31 de mar“o, no bairro Floresta, quatrohomens suspeitos de tráfico de drogas. Doismenores e dois maiores foram abordadospelos PMs. Junto com eles, os brigadianoslocalizaram 98 pedras de crack e R$ 100,00em dinheiro. Os menores foram conduzidosao DECA, onde foi efetuado o registro pelotráfico de entorpecentes, enquanto que osoutros dois, juntamente com o entorpecentee o dinheiro, foram conduzidos ao DENARC.No local, foi realizada a lavratura do flagran-te delito por tráfico de entorpecentes. Os ra-pazes possu™am antecedentes criminais porfurto qualificado, posse de entorpecentes, le-sões corporais e furto a pedestres.

Porto Alegre

As escolas de Seberi se preparam para a4» edi“‰o do Programa Educacional de Resis-t’ncia ‹s Drogas e ‹ V iol’ncia (Proerd). T odosos semestres um instrutor ” deslocado de Frederi-co Westphalen para ministrar o curso na cidade.

Prevista para iniciar ainda em abril, asaulas n‰o ser‰o aplicadas em todas as esco-las do munic™pio devido ‹ falta de profissio-nais habilitados. Segundo o Cmt do 3» Pel da1ª Cia do 37º BPM de Seberi, Ten Milton Carlosde Oliveira, a BM irá escolher as que mais ne-cessitam receber o curso. ÒOs cinco instruto-res capacitados que disponibilizamos para re-alizar o programa nas escolas municipais e es-taduais n‰o s‰o suficientes. Por isso, iremos pri-orizar o atendimento nas que est‰o localizadasno per™metro urbano da cidadeÓ, afirmou.

No primeiro semestre de 2006, a adminis-tra“‰o municipal e as empresas locais ir‰o doartodo o material necessário para o desenvolvi-mento do Proerd. O Ten Milton ainda ressaltouas dificuldades e a import›ncia de realizar o Pro-

erd todos os semestres. ÒDurante o semestreencontramos alguns obstáculos, mas, mesmoassim, n‰o medimos esfor“os para realizar umbom trabalho com as crian“as. As escolas tam-b”m t’m se envolvido mais com o projeto e omaior retorno que obtemos ” a instru“‰o des-ses alunos sobre os males existentes na socie-dade atualÓ, acrescentou.

Al”m da falta de instrutores do Proerd emSeberi, um outro problema constatado pelo TenMilton ” a falta de efetivo. Furto qualificado eperturba“‰o do sossego s‰o as principais ocor-ri’ncias atendidas pelo Pel. ÒO ideal para com-por o quadro e diminuir o ™ndice de criminalida-de seriam 12 PMs, mas atualmente contamosapenas com oitoÓ.

De acordo com o Ten, já foi solicitado à Se-cretaria da Justi“a e da Seguran“a o refor“o dogrupo, que aguarda a formatura de novos PMs.Segundo o Ten Milton, a proposta da SJS ” deque, at” o fim deste ano, o quadro seja refor-“ado.

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 4 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 29GERAL CRPO METROPOLITANO

Atrav”s da iniciativa das primeiras damasFloriza Santos e êris Foscarini, que passarampelo governo de Novo Hamburgo nas eleiçõesmunicipais de 2000 e 2004, respectiva-mente, o projeto de cria“‰o de um postopolicial da mulher foi concretizado. Apóssete anos, a nova Delegacia de Pol™ciaganhou, no dia 15 de mar“o, novas ins-talações. A solenidade ocorreu no pri-meiro andar da Delegacia de ProntoAtendimento, onde funciona a DP.

O pr”dio da antiga Delegacia deFurtos, Roubos e Capturas (DFREC) foitotalmente reformulado com o objetivode disponibilizar aos funcionários melho-res condições de trabalho. Desde 1999 na pro-fiss‰o, a titular da Delegacia de Pol™cia da Mu-lher, a Del Rosane de Oliveira Oliveira, desta-cou o elevado nœmero de ocorr’ncias no muni-c™pio, onde as v™timas s‰o principalmente asmulheres. ÒRegistrar, aproximadamente, 100casos de viol’ncia contra a mulher, em um œni-

co m’s, ” muito preocupante. Atrav”s de umtrabalho intenso vamos tentar reduzir ao máxi-mo esses ™ndicesÓ, ressaltou a delegada. O aten-

dimento ‹s mulheres v™timas de viol’ncia ocor-re conforme a gravidade. Um policial qualifica-do no atendimento às vítimas de violência irávisitá-las nas suas residências realizando umacompanhamento das mesmas. . . . . ÒA constata“‰odos crimes ” feita com base nas denœnciasque nós recebemos. Antes esse trabalho de

investiga“‰o e acompanhamento dos poli-ciais n‰o era poss™vel realizar por falta decondições”, lembrou a Del Rosane.

Uma Rede de Atendimento tamb”mfoi criada no munic™pio com a inten“‰ode colaborar com a PC. A nova DP daMulher recebeu das empresas locaise entidades comerciais associadas diver-sos materiais de trabalho. Móveis emgeral e equipamentos foram doados ‹Delegacia. ÒA parceria ” importante parao desenvolvimento na hora de realizarum bom atendimento. A prefeitura muni-cipal, atrav”s do prefeito Jair Foscarini,tamb”m tem nos ajudado muito nessa

luta pela supera“‰o das dificuldades, que s‰oenormes. Mas acredito que com isso podere-mos desempenhar um bom trabalho aqui naregi‰oÓ, afirmou a titular da delegacia.

Atualmente, a DP da Mulher opera comcinco escriv‰s, dois investigadores e duaspsicólogas.

Novo Hamburgo ganha Delegacia da MulherAntigo posto ganhou novas dependências e conta com o apoio de empresas no combate à violência

êrisÊ Foscarini, Jair Foscarini e Arcelino March™sio presenciaram inaugura“‰o da DM

Abamf de Passo Fundo em prol da integraçãoEntidade conseguiu dobrar o número de associados em virtude do trabalho que vem realizando

Integrantes da Abamf de Passo Fundo vi-sitaram, no dia 17 de mar“o, a sede do JornalCorreio Brigadiano para divulgar o tra-balho que vem sendo desenvolvido nomunic™pio. No encontro, o presidente dainstitui“‰o, Sd Osmar Fontora Nunes, do2º CRPO Planalto, falou sobre as ativi-dades realizadas pela entidade, os pla-nos para este ano e sobre o principalobjetivo da Abamf: a integra“‰o.

De acordo com o presidente Nunes,uma prova desse esp™rito de uni‰o ” quenos dia 18 e 19 de fevereiro foi realiza-da a 5» Copa Abamf, no munic™pio de Cidreira.O evento visou integrar brigadianos, assim comoa maioria das atividades da entidade, por meiode práticas esportivas com caráter de entrete-nimento para os policiais.

Conforme Nunes, em Passo Fundo há uma

integração das três associações que trabalhamem prol dos PMs. ÓTrabalhamos em prol de um

objetivo: n‰o dividimos, n‰o rachamos e n‰o dis-cutimos. Sentamos, conversamos e achamosum objetivo comumÓ, observou o presidente.

Ele ressalta que uma das maiores preocu-pações da associação diz respeito ao bem-es-tar do brigadiano. Para diminuir o estresse e a

press‰o sofrida no dia-a-dia, a Abamf procurapromover atividades com objetivos voltados para

o lazer e o entretenimento. ÒMesmo como pouco tempo que temos dispon™vel,sempre damos um jeito de integrar osmembros da AbamfÓ, ressaltou. Ele lem-bra que a regi‰o de Passo Fundo ” mui-to tensa em virtude das cont™nuas inves-tidas do Movimento dos T rabalhadoresSem Terra (MST) na regi‰o.

Al”m disso, o presidente salientouque a entidade busca uma participa“‰omaior nas votações realizadas entre as

associações do Estado. A medida visa aumen-tar a representatividade da institui“‰o. Segun-do Nunes, o número de sócios aumentou consi-deravelmente. ÒO crescimento foi de mais de150% de crescimento em apenas dois anosÓ,afirmou.

Mais seguran“a para os alunos das esco-las de Sapucaia do Sul. Este ” o principal obje-tivo do projeto PM Residente, que consiste emdisponibilizar moradia, água e luz em troca dopoliciamento voluntário nas escolas e asilos dacidade. Os termos de compromisso, firmadosentre prefeitura e PMs, foram assinados no dia1º de março. Os PMs realizarão, nas horas defolga, a fiscalização do patrimônio escolar e aintegridade f™sica de alunos, professores e fun-cionários. Para o Cmt do 33º BPM, Ten-Cel Uil-son Miguel Miranda do Amaral, a import›nciade uma parceria como essas eleva o moral dosPMs que s‰o deslocados do interior do Estadoe ajuda a diminuir , ainda mais, o nœmero deocorr’ncias nas escolas. ÒAl”m de disponibili-zar uma resid’ncia digna para os policiais, esseprojeto possibilita a cria“‰o de um v™nculo coma comunidade atrav”s de sua participa“‰o nasatividades escolaresÓ, frisou. O objetivo ” fazercom que os PMs que efetuarem o policiamentovoluntário residam nas próprias escolas, garan-tindo mais seguran“a a toda comunidade. Oasilo municipal e a Casa de Cultura tamb”mser‰o beneficiados com o novo projeto.

Projeto beneficiapoliciais emSapucaia do Sul

Desenvolvido pelo 25º BPM de São Leo-poldo desde 2003, a 3» edi“‰o da Opera“‰oF”rias T ranqüilas foi encerrada no dia 28 defevereiro. Ao todo, foram realizadas mais de8,9 mil inspeções em 408 residências cadas-tradas, durante os dois meses de dura“‰o doprograma. A novidade deste ano foi a elabora-“‰o de uma pesquisa de opini‰o com os mora-dores que receberam o atendimento da BM du-rante o per™odo de f”rias. Na pesquisa, a ope-ra“‰o teve 99,8% de aceita“‰o dos morado-res. Segundo o Cmt do 25º BPM, Maj AntônioScussel, a pesquisa representa o trabalho quea BM tem realizado em S‰o Leopoldo e queano a ano vem reduzindo o nœmero de delitosno munic™pio. ÒNesse per™odo tivemos apenasdois problemas. Um deles foi uma tentativa dearrombamento, inibida pela ação rápida dosPMs. A outra foi o erro de cadastro de uma re-sid’ncia. Esses ™ndices servem de est™mulo aosnossos PMs para que continuem executandoum ótimo trabalhoÓ,ressaltou o Maj. Questiona-dos sobre a participa“‰o da Opera“‰o F”riasTranqïlas para o ano que vem, 99,8% do mo-radores afirmaram que utilizar‰o novamente oservi“o da BM.

25º BPM realizapesquisa em SãoLeopoldo

Agilidade e qualidade ‹s ocorr’ncias aten-didas pelo 2º SGCI de Novo Hamburgo. É des-sa forma que o CB local pretende atender a po-pula“‰o com os novos equipamentos recebidospela unidade no dia 18 de mar“o. Um AT, novo,um ABT, totalmente reformado, e uma pick-upauto busca foram entregues aos bombeiros pelaprefeitura municipal na Pra“a do Imigrante, nocentro da cidade.

Totalizando R$ 280 mil em investimentos,a compra das novas viaturas e a recupera“‰ode outra foram executadas atrav”s do Fundo Mu-nicipal de Reequipamento dos Bombeiros (Fun-rebom). O CB, responsável pelo atendimento demais oito munic™pios da regi‰o do Vale dos Si-nos, possui ao todo 11 viaturas, um jet-sky e umbote inflável. Segundo o Cmt do 2º SGCI, MajCleber Valinodo Pereira, a compra dos novosequipamentos era uma antiga reivindica“‰o dacorpora“‰o. ÒComo possu™amos apenas ve™cu-los com grande capacidade de água, havia a

necessidade da compra de um caminh‰o comum reservatório menor para realizar o trabalhode apoio aos outros. Com isso, poderemos che-gar aos locais mais acidentados sem maioresdificuldades e imprevistosÓ, frisou.

Segundo o Maj Cleber , o CB procura tra-balhar sempre de acordo com o padr‰o de aten-dimento internacional. ÒBuscamos atender asocorr’ncias em um tempo n‰o muito superior acinco minutos. Com o aux™lio da pick-up, essetempo poderá diminuir”, afirmou.

Funrebom entrega três viaturasao Corpo de Bombeiros de NH

Viaturas foram adquiridas com o aux™lio do Fundo

Cap Moura irápublicar livro sobrecrimes de trânsito

A monografia de conclus‰o do curso deDireito do Cap Devaldir das Neves Moura, do

6º BPM, de RioGrande, será publi-cada pela EditoraPolost. Sob o t™tuloÒA natureza jur™dicado Tr›nsitoÓ, a tesesuscitará a polêmicasobre a legitimidade

dos crimes de perigo abstrato e tratará a dife-rencia“‰o entre crimes materiais, formais e demera conduta. “Será uma obra para auxiliar nacompreens‰o dos crimes de natureza jur™dicaÓ,esclareceu o Cap. Segundo ele, a obra ” pol’-mica porque questiona posicionamento de au-tores consagrados. Para escrever a tese, obacharel se valeu de uma experi’ncia de seteanos na PRE e da consulta de mais de 18 au-tores. O livro deverá ser comercializado aindano primeiro semestre de 2006. ÒO que motivoua abordagem do tema foi o fato de que o tr›n-sito brasileiro vem apresentando s”rios proble-mas de seguran“aÓ, avaliou.

Após um ano desde a primeira reunião, em28 de mar“o de 2005, um dos representantesdo Movimento Verde Amarelo no RS(Mova-RS), o Cel da reserva do Ex”r-cito Marco Dangui Pinheiro visitou oJCB. Acompanhado do ex-Cmt daBM Cel RR Nelson Pafiadache da Ro-cha, o Cel Dangui aproveitou para co-mentar sobre os objetivos do movimen-to e as propostas de trabalho.

Criado com o inten“‰o de mu-dar o cenário político do país e ocupar cargosno parlamento, o Mova-RS tem buscado novasparcerias. Professores, estudantes e outros se-tores, inclusive a BM, tem sido um dos alvos domovimento, cujos princ™pios s‰o a ”tica e a se-riedade profissional. ÒQueremos colocar os mi-litares na pol™tica novamente e despertar na so-ciedade o respeito c™vico, a cultura pol™tica e

mostrar para cada indiv™duo que o maior po-der do país está na união da nação”, enfatizou

o Cel. Segundo ele, a sociedade atu-al carece de ™dolos pol™ticos. ÒParaa juventude, as grandes refer’nci-as s‰o os artistas ou os esportis-tas. Infelizmente, o cidad‰o n‰o temideal e, muito menos, tem como re-fer’ncia algum pol™tico. Um dosnossos objetivos ” mudar essa con-cep“‰oÓ, salientou.

A grande experi’ncia do Mova-RS vai serdurante as eleições municipais de 2008, masdestaca que a proposta ” de ›mbito nacional.ÒQueremos o pa™s como ele ”, com a nossa cul-tura, visando melhorias para as futuras gera-ções. Aos poucos vamos alcançar o nosso idealcom base em uma pol™tica conscienteÓ, desta-cou o Cel Dangui.

Mova-RS comemora um ano detrabalho e busca novas parcerias

Cel Dangui

Cap Moura

AsasepodeUm jantar beneficente no dia 7 de abril,

no CTG Ponteiros do Rio Grande da ASS-TBM, marcará o 6º aniversário da Asasepo-de. O cardápio terá galeto, salsichão e sala-da. Para animar a festa, o grupo AJ tocarácanções gaúchas e populares. “A Asasepo-de promove, sempre que poss™vel, congra-“amento social, atrav”s de atividades cultu-rais, sociais, esportivas e recreativasÓ, des-tacou a integrante da comiss‰o organizado-ra, tesoureira e massoterapeuta Ilca SouzaPereira. Contato e informações pelos telefo-nes:33153530/33390146 e 99196336. O in-gresso custa R$ 10,00.

Representantes da Abamf em visita de cortesia ao Correio Brigadiano

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 30 – Abril 2006 Abril 2006 – Pág 3GERALCRPO METROPOLITANO

As pe“as de reposi“‰o para as viaturas daBM de Cachoeirinha, prometidas no final do anopassado pela prefeitura, est‰o chegando. Con-tando com um estoque no quartel, os carros emotos da PM ganhar‰o vida œtil para seguir ro-dando em tempo integral. As operações de con-ten“‰o realizadas desde janeiro em bares dalocalidade est‰o asseguradas.

Por meio da lei 24197/05, aprovada na C›-mara de Vereadores do munic™pio, os PMs te-r‰o pe“as de reposi“‰o no estoque para os ve-™culos do batalh‰o. As pastilhas de freio, as lo-nas, os filtros de gasolina e as correias denta-das dependem de licita“‰o, mas s‰o encami-nhadas pela Secretaria de Governo conformea demanda da BM. Ò… interessante contarmoscom uma reserva de pe“as, porque as viaturasn‰o precisam deixar de rodarÓ, elogiou o Ten-Cel Luiz Carlos Martins. Em janeiro, foram en-tregues amortecedores, macacos-sanfona, ro-lamentos e homocin”ticas para serem usados

no conserto de um Pálio e de um Corsa do ba-talhão. A prefeitura disponibilizará R$ 2 mil porm’s para a compra dos equipamentos.

Os PMs do 26º estarão prontos para repri-mir as ocorrências de lesões corporais, furto aresid’ncias e amea“as. As casas noturnas ebares da localidade v’m recebendo 70 batidaspor semana. São realizadas, também, ações emve™culos para a captura de elementos com pos-se de drogas e armas. ÒAs abordagens t’m fei-to frente ‹ criminalidadeÒ, orgulha-se o Cmt.

Vida longa aos carros e motosdo 26ºBPM de Cachoeirinha

O Seminário de Volta ‹s Aulas 2006em Alvorada foi realizado na Pousadada Figueira, em mar“o. Idealizado pelocomando da BM, o evento contou coma presen“a de diretores e professores darede municipal de ensino da cidade. Como objetivo de instrumentalizar as açõesdos educadores junto aos jovens, foramabordados temas como drogas e viol’n-cia.

Para a realiza“‰o do Workshop, aBM contou com a colabora“‰o da Secretaria deEducação, que reuniu 15 instituições de ensinoda rede pœblica. Segundo os organizadores doVolta ‹s Aulas 2006, com a instru“‰o, os pro-fessores e os diretores poder‰o identificar cri-an“as que sofrem abusos dentro de casa. A se-cretária de Educação, Jussara Conceição Vé-ras de Bitencourt, observou que a Comiss‰o In-terna de Preven“‰o de Acidentes e V iol’nciana Escola (Cipave), a ser implantada ao longode 2006, contribuirá com a melhoria da segu-

Workshop reúne diretores e professores de Alvorada

rança dos escolares. “Será um grupo formadopor alunos, pais, professores e um profissionalda Secretaria de Saœde para trabalhar com aviol’ncia no ›mbito escolarÓ, frisou.

O Cmt do Policiamento Metropolitano, CelPaulo Roberto Mendes, destacou a relev›nciado encontro: Ò… fundamental que, aqui em Al-vorada, onde existem muito jovens, exista essetipo de iniciativa para que possa haver uma mo-tiva“‰o para a juventude, afastando-a da crimi-nalidade”. Conforme o Cel, há uma determina-

“‰o do comando regional para que to-das as unidades se reœnam com as es-colas na primeira quinzena de mar“o. Aimport›ncia da iniciativa da BM na edu-ca“‰o e preven“‰o ao crime na regi‰o ”elogiada pelo Cmt do policiamento os-tensivo de Alvorada, Maj Marco AntônioOliveira Quevedo. ÒA pol™cia deve envol-ver a comunidade. A própria Constitui-“‰o Federal, no artigo 144, prev’ que aseguran“a pœblica seja dever do Esta-

do, mas tamb”m ” compromisso e responsabi-lidade de todosÓ, ressaltou.

Para o prefeito Jo‰o Carlos Brum, o semi-nário foi fundamental. “A população se sentemais segura com iniciativas como essa, uma vezque a BM ” uma institui“‰o muito respeitadaÓ,afirmou. Brum lembrou que o per™odo de volta‹s aulas coincide com o aumento da viol’ncia,pois o retorno dos moradores gera uma circula-“‰o maior. Ele salientou a import›ncia do pro-grama “Mais Alvorada, menos álcool”.

O objetivo da BM é garantir um 2006 mais seguro para os escolares da rede municipalBombeiro Mirim irá educar 40 jovens em AlegreteIdealizado pelo Cmt do CB, 1ºTen Josué da Silva, o projeto teve início em março deste ano

1º Ten Josué visita uma das famílias beneficiadas no bairro Vila Nova

Com o objetivo de educar e orien-tar os jovens carentes de Alegrete so-bre a import›ncia da preven“‰o de in-c’ndios e acidentes dom”sticos, o CBlocal ministrou, no dia 4 de mar“o, noauditório da Urcamp, a aula inauguraldo projeto Bombeiro Mirim 2006. Os en-contros serão realizados todos os sá-bados, das 9 ‹s 12 horas, na sede doCB e na E.E.E.M Dem”trio Ribeiro, numtotal de 37 palestras. De mar“o a no-vembro, os 40 menores beneficiados com o pro-grama, com idades entre 10 e 12 anos, tam-b”m ir‰o desenvolver atividades de cidadania,higiene e saœde.

O projeto ” uma iniciativa da 2» Se“‰o deBombeiros em parceria com a comunidade, ten-do como mentor o Cmt da unidade, o 1º TenJosu” da Silva. Ë frente do CB desde outubrodo ano passado, ele planejou e organizou to-dos os custos do curso, incluindo os gastos comalimenta“‰o, uniformes e material escolar. Com

Pe“as para viaturas da BM comeÊ“aram a chegar

um or“amento milimetricamente calculado paratodo o projeto – R$ 5.892,80 –, o Cmt Josuén‰o teve dificuldades para angariar recursos jun-to ‹ comunidade e ao com”rcio local. ÒColoqueina ponta do lápis os 30 abrigos, as 30 camise-tas, os 1,5 mil folders e os lanches e apresenteiaos colaboradores quanto seria necessário paracolocar em prática o Bombeiro Mirim”, afirmou.

Para selecionar as quatro dezenas de jo-vens para o programa e os dez suplentes, o1ºTen realizou um processo de sele“‰o no qual

as crian“as testaram seus conhecimen-tos em provas de Matemática, LínguaPortuguesa e Conhecimentos Gerais.Al”m disso, os requisitos para a efetiva-“‰o da matr™cula tamb”m considerarama renda familiar, no máximo de um salá-rio m™nimo, comprovante de escolarida-de e freqüência, comprovante de residên-cia e aprovação no exame odontológico.Depois de aprovados, os selecionadosreceberam a visita do 1ºTen. ÒO objetivo

foi comprovar as informações colhidas nas fi-chas de incrições das 30 famílias beneficiadas.Se um dessa turma vingar como bombeiro, oprojeto já terá valido a pena”, avaliou

Apóiam o programa o 10º CRB, a Secreta-ria de Educa“‰o e Cultura e Secretaria de Tu-rismo de Alegrete, Supermercados CAAL, Ban-risul, Hospital da Guarni“‰o Federal de Alegre-te, Escola Estadual de Ensino M”dio Dem”trioRibeiro, Conselho Tutelar, Banco do Brasil, Pi-lecco e Cia Ltda e Urcamp.

Cel Mendes e Maj Quevedo prestigiaram o evento e elogiaram iniciativa

Eduardo Lacerda, 2º Sgt RR, fez parte doantigo EGEPPOA, ehoje é empresário.Com a Scorpyon, elepresta servi“os de lim-peza e portaria, al”mde seguran“a. Desdeagosto de 2005 nomercado, Lacerdaconta com PMs e PCsno servi“o. Ele projeta um crescimento de 60 %nos negócios este ano, apesar de enfrentar umaconcorr’cia de mais de 80 empresas do seg-mento na capital. Outro projeto para 2006 ” aconstrução de uma sede própria. O período emque esteve na ativa da institui“‰o faz a diferen-“a. ÒAproveito minha experi’ncia como PM paragarantir um bom trabalhoÓ, afirmou.

2º Sgt da antigaEGEPPOA viraempresário

Em 17 de mar“o œltimo, uma guarni“‰ode serviço do Grupo Rodoviário da BM deViam‰o, abordou um ve™culo Vectra complaca de Porto Alegre e encontrou 13 quilosde coca™na no interior de uma sacola. Osdois ocupantes do automóvel foram presos.Os homens, naturais da Capital, foramapresentados ‹ DPPA de Alvorada.

Viamão

A primeira turma a integrar o ProgramaJovem Cidad‰o Consciente da prefeitura deEsteio, formou-se em mar“o. Desde o dia 11 dom’s passado, 40 jovens atuam em campanhassociais. S‰o rapazes que foram dispensados doservi“o militar e que apresentam baixa rendafamiliar. Cada um cumpre seis horas de servi-ço. A participação no projeto será de 12 meses,consistindo no repasse mensal de uma bolsa-aux™lio no valor de R$ 200,00. Fortalecer a auto-estima, essa ” a meta do Executivo local.

Iniciativa fortalece a auto-estima dos jovens da cidade

Jovens de Esteiorecebem chancede trabalho

Ten Ventura recebe R$ 5 mil deprêmio de captalização da MBM

O Ten recebe o inesperado cheque da premia“‰o

O Ten aposentado Jair Campos V enturarecebeu uma boa not™cia no segundo m’s desseano ao ser informado que tinha sido ocontemplado no plano de captalizac‰o do MBM.Ele recebeu um cheque novalor de R$ 5 mi referente apremia“‰o do plano deaposentadoria oferecidopelo MBM, do qual ele ”associado desde quandoentrou na BM em 1967.

Todos os associadosconcorrem ao sorteio semnemenhum tipo de valoradicional. O Diretor daPrevid’ncia, Cel Jobim destacou que todosdevem comparecer a uma das lijas da MBM parase informar de seus nœmeros para o sorteio. Umexemplo foi o próprio Ten Ventura que n‰o sabiaque havia sido sortiado. Os nœmeros s‰oescolhidos por meio da loteria federal, onde os

œltimos algoritmos formam o nœmero sorteado.ÒTodos podem comparecer a alguma loja daMBM, ou na Internet para se informar a respeitode seu nœmeroÒ, diz o Cel Jobim. Todos os

meses s‰o realizadosos sorteiros. DesdeJaneiro, os associadospodem sercontemplados com opr’mio ecoincidentemente ” asegunda vez que umbrigado ” contempladocom a quantia.

O Ten Ventura dizque ficou nmuito surpreso com a inesperadanotícia. Está aposentado há nove anos, mas dizque quando estava em atividade atou noBatalh‰o Ambiental. ÒFui um dos fundadoresdeste Batalh‰oÒ, diz. Al”m disso o Ten aindateceu comentários muito elogiosos ao MBM.

Sensibilidade e solidariedade. Essas duaspalavras adjetivam bem o trabalho que os PMsSd Dionara Peres do Santos e o Sgt Ad‰o Vil-son Ferreira vem realizando. Há pouco maisde um m’s os dois pra“as v’m arrecadandodoações para um colega de farda que está comum grave problema de saœde. No dia 28 de mar-“o eles comparecem no JCB para receber dodiretor presidente, Ten Cel Vanderlei Martins Pi-nheiro, uma colaboração. Após tomarem conhe-cimento do caso e das dificuldades econômi-cas na qual o PM e sua fam™lia se encontram, aSd Dionara e o Sgt Ferreira solicitaram autori-za“‰o junto ao Comando Geral da BM para re-alizar a ação voluntária. “Além de ser um cole-ga de profiss‰o, ” um ser humano e ” impor-tante essa sensibilização em ajudar o próximo”,destacou a Sd Dionara. Os PMs tamb”m con-seguiram junto a Liga de Combate ao C›ncerde Santa Cruz do Sul as passagens de paraPorto Alegre para a realização das sessões dequimioterapia.

PMs desenvolvemação voluntáriapara PM do interior

PMs praticam a“‰o na tentativa de salvar vida de colega

Livro destacaações do CelAustregésilo

A história da inauguração da sede daAssocia“‰o dos Oficiais Militares da Reser-va e Reformados PMBM do Estado do Cea-rá (Aorece) podeser lida na colet›-nea Textos no Con-texto Oficial da Ao-rece, oragnizadopor Francisco Jos”de Lima. A obra re-œne artigos produ-zidos por oficiaisPM da entidade. Um dos artigos revela comoo sonho do Cel Jos” Israel Cintra Austreg”-silo de construir uma sede para a institui“‰ofoi concretizado. A inaugura“‰o da sede ocor-reu no dia 27 de agosto de 2004 e Òveio co-roar com chave de ouro e diamantizar o mai-or ideal do CelÓ, diz um trecho do livro.

2º Sgt RR Eduardo Lacerda

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MURAL DO LEITOROs artigos publicados com assina-

tura nesta página não traduzem neces-sariamente a opini‰o do jornal e s‰ode inteira responsabilidade de seusautores. As cartas devem ser remeti-das para a coluna Mural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do Leitor, comassinatura, identifica“‰o e endere“o.A Reda“‰o do JCB fica na Rua BispoWillian Thomaz, 61, CEP: 91.720-030,Porto Alegre/RS. Por razões de clare-za ou espa“o, as cartas poder‰o serpublicadas resumidamente.

OPINIÃO CRPO VALE DO TAQUARI/ 1º BPAT/SERRA

Nelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelBel em Direito e Professor Dir. Institucional

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DICAS LEGAIS

Dire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e FinanceiraDire“‰o Administrativa e Financeira: : : : : Luci M. PinheiroAdministra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o: Luana Pereira PassosFinanceiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro: Franciele Rodrigues Lacerda

Utilidade Pœblica Estadual e Municipal

Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Todos os servidores civis e militares, da ativa e inati-vos da BM, policiais da ativa e aposentados da Pol™cia Civil, servidores da Susepe,IGP e instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentaresTiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 25.000 exemplaresImpress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impressão: Oficinas Gráficas do Grupo Sinos/NH/RS

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Jornal ABC da Segurança Pública

No dia 22 de fevereiro ocorreu a formatu-ra de 19 Sds do Curso Básico de FormaçãoPolicial Militar (CBFPM), em Lajeado. A ceri-mônia aconteceu na Praça da Matriz, localiza-da na rua Bento Gon“alves, no centro da cida-de. Ao todo, 23 instrutores, entre civis e milita-res, ministraram as aulas aos 19 PMs que par-ticiparam do curso.

Durante o curso, que durou oito meses,os PMs desenvolveram atividades em três mó-dulos. No primeiro foi aplicado um conteœdo deconhecimento human™stico. Na segunda e ter-ceira fases, os novos Sds receberam orienta-ções sobre o desenvolvimento da parte técni-ca, al”m de realizarem o patrulhamento e a fis-caliza“‰o nos eventos ocorridos na cidade.

Segundo o coordenador da CBFPM, T enMarco Antonio Franck, o curso ” importantepara a solucionar a falta de efetivo na regi‰o.ÒLajeado ” um dos locais de maior car’ncia deefetivo no Estado. A cultura aqui na cidade n‰o

” de se tornar um homem da seguran“a, masessa integra“‰o com a comunidade local que ocurso proporciona pode amenizar e mudar essaculturaÓ, enfatizou o Ten.

Desde 2003, a BM já formou mais de 3,4mil novos policiais militares. A previs‰o ” de queoutros 3 mil novos Sds concluam o curso at” ofinal de 2006. Al”m dos formandos de Lajeado,outros 92 Sds participaram do curso em BentoGon“alves, Santa Maria, Cachoeira do Sul eCampo Bom.

BM de Lajeado realiza formaturade 19 soldados do CBFPM Garantir a seguran“a aos alunos durante

todo o per™odo letivo. Esse ” o foco da BM naopera“‰o Volta ‹s Aulas, em Gramado. T odosos anos o 1º Batalhão de Policiamento em Áre-as Turísticas (1º BPAT) intensifica o policiamentonas escolas do munic™pio. Neste ano, a BM trazalgumas novidades. Palestras e seminários se-r‰o realizados junto ‹ comunidade escolar. Al”mdisso, o Programa Educacional de Resist’ncia‹s Drogas e ‹ V iol’ncia (Proerd) tamb”m deve-rá ser ampliado.

1º BPAT realiza operação Volta às Aulas em GramadoOs transportadores escolares receber‰o

orientações dos Policias Militares visando a pre-ven“‰o dos crimes. Nas palestras ser‰o abor-dados temas como a exposi“‰o dos alunosquanto ao uso de drogas e a prática da violên-cia, direção defensiva e noções de trânsito. Oprincipal objetivo ” qualificar, ainda mais, essesprofissionais. O objetivo ” torná-los refer’nciaaos pais dos alunos na hora da contrata“‰odos servi“os. Certificados ser‰o distribu™dos atodos os participantes das palestras. Outra

vantagem desta inova“‰o ”a aproxima“‰o dos estudan-tes com os PMs, criando umv™nculo que possibilite o rá-pido acionamento da BMsempre que houver algumairregularidade nas proximi-dades da escola.

O Proerd tamb”m sofre-rá algumas mudanças ao lon-go do ano. A id”ia ” ampliar o

programa, destinado a alunos de 4» s”rie do en-sino fundamental, buscando atingir um nœmeromaior de estudantese de escolas da re-gi‰o da Serra. ÒAt” om’s de abril as aulasdo Proerd ser‰o inici-adas. Estamos emfase de ajustes. Sófalta o contato com asescolas para que oprograma n‰o prejudique o ano letivoÓ, ressal-tou o Cmt do 1º BPAT, Ten-Cel Marcelo GomesFrota.

Para ele, essas mudan“as ir‰o acrescen-tar e qualificar o trabalho dos PMs. ÒO comandodo 1º BPAT estará monitorando as estatísticasde ocorr’ncias junto ‹s escolas. ÒNossa meta ”diminuir esses ™ndices. Com a ajuda de toda acomunidade escolar e dos registros dos nossospoliciais, nosso objetivo principal será alcança-doÓ, finalizou o Cmt.

Formatura dos novos Sds ocorreu no centro da cidade

No dia 3 de mar“o, foi inaugurado o pri-meiro Posto Policial da Mulher da regi‰o dasHort’nsias. Com base nos dados e ocorr’nci-as registradas desde o in™cio deste ano, queapontam que 1/3 dos casos assinalados ” demulheres vítimas de agressões físicas, a Asso-cia“‰o das Mulheres e Cidad‰s de Canela(Amucan), em parceria com a DPC, pôs em prá-tica um projeto desenvolvido desde 2001. Háseis anos no município e há 17 na profissão,ångela Maria Lederhos Silva, bacharel em Di-reito e Investigadora, afirma que é necessáriouma pol™tica mais intensa para coibir esse tipode delito. ÒA promotoria vai nos dar assist’nciae, al”m disso, vamos continuar na luta para queesses indicativos mudemÓ, enfatizou. Atrav”s deconversas, palestras e acompanhamento profis-sional, as vítimas receberão orientações sobre oque deve ser feito em caso de agress‰o. Paraisso a prefeitura disponibilizou uma psicóloga euma assistente social para realizarem o acom-panhamento dessas mulheres. ÒOutro projeto queestamos realizando ” a constru“‰o de uma casade passagem para abrigar as v™timas, mas ain-da estamos em fase de elabora“‰oÓ, lembrouångela Maria. O posto policial funciona na sededa DP de Canela, mas um novo setor está sen-do totalmente reformado.

Instalado PostoPolicial da Mulherem Canela

Mudanças melhoram, ainda mais, a qualidade dos serviços prestados pela BM do município

Ten-Cel Frota

PMs do 1º BPAT intensificaram o policiamento nas escolas da cidade

Genoveva Penz

Posto Policial doidoso é instaladoem Lajeado

Com base no Estatuto do Idoso, todo mu-nic™pio deve ter prioridade e especializa“‰o noantedimento ‹s pessoas com 60 anos ou mais.Preocupado em atender o que determina a lei,o Del Rodrigo Lorenzini Zucco, assinou, no dia7 de março, junto com o secretário da SJS, JoséOtávio Germano, o projeto que autorizou a ins-tala“‰o do novo Posto Policial do Idoso de La-jeado. A nova unidade vai funcionar junto ‹Delegacia de Pol™cia Civil do munic™pio. Segun-do o Del, as principais ocorr’ncias registradasnesta área são de maus tratos, abandono eapreensão dos cartões da previdência pelospróprios familiares.

Germano compareceu na inaugura“‰o do posto do idoso

A Associa“‰o dos Oficiais da BrigadaMilitar do Estado do Rio Grande do Sul (AsO-fBM) vem a pœblico manifestar o seu apoio ‹decis‰o do Governo do Estado em estenderpara todos os servidores do Poder Executi-vo a reposi“‰o salarial ofertada aos profes-sores.

Embora o ™ndice de 8,03% n‰o seja su-ficiente para corrigir a grave defasagem sa-larial de todos os servidores pœblicos do Po-der Executivo, verifica-se tratamento iguali-

tário e boa vontade no sentido de melhorá-los,diante do quadro financeiro estadual. Por œlti-mo, no sentido de aperfei“oar a proposta, aAssocia“‰o dos Oficiais da Brigada Militar rei-vindica, desde já, a integralização do índice dereposi“‰o aos vencimentos at” o final deste ano.

Ten Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas CunhaTen Cel-Altair de Freitas Cunha Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM Presidente em exerc™cio da AsOfBM

Apoio

Hierarquia e a disciplina s‰o os princ™piosque compõe a base institucional das políciasmilitares do Brasil, nos termos do artigo 42 daConstitui“‰o Federal. Contudo, n‰o s‰o fim emsi mesmos.

As polícias ostensivas são organizaçõesmilitares em decorr’ncia da demanda de prontaobediência e capacidade de mobilização rápidae imediata nos mais diversos fatos sociais, pol™ti-cos, econômicos e culturais. Não fosse a neces-sidade inexistiria motiva“‰o suficiente para se-rem organizadas sob administra“‰o militar.

CVMIO Corpo Voluntário de Militares Inativos ori-

ginado da Lei n.º 10.297/94 foi criado para atuarem situações especiais, suprindo a carência depessoal t”cnico-especializado, tais como polici-amento em escolas e pr”dio pœblicos. Os seusintegrantes s‰o inativos voluntariamente desig-nados para o servi“o ativo.

Esta condi“‰o jur™dica encontra respaldolegal no § 3º, do artigo 3º, da Lei Complementar10.990/97 – Estatuto dos Militares Estaduais querefere a possibilidade de, em casos especiais, omilitar inativo ser designado para o servi“o ativo,em caráter transitório.

Ativo X InativoOs integrantes do CVMI s‰o militares da re-

serva designados para o servi“o ativo. Tal condi“‰ojur™dica ” sui generis, pois implica em tratamentodiferenciado daquele dispensado aos inativos e, tam-b”m, do tratamento dispensado aos militares ati-vos.

Vale dizer, tais militares n‰o adquirem mais umconjunto de direitos já incorporados ao seu patrimô-nio jur™dico, como, v.g., licen“a especial, vantagenstemporais, etc.

Por outro lado, ao ingressarem no CVMI pas-sam a ter o ônus do cumprimento de deveres pró-prios dos militares da ativa, tais como a obedi’nciaa ordens, horários, escalas de serviço, honras e si-nais de respeito.

RDBMO Regulamento Disciplinar da Brigada Militar

– Dec. 43.245, de 19 de julho de 2004, no seuartigo 2º, § 1º dispõe que o militares inativos nãosão alcançados pelas disposições do regulamento.

Esta norma atende a lógica na qual o militarinativo n‰o necessita se manter atualizado com asprescrições regulamentares, vez que não utilizadestas ferramentas para o exerc™cio de suas atri-buições, pois que inativo.

CVMI: ATIVO OUINATIVO

O artigo 6º, da Lei Complementar 10.990/97– Estatuto dos Militares Estaduais, estabelece quesão equivalentes as expressões “na ativa”, “da ati-vaÓ, Òem servi“o ativoÓ, Òem servi“o na ativaÓ, Òemservi“oÓ, Òem atividadeÓ ou Òem atividade policialmilitarÓ. Significa afirmar que o militar que se en-contra em uma das situações acima elencadas estáno servi“o ativo.

Assim, o integrante do CVMI, nos termos daLei 10.272/94, ” designado para atuar em situa-ções especiais. O verbo empregado indica que omilitar está em atividade policial militar.

ConclusãoDa análise dos dispositivos acima menciona-

dos pode-se afirmar que o integrante do CVMI, aoingressar no serviço, nos termos do art. 1º, da Lei10.297/94, para efeitos disciplinares, ” considera-do como militar ativo em face da previs‰o do art.6º, da Lei Complementar 10.9990/97, estando,portanto, submetido ao Regulamento Disciplinar daBrigada Militar – RDBM.

Hierarquia e Disciplina

CTSPVejo hoje várias promoções de soldados à

3 Sgt, promoções a varejo, mas não entendoporque não chamam uma quantidade razoávelde 3 Sgt para promo“‰o ‹ 2 Sgt, pois vagasexistem (369 vagas para os bombeiros e 2.533para o policiamento), al”m disso, quase todosCabos promovidos a 3 Sgt at” 2000, exercemfun“‰o de 2 Sgt, com remunera“‰o da fun“‰osuperior exercida. Essas promoções poderiamser publicadas ” claro sem a necessidade defreqüentar um Curso Técnico (CTSP), prolon-gado e cansativo de um ano, pois se Soldadoss‰o promovidos ‹ 3 Sgt apenas com uma assi-

natura, porque um 3 Sgt com o antigo CFC (Cur-so de Forma“‰o de Cabos), n‰o pode ser pro-movido do mesmo modo, ou no máximo umestágio de 30/45 dias, pois as missões que exer-cem os 3 Sgt há mais de cinco anos, serão asmesmas quando promovidos ‹ 2 ou 1 Sgt.

Paulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio GrandePaulo de Tarso Warthe – Rio Grande

12 anos

No Brasil, onde a regra ” a omiss‰odo poder pœblico quanto ‹s suas obriga-ções assistenciais em geral, a populaçãoassimilou que o único órgão público queestá ao dispor 24 horas por dia, incluindodomingos e feriados, ” a Pol™cia Militar. Porconta disso, qualquer que seja a necessi-dade, o primeiro setor de atendimento aser chamado ” o nœmero 190. No meio po-licial, costuma-se brincar que depois deDeus vem o 190, ou seja, ante qualquerproblema, a pessoa primeiramente diz Òaimeu DeusÓ e, a seguir Òchama o 190Ó.

O entendimento de que a Pol™cia Mili-tar deve resolver tudo está tão entranha-do nas pessoas, que questões que deve-riam ser atendidas por setores da saœdeacabam congestionando a emerg’ ncia po-licial. Desde b’bados ca™dos nas cal“adasat” parturientes, interessados socorrem-se da Pol™cia Militar, a qual acaba despen-

Brigada e atendimento médicodendo viaturas e pessoal para atender aocorr’ncias que competem a outros seto-res da atividade pœblica. Assim, semprefaltam meios para o atendimento da de-manda policial. E n‰o s‰o poucos os re-gistros disto. Recentemente, a imprensadivulgou caso em que, por falta de viaturao atendente do 190 recomendou que fa-m™lia em vias de ser assaltada acendesseas luzes da casa e gritasse para afugen-tar os ladrões. E a prática popular acaboucontaminando as próprias autoridades po-liciais. Isto ficou claro em recente caso deassassinato em Canoas, em que a fam™liada v™tima reclamou que a viatura da Bri-gada Militar levou 30 minutos para chegarao local para socorr’-la, enquanto aindasupostamente vivia, tanto que a autorida-de responsável pelo policiamento anun-ciou a abertura de investigações para apu-rar as responsabilidades pela demora no

atendimento. Uma flagrante invers‰o devalores, pois quem era para estar sendoinvestigado é o órgão atuante na saúde pú-blica, que deveria estar presente para aten-dimento médico, ou os próprios familiaresda v™tima, caso n‰o o tenham acionado, enão os policiais, que têm outras missõesclaramente definidas na Constitui“‰o daRepœblica.

Está na hora de as autoridades se da-rem conta de que emerg’ncias outras quen‰o as policiais devem ficar ao encargo dequem tem obrigações para com tais seto-res. Quem sabe assim a Brigada Militardeixe de ser acusada, injustamente, deomissões em tantos casos sobre os quaisn‰o tem responsabilidade.

Cel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoCel RR e professor Alberto Afonso Landa CamargoFonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006Fonte: Editorial de Zero Hora 30 de mar“o de 2006

Page 32: JCB 170 Abr2006

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Ano XIII - Nº 170 APESP Operadores da Segurança Pública - Irmãos de Ofício Abril 2006

Confira nesta edição

Aniversário de OPMs e entidadesABRIL

Informativos afins à segurança Pública

Abril 2006Abril 2006Abril 2006Abril 2006Abril 2006

Colegas do 19ºBPM levam o corpo do Sgt Luiz Carlos Andrades, 47 anos, morto em 20 de marçodurante assalto no bairro Partenon, em Porto Alegre. Há 30 anos servindo à BM, Andrades

esperava apenas a gradua“‰o a oficial para pedir aposentadoria. O enterro ocorreu dia 21, noCemit”rio Parque Jardim da Paz, na Capital. Amigos, familiares e companheiros de farda,

totalizando 400 pessoas, deram o último adeus ao mágico.

4 – PM-AM 6 – 6º BPM 6 – CMB 6 – PM-ES 20 – CB-CE

21 – CB-PA 24 – 4ª Região Policial 24 – 3º CRB 27 – DS

– 31

– 8

– 6

– 10– 9

*Alvorada (30)*Araricá (16)*Bar‰o do Triunfo (27)*Bento Gon“alves (12 e 22)*Bom Princ™pio (22)*Cachoeirinha (10 e 30)*Camaqu‰ (27)*Cambará do Sul (31)*Cangu“u (17)*Canoas (29)*Carazinho (26)*Caxias do Sul (12, 14,19 e 31)*Cerro Grande do Sul (23)*Cristal (27)*Cruz Alta (27)*Eldorado do Sul (11)*Encantado (19)*Esteio (10 e 30)*Flores da Cunha (14)*Frederico Westfálen (21)*Gaurama (21)*Getœlio Vargas (28)*Gravata™ (10)*Herval Seco (26)*Ivoti (24)*Lajeado (31)*Marcelino Ramos (21)*Morro Redondo (17)

*Morro Reuter (24)*Nova Hartz (16)*Nova Santa Rita (11)*Novo Hamburgo (29)*Palmitinho (28)*Port‰o (16)*Porto Alegre (9,10,11 e 30)*Rio Grande (15 e 23)*Santa Maria (18)*Santiago (25)*Santo ångelo (27)*S‰o Francisco de Paula (16)*S‰o Gabriel(17)*S‰o Jos” do Norte(15)*S‰o Leopoldo(29)*S‰o Marcos(19)*S‰o Vandelino(20)*Sapucaia do Sul(29)*Seber™(28)*Ser‰o Santana(27)*Tapes(23)*Taquara(24)*Teutônia(19)*Tres Passos(20)*Viadutos(21)*Viam‰o(10)*Viam‰o(30)*Westfália(19)

Operação Volta às Aulas mobiliza BM de Gramado

BM irá intensificar o policiamento nas escolas do município. Objetivo é garantir a segurança dos estudantes

Sicredimil reúne associados

7» Assembl”ia Geral da entidade foi realizada no Clube Farrapos

Maj SilviaVissot assumea 1ª Cia da FET

Deputados condenam invasão do MST na Aracruz

O adeus ao mágico da BM

Del Adrianacomanda aDM na Capital

“O MST está violando as casas, as sedes das fazendas” ÒFui ‹ tribuna e cobrei uma posi“‰o da Via Campesina e do MSTÓ “Não podemos ser favoráveis às invasões ”

Os parlamentares Jair Soares (PP), Fabiano Pereira (PT) e Marcos Lang (PFL) criticaram a ação do Movimento na invasão da propriedade

BM de Camaquãestuda instalaçãode câmeras

– 27Associação doakit a 76 criançascarentes em POA

– 5Artista plásticaensina técnica adetentas

– 7