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¦IIIWIIIIIIIIIII n v, jMTJA, ^pe^Jr^A^. V J Território da R^re-Brasil UIO BRANCO, QUInTA-FEÍRA, 23 Dfi MARÇO DE 1922 Hnno ttll-numeru làüV FOLHA M ACRE 0 cambio e o prego da borracha O cambio continua a 8, A borracha em Manáos está sendo cota- da a 2$000 e no Pará a 2$200 e 2$400. De Belém a EZZZUmz Cayena interessantes nofas de viagem „___ **;; Uma entreviste eom o illustre engenheiro IWMmiM»«llM»UIC;MlllM^.... #L- dr. Gentil Norberto «Miraiuuiiu^^MnimiwiiiiiimiiNiaMuiiiiiiaiiiiiiMiii l«iilli:iiir-liJ-iiiitia...j::in';.ii:iii;ii:ir:ni;uiiii.Mriiiiiiriiiiirmiiiiro»'«iiiiU!i«:lMili:i:iw«i:iiií.!r!lllÍ!ailllill!lin:i;lliilliil;i«l A Guyana Francexaénm excellento mereado consumidor ; para os nossos prodncto8, ainda desconhecido do nosso eommercio Pusslbllldade da ulsita, em março, de alguns cammerclantes de Cayena a Belém Transcrevemos do Estado do Pará, de Belém, a seguinte inte- ressante entrevista que aquelle or- gão deu o nosso eminente amigo sr. dr. Gentil Norberto, publicada com o mesmo titulo e subtítulos acima: Sabendo, que o dr. Gentil Norberto, quando de ma ultima viagem ao Oyapock, estivera em Cayena, para onde seguira directameiite, no vapor Turuna, saido de Belém a 3,0 de dezembro do anno passa- elo, o ESTADO apioveitando o regresso do illustre engenheiio, mandou otivil-o sobie as impressões colhidas nessa excur são á capital da Guyàtia Franceza. O djgno chefe da Commissão federal coloni7adora ilo Oyapock, hoje. deiionii- nada Commissão Fundadora do Centto Agrícola Clevelánd, aequieceu gentil men- le ao nosso pedido, foi recendo-nos *'as interessantes notas conrque organizamos esta noticia^ . Assim nos fàlòii o distineto entrevista- do: A. Partimos de Belém a 30 de dezembro ultinio;AáS;23Altóras,: a bordo pequeno vapor Turuna, de 130 toneladas, com destino á fazenda do Cai mo, ao norte de Marajó,.onde embarcamos. 140 cabeças de gado superior destinadas aos mata- Sai.1t Laurent fica sobte.a margem cü- reita do lio Marony, em ciíjii bocca en trrmo" ás 8 Imrns elo dia 4. Iiiigaiiit// fer- ro o Turuna no porto ele Saint Laurent, ás 10-horas, com uma viagem de 92 lio- ias de navegação effectiva desde o porto de Belém. A cidade é pequena, com nina poptila- ção provável de *5.000 habilanlus.. Suas tuas são largas e direitas. Com. excepção dos edifiçjos construídos pelo governo fi incez, todos os outros são feitos de ma- ck'ira, cemi coberluias ele telha de zinco n,i sua quasi totalidade. Existem grandes armazéns oiide se encontra de tudo, eles e!c o prego, a paiiellã, até o exlratto fino, Aproveitando a opporlunielade que se nos deparara, fomos visitar Albina, P"quena cidade hoilandeza da margem e.iquereta do rio Moruiiy, frente a frente de Saint Laurent. ¦ . . » ¦ Albina, deixou-nos uma bôa impressão. Vimos ali bonitas easas de madeiia com 3 e 4 pa vi mentos cobertos, como os de Saint Laurcnf; com telhas de zinco. No dia 5, ás 14 horas, depois de de- sembarque de 80 cabeças de gado, o Tu- nina deixou o forte de Saint Laurent em direcção a Cayena. A's 7 horas da manhã do dia 6, cruza- mos as celebres ilhas Si iiit-Rocque, Saint Jiseph e Diable, que'constituem o ar- cliioelago de S?alut, onde existem diver- ses prédios destinados aos grandes cri- ne ssi borracha fina. O pau tosa era ven dido pôr 150 francos a tonelada. A óúyana Funcexa importa do ex trangeiio tudo quanto precisa paia a sua alimentação; A farinha, o feíjãjp.-b arroz, a cante,.o milho, o assucar vêm ele fora. E' u u çxcèljeiítc ircc-ulo para os nossos pro( ti"ios, ainda intcirainente eles.onhe ciclo elo nosso commercio. A carne, ac- malmente, é fornecida pela firma brasi- leira Viuva Pedro Chcrmon.t e Filhus.de Maiajó, á razão de 4 f. 60 aos funeciona- rios publ:cos e de 5 f., 5iTao pe.vo, em virtude .de um coniracto por um anno entre a referida firma e o governo fran- cez, o qual, provavelmente, seiá renova do.- .Em Cayena existem grandes casa-, com- mciviacs que negociam com ouro, batata e pau rosa. As piiiicipaès" são as seguin- tes: Tíüioii & C «, Hess & C.° e A, Cheris & Ca, que elisputám entre si, além do eiomii.io commercial, domínio político, sendo.os directores dessas lirmas os che- fes politiçoí locaes. A Quyána, repito éum.opfimo merca do consumidor para os nosios produetos, que.ali são. bem cotados. E' necessário estabelecer, quanto antes, relações- cominerciaes mais amplas entre as duas praças, que se desconhecem Para esse fim, trabalham muito patriótica- mente ps irmãos' Chermont (Eimardo ç Rodolpho) e o commerciante Antônio DR. MARTINS DE FREITAS Primando sempre na escolha d<i9 anxiliares do seu honesto e criterioso i;)- verno, o exmo. sr. tlr. Epaminondas Já- come vem de nomear para o espinhe so | cargo de delegado auxiliar do mimei- pio do Purús, em substituição ao actual chefe de policia, dr. Flaviano Flavio Bi- ptista, o illustmdo e competentissimo advogado, nosso irreductivel correlig o- nario e amigo dr. Jcsé Martins de Frei! s. O nomeado residindo ha muito na Vi- dade de Senna Madureira, tem lueti Jo em prol do engraudeciiiien'o le.titori.il, pondo ao serviço dos geraes interesse.; a sua intelligencia. Espirito sobejamente culto, de u ia phylantropia inconiparavel, iie um d>s- prendimento e falta de vaAl.ide a t<»la prova, haja vista o ter deixado de aerci- taro logar de juiz substituto federal ela secção do Ceará, para o qual o nome ti o actual presidente da. Republica, pre .li- cados que se ali iam á rectidão do seu c i- racter, o nosso prestimoso amigo se á um perfeito conlinuador, naquelle cargo, da obra do seu illustrado e cimpetene antecessor. Daqui, pois, lhe maitlamos os nossos sinceros parabéns peia escolha que ele seu nome, em tão bôa hora, foi feita. Pã üdnge de ti Longe de ti, as minhas alegrias Morrem, num desconforto sem remédio E, nesta ausência, para mim, os dias Cada vez mais são séculos de tédio. Vago dentro de sombras erradías, Da Dôr vencido ao lancinante assédio, Sem a bençam de luz que me trazias Do cèo por teu solícito intermédio. Noite. Tudo me falta ! Ermo e deserto E' o mundo para mim, se eu ie não vejo Ao lado, sempre a guiar-me o passo incerto. m m •m s§g m m m 'Ã',<? ei feí 0 Éf W P Ü I Eteft m m Dentro da angustia immensa em que eu me extorço, j|| Meu coração, perdido, perdido de desejo, E' em vão que clama, num supremo esforço! m Tribunal dn jury ¦ Está marcado para o dia 1 ? do mez proxinio,' a sessão do jüry desta capital que irá íu.i- ccionai no edifício dnde fun- cciona a Justiça Federal. O .--.rv- -;t t'"~i c~j~; -¦r-ip--7-.-'•--••r7"';.';iriTrrri '"' ' ,r'i'—7* Ivv "5--"- " í V-.-;"*aí -... 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Quebrando, novamente, o rumo pira NNO o valente vaporzinho aproou dire- ctatnente para o famoso cabo Rio Branco (ex-Corange), que avistamos ás 40 horas do dia 3. O cabo Rio Branco, que limita pelo lado sul a histórica baliia do Oyapock, onde deságua o rio Oyapock é o ponto extremo norte da costa brasileira a 350 milhas do igarapé do Jacaré. Mudando de rumo pela 4 a ver, o Tu- rima, com direcção NW4W, apreutt para o pharol de LEnfant Perda, á entrada do porto de Gayena, Cujas luzes avista- mos pelo lado de bombordo, ás 19 horas de desse mesmo dia. A distancia entre Cayena e o cabo Rio Branco é de 52 milhas. Náo tocámos cm Cayena. O maior car- regamento de gado que o navio condu- zia era destinado ao porto de Saint Lau- rent, sede principal dos presidiários fran- cezes. j mine sos, qtte,*por um motivo qualquer, conseguiram escapar á guilhotina em França. , Na ilha Diable esteve encerrado, du- tante 16 annos, accu-:ado docrinude alta trahição, o famoso capitão Dreyfus, cuja innpcéncia, mais tarde foi plena- mente reconhecida. E' presentemente hospede daquella ilha o tenente de marinha Ulmo, preso no momento em. que ia entregar a úm agente da Allemanha alguns documentos segredos da marinha franceza. Nas ilhas Sahtt não se enterrim os ca daveres dos criminosos. São atirados ao mar, procedendo ao acto o badalar tle um grande sino, a cujo som açodem em cardumes os tubaiões, que devoram os cadáveres. Finalmente, no dia 6 ás 3 horas lan çamos ferro no porto de Ciíyénâ, capitai da Ouyana Franceza, sede do governado! geral, nomeai Io pelo president-; da Repu- blica. O porto não tem grande movi- mento. Cayena é uma cidade de architçttura e costumes coloniaes. Tem 13 000 uabi- tantes, qne adoptam a região catholica. O ouro, a balata e o pau rosa cor.sii ttieni os principaes produetos de sua ex- portaçâo. Em janeiro ultimo, quando Ia estive mos, o ouro vendia-se á razão de 7 f, d0 a gramma e a bitata era cotad.i a 15 fran- -cos o kilo, mais de tres vezes o pre;o da I Gonçalves Bandeira, proprietário do Tu, ! nina. que lançaiam a idéa, em Cayena de u.na visita de commerciantes locaes a Belém do Fará. A idéa foi bem acecita, sendo provável que uma commissão de commerciantes, de 20 a 30 membros, parta para Betem, etn março próximo. Não ha ninguém que tino veja as vantagens que dahi nos podem provir. A distancia de Belém a Cayena foi percorrida pelo Turuna em 60 horas de navegação effectiva. Cayena não tem hotéis nem exggôttos. As fezes são lançada tem cuba?, que são retiradas em despejo de 7 em 7 dias. Sua temperatura é agradável no inverno e muito quente no verão, regulando a mé- dia de 26 graus centígrados. A cidade está em ligação com a Euro- pa por intermédio de uma linha de cabo submarino e possue uma estação radio- I 'legrapliica* cujos signaes a estação de Belém ainda nân conseguiu e uvir. Exis- le em Cayena um Consulado brasileiro, a cuja frente está o sr. Pinto Peixoto, des- de IQ17. Não querendo esperar o vapor francez qne faz a linha da Guyana ao Oyapock, tomamos no dia 13 o barco biasüeiro Jurandy, que nos deixou na villa do Oyapock, uiide nos esperava a magnífica lancha Rio Branco, que em poucas horas nos levou á Clevelaudia, sede da Co- toiiia- Villa ftecido Como sabem os leitores, vae ser transferida de Orion para a Bocca do Rapirran, no rio Abunã, a sede do 3.° termo judiciário desta comarca. O local ja man dado demarcar pelo sr. dr. gover- nador do Território, tomará a de- nominaçào de Villa Plácido, em homenagem ao grande brasileiro libertador da região acreana. O nosso particular amigo, coro- nel Daniel Fei reira Lima, um dos mais apologistas daquelle acto do governo territorial, trouxe-nos a lista abaixo, de pessoas que nos solicitaram publicássemos, que pretendem lotes de terras, para edificação, naquelle local. Vamos, portanto, muito em bre- ve, ter mais um núcleo de popu- lação á margem daquella futuro- sa via fluvial. Major Daniel Ferreira Lima, dr. Inojosa Varejãò, capitães João Re- gino Pereira e SilVd, Diamantino Macedo, Anlonio Alves Filho, José de Alencar Landim; Alberto Mo- reira Passos, Antônio Leotiel de Medeircs, Antônio Augusto da Ro- .cha, Manoel Ignaciò de Carvalho Júnior, Benedicto Silva, dr. Mario de Oliveira, Alcebiades Câmara, Assem Abdon, coiotíel Osterno Xavier, tenente Marcos Regulo Pereira e Silva, José Maurício da Silva, coronel Alexandre Floren- cio Lopes, Clarindà Ferreira, Luiz Gonzaga, José de Araujo Noguei- ta, capitães Francisco Pereira, Gualter Ribeiro, Pacifico Leite de Oliveira, Fit mino Jardim, Antônio Tertuliano Monle, Elizeu Gon- çalves, Joaquim Paulino de Oli- veira e Vicente Prado. IIMario Linhares, m §§§«és E«QnEraçÕE5 iV?ogal compromissado Foi exonerado, a pedido,do! Prestou hoje compromisso cargo de Juiz de Paz do dis^- tricto de Santa Rosa, comarca de Senna Madureira o sr. An- tonio Iberé Ferreira. de vogai do municipio, cargo para o qual foi eleito, o sr. coronel Antônio Evangelista Wanderley. A exposição jlntçfnacionai de^çíe^ibro próximo Em torno do comparetimenío do Cliile , tmnmiutHnumiwmittimtiWdmnMMWHimMnwwi^^^ Suggestõesde"La Nación", do Chile Vinho Creosotado, reconstitue os en- fraquecidos em pouco tempo. Pelo telegrapha Recebemos esta semana da Es- tação Radiographica o seguinte: AVISO AO PUBLICO Communicamos.ao publico em geral que continuando a interru- pção da estação de Senna Madu- reira, os telegrammas soffrerão de- mora por tempo indeterminado. E como não tenhamos outro in- termedio, o serviço, com excep- ção do para Xapury, poderá ser acceito "sugeito á demora», cuja declaração deve ser feita pe- Io próprio transmittente. Extraímos do O Paiz, do Rio, o seguinte sobre ò compareci- mento do Chile ê ex|>osição de setembro próximo: São de uma grande oppoitunidade os commentarios que deparámos em um dos últimos mtmeios de "La Nacion,,. de San- tiago, a respeito da repiesentação chilena no certamen com que vai o Brasil com- memorar um século de vida política inde- pendente. "La Nacion„ de Santiago, começa di- zendo ser um característico singular dos tempos modernos a celebração, cada vez em numero maior, de reuniões e ceremo- nias officiaes. semi-officiaes ou de inicia- tiva privada, de indole internacional: se- jatncongressosdiplojnaticos, conferências financeiras ou scientificas, de eelucadores operários, estudantes, etc... Essa modali- dade de nossos dian, que a exaltação das paixões e a suspenião dos methodos da vida normal, a que deu origem a gran- de gueria, não bastaram para desviar ou alterar, terá que se accentuar no futuro em prol da facilidade e da rapitldez cre- scente das communicações, abarcando, sem esforço, a extensão dos cinco conti- nentes. «Uma boa prova disso - continua "La Nacion,, - ha de ser, sem dnvida, a exposição internacional que o governo do Brasil fará realizar nos mezes de se- tembro a novembro de 1922.» Poucos paizes da America, nenhum da Ameiica do Sul mais indicado que a prospera Republica do Brasil para fazer conveigir pata si própria com o objecti- v.o de conveniência commiun, os demais paizes do continente e do universo, trans- formando a sua capital em sede de um certamen internacional de tal natureza. Feia amplitude de seu território, abun- dancia e variedade dos produetos do mes- mo; por sua posição geographica, popula- ção, potencialidade econômica e gráo de cultura, o Brasil &cha-se em condições muito favoráveis a esse respeito.Poder-se- ha talvez assegurar não apenas a concttr- rencia do maior numero de expoentes- individuaes e nacionaes - mais também que o maior êxito e o maior brilho co- roarão esse admirável esforço da Repu- blica irmã. Acredita "La Nacion„ que se pode con tar em toda a Imlia com a concurrencia ehile, pois que, a tradicional aniisade com o Brasil a tal obrigaria, se não tosse certo que a exposição pôde íornerer boas oppotiuiiidades de fomento econômico e intercâmbio de produetos. Desde logo os chilenos pódein assi- gnalar como artigos de exhibição e pos- sivel exportação para o Brasil - e isto em uma lista iiiinima que pôde esten- d.-r-se consideravelmente salitre, ei- mento, frutas seccas, alguns cereaes, tal- vez carvão ,le pedra, etc. O comparecimento, em fôrma e com a devida efficacia pratica, dos interesses de um paiz a uma exposição de produc- tos è inanufactiíras que se celebra em uma naç3o estrangeira não pôde ser, en- tretanto, a -simples obra desses mesmos interessados. Sem propaganda prévia e^uid? de auxilio offiçjá.l, não seria completa a re- presenlação da actividade econômica do Chile nc certamen de setembro próximo, nem teria a nação o direito de aspirar que se lhe outorgassem os galardões cor- respondetifes á sua aptidão industrial e não lhe seriam abertas as portas nos mer- cados da America. Por isso, sugere "La Nacion,, se no- meie desde logo uma commissão que prepate, organize ps elementos com que o Chile pôde aprèsentar-se á Exposição Internacional do.Brasil. E assim consi- derando, o referido jornal lembra que o comparecimento do Chile ajusta-se a um critério de conveniência e obedece a uma finalidade pratica : "Não temos de ac- cumular niostruarios e mostruarios com o simples,prurido de exhitir... por ex- hibir, senão de seleccionar preferencial- mente os produetos que, depois de dela- lhado e consciencioso estudo, se conside ram susceptíveis de collocaçãb no estran- geiro.,, Para não tirar o sabor dos commenta- rios judiçiosos; pela conveniência econo- mica que' elles visam, e amáveis pelas re- ferencias repetidas «ao nosso tradicional amigo, o Brasil,,, traduzimos, em segui- da, os últimos períodos do mencionado artigo: "Deixamos assignalada a necessidade de assegurar-se o maior êxito á represen- tação chilena no certamen e a convenien- cia de ser designada uma commissão que para elle concorra por meio de uni trabalho systematico efficiente. Com isso fica dito também que aco- lhemos com dolorosa adhesão a formosa e seguramente fecunda iniciativa di Re- publica do Brasil, tão.ligada á Republi- ca do Chile por vínculos eipirituaes, que podem ser reforçados pelos liames mate- riaes que brotam a intensidade do inier- cambio econômico. O presidente Pellegrini leve, talvez, razão, em these, quando affirmou que não era possível crear vínculos attificiaes entre povos que não lêm intercâmbio commercial O Chile e o Brasil consti- tuem uma excepção a esse respeito. P.> réin, a união espiritual existente enire ambos os naize« pede e eleve ser assegu- ra.la no futuro pela reciptocidade elos interesses commerciaes, que seguudo a phrase do illustre presidente- argentina, são cm nossa época os que determinam e guia n a política inteinacional de todas as nai-õos...

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Território da R^re-Brasil UIO BRANCO, QUInTA-FEÍRA, 23 Dfi MARÇO DE 1922 Hnno ttll-numeru làüV

FOLHA M ACRE 0 cambio e o prego da borracha

O cambio continua a 8,A borracha em Manáos está sendo cota-

da a 2$000 e no Pará a 2$200 e 2$400.

De Belém aEZZZUmz

Cayenainteressantes nofas de viagem

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Uma entreviste eom o illustre engenheiroIWMmiM»«llM»UIC;MlllM^ .... #L -

dr. Gentil Norberto«Miraiuuiiu^^ MnimiwiiiiiimiiNiaMuiiiiiiaiiiiiiMiii

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A Guyana Francexaénm excellento mereado consumidor

; para os nossos prodncto8, ainda desconhecidodo nosso eommercio

Pusslbllldade da ulsita, em março, de algunscammerclantes de Cayena a Belém

Transcrevemos do Estado doPará, de Belém, a seguinte inte-ressante entrevista que aquelle or-gão deu o nosso eminente amigosr. dr. Gentil Norberto, publicadacom o mesmo titulo e subtítulosacima:

Sabendo, que o dr. Gentil Norberto,quando de ma ultima viagem ao Oyapock,estivera em Cayena, para onde seguiradirectameiite, no vapor Turuna, saido deBelém a 3,0 de dezembro do anno passa-elo, o ESTADO apioveitando o regressodo illustre engenheiio, mandou otivil-osobie as impressões colhidas nessa excursão á capital da Guyàtia Franceza.

O djgno chefe da Commissão federalcoloni7adora ilo Oyapock, hoje. deiionii-nada Commissão Fundadora do CenttoAgrícola Clevelánd, aequieceu gentil men-le ao nosso pedido, foi recendo-nos *'asinteressantes notas conrque organizamosesta noticia^ .

Assim nos fàlòii o distineto entrevista-do: A.

Partimos de Belém a 30 de dezembroultinio;AáS;23Altóras,: a bordo dò pequenovapor Turuna, de 130 toneladas, comdestino á fazenda do Cai mo, ao norte deMarajó,.onde embarcamos. 140 cabeçasde gado superior destinadas aos mata-

Sai.1t Laurent fica sobte.a margem cü-reita do lio Marony, em ciíjii bocca entrrmo" ás 8 Imrns elo dia 4. Iiiigaiiit// fer-ro o Turuna no porto ele Saint Laurent,ás 10-horas, com uma viagem de 92 lio-ias de navegação effectiva desde o portode Belém.

A cidade é pequena, com nina poptila-ção provável de *5.000 habilanlus.. Suastuas são largas e direitas. Com. excepçãodos edifiçjos construídos pelo governofi incez, todos os outros são feitos de ma-ck'ira, cemi coberluias ele telha de zincon,i sua quasi totalidade. Existem grandesarmazéns oiide se encontra de tudo, elese!c o prego, a paiiellã, até o exlratto fino,

Aproveitando a opporlunielade quese nos deparara, fomos visitar Albina,P"quena cidade hoilandeza da margeme.iquereta do rio Moruiiy, frente a frentede Saint Laurent. ¦ . . » ¦

Albina, deixou-nos uma bôa impressão.Vimos ali bonitas easas de madeiia com3 e 4 pa vi mentos cobertos, como os deSaint Laurcnf; com telhas de zinco.

No dia 5, ás 14 horas, depois de de-sembarque de 80 cabeças de gado, o Tu-nina deixou o forte de Saint Laurent emdirecção a Cayena.

A's 7 horas da manhã do dia 6, cruza-mos as celebres ilhas Si iiit-Rocque, SaintJiseph e Diable, que'constituem o ar-cliioelago de S?alut, onde existem diver-ses prédios destinados aos grandes cri-

ne ssi borracha fina. O pau tosa era vendido pôr 150 francos a tonelada.

A óúyana Funcexa importa do extrangeiio tudo quanto precisa paia a suaalimentação; A farinha, o feíjãjp.-b arroz,a cante,.o milho, o assucar vêm ele fora.E' u u çxcèljeiítc ircc-ulo para os nossospro( ti"ios, ainda intcirainente eles.onheciclo elo nosso commercio. A carne, ac-malmente, é fornecida pela firma brasi-leira Viuva Pedro Chcrmon.t e Filhus.deMaiajó, á razão de 4 f. 60 aos funeciona-rios publ:cos e de 5 f., 5iTao pe.vo, emvirtude .de um coniracto por um annoentre a referida firma e o governo fran-cez, o qual, provavelmente, seiá renovado.-

.Em Cayena existem grandes casa-, com-mciviacs que negociam com ouro, batatae pau rosa. As piiiicipaès" são as seguin-tes: Tíüioii & C «, Hess & C.° e A, Cheris& Ca, que elisputám entre si, além doeiomii.io commercial, domínio político,sendo.os directores dessas lirmas os che-fes politiçoí locaes.

A Quyána, repito éum.opfimo mercado consumidor para os nosios produetos,que.ali são. bem cotados.

E' necessário estabelecer, quanto antes,relações- cominerciaes mais amplas entreas duas praças, que se desconhecem Paraesse fim, trabalham muito patriótica-mente ps irmãos' Chermont (Eimardo çRodolpho) e o commerciante Antônio

DR. MARTINS DE FREITAS

Primando sempre na escolha d<i9anxiliares do seu honesto e criterioso i;)-verno, o exmo. sr. tlr. Epaminondas Já-come vem de nomear para o espinhe so |cargo de delegado auxiliar do mimei-pio do Purús, em substituição ao actualchefe de policia, dr. Flaviano Flavio Bi-ptista, o illustmdo e competentissimoadvogado, nosso irreductivel correlig o-nario e amigo dr. Jcsé Martins de Frei! s.

O nomeado residindo ha muito na Vi-dade de Senna Madureira, iü tem lueti Joem prol do engraudeciiiien'o le.titori.il,pondo ao serviço dos geraes interesse.; asua intelligencia.

Espirito sobejamente culto, de u iaphylantropia inconiparavel, iie um d>s-prendimento e falta de vaAl.ide a t<»laprova, haja vista o ter deixado de aerci-taro logar de juiz substituto federal elasecção do Ceará, para o qual o nome tio actual presidente da. Republica, pre .li-cados que se ali iam á rectidão do seu c i-racter, o nosso prestimoso amigo se áum perfeito conlinuador, naquelle cargo,da obra do seu illustrado e cimpeteneantecessor.

Daqui, pois, lhe maitlamos os nossossinceros parabéns peia escolha que ele seunome, em tão bôa hora, foi feita.

ãüdnge de ti

Longe de ti, as minhas alegriasMorrem, num desconforto sem remédioE, nesta ausência, para mim, os diasCada vez mais são séculos de tédio.

Vago dentro de sombras erradías,Da Dôr vencido ao lancinante assédio,Sem a bençam de luz que me traziasDo cèo por teu solícito intermédio.

Noite. Tudo me falta ! Ermo e desertoE' o mundo para mim, se eu ie não vejoAo lado, sempre a guiar-me o passo incerto.

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mmDentro da angustia immensa em que eu me extorço, j||Meu coração, perdido, perdido de desejo,E' em vão que clama, num supremo esforço!

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Tribunal dn jury¦ Está marcado para o dia 1 ?do mez proxinio,' a sessão dojüry desta capital que irá íu.i-ccionai no edifício dnde fun-cciona a Justiça Federal.

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TIoO7s

Ao alto, o local escolhido para a seda da colônia, em janeiro fle 1921. E n baixo, o mesmo local, 9 mezes depoisdouros de Saint-Laurent e Cayena, naOuyana Franceza.

A 1 de janeiro, á 1 hora da tarde dei-xatnos o porto, da fa/enda, na boccado igarapé do Jacaré, e tom rumo E4Nnavegamos até a ponta das Flíxas; a 50milhas de distancia da bocca daquelleigarapé; ahi, com rumo NNE, prosegttluo navio a sua viagem em busca da ilhade Maracá, que cruzamos ás 10 horas dodia 2, havendo o Turuna percorrido atéaqnelle momento 220 milhas, i contar deJacaré.

Quebrando, novamente, o rumo piraNNO o valente vaporzinho aproou dire-ctatnente para o famoso cabo Rio Branco(ex-Corange), que avistamos ás 40 horasdo dia 3.

O cabo Rio Branco, que limita pelolado sul a histórica baliia do Oyapock,onde deságua o rio Oyapock é o pontoextremo norte da costa brasileira a 350milhas do igarapé do Jacaré.

Mudando de rumo pela 4 a ver, o Tu-rima, com direcção NW4W, apreutt parao pharol de LEnfant Perda, á entradado porto de Gayena, Cujas luzes avista-mos pelo lado de bombordo, ás 19 horasde desse mesmo dia.

A distancia entre Cayena e o cabo RioBranco é de 52 milhas.

Náo tocámos cm Cayena. O maior car-regamento de gado que o navio condu-zia era destinado ao porto de Saint Lau-rent, sede principal dos presidiários fran-cezes.

j mine sos, qtte,*por um motivo qualquer,conseguiram escapar á guilhotina emFrança. ,

Na ilha Diable esteve encerrado, du-tante 16 annos, accu-:ado docrinudealta trahição, o famoso capitão Dreyfus,cuja innpcéncia, mais tarde foi plena-mente reconhecida.

E' presentemente hospede daquellailha o tenente de marinha Ulmo, presono momento em. que ia entregar a úmagente da Allemanha alguns documentossegredos da marinha franceza.

Nas ilhas Sahtt não se enterrim os cadaveres dos criminosos. São atirados aomar, procedendo ao acto o badalar tleum grande sino, a cujo som açodem emcardumes os tubaiões, que devoram oscadáveres.

Finalmente, no dia 6 ás 3 horas lançamos ferro no porto de Ciíyénâ, capitaida Ouyana Franceza, sede do governado!geral, nomeai Io pelo president-; da Repu-blica. O porto não tem grande movi-mento.

Cayena é uma cidade de architçtturae costumes coloniaes. Tem 13 000 uabi-tantes, qne adoptam a região catholica.

O ouro, a balata e o pau rosa cor.siittieni os principaes produetos de sua ex-portaçâo.

Em janeiro ultimo, quando Ia estivemos, o ouro vendia-se á razão de 7 f, d0a gramma e a bitata era cotad.i a 15 fran-

-cos o kilo, mais de tres vezes o pre;o da

I Gonçalves Bandeira, proprietário do Tu,! nina. que lançaiam a idéa, em Cayena

de u.na visita de commerciantes locaesa Belém do Fará.

A idéa foi bem acecita, sendo provávelque uma commissão de commerciantes,de 20 a 30 membros, parta para Betem,etn março próximo. Não ha ninguémque tino veja as vantagens que dahi nospodem provir.

A distancia de Belém a Cayena foipercorrida pelo Turuna em 60 horas denavegação effectiva.

Cayena não tem hotéis nem exggôttos.As fezes são lançada tem cuba?, que sãoretiradas em despejo de 7 em 7 dias. Suatemperatura é agradável no inverno emuito quente no verão, regulando a mé-dia de 26 graus centígrados.

A cidade está em ligação com a Euro-pa por intermédio de uma linha de cabosubmarino e possue uma estação radio-I 'legrapliica* cujos signaes a estação deBelém ainda nân conseguiu e uvir. Exis-le em Cayena um Consulado brasileiro, acuja frente está o sr. Pinto Peixoto, des-de IQ17.

Não querendo esperar o vapor francezqne faz a linha da Guyana ao Oyapock,tomamos no dia 13 o barco biasüeiroJurandy, que nos deixou na villa doOyapock, uiide nos esperava a magníficalancha Rio Branco, que em poucas horasnos levou á Clevelaudia, sede da Co-toiiia-

Villa ftecidoComo já sabem os leitores, vae

ser transferida de Orion para aBocca do Rapirran, no rio Abunã,a sede do 3.° termo judiciáriodesta comarca. O local ja mandado demarcar pelo sr. dr. gover-nador do Território, tomará a de-nominaçào de Villa Plácido, emhomenagem ao grande brasileirolibertador da região acreana.

O nosso particular amigo, coro-nel Daniel Fei reira Lima, um dosmais apologistas daquelle acto dogoverno territorial, trouxe-nosa lista abaixo, de pessoas quenos solicitaram publicássemos,que pretendem lotes de terras,para edificação, naquelle local.

Vamos, portanto, muito em bre-ve, ter mais um núcleo de popu-lação á margem daquella futuro-sa via fluvial.

Major Daniel Ferreira Lima, dr.Inojosa Varejãò, capitães João Re-gino Pereira e SilVd, DiamantinoMacedo, Anlonio Alves Filho, Joséde Alencar Landim; Alberto Mo-reira Passos, Antônio Leotiel deMedeircs, Antônio Augusto da Ro-

.cha, Manoel Ignaciò de CarvalhoJúnior, Benedicto Silva, dr. Mariode Oliveira, Alcebiades Câmara,Assem Abdon, coiotíel OsternoXavier, tenente Marcos ReguloPereira e Silva, José Maurício daSilva, coronel Alexandre Floren-cio Lopes, Clarindà Ferreira, LuizGonzaga, José de Araujo Noguei-ta, capitães Francisco Pereira,Gualter Ribeiro, Pacifico Leite deOliveira, Fit mino Jardim, AntônioTertuliano dó Monle, Elizeu Gon-çalves, Joaquim Paulino de Oli-veira e Vicente Prado.

II Mario Linhares, m§§§ «és

E«QnEraçÕE5 iV?ogal compromissado

Foi exonerado, a pedido,do! Prestou hoje compromissocargo de Juiz de Paz do dis^-tricto de Santa Rosa, comarcade Senna Madureira o sr. An-tonio Iberé Ferreira.

de vogai do municipio, cargopara o qual foi eleito, o sr.coronel Antônio EvangelistaWanderley.

A exposição jlntçfnacionaide^çíe^ibro próximo

Em torno do comparetimenío do Cliile, tmnmiutHnumiwmittimt iWdmnMMWHimMnwwi^^^

Suggestõesde"La Nación", do Chile

Vinho Creosotado, reconstitue os en-fraquecidos em pouco tempo.

Pelo telegraphaRecebemos esta semana da Es-

tação Radiographica o seguinte:AVISO AO PUBLICO

Communicamos.ao publico emgeral que continuando a interru-pção da estação de Senna Madu-reira, os telegrammas soffrerão de-mora por tempo indeterminado.E como não tenhamos outro in-termedio, o serviço, com excep-ção do para Xapury, só poderáser acceito "sugeito á demora»,cuja declaração deve ser feita pe-Io próprio transmittente.

Extraímos do O Paiz, do Rio,o seguinte sobre ò compareci-mento do Chile ê ex|>osição desetembro próximo:

São de uma grande oppoitunidade oscommentarios que deparámos em um dosúltimos mtmeios de "La Nacion,,. de San-tiago, a respeito da repiesentação chilenano certamen com que vai o Brasil com-memorar um século de vida política inde-pendente."La Nacion„ de Santiago, começa di-zendo ser um característico singular dostempos modernos a celebração, cada vezem numero maior, de reuniões e ceremo-nias officiaes. semi-officiaes ou de inicia-tiva privada, de indole internacional: se-jatncongressosdiplojnaticos, conferênciasfinanceiras ou scientificas, de eelucadoresoperários, estudantes, etc... Essa modali-dade de nossos dian, que a exaltação daspaixões e a suspenião dos methodos davida normal, a que deu origem a gran-de gueria, não bastaram para desviar oualterar, terá que se accentuar no futuroem prol da facilidade e da rapitldez cre-scente das communicações, abarcando,sem esforço, a extensão dos cinco conti-nentes.

«Uma boa prova disso - continua "LaNacion,, - ha de ser, sem dnvida, aexposição internacional que o governodo Brasil fará realizar nos mezes de se-tembro a novembro de 1922.»

Poucos paizes da America, nenhumda Ameiica do Sul mais indicado que aprospera Republica do Brasil para fazerconveigir pata si própria com o objecti-v.o de conveniência commiun, os demaispaizes do continente e do universo, trans-formando a sua capital em sede de umcertamen internacional de tal natureza.Feia amplitude de seu território, abun-dancia e variedade dos produetos do mes-mo; por sua posição geographica, popula-ção, potencialidade econômica e gráo decultura, o Brasil &cha-se em condiçõesmuito favoráveis a esse respeito.Poder-se-ha talvez assegurar não apenas a concttr-rencia do maior numero de expoentes-individuaes e nacionaes - mais tambémque o maior êxito e o maior brilho co-roarão esse admirável esforço da Repu-blica irmã.

Acredita "La Nacion„ que se pode contar em toda a Imlia com a concurrenciadò ehile, pois que, a tradicional aniisadecom o Brasil a tal obrigaria, se não tossecerto que a exposição pôde íornerer boasoppotiuiiidades de fomento econômicoe intercâmbio de produetos.

Desde logo os chilenos pódein assi-gnalar como artigos de exhibição e pos-sivel exportação para o Brasil - e istoem uma lista iiiinima que pôde esten-d.-r-se consideravelmente — salitre, ei-

mento, frutas seccas, alguns cereaes, tal-vez carvão ,le pedra, etc.

O comparecimento, em fôrma e coma devida efficacia pratica, dos interessesde um paiz a uma exposição de produc-tos è inanufactiíras que se celebra emuma naç3o estrangeira não pôde ser, en-tretanto, a -simples obra desses mesmosinteressados.

Sem propaganda prévia e^uid? deauxilio offiçjá.l, não seria completa a re-presenlação da actividade econômica doChile nc certamen de setembro próximo,nem teria a nação o direito de aspirarque se lhe outorgassem os galardões cor-respondetifes á sua aptidão industrial enão lhe seriam abertas as portas nos mer-cados da America.

Por isso, sugere "La Nacion,, se no-meie desde logo uma commissão queprepate, organize ps elementos com queo Chile pôde aprèsentar-se á ExposiçãoInternacional do.Brasil. E assim consi-derando, o referido jornal lembra que ocomparecimento do Chile ajusta-se a umcritério de conveniência e obedece a umafinalidade pratica : "Não temos de ac-cumular niostruarios e mostruarios como simples,prurido de exhitir... por ex-hibir, senão de seleccionar preferencial-mente os produetos que, depois de dela-lhado e consciencioso estudo, se conside •ram susceptíveis de collocaçãb no estran-geiro.,,

Para não tirar o sabor dos commenta-rios judiçiosos; pela conveniência econo-mica que' elles visam, e amáveis pelas re-ferencias repetidas «ao nosso tradicionalamigo, o Brasil,,, traduzimos, em segui-da, os últimos períodos do mencionadoartigo:

"Deixamos assignalada a necessidadede assegurar-se o maior êxito á represen-tação chilena no certamen e a convenien-cia de ser designada uma commissãoque para elle concorra por meio de unitrabalho systematico efficiente.

Com isso fica dito também que aco-lhemos com dolorosa adhesão a formosa

e seguramente fecunda iniciativa di Re-publica do Brasil, tão.ligada á Republi-ca do Chile por vínculos eipirituaes, quepodem ser reforçados pelos liames mate-riaes que brotam a intensidade do inier-cambio econômico.

O presidente Pellegrini leve, talvez,razão, em these, quando affirmou quenão era possível crear vínculos attificiaesentre povos que não lêm intercâmbiocommercial O Chile e o Brasil consti-tuem uma excepção a esse respeito. P.>réin, a união espiritual existente enireambos os naize« pede e eleve ser assegu-ra.la no futuro pela reciptocidade elosinteresses commerciaes, que seguudo aphrase do illustre presidente- argentina,são cm nossa época os que determiname guia n a política inteinacional de todasas nai-õos...

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FOi.flA 1)0 AüllErt%_iK/i( m—«MtWa—• a-»

UIÍtíÃO DO PARTIDO EVül.UClOHISTA

DIRECTOR

;Rodacção, Admlnlatrnção a Otllolna»

Rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: holhacro

ASSIGNATURAS:

Um offieio do dr. Chefe de

policia ao dr. Juiz Federal

Pi?/- a uno.» Sã* *Afowrvo rfo rfíc &3$KAto///*?/» atrazado . . • /«ggjD<? fl///ws anteriores. . J&uuu

.» PAGAMENTO ADIANTADO*-

As publicações de interesse particularserão pagas adiaiitadamente.

As assinaturas começa me terminam?m qualquer tempo.

liiiniiiiiiiiiiiitimiiiiiiiiiiii ilniiijintL!;iliitt-nr>Niiin:.i.inumimniii»»mm

Ü

|.#Í? fl VI! lÉ (1,1 IIÍIOFoi doscobe«rta_a

"muamba"

Ontle estavam occultos os typos

do "pasquim» de seu Estevan

Está afinal descoberta a gros-seira mystificação do desappare-cimento de parte do material ty-pographico das officinas do pas-quim fundado pelo boticário Ge-reba juntamente com o esculapioAlvarez e que ultimamente estavana mão do;ex-dentista EstevamPinto.

Este cidadão, celebre nos annaes da moambice, combinaracom JoãoSandesoccültar em cer-ta 'casada rua Abunã o materialque commu;iicára:á policia haverdesapparecido da rua Plácido deCastro.

Assim, as cousas iam correndoás maravilhas, a "fita» passandono écran docommentario publico,quando sinão quando a policiadescobre c apprehende os typose chapas• desapparecidos!..

Patítoirimeiros, esses apanigua-dos da quadrilha dos barbas pos-tiças!

Mas a policia está, felizmente,alerta com elles.

Esta semana, a propósito deuma petição de habeas-corpnsde Estevam Pinto e João Ro-drigues Sandes dirigida ao. sr.dr. juiz Federal, o sr. dr. FlavioBaptista, chefe de policia diri-giu ao referido juiz o seguinteofficio, prestando esclareci-mentos que lhe foram solicita-dos:- «Rio Branco, 21 de março de1921.

Exm.o sr. dr. Affonso M. de O-liveira Penteado, M. D. Juiz Fe-deral em exercicio.

Accuso em- meu poder, paraprestar com urgência os esclare-cimentos solicitados, o officio dev. exc.a sob n. 1.032, recebidohontem ás 18 horas, acompanha-do da copia da petição em queEstevam Gomes de Castro Pintoe João Rodrigues Sandes, o pri-meiro allegando a qualidade dnjornalista, presidente do conselhomunicipal e director do periódico"O Norte», o segundo como opé-rario typographo, editor do citadoperiódico e thesoureiro do Cen-tro Operário, impetram a v. exc-»uma ordem de habeas corpus pre-ventivo, fundados no § 22 do art.72 da Constituição Federal, exten-siva aos vendedores e operáriosdo citado jornal, afim de que fi-quem premunidos de novas vjo-lencias.e repetidos attentados quese vêm ultimamente sttecedendopor ordem do Chefe de Policia.Expõem, em seguida, os pacien-tes longamente os motivos emque se-apoiam para temer outrasviolências ás suas pessoas; narrama vida-do periódico que dirigemem opposição áo governo localaccre:.'centando que profigandoos .desmandos da administraçãoo fizeram dentro das normas do

Elixir dè .Nogueira6do Pharmactutico Chimico João

Silva Silveira.Cura-FERIDAS NO NARIZ

dt

nomeações

Per acto do dr. governadordo Território foram nomeados:

Subdelegado de policia do7.° districto do 1.° Termo dacomarca de Senna Madureirá,o cidadão José da Costa O.tde-lha; 1.° supplente do mesmocargo, o cidadão Franciscodas Chagas Castro; 2.°" sup-plente o cidadão Lúcio Tellesde Carvalho; delegado auxiliarde policia de Senna Madureirá,o dr. José Martins de Freitas.— Para substituir o.guarda dacadeia publica desta capital que.entrou em goso de licença, foinomeado o sr. Raymundo Min-delle de Assumpção.

— Foi nomeada a senheri-nha Mercedes Silveira, profes-sana adjunetado Gruj^o Esco-lar "24 de Janeiro».-Para director do Grupo

SennaEscolar defoi nomeado obreu.

Madureirá,dr. Hélio IA-

A Pfiarrnaeia. Brasil

Recebendo constantementesortimento vende por menos dcque outra qualquer.

XAPURY.

direito e com responsabilidadeplena; contam que por meio deum recado falso, os asseclas dogoverno do Território altas horasda noite, conseguiraru affastar doprédio onde funecionava a offici-na daquelle jornal, á rua Plácidode Castro, o segundo pacienteque ali residia, etc. E para con-catenarem o facto da subtracçãode algum material dessa officinacom a acção policial emanada daautoridade publica se referem ospacientes em seguida á'1 busca eapprehensão levada a effeito nodia 11 do corrente no edifício sitoá rua Abunã, do bairro Empreza,por ordem da policia e assim poressa forma conseguirem a decre-taçãoda medida extraordinária'dohabeas-corpus,como garantia ã di-reitos, de cuja lesão jamais secogitou. E concluem os pacientesna incertesa da legitimidade dopedido, confessando que mesmofossem vãos os seus receios, ne-nhum mal accarretaria'1 a concessãoda medida.

Passo a prestar os esclarecimen-tos por v. exc. solicitados, com aurgência que o caso requer.

Deixando de parte a matéria dada primeira parte do requerido—a competência —encararei a se-gunda, os factos.

Antes de fazer não posso deixarde manifestar o meu profundo pe-zar pelo modo indelicado e des-respeitoso, ultrajante mesmo, dospacientes, que, sa dirigem a v.exc.» numa linguigem imprópria,com o uso de phrases offensivasá magestade da justiça e ao po-der publico do Território, em fia-grantecontiaste com os princípioseducacionaes e de respeito devidoãos seus representantes.

Quanto ás violências de que sequeixam os pacientes, cumpre-meinformar a v. exc.a que ao con-trario «lisso, a policia, zelosa noexercicio de suas funeções, orapor solicitação dos pacientes, oraex-officio, por se tratar de crimepublico, tem agido com energia etoda severidide no sentido dedescobrir o auetor ou au-:tores dasubtracção mysteriosa dos typose material typographico do jornal"O Norte,, da direcção dos re-quereutes, desde o que facto che-gou ao meu conhecimento, namanhã de 4 do corrente mez, re-latado verbalmente pdo primeirosignatário, como provam os do-cumentos annexos.

Um delles, o depoimento dopaciente João Rodrigues Sandes,contribuiu sobremodo para deso-rientara acção da policia, difficül-tando as pesquisas, as investiga-ções sobre o facto, pela sua atti-

tude invèrosimel abandonando oedifício sob sua guarda, para sequedar indifferente na casa visi-nha, separada por frágeis tabi-quês, até ao amanhecer d'aquelle,quando depois de voltas e revira-voltas pela cidade, voltou á casa arua Plácido de Castro para se di-zer roubado, fado que constatoulogo ao abrir a porta da entradado edifício, no' qual penetroudtndo o signal de alarme semmais exame! (doe. junto).

Decretado o exame de corpode delicto requerido pelo primei-io paciente e presentes á horamarcada os peritos Alberto San-greman e Júlio Mascarenhas,(doe.juntos), deixou de se ef?ectuar adiligencia por ter desistido ou terprescindido delia o requerente,por motivo preferencial de igualmedida requerida ao juir de direito da Comarca, hypothese emque, de accordo com o decreto4.824 de 1871, art. 42 cessa a at-tribuição policial, que se limitaráneste caso á prestação dos esclarecimentos que. forem solicitadospela respectiva autoridade juJicia-ria competente.

E, tratando-se dum crime emque cabe

"a denuncia, a policia,

ainda-'de- accordo com o citidoRegulamento em plena vigência,continuou na^syndicaiicia do fíc-to, ouvindo varias pessoas indica-das como sabedoras ddle, depoi-mentos assistidos pelo próprio pa-ciente.em primeiro lugar assigna-do E dessas pesquisas e investi-gações, feitas com critério e me-ticulosamente, resultou saber-seda existência de material igual aodo alludido periódico, que tinhasuas ' officinas á rua Plácido deCastro, noutra rua, a Abunã, tudofazendo crer que abi estivam osmateriaes subtrahidos.

Lavrado auto circuçistanciadodesse facto, com o testemunho d;dois cidadãos idôneos, (doe. júri-tos) ordenei, em beneficio .dos in-tereses da empresa, busca e áp-prehensão desse material,, sorpie-hendeiído-se a policia. Com a- pre-sença do segundo paciente na ai-ludida casa, o qual, confuso, nãoexplicou suficientemente a pre-sença ali do'referido material,pelo que a diligencia se consti-mou, no dia 11, sendo no dia 15a elle entregue, mediante arrola-mérito, verificada a sua plena exa-tidão, todo materhl encontrado,(doe. junto.)

Deante da connivencia do se-gundo supplicante no transportedo material da officina para localbem diverso, noutra rua, feito comcaracter clandestino,,sem nenhu •ma intervenção policial, sob cujavigilância estava, outra não podiaser ã acção da policia, senão cha-mal-o a prestar esclarecimentos,-afim de ficar bem apurada a cau-sa determinante dessa medida árevelia da autoridade policial. Foientão que elle João RodriguesSandes, revelando desconhecer osmais comesinhos princípios derespeito á autoridade publica, oque é confirmado pelos termosinconvenientes e dasrespeitososda petição que ora informo, seportou de modo insolente, gros-seiro, desacatando a autoridade dochefe de policia, no próprio re-cinto de suas audiências, presentes os empregados de todas as ca-tegorias, pt:lo que foi elle autua-do em flagrante dalicto de crimecapitulado no art 134 § único, doCódigo Penal, arbitrada a fiançaem 700$000 para solto se livrar,sendo recolhido com toda a defe-rencia ao Estado Maior do Quar-te.l da Força Policial por allegarpertencerão exercito nacional, co-mo official honorário.

Serviu o arbitramento nessaquantia ainda como pretexto pá-ra os pacientes se julgarem coac-tos e impetrarem a medida pre*ventiva do habeas-corpus, quando,na sua fixação, se deu rigorosaobservância da tabeliã annexa aoDecreto n. 3475 de 4 de noveni-bro de 1899, dentro dos dois ex-tremos, tendo cm consideração agravidade do damno causado,como a condição de fortuna docriminoso e suas circunstanciaspessoaes, o provável pagamentodas custas do processo, consoanteo disposto no ri. 11 do art. 7 dodecreto citado. Ora, responcendoa fiança prestada pelo réo pelascnstas (dec. 14.383 de l.o de ou-lubro de 1920, art. 309) o seu ar-bitramento deve ser em propor-ção a que se não torne illusorio o

Athletico Rio Negro Club

Recebemos e agradecemos, acircular que «e segue e fazemosvotos pela prosperidade d«.« dis-tineto Club:

«Minaos, 16 de janeiro, de 1922.-Exrri.o sr. director da FouiA DO ACRE.-Rio Uia.ico.-Tenho a grata satis-façilíi de communicar a v. exc», que emsessão ordinária de asseinhlé-i geral rca-lisiulà no dia 15 de janeiro corrente, foram empossados os corpos dirigentesdaste Citib, para o exercicio de 1922, elei-tos em 18 de dèsembro de 19217 os quaesficaram assim constituídos:

ASSEMBLEA GERAL

Presidente: Dr. BnsilioTorreão Francode Sá (reeleito).

Vice-presidente .-Dr. Turiaiio ChavesMe ira.

l.o Secretario:-Coronel Ulysses Pin-lo Corrêa.

2." Secretario: - Alexandre R.-bello deAndrade.

CONSELHO DE HONRADr. Bn-tisláo de Castro Jtinior, dr. Ber-

nardino Adaucto de Paiva, dr. Mario doRego Monteiro, coronel Augusto CezarFernandes (reeleito), coronel João Mar-tms de Araújo (reeleito).

COMMISSÃO FISCALCoronel Pedro Henrique Cordeiro Ju-

nior, ccronel Raymundo Perdigão, Boü-var Purcell.

DIRECTORIA

Presidente: - Dr. Leopoldo Tavare9 daCunha, Mello (reeleito).

Vice-presidente :—Dr. Flavio de Mene-• es Castro.l.o Secretario:-Ruy Araújo.2.o Secretario:-Francisco Plínio Coe-

Iho Filho.Thesoureiro : —Oscar Guimarães Maia.A«-j. Tiies«'iireiro:.-Raymundo Bayma

(reelciió). -VOGAESO. min Dti/irte de Mt ndonca, João Do-

nizetti ü»)iidiin. Ariolitio Bgtiiar Azeve-do, A nerie¦> Lages Rebello, FranciscoBanub Gomes, Francisco Salles Vieira.

Aproveito o ensejo para apresentar av. ex-.-." os protestos da minha estima emuita consideração.

Ruy Araújo,l.o Secretario.»

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dispositivo legal, conio fatalmentesi' daria, outro fosse ò quantuuipo caso emergente.vvlXonge, pois, de constituir mo-tívò de* coacção, o arbitramentoestava dentro das preceitos legaes,não sendo utilisado o máximo ousubmaximo da tabella/attendendomesmo ás condições de fortunado transgressor da lei. Alem disso,como poderia ser illegal, umaprisão em que se proporcionouào áceussado meios de.se poderlivrar solto ? lia, nesse pontójconfusão manifesta dos pacientes.

Em conclusão, meretissimo juiz,a acção p .iicial, conforme provamos documentos annexos," vem semanifestando nesse caso em per-feita harmonia com os interessa-dos pacientes, sem jamais cogitarde qualquer medida que possaimpedir a circulação do periódico"O, Norte,, e muito menos attin-gira pessoa ou pessoas dos seusredactores, director ou i.npréssorque transintam livremente pelasruas da cidade, indo e vindo aqualquer hora, sçicntes das garan-tias' constituciotiaes asseguradaspor todas as autoridades da poli-cia civil e militar." Não ha, pois, affirmo, nenhu-ma medida ou providencia ten-dente a cerceiâr a liberdade (Tospacientes, no exercicio »le qual-quer licita profissão nesta terra,causando mesmo extranha surpre*sa o pedido de ordem de habeascorpus -feito por elles.

Só mesmo vãos receios, poderião legitimar o pedido ora subjudice para obtenção da medidaextraordinária do habeas-corpus,uáo havendo, como não ha, re-ceio de que de sua denegaçãopossa se consutnmar uma violen-cia £outa os pacientes, por issoque nenhuma medida que os at-tinja está em via de execução.

Renovo a v exc. os meus pro-testos de elevada estima e maxinu consideração.

Saudações.(A) Flaviano Flavio Baptista.

Seduzindopraças

¦———¦—•———»—SS—fl-

No dia 21, á tarde, o sr.commandante da Força Poli-ciai teve conhecimento de queVários indivíduos, residentesnesta cidade, e alguns conhe-cidos mashorqueiros, andavamseduzindo praças da Força, a-conselhando a umas darembaixa e a outras desertarem,havendo também indivíduo ouindivíduos encarregados dcespionagem dentro da villamilhar e nas suas immedia-ções.

. Nesse" mesmo dia, á noite,foi visto escondido nos bai-xos da casa em que reside ocorn mandante Duarte de Me-nezts, um rapaz de nome-Ma-noel Gomes Furtado.

Pieso esse rapaz, foi elleconduzido ao Quartel da For-ça Policial onde fez revelaçõesque determinaram medidas ur-gentes e enérgicas afim de se-rem apurados os factos revê-lados.

Scientifiçada a policia civil,pela manhã do di.t seguintefoi detido Estevam de CastroPinto.,

Mais tarde foram chamados,por intermédio da.policia, JoãoSandes. Analia dos Santos, O-bed Barreto e outros contraos quaes recaíram suspeita» deestarem envolvidos nos factos.

Recaíram também suspeitascontra c media?, tenente daForça, dr. Conceição e Silva! .

Aberto o inqueritov militar,no quartel foram ouvidos de-poi mentos de algumas ^praçase paisanos, continuando as di-ligencias. Ctmsta existirem pro-vas de que Estevam de CastroPinto procurava incutir noespirito de alguns soldados adeserção e levantamento con-tr.i o governador e o comman-dante da. Força.

Até a hora emqüe fechamosesta noticia continuavam asinquirições, faltando se ouvirObed Barretto, amigo insepa-ravel de Castro Pinto.

Satisfação-As necessidades nutritivas.le uma creatura mal alimentada, de umacréança cujo crescimento é demasiado ra-pido ou de um adulto anêmico, são plè-namente satisfeitas cofrí a Emulsão deScott, do que com qualquer tífitro- tônico-alimentício. A sua missão especial é co-adjuvar a nattireta na producção de unisangue novo e rico, restaurar os tecidosgastos" e nutrir os nervos cançados. Paraobter se satisfação completa deve sé to'-mar a Emulsão de Scott. Robustece seas fon/as vitaes.•jewww-w-í-s-

"Folhado Acre"iiiiitimiiHiiiitiiiiiiHiuiiiiitiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiMiitiiiiiruiuiiiiim

•35 V

Prevenimos que súdaremas execução apedidos de assigna-tucas. ulndo estes acompanhado daquantia equivalenteao pagamento.

Annunciac na FOLHA queé o jornal de maior circulaçãono Território do Acre,

Retreta para hojewwMiiiiiiiiiiiiiiiiinniiiiiwvta

/.a PARTEl.-La Triumpliante (Marcha) por J.Berraje -2.—Hecitatien (valsa) por W. Rolfe.3.-Violinha de Girau (tango) por J.

Rayol.4.—Variação Proezis de Arthur „

2a PARTEl.-The Garden Of Allah(val.a)por F.

Henri.2.-Clíampagri (lango) por M. Deni-

zetty.3.—Dream Of Love (valsa) por Pielre

Mascagrii.4,-Cada um por sua vez (tango) por

J. R. Silva.5* PARTF

'l.-June (valsa) por P. Camiitr

2.-Seduoen (tango argentino). .3. —Nobleza de Arrabal ( » » ) .4,-Baquiano (tango po. A. Bardi.

A PER NAc?-

A moda da saia comprida, que tantovem empolgando a opinião universal,tem sido objecto, eni todo o mundo, dascritica-* mais encontradas. Maridos, espo-sas, velhas, senhoritas, anciãos e crean-çns, não ha quem a condemne. E o maisinteressante é que, condeninancio-a, esendo por e'h p ejudicadas, ha, já, se-nlmras que a adoptam, c que atravessam

a AvenMa, em pleno dia, arrastando ar-rogantemeiitc as sete caudas do seu ves-tido.

Eu, por mim, nio concordo com r.ssaias pelo j«elho, mas não acho louvável,igualmente, as que vão ao torno zelo.Penso qwe ellas n ida têm com a marchado' cambio, descendo a 6 e subindo a 17,e, como tal, sou de paiecer que se lhesreguli- a situação, procurando, para felici-dade de todts, tuna estabilidade equita-tiva.

A sa a com o cambio a 10, por exem-«pio, liara vantagens incontáveis: rejuve-nescòrk ás nVrças quarentonas, poriasem ev dencia a plástica das pern?9 bemfeitas, com a circunstancia, ainda de fa-rilitar a soli çjo de certas duvidas emiel"ção á anatomia feminina. Um casoha, paia não ir mais longe, que seria im-nicdiatamente liquidado se as cariocas senão tivessem apressado em seguir os ulti-mos conselhos de nio.listas parisienses :o de,Mine. Peixoto Simas, cujos tomoze-los desappareceram, ha dezoito dias, soba nuvem pesadd, e cercadi de franja,-dcuma bainha de crépe da China..

Admiradores da illustre e en«:antadorasenhora, referiam se a ella, um destesdias, á porta da Livraria Leite Ribeiro,os drs. Plácido Barbosa e Miguel Osóriotle Almeida.

-Prsfo lhe assegurar — affirmava oprimeiro, - que é um curioso Caso dcanatomia, a perna direita é unis-grossado que a cfqtierda !

—Mas a esquerda, embora mais fina, émais b.-n torneada, —opinava o dr. Mi-guel.-A direita é mais bonita ! — iusistia orir. Plácido.

—Qual! E' a esquerda!-sustenta odr Osório.

-A direita !A esquerda!

-E'!Não é !

Apaixonados pelo assumpto, sustenta-vam, os dois o seu ponto de vista dispôs-tos a não transigir,quando se approximono dr. Agenor Porto, i.nterveiu :

-Que é isso? Qne é que se discute?O dr. Plácido explicou a matéria eni

debate. Tratava-se dà perna de madamePeixoto Simas. Elle achava que a maisbonita era a direita, mais grossa; o dr.Mtgujl Osorió opinava pela esquerda,mais ti i?.- O recemchegádo, que conhe-cia a moça, dacidiria: (¦*' .

Você váé desempenhar. Diga : qualé a mais bonita : a esquerda, ou a direi*ta.,? ' - ' " . *.f.^*«

O dr. Agenor cocou a cabeça, atrapá-ilhado :

Homem, o caso é difficil dè resolver!Pensou, porém, um instante, còrnó

quem consulta reminiscencias, e contes*sou, sincero:

'. -

—Sabem de uma coisa? Entre les deux..E oscilando a mão, significativamente:-Mon cwur.. .Balance /...'..'.

'•• ¦ ... .¦-.;-..' X. X.

j ntm imikií....«« ¦¦..'¦¦ ¦ ; \

Annivarsaiios

CORONEL JOÃO DONATO DEOLIVEIRA

Passou hontem o anniversario do nos-so presado correligionário e amigo, presi-dente do directorio local do Partido Evo*lucionista e digno inten.lente do muni*cipio desta capital, sr. coronel João 0o*nato de Oliveira.

O venerando chefe da communa, acrea •no cheio de serviços a esta terra, hontemdurante todo o dia passou fora desta- e*a-pitai, em sua propriedade Amapá, nãotendo', por' isso, os seus amigos podtBocumprimentai-o pessoalmente.

Nestas linhas traiismittimos ao sr. coro-nel João Donato os nossos parabéns.

CORONEL JOÃO ROLAPassa amanha a data natalicia do sr.

coronel João de Oliveira Rola, piopiida-rio neste municipio onde conta innume-ras affeições.

Njssgs cu»npti.ii:ní£s.—Festejou na dia 20 a passagem de

seu natal a exm.a sra. d. Zizi Oliveira,esposa do sr. major Diogenes ds Olivei-ra, antigo commerciante desta pr;ça.Festejou no dia 20 deste o seu anni-versario natalicio, a gentil senhorita Tar-cilia Rodrigues da Silva, cunhada do sr.Joaquim Teixeira Bastos, funecionario dogoverno deste Território.

Nossos parabénsYeda a interessante filhinha do nossoamigo capitão tenente Olavo Machado,fez annos*hontem.

Se presente estivesse nesta citlade rece-beria a interessante. creança muitos mi-mos e beijos das \ essoas da amisade destus queridos pães.-Fazannos hoje a interessante tneni-na Lydia, filha do sr. coronel Marcos deOliveira, digno administrador da Mesade Rendas desta capital.

Viajantes

DR. FLAVIO BAPTISTAA bordo da chata "Olinda,,, seguiu

anti-hontem para a Senna Madttreiia, osr. dr. Flaviano Flavio Baptista, dignochefe de policia do Território.

O illustre viajante, a cujo embarquecompareceram o representante do dr. go-vernador e n-uitos amigos, regiessarádentro de alguns dias a est» capital acom-panhadp de s. exma. família que se achanaquella cidade.

Desejamos ao dr. Flavio Baptisia, bôaviagem.

CORONEL JOSÉ SOARESVindo de Xapury, de cujo municipio

ê intendente, acha-se entre nós o sr. co

"CI.HA DO ACRE, 33 Dh MARÇO ut IV22

CearáOs acontecimen-

tos de LavrasO sr. presidente da Republica recebeu

do presidente do Ceará, dr. Justinlanotle Serpa, o seguinte telegramma:

"Ha mizes que em Lavras, sede de im-porlante munidp-.o do interior, se torna-ram mais accesas asdiscoidias locaes pordivergências entre José Leite e seus filhose o prefeito local, RaymunJo AugustoLima, aliás, próximos parentes. Com oobjectivo de evitar que as iluas parcialidades chegassem a excessos, substitui odelegado local por um delegado militar,mantendo ali forte destacamento sob ocommando de um official extranho á po-litica do município. Ultimamente a situa-ção aggravou-se pela divergência que seestabeleceu entre Gentil Augusto de Limae o seu irmão o prefeito local. Ao ladode Gentil ficaram losé Leite Filhe, e seusamigos, tornando-se assim mais perigosaa lueta de familia A paz entretanto, man-tinha-se graças á vigilância do delegadomilitar e presença da força.

No dia 7 deste, porém, sucredeu repe-tir-sc em Auroia um tiroteio dirigido porIsaias Arruda, contrario aos irmãos Mo-reira, negociantes ali. Informado do facto,providenciei immedialameute, fazendoseguir para Aurora 82 praças e quatroofficiaes, mas, ao tempo que tomava euessa medida, o delegado militar de La*vcas. e o cot.imandante da força, recebeu-do igual noticia, partiram incontinentepara Aurora, a cinco léguas de distancia,para attender o pedido de auxi.jp.

Na ausência desses officiaes deu se emLavras uma lueta entre losé Leite Filho eseu cunhado Raymundo Augusto Lima,na qual tomaram parte alguns amigos de.ambos, resultando do conflicto que sedesenrolou rapidamente, a morte de JoséLeite Filho e os ferimentos graves doprefeito Raymundo Augusto Lima, deSimplicio Leite e de Euzebio Aquino.Tive do facto communicação pelo coronel José Leite e pelo juiz de direito dacomarca. Adoptei immcdiatamente todasas medidas necessárias á manutenção daordem e garantias individuaes, e determi-nei que para ali seguisse o chefe de poli-cia para apurar responsabilidades e con-sequente punição dos culpados. A imprensa ppposicionlsta entrou a exploraro facto desabridaroerite com objectivopartidário. Asseguro, porém, a v. ex. quese trata apenas de uma lamentável quês-tão de familia, qüe de nenhum modo in-teressa ao momento político. Não pessonem devo determinar'' responsabilidadesno crime cujos põrménores só posterior-mente poderão ser averiguados. O queposso desde logo garantir é queautorida-des insuspeitas apurarão a verdade e auejustiça se faiá a quem for devida. Nãotenho outra preocciipaçâo nem inte.essede .qualquer natureza... Saudações atten-ciosas.» :0 <-,.,;_

SEnTEhÇRPor absoluta falta de espaço

deixamos*dejnserir. hoje a ju-diciosa sentença proferida pe-Io integro juiz de direito emexercicio^dr. Celso da Gama eSouza, qüe confirmou a sen-tença de absolvição do dr. juizMunicipal.no processo contrao dr. Affonso Penteado.

ronel José Soares Pereira, «residente dodirectorio hcal do Partido Evolucionistanaquelle município.

Nosstis cumprimentos ao digno cor-religionario.

CORONEL A. EVANGELISTAWANDERLEY

Já restabelecido de saúde, veiu esta se-mana a esta capital o nosso prestimosoamigo sr. coronel Antônio evangelistaWanderley, vogai municipal que deu-noso prazer de sua visita.CORONEL DANIEL FERREIRA LIMA

Acha-se nesta capital o nosso amigosr. coronel Daniel Ferreira Lima, pro-prietario do seringal Capatará.

Nossos cumprimentos.-Chegou de Capatará e acha-se nesta

capital, o coronel Alexandre Lopes. '

£ - Acompanhado de sua jovem esposa,seguiu ante hontem com destino a SennaM?dureira, o tenente Jacintho Paiva, daForça Policial do Território que vaecommandar o destacamento daquella ei-dade.

Bôa viagem.- Vindo do seringal Bagaço, acha-se

entre nos o nosso imigo sr. major JoséCândido Malveira guarda-livros.

VÍ8Ít«S

Deu mos ante-hontem o prazer de suavisita o sr. curonel ScipiSo Maranhão,conhecido musicista e tabellião de notasdeXapuiy.-

O coronel Maranhão, que se acha emgoso de licença, vem de Cobija, ondetem residido ultimamente.

Somos muito gratos a sua visita e de-sejamos ao estimavel cavalheiro feliz es-tadia nesta capital.

Contractos de casamento

Conforme gentil participação que nosfoi feita, sabemos estarem noivos, emCapatará, a graciosa senhorinha Ernesti-na Cavalcante com o sr. Emygdio Cardoso.

—No seringal Bagaço, o sr. SevcrinoFernandes centractou casamento com asenhorinha Alda da Encarnaçâo, filha do•r. Luiz Alves Teixeira.

Fallecimento

CORONEL VICENTE SUCUPIRAO sr.'Bi-livar Leile recebeu ante hon-

tem noticia radíographica de Xaj ury di-zendo haver failecido ali o coronel Vi-cçnle Sucupira da Cunha Freire.

As Emulsões ImitaçõesSimilares

se separam, fermentam e enran-çam, irritando assim a mucosà doestômago. Q valor do Óleo deFigado de Bacalhau é bem conhe-cido nos casos de Anemia, Lym-phatismo, Rachitismo e Escropnulade creanças.

ak£i_i!:íí_:eí3í#

y * _________

AEmulsão de Scottde que se compõe este óleo, assimi-Ia-se com facilidade ao organismo*Há que precaver-se contra o em-prego dos outros óleos, por ser estessubstitutos damninhos. Peçam só alegitima Emulsão de Scott, com orotulo do pescador com o bacalhauás costas.

Kadior<_lt>_$ramma$1»;¦ x

m^<&m^^?m&,(Serviço especial da FQünR DD HCRE)

9*.¦Chefatura de Policia | quense, que, sempre apto para as

___^^^ i ljdes sportivas, affrontava radiantei invencível, as mais renhidas e•aessess? ÍWW5Ç

Durante a ausência nesta ca-pitai dosr.ür. Flaviano FlavioBaptista, chefe o> policia.ficourespondendo pelo expedienteo secretario da chefatura sr.Paulino Pedreira.

.Desportosa_.ii_«i«i»_<i-jw»-iiiiiimmittiia»BiiM_j.jaiiii

O PLAYER JOSÉ DE MELLO"

Como dissemos no numero pro-ximo passado, seguiu no vaporSobralense, destinando-se ao Ric>de Janeiro, o destemido player enobre ca«peão, sportmen dr. Josédc Mello.

Seu embarque que effectuou seno dia 17 do corrente, ás 8 horase 30 minutos, esteve deveras con¦corrido de pessoas de destaqueno nosso meio social, que lhe fo-ram tributar mais uma vez, a affe-ctuosa sympathia de que é mere-cedor. Por absoluta falta de espaço, deixamos de as mencionar. Atnocidade sportiva, symbolizandoa gratidão do acolhimento queteve, na pessoa do Zé de Mello,foi levar-lhe o adeus de despedida.

Lamentamos bastante, a partidadesse valcroso defensor riobran

sensacionaes luetas no campo dt?pugnas ! Inabalável physica e mo-ralmente que elle só, por vezescompetindo com elementos depezo. A rede riobranquense perWgando, sabia Zé de Mèilo desem*baraçar-se não só com a tacít;ca de mestre que possue, comeitambém com o seu adextrado pê,marcando um goal, talvez o dàvictoria para o seu quadro.

Agora, no mometto em queprecisarnos d'tm varão como Zéde Mello, para a reflorescenciafoot-ballistiça, í que nos vemosprivados deVse formidando foot-ballerl

Sen club, o Rio Branco F. Ç.fez-se representar por uma com-missão, assim como o AcreanoS. C. e Ypiranga S. C. respecti-vãmente.

Folgamos muito em registraraestadia nesta cidade, embora li-geira, do sportmen Luiz Brandão,sócio do ..Rio Branco F. C. e ir-mão do saudoso moço AntônioBrandão Filho, que fazia parte domesmo club, do qual era elemeri-to de real destaque.

• Gwynplaíne.

CARIMBOS DE BORRACHA" ~~

na CASA PRIMAVERA

AINDA PENSA=%

f¦ ¦ ¦ ¦

R' possível que esteja preocupadona escolha da medicação que devecurar o seu mal. A série de produ-ctos cresce dia a dia e naturalmenteV. S. sente-se. suggestionado pWareclame mais ou menos chistosa epensa...

Nós lhe afirmamos, entretanto,que acertará usando VIDALON. Ba-s«>an<Jo a sua formula nos últimosprogressos da therapeutica, VIDA-LON é já um medicamento de francaindicação na classe medica em geralo V. S. dispondo-se a usa!-o, farácertamente coro, com o avultado nu-mero de curados que nos trazem asreferencias mais lisonjeiras acercados seus surprehehdentes effeitos Aiieurasthenia, fadiga muscular e ner-vpsa. cansaço physico ou inrcllectualdebilidade, convalescença e muitonoiadamenie as Dyspepsias encon-iram.no VIDALON o combatente ef-flcaz. Reconsrituindo severamente oorganismo, desperta o apetite e cor-rige a digestão, proporcionando umbem estar geral.

E' de toda a conveniência que V.S. possa pesar-se antes de fazer usodo VIDALON, pois, dossn fôrma, ob-servará o augmento rápido das suascarnes que se tornarão rijas ; issoprovém da possibilidade du alimen-tar-se satisfatoriamente abandonan-do por completo as dietas desde queVIDALON, lhe permilte esse prazer,

Poiui usando V. S. um cálice ás refeições¦,M7THfo7DVpo7it.do». dn.g.ri. Rodoipho (antes _ou depois). Nas pharmacias eII .'¦ & Ci». ro» 7 de Setembro ni. «l • 63. drogarias.

______ZZ^—¦

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I~" W_L_Í_______if'r'__t»V —»^——m.

AKent. Ger.1: L. WOLSEIl. C»ix

uma Tabacaria á praça Tira-dentesn. 1.

0 geieral Cardoso de Aguiar rç>cebido con manifestaçõesRIO, 13-0 general Car-

doso de Aguiar chegou a eslacapital vindo do norte, sendolecebido com grandes mani-festações.

Grande massa popular foiassistir o desembarque dogeneral, acompanhando-o pc rtodo o percurso da AvenidaRio Branco, onde falaram, sai

,r^SSWSSS^BSB^. REPRIMIMOS DESPACHADOS

MEZ DE MARÇODia 18

N." 221-Sebastião Gomes'd i

ÍCosta—Indeferido,

o peticionanonecessita ser matriculado.

N.° 216.~gàymündõ TeixeiraPinto.—Como pede.

N.o 218. -Amim José !<•'!!.'"-A' thezouraria.—Imlefericío ávista,da informação.

N.o 21Q.-jDaquim Alves Pin-to,—Como pede.

N.° 215.—AscendinoR Viaiina.—Como pede.

Dia 15N.o 215.-Dr. Affonso Maria

de Oliveira Penteado-Como rc-quer.

N.o 212.-Manoel FrancelinoPessoa-Como pede.

Dia 14N.° 220.-Dr. José Lopes de A-

guiar-Ao fiscal-Como requer ávista da^informação.

Alfredo Mendes estabelecem}'o conferiu maior numero deno Rio [votos.

Recebidos a 19 { Rísse niais ° &enera,-terconfiança que o congresso ra-

RIO, 13-O sr, Alfredo Hficará a escolha do povo, re-Mendes, que foi negociante conheteidoo sr. Nilo presi-ahi, estabeleceu-se aqui com dente da Republica.

A câmara teu deixadode foiccitnar

RIO, 13 - A câmara dos de-putados tem deixado de func-cionar por falta de numero.

0 veto será combatidoRIO, 13—Diversos senado-

res declaram que conbaterãoda tribuna, o veto do presiden-te da Republica á lei da des-peza. $

De Lisboa ao RioRecebidos a 19.

RIO, 14 — Os aviadoresdand >o, a professora Juíieta portuguezes Saccadura, CabralGama, o deputado Lengrub r Santos e Motta vão fazer a tra-Filho eo sr. Porto da Silveiii.

Todos os oradores fora-nfrenelicamente applaudidor.

com grande enthusiasmo ciopovo.

vessia em aereonaye de Lis-bôa ao Rio, e pertendem gas-tar cincoenta horas escalandopor Cabo Vetde e Recife.

Ainda não se acha marcadoo d;a da partida.titrevistas do general Aguiar A carnara coHtinna sem poder

RIO,13-OgeneralCardo- füüccioflar -Debates emso de Aguiar entrevistado pe- ^orno ^° ve^Ios jornaes, disse que a situa- RIO, 14 —A' camaia temção politica do paiz c multo comparecido pequeno numeroJílicada, mas que esta será de deputados. Por isso conti-satisfatoriamente renovada com núa sem poder funecionar.ascensão do sr. Nilo Peçanha Esperam-se.logo que haja nu-ao pod.r. Queosr. Nilo Peça- mero,.grandes debates em tor-nha está eleito pela nação, que no do veto.

* Intendencia MunicipalMii»»wi«'!iiiiiriiuwiiiitiwiuiii:nitiuiiirm!«iiiii»iiiiimuniHiiiMiuiiiiiuuiuiui:!iHium [í:!..iiiií_>.<tiiihimui

Administração do sr. coronel João Donato de Oliveira

Intendencia Municipal de Rio BrancoVisto. 2-2-922.Contere. 2 -l-WZ. _t'_>-_í_.a:>;:_í J^tnOr) v,st0- ¦&-*—***¦

Alfredo Gomes Ferreira, tlXOfCICIO 00 l9Z_£ João Donato deOliveiraAmanuense-secretario. Intendenle. ,

B~ lancete da receita e despeza correspondente aom9z de janeiro do corrente anno.

janeiro 2-Saldo do exercício de 1922

RECEITHImposto de Alvarás de Licenças ..¦,;_¦¦ l:116$00OImposto de Transmissão dc Propriedade 684S0OORenda de Emolumentos 811 $000Renda de Aferição de Pesos e Medidas 1:2485000Renda de Foros H$720Renda do Cemitério Publico 40$000Laudemios 308000

¦,. - Total

DE5PEZHVENCIMENTOS:

DOS EMPREOADOS DA SECRETARIAImportância paga aos empregados da Secretaria da In-

tendência e demais repartições municipaes, n/mez 1;930$000EXPEDIENTE:DAS SECRETARIAS

Pago a Lopes & Comp., pela acquisição de papel pen-iras, etc. para o expediente

IMPRESSÕES E DESPEZAS DA PORTAImportância drspendida n/mez pela Portaria . . . .

VENCIMENTOS DE PROFESSORESImportância da respectiva folha neste mez . . . .. .

CONSERVAÇÃO DE RUASSalários de trabalh ulores municipaes u/mez . ....

. REMOÇÃO DO LIXOSalários dos carroceiros da limpeza publica, idem . .

MELHORAMENTOS PÚBLICOSPago a |oão Pereira tle Souza pela compra de uma bau-

ca destinada á venda de peixes na Praça Municipal 105000Idem a Benedicto Alves Maia, idem, idem 15S0OO-Idem a Fiancisco Carlos de Oliveira, idem, idem. . lüSUOOIdem a José Moreira Alws por serviços de carpinteiroprestados 25$000

DIÁRIA DE REMADORES DA CANOA DE PASSAGENSSalários de remadores n/iriez, mediante folha ....

GRATIFICAÇÃO AO COVEIRO DO CEMITÉRIOGratificação ao covciro-zelador, neste rnez

Somma:SALDO para o mez de feveeiro próximo

Total Ri

4495770

3:943$7204:393$490

1:930$000

20$500

30$000

900$0000

132$000

3005000

S16050ÜÜ

3OO$O00

15050003:8225500

57OS9904:3935490

RHEUMATISMO ESYPHILISTERCIAKIA

Attesto que tenho empregado com ex-cellentes resultados o ELIXIR DE NO-QUEIRA, do pharmaceutico chimicoJoão da Silva Silveira em casos de sy-philis terciaria e de rheumatismos syphi-iticó.

BaKin, 18 de Julho de 1916.Dr. losino Corrêa Cotias. -Cathedi a-

tico da Faculdade de Medicina da Bahia.

Vende-se em todo o Brasil e Repnbli-cas Sul Americanas

EUmanak para. 1932

Os srs. Oliveira Júnior, estabelecidocom Laboratório no Rio de Janeiro árui do Cattete, 285, offcrtou-nos comdois exemplares do seu Almanak para opresente anno, onde vem annunciaudoos produetos do seu grande estabeleci-mento,

Agradecidos.

Thesouras, machinas, nava-lhas, novas e usadas; e umbom violino com compêndiomusical e methodo, tem paravender o Zacharias Barbeiro.

Jn&^k"CIDADE DE TEFFE'„

O vapor «Cidade de Teffé», sob ocommando do sr. Francisco Lopes (Bi-godinho) passou na Labrea no dia 17. e,conforme ndio que dali nos foi trans-mittido, aqui aportará no dia 26, mais oumenos.

-O vapor da linha sahiu de Manáosa 9, devend) aqui chegarem as chatas es-ta semana.

-O vapof "Sobralense» desceu de Xa-pury a semana passada. Depois de do-morar dois dias em nosso porto, seguin

,no dia 17 para Manáos e Pará.-O "Zeflorencio,,, não saiu de Xapu-

ry a 15, conforme estava annunciado, porfalta dágua.—O "Republicano», pjssou a 19 n» La-

brea, sendo esperado em nosso porto dodia 27 em deante.

-A chata "Olinda, desceeu a 20 doalto Acre, seguindo a 21 para a Boceado Acre,

—O «Cidade de Fortaleza», sahidodeste porto a semana r assada para Ira-cema não alcançou por falta dágua oporto do destino ficando encalhado emmá posição nas immediações do porto deParaíso.

-Estão sendo esperadas da Bocea doAcre as chatas do vapor da linha por to-da esta semana.

DR. JOSÉ LOPES DE AGUIARADVOGADO

Residência: Praça Municipal- Rio Branco -

Uarias

Contadoria da Intendencia Municipal <'e Rio Branco,2.o de fevereiro de 1022.

O EscripUtrario, /ose Augusto Maia F.°.

Na Bahia foi inaugurado umnovo enes de desembarque dando-se o nume de "Pequeno Pharoux*.

W x 5' c- -'JM Aílemanha, em virtude'damoratória, devia ter pago até 15de fevereiro do presente anno 3milhões de marcos, em ouro, fi-cando o pagamento de 63 milhõesque terá de entregar ainda esteanno.

XFoi empossado na presidência

do governo provisório da Irlanda,em virtude de ter sido ap provadoo tratado com Inglaterra„ o sr.Orifftts.

"CLMA DO ACRE, 23 UtL MARÇO OL 1^2

mmmWÀ^BT

CURAEAS

DOENÇASDA

PELLEDarthrosSyphilisülceratFitlDlatDdres

Com o DEPURATIVO

LICOR DE TAYUYÂDE S. JOÃO DA BARRA

A TMta «a aulqMr parto.P*|MilUlr** I ARAUJO Dl FRíITAB * O. — lie «• Jaatlr*.

S. joa'0 &InipingensFeridasAnemiaEczemasErupções

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C^aBBÉgaggePBW

EDITAESO sa. En/ís de Castro, não ac-ceitou a indicação do seu nomepara substituir ao st: Raul Vei-ga, na presidência do Estado do '¦

q Doulor Celso da O mia e Souza, JirzRio.

XO ministério francez está assim

erganisado; presidência e pasta do íEstrangeiro, Poincaré; justiça,Barthu;interior, Maunoury;finan-ças,Delastegria; guerra, Maginet; .Ihstruççãa, Berard; colônias, Sa-viant; obras, Setrouger; trabalho, jFeyronet, hygiene, Straur; marl-1nha, Raibert; agricultura,Chorou: Jregiões libertadas, Reibal e com-tnercio, Dior.

XE' provável que o governo da

Noruega mande ao Rio de Janeiroum navio de guerra nas próximasfestas do centenário.

XOs Jornaes de Londres dizem.

'que chegou o momento de se resta-bèlecer a ordem e. voltar a tran-quiliidàde ao Egypto. visto queapós a partida de Zaglul Pachácsars sequazes, todos os políticosse mostram unidos.

XO sr. presidente da Republica

sonecionou a resolução legislativaque autorisa a concessão de sub-venção ao Districto Federal e aosEstados para construírem e con-servarem estradas ae rodagem.

José Ferreira SobrinhoCIUUROIÃO DENTISTA

Pela Faculdade de Medicina e pharmaciada Bahia

Com 10 annos de praticaExecuta, a preços módicos, todos rs

trabalhos concernentes á sua arte.

que têm de servir na m?sma sessílo, emconformidade do nrttjjti iipztnios « vinteii oito il" Regulamento numero cento evinte, de trtiiiu de Jane io de mil u oito-i",.los e qüàrr-tilií «' dois, foram sorlep-i!os os cidarlitos seguiíiles:

Epitacio Lauro DinizManoel Jiinào de SouzaJosé Augusto MaiaZ.ilmrias de S.inzi LimaAi>lonio Rodrigues SallesInnocciu¦•> Lopes FiltioJoão Rodrigues SamlcsOscar QueirozHircnlano Nolasco de Carvalho

10 José Cosine di SanfAnna11 Ildefoiiso Rodrigues do Nascimento .12 José Luiz Soares13 Beneclicto Euzebio da Cruz14 José Rodiignes Leite15 Alfredo Tavora

A todor os quaes e a rada um de persi bem .come a todos os interessados, emgeral se convida para comparecerem noedifício da Justiça federai á AvenidaEpaminondas Jacome, onde haverá defnnccipnar o Tribunal do Jury desta cídade, tanto no referido dia e hora comonos mais seguintes em quanto durarasessão, sob as penas da Lei. F para quechegue ao conhecimento de todos, mau-dei passar este que será affixado no lugardo costume e publicado ,pela imprensa

Dado e passado nesta cidade de RioBranco, Capital do Território do Acre,aos deseseis dias do mez de. Marco demil novecentos e vinte dois. Eu, ThadeuDuarte Macedo, escrivão o iscrivi..' (a)Celso da Gama e Souza.

Está conforme.E'a ut supra.

O E^criváoThadeu Duarte Macedo

estar comprometido em sua segurança oprédio onde fiiuccionani os Juízos de Di-tf tio e, Municipal do l.o termo, assimconir, 9 jrlbiiiial do Jury desta Comarca,por portaria desta., data detetmiuou queas aiuliencias e demais serviços dessesJuizes, bem como as sessões do Jury des-ta comarca, a começar de prim iro deAbrjl do corrente anno c aié que seja re-parado o referido prédio, contmido ouadquirido outro, serão renlisa.io* no sal.lod.is|aud'r?óci!»á do Juizo Federal destaSrcçSu e edifício sájo á Avenida Epatui-ticnilas Jaconií desta capit .1. E, para quechegue a noticia a todos os interessadosmandou passar p presente c dois de iguallliepr para"affixar na porta do Fórume piiblic;ir;pt.;lafiinprens.-!. Dado e pus-sado na çuSaríe dé Rio Branco, CapitaldoíTerri.torJo ,do Atç, nos treze dias domez de março de mil novecentos e vinteilois. Eiv.Tliadeu Duarte Macedo, escri-vSqjo escrivi.'{Sj Celso da Gama e Souza

Eslá confoim;.Era ut supra.

O Escrivão, '

Thadeu Duarte Macedo

H

"'fflW ggggg£g y!f?.'Paulino Pedreira

Advogado—:x:—

Escriptorio da Folha do Acre¦ú

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