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S . O . S . VERDE GRANDE 7.538 dias O Verde Grande agoniza, e o Velho Chico está morto graças à insensibilidade dos governos JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS O GRANDE POR O GRANDE POR O GRANDE POR O GRANDE POR O GRANDE PORTA-V A-V A-V A-V A-VOZ DO NOR OZ DO NOR OZ DO NOR OZ DO NOR OZ DO NORTE DE MIN TE DE MIN TE DE MIN TE DE MIN TE DE MINAS AS AS AS AS - - - - - www www www www www.jnnoticias .jnnoticias .jnnoticias .jnnoticias .jnnoticias.com .com .com .com .com MONTES CLAROS-MG - DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 - ANO XXVI - Nº 6.924 - R$ 2,20 CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL JOSÉ ALENCAR EDGAR ANTUNES PEREIRA Crítica é um ato de julgar nato dos homens. A compra, pelo prefeito Rui Muniz, do complexo de galpões da antiga fabrica da Coteminas, para abrigar o novo centro administrativo de Montes Claros, é o tema da vez. Opiniões, divergentes e con- cordantes, refletem diferentes focos pessoais. A transferência da sede física do município para novo ende- reço, na Avenida Governador Magalhães Pinto, mudará por completo o desenvolvimento urbanístico de Montes Claros. A cidade é cercada por um conjunto de serras em forma de ferra- dura, com abertura para o nordeste. A explosão urbana alcan- çou as encostas de seus montes claros, que, protegidos por lei, impõem uma barreira natural ao crescimento físico da cidade. O centro de Montes Claros, além de feio, é uma loucura. Há mais carros que ruas. A locomoção é difícil e lenta. O comércio, como aconteceu nas grandes cidades, tende a migrar para ou- tras áreas mais fáceis de acesso. Estacionar é caro. Inchado, o centro não comporta mais tanta gente. Cresceu sem planos e projetos. Novas edificações sobem sobre uma planta de cidade arcai- ca, de quarteirões curtos, ruas estreitas, passeios apertados e metro quadrado muito caro, isto quando nenhuma “puxadi- nha” de bares ou o comércio não as toma por inteiro. De cidade alguma restou um centro antigo pujante. Nas gran- des metrópoles, como São Paulo, já aconteceu, a Av. São João mudou para Paulista e a Paulista está de mudança para a Faria Lima. Em BH, o velho centro, antes comandado pela Av. Afonso Pena e adjacências, mudou-se para a Savassi e expandiu rumo ao Lourdes e Cidade Jardim. Cidades mineiras, como Uberlândia, Uberaba e Juiz de Fora, há muito seus centros velhos migraram para áreas novas e pla- nejadas. Com visão de futuro, seus dirigentes implantaram ave- nidas, de quatro e, até oito, pistas, ruas e passeios largos, pon- tos de ônibus confortáveis, obrigatoriedade de estacionamen- tos. E, o mais importante, espaço físico livre, aberto, disponível para crescer até o horizonte. Antevisão do futuro. Portanto, a mudança da administração para o novo centro é, sem exagero, o maior passo, desde Toninho Rebello, em respei- to à vocação natural de desenvolvimento de Montes Claros. Hoje, referência de ensino em todas as áreas da ciência. Centro Médico complexo, amplo e capacitado que atrai, para si, pacien- tes de todo o Norte de Minas, Jequitinhonha e Sul da Bahia. Dona de comércio operante e parque fabril ativo, é importante núcleo de geração de emprego e renda. A geografia e leis ambientais limitantes à sua expansão que- dam frente à passagem nordeste da ferradura, em direção a BR- 251, de onde se vislumbra, em todas as direções, vastos espa- ços vazios, planos, a clamar por modernidade planejada de uma nova Montes Claros. Nada mais certo. É tirar do sufoco urbano central o corpo administrativo, dividido em vários apêndices espalhados pela cidade, e o levar para o Bairro Planalto, instalá-lo na antiga fábrica, que, com as mudanças necessárias, comporta todas as secretarias e repartições públicas do município. Uma economia próxima a quatro milhões/ano em aluguéis. Menor benefício. Merecidamente, o centro administrativo chamar-se-á José Alencar, em homenagem ao grande empresário e político minei- ro que escolheu Montes Claros para implantar fábricas, elegen- do-a mais por amor que razão, pois não faltaram cidades a oferecer vantagens e favores fiscais maiores. Racionalizar é preciso. Fuxicar não é preciso. No mercado brasileiro desde 2001, a Acqualimp chegou a Mon- tes Claros em 2011, mas já está indo embora, após quatro anos produzindo cisternas de polietileno para o programa ”Água para To- dos”. Argumentando que o encer- ramento do ciclo na cidade se deve ao fato de já terem sido entregues todas as peças dos contratos fir- mados com o Governo Federal, através da Codevasf, Dnocs e Ministério da Integração Nacional, a empresa informou, através de sua assessoria de imprensa, que a planta atendeu, rigorosamente, a todos os contratos e demandas. Em nota, a Acqualimp ressal- Acqualimp deixa Montes Claros Argumentando ter cumprido rigorosamente sua missão, empresa fecha fábrica de cisternas de polietileno na cidade tou que continua com outras uni- dades no Brasil, mas não descar- tou voltar a operar em Montes Cla- ros, caso as filiais não consigam atender às demandas e novos contratos venham a ser formula- dos para fabricação de cisternas na região. A Acqualimp frisou ain- da que vai assegurar a todos os colaboradores em processo de desligamento os benefícios garan- tidos pela legislação trabalhista bra- sileira. A empresa produzia reser- vatórios de água em imóvel locali- zado na Avenida Geraldo Athay- de, em frente ao Parque de Expo- sições João Alencar Athayde, no Bairro São João. PÁGINA 6 COMUM nos últimos anos, cenas de caminhões transportando cisternas de polietileno estão se rareando na região CPI vai ouvir Polícia Federal e MP A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Órteses e Pró- teses vai ouvir integrantes do Mi- nistério Público (MP) e o delega- do que atuaram na Operação De- siderato, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na última semana, em Montes Claros. Foram cum- pridas 72 medidas judiciais, entre prisão temporária, conduções co- ercitivas, busca e apreensão e sequestro de bens. A operação pretende comba- ter e desarticular o esquema de médicos, profissionais da saúde e representantes da indústria farma- cêutica de próteses cardíacas, que viabilizavam procedimentos cardi- ológicos sem a real necessidade, com o objetivo de desviar verbas do Sistema Único de Saúde (SUS). PÁGINA 11 SES regulariza distribuição de medicamentos A opção do governo passado de centralizar em Belo Horizonte a aquisição e distribuição de medi- camentos para o todo o Estado le- vou a dificuldades no fornecimento de remédios de alto custo pelo Sis- tema Único de Saúde (SUS). A informação é do superintendente de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado de Saúde, Homero Cláudio Rocha Souza Fi- lho, que participou de audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nessa quarta-feira. Segundo o superintendente, to- dos os estoques foram centraliza- dos num almoxarifado de 20 mil metros quadrados na Capital. “O modelo trouxe ganho em escala, mas os remédios não chegam às pessoas, de modo que entende- mos que esse modelo se esgo- tou”, comentou. PÁGINA 3 Cidade recebe simpósio da banana O Parque de Exposições João Alencar Athayde vai ser palco do 8º Simpósio Brasileiro sobre Ba- nanicultora (Sibanana) e da 1ª Feira de Frutas do Norte de Minas (Fru- tinorte), que começam nesta se- gunda-feira (8/6) e vai até o próxi- mo sábado (12), com vasta pro- gramação. Durante o Sibanana, 18 palestrantes de renome nacional e internacional apresentarão infor- mações e tecnologias para o se- tor, além de três minicursos. A programação conta ainda com exposição de equipamentos, insumos e tecnologias de cultivo de fruteiras, que compõem a Fru- tinorte. PÁGINA 7 MORADORES do Bairro Vera Cruz e adjacências comemoram a conclusão da urbanização e humanização do Córrego do Cintra, que ganhou vias pavi- mentadas, com defensas e aces- sos rápidos às avenidas Gover- nador Magalhães Pinto e Dulce Sarmento. Para a comunidade, as obras mudaram o aspecto vi- sual da antiga “Baixinha”, aca- bou com matagais, reduziu os riscos de acidentes e problemas de saúde e valorizou os imóveis. A inauguração deverá ocorrer no próximo dia 3, quando Mon- tes Claros estará completando 158 anos de status de cidade. PRODUÇÃO de bananas no Projeto Jaíba com cabo aéreo para transporte dos cachos FÁBIO MARÇAL AS OBRAS do Córrego do Cintra estão quase concluídas MÁRIO SÉRGIO/EPAMIG GEORGE NANDE

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S . O . S . VERDE GRANDE 7.538 diasO Verde Grande agoniza, e o Velho Chico está morto graças à

insensibilidade dos governos

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MONTES CLAROS-MG - DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 - ANO XXVI - Nº 6.924 - R$ 2,20

CENTRO ADMINISTRATIVOMUNICIPAL JOSÉ ALENCAR

EDGAR ANTUNES PEREIRA

Crítica é um ato de julgar nato dos homens. A compra, peloprefeito Rui Muniz, do complexo de galpões da antiga fabricada Coteminas, para abrigar o novo centro administrativo deMontes Claros, é o tema da vez. Opiniões, divergentes e con-cordantes, refletem diferentes focos pessoais.

A transferência da sede física do município para novo ende-reço, na Avenida Governador Magalhães Pinto, mudará porcompleto o desenvolvimento urbanístico de Montes Claros. Acidade é cercada por um conjunto de serras em forma de ferra-dura, com abertura para o nordeste. A explosão urbana alcan-çou as encostas de seus montes claros, que, protegidos por lei,impõem uma barreira natural ao crescimento físico da cidade.

O centro de Montes Claros, além de feio, é uma loucura. Hámais carros que ruas. A locomoção é difícil e lenta. O comércio,como aconteceu nas grandes cidades, tende a migrar para ou-tras áreas mais fáceis de acesso. Estacionar é caro. Inchado, ocentro não comporta mais tanta gente. Cresceu sem planos eprojetos.

Novas edificações sobem sobre uma planta de cidade arcai-ca, de quarteirões curtos, ruas estreitas, passeios apertados emetro quadrado muito caro, isto quando nenhuma “puxadi-nha” de bares ou o comércio não as toma por inteiro.

De cidade alguma restou um centro antigo pujante. Nas gran-des metrópoles, como São Paulo, já aconteceu, a Av. São Joãomudou para Paulista e a Paulista está de mudança para a FariaLima. Em BH, o velho centro, antes comandado pela Av. AfonsoPena e adjacências, mudou-se para a Savassi e expandiu rumoao Lourdes e Cidade Jardim.

Cidades mineiras, como Uberlândia, Uberaba e Juiz de Fora,há muito seus centros velhos migraram para áreas novas e pla-nejadas. Com visão de futuro, seus dirigentes implantaram ave-nidas, de quatro e, até oito, pistas, ruas e passeios largos, pon-tos de ônibus confortáveis, obrigatoriedade de estacionamen-tos. E, o mais importante, espaço físico livre, aberto, disponívelpara crescer até o horizonte. Antevisão do futuro.

Portanto, a mudança da administração para o novo centro é,sem exagero, o maior passo, desde Toninho Rebello, em respei-to à vocação natural de desenvolvimento de Montes Claros.Hoje, referência de ensino em todas as áreas da ciência. CentroMédico complexo, amplo e capacitado que atrai, para si, pacien-tes de todo o Norte de Minas, Jequitinhonha e Sul da Bahia.Dona de comércio operante e parque fabril ativo, é importantenúcleo de geração de emprego e renda.

A geografia e leis ambientais limitantes à sua expansão que-dam frente à passagem nordeste da ferradura, em direção a BR-251, de onde se vislumbra, em todas as direções, vastos espa-ços vazios, planos, a clamar por modernidade planejada de umanova Montes Claros.

Nada mais certo. É tirar do sufoco urbano central o corpoadministrativo, dividido em vários apêndices espalhados pelacidade, e o levar para o Bairro Planalto, instalá-lo na antigafábrica, que, com as mudanças necessárias, comporta todas assecretarias e repartições públicas do município. Uma economiapróxima a quatro milhões/ano em aluguéis. Menor benefício.

Merecidamente, o centro administrativo chamar-se-á JoséAlencar, em homenagem ao grande empresário e político minei-ro que escolheu Montes Claros para implantar fábricas, elegen-do-a mais por amor que razão, pois não faltaram cidades aoferecer vantagens e favores fiscais maiores.

Racionalizar é preciso.Fuxicar não é preciso.

No mercado brasileiro desde2001, a Acqualimp chegou a Mon-tes Claros em 2011, mas já estáindo embora, após quatro anosproduzindo cisternas de polietilenopara o programa ”Água para To-dos”. Argumentando que o encer-ramento do ciclo na cidade se deveao fato de já terem sido entreguestodas as peças dos contratos fir-mados com o Governo Federal,através da Codevasf, Dnocs eMinistério da Integração Nacional,a empresa informou, através desua assessoria de imprensa, quea planta atendeu, rigorosamente, atodos os contratos e demandas.

Em nota, a Acqualimp ressal-

Acqualimp deixa Montes ClarosArgumentando ter cumprido rigorosamente sua missão, empresa fecha fábrica de cisternas de polietileno na cidade

tou que continua com outras uni-dades no Brasil, mas não descar-tou voltar a operar em Montes Cla-ros, caso as filiais não consigamatender às demandas e novoscontratos venham a ser formula-dos para fabricação de cisternasna região. A Acqualimp frisou ain-da que vai assegurar a todos oscolaboradores em processo dedesligamento os benefícios garan-tidos pela legislação trabalhista bra-sileira. A empresa produzia reser-vatórios de água em imóvel locali-zado na Avenida Geraldo Athay-de, em frente ao Parque de Expo-sições João Alencar Athayde, noBairro São João. PÁGINA 6

COMUM nos últimos anos, cenas de caminhões transportando cisternas de polietileno estão se rareando na região

CPI vai ouvir Polícia Federal e MPA Comissão Parlamentar de

Inquérito (CPI) das Órteses e Pró-teses vai ouvir integrantes do Mi-nistério Público (MP) e o delega-do que atuaram na Operação De-siderato, deflagrada pela PolíciaFederal (PF) na última semana,em Montes Claros. Foram cum-pridas 72 medidas judiciais, entreprisão temporária, conduções co-ercitivas, busca e apreensão esequestro de bens.

A operação pretende comba-ter e desarticular o esquema demédicos, profissionais da saúde erepresentantes da indústria farma-cêutica de próteses cardíacas, queviabilizavam procedimentos cardi-ológicos sem a real necessidade,com o objetivo de desviar verbasdo Sistema Único de Saúde(SUS). PÁGINA 11

SES regularizadistribuição demedicamentos

A opção do governo passadode centralizar em Belo Horizonte aaquisição e distribuição de medi-camentos para o todo o Estado le-vou a dificuldades no fornecimentode remédios de alto custo pelo Sis-tema Único de Saúde (SUS). Ainformação é do superintendentede Assistência Farmacêutica daSecretaria de Estado de Saúde,Homero Cláudio Rocha Souza Fi-lho, que participou de audiênciapública da Comissão de Saúde daAssembleia Legislativa de MinasGerais nessa quarta-feira.

Segundo o superintendente, to-dos os estoques foram centraliza-dos num almoxarifado de 20 milmetros quadrados na Capital. “Omodelo trouxe ganho em escala,mas os remédios não chegam àspessoas, de modo que entende-mos que esse modelo se esgo-tou”, comentou. PÁGINA 3

Cidade recebe simpósio da bananaO Parque de Exposições João

Alencar Athayde vai ser palco do8º Simpósio Brasileiro sobre Ba-nanicultora (Sibanana) e da 1ª Feirade Frutas do Norte de Minas (Fru-tinorte), que começam nesta se-

gunda-feira (8/6) e vai até o próxi-mo sábado (12), com vasta pro-gramação. Durante o Sibanana, 18palestrantes de renome nacional einternacional apresentarão infor-mações e tecnologias para o se-

tor, além de três minicursos.A programação conta ainda

com exposição de equipamentos,insumos e tecnologias de cultivode fruteiras, que compõem a Fru-tinorte. PÁGINA 7

MORADORES do Bairro VeraCruz e adjacências comemorama conclusão da urbanização ehumanização do Córrego doCintra, que ganhou vias pavi-mentadas, com defensas e aces-sos rápidos às avenidas Gover-nador Magalhães Pinto e DulceSarmento. Para a comunidade,as obras mudaram o aspecto vi-sual da antiga “Baixinha”, aca-bou com matagais, reduziu osriscos de acidentes e problemasde saúde e valorizou os imóveis.A inauguração deverá ocorrerno próximo dia 3, quando Mon-tes Claros estará completando158 anos de status de cidade.

PRODUÇÃO de bananas no Projeto Jaíba com cabo aéreo para transporte dos cachos

FÁBIO MARÇAL

AS OBRAS do Córrego do Cintra estão quase concluídas

MÁRIO SÉRGIO/EPAMIG

GEORGE NANDE

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lar a licitude das provas robus-tas, visando proteger nosso país,para que ele deixe de ser vítimadessa corrupção institucionaliza-da. Afinal, o gene que alimentaesse escândalo, a exemplo doque se viu no mensalão, é políti-co. Por isso mesmo, o capitalmais precioso de qualquer ho-mem público, quer seja do Exe-cutivo ou do Legislativo – a cre-dibilidade – já foi para o brejo faztempo, contaminando, de que-bra, o mundo empresarial e oPoder Judiciário. Enquanto isso,as manifestações de rua se-guem aguardando o melhormomento para voltarem à baila,em busca, talvez, de um nomepolítico capaz de vestir o mantodo super-herói, para atuar emum cenário infestado de vilões.Só assim poder-se-ia confortaros aflitos e afligir os confortados.

(*) Wagner Gomes é admi-nistrador de empresas

Eu acredito no céu“Vou apresentar uma queixa

formal a São Pedro.O nosso time está ganhan-

do supostos reforços de almasde pessoas que não são doramo e não jogam nada.

Imaginem: acaba dechegar ao Céu e foi encami-nhada para o nosso time aalma do amigo Ildeu Braúna,que sempre colaborou emverso e prosa com os jornaisda cidade. Ele sabe comoninguém compor letras paramúsicas populares, mas não éum profissional da imprensa eentende bulhufas de futebol”.

O desabafo foi feito pelaalma do técnico e tambémgoleiro do time da Imprensa deMontes Claros, Luís CarlosPerereca, durante preleçãodirigida às almas-atletas notreinamento desse últimodomingo do mês de maio.

Peré foi aparteado porElthomar Rapariga do Bonfim –que é considerado como umtalismã pelas almas dejornalistas do município mesmoser ter sido um trabalhador daárea: “Braúna sabe pelomenos chutar uma bola. Oresto a gente ensina para ele”.

“É mesmo”, bradouOswaldo Antunes, presidentedo clube, que fazia questão decomparecer aos treinos daequipe de futebol. E continuou:“O Braúna é autor de músicascantadas pelos mais afamados

intérpretes da música popularbrasileira, como Sérgio Reis”,frisou.

Mas o treinador Pererecasimplesmente fez de conta quenão ouviu as ponderações domandatário maior da associação ebalançou a cabeça num gesto dedesaprovação ao comentário feitopela alma do compositor e cantorSantoro, frisando que os novoscontratados colocados à suadisposição não eram suficientespara que o seu time ganhasse ocampeonato celeste.

“São Pedro está mandandopara nós verdadeiros pernas depau”, vociferou o técnico Novaes,e completou: “ainda por cima eutenho que aturar as críticas epalpites de Haroldo Lívio e JorgeBodão”.

“Acredito mesmo que o próprioDeus esteja conspirando a favorde nossas cores”, replicouReginauro Silva, sendo aplaudidopelos demais companheiros.

“Além de renomados atletasde todos os esportes ligados aosjornais, rádios e televisão estãovindo para o Céu, onde é difícil deentrar – não tem muros paraserem saltados, como acontecenos estádios das cidades dointerior brasileiro -, também osespíritos de luz de pessoas donosso círculo social, como DonaYvonne Silveira e a doutoraSuzana de Quadros”, acentuou oautor da peça teatral “A formigaque queria ser cidade e virou

princesa”.“Mas essas ilustres mulheres

não jogam futebol”, rebateuperemptório o técnico Perereca,reforçando sua tese de que oesquadrão da imprensa nãoestava bem das pernas.

“Posso falar?”, disse comvozeirão de locutor de rádio aalma de Eduardo Goiabão.

Sem aguardar aquiescênciaao seu pedido, comentou: “DonaYvonne bem que poderia darumas aulas de gramática dePortuguês para nós, pois temmuita gente no grupo falandoerrado. Já a doutora Suzana deQuadros poderia ser aproveitadanos quadros jurídicos de nossaassociação, que anda precisandode advogados de acusação e dedefesa”, destacou.

“E o que vamos fazer com asalmas de pessoas montes-clarenses não menos famosasque também ascenderam aoparaíso recentemente, comoTotinha, Garrincha de DonaAlbertina, Tião Guimarães ePedro Arnaldo Peres, além deoutras desconhecidas do chama-do grande público?”, aparteouZezinho Excelência, lá da últimafila do círculo de almas-atletassentadas no meio do campo.

Sem responder às observa-ções feitas, o treinador deu início aum racha com bola, pois o camposeria liberado logo após para otreinamento do próximo adversá-rio do time da imprensa, o temidoesquadrão dos políticos, dirigidopor um tal de Ulysses Guimarães.

Esse clube futebolístico ganhoutambém muita fama no territórioceleste, pois quando não ganhanas quatro linhas inevitavelmentevence a partida e arrebata os

pontos dos rivais nos tribunaisesportivos, igualzinho ao queocorre em alguns campeona-tos do esporte na Terra,especialmente no paíschamado Brasil.

No céu, entretanto, nãoexiste a brasileiríssima“marmelada” assim como noplaneta não há santos nemanjos.

Já no vestiário, após osnoventa minutos de bolacorrida no gramado, o técnicoLuís Perereca se lembrou daconsideração feita por ZezinhoExcelência e comentou paraseus pupilos já debaixo doschuveiros:

“As almas das pessoas deMontes Claros que nãofizerem parte do nosso timeserão convocadas paraparticipar de nossa torcidaorganizada. Afinal de contas,uma torcida inflamada é odécimo segundo jogador dequalquer equipe de futebol”,verberou o treinador.

Foi quando entraramcasualmente no vestiário asalmas de Teixeira Bastos,Júlio Melo Franco, ArlenSantiago, Rui Hitler, NadsonAlves, Alfeuzão, Titio Bira,Fernando Zuba, AfonsoRamos, Alex Martins,Stanislaw Guimarães, Iara doDiário de Montes Claros, ZéMacedo Filho, Robson Costa,Lazinho Pimenta, Dona Laládo Jornal do Norte, SeuJackson, Marcionílio e MiltonRuas, dentre outras, claman-do em uníssono:

“Vamos lá, turma!”

(*) Jornalista

”Não peço à minha pátrianem pensões, nem honras,nem distinções; encontro-meamplamente recompensadopelo ar que nela respiro; gos-taria apenas que não o cor-rompessem.” (Montesquieu)

A valorização do dólar frenteàs principais moedas transfor-ma-se em um entrave à me-lhoria dos indicadores econômi-cos norte-americanos, produ-zindo, de quebra, um movimen-to irracional de volatilidade nomercado internacional. Lá,como cá, a produção industrialesteve em queda em abril, as-sim como caíram os indicado-res da capacidade instalada. OFED e o Comitê de Política Mo-netária, no entanto, esperamque, no segundo trimestre, eles

O gene da corrupção é político

JORNAL DE NOTÍCIASMONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7 E 8 DE JUNHO DE 20152 - 2 - 2 - 2 - 2 - OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO

apresentem melhoras. A taxa dedesemprego tende a cair dos atu-ais 5,4% para 5% ao final do ano,o que, para as características daeconomia norte-americana, é qua-se de pleno emprego. A meta deinflação, de 2%, não está sendocumprida pelo FED, e o que hojeocorre é que ela se situa muito abai-xo disso. Isso mesmo. Lá, a infla-ção está fugindo do centro da meta,com viés de baixa, e ela só atingiráa rota traçada de 2% lá por volta dofinal de 2017. Tal conjuntura indicaque a elevação da taxa de juros nomercado está postergada para fi-nal de 2015 ou início de 2016, ge-rando um alívio para o Brasil e de-mais economias emergentes.

Esse cenário dá uma folga ànossa economia, mas ela se viu

ameaçada pela votação das MPs664 e 665, através das quais o go-verno esperava, via ajuste fiscal,fazer economia próxima de 18 bi-lhões de reais. A alteração do fatorprevidenciário e outras modifica-ções nos fazem lembrar um ajusteparaguaio ou denorex. Absoluta-mente imprescindível à nossa re-cuperação econômica, o ajuste fis-cal esbarrou na acrimônia do Con-gresso, que segue apostando noquanto pior melhor. Mesmo o go-verno disponibilizando numerososcargos na administração comoobjeto de barganha no toma lá dácá, transformando a relação Exe-cutivo x Legislativo, sem trocadi-lho, em um imenso shopping, nãoatingiu o sucesso previsto. Comtodo esse comportamento, o Con-gresso descarta a lógica que o de-veria mover. Assim, 2016 será, ir-remediavelmente, afetado pelo pro-

cesso de ajustes que a ele se es-tenderá. O ministro Joaquim Levyse vê acuado com a demanda pornovos recursos no Fies, bemcomo pela irresponsabilidade de secapitalizar o BNDES via FGTS.Por outro lado, mudanças nos me-canismos de partilha da Petrobrastornam-se uma possibilidade cadavez mais presente, em que pesemas juras, do período eleitoral, de queisso jamais ocorreria. O anuncia-do corte orçamentário de 70 bilhõesde reais não será suficiente paracobrir as despesas supérfluas,geradas por uma estrutura viciadapelo seu aparelhamento.

Essa quantidade imensa de mi-nistérios é um desafio à inteligên-cia de qualquer cidadão informa-do. O mundo empresarial estábastante reticente com o quadroque se vislumbra, em um horizon-te distorcido pela ameaça de no-

vas elevações na carga tributária.O lento processo de privatizaçãolevado a efeito pelo petismo, aindaque sob o disfarce eufemístico deconcessões, atrasa o desenvolvi-mento de nossa infraestrutura, pelatimidez com que é implementado.Para complicar todo esse quadro,a Operação Lava Jato ameaçadecepar cabeças coroadas e, ago-ra, não mais será surpresa se elarespingar – afinal, algo inevitávelnum lava a jato – em escalões maisaltos, quer estejam amparados ounão pelo foro privilegiado. Daquipara a frente tudo pode se tornarpossível com a adesão ao sistemade delações premiadas de Ricar-do Pessoa, presidente da UTC,considerado por muitos como umverdadeiro homem-bomba.

Por isso mesmo, a contraespi-onagem dos meliantes tentará me-

agner omes GW

O governo Fernando Pimentel,do PT, entra para o sexto mês demandato procurando se acertar. Deum início com atropelos, vai aospoucos colocando as coisas emseus devidos lugares. Contudo,sabe que, no curso do mandato,os desafios serão permanentes,mas terá que encontrar meios parasuperá-los. E o diálogo é ferramen-ta indispensável. Aliás, não se podenegar que o diálogo tem sido a mar-ca registrada neste início de ges-tão. Este é o perfil do governador,um político que o reconhece comoforma eficaz para superar quais-quer dificuldades, especialmente deordem política. A conversa tem queser a primeira das alternativas parase aparar eventuais arestas.

Foi por meio do entendimentoque o governo celebrou acordocom os servidores da educação,que estavam em pé de guerra, naiminência de entrarem em greve.As partes sentaram-se à mesa porsucessivas vezes, cada uma co-locando seu ponto de vista. Assim,construiu-se o consenso que per-mite ao governo valorizá-los. E ofez bem, porque têm a nobre mis-são de transmitir conhecimentos,indispensáveis ao desenvolvimen-to do Estado. Além de contribuirpara formar cidadãos mais cons-cientes e críticos.

O acordo com os professoresfoi aprovado em primeiro turno pelaAssembleia Legislativa e segura-mente o será em segundo turno.Soa como alívio ao governo, com aperspectiva de que, resolvido esteimpasse, descarta-se greve no se-tor ao longo do mandato. Não sepoderia esperar outra posição dosdeputados da base governista, mai-oria no parlamento. Até porque, par-ticiparam da construção deste acor-do com a categoria e não lhe nega-ria o apoio neste momento.

Experiente, Fernando Pimentelsabe que este é apenas um dosincontáveis desafios que tem pelafrente. Mas prepara-se para en-frentá-los um a um. A partir de ago-ra, as cobranças dos compromis-sos de campanha serão recorren-tes. O maior problema é a falta derecursos. Mesmo com a crise,que afeta todos os setores, o go-vernador terá que buscar meiospara resgatar estas dívidas.

A principal dívida para com oNorte de Minas é a construção doHospital Regional do Trauma, emMontes Claros. O petista assumiuo compromisso, de público, ao vi-

Os desafios do governositar a cidade, durante a campa-nha eleitoral em busca de votos ede apoio. O eleitor respondeu pre-sente ao seu chamamento, nasurnas, dando-lhe votação expres-siva por aqui, que o levou à vitóriaincontestável, no primeiro turno daseleições, confiante, naturalmente,que voltará os olhos para a região,especialmente no tocante à saúde.

Passados cinco meses demandato, não se ouve falar quandoo projeto do hospital, licitado no apa-gar das luzes do mandato passa-do, vai sair do papel. Acredita-se quea demora seja decorrente das difi-culdades financeiras, que se acen-tuaram com a crise econômica queo país atravessa. Contudo, o gover-no passado afirma ter deixado re-cursos previstos no orçamentopara tocar este projeto, mas o atualgoverno não o confirma.

A expectativa é de que o go-verno do Estado anuncie a qual-quer hora, o início das obras dohospital, fundamental para melho-rar a saúde pública regional. Comprevisão de disponibilizar mais de200 leitos, ele terá papel relevantepara amenizar o problema da fal-ta de vagas para internamentos,que se arrasta ao longo dos anos.Pimentel tem a oportunidade ím-par de entrar para a história deMinas como governador que via-bilizou este importante empreen-dimento para a região.

Além da construção do hospi-tal, orçado em R$ 135 milhões, emprincípio, o governo petista tem opapel de funcionar como indutor dodesenvolvimento regional. E istosignifica enfrentar novos desafios,como a construção do Anel Rodo-viário Norte, em Montes Claros, in-vestir na segurança pública e tra-balhar de verdade para atrair no-vos investidores para gerar maisemprego e renda para esta porçãodo Estado.

O governador está conscientedos desafios que se lhe apresen-tam no cotidiano e de outros quevão surgir ao longo da caminhada.E terá que fazer das tripas cora-ção para superá-los. A necessida-de de o governo que anda commais vagar acertar o passo sedeve às eleições do próximo ano.Até porque, o desempenho doscandidatos do PT, nas urnas, de-pende da resposta positiva às co-branças. Se quiser criar condiçõespara eleger mais prefeitos e se for-talecer, o PT tem que abrir os co-fres e atender a população.

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EXCELÊNCIASidney CRUZ

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JN Artes Gráficas Ltda. - ADI - Associação dos Diários do Interior

A opção do governo passado decentralizar em Belo Horizonte a aqui-sição e distribuição de medicamentospara o todo o Estado levou a dificul-dades no fornecimento de remédiosde alto custo pelo Sistema Único deSaúde (SUS). A informação é do su-perintendente de Assistência Farma-cêutica da Secretaria de Estado deSaúde, Homero Cláudio Rocha Sou-za Filho, que participou de audiênciapública da Comissão de Saúde da As-sembleia Legislativa de Minas Geraisnessa quarta-feira, presidida pelodeputado Arlen Santiago, do PTB.

Segundo o superintendente, to-

Presidente da comissão e autor dorequerimento para a realização da au-diência, deputado Arlen Santiago, doPTB, disse que o tempo médio para oenvio dos medicamentos de alto custopara os Estados, por meio do Ministé-rio da Saúde, é de 45 dias, enquantoem Minas esse tempo médio é de 120dias. “O Estado requisita esses remé-dios ao Ministério e precisa ser maiságil nesse sentido”, cobrou.

O vice-presidente da comissão,deputado Carlos Pimenta, do PDT,destacou que, apesar do acordo paraque os medicamentos de alto custosejam obtidos via Ministério da Saú-de, muitos pacientes só têm acesso aeles por meio de ações do MinistérioPúblico. “As unidades do programaFarmácia de Minas estão com dificul-dades para receber os medicamen-tos. O resultado disso são pessoasandando com o telefone do promotorno bolso”, ilustrou.

O deputado Noraldino Júnior, doPSC, manifestou preocupação com

EXPOMONTES - O Parque de Exposições João AlencarAthayde terá entradas especiais para pessoas com defici-ência. No início da semana (02/06), o vereador Valcir Soa-res (PTB) esteve reunido com o presidente da SociedadeRural, Osmani Barbosa Neto, e com os organizadores daExpomontes 2015, acertando detalhes para cumprimentoda Lei Municipal n°4.645/2013, que trata sobre a entradagratuita de pessoas com necessidades especiais em even-tos socioculturais. "O Parque de Exposições João AlencarAtaíde está preparado para receber esse público. As entra-das terão rampas e as tendas são de fácil acesso", afirmaOsmani Barbosa. Para ter acesso ao passe-livre em even-tos socioculturais, os interessados devem solicitar acredencial junto às Associações de Apoio às Pessoas comDeficiências.

CAMPANHA DO AGASALHO - Campanha social coorde-nada pelo Padre Bessa, realizada em conjunto com aPastoral de Rua da Arquidiocese de Montes Claros, pre-tende deixar o frio bem longe dos moradores de rua dacidade. "Aquecer o próximo aquecendo a cultura!" é otema da campanha. O padre passará com aquele seucarro Pão de Queijo Móvel (uma Belina ano 1975) e nosom do carro convidará as famílias do bairro Santa Ritapara fazerem a troca de livros de leituras por agasalhose cobertores. A Campanha está na primeira fase, ondeo padre está recebendo doações de livros na ParóquiaSanta Rita, na Rua Monte Castelo, 132, bairro SantaRita. "A nossa expectativa é receber mais de mil livros efazer a troca pelas ruas do bairro" explica o sacerdoteque lembra ainda que são livros de leituras e não livrosparadidáticos (escolares). Quem quiser colaborar nessaprimeira fase da Campanha basta entrar em contatopelo telefone: (38) 3222-3781.

HOMENAGENS DA PMMG - O vice-reitor da Unimontes,professor Antônio Alvimar, foi condecorado com a Me-dalha "Alferes Tiradentes", e a professora e pesquisa-dora Maria Ângela Figueiredo Braga, recebeu o diplomade "Colaboradora Benemérita", comendas entreguesdurante a comemoração aos 240 anos da Polícia Militardo Estado de Minas Gerais, quarta-feira (03/06), no 10ºBatalhão de Montes Claros. O promotor de Justiça dacomarca de Montes Claros, Flávio Márcio Lopes Pinhei-ro, também foi agraciado com a medalha.

ÁGUAS DE MINAS - No final deste mês, Montes Claros serásede do primeiro encontro regional do Seminário "Águasde Minas III - Os Desafios da Crise Hídrica e a Construçãoda Sustentabilidade". O evento será realizado no dia 30.Outras oito reuniões serão promovidas no interior e as ci-dades serão escolhidas conforme a regionalização e o agru-pamento das 36 bacias hidrográficas do Estado. Os encon-tros vão preceder a etapa final do seminário, a ser realiza-do entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro deste ano.Nas reuniões haverá apresentação de diagnósticos sobre opanorama dos recursos hídricos na região. Após as exposi-ções, serão formados os grupos de trabalho e no final datarde, os participantes desses grupos vão consolidar pro-postas para o enfrentamento da crise, saneamento básico,gestão dos recursos, dentre outros temas, a serem apreci-ados na plenária final do evento, promovido pela ComissãoExtraordinária das Águas da Assembleia Legislativa de Mi-nas Gerais (ALMG).

MESTRADOS UNIMONTES - Continuam abertos os pra-zos de inscrição para os processos seletivos de forma-ção de novas turmas dos mestrados de Zootecnia e Pro-dução Vegetal no Semiárido, que a Universidade Esta-dual de Montes Claros oferece no campus de Janaúba.Para o mestrado em Produção Vegetal, o prazo segueaté o dia 19 e podem participar do processo seletivograduados e graduandos das áreas de Ciências Agrári-as, Ciências Biológicas e Ciências Florestais. Para o cur-so de mestrado em Zootecnia, o prazo de inscrições seencerra na próxima quarta-feira (10/06) e podem par-ticipar do processo seletivo graduados e graduandosem cursos de Ciências Agrárias e Ciências Biológicas, alémde áreas afins.

O vice-reitor Padre Alvimar e a professora Maria ÂngelaFigueiredo Braga receberam homenagens da Polícia Militar

Alex Sezko/Ascom Unimontes

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3

Secretaria regulariza distribuição de remédios

dos os estoques foram centralizadosnum almoxarifado de 20 mil metrosquadrados na Capital. “O modelotrouxe ganho em escala, mas os re-médios não chegam às pessoas, demodo que entendemos que essemodelo se esgotou. O único Estadoque optou por essa centralização foio nosso”, afirmou.

De acordo com ele, em janeirodeste ano havia 165 medicamentosem falta no SUS, por problemas deaquisição. A Secretaria de Saúde criouentão uma força-tarefa para homolo-gar licitações para a compra, cujo pro-cesso deverá estar finalizado na pri-

meira quinzena deste mês. O esforçoresultou na redução dos itens faltosospara 64. “Dizia-se que o problemaera a logística, mas era de aquisição”,explicou.

Com relação aos medicamentosde alto custo, Souza Filho esclareceuque a maior dificuldade é a burocra-cia. “Por isso, nossa meta é informati-zar o processo a partir de julho, co-meçando por Belo Horizonte, ondese encontram 35% dos usuários doEstado. Vamos estabelecer com aempresa responsável um cronogra-ma para digitalizar os procedimentosem Minas Gerais inteira até o final do

ano”, garantiu.Sobre a logística, o superintenden-

te esclareceu que o Estado está usan-do a estrutura dos Correios paralela-mente à da empresa especializada quefaz o transporte dos remédios e, comisso, boa parte dos problemas foramresolvidos. “Não existe solução sim-ples para esse processo. Os medica-mentos com componente especializa-do e alto valor agregado atendem 160mil pacientes e precisam de infraestru-tura especializada. Temos visto umaestrutura precária nas farmácias doEstado, mas estamos trabalhando paraatender a população”, afirmou.

Arlen Santiagobusca meios

para melhorara saúde pública

Deputados se preocupam com acessorelação ao fluxo de abastecimentodas farmácias, especialmente naZona da Mata. Ele sugeriu que aSecretaria de Saúde preste infor-mações à comissão, para evitarabusos na contratação de empre-sas de logística usadas na distribui-ção de remédios na região.

O deputado Doutor Jean Frei-re, do PT, disse que, apesar detodos os problemas, o SUS já me-lhorou bastante desde sua criaçãoe exerce cotidianamente papel fun-damental na vida de todos os bra-sileiros. “Saio daqui feliz de ver quea Secretaria de Saúde, já nos pri-meiros meses de governo, detec-tou o problema e está buscandoresolvê-lo”, pontuou.

O deputado Glaycon Franco, doPTN, argumentou que os repassesfinanceiros do Governo Federal nãoacompanham o aumento da deman-da do SUS e que muitos hospitaisfilantrópicos estão fechando as por-tas por causa disso.

Polo de uma região que enfrentasérios e recorrentes problemas com aseca, Montes Claros será sede do pri-meiro encontro regional do Seminário“Águas de Minas III - Os Desafios daCrise Hídrica e a Construção da Sus-tentabilidade”. A decisão foi comunica-da, nessa quarta-feira, pelo presiden-te da Comissão Extraordinária dasÁguas da Assembleia Legislativa deMinas Gerais, deputado Iran Barbo-sa, do PMDB, durante a 8ª reuniãopreparatória do evento.

O evento será realizado no dia 30e, durante a reunião preparatória des-sa quarta, os participantes discutiram oformato apresentado e apontaram su-gestões. Outras oito reuniões serãopromovidas no interior e as cidadesserão escolhidas conforme a regionali-zação e o agrupamento das 36 baciashidrográficas do Estado. Esses encon-tros vão preceder a etapa final do semi-nário, a ser realizado entre os dias 29de setembro e 2 de outubro deste ano.

O formato da reunião em MontesClaros será modelo para as demais.Pela manhã, serão apresentados di-

Mais uma vez, a Câmara Muni-cipal realiza reunião ordinária nes-ta terça-feira, a partir das oito horasda manhã, no Plenário da sedeprópria, com a pauta cheia. Compareceres de legais e constitucio-nais da Comissão de Legislação eJustiça, presidida pelo vereadorValcir da Ademoc, do PTB, serãovotados. Além disso, os vereado-res devem votar requerimentos eindicações, além de usar o tempodestinado aos assuntos gerais, paracobrar do governo municipal, obrase outros serviços para suas baseseleitorais na zona urbana e rural.

Sem aparência de gerar polê-mica, a previsão é de que todos osprojetos sejam aprovados, até emregime de urgência. Dos oito pro-jetos, três merecem destaque. Comgrande expectativa pela aprova-ção, retorna ao Plenário, propostado Executivo que institui o auxílio-transporte. Trata-se do pagamentodo benefício em espécie, reivindi-cado pelos servidores com a esti-mativa de beneficiar cerca de qua-tro mil, entre efetivos e contratados.A previsão é de que dezenas deservidores estejam no Plenário paraacompanhar as discussões e vota-ção. Em sendo aprovado, o bene-fício deve ser retroativo a primeirode junho, para que os servidores o

Seminário das Águas

Montes Claros sediaprimeiro encontro

agnósticos sobre o panorama dos re-cursos hídricos na região, a Gerên-cia de Projetos Institucionais (GPI) daALMG apresentará à dinâmica e me-tologia do seminário. Após as expo-sições, serão formados os grupos detrabalho. No final da tarde, os partici-pantes desses grupos vão consoli-dar propostas para o enfrentamentoda crise, saneamento básico, gestãodos recursos, dentre outros temas, aserem apreciados na plenária finaldo evento.

DIAGNÓSTICO - Diante do im-passe em relação a que entidadesvão apresentar o diagnóstico regio-nal nos encontros do interior, o de-puto Iran Barbosa afirmou que vai sereunir com representantes do Insti-tuo Mineiro de Gestão das Águas(Igam), da Agência Nacional dasÁguas (ANA), da Agência Regula-dora de Serviços de Abastecimentode Água e de Esgotamento Sanitáriodo Estado de Minas Gerais (Arsae-MG) e dos comitês de bacia, a fim decompilar os dados disponíveis sobreas diferentes realidades de Minas.

Mais uma reuniãocom a pauta cheia

recebam no final deste mês.Outro projeto do Executivo é

que o autoriza a firmar convêniocom a Associação Comercial, In-dustrial e de Serviços (ACI), presi-dida pelo empresário Edílson Tor-quato, e repassar-lhe recursos paraa realização de mais uma ediçãoda Feira Nacional da Indústria,Comércio e Serviços (ACI). Umadas maiores mostras multissetoriaisdo interior do Estado é relevantepara o município e a região comreflexos diretos na atração de no-vos investidores. Ela traz à cidadeexpositores de diferentes partes doPaís, que vêm apresentar suas no-vidades e alguns acabam se inte-ressando em investir por aqui.

SEDE – Mais um projeto do Exe-cutivo o autoriza a doar terreno àAssociação das Câmaras e Verea-dores da Área Mineira da Sudene(Avams), construir sua sede própria.Esta é uma prioridade do presiden-te da entidade, Leonardo Pinheiro,reeleito para cumprir o segundomandato consecutivo. Com a inicia-tiva, a entidade pretende melhorar oatendimento aos seus filiados em todaa região. Para tirar o projeto do pa-pel, o presidente espera contar como apoio do governo do Estado e dosdeputados, no tocante aos recursosfinanceiros.

Valcir da Ademoc preside Comissão que emite pareceresnos projetos

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EMPRE$AS & EMPRE$ÁRIO$Célia CaldeiraCélia CaldeiraCélia CaldeiraCélia CaldeiraCélia Caldeira

WORK ShopJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASMONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 201544444 - CIDADE - CIDADE - CIDADE - CIDADE - CIDADE

ANIVERSÁRIO DE ALIANA

MERCADO S/MERCADO S/ABLOCO DE MODA

WWWWWagner Pagner Pagner Pagner Pagner Pennaennaennaennaenna

ACI realiza palestra para estimular o comér-cio varejista

O país passa por mais um momento de instabilidadede mercado, muitos empresários desanimados com a eco-nomia. Desta forma, a Associação Comercial Industrial ede Serviços de Montes Claros – ACI – promove, no próximodia 09 de junho, às 19h, a palestra “Pense fora da loja”,com o especialista em varejo, Fred Rocha. O objetivo ébuscar soluções criativas para ser mais competitivo nomercado.

Em Montes Claros, o especialista fala da importânciade analisar um negócio por outro ângulo, de preferênciapelo ângulo do consumidor. A palestra “Pense Fora da Loja”tem como objetivo incentivar o lojista a “fugir” da rotina,através de técnicas que fazem com que ele passe a enxergá-la de fora, sem sair necessariamente da loja. A rotina deoperação acaba atrapalhando as tomadas de decisão eapreciação de novas ideias e iniciativas, mesmo que elasestejam na sua frente. “Quem trabalha muito não ganhadinheiro”, explica Fred.

A palestra será no auditório da ACI, no dia 09 de Junho,das 19h às 21h. O investimento é de 30 reais para associ-ados e 40 reais para não associados. Para inscrições, li-gue 2101 3310/ 3312/ 3318.

A atriz Fiorella Matheis vesteClaudia Rabeio (Foto: divulgaçao)

FENIN O Julinho Vianna, que a gente conhece há muitos anos, é um exem-

plo de sobrevivência na área das feiras de moda no pais. Com sua em-presa, a Fenin (Feira Nacional de Inverno) ele foi um dos pioneiros nosetor, fazendo seus lançamentos no Rio Grande do Sul - que, geralmen-te, eram no mês de novembro do ano anterior ao próximo inverno. Dis-cretamente, ele continuou no batente. Agora, ele retoma a dimensãonacional dos eventos fazendo três edições da Fenin Fashion - em ape-nas um mês. A primeira será em São Paulo (20 a 23 de junho), a outra emBento Gonçalves (7 a 10 de julho) e a terceira no Rio (27 a 30). Uma ótimanoticia para a mossa moda.

VAI-VÉM" Iniciativa das mais bacanas teve o Victor Dzenk + Camila Chiari +

Liliane Marty Caron de promover o projeto Fada Madrinha, com baile dedebutantes para meninas carentes de todo o pais, só que em Búzios. ODzenk doou 25 vestidos. Foram mais de 2000 inscritas e 45 selecionadas.Teve príncipe-ator-da-Globo e passeios de barco para elas curtirem nobalneário fluminense ***

O verão 2016 (em pronta-entrega) vai chegar, pra valer, em Beagá comos lançamentos de julho. Uma das novidades vem da grife Fleche d'Or,que está de casa nova (mudou de endereço) e inaugura o novo espaço,no Prado, em principio de julho, junto com as novidades fashion. Nessasemana, os donos da grife, Sabrina Costa e Wallace Campos, viajam paraa Europa - onde fotografam a nova coleção *

" A Ima Têxtil ampliando sua campanha de lançamentos para apróxima estação, com workshoppings da consultora Cintia Lopes. A novaparada da tecelagem será em Goiana, no dia 16 de junho. Na pauta doestilo & vendas, o Verão 2016 e pronta-entrega do Inverno 2015. ***

PONTO FINAL.As principais confecções de pronta-entrega (para os lojistas) lançam

seu verão 2016 em julho. Embora haja o consenso de que é o melhorperíodo, muitas grifes antecipam o lançamento - gerando uma diluiçãodo impacto no assunto. Por isso mesmo, o Sindivest-MG desenvolve es-forço junto ao Sebrae-MG e outras entidades para acordar um calendáriogeral para isso - fazendo algo mais racional. Segundo o presidente MichelAburachid, o primeiro passo nessa direção deve ser dado ainda nesteano.

O estilo invernal-chique da Divina PeleFoto: divulgação

Aos poucos a moda vai sentindo os efeitos positivos do dólaralto - fator de bloqueio às importações de têxteis, sapato e bolsa.Um exemplo foi o Salão Internacional de Calçados e Couros, reali-zado nesta semana, em Gramando, no Rio Grande do Sul. Antigopólo calçadista nacional, a região sofreu muito com as importa-ções dos últimos anos e fechou quase todas as suas fábricas. Nes-ta edição da SICC, a presença de (aproximadamente) 300 compra-dores internacionais e nacionais virou (um pouco) o jogo e abriuboas vendas das fábricas que sobraram. Quem foi lá, garante quea euforia voltou a tomar conta da turma. Amém.

FADO Como se dizia antigamente, Portugal é nosso país-avozinho -

sempre querido e estimado. Por isso, a gente torce para que suamoda cresça e apareça na cena internacional. Nos últimos anos,as semanas de moda em Lisboa têm alcançado algum destaque e,ocasionalmente, estilistas portugueses desfilam por aqui - princi-palmente em São Paulo. Agora, a turma fashion portuguesa ga-nhou destaque bacana com a dupla Marques'Almeida (é um casalmasculino + feminino de estilistas) vencendo o prêmio Louis Vuitton- um dos mais importantes no mundo para iniciantes. O júri tevegente como Karl Lagerfeld, Marc Jacobs, Riccardo Tisci, NicolasGhersquière, Raf Simons e outros. Ou seja, a turma que determinaos rumos da moda mundial. Sem contar que, há tempos, o tambémportuguês Felipe Oliveira Baptista é quem manda no estilo da pres-tigiosa Lacoste.

PERIGUETISMOS

Assim como (quase) tudo no mundo está virando de cabeçapra baixo, também no conceito de elegância as mudanças sãoincriveis. Para começar, as roupas: nos famosos 'tapetes verme-lhos' instalados na porta dos festivais de cinema ou festas decelebridades, a elegância pura saiu de cena e abriu caminho paradecotes, fendas e aberturas que deixam busto, bumbum e quadrisde fora - num clima que, antigamente, era chamado de vulgar ouperiguete e agora virou desejo de muitas. O pior é que os grandesestilistas (que são apenas empregados de grandes empresas que,sobretudo, querem faturar) são obrigados a entrar na onda e colo-car seus nomes nessas 'novidades'. Diz que tudo isso é porque odinheiro mudou de mãos - e caiu onde não deveria.

ZARAO registro da revista

Forbes indicando o dono darede espanhola Zara, o Aman-cio Ortega, como o segundohomem mais rico do mundo(só perde para o Bill Gates),indica o poder econômico damoda. Mais que isso, mostracomo o assunto deve ser le-vado à sério por gerar bilhõesem negócios, abrir muitosempregos e por ai. Detalhesimportantes na avaliação dis-so, é que a Zara produz duasnovas coleções por semana -algo que mudou a forma denegociar moda no mundo in-teiro. Sem contar o bom esti-lo e qualidade dos seus pro-dutos. Tudo que nós, brasilei-ros, também podemos fazer,se houver a compreensão go-vernamental que moda é, so-bretudo, indústria & negóci-os.

Dizem as pesquisas que, no primeiro trimestre deste ano, o setor quemais caiu em vendas foi o de carros. Já no de vestuário, houve diminuiçãode 0,8% em relação ao inicio do ano passado - o que é até razoável dianteda crise atual. Esse dado é importante para mostrar que, na área damoda, a coisa não é tão feia assim. E melhor: tem tudo para ficar melhorno segundo semestre, quando o estoque de peças importadas vai acabarde vez nas lojas. Amém.

A Miranda Marketing abre o leque de atendimento e prepara uma nova campanha o Restaurante Bella Távolla, de Zena Alexandre, que comfoco no crescimento dos negócios investe em Comunicação integrada para fortalecer a marca e atrair novos clientes. Apesar do momentoatual, a empresária na contramão da crise, investe no fortalecimento da sua comunicação e treinamento de equipe, contratando a especialis-ta em marketing estratégico Tânia de Miranda, que defende “a estrate´gia como fonte para toda comunicac¸a~o de sucesso”.

Crédito :Andrea Fróes

Zena Alexandre com as filhas Ana Carolina e Ingrid

Miranda Marketing passa atender ao Bella Távolla

PALESTRA ACI

Decoração apaixonada faz sucesso entre os clientes doMontes Claros Shopping (Crédito: ASCOM Montes ClarosShopping)

Decoração do Dia dos Namorados dei-xa Montes Claros Shopping com climaapaixonado

Faltam menos de 10 dias para a data mais apaixonadado ano: o dia dos namorados, comemorado no dia 12 dejunho. E no Montes Claros Shopping o clima de amor estáno ar. Pontos foram decorados e já estão virando sensaçãonas redes sociais, vários clientes estão aproveitando o ce-nário para fazerem fotos.

Para a época, o Montes Claros Shopping está com umacampanha especial para os clientes. Os cupons das com-pras realizadas entre os dias 28 de maio e 03 de julho, osclientes podem trocar por bilhetes para concorrer a duasmotos PCX 150. A cada R$ 200,00 em cupons o participantetem direito a um bilhete para o sorteio, que será no dia 03de julho.

Os clientes serão ainda presenteados com cartões ex-clusivos, desenhados pelo artista Márcio Leite. Neste últi-mo brinde, o cliente não terá a necessidade de fazer consu-mação mínima, basta comprar em uma das lojas para ga-nhar o cartão personalizado.

Este ano, de acordo com o Sindcomércio, há uma expecta-tiva de aumento nas vendas de aproximadamente 5% em rela-ção ao ano passado. Expectativa que, segundo o gerente deMarketing do Montes Claros Shopping, Ricardo Cruz, tambémdeverá se repetir nas lojas do empreendimento. “A expectativaé boa, esperamos que neste dia dos namorados o comérciotenha um aquecimento de pelo menos 5% nas vendas”, disse:

" Se eu tivesse um único dólar,investiria em propaganda! "

(Henri Ford -empresário norte-americanofundador da montadora automotiva- FORD)

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JORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 CIDADE - 5

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Mais segurança. AAvenida do Córregodo Cintra está rece-bendo defensasmetálicas, pontes paraa travessia de pedes-tres e muro de arrimo,uma complementaçãoà pavimentaçãoreivindicada há anospela comunidade, quejá está concluída. Embreve a obra seráoficialmente entreguepela Prefeitura àcomunidade. Asdefensas protegempedestres e veículos.A obra facilita a vidadas pessoas ao pro-porcionar mais segu-rança e mobilidadeaos moradores de VeraCruz e adjacências eligar as avenidasMagalhães Pinto eDulce Sarmento,proporcionandoeconomia de combus-tível e de tempo.

E S T A G I Á R I O S

Resultadooficialestará nosite daPrefeituradia 10

O resultado do pro-cesso de seleção de 128estudantes para forma-ção de cadastro de reser-

va para diversas áreas daPrefeitura de Montes Cla-ros será divulgado napróxima quarta-feira, dia10 de junho, a partir das18 horas, no site do Exe-

cutivo.O processo foi encer-

rado no último dia 29.A convocação dos ha-

bilitados obedecerá àclassificação de cada

um e dependerá dadisponibilização de va-gas.

A comunicação seráfeita por e-mail e pelo te-lefone informados pelo

candidato no momentoda inscrição.

MAIS DE 2 MIL

Ao todo, 2.323 candi-

datos se inscreveram noprocesso que dispo-nibilizará 116 para estu-dantes de curso superiore 12 para os de ensinomédio profissionalizante.

As vagas mais concor-ridas são disputadas pe-los estudantes de Psico-logia (50 candidatos porvaga) e Engenharia Civil(43,1). Entre os estudan-

tes de cursos técnicos,as vagas mais disputadassão para Técnico emSegurança do Trabalho(23,5 candidatos/vaga).

GRÁTIS

Inscriçõespara inglêse espanholencerramno próximodia 10

Quem ainda não se matri-

culou para os cursos de inglês

e espanhol oferecidos gratuita-

mente pela Prefeitura através do

Programa Falar Sem Frontei-

ras, deve se apressar porque as

inscrições terminam no próxi-

mo dia 10, quarta-feira.

Elas são recebidas na Dire-

toria de Juventude, que funcio-

na no Centro Cultural Hermes

de Paula, na Praça da Matriz.

Ao todo são 480 vagas.

QUEM PODE

São beneficiados jovens en-

tre 14 e 29 anos. As turmas são

de Inglês Básico, Inglês Inter-

mediário e Espanhol, nos horá-

rios matutino, vespertino e no-

turno, com as aulas acontecen-

do nas escolas dos bairros In-

dependência, Maracanã, Major

Prates, Renascença, Santa Lú-

cia e Centro.

Os interessados devem levar

Carteira de Identidade, CPF,

comprovante de residência e

foto 3x4. Mais informações pelo

telefone 3229-3457.

LEI DAS DOMÉSTICAS

Dilma sanciona com dois vetosA presidenta Dilma Rousseff

sancionou com dois vetos a Lei das

Domésticas. Com os vetos não ha-

verá à possibilidade de estender o

regime de horas previsto na lei, de

12 horas trabalhadas por 36 de des-

canso, para os trabalhadores de

outras categorias, como os vigilan-

tes. Nem poderá ser motivo para

demissão por justa causa, a de vio-

lação de fato ou circunstância íntima

do empregador ou da família.

Com a sanção o governo terá

apenas 120 dias para regulamenta-

ção do Simples Doméstico, que

será O sistema que unificará os pa-

gamentos desses novos benefícios

aos domésticos, pelos empregado-

res

O QUE FOI SANCIONADO

O pagamento do INSS por parte

do empregador fica definido como

8% em relação ao salário. Já para

o trabalhador pagará de 8% a 11%,

de acordo com a faixa salarial.

As férias serão de 30 dias re-

munerados, tendo o trabalhador que

pagar um terço a mais que o salário

normal, também haverá o direito a

licença-maternidade de 120 dias.

Passa a ser obrigatório o reco-

lhimento de 8% de FGTS pelo em-

pregador. Tendo que ser efetuado o

pagamento de multa dos 40% de

FGTS nas demissões sem justa

causa. Em caso de justa causa, não

há esse direito.

Durante o mês, as primeiras 40

horas extras deverão ser repassa-

das em dinheiro para o trabalhador

doméstico, após essa a compen-

sação deverão ser com folgas ou

redução da jornada.

O trabalho noturno deverá ser

ter a redução de 7 minutos e 30 se-

gundos por hora, assim a hora no-

turna será de 52,5 minutos, e tam-

bém deverá ocorrer um aumento

de remuneração de 20% nesses

casos.

O trabalhador também terá di-

reito a seguro-desemprego, salário-

família, auxílio-creche e seguro con-

tra acidente de trabalho.

Um cheiro ruim começa a in-festar os cômodos da casa. Os mora-dores tentam melhorar a situação comprodutos de limpeza, mas acabamdesistindo e se acostumando com oproblema, que é comum em residên-cias e até em empresas. É por des-cuido, erros na construção e desco-

Como evitar o mau cheiro em sua casanhecimento que o odor desagradá-vel tomar conta do ambiente.

A questão é: o que fazer paraerradicar o mau cheiro?

A primeira medida, bastante sim-ples, é verificar os sifões, acessórioslocalizados embaixo de pias e tan-ques, que sempre devem estarconectados aos canos na parede.Essa peça se destina a levar a águadas atividades cotidianas para o es-goto, evitando a volta de gases pelocano. O problema é que a maioriadesses produtos é vendida no mo-delo “extensivo”, um tubo branco queparece uma sanfona e não possuicopo fixo.

Nesses casos, é necessário queesse copo seja moldado no momentoda instalação, podendo utilizar umaabraçadeira de fecho hídrico, capazde evitar o retorno de gases comodores desconfortáveis. É importan-te escolher e instalar sifões com aten-ção, pois, se ele estiver reto, o cheiro

pode vir dali.Outro item a ser checado é o ralo.

Muitas vezes utilizado como depósitode resíduos, ele não deve obstruir apassagem da água, por isso é reco-mendada uma limpeza constante. Sãopequenos cuidados ao longo do tem-po para impedir que se chegue a umasituação na qual seja necessário“quebrar” o banheiro, a cozinha oualgum outro ambiente da casa.

Se o problema não for esse, valeir mais a fundo e vistoriar a caixasifonada, ligada ao ralo, que é insta-lada no piso e faz o processo de iso-lamento dos gases. Com várias en-tradas e apenas uma saída para aágua, ela detém um fecho hídrico quedificulta a passagem do odor do es-goto. Caso ela esteja em mau estadode conservação ou apresente medi-das incorretas, tende a tornar o am-biente inutilizável.

WILSON MEDEIROS/ASCOM/PMMC

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JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASMONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 201566666 - CIDADE - CIDADE - CIDADE - CIDADE - CIDADE

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ÁGUA PARA TODOS

Acqualimp fecha as portas em Montes ClarosAnunciada como uma grande

empresa que seria instalada nacidade no mês de novembro de2011 nos moldes da Alpargatas eque seria uma importante gerado-ra de empregos na época, nin-guém imaginava que a Acqualimpteria um prazo de validade tão curto.Sem anunciar também que aempresa só ficaria instalada emMontes Claros até cumprir comos contratos firmados em licitaçãocom o Ministério da Integração,através do programa “Água paraTodos”, a população foi surpreen-dida pelo fechamento da unidadena cidade neste mês.

Sem comunicar quantos em-pregos foram gerados ao longodos quatro anos que a empresaesteve no município, a multinacio-nal também não divulgou qual foi areal produção das cisternas depolietileno fabricadas na empresa,

que funcionava na Avenida GeraldoAthayde, no Bairro São João.

Na época do anúncio no gabi-nete do Executivo, representantesda empresa enfatizaram que oobjetivo era atender a Companhiade desenvolvimento dos Vales doSão Francisco e do Parnaíba(Codevasf) com o fornecimento de60 mil cisternas. Elas deveriam serdistribuídas pela companhia em ci-dades do semiárido nordestino eda região norte-mineira, dentro doprograma “Água para Todos”, doGoverno Federal. O direito foi ad-quirido após vencer licitação.

Ainda durante o anúncio, Fabi-ano Gonçalves, gerente nacionalde vendas da Acqualimp, disse aprodução inicial seria de 150 pe-ças/dia, gerando cerca de 50 em-pregos diretos. “Nossa proposta é con-tribuir com a melhora do quadro socialnas localidades onde vamos produzir.

A fábrica de Montes Claros vai gerarreceita aqui, valorizando a região quereceberá nossos produtos”, informouao enfatizar que a empresa tinha inte-resse de atender também o varejo, forado programa a ser executado pelaCodevasf, já que é alta a demanda noNorte de Minas.

Porém, a seca que assola osertão norte-mineiro e que conti-nua desafiando autoridades emtodas as esferas, associada àgrande crise internacional pode tersido os motivos da unidade emMontes Claros. A previsão era defabricar 60 mil cisternas atravésdo programa ‘Água para todos’sob a coordenação da Codevasf.Em contato com assessoria deimprensa do órgão na cidade, foiinformado que a Acqualimp repas-sou apenas 27.506 cisternas depolietileno. A capacidade dearmazenamento é de 16 mil litros

de água. A empresa teria tambémum contrato com a Secretária deIntegração e Desenvolvimento doNorte e Nordeste de Minas(Sedinor), através do Dnocs, con-tudo não foi repassado a quanti-dade de cisternas destinadas àpasta estadual.

Em contato com um supervisorda Acqualimp, que preferiu não seidentificar, ele disse que todas asinformações sobre o fechamentoda empresa em Montes Clarospoderiam ser repassadas pelaassessoria de imprensa, mas queo encerramento do ciclo em Mon-tes Claros se deve ao fato de játerem sido entregues todas as pe-ças dos contratos firmados e que,atualmente, as únicas atividadesque continuam são as equipes deinstalação das peças que já foramentregues. Ressaltou que a em-presa continua com outras unida-

des no Brasil e, se houver novoscontratos, existe a possibilidade dareabertura da unidade em Mon-tes Claros, caso a demanda nãoseja atendida pelas filiais existen-tes em outros Estados.

Por meio de nota, a assesso-ria de imprensa da Acqualimp in-formou que a unidade de MontesClaros encerrou sua missão en-tregando milhares de cisternas depolietileno, todas destinadas a fa-mílias em situação de riscohídrico no Estado de Minas Ge-rais. A companhia avaliou que aplanta atendeu rigorosamente to-dos os contratos e demandas pro-postas. A Acqualimp ressalta ain-da que vai assegurar a todosos colaboradores em processode desligamento os benefíciosgarantidos pela legislação traba-lhista brasileira.

Destacou ainda que a empresa

permanecerá atenta a novas opor-tunidades para participar de pro-jetos públicos que aprimorem asegurança hídrica no Estado eque, desta forma, possam ser con-vertidos em novos investimentospara Minas Gerais.

Ainda com uma grande de-manda a ser atendida, o setor ru-ral da região do Norte de Minasnão sabe a quem recorrer. Lide-ranças já articulam cobrar do go-verno estadual uma resposta so-bre a questão. Em Minas Gerais,as cisternas deveriam ser desti-nadas para 30 cidades nas quaisas comunidades enfrentam dificul-dade no acesso à água de quali-dade. A expectativa da empresaera beneficiar diretamente 200 milpessoas nos 87 municípios con-templados – considerando quecada família é composta de cincointegrantes.

Campanha para viabilizar mais espaços para idososDisponibilizar mais vagas

para acolher idosos em MontesClaros, diante das dificuldadesno setor e da demanda crescen-te. Este é o objetivo da campa-nha que será lançada em sole-nidade nesta segunda-feira, às19 horas, no auditório da 11ª Re-gião Integrada de Segurança Pú-blica (RISP), para a construçãoda sede do Lar Sagrado Cora-ção de Jesus, em terreno doa-do pelo Município. A campanhatem a parceria da Coordenado-ria do Idoso da Secretaria Mu-nicipal de Desenvolvimento So-cial. A expectativa é de contarcom o apoio da sociedade paraviabilizar o projeto em curto es-paço de tempo.

Presidente do Lar SagradoCoração de Jesus, o delegadode Polícia Civil aposenta-do, Willian César Rochae toda sua diretoria con-centram esforços paracriar as condições ne-cessárias ao início dasobras . Esperam queaconteça em breve, dian-te da necessidade cada

vez maior de se ter espaçosadequados para abrigar idosos.Segundo ele, o lar, que funcio-na em prédio no Bairro Indepen-dência, sem atender às exigên-cias legais, foi interditado. E pordeterminação da Promotoria doIdoso, os assistidos foram trans-feridos para o Asilo São Vicentede Paulo, no primeiro semestrede 2012.

Desde aquela época, contaWillian César Rocha, iniciaram-se articulações para viabilizarestrutura adequada para atenderaos idosos. Lembra que a Câ-mara Municipal aprovou projetodo Município doando terreno,que foi regularizado. Seguiram-se outras fases, como aprova-ção do projeto arquitetônico; do-ações dos projetos elétrico, hi-

dráulico, estrutural,de incêndio e damaquete eletrônica;realização de estu-do de so lo paramaior segurançada construção, porse tratar de terrenoalagadiço; constru-

ção do muro; realização de doiseventos para arrecadação defundos: boi no rolete no Pentáu-rea Clube, com a doação detoda a arrecadação dos aparta-mentos no final de semana e umbingo realizado pelo Rotary Clu-be Norte, no Clube dos Fazen-deiros, com toda renda reverti-da para o projeto. “Agora, esta-mos prontos para dar início àconstrução da sede e precisa-mos muito de novos colabora-dores. Pedimos que se solidari-zem com a causa e contribuamcom valor mensal, dentro desuas possibilidades. A doaçãopoderá ser arrecadada por nos-so funcionário ou depositada di-retamente em conta em agênciada Caixa Econômica Federal”,diz um trecho de carta enviadapela diretoria a diferentes seto-res da sociedade.

CAMPANHA A campanha para a constru-

ção da sede será lançada ofici-almente em solenidade nesta se-gunda-feira à noite, na RISP, emparceria com a Coordenadoria

REUNIÃO tratou do projeto de construção do novo espaço físico para abrigar idosos

do Idoso. A proposta mobilizarefetivamente os diferentes seg-mentos da sociedade, para co-meçar a tirar o projeto do papelem curto espaço de tempo. Paraa titular da Coordenadoria doIdoso, a assistente social Cibely

Freire Diniz Oliveira, a necessi-dade é urgente de se disponibili-zar novas vagas para atender auma demanda crescente dosidosos. “Tenho certeza que a so-ciedade vai abraçar esta causa,das mais nobres e viabilizar o

projeto, que tem à frente pessoasda mais alta credibilidade, cujoobjetivo maior é atender bem aosidosos, que contribuíram e aindacontribuem para com o desen-volvimento do município”, concluia assistente social.

“Parceria iniciatrabalho paraconstrução da

sede do LarSagrado Coração

de Jesus”.

CIBELY DINIZ

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Montes Claros recebe, apartir desta segunda-feira(8), o 8º Simpósio Brasileirosobre Bananicultora (Siba-nana) e a 1ª Feira de Frutasdo Norte de Minas (Frutinor-te). Os dois eventos aconte-cem, simultaneamente, noCentro de Eventos do Par-que de Exposições JoãoAlencar Athayde e são espe-rados cerca de 400 partici-pantes até o próximo dia 12.Durante o Sibanana, 18 pa-lestrantes de renome nacio-nal e internacional apresen-tarão informações e tecno-logias para o setor, além detrês minicursos. A progra-mação conta ainda com ex-posição de equipamentos,insumos e tecnologias decultivo de fruteiras, quecompõem a Frutinorte.

No dia 12, serão realiza-das as visitas técnicas emum bananal irrigado em Ca-pitão Enéas e ao Projeto Ja-íba. De acordo com a coor-denadora da 8º edição do Si-banana, Maria Geralda Vile-la Rodrigues, ao longo de 35anos de estudos sobre a cul-tura da banana, a Empresa

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MINHA ALDEIA perdeu, no último dia 30, um grandecidadão, um autêntico operário de nossa vasta cultura.Ildeu Braúna fará muita falta.

BOAS VINDAS

Gostei da volta de meu amigo Luxa pra

Minas. Poderemos voltar a ter aqueles sau-

dáveis encontros no Primo Prima Prime a

Smoking Club, com Otavio Clementino e vol-

tar a bater aqueles papos-cabeça. Eu tam-

bém estou voltando pra Belô. Residirei lá e em

minha aldeia.

MAIS UM DE UM GRANDE POETA

Meu querido amigo, o jornalista Petrônio Souza Gonçalves está

lançando mais um livro de poemas. E, a caminho do Vale do Jequi-

tinhonha, passou por minha aldeia no feriadão de Corpus Christi.

Sua obra literária vem sendo exaltada por grandes nomes de nossa

literatura. Parabéns, Petrônio! Muito sucesso ao livro! Ainda não li

e já gosto dele.

OS BARZINHOS DE MEU BAIRRO

Tenho saído aqui mesmo, no Morada do Sol. Há pequenos bares, tipo

mercearias, fabulosos. Destaco o de D. Nilva e de seu marido, Tinga (Bar

da Nilva), e um que há em minha rua, do Fabinho, cujo nome é "Fala

Fina", onde se reúnem pessoas da melhor qualidade. Outro dia tive o

prazer de me encontrar com Marcelo Athayde, o "Finadinho", e de viver

momentos agradabilíssimos, comendo um queijo delicioso, lá de Salinas,

bebendo uma cervejinha estupidamente gelada e batendo aqueles papos.

Foi o começo de um ciclo que espero seja muito agradável em minha

vida: integrar-me às pessoas que residem perto de mim.

MAIS UMA HOMENAGEM AO VELHO BALA

No Dia dos Namorados (12/6), o Velho Bala será mais uma vez

homenageado, a partir das 21h30, no Automóvel Clube de Montes

Claros. Desta vez, receberemos a honraria na 1ª Noite das Estrelas

da revista “Liberdade - O outro nome de Minas", editada pelo jorna-

lista Noriel Cohen. A festa contará com show de Jazz & Blues das

22 às 23h50, pela Banda Happy Feet Jazz Band, e ainda um baile

com a Banda Flasback. Para os amigos especiais, a festividade terá

continuidade a partir das 10 horas do dia 13, sábado, no Sítio Ran-

cho da Lua, a 800 metros do Clube do DER, com churrasco, feijoada

e muita música de boa qualidade. Desde já, os nossos agradeci-

mentos ao Noriel pelo reconhecimento!

ARMARIA!!!

Já conhecia uma forma substitutiva do vocativo Ave Maria, extraída da

Ave Maria dos Pedreiros, criada pela turma do antigo Bar Brasil, de Belo

Horizonte: Alvenaria. Agora aprendo mais uma, bem mais simples, com

minha amiga Ana Paula Santos, lá de Várzea da Palma, da beiradinha do

Rio das Velhas: Armaria! Bem mais simples e catrumana. Armaria!!!

SUTILEZA NA RUA DAS PEDRAS

Estava almoçando num restaurante na Rua das Pedras, em Búzi-

os. A mesa na calçada. Ao mesmo tempo curtia o espetáculo do

desfile de gente bonita do mundo inteiro. Adoro fazer isso. De

repente passa por mim um casal de namorados. Ela uma super-

magrela, de quase um metro e oitenta, pergunta ao amado:

- Meu bem, você gosta de carne seca?

Não resisti e dei uma senhora gargalhada, deixando todos à

minha volta perplexos.

CAROS AMIGOS

Saindo de dias felizes em Cabusca e Búzios, indo pra Belô e, depois,

minha aldeia, com possibilidades concretas de, na audiência, em Belô,

no dia 18, recompor minha união de 30 anos com a Célia, que, outro dia,

celebrou 55 primaveras. Meu coração estará sempre aberto, desde que

ela aceite algumas condições das quais não posso mais abrir mão. Que

Deus nos ilumine!

JORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 CIDADE - 7

Cadeia produtiva da banana no NMestará em evidência nesta semana

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de Pesquisa Agropecuária deMinas Gerais (Epamig) e ins-tituições parceiras realiza-ram diversos experimentosque resultaram em tecnolo-gia de manejo da planta, dairrigação e da nutrição.

"Este trabalho em parceriase mantém na realização doSimpósio. O encontro vaiacontecer em um momentodifícil para a economia naci-onal, mas pode viabilizaruma resposta do setor comnegociações, acordos, par-cerias e união", afirma. Pes-quisadora da Epamig, MariaGeralda conta que a realiza-ção dos eventos no Norte deMinas é um desdobramentodos simpósios regionais re-alizados em 2001 e 2008, emJanaúba. "Naqueles eventos,o enfoque era produção debanana prata-anã irrigada,de produção mais expressi-va na região. Neste momentorealizamos o Simpósio Naci-onal, com abordagem maisampla".

POLO PRODUTOR

O Brasil produziu em 2013

quase 7 mil toneladas de ba-nana, em 485 mil hectares,no valor de R$ 5.114,22 mi-lhões. Esta atividade é degrande importância socioe-conômica para o país, comgeração de 1,3 milhões deempregos. O Norte de Minasé um dos principais polos deprodução do País, com 52,4%da produção de Minas Ge-rais, com grande demandatecnológica por ser regiãosemiárida.

Esta condição torna suapopulação rural vulnerável eaumenta a responsabilidadee a importância do setor. Aprodução de 385,97 mil tone-ladas de banana no Norte deMinas, comercializada porR$ 489,8 milhões, gerou maisde 38 mil empregos (9.800diretos e 28.200 indiretos).Dos 15 principais municípi-os produtores de banana deMinas Gerais, oito estão noNorte do Estado.

SIBANA

O Sibanana é o principalevento técnico-científico so-bre a cultura da banana do

Brasil, promovido desde1984 pela Sociedade Brasi-leira de Fruticultura (SBF).Esta oitava edição é realiza-da pela EPAMIG e SBF, emparceria com UniversidadeFederal de Minas Gerais,Universidade Estadual deMontes Claros, Institutos Fe-derais do Norte de Minas eBaiano, Associação Centrados Fruticultores do Nortede Minas (Abanorte), Embra-pa e Mundo de Idéias.

O evento deve reunir pro-fessores, pesquisadores, es-tudantes, técnicos, produto-res e demais segmentos dacadeia, como o comércio dafruta, fabricantes e comerci-antes de insumos, para difu-são de informações e tecno-logia, troca de experiências,prospecção de demanda edefinição de cenários eações futuras. As inscriçõesindividuais para o 8º Sibana-na podem ser feitas pelo sitewww.sibanana.com.br. Oevento possui condiçõesespeciais para grupos. Infor-mações: (31) 3261-7004 /[email protected] entrada é gratuita.

O POTENCIAL produtivo da banana na região estará em evidência durante uma semana no Parque de Exposições

MÁRIO SÉRGIO/EPAMIG

SIBANA E FRUTINORTE

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Quanto nos oferecede aprendizado! Ésobre o solo dela,envergando corpos àbase de carbono, queprecisamos desenvol-ver conscientementenossa capacidade deamar. Justamenteporque existem todasas espécies é que estaé a escola de redenção.Daqui saímos aptos aviver num mundo aindamaterial, onde aindaexperimentaremossensações e desejos,mas livres das paixõesdesordenadas queescravizam moralmentetantas criaturas; jáestaremos livres doorgulho que cala ossentimentos, dastorturas indizíveis ecruéis da inveja, dociúme; o medo perderáseu império; a iracederá lugar à pondera-ção e ao equilíbrio nocomportamentohumano; a justiça seráconhecida e praticadapor todos; as desigual-dades sociais desapa-recerão, pois, cientesda verdade maior,todos quererão apenaso suficiente dos bensdo mundo físico; oCriador, independentedo nome sob o qualseja cultuado, será

A TERRA – JARDIM DE

DIVERSIDADES HUMANAS

IRAN REGO

JORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 20158 - CULTURA

bandeira de união e nãode guerra, enfim, láencontraremos a aurorada felicidade para nossasalmas ou espíritos.

Só que, caros leitores,que tudo isso pode edeve ser cultivado desdeagora. A aquisição demorada nesses mundosnão é obra do amanhã,mas do agora. Enquantohabitantes desse Jardimde Diversidades, estude-mos todos os caracteresque ele nos oferta áapreciação. Encontrare-mos os signos da imper-feição e, conhecendo-a,dela podemos maisrapidamente nos libertar:nesta imensa diversidadehá em diversos graus apredominância dosinteresses da matériasobre os do espírito; háignorância, orgulho,egoísmo,falta de conheci-mento e de domínio depaixões. Há luta entreinstintos, paixões eracionalidade no íntimodos seres.

O Criador vive emestado intuitivo nasconsciências; poucos seesforçam por tentarcompreendê-lo e as suasleis. Por que sabemos quea maldade não passa deausência do bem, enten-demos que não sãocaracteres maus, são

irrefletidos, inconseqüen-tes, maliciosos, desaten-tos ao aproveitamento dotempo e das oportunida-des que recebem deavançar. Há tambémaqueles que se compra-zem nas paixões que osescravizam; aliam às suasatitudes inteligência emalícia; estes possuemidéias e ideais poucoelevados, têm sentimen-tos muito próximo dobruto, empregam ointelecto às aventuras ebuscas do exterior; o Serreal é ainda pequeno eengatinha nos caminhosda espiritualidade, emgeral são seres decondutas muito rígidas,por isso são cruéisconsigo e com os outros,negam o próprio sofri-mento que voluntariamen-te buscam para si empermanecendo emestágios inferiores deevolução e o impingemaos outros, sem medirconseqüências, no afã deterem realizadas suaspaixões, as senhoras dassuas almas. Entre essesnós encontramos comoderivações, aquelescaracteres levianos, osvaidosos de seu saber, osindiferentes, enfim todosaqueles que pagam opesado tributo do apegoà matéria. Estes são

aqueles que mais barulhofazem à sua passagem ecuja conduta despertainúmeros comentários. Ahistória registra suapassagem e os estudacomo fenômenos. Porém,o número daqueles quedespertam o anjo em si étambém grande nesseJardim, e são quase ooposto dos anteriores;entre eles também égrande a diversidade demanifestação das potenci-alidades desenvolvidas;lutam por fazer crescer asvirtudes que jazemlatentes nos primeiros,por isso priorizam aspreocupações com a alma,buscam a ciência, asabedoria, a bondade e oconhecimento de Deus,buscam controlar edominar as paixões,tornando-se senhores desi e da experiênciamaterial, conquistam oamor ao bem pelo bem.

Eles vivem anonima-mente, não são muitoestudados, embora ahistória também lhesregistre a passagem. Sãomãos estendidas aamparar muitos do gêneroprecedente sob asdiversas formas que adivindade oportunizacomo meios de auxiliar.

Fonte: livro OSQUATRO CANTOS DOMUNDO.

(*) Médico Cardiologis-ta - espírita - Escreve aosdomingos

EXPEDICTO MENDONÇA

J o s é L u i z R o d r i g u e s

A CIÊNCIA DO BEM...

“O nascimento domeu filho Luciano

veio amenizar a dorda perda de minha

mãe.”Com esta frase Mercês PaixãoGuedes deu um emocionadodepoimento sobre o seu filhoLuciano Frederico PaixãoGuedes, homenageado como título de Cidadão Benemé-rito pela Câmara Municipal deMontes Claros, resolução davereadora Marly Alves e Silvano dia 29 de maio.Interessante é que Lucianonasceu no mesmo dia emque muitos anos antes DonaMaria do Amparo, mãe deMercês, falecera. Dona Ma-ria do Amparo era conheci-da pelo seu extremo amorao próximo, principalmenteaos mais necessitados. E Lu-ciano traz consigo este tra-ço característico da vovó. Oamparo aos mais precisados.Traço também marcante em

Mercês Paixão Guedes. Suaquerida mamãe.Do pai, Ivan de Souza Guedes,Luciano herdou a garra, a de-terminação, a inteligência e tam-bém a preocupação com o pró-ximo. Tanto que o “InstitutoIvan Guedes” é uma realidadee já amparou centenas de pes-soas na terceira idade quandoo abandono é quase constan-te. Não esquecendo tambéma rede “Drogaria Minas Brasil”,com vinte e cinco unidades ser-vindo a Montes Claros e região,numa geração de centenas deempregos diretos. O aspectosocial da empresa.Essa foi a tonalidade da festa.O evento teve o seu início comas palavras do presidente daCâmara Municipal, vereadorMarcos Nem. A seguir, usaramda palavra o prefeito munici-pal de Montes Claros Ruy Mu-niz, o vice-prefeito José Vicen-te e a deputada federal RaquelMuniz. Depois as palavras emo-

cionantes da vereadora MarlyAlves e Silva, que enalteceu asqualidades do homenageado.Destacou o seu lado filantró-pico e desfilou várias causasem favor dos necessitados,onde sempre teve o apoio ecarinho do farmacêutico Luci-ano Frederico Paixão Guedes.Impressionante foi o discursode agradecimento do home-nageado. Fato de causar ciú-me e inveja a renomados no-mes da retórica. Talvez a facili-dade e elegância de suas pala-vras sejam frutos das inúme-ras palestras no Brasil e exteri-or, bem como as aulas proferi-das na Faculdade Santo Agos-tinho, onde é catedrático naárea de Farmacologia. Agrade-ceu a Deus, fez uma declara-ção de amor aos pais Ivan eMercês, à esposa Adângela eaos filhos Lucas e Júlia. Dirigiuuma mensagem fraternal aosIrmãos Linton, Leonardo, Le-andro e esposas. Agradeceu a

todos os presentes, onde Mon-tes Claros se fez representarpelos seus diversos segmen-tos sociais. Muito emocionadoagradeceu à vereadora Marlypela indicação de seu nome atão alta honraria. Agradeceutambém a presença do grupode capoeira de Mestre Marre-ta, na qual é membro capoei-rista. Emocionou-se com a pre-sença dos amigos de infância,Binha e Dau. E lembrou-setambém de Misa e Toninho,membros da família Neves.Dois grupos de terceira idade,onde Luciano é benfeitor, fre-taram ônibus para vir à ho-menagear ao amigo.Após a solenidade todos ospresentes foram recepciona-dos nos salões do AutomóvelClube. A convite da família Pai-xão Guedes.Esta família tem dom da ciência.A ciência do bem servir!

José Luiz RodriguesPoeta

EM FOCO

A bela Lara Beatriz Gusmão, nos seus 18 anos, éestudante de odontologia (1º período). Lara éfilha de Zildir Terezinha Santos Gusmão

DESTAQUE PARNASO

O renomado neurologista Márcio Costa Nobre foiagraciado com o Prêmio Parnaso de Cultura na sua5ª edição.

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Alberto de Sena BatistaJornalista MG 01490

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 CULCULCULCULCULTURA - TURA - TURA - TURA - TURA - 99999

João Caetano Canela

Ronaldo José de Almeidaa

A voz de locutor, nítida e forte, se eleva e convoca todos:- Aqui, irmãozinhos, aqui! Transitando naquela manhã ensolarada pelo centro da

cidade, eis que me transformonum "irmãozinho", e meacercodaquele mascate.

É um tipo marrento, cabotino, que usa roupas extrava-gantes e cultiva cabelos ouriçados.Transpira abundantemen-te, mas não perde o garbo. Nem alábia. Além da boa locu-ção, atrai o público utilizando-sede uma jiboia, que trásenlaçada em si.

O larguinho da praça é o seu palco. Escolheu aqueleponto movimentado,edalilança a sua convocação.

Uma crédula plateia vai-se formando a seu redor. Amaioria é gente simples, senão também simplória, como osujeito que está ao meu lado.É distraído, displicente, e pa-rece-me presa fácil não só daquele mascate, mas tambémdos descuidistas que, infiltrados entre os circunstantes, in-festam o local.

O vendedor improvisou uma pequena mesa, apoiandopara tanto um tampo de madeira sobre dois cavaletes.E ésobre essa mesa precária que dispõesuas quinquilharias(retiradas de dentro de uma mala surrada), ao mesmo tempoem que discorre sobre um sabão que se propõe a venderali. Segundo afirma, trata-se de um produto revolucionário,cuja qualidade ele dá toda garantia, sob a promessa dedevolver o dinheiro investido, caso o comprador não se sintasatisfeito com a aquisição...

Naquela altura, o público, já impaciente, protesta porconhecer o produto. Mas o mascate tem, no suspense e naprotelação, uma estratégia de marketing. Além do que, care-ce de mais um tempo para narrar, com riqueza de detalhes,suas andanças por terras amazônicas - quando conviveucom os índios locais e conheceu a matéria-prima do fenome-

O Mascate

No dia 5 de março de 1935, Carlos Prestes foi preso emseu esconderijo no Rio de Janeiro, no bairro Méier. Suamulher, Olga Benário, terrorista procurada e condenada emseu País, foi deportada para a Alemanha, que na épocaestava sob domínio Nazista.

Sobre a mulher de Prestes, Olga Benário, a história foicompletamente falsificada. Olga era uma aristocrata crimino-sa condenada e procurada em seu país durante um regimedemocrático e com justiça independente, a Alemanha, antesda era Hitler. Fugiu para a Rússia onde foi treinada pelogoverno de Stalin e se especializou em terrorismo. Entrouclandestinamente no Brasil como agente de um regime co-munista, bem pior que a ditadura de Getulio, que queriaderrubar, e que certamente teria jogado o Brasil num banhode sangue. Portanto ela não foi deportada porque era judia,mas por ser criminosa. Mas como tinha família rica e influente,até sua filha virou "historiadora" para ajudar a falsificação

As manchetes de jornais que hoje circulam em todo opaís, trazem notícias desastrosas sobre o comportamentopolítico brasileiro. A corrupção, que antes pensávamos queestaria apenas no seio do Congresso Nacional, agora avul-tou-se para todas as instituições estaduais e municipais.Nada de notícias alvissareiras. Apenas ameaça de denún-cia de corrupção contra os poderes executivo, legislativo ejudiciário. O Brasil precisa e deve ser, urgentemente, pas-sado a limpo. Não implica com isso a volta do militarismo,mas o aparecimento de um estadista independente, sério ecapaz de contrariar todas as manobras existentes nos po-deres da República.

A distribuição de uma renda melhor para todos é umaobrigação do governo federal. Entretanto, utilizar deste ex-pediente com segundas intenções, passa-se a ser uma des-moralização na formação do povo brasileiro. Não se conce-be de entendimento lícito dizer que milhões de brasileirossaíram da faixa da miséria e que posiciona hoje nas classes“a” e “b”. Se assim fosse, os benefícios do Bolsa Famíliatenderia em diminuir e o que assistimos é exatamente o con-trário. Um aumento assustador de dependentes do progra-ma. Isso, certamente que caracteriza a manipulação do go-verno federal petista com a classe pobre, em detrimento deangariar votos para perpetuar-se no poder por mais algunsanos. Enquanto isso, a nação brasileira vai afundando emdívidas, produzindo sequelas que as futuras gerações ocu-parão de cicatrizá-las com o tempo.

Nota-se que o PT, é o responsável diretamente do de-sastre econômico do país, tudo isso sob o comando do irres-ponsável ex-presidente Lula, que aos poucos está esface-lando no tempo e no espaço e de futuro não sobrará nin-

guém para apagar as luzes da corrupção. Por outrolado, os maus políticos oriundos do PT, aterrissarão emoutros partidos políticos a procura de abrigo e oportuni-dades para novas investidas contra o patrimônio públi-co. Enquanto isso, os beneficiários do Bolsa Família pas-sarão a sofrer, em doses astronômicas, os efeitos malig-no do desequilíbrio financeiro, pois sem os investimentosnecessários é possível que a nação brasileira passa amendigar favores do FMI – Fundo Monetário Internaci-onal, com juros abusivos, além dos constrangimentosadvindos de outras nações. Literalmente foi o ex-presi-dente Lula afundou o Brasil na lama da podridão e delaele escorrega livre e solto para a famigerada classe das“zelites”, assim como ele mesmo o denomina.

O ex-presidente Lula dizia nos palanques que a dívidabrasileira com o FMI havia sido liquidada em seu gover-no. Que o Brasil estava livre das ameaças dos cobrado-res de dívidas. Ledo engano! Aliás, foram essas afirmati-vas irresponsáveis do ex-presidente que o povo embar-cou na canoa furada das promessas de campanha. Hoje,as manchetes de todos os jornais dizem o contrário deLula. O Brasil está endividado e o governo não tem condi-ções de pagar os juros vencidos. No andar da carrua-gem, as coisas vão piorar, não queremos dizer com isso o“quanto pior melhor”, mas pelo menos alertar àqueles que,sem conhecimento políticos, ainda acham que o ex-presi-dente Lula é o Salvador da Pátria. Não, não o é! Apesarde querer desconversar, o ex-presidente uruguaio JoséMujica diz no livro “Uma Oveja Negra al Poder” que oLula sabia do mensalão e que ele ainda afirmava: “Essaera a única forma de governar o Brasil”.

histórica, virou mito com direito até o filme posando decoitadinha.

Já "Elza", que era uma agricultora adolescente dedezesseis anos, analfabeta, pobre, sem ninguém paraajudá-la; um tipo que os esquerdistas vivem dizendo queé o objetivo de suas desastradas políticas, foi esquecida.

As organizações sociais, culturais e religiosas brasi-leiras, tomadas por falsos discursos, escondem e men-tem, invertendo as verdades como esta de enalteceruma criminosa aristocrata alemã e "esquecem" de umaingênua adolescente plebéia brasileira.

O PCB e seu "Tribunal Vermelho" eram criminososque além de matarem seus inimigos, também assassina-ram vários companheiros por não serem mais conside-rados merecedores da confiança do Partido.

Estas vítimas do comunismo não aparecem em ne-nhuma tela de cinema.

OLGA BENÁRIO

Dário Teixeira CotrimEssa era a única forma de

governar o Brasil

Recebi pelo Facebook uma linda homenagem dealguns ex-alunos, que estamparam uma foto minha comos dizeres : Melhor professor do mundo, de Português,Literatura, conselhos e piadas". Houve inúmeroscompartilhamentos e curtições.

Analisando os dizeres, sempre procurei aliar àsminhas aulas de Português e de Literatura algumas pia-das, que ajudam a levantar o ânimo da turma e nunca mefurtei de aconselhar quem me procura. Talvez a experi-ência de vida tenha me preparado suficientemente paraaconselhar os jovens, quando necessário.

Mas as piadas sempre fizeram parte do meu dia adia. Fazer rir é uma forma de combater a monotonia dasaulas, despertando a turma para o assunto que me inte-ressa. Além de que, provocando o riso, posso fazer al-guém esquecer momentaneamente alguma amargura queo atormenta.

E existem piadas geniais, que fogem da maledi-cência e, às vezes, fazem pensar. E uma delas que memandaram por e-mail é ótima.

É notória a animosidade que existe entre brasilei-ros e argentinos. Pois conta-se que uma cidadezinha dosul do país fazia fronteira com o território argentino. A linhadivisória cortava a cidade ao meio e havia um intercâm-bio constante em todas as áreas entre brasileiros e ar-gentinos.

Um dia, chegou para o lado brasileiro um padreque tinha verdadeira ojeriza por argentinos. Na sua pri-meira missa, com a igreja lotada de patrícios e hermanos,o padre, na sua homilia, dizia:

- Jesus foi perseguido pelos fariseus, um povofalso igual aos argentinos que vêm para cá explorar osbrasileiros.

Houve um rebuliço na igreja. Os argentinos pro-testaram. O prefeito visitou o padre e fez ver a ele aimportância dos portenhos para o comércio local. Pediuque o padre evitasse criticá-los.

Mas no domingo seguinte, igreja cheia, o padredizia:

- Hoje vou falar de Maria Madalena, a pecadoraque tentou Jesus, como essas argentinas, prostitutas quesão, que vêm para cá tirar dinheiro dos brasileiros.

A igreja veio abaixo. Os brasileiros gozavam, osargentinos esbravejavam e, cuspindo marimbondos,ameaçavam nunca mais pôr os pés no lado brasileiro.

Lá foi de novo o prefeito falar com o padre, em tomameaçador:

- Senhor padre, ou o senhor para de criticar osargentinos ou eu vou me queixar ao bispo e pedir a suaremoção para outra paróquia. O senhor está criando umproblema para a nossa economia. Vou dar só mais umachance ao senhor.

Chega o domingo. A igreja tinha gente saindo pelaporta, estava lotada. Todos aguardavam a homilia dopadre. Chega o momento e o padre diz:

- Hoje vou explorar um quadro belíssimo danossa bíblia: a Santa Ceia. Jesus, cercado pelos apósto-los, diz: " Um de vocês irá me trair".

- Sou eu, Senhor? perguntou Pedro. - Não, Pedro, não é você - respondeu o Mestre. João perguntou: - Sou eu, Senhor? - Não, João, não é você. E Judas se acerca de Jesus e lhe pergunta: - Acaso soy yo? A missa não terminou.

nal sabão, bem como a técnica de fabricá-lo. Pois ele vaifalando de tal experiência, e de uma fantástica alquimiaindígena, até que sente o público sob o seu controle.Então, se faz objetivo, abandona a fala dissertativa e,sem mais rodeios, vai direito ao que interessa, ou seja,apresenta o "sabão-furacão",assim denominado por tra-tar-se, segundo explica, de uma poderosa força da na-tureza:

- Eis o produto mágico, senhores! - e ele ergue obraçoe mostra um tablete pardacento, mixuruca mesmo,coisinha ordinária que nem sequer dispunha de embala-gem.

Ora, com aspecto tão pífio, o artigo deveria causardecepção geral. Mas não causa. É que o ambulante,depreciando os demais sabões eenaltecendo o seu, as-segura que os "de marca", com suas embalagens boni-tas, só enganam o consumidor:

- Nenhum produto se compara ao meu, que, extraídode uma planta da Amazônia (uma planta que afirma serdesconhecida da ciência),faz-se capaz de operar mila-gres na lavagem de roupas e na remoção das nódoasmaispertinazes...

E aqui o mascate faz algo inesperado: retira do inte-rior de sua mala uma pequena bacia e uma garrafa d'água, como para operar uma lavagem ali, para, emseguida,desafiar alguém da plateia a apresentar-lhe umtecido sujo.Só que tanto a bacia quanto a água eramapenas para impressionar o público, pois, semconcedertempo a ninguém de se apresentar, eis que sepõe a distribuir, de mão em mão e num ato de vendaagressivo, o "sabão-furacão", que por sinalele trás emgrande estoque na mala.

-Adivinhem a bagatela que vai lhes custar? Adivi-

nhem? Apenas três reais! Sim, um é três e dois são...Apenas cinco reais! - e assim vai impingido o produto aopúblico, sem maiores dificuldades.

Ao meu lado, o sujeito, fascinado pelos movimentoscoleantes da cobra, está cada vez mais distraído, e nãocuida de vigiar o seu bolso, nem mesmo quando irrompeum tumulto e há um esbarra-esbarra, com o súbitosurgimento depoliciais que cercaram o mascate.

Um sargento seadianta:- Acabe com essa igrejinha, malandro... Você não

pode enganar as pessoas, ainda mais usando um animalda fauna nacional...

O mascate, atrevido, não deixa por menos:-Esse animal não é da nossa fauna, se manca, meu

chapa! E mais: eu exijo respeito comigo, milico...A cobra é da nossa fauna, sim, o sargento sabe, bem

como sabe que o mascate é golpista. E se há alguémdesrespeitado ali, é ele, sargento, que reage com indig-nação:

- Milico o quê, seu merda! Recolha os trastes dessemalandro, soldado... - ordena.

O ambulante resiste, mas um dos policiais lhe aplicauma rasteira. Ele esbarra nos cavaletes, derruba a mesaque armou e se esparrama ao chão, juntamente com assuas quinquilharias. Antes de reação maioré imobilizadoe conduzido, juntamente com a cobra.

Não, não há mais motivo para aquela aglomeração, eos circunstantes vão-se dispersando. Mas não semantesum moleque, numa leveza tão admirável quão reprová-vel, afanar a carteira do b

Alberto Senna

Piadas

Desde criança se ouvia dizer sobre este incidente ocor-rido em Montes Claros, que teria contribuído para pôr maisfogo no rastilho de pólvora da chamada Revolução de 30,incidente esse protagonizado por Dona Tiburtina, mulherdo dr. João Alves, que dá nome à praça em frente à EscolaEstadual Gonçalves Chaves.

Foi tempos depois que se soube do que havia de fatoacontecido ali. A comitiva na estação esperava o vice-pre-sidente da República, o mineiro Mello Vianna. Mas a opo-sição tentou assassiná-lo neste dia. Segundo dizem o tremque transportava o vice-presidente voltou de ré atéBocaiúva para evitar o assassinato.

Ouvindo os adultos em roda de conversa, eles diziamque da noite para o dia foram encontrados vários cadáve-res na praça. Mas tudo era contado à boca pequena. Osadultos pareciam ter receio de falar sobre o assunto. Dizi-am que em Montes Claros dessa época era comum en-contrar gente assassinada e o cadáver abandonado nomeio da rua.

Mas o tempo voou nas asas dos anos e Montes Clarospassou um grande período como cidade pacata, até que,impulsionada pelo movimento característico da sua posi-ção geográfica no mapa brasileiro, a urbe explodiu comopreviu anos depois de Tiburtina, década de 70, o jornalistaFialho Pacheco. Infelizmente, já faz alguns anos, os assas-sinatos voltaram não com a conotação política de então,mas com a força da turbulência dos nossos dias.

Observando a foto enviada por Joaquim de Paula aoacervo de fotografias de Dona Maria das Dores Guima-rães Gomes, nem de longe lembra a Montes Claros dehoje. Reparem a elegância das pessoas. Veja que o cos-tume da época era usar chapéu. Todos os homens deterno, colete e gravata. As mulheres com roupas chiques,como era costume dizer à época, “roupa de ver Deus”.Hoje, o costume é usar boné. Boné com a aba pra frenteou pra trás. Quem deixa o boné com a aba pra frente é umtipo e outro é o que deixa a aba do boné pra trás.

Enquanto os adultos falavam a respeito dos tempos emque a política dos coronéis era acirrada, em Montes Cla-ros, com dona Tiburtina e, depois, Deba, que comandavaos pleitos locais, crescia na imaginação infantil uma sériede imagens. Qual devia ser naquele tempo a sensação deabrir a porta ou a janela da casa e encontrar na rua cadá-veres insepultos? Ficava pensando que o mau cheiro de-via ser enorme e que os urubus tratavam de consumir comos restos mortais.

Como soe acontece com a raça humana, muitas dasvezes as aparências enganam. Olhando com acuidade afoto, a impressão é a de que tudo ali está em ordem. Aspessoas bonitas, elegantemente vestidas, aguardam a che-gada de alguém que certamente daria mais impressão ain-da de normalidade à vida.

Será que em meio a essas pessoas que aguardavamna estação o vice-presidente da República, o mineiro MelloVianna, imaginavam o que estava preste a acontecer?Pode ser que sim ou não, dependendo da capacidade decada um para captar as energias envolventes da atmosfe-ra socioeconômica e política daquela época.

Hoje a estação onde essas pessoas aguardavam osacontecimentos já não mais existe. Como não mais existe otrem de passageiros que vinha de Salvador, na Bahia,atravessava o Jequitinhonha e adentrava Montes Clarosrumo a Belo Horizonte e o Rio de Janeiro. Era um tremdemorado que saía pingando pela estrada de ferro afora,mas era um trem importante, se ainda corresse seria umamão na roda para desafogar as perigosas rodovias destaparte Leste do País.

Foi o “presidente estradeiro”, Juscelino Kubitschek quemdeterminou o fim do trem de passageiros ao investir pesa-do a fim de trazer para o Brasil a indústria automobilísticanorte-americana.

Não só a indústria automobilística veio no bojo dessainiciativa que hoje vivemos e nos faz parecer, pelo menosnas grandes cidades, réplica do modus vivendi norte-ame-ricano, como bem disse o escritor italiano Luigi Pirandello,ao então repórter Assis Chateaubriand: “Cheguei do Bra-sil há pouco tempo e foi uma pena constatar, vocês imitamos norte-americanos com os arranha-céus”.

A importância das fotos, dos filmes e o que mais possamarcar épocas é de grande valia para assegurar a saúdeda memória de cada um e coletiva, hoje em dia. Se naque-la época quando Dona Tiburtina imperava, se tivéssemosuma reportagem contando tim tim por tim tudo que se deunaquela fatídico dia, poderia ser que a história contadafosse outra.

NicomedesAlmeida

Pólvora para aRevolução de 30

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JORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 201510 - ESPORTE

Dunga ‘estreia’ no BrasilNa reta final para a Copa América, técnico faz o primeiro jogo no País depois de sua volta ao comando da seleção

Pelo visto, alheia aos escân-

dalos que cercam o futebol

mundial e à própria Confedera-

ção Brasileira de Futebol, alvo

de inúmeras denúncias de con-

tratos superfaturados e do re-

cebimento de propinas em acor-

dos comerciais como na venda

dos direitos de transmissões de

seus jogos, a Seleção Brasileira

segue sua rotina.

E a reta final da preparação

para a disputa da Copa Améri-

ca do Chile começa neste do-

mingo, com o amistoso contra

o México, às 17 horas, no Está-

dio Allianz Parque (do Palmei-

ras), em São Paulo. O duelo

marca a primeira apresentação

da equipe em solo brasileiro

após o retorno de Dunga ao

comando do time. Na quarta-

feira, o time ainda fará mais um

teste, em Porto Alegre, contra

Honduras.

Dunga ainda não adiantou o

time titular, mas pelo esboço

dos treinos finais, terá Elias e

Philippe Coutinho entre os titu-

lares. Robinho será baixa por

causa de problemas muscula-

res. O curioso no treino da sex-

ta foi a escalação de dois times

com nove integrantes cada, já

que alguns atletas ainda não se

apresentaram.

Na Copa América, o Brasil

caiu na chave com Colômbia,

Peru e Venezuela. O confronto

com os colombianos é visto

como o mais complicado. Clas-

sificam-se os dois primeiros de

cada grupo e os dois melhores

terceiros colocados. A estreia

será contra os peruanos, em

Temuco, cidade ao Sul de Santi-

ago.

Ídolo do Cruzeiro, Ewerton

Ribeiro se apresentou somente

na sexta-feira, enquanto Diego

Tardelli, estrela do Atlético e

que atualmente está na China,

está desde o início dos traba-

lhos e também deve estar no

time titular.

A equipe da Seleção Brasilei-

ra para enfrentar os mexicanos

deve ser: Jefferson, Danilo, Da-

vid Luiz, Miranda e Filipe Luís;

Fernandinho, Elias, Willian e

Philippe Coutinho; Roberto Fir-

mino e Diego Tardelli.

Corrida das Cores é a atraçãodo atletismo neste domingo

A 1ª Corrida em

Cores de Mon

tes Claros é a

atração do atle

tismo local nes-

te domingo. A prova organiza-

da pelo 5º período do curso de

Educação Física (Bacharelado)

da Unimontes começa às 7 ho-

ras, com largada na Praça dos

Jatobás, Bairro Morada do Sol.

O percurso é de 5 quilômetros

e a previsão é de encerrá-la até

o meio dia.

A prova faz parte de um pro-

jeto acadêmico da disciplina

“Organização de Eventos” do

curso e tem a coordenação das

alunas Taissa Santos, Iana

Abreu e Patrícia Andriely Lima.

O nome “Corrida das Cores”

tem uma explicação: a cada

quilômetro percorrido, um os

corredores passarão por uma

“cortina de fumaça” feita de pós

coloridos e atóxicos.

Não haverá divisão por ca-

tegorias. A classificação entre

homens e mulheres será única,

com a premiação em troféus

para os cinco melhores de cada

uma. Mas todos os inscritos que

concluírem a prova receberão

medalha de participação. O

percurso foi inspirado na corri-

da do Sesc, mas ao inverso: lar-

gada da Praça dos Jatobás e

retorno a partir do cruzamen-

to da Avenida Sanitária com a

Rua Santa Maria.

A previsão é de reunir pelo

menos 100 corredores. “Mes-

mo com a tradição que a cida-

de tem em corridas de rua, a

gente organizou esta prova

mais com o intuito de incenti-

var a recreação e a prática por

atividades saudáveis”, disse Tais-

sa, que também é corredora de

rua.

As inscrições podem ser fei-

tas até momentos antes da

prova. O valor da inscrição é de

R$ 30,00. Mais informações

pelo telefone: 9181-0572. São

parceiros na promoção da Cor-

rida a Unic Academia, Overend

Montes Claros, Copasa, Secre-

taria Adjunta de Esportes, Gui-

lherme Novais Personal, Arena

Fitness Academia, Nutri Espor-

te, Wal Copiadora e LM Ambu-

lâncias.

Termina neste domingo,

pela manhã, o Torneio Verão/

2015 do Country Club Lagoa da

Barra. A final acontece a partir

das 9 horas, entre os times da

Lantermoc/Bidu Acessórios e da

Mecânica Mancha Verde/Res-

taurante Janaínas. A disputa de

futebol soçaite está em sua sé-

tima edição e neste ano presta

homenagem ao associado e

peladeiro Antônio Ataíde, o

“Tonin Coca”.

O presidente Deusdeth Ba-

daró lembra que o Torneio teve

início na primeira semana de

abril, com a participação de seis

times, com o limite de vinte atle-

tas inscritos para cada equipe.

“Muito importante manter a

tradição do clube em incentivar

o esporte e ter a certeza do re-

conhecimento de diversas em-

presas da cidade em mais esta

promoção”, disse.

Dez empresários, entre pro-

prietários de restaurantes, fir-

mas de transporte, mecânica,

bilhares, informática, alimen-

tação, calçados e serviços au-

tomotivos contribuíram para a

formação das equipes. Os times

foram formados apenas pelos

associados, sem limite de idade

(categoria aberto).

A solenidade de premiação

acontecerá logo após a parti-

da. Na oportunidade, a direto-

ria fará, ainda, o sorteio dos

chalés para a festa junina do

próximo dia 20, o tradicional

Forró do Lagoa da Barra. Em

julho, o clube realizará mais

uma competição soçaite. O

nome do homenageado será

definido em consenso entre os

associados e a diretoria.

www.jnnoticias.comAvenida Flammarion Wanderley,

101, Bairro São José

Lagoa da Barra realiza a final

do 7º Torneio de Verão 2015

Tardelli, ao fundo, vai começar jogando diante dos mexicanos, em São Paulo

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9913-9676

3212-3368

3221-8347

3223-1215

REDAÇÃO JN...................

ASSINATURA JN...............

ANÚNCIOS JN .................

Hospital Universitário..........

Hospital Aroldo Tourinho....

Hospital Santa Casa...........

Hospital Dilson Godinho.....

Prontosocor....................

Corpo de Bombeiros....................

Cemig.......................................................

Copasa ......................................

SAMU................................................

Rádio Patrulha...........................

Disque denúncia...............

Fórum Gonçalves Chaves.....

Prefeitura .......................

Superintendência Ensino.....

OAB... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

RISP... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Defensoria Pública...........

Delegacia de Polícia .........

Delegacia de Trânsito...........

Polícia Federal.................

Polícia Ambiental.............

Polícia Rodoviária Federal....

Polícia Rodoviária Estadual..

Receita Federal ...............

Receita Estadual..............

DER/MG........ . . . . . . . . . . . . . . . .

Aeroporto.......................

Rodoviária......................

Guincho automóveis.........

IBAMA.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

TÁXIS

Pça de Esportes...............

Agnaldo (plantão) ...........

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MOTOTÁXIS

Sinval............................

São Luís.........................

Panorama......................

Brasil............................

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 7/8 DE JUNHO DE 2015 POLÍCIA - 11POLÍCIA - 11POLÍCIA - 11POLÍCIA - 11POLÍCIA - 11

CPI vai ouvir responsáveis pela operaçãoda Polícia Federal contra fraudes no SUS

A Comissão Parlamentar de Inqu-érito (CPI) das Órteses e Próteses vaiouvir integrantes do Ministério Públi-co (MP) e o delegado que atuaramna Operação Desiderato, deflagradapela Polícia Federal (PF) na últimasemana, em Montes Claros. Foramcumpridas 72 medidas judiciais, entreprisão temporária, conduções coerci-tivas, busca e apreensão e sequestrode bens. Só em Montes Claros trêsmédicos, um empresário e um repre-sentante comercial foram presos. Umdos médicos teve o relaxamento deprisão depois que aceitou colaborarcom as investigações.

A operação pretende combater edesarticular o esquema de médicos,profissionais da saúde e representan-tes da indústria farmacêutica de pró-teses cardíacas, que viabilizavam pro-cedimentos cardiológicos sem a realnecessidade, com o objetivo de des-viar verbas do Sistema Único de Saú-de (SUS).

Segundo o relator da CPI, depu-tado André Fufuca (PEN-MA), a ideiaé obter mais informações sobre a “má-fia das órteses e próteses”, denuncia-da em janeiro.

André observou que pelas notíci-as divulgadas até agora sobre a ope-ração Desiderato, o esquema é bemmaior do que se pensava: "Eu tenhocerteza que a presença deles nessa

comissão, mais o que eles investiga-ram, irá nos dar uma diretriz para ca-minhar e seguir, já que temos um tem-po limitado. O relatório deve ser apre-sentado no dia 17 de julho".

Montes Claros foi o ‘epicentro’ da operação Desiderato, nesta semana

Cinco cães são envenenadosem Janaúba; dois morreram

Mauro Miranda

Uma equipe do 51º Batalhão daPolícia Militar registrou o envenena-mento de cinco cães em Janaúba.Protetores de animais flagraram osanimais no Caic do Bairro Veredas.Os animais viviam no local há tempo eeram tidos como mascotes pelos fun-cionários e estudantes, pois na esco-la funciona provisoriamente o campusda Universidade Federal do Vale doJequitinhonha e Mucuri (UFVJM), eoutras instituições de ensino.

Há evidências que os cachorrostenham sido envenenados; dois de-les morreram. Um cachorro foi enca-minhado para os cuidados de ummédico veterinário, outro ficou emobservação e o terceiro foi medicadono local.

O caso será investigado pela Po-lícia Civil. Um perito da PC também

Suapi vai apurar a denúncia devenda de lacres de tornozeleira

Uma quadrilha estaria atuandodentro da Unidade Gestora de Mo-nitoração Eletrônica (UGME), liga-da à Subsecretaria de Administra-ção Prisional de Minas Gerais (Su-api). Segundo denúncia, o grupovende lacres de tornozeleiras ele-trônicas, por R$ 500 cada, a deten-tos do regime aberto, que, assim,conseguem violar o sistema.

A Comissão de Segurança Pú-blica da Assembleia Legislativa pro-mete pedir, na terça-feira, esclare-cimentos à Suapi, subordinada àSecretaria de Estado de DefesaSocial (Seds), a respeito do caso,que já é investigado pelo Estado.

De acordo com o deputadoCabo Júlio (PMDB), membro daComissão, somente em maio, 450lacres “sumiram” da unidade. Oesquema aconteceria há dois anos.O parlamentar conta que, apesarde o equipamento ser numerado, olacre, especificamente, não temidentificação, o que facilita a fraude.

Ele explica que, de acordo coma denúncia, os monitorados rom-pem o “selo”, ficando livres paracometer crimes. Quando são con-vocados para se reapresentar eprestar esclarecimento sobre a vio-lação, já aparecem com um novo,comprado da quadrilha. Dessa for-ma, o fato seria registrado apenascomo “falha do sistema”.

MONITORADOS – Segundo aassessoria de imprensa da Seds,atualmente Minas tem cerca de2.500 monitorados pelo sistema de

tornozeleira eletrônica. O equipa-mento é utilizado para acompanha-mento daqueles que ganharam daJustiça o benefício de prisão domici-liar e também no monitoramento deagressores enquadrados na LeiMaria da Penha.

O percentual de violação do apa-relho é de cerca de 10%, seja porrompimento do lacre, falta de bateriaou afastamento de casa fora do ho-rário permitido. Quando isso aconte-ce, o fato é imediatamente alertadopelo sistema. Nesse caso, é tentado,por três vezes, um contato telefônicocom o monitorado, que deve se rea-presentar com uma justificativa.

Se o detento não é localizado, édado como foragido e a polícia, aci-onada. Em todo caso, a ocorrênciaé encaminhada ao juiz, que decidea medida a ser tomada.

FALHA – O monitoramento dedetentos por tornozeleira eletrôni-ca, adotado em Minas em dezem-bro de 2012, foi uma das alternati-vas encontradas para desafogar osistema prisional do Estado, que estásuperlotado.

Conforme a Secretaria-Geral daPresidência da República, Minas ti-nha, em 2012, 45.540 presos,624% a mais que em 2005. O Esta-do foi o que apresentou maior cres-cimento da população carcerária nopaís nesse período.

Para o deputado Cabo Júlio, adenúncia de venda de lacres detornozeleira mostra que “o sistemanão funciona”.

Subsecretariarecebeu a denúncia

sobre a venda delacres e garante

apuração

A cada ano, entre três e quatro milpresos do regime semiaberto fogemdas instituições carcerárias no Brasil.Isso quer dizer que, se entre janeiroe outubro desse ano forem presas milpessoas, apenas 150 continuarão nascadeias, enquanto as outras 850 es-tarão de volta às ruas praticando no-vos crimes. Atualmente, e, para tentarmudar esse cenário, o movimento#PAZNovoHamburgo, em parceriacom a ONG Brasil Sem Grades, en-tregará nos dias 9 e 10 de junho, emBrasília, um abaixo-assinado com cer-ca de 100 mil assinaturas que pedema extinção desses sistemas.

De acordo com a coordenadora domovimento, Andrea Schneider, os re-gimes aberto e semiaberto incentivama impunidade e a criminalidade no País."Os números da criminalidade não pa-ram de crescer e a sensação de totalinsegurança e falta de controle do Es-tado também. A cada dia a sociedadefica mais atrás das grades de suas ca-sas e os criminosos ganham liberdadee poder", afirma.

A sugestão da extinção dos regimessemiaberto e aberto mantém como úni-ca forma de pena progressiva a liber-dade condicional com medidas de con-trole após o cumprimento de 2/3 da penapara crimes comuns e 4/5 para hedion-dos. Hoje, o tempo para a progressão éde 1/6 para crimes comuns e 2/5 parahediondos. Com isso, podem ser en-

Mães de três adolescentes denun-ciaram um policial militar por agressão adois menores, no meio de semana, emJequitaí, a 74 quilômetros de MontesClaros. Os adolescentes, de 14 a 16anos, voltavam da escola quando asagressões ocorreram na Avenida Esta-dos Unidos, no Bairro Novo Horizonte.

A confusão, segundo as denunci-antes, partiu de um mal-entendido.“Eles brincavam com uma prima e anamorada do policial achou que eracom ela. Então ela telefonou para osoldado que já chegou ameaçando eagredindo os meninos”, afirma Tatia-na Prates, mãe de uma das vítimas.

Segundo o relato de Patrícia, tes-temunhas viram o momento dasagressões e relataram que o policial

Mães denunciam policial militarpor agressão a adolescentes

chegou a jogar o veículo em cima dasvítimas. “Meu filho foi o que menosapanhou, mas isso porque ele correumuito. Chegou em casa muito assus-tado e nem conseguia explicar o queestava acontecendo. Só falava que opolicial estava batendo nos meninose queria bater nele também”, afirma.

Os adolescentes foram socorridose encaminhados ao hospital da cida-de. De acordo com Shirley Santos, ofilho dela foi diagnosticado com trau-ma no toráx. “Após as agressões, eleficou muito vermelho. Coloquei gelopara aliviar”, explica.

As mães foram também até o quar-tel da Polícia Militar na cidade, masreclamam da demora no atendimen-to. “Mais de três horas aguardandoem frente e ninguém apareceu pararegistrar o boletim de ocorrência. Issonão pode ficar assim. A gente mandaos filhos para escola para estudar enão para serem espancados por po-licial na rua”, lamenta Shirley.

Até o momento, a PM ainda nãose pronunciou a respeito dos fatos.

Instituições propõem fimdo regime semiaberto

contrados diversos benefícios, tais como:mais tempo no regime fechado; trabalhointerno dentro do estabelecimento prisi-onal; preparação para reinserção soci-al; avaliação interdisciplinar para con-cessão do livramento condicional; e re-torno ao regime fechado em caso dedescumprimento das condições do livra-mento. A iniciativa vem ao encontro doTribunal de Justiça do Rio Grande doSul que já se posicionou pela extinçãodo regime semiaberto.

A justificativa não acontece apenaspelas fugas do sistema, mas pela ne-cessidade de resposta à sociedadeque vive com medo e aprisionada, pelafalta de fiscalização dos presos quesaem para trabalhar, pelos milhares decrimes que são cometidos por detentosdo semiaberto, pela taxa elevada dereincidência que demonstra a inexis-tência de ressocialização e pela utiliza-ção da mão-de-obra dos detentos dosemiaberto pelas facções criminosas.

Para o presidente da ONG BrasilSem Grades, Luiz Fernando Oderich,as medidas irão beneficiar a reduçãona criminalidade. "Ainda acreditamosque o aumento do tempo no regimefechado trará diminuição da criminali-dade no Brasil, já que a medida por sisó inibe a prática ilícita. Afinal, são maisanos de confinamento e longe dasruas", salienta Oderich.

Com a proposta, acredita-se que asociedade estará mais segura com me-

esteve no local no sentido de detectaro tipo de veneno que afetou os cincocaninos ocasionando a morte de dois.

Os animais viviam aoredor da sedeprovisória de

universidade, emJanaúba

nos criminosos nas ruas e satisfeita coma resposta firme à impunidade e a pena,de fato, cumprirá seu objetivo de res-ponsabilização pelo ato ilícito, tempo dereeducação e oportunidade ao conví-vio social de acordo com o mérito. Alémdisso, há benefícios na estrutura prisio-nal, pois sem a saída de presos para otrabalho externo, a fiscalização quantoàs revistas e cartas de emprego é des-necessária e o número de objetos proi-bidos que entram nos presídios é redu-zido. Por fim, a atuação das facções cri-minosas nas comunidades deve dimi-nuir, já que esses presos deixam deestarem inseridos na população.

Detentos serramgrade de cela e

tentam fugir emCoração de Jesus

Três detentos tentaram fugir dacadeia pública de Coração de Jesus.Segundo a Polícia Militar, eles serra-ram as grades de uma das celas compedaços de lâminas. Um agente prisi-onal percebeu a movimentação e aci-onou a Polícia Militar.

Quando os militares chegaram aolocal, um dos detentos já estava nopátio do presídio. A fuga foi impedida eeles foram remanejados para outrascelas. Ainda de acordo com a PM, ospresos não informaram como conse-guiram o material. O caso ocorreu namadrugada de quinta-feira, mas nãoé novidade naquela cadeia. Nos últi-mos meses, já foram registradas duasfugas de detentos.

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Montes Claros, domingo/segunda-feira, 7 e 8 de Junho de 2015Jornal de Notícias

Vivemos uma noite de muita alegria com maravilhosa homena-

gem de Fátima Turano, atitudes de amizade de Jussara Pádua e o

carinho de familiares e amigos na comemoração do nosso aniversá-

rio. Somos quatro aniversariantes e comemoramos juntas, esta im-

portante data: Maria Inês Narciso Miranda, Cleonice Laugthon Du-

Amigas são Homenageadas pelo Aniversáriorante, Rosangela Silveira e Eunice Loyola Pereira. Sempre impecá-

vel Jussara Pádua elaborou uma requintada recepção na Chácara

BUGARIM criando um cenário aconchegante para um delicioso jan-

tar com cardápio especial e decoração magnífica. Noite de grande

elegância e prestigio. Fotos de Marcia Vieira ( Yellow)

Cleonice Laugthon Inês Narciso Eunice Loyola

e Rosangela Silveira

Cleonice Laugthon com a famíliaRosângela e Regina Batista , Ivania Araujo e Jaciara Teixeira

Maria Inês Narciso e sua bela e Família

Karina , Inês, os netos:Tonyatinho , João Victor, Lara,

Victor e Maria Clara

Edgar Filho com Rayra , Edgar e Eunice com

Ana Flávia e Bruno

A turma de amigas que foram homenagear as aniversariantesAs amigas Ines Narciso, Eunice Loyola , Rosangela Silveira e

Márcia Yellow

Eunice, Cleonice e Inês com Theodomiro Paulino

Inês com Josy, Pedro, Pedrinho. Shayra e o esposo FábioEunice Loyola, Andrea Laugthon e Inês Narciso

Eunice Loyola, Ana Luiza, Inês, Leila Paculdino e Lilita Pereira

Eunice com

Rayra Maia,

Edgar Filho,

Eloy e

Andrea Maia

Luciana e Vinicius, Eunice, Jane e Marcos Borém

Claudia e Inês, Eunice, Flavia e Felipe Valéria e Ricardo ,

Karla e Dawson

Inês, Eunice, Cynthia, Adriana, Sonia, Eliete,

Celene e Nathassia

Eunice, Inês, Edméia, Nina

e Carmen

Eunice, Inês com Claudia e

Clarice Narciso

Ana Luisa, Lilita, Eunice Raquel e Antonio Carlos Furtado

Eunice com

Rita e

Fernando

Loyola