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hoangnhi
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JOGOS DE EMPRESAS
Valdick Sales
Mestre
MBA Administrao e Gesto de Negcios
2
APRESENTAO
Graduado em Cincia da Computao pela UFPE.
Ps-Graduado em Redes e Banco de dados pela UFPB.
Ps-Graduado em Engenharia de Software pelo
CESMAC.
Consultor e assessor h mais de 20 anos de empresas
no Estado.
Mestre em Modelagem do Conhecimento da UFAL.
Editor tcnico h 15 anos, do Suplemento da Gazeta
Digital.
Diretor de Planejamento e Controle da Organizao
Arnon de Mello.
Valdick sales
3
SUMRIO
CONCEITOS BSICOS
PROCESSO DE DECISO
NECESSIDADES DO GESTOR
NECESSIDADES DO USURIO
DONOS DA INFORMAO
SISTEMAS DE INFORMAES (SIG)
NECESSIDADES CORPORATIVAS
FERRAMENTAS DE MEDIO E DESEMPENHO
ORAMENTO EMPRESARIAL
FLUXO DE CAIXA
DEMOSTRATIVOS DE RESULTADOS
JOGOS DE EMPRESAS
SIMULAES
4
CONCEITOS BSICOS
DADO
INFORMAO
CONHECIMENTO
5
Os dados so elementos brutos, sem significado, desvinculados
da realidade. So, segundo Davenport (1998, p. 19), "observaes
sobre o estado do mundo".
So smbolos e imagens que no dissipam nossas incertezas. Eles
constituem a matria-prima da informao. Dados sem qualidade levam
a informaes e decises da mesma natureza.
Sendo o dado considerado a matria-prima para a informao: o que
so informaes?
DADOS
CONCEITOS BSICOS
6
As informaes so dados com significado. "So dados dotados
de relevncia e propsito" (Drucker apud Davenport, 1998, p.18).
Elas so o resultado do encontro de uma situao de deciso com
um conjunto de dados, ou seja, so dados contextualizados que
visam a fornecer uma soluo para determinada situao de deciso
(MacDonough apud Lussato, 1991).
A informao pode assim ser considerada como dados
processados e contextualizados, mas para Sveiby (1998) a
informao tambm considerada como "desprovida de significado
e de pouco valor", e Malhotra (1993) a considera como "a matria-
prima para se obter conhecimento".
INFORMAES
CONCEITOS BSICOS
7
Para Davenport (1998, p.19), o "conhecimento a informao
mais valiosa (...) valiosa precisamente porque algum deu
informao um contexto, um significado, uma interpretao (...)".
O conhecimento pode ento ser considerado como a informao
processada pelos indivduos. O valor agregado informao
depende dos conhecimentos anteriores desses indivduos.
Assim sendo, adquirimos conhecimento por meio do uso da
informao nas nossas aes.
Desta forma, o conhecimento no pode ser desvinculado do
indivduo; ele est estritamente relacionado com a percepo do
mesmo, que codifica, decodifica, distorce e usa a informao de
acordo com suas caractersticas pessoais, ou seja, de acordo com
seus modelos mentais ou necessidade.
CONHECIMENTO
CONCEITOS BSICOS
8
Um carro BMW, ltimo tipo, conversvel, zero
quilmetro, totalmente destrudo em um acidente
no qual o motorista bateu em uma rvore
centenria derrubando-a pode ser codificado,
decodificado e distorcido das seguintes maneiras.
Algumas pessoas sero levadas a decodificar
as informaes baseadas em seus valores
materiais: "Logo um carro to caro! Ser que ele
est segurado?
Exemplo
CONCEITOS BSICOS
9
Enquanto outras pessoas, com valores humanos
mais aguados, tero seu foco no ser humano:
"Ser que o acidente resultou em feridos?"
Outras pessoas com interesses ecolgicos ainda
tero suas atenes voltadas ao destino da rvore
centenria: "Logo nesta rvore! No poderia ter
sido em uma outra?".
Exemplo
CONCEITOS BSICOS
10
MAIS UM INGREDIENTE
NA CONCEPO DA
UTILIZAO DA
INFORMAO
11
DADOS
DADOS CONTEXTO INFORMAO
INFORMAO EXPERINCIA CONHECIMENTO
CONHECIMENTO HABILIDADE COMPETNCIA
UM NOVO CONCEITO
12
TOMADA DE DECISES
Informao
Conhecimento
Competncia
Deciso
Cadeia do
Processo
Decisrio
ERP ,
Sistemas
Individuais
Acompanhamento e
Mtricas
Dados
13
Era da Inteligncia
Era das aplicaes
Era dos bancos de dados
1980 1990 2000 2010
HISTRICO
14
REFLEXO...
ADMINISTRAR BEM UM NEGCIO
ADMINISTRAR SEU FUTURO; E ADMINISTRAR
SEU FUTURO ADMINISTRAR INFORMAES
( Marion Harper Jr.)
15
REFLEXO
O mundo no est interessado
nas tempestades que voc
enfrentou, quer apenas saber se
voc trouxe o navioWilliam Mac Fee
E como voc acha que as
organizaes pensam?
16
. . .
No estamos aqui para prever o
futuro ,mas sim para criar a
certeza de t-lo
Peter Ferdinand Drucker
E com quais ferramentas?
17
ESPCIES DE ORGANIZAES
AS QUE FAZEM AS COISAS
ACONTECEREM.
AS QUE OBSERVAM AS COISAS
ACONTECEREM.
AS QUE PERGUNTAM O QUE
ACONTECEU.
18
REFLEXO
DIGA-ME, POR FAVOR, QUE CAMINHO DEVO TOMAR
PARA SAIR DAQUI ?, perguntou Alice.
ISTO DEPENDE DE PARA ONDE VOC QUER IR,
disse o gato.
NO FAZ DIFERENA PARA MIM, retrucou Alice.
ENTO, NO FAZ DIFERENA QUE CAMINHO VOC
TOMA,
respondeu-lhe o gato.
ALICE NO PAS DAS MARAVILHAS
Lewis Carroll
19
.....
Comentrios ?
20
REPOSICIONAMENTO DA ORGANIZAO
RESPONDER A CINCO QUESTES BSICAS:
O QU SOMOS ?
ONDE ESTAMOS ?
O QU DEVERAMOS SER ?
ONDE DEVERAMOS ESTAR ?
O QU NECESSRIO FAZER PARA CHEGAR AONDE
DEVERAMOS ESTAR ?
21
REFLEXO
O MAIS IMPORTANTE NESTE
MUNDO NO ONDE ESTAMOS,
MAS EM QUE DIREO ESTAMOS
NOS MOVENDO
Oliver Wendell HOLMES, poeta e novelista Americano
Voc e sua organizao esto indo para onde?
22
O PROCESSO DE TOMADA DE DECISES
VARIVEIS VARIVEIS VARIVEIS VARIVEIS
OBJETIVOS
SOLUO 1 SOLUO 2 SOLUO N
DESEJOS
23
PROCESSO DA DECISO
RISCO
CERTEZA
INCERTEZA
TURBULNCIA
24
a condio para tomada de deciso na qual os
responsveis pela resoluo contam com informaes
precisas e confiveis.
CERTEZA
PROCESSO DA DECISO
25
RISCO Trabalha-se com uma taxa probabilstica de insucesso.
INCERTEZA Os tomadores de deciso enfrentam situaes
imprevisveis.
TURBULNCIA As metas no so bem definidas (claras) e as
informaes no so suficientes.
PROCESSO DA DECISO
26
NECESSIDADES
DE UM
GESTOR
27
INFORMAO
ANLISE
DECISO
AO
VELOCIDADE
RESULTADOS
NECESSIDADES DO GESTOR
28
Informao
NECESSIDADES DO GESTOR
QUANTO MAIOR A QUANTIDADE E QUALIDADE
DAS INFORMAES DISPONVEIS, MAIS FCIL
ACHARMOS ONDE ATUAR PARA ALCANARMOS
NOSSOS OBJETIVOS.
QUANTO MAIS FCIL PUDERMOS
MANIPULAR TAIS INFORMAES, PERMITINDO
ESTUDAR CENRIOS POR DIFERENTES
PERSPECTIVAS, MAIS CLARAS, FCEIS E FIIS
SERO NOSSAS CONCLUSES.
Anlise
29
Deciso
NECESSIDADES DO GESTOR
CONCLUSES EMBASADAS EM DADOS
REAIS NOS LEVAM A TOMAR DECISES
ASSERTIVAS, NA DIREO EXATA DE NOSSOS
OBJETIVOS.
Ao
TAIS DECISES DEVEM SER IMPLANTADAS
DE MANEIRA RPIDA E ABRANGENTE, SENDO
TRANSFORMADAS EM AES.
30
Velocidade
NECESSIDADES DO GESTOR
AES QUE POR SUA VEZ DEVEM SER
PROCESSADAS RAPIDAMENTE, COM QUALIDADE,
EM QUANTIDADE E ABRANGNCIA.
Resultados
S ASSIM CHEGAMOS AOS RESULTADOS
POSITIVOS QUE BUSCAMOS.
NO POR MGICA E SIM COMO
CONSEQNCIA LGICA E NORMAL DE UM
TRABALHO REALIZADO.
31
NECESSIDADES
DO
USURIO
32
Quero toda a Informao..."
Informao
Integrada
Medias
Importantes
Retorno Gerado
pelo Computador ExperinciaAnlise
Processo
de
Business
inout
NECESSIDADES DO USURIO
33
DONOS
DAS
INFORMAES
34
INFORMAO NO FONTE DE PODER,
FONTE DE GESTO
REFLEXO
Qual dos modelos apresentados seria melhor
para implantao?
35
SISTEMAS
36
VISES DE UM SISTEMA
37
VISES DE UM SISTEMA
38
SISTEMA DE INFORMAES
MEIO AMBIENTE
SUPERSISTEMA
SISTEMA
subsistema 1
subsistema 2
subsistema 3
Os diversos nveis de
sistema dentro do ambiente
empresarial
39
SISTEMA DE INFORMAES
Pessoas Organizaes
Tecnologia
Sistemas
de
Informao
Um sistema bem sucedido
tem dimenses
organizacional e humana,
alm dos componentes
tcnicos.
Ele existe para responder a
necessidades
organizacionais, incluindo
problemas apresentados
pelo ambiente externo
criado por tendncias
polticas, demogrficas,
econmicas e sociais
40
3
4
6
7
81
Objetivos
Sociedade
Pessoas
Processos
Resultados
5
Informao e Conhecimento
VISO SISTMICA
2Estratgias e Planos
Cliente
41
PROCESSOS
OPERACIONAIS
42
PROCESSOS OPERACIONAIS
Um Processo uma srie de atividades
logicamente inter-relacionadas que,
quando executadas, agregam valor e
produzem resultados explcitos
43
Sistema de Medidas
Fornecedores
Requisitos
Entradas
Feedback
Requisitos
Sadas
Clientes
Feedback Feedback
PROCESSOS OPERACIONAIS
44
SISTEMAS DE INFORMAES
GERENCIAIS
Servem as necessidades de informao ao
nvel de gerenciamento da organizao;
Fornecem relatrios dirios ou mensais e em
alguns casos, acesso on-line ao desempenho da
organizao e a registros histricos;
So utilizados principalmente para as funes
de planejamento, controle e tomada de deciso
em nvel gerencial;
45
RECLAMAES COMUNS DOS
GESTORES
H muita informao de mercado do tipo inadequada e poucas informaes adequadas;
As informaes ficam to dispersas dentro da empresa que exigem grande esforo para localiz-la e integr-las;
As informaes importantes s vezes so retidas com exclusividade por outros gestores;
As informaes importantes geralmente chegam tarde; e
As informaes muitas vezes no so confiveis.
46
SISTEMAS DE SUPORTE
DECISO
Servem as necessidades de informao ao
nvel de gerenciamento da organizao;
Ajudam nas tomadas de decises que so que
mudam rapidamente e que no so facilmente
especificadas com antecedncia;
Tm maior poder analtico do que outros
sistemas: so construdos com uma variedade de
modelos de anlise de dados
47
SISTEMAS DE SUPORTE
DECISO
So projetados para que os usurios possam
trabalhar diretamente com ele (user-friendly)
So interativos, o usurio pode alterar
suposies e incluir novos dados.
48
Relatrios Gerenciais
Os relatrios gerenciais tm a finalidade
de fornecer informaes precisas e
pontuais, capazes de auxiliar na melhor
tomada de deciso, conforme objetivos e
estratgias da organizao.
49
Relatrios Gerenciais
De modo geral, a estrutura dos relatrios composta
pelos itens:
Nmeros:refletem o momento atual e o anterior
para fim de anlise das evolues e involues e
apresentam a situao desejada.
Grficos: facilitam o entendimento do cenrio atual
atravs da exposio visual.
Comentrios: minimizam a divergncia na
interpretao das informaes apresentadas.
50
Relatrios Gerenciais
Decises/Aes: expressam os procedimentos
adotados pelo executivo.Podem representar
possibilidades alternativas a serem adotas no
desenvolvimento dos trabalhos.
Resultados: expressam a meta (ou metas) a ser
(serem) alcanada atravs das aes e decises com
base nas informaes representadas pelos nmeros,
grficos, etc.
51
NECESSIDADES
CORPORATIVAS
52
INFORMAES
CONHECIMENTO
Foco em Resultados
Mtrica dos objetivos
Estratgicos
NECESSIDADES CORPORATIVAS
BASE DE
53
NECESSIDADES CORPORATIVAS
O que? Por que? A quem? Quando? Como? Onde? Por quem? Quanto?
Ao Justificativa Cliente Prazos / Datas Forma Eventos Local Responsvel Custos
Planilha Plano de Ao
54
NECESSIDADES CORPORATIVAS
Itens Aes jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05
1 Plano de Contas Contbil
2 Softwares e uso Licenas
3 Implantao Sistema
de Fluxo de Caixa
4 Implantao do Sistema
Integrado
5 Reduo do fluxo de
pagamentos
Legenda
Previsto
Realizado
Atrasado
Pode Atrasar
55
Ferramentas de medio
do desempenho coletivo
56
Ferramentas de medio do
desempenho coletivo
Oramento Empresarial
Projeo Financeira
Fluxo de Caixa
Demonstrativo de
Resultados
57
Oramento Empresarial
BASES DO ORAMENTO
Responder mais rapidamente para abrir caminho s oportunidades e
as mudanas das necessidades dos clientes.
Atrair e reter as melhores e mais capazes pessoas levando s
responsabilidades das decises, e aceitar a responsabilidade de
prestar contas dos resultados dentro do seu domnio competitivo.
Continuamente fornecer solues inovadoras e gerar conceitos de
novos negcios.
Operar com baixos custos, alta qualidade, e maior eficincia.
Melhorar o seu conhecimento das necessidades dos clientes e focar
na melhora da lucratividade dos clientes.
Fornecer um desempenho competitivo sustentvel para os
acionistas.
58
Oramento Empresarial
ORAMENTO TRADICIONAL
O modelo de gesto de desempenho tradicional foi desenvolvido
em 1920 para ajudar os gerentes financeiros a controlar os custos das
grandes organizaes como a Dupont, General Motors, ICI e Siemens,
e nos anos seguintes, 30 e 40, este modelo desempenhou um papel
razovel. Foi desenhado para executar a conduo da produo no
negcio e com o passar dos tempos enfrentou um aumento de
complexibilidade identificando cada atividade distinta de linha de
produtos, por regio, ou tecnologia
Sua abrangncia tornou-se maior, pois a sua complexibilidade
atingia as unidades de negcio ou diviso, indo ao detalhe de separar
cada uma das unidades mas analiticamente
59
Oramento Empresarial -
Processo Oramentrio
Como atingir os objetivos?
O que se observa que o oramento tradicional tem um
conjunto de objetivos com base em finanas e,
frequentemente tais nmeros so negociados entre os
superiores e os subordinados antes de iniciarem o ano.
Estes nmeros so fixados para o ano seguinte. Eles
representam componente chave para se concluir um
contrato de desempenho anual. Todas as aes so
focadas em reunies especficas de nmeros.
60
Oramento Empresarial -
Processo Oramentrio
Como recompensamos as pessoas?
Neste modelo de oramento tradicional assume-se que os
gerentes esto motivados e sero recompensados de forma
justa se o correto mix de objetivos e incentivos estiver
definido no lugar certo. Desta forma as recompensas esto
ligadas a um resultado fixado em um acordo antecipado. Os
benefcios so aqueles os quais os gerentes j conhecem e
sabem como encontr-los, pois sabem onde eles esto.
Este um possvel ponto de conflito no oramento, pois os
gerentes conhecem os objetivos orados, e podem optar
em derrot-los, jogando para o seu fracasso, ou ento
pressionados passam a realizar os objetivos orados a
qualquer custo.
61
Oramento Empresarial -
Processo Oramentrio
Como gerenciar o plano de ao?
O processo de planejamento usado de cima para baixo,
preparado pelos executivos da alta administrao ou
departamentos de planejamento central, ou algumas vezes
de maneira geral com equipes locais preparando os planos
e assim negociar e acordar com os superiores os
desempenhos a serem fixados.
Depois de meses de discusso o plano resultante
fornece as linhas mestras que diz s pessoas o que eles
tero de fazer no prximo ano. Entretanto, corre-se o risco
de que o plano predeterminado pode ser uma obrigao
quando o ambiente de negcio torna-se to imprevisvel
como hoje.
62
Oramento Empresarial -
Processo Oramentrio
Como gerenciar os recursos neste modelo?
Os recursos so alocados, em sua grande maioria, no
momento da definio do oramento, independente de
outros planejamentos (estratgico e de ao). Tais recursos
so negociados antecipadamente junto com o
departamento ou diviso de custos da empresa que suprem
com as informaes necessrias os altos executivos que
atuam como um comit central aprovando ou desaprovando
as propostas de investimentos baseados nos planos anuais.
63
Oramento Empresarial -
Processo Oramentrio
Como so coordenadas as aes neste modelo?
Os planos so vinculados a coordenao central de
unidades departamentais e das unidades de negcios no
oramento. Por exemplo, pode-se afirmar que produo e
vendas esto afinadas, e o marketing ter os recursos
necessrios para suportar os planos de vendas. Desta
forma, cada unidade interage uma com a outra gerando um
plano coerente para a empresa toda. Porm, os planos dos
departamentos, os quais so individuais, torna-se duvidoso
se os nmeros somados formam uma estratgia coerente
para a empresa toda.
64
Oramento Empresarial -
Processo Oramentrio
Como so mensurados e controlados os desempenhos
neste modelo?
O desempenho controlado comparando os nmeros reais
contra o oramento j predeterminado, aps, caso haja
necessidade, toma-se s aes corretivas de curto prazo
para assegurar que o desempenho continue no caminho.
Assim os gerentes necessitam explicar as variaes e
fornecer oramentos atualizados ou projees com uma
base para maiores aes.
65
Oramento Empresarial -
Resultados Esperados
Governana - Estabelece uma infra-estrutura para
transmitir uma proposta que esclarea, princpios e
valores, e no exerce um controle central por meio de
regras e procedimentos.
Empowerment - Concede liberdade s pessoas e
capacita-as para agir, no mantm controle e restries
sobre elas.
Responsabilidade de prestao de contas - Faz com
que as pessoas se responsabilizem pelos nmeros na
busca de resultados competitivos, no apenas reunies
de objetivos funcionais.
66
Oramento Empresarial -
Resultados Esperados
Organizao - Organiza uma rede interdependente de
unidades orientadas ao cliente, e no a uma hierarquia
de funes e departamentos.
Coordenao - Coordena interaes cruzadas na
empresa por meio de tendncias, e no de um
planejamento central, oramento e controle.
Liderana - Desafia e treina as pessoas, e no as
comanda e as controla apenas.
67
Oramento Empresarial -
Resultados Esperados
Conjunto de Metas - Bater na concorrncia, e no no
oramento.
Processo estratgico - Faz com que a estratgia seja
contnua e inclusive o processo, e no de cima para baixo
em um evento anual.
Sistemas de previso - Usar sistemas de previso para
informar a estratgia, e no correes de curto prazo para
manter-se no caminho.
68
Oramento Empresarial -
Resultados Esperados
Utilizao de recursos - Providencia recursos no tempo
como requerido, e no aloc-los na base do oramento uma
vez ao ano.
Mensurao e controle - Providncias rpidas e
informaes abertas para vrios nveis de controles, e no
detalhes de micro gesto.
Motivao e recompensa - Base de recompensas na
empresa e unidade de nvel competitivo de desempenho, e
no metas negociadas e fixadas antecipadamente.
69
Oramento Empresarial
Exemplo de Oramento
com a Planilha Excel
70
Oramento Empresarial -
Exerccio Prtico - 1
Fazendo uso de uma planilha do Microsoft
Excel, as equipes devero de especificar um
determinado produto ou servio e
estabelecer o Oramento tendo como base o
Resultado Operacional Positivo.
Resultado Esperado: Uma planilha com o as
metas do Oramento Empresarial da
empresa.
71
Oramento Empresarial -
Exerccio Prtico - 1
Alguns comandos e funes do Excel.
Objetivo: Explorar os recursos de uma
planilha para tarefas de acompanhamento e
mtricas.
72
Fluxo de caixa
73
Fluxo de Caixa
O que um Lucro:
Ganho contbil obtido por meio de:(+) Receitas de vendas
(-) Custos
(-) Despesas
(-) IR
(=) Lucro
74
Fluxo de Caixa
O que fluxo de caixa?:Ganho financeiro Obtido por meio de:
(+) Entradas
(-) Sadas
(=) Fluxo de caixa
Ou por meio de:
(+) Lucro
(+/-) Ajustes
(=) Fluxo de caixa
75
Fluxo de Caixa
Caixa e competncia
Iniciamos um grande negcio na sala de aula: a venda de
canetas.
Compramos 5 canetas por $1,00 cada.
Vendemos 4 por $2,00 cada, sendo 3 pagas em espcie
e 1 paga com um cheque pr-datado.
Pede-se calcular:
a) o lucro contbil no regime de competncia;
b) o saldo de caixa no regime de caixa.
76
Fluxo de Caixa
sempre bom lembrar que as empresas quebram no por falta de
lucro e sim por falta de caixa.
Contas
a
Receber
Contas
a
Pagar
Fluxo
de
Caixa
Caixa Bancos Aplicaes
77
Fluxo de Caixa
Origem dos Recursos, Aplicao dos Recursos, Retorno, Lucro ou
Prejuzo Administrao do Caixa - Cash From Operation.
Scios
Aplicaes
Bancos
Caix
a d
a E
mpre
sa
Clientes
Fornecedores
Colaboradores
Investimentos Impostos
78
Fluxo de Caixa
SadasSaldo Inicial Saldo FinalEntradas+ - =
Entradas
Operacionais
Sadas
Operacionais
Sup. ou Df.
Operacionais
79
Fluxo de Caixa -
Premissas
Entradas
Operacionais
Sadas
Operacionais
Sup. ou Df.
Operacionais
Plano de Trabalho
Business Plan
OramentoRiscos
Determinar
quantias para
uma
determinada
finalidade
Entradas / Recebimentos de Recursos do
Negcio
Sadas / Pagamentos da Atividade
Principal
Resultado da Atividade Cash From
Operation
80
Fluxo de Caixa
um instrumento gerencial de planejamento e
controle elaborado com base nas previses de
entrada e sada de valores, que possibilita
acompanhar as variaes ao longo do perodo e
permite ao gestor intervenes pontuais para
garantia de liquidez (tempo necessrio para
transformar o investimento em dinheiro disponvel
na instituio) na organizao.
81
Fluxo de Caixa
um instrumento gerencial de planejamento e
controle elaborado com base nas previses de
entrada e sada de valores, que possibilita
acompanhar as variaes ao longo do perodo e
permite ao gestor intervenes pontuais para
garantia de liquidez (tempo necessrio para
transformar o investimento em dinheiro disponvel
na instituio) na organizao.
82
Fluxo de Caixa
Mandamentos
Definir metas;
discutir estratgias;
ter clareza das necessidades;
ter equilbrio entre o que se quer e o que se
pode;
ser transparente;
aceitar os limites no uso dos recursos;
aceitar como instrumento de orientao.
83
Fluxo de Caixa
Exemplos de
planilhas de
Fluxo de Caixa
84
Fluxo de Caixa
Exerccio Prtico -2
Com base no Oramento Empresarial
preparar o fluxo de Caixa da empresa.
Objetivo: ensinar ao aluno a preparao do Fluxo
e Controle das finanas da empresa.
85
Demonstrativo
de Resultados
86
Demonstrativo de Resultados
Mostra o fluxo de eventos ocorridos
em um determinado perodo de
tempo.
Quanto a empresa lucrou no ano
passado ?
87
Que informaes encontramos no
demonstrativo de resultados ?
Receita
(-)
Despesa
=
Resultado
Demonstrativo de Resultados
88
Demonstrativo de Resultados
Receita
Originria de vendas. Uma venda ocorre quando um
produto vendido a um cliente ou um determinado
servio prestado. Ao final o cliente paga a empresa
vista ou prazo.
Despesa
Ocorre quando um recurso usado. Por exemplo,
quando um treinamento pago, quando um
equipamento usado.
Resultado
Diferena entre receita e despesa podendo gerar
lucro ou prejuzo.
89
Demonstrativo de Resultados
DEMONSTRAO DE RESULTADO DO EXERCCIO
RECEITA BRUTA DE VENDAS
(-) Devolues, Descontos
(-) Impostos sobre Vendas
RECEITA LQUIDA
(-) Custo dos Produtos VendidosLUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais(Vendas,Admin.,Financeiras)
Resultado de Equivalncia Patrimonial
LUCRO OPERACIONAL
Receitas/Despesas No OperacionaisLUCRO ANTES DO I. RENDA (LAIR)
(-) Proviso Para I. Renda e CS
LUCRO LQUIDO
90
Demonstrativo de Resultados
DEFINIO DE ITENS
Receita Bruta (Venda Bruta)
Quantidade de produtos vendidos em um perodo
especfico multiplicado pelo preo; ou quantidade
de horas de servio prestado multiplicada pelo preo/
hora.
(-) Devoluo de Vendas
(-) Abatimento ou Descontos Comerciais
concedidos
(-) Impostos sobre Vendas ( PIS, COFINS, ISS,
ICMS,IPI )Receita Lquida ou Venda Lquida
91
Demonstrativo de Resultados
Receita Lquida ou Venda Lquida
(-) Custo dos Produtos Vendidos ou dos
Servios Prestados
O valor do inventrio vendido durante um certo
perodo de tempo. Valor dos gastos incorridos na
compra ou produo de bens e servios que foram
vendidos no perodo.
Lucro Bruto
Revela se a firma est auferindo lucro sem considerar
as outras despesas da companhia.
92
Demonstrativo de Resultados
(-) Despesas Operacionais
Despesas no relacionadas a produo, tais como
Despesas com Vendas, Financeiras, Administrativas.
Lucro ou Prejuzo Operacional
(-) Receitas/ Despesas No Operacionais
Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Proviso para o IR e CS
Lucro Lquido (ou Prejuzo) do Exerccio
93
Demonstrativo de Resultados
Despesas Operacionais
Despesas necessrias para vender os produtos,
administrar a empresa e financiar as operaes.
Despesas de Vendas
Salrio do pessoal de vendas
Comisses
Propaganda
Proviso para Devedores Duvidosos
Despesas Administrativas
Salrio do pessoal administrativo
Aluguis de escritrios
Seguro
Impostos e Taxas
94
Demonstrativo de Resultados
Despesas/Receitas Financeiras
Despesa
Juros pagos
Comisses bancrias
Juros de mora
Variao monetria passiva
Receita
Juros de aplicaes financeiras
Juros de mora recebidos
Variao monetria ativa
Resultado de Equiv. Patrimonial
95
Demonstrativo de Resultados
Despesas/Receitas No Operacionais
Despesas ou receitas no relacionadas com o
objetivo do negcio.
Prejuzos/lucros na alienao de Investimentos
Prejuzo/lucro na venda de Imobilizado
96
Demonstrativo de Resultados
Exemplo de uma Planilha com o
Demonstrativo de Resultados
97
Demonstrativo de Resultados
Exerccio Prtico -3
Com base no Oramento Empresarial e
Planejamento da Produo e Fluxo de
Caixa preparar o DRG.
Objetivo: ensinar ao aluno a preparao do
Demonstrativo de Resultados.
98
Jogos de Empresas
99
Jogos de Empresas
Jogo: O Que OfereceO uso de um jogo oferece o desenvolvimento de
determinadas habilidades tais como:
Capacidade de organizao
Percepo de modelos comportamentais e atitudinais
Desenvolvimento de estratgias de planejamento
Exerccios de tomadas de deciso
Competncia em priorizar e agir proativamente
Aprimoramento das relaes sociais, na comunicao intra e intergrupais.
100
Jogos de Empresas
Os resultados concretos mais imediatos e expressivos so:
Aumento da produtividade e da qualidade.
Mudanas de atitudes pessoais
Melhoria do ambiente de trabalho.
Melhoria dos nveis motivacionais das equipes.
Os Benefcios
101
Jogos de Empresas
Respondam:
Quais os jogos que mais gostavam quando
eram crianas?
Quais competncias esses jogos
exercitavam?
Como poderiam ser aplicados na gesto de
um negcio?
102
Jogos de Empresas
Instrumento que promove o
desenvolvimento de habilidades
estratgicas e viso empresarial.
Realidade organizacional (laboratrio).
Possibilidade de corrigir erros no
planejamento e gesto (diferente da
realidade).
O que ele promove!
103
Jogos de Empresas
Conceitos abrangentes:
Exerccio seqencial de tomada de decises;
Estrutura baseada em um modelo de
conhecimento empresarial;
Os participantes assumem o papel de
administradores de empresas.
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Durante o processamento do jogo, exigido de seus jogadores:
Ouvir, processar, entender e repassar informaes;
Dar e receber feedback efetivamente;
Discordar, respeitando a opinio dos outros;
Cooperar;
Dar espao para os colegas;
Ser flexvel ao tratar com idias conflitantes.
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Processo de gesto simulada composto por:
Cenrio (contexto proposto);
Jogadores (organizados em grupos);
Rodadas e variveis (desafios).
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Ganhos
Evitar erros em uma situao real;
Desenvolver habilidades nas anlises e
nas interpretaes de negcios;
Estimular o desenvolvimento de relaes
interpessoais;
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Ganhos
Propiciar a experincia no processo de
tomada de deciso;
Estimular a avaliao de resultados e de
desempenhos;
Aumentar a motivao das equipes.
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Simulao
Cenrio Utilizaremos o Oramento, Fluxo de Caixa e DRG,
baseados nas tarefas do planejamento, para realizar
uma tarefa integrada com todas as equipes, onde cada
uma ser responsvel pelos seus indicadores de
desempenho.
Para cada tarefa, dever ser eleito um lder que ficar
responsvel por:
Organizar a equipe,
Tirar dvidas com o facilitador,
Comunicar-se com as outras equipes,
Apresentar o trabalho da rodada.
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OBRIGADO!