Jornada Nas Estrelas - Manual Da Enterprise

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  • 7/28/2019 Jornada Nas Estrelas - Manual Da Enterprise

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    Escrito e ilustrado por Shane Johnson

    Excelente para uso em Role Playing Game (RPG)Inclui material sobre Jornada nas Estrelas VI

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    Audaciosamente indo aonde nenhumHomem jamais esteve

    MANUAL DA ENTERPRISEConhea a mais famosa nave estelar desta galxia,

    atravs das plantas, diagramas, cortes e fascinantes detalhes,

    alm de fotos, desenhos, esboos, logotipos, uniformes, etc.Visite os locais que serviram de cenrio s incrveisaventuras do capito Kirk, do Sr. Spock e do Dr. McCoy.

    Viaje pela Enterprise, audaciosamente indoaonde poucos estiveram.

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    and. - CEP 05711-001 - So Paulo - SP - (011) 843-3202

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    MANUALDA

    ENTERPRISE

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    Coleo Star Trek

    01 Portal do Tempo A. C. Crispin Srie Clssica02 Encontro em Farpoint David Gerrold Nova Gerao

    03 Efeito Entropia V. N.Mclntyre Srie Clssica04 A Terra Desconhecida J. M. Dillard Srie Clssica05 O Navio Fantasma Diane Carey Nova Gerao06A Teia dos Romulanos M. S. Murdock Srie Clssica07 Kobayashi Maru Julia Ecklar Srie Clssica08 Crime em Vulcano Jean Lorrah Srie Clssica09 Os Guardies da Paz Gene Deweese Nova Gerao10 Tempo Assassino Delia Van Hise Srie Clssica11 I.D.I.C. Jean Lorrah Srie Clssica12 O Filho de Spock A. C. Crispin Srie Clssica# Manual da Enterprise EngM. Scott Srie Clssica

    Voc pode encontrar os romances da Coleo Star Trek nas boas livrarias.Se o livreiro de seu bairro no tiver esses livros em estoque, escreva-nos no endereo abaixosolicitando lista de preos e teremos o mximo prazer em atend-lo.

    Aleph P.A.P. Ltda.Av. Dr. Luiz Migliano, 1110 - 3- andar05711-001 S.Paulo SP(011)843-3202 ou 843-0514

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    MANUALDA

    ENTERPRISE

    Escrito e ilustrado por Shane Johnson Baseado nos registros do Engenheiro-ChefeMontgomery Scott

    Traduzido por:Paolo Fabrizio Pugno & Ivo Luiz Heinz

    da Diviso de Engenhariada Frota Estelar Brasileira

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    Ttulo Original: Mr. Scotts Guide to EnterpriseCopyright 1987 Paramount Pictures Corporation

    Copyright de ilustraes e fotos 1979,1982,1984,1986,1987Todos os direitos reservados

    Star Trek uma marca registrada da Paramount Pictures Corporation

    Publicado mediante contrato firmado comPocket Books, New York

    Todos os direitos da traduo para o Brasil reservados

    ALEPH Publicaes e Assessoria Pedaggica Ltda.Av. Dr. Luiz Migliano, 1110 - 3a andar

    05711-001 So Paulo -SP(011) 843-3202 / 843-0514 Telefax: (011) 843-3263

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Johnson, Shane.Manual da Enterprise : baseado nos registros do Engenheiro-Chefe Montgomery Scott / escrito eilustrado por Shane Johnson ; traduzido por Paolo Fabrizio Pugno e Ivo Luiz Heinz - So Paulo :Aleph, 1993 - (Coleo Star Trek)

    1. Fico cientfica norte-americana2. Fico norte-americanaI. Scott, Montgomery. II. Ttulo. III. Srie

    93-0553 CDD-813.5

    ndice para catlogo sistemtico:1. Fico : Sculo 20 : Literatura norte-americana 813.52. Sculo 20 : Fico : Literatura norte-americana 813.5

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    AGRADECIMENTOS

    O autor deseja agradecer s seguintes pessoas pela assistncia e encorajamento quetornaram possvel este livro:

    Michael Okuda, designer dos displays grficos da ponte de comando da Enterprisenofilme Jornada nas Estrelas IV - A Volta Para Casa, que participou deste projeto como consultortcnico;

    Andrew Probert, designer de Jornada nas Estrelas: O Filme, que forneceu no apenasesboos de produo como tambm detalhes sobre as reas da Enterprisejamais vistas na tela;

    David Kimble, cuja vista em corte da Enterprisedemonstrou ser uma preciosa referncia; Ralph Winter, produtor executivo de Jornada nas Estrelas IV - A Volta para Casa, cuja

    gentileza e pacincia tomaram possvel minha pesquisa nos estdios da Paramount;

    Dave Stern, editor da Pocket Books, que dedicou a este projeto quase tantas horasquanto eu, e foi alm do esperado em sua produo; Amy Rayfiel, do departamento de merchandising da Paramount, que certificou-se de que

    eu receberia mais fotos e documentos do que poderia carregar; Paul Newitt, cuja assistncia nas fases iniciais deste projeto ajudou a manter "a bola

    rolando"; Reg Martin, cujo inigualvel apoio nos ltimos dois anos tomou possvel este livro desde

    o inicio; Kathy Johnson, minha esposa, que por repetidas vezes conseguiu impedir que nosso

    filho Daniel, de dois anos, colorisse as ilustraes tcnicas do papai.

    Tambm contriburam:Lawrence Aeschlimann, Richard Arnold, Alan Bechner, Bob e Kathy Burns, James

    Chambers, Mark e Patti Elrod, Allen Everhart, David Holt, Shaun Johnson, Bob e Linda Klem,Walter Koenig, Mike Kott, Ret e Earlene Martin, Steve McCIellan, Larry Oler, Don Punchatz, BarrySmith e Rick Stembach.

    Agradecimentos especiais aos membros da Metrostar 1975:Mark Brey, Mark Cheney, Harry Cooper, Richard Daniel, Mike Eckey, Kathy Hansen, Jerri

    Hopkins, Doug Klein, Melinda Lusk, Jan Malone, Carne Mayfield, Cindy McConnell, Paul Opitz,Tony Rodriguez, Kenny Simmons, Richard Standlee, Lee Vinson e Chris Van Vlake.

    Esboos preliminares feitos por Andrew Probert Ilustraes nas pginas 16 a 20, 96,

    97,100 e 101 por David Kimble Logotipo da nave operria por Chris ElliotDisplays da ponte de comando da Enterpriseem Jornada nas Estrelas IV - A Volta paraCasanas pginas 118 a 124 por Michael Okuda

    Logotipos e smbolos nas pginas 35 a 39 por Lee ColeMateriais especiais fornecidos por Forest Brown, da FASA Corporation

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    Para DanMal sabamos h doze anos... Maranatha, velho amigo

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    SUMRIO

    1 PREFACIO A EDIO BRASILEIRA .........................................................................102 INTRODUO............................................................................................................11 3 HISTRIA DA REFORMA..........................................................................................124 INFORMAES GERAIS ..........................................................................................23

    5 LAYOUT DA NAVE.....................................................................................................375.1 DECK A (NVEL 1) ..............................................................................................375.2 DECKS B-C (NVEIS 2-3)....................................................................................445.3 DECKS D-E (NVEIS 4-5)....................................................................................485.4 DECK F (NVEL 6)...............................................................................................525.5 DECK G (NVEL 7) ..............................................................................................575.6 DECKS H-l (NVEIS 8-9) .....................................................................................775.7 DECKS J-K (NVEIS 10-11).................................................................................795.8 DECKS L-M (NVEIS 12-13)................................................................................815.9 DECKS N-0 (NVEIS 14-15)................................................................................845.10 DECKS P-Q (NVEIS 16-17)................................................................................90

    5.11 DECK R (NVEL 18) ..........................................................................................1015.12 DECK S (NVEL 19) ..........................................................................................1055.13 DECKS T-U (NVEIS 20-21)..............................................................................107

    6 Enterprise NCC-1701-A............................................................................................1097 ESCLARECIMENTOS..............................................................................................125 8 O Uso Deste Manual Em RPG .................................................................................126

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    Enterprise - NCC-1701 PREFACIO A EDIOBRASILEIRA

    1 PREFACIO A EDIO BRASILEIRA

    Jornada nas Estrelas , sem dvida, a mais bem sucedida srie de FicoCientfica jamais produzida. Desde que surgiu nas telas de TV em 1966, seu pblico temaumentado a cada dia e se tomado mais exigente. Boa parte do fascnio que exerce sobreos espectadores da srie de tev, cinema e leitores dos romances ambientados nesteuniverso provm do esmerado tratamento cientfico dado aos aspectos high-tech,especialmente no que diz respeito nave estelar Enterprise, oorgulho da Frota Estelar emenina dos olhos do engenheiro-chefe Montgomery Scott.

    Este livro, escrito sob a forma de um manual, fornece uma viso detalhada da

    estrutura e dos equipamentos da nave Enterprisedepois da reforma a que foi submetida,ao retomar de sua histrica misso de cinco anos.A nave Enterprisedescrita neste manual a mesma utilizada nos filmes Jornada

    nas Estrelas, Jornada nas Estrelas II - A Ira de Khan e Jornada nas Estrelas III - Procura de Spock, sendo que neste ltimo a nave destruda pelo prprio almirante Kirkcomo forma extrema de evitar sua captura pelos klingons. No filme Jornada nas EstrelasIV - A Volta para Casa, Kirk recebe uma nova nave idntica Enterprise destruda, excetopor alguns detalhes que so descritos no final deste manual.

    O Manual da Enterprise gerou controvrsias quanto ao carter "oficiar de algumasde suas informaes; em virtude disso foi acrescentado, ao final desta edio emportugus, um apndice onde so discutidos alguns pontos mais polmicos. Tambm foi

    acrescentado um apndice com informaes para quem deseja utilizar este material emjogos do tipo RPG (Role-Playing Game), ambientados no universo de Jornada nasEstrelas.

    O Clube de Fico e Divulgao Cientfica Frota Estelar Brasileira mantm aDiviso de Engenharia, que se coloca disposio para esclarecer dvidas a respeito dequalquer aspecto tcnico abordado neste Manual ou na srie Jornada nas Estrelas.

    Paolo Fabrizio Pugno Ivo Luiz Heinz

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    Enterprise - NCC-1701 INTRODUO

    2 INTRODUO

    Em nome dos oficiais e tripulao da nave estelar Enterprise, eu gostaria deaproveitar a oportunidade para dar-lhe as boas-vindas por ocasio de sua primeira visitade servio a bordo. Voc pode se orgulhar de estar entre as poucas pessoas ligadas Frota Estelar a receber tal distino: servir a bordo de uma nave estelar cujas missesbem-sucedidas tornaram-se lendrias.

    Este Manual foi estruturado de forma a facilitar sua adaptao ao cotidiano daEnterprise, a nave capitnea da classe Enterprisee uma das mais sofisticadas da Frota.Voc j pode ter servido a bordo de uma nave da classe Constitution(a classe qual a

    Enterprisepertenceu anteriormente) na sua carreira; talvez voc seja um recm-formadoda Academia da Frota Estelar; em todo caso, este Manual ser um guia inestimvel paraoficiais e tripulao.

    Deck por deck, detalhadamente, este livro ir familiariz-lo com a disposiointerna desta nave, permitindo que voc assuma sua nova posio com maior conforto eeficincia. As diferenas interiores e exteriores entre a velha Enterprisee a nova, comovoc provavelmente notou, so realmente radicais. De fato, somente alguns poucossistemas de suporte estrutural do casco primrio sobreviveram reforma e foramintegrados ao novo projeto. Esta uma nave praticamente toda nova, e como tal, aEnterprise est a caminho de quebrar cada recorde de velocidade que j tenhaestabelecido e superar seus xitos anteriores. Ela uma nave altiva e eu estou orgulhoso

    de ter atuado como o principal projetista durante seu "renascimento". Melhorias nosistema de dobra, phasers e desempenho dos defletores foram incorporadas a esta novaconfigurao (como ser explicado no texto do livro), tornando-a a mais poderosa naveem servio na Federao. Esta distino reflete-se at mesmo sobre voc, pois a naveque o orgulho da Frota tripulada somente por aqueles de quem a Frota se orgulha.

    Novamente, bem-vindo a bordo. Com sua ajuda, a Enterprise ir audaciosamentecumprir sua misso, e ir, como descrito no manifesto da Frota Estelar, aventurar-se"aonde nenhum homem jamais esteve".

    Comandante Montgomery Scott

    Engenheiro-chefeU.S.S. Enterprise

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    3 HISTRIA DA REFORMA

    Em 7 de abril de 2212 (data estelar 7523.2), a nave de classe Constitution U.S.S.Enterpriseretomou rbita terrestre aps sua ltima misso histrica de cinco anos. Aofazer isto, a nave recebeu uma distino sem precedentes na histria da Frota Estelar:das treze naves classe Constitutionoriginalmente construdas, somente a Enterprisenofoi perdida ou destruda. Este fato demonstrou ao pblico em geral que a exploraoespacial era, na realidade, muito mais perigosa do que geralmente se pensava, e comoresultado a nave e sua tripulao foram elevadas ao status de lendas vivas.

    Aos olhos do pblico, a Enterprisetornou-se reconhecidamente o smbolo da FrotaEstelar e da Federao em geral. Este consenso, seguido por uma moo do Conselhoda Federao, levou a Frota a reconsiderar a deciso tomada (e no divulgada) trsmeses antes: a de retirar de servio e desmantelar a Enterprise aps seu retorno.

    Mesmo tendo sido "poupada", a Enterprisej tinha 25 anos de idade e suatecnologia de bordo estava ultrapassada. A nave havia passado por quatro revisesdesde seu lanamento inicial, em 2190, mas estes perodos programados na docasimplesmente serviram para reparar seus sistemas sem introduzir novas tecnologias(como era norma da Frota Estelar na poca). Rapidamente tornou-se bvio que somenteuma reforma geral poderia manter a Enterprise frente da Frota.

    Ao mesmo tempo em que a Enterprise aproximava-se da doca, a empresa LeedingEngines Ltd. completava com sucesso seus testes finais em uma nova configurao de

    nacele de dobra, o primeiro avano real nessa tecnologia em 14 anos. O engenheiro-chefe Montgomery Scott props que a Enterprisefosse a primeira nave da Federao aser equipada com as novas unidades e, aps a aprovao do Comando de Engenharia daFrota Estelar, foram feitos os preparativos para a entrega das novas naceles de dobra tipoFWG-1.

    As FWG-1 da Leeding diferiam enormemente dos modelos FWF-1 da ShuvinaaljisWarp Technologies, que to fielmente serviram Enterprise durante seus 25 anos. Asantigas unidades FWF-1 no somente tinham sido projetadas para gerar o campo dedobra atravs do qual a nave se deslocava, como tambm continham sistemas depropulso individuais que impeliam a nave frente. Estas unidades de propulso, queoperavam independentemente do deck de impulso no casco primrio, permitiam que o

    casco secundrio funcionasse como um salva-vidas auto-propelido em caso de danosirreparveis e catastrficos no casco primrio. Esta opo, que nunca foi utilizada porqualquer nave da Federao, sacrificava uma grande quantidade de energia que poderia

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    ser canalizada para as naceles de propulso, a fim de aumentar a capacidade do prpriosistema de dobra, bem como dos phasers e defletores.

    O novo sistema de unidade de dobra FWG-1 da Leeding baseava-se numaabordagem diferente e de certa forma mais eficiente. Alimentadas por um sistema de

    intermixagem linear contido no casco secundrio, as naceles funcionavam somente comogeradores de campo de dobra. Toda a energia para a propulso era alimentada atravsdo sistema de impulso, a nica fonte de empuxo. Esta disposio no s reduziu oestresse estrutural nos suportes das unidades de dobra e no dorso do casco secundrio,como tambm provia 33% mais energia, aumentando significativamente a autonomia danave.

    A Enterprise na doca (julho de 2216)

    Simulaes em computadores mostraram que os suportes existentes para asnaceles de dobra possuam uma seco transversal insuficiente para conter os novoscondutores de energia, bem como no poderiam sustentar a massa das FWG-1. Testesadicionais revelaram que uma nova configurao de casco secundrio/suportes desustentao seria necessria antes que os novos e mais massivos motores e seus novoscondutores de energia pudessem ser incorporados Enterprise.

    O que comeou como uma reforma evoluiu para uma reformulao geral da nave.Isto resultou em grandes modificaes em sua aparncia e levou ao desenvolvimento demuitos novos sistemas de bordo, criados exclusivamente para a Enterprise. Como ocasco secundrio no seria mais utilizado como salva-vidas, ele no precisaria maisconter duplicatas de vrios sistemas essenciais presentes no casco primrio. Todos os

    alojamentos foram ento dali eliminados, assim como as reas de recreao e a maioriados laboratrios cientficos; a supresso destes elementos redundantes permitiu a criaode um deck de carga expandido, que poderia acomodar o novo sistema de containeres decarga padronizado da Frota Estelar. O acesso ao novo deck de carga foi melhorado peloalargamento do hangar e pela instalao de um campo de fora unidirecional que contma atmosfera da nave enquanto as portas do hangar esto abertas.

    O disco defletor externo de navegao foi eliminado e substitudo por uma unidadeembutida mais potente. Alm disso, o sistema padro de escotilhas de acoplamento foiadicionado aos decks A, H, M e Q, e um sistema de manobra por jatos de partculas foiinstalado em pontos estratgicos no casco da Enterprise.

    O casco primrio da nave representou um grande desafio para o Comandante

    Scott e os engenheiros envolvidos no projeto. O computador modelo M-4 da Enterpriseera inadequado para o controle dos novos sistemas de deflexo e propulso, e como aLeeding Engines havia projetado a unidade FWG-1 para funcionar com um sistema lgico

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    M-6 da Daystrom Data Con-cepts, o novo computador forosamente teria que serinstalado a bordo da Enterprise. Diferentemente do M-4 (que ocupava as reas centraisdos nveis 7 e 8), o computador M-6 foi montado em um cilindro colocado no eixo docasco primrio. Com um dimetro de 2,4 m (8 ps), esta estrutura estende-se por toda a

    altura do casco primrio, conectando fisicamente a base do console de navegao naponte de comando com o complexo de sensores, localizado na parte inferior do disco.O novo deck de impulso, construdo pela Kloratis Drive de Alpha Centauri (em

    conjunto com a Leeding Engines Ltd.) incorporou um cristal defletor de impulso, quecanaliza a energia de empuxo da cmara de intermixagem vertical diretamente para umaunidade dupla de impulso modelo FIE-2. Cinco reatores de fuso ejetveisindependentemente, montados entre os motores de impulso, so capazes de fornecerenergia de bordo e de empuxo no caso de uma separao de emergncia do cascoprimrio.

    Foram propostas vrias localizaes para um deck de recreao expandido.Chegou a ser considerada sua instalao no deck E, bem como no deck T (em um local

    que eventualmente tornou-se um jardim botnico). Finalmente, a rea de recreao foiposicionada na borda do disco, exatamente a estibordo do deck de impulso.

    Casco secundrio e sistema de lanamento de torpedos fotnicos

    Durante a reforma, a Enterprise gerou uma pequena "nota de rodap" na histriada Frota Estelar. Com o objetivo de evitar o acrscimo de vrias toneladas de massa

    nave foi decidido, pela primeira vez, no recobrir uma nave da Federao com acostumeira capa de tinta trmica cinza-claro. De fato, a aparncia perolada de pura ligametlica foi to favoravelmente recebida que a Frota Estelar eliminou, desde ento apintura de todas as naves com massa igual ou superior a 90 mil toneladas mtricas.

    Os sistemas de armamento da nave tambm foram atualizados. A potncia dophaser foi dramaticamente aumentada pela canalizao de energia diretamente dasnaceles a partir de um ponto alm do estgio do iniciador magnatmico do diltio. Ophaser pode ser ajustado para disparar feixes estreitos ou largos, contnuos ou no; afora do feixe ajustvel, variando de "desintegrao" a "tonteio leve". No novo projeto,um desequilbrio de antimatria nas naceles resultaria na perda de poder de fogo dophaser. Como medida de precauo, o sistema de torpedos fotnicos, instalado na base

    da dorsal de conexo, foi projetado de forma a ser alimentado por um sistema separado,para uso em caso de acentuada perda do poder de fogo do phaser.Para proteger a Enterprise de qualquer ao hostil que ela pudesse encontrar, foi

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    instalado um sistema de defesa ainda no testado mas verificado por computador. Seusescudos defletores principais - cujo desenvolvimento foi possvel graas a um grandeavano na tecnologia de sistemas de defesa da Federao -foram projetados para sermais fortes do que qualquer outro sistema em uso. Nesta nova tecnologia, uma bobina

    feita de uma liga de dibrnio-smio (uma substncia criada pela raa perdida Kalandan,descoberta na data estelar 5978.2 pela tripulao da Enterprise e registrada pelo oficial decincias Spock) foi colocada dentro de uma montagem reforada de titnio e alumniotransparente, esquadrinhada ao nvel subatmico, e ento replicada e projetada comoenergia em um ponto ajustvel alm do casco exterior da nave. Esta camada de energiaatua como se fosse slida e comporta-se, na verdade, como outra camada metlica noexterior da nave. Isolado do verdadeiro casco por um pequeno espao, o escudo invisvelfoi projetado para ter sua estrutura "molecular" regenerada continuamente, enquantohouver energia aplicada ao sistema de escudos.

    Um campo defensivo secundrio - tambm gerado por bobina - foi projetado para aEnterprise, formando uma "bolha" de proteo adicional envolvendo os decks A, B e C.

    Como medida final de defesa e para evitar sua captura, planejou-se incorporar Enterprise dois sistemas independentes de autodestruio. O primeiro sistema proposto,para ser utilizado somente no espao profundo e longe de corpos planetrios, envolveriao desligamento total de todos os sistemas de confina-mento magntico na cmara deintermixagem linear e em todos os reservatrios de antimatria. O resultado planejadoseria uma detonao incontrolvel e conseqente reao em cadeia, engolfando qualquernave ou outro corpo prximo da exploso, semelhante de uma estrela. O computador danave seria programado para executar este procedimento se as ltimas duas palavras docomando de destruio fossem "destruir um".

    O segundo sistema de autodestruio, para ser utilizado em rbita planetria ounas proximidades de objetos a serem preservados, resultaria na detonao de cargasexplosivas estrategicamente localizadas por toda a nave. Todos os reservatrios deantimatria seriam ejetados intactos, e seguiriam um curso escolhido durante o ltimominuto pelo computador da nave. Todos os disjuntores seriam curto-circuitados e todos ossistemas eltricos de bordo (incluindo o computador) seriam sobrecarregados equeimariam. Finalmente, as cargas explosivas detonariam, destruindo a estrutura da navee transformando-a numa carcaa sem vida, intil para os inimigos. O computador da naveseria programado para executar este procedimento se as ltimas duas palavras docomando de destruio fossem "destruir zero".

    Os dois sistemas de auto-destruio foram aprovados e incorporados Enterprise.

    EspecificaesComprimento: 302.1 m

    Altura: 70,6 MLargura: 140,4M

    Casco primrio (disco)Comprimento: 144.9 mAltura: 32.6 mLargura (dimetro): 140.4 m

    Casco secundrio (engenharia)Comprimento: 119.9 m

    Altura: 47.0 m

    Largura: 32.6 m

    Naceles (FWG-1 da Leeding)Comprimento: 153.4 mAltura: 16.7 mLargura: 12.4 m

    Tripulao da nave:Oficiais: 72Tripulantes: 428

    Desempenho:Velocidade mxima: dobra 12(1728 c)

    Velocidade de cruzeiro dobra 8(512 c)

    Acelerao:0 - 0.99 c 19,0s0.99 c - dobra 1.1 s

    dobra 1 - 4 0.78sdobra 4 - 8 0.67sdobra 8-12 2.13s

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    VISTA LATERAL

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    VISTA SUPERIOR

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    VISTA INFERIOR

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    VISTA FRONTAL

    VISTA TRASEIRA

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    VISTA LATERAL(EM CORTE)

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    Esboos preliminares das empresas contratadas

    Os arranjos propostos para o novo deck de impulso com as unidades duplas fie-2Incluram as disposies mostradas acima (cortesia de Kloratis Drives Corp.)

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    Enterprise - NCC-1701 HISTRIA DA REFORMA

    Esboos preliminares das empresas contratadas

    Inicialmente, pretendia-se localizar a rea de recreao da nave na regio posteriordos decks D e E. Estas configuraes das janelas proporcionariam uma viso geral da

    nave aos tripulantes que no estivessem em servio (cortesia de Chiokis StarshipConstruction Corp.)

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    Enterprise - NCC-1701 INFORMAES GERAIS

    4 INFORMAES GERAIS

    UNIFORMES

    O grande sucesso da histrica misso de cinco anos da Enterprise trouxe outrasmudanas aos procedimentos da Frota Estelar. Para honrar a nave e sua tripulao, oComando da Frota Estelar resolveu por unanimidade, em 2212, abandonar o sistema de

    identificao (utilizado desde 2206), em que cada nave tinha um emblema prprio, eadotar o emblema da Enterprise (diviso de comando) como smbolo oficial da FrotaEstelar. Os vrios departamentos no mais seriam diferenciados pela cor das roupas,mas pela cor de um fundo circular no emblema do uniforme, que se tomou uma tnica demangas longas de cor cinzenta ou marrom amarelado, com coberturas para os sapatosafixadas nas calas.

    Este uniforme, utilizado at 2219, tomou-se impopular entre oficiais e demaiscomponentes alistados da Frota, bem como entre a imprensa e o pblico. Numa tentativade retomar a antiga e muito apreciada combinao blusa/calas/botas, a Frota Estelarprops um novo conceito: uma jaqueta envolvente de cor vermelha cobriria uma blusainterna de mangas compridas, cuja cor identificaria o departamento. O antigo sistema de

    identificao de posto atravs de faixas nas mangas foi substitudo por uma insgnia presaao ombro direito e na manga esquerda da jaqueta. O uniforme incluiria calas e botasnegras (como at 2212), alm do emblema da Frota preso ao lado esquerdo do peito eum cinto negro com fivela.

    O novo uniforme foi adotado em setembro de 2219. Nesse novo estilo, muitosoutros itens de vesturio foram criados, para uso dos grupos de explorao e para osperodos de descanso, proporcionando aos oficiais da Frota Estelar uma aparnciaunificada e uma boa impresso. Muitos membros da imprensa argumentaram que osnovos uniformes tinham uma aparncia demasiado militar, conflitando com as afirmaesda Federao de que a Frota Estelar era principalmente uma organizao de exploraoe pesquisa. Isto gerou protestos entre vrios grupos pacifistas terrestres que achavamque a Frota Estelar no estava se empenhando em resolver o antigo conflito com oImprio Klingon, mas estes temores eram infundados e rapidamente se dissiparam.

    Tambm foi acrescentada ao novo uniforme uma faixa indicativa do tempo de

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    servio, no antebrao da manga esquerda. Um conjunto de divisas de um e cinco anos,dispostas segundo o gosto do usurio, fornecido e atualizado anualmente.

    CDIGO DE CORES PARA OS UNIFORMES

    01 - Prata 21 - Violeta

    02 - Antimnio (branco metlico) 22 - Amarelo claro03 - Ouro 23 - Marrom amarelado04 - Bronze 24 - Marrom05 - Cobre 25 - Transparente06 - Branco 26 - Prpura07 - Marfim 27 - Ferrugem08 - Areia 28 - Cinza acastanhado09 - Vermelho sangue 29 - Platina (cinza brilhante)

    10 - Vermelho

    30 - Cinza

    11 - Laranja 31 - Cinza azulado12-Amarelo 32 - Preto13- Marrom claro 33 - Azul metlico14-Verde oliva 34 - Verde acinzentado15-Verde 35 - Salmo16 - Azul celeste 36 - Amarelo pastel17 - Azul real 37 - Prola18-Azul 38 - Mogno (marrom'escuro)

    19- ndigo 39 - Azul marinho20 - Azul escuro 40 - Vinho

    Legenda

    Crculos numerados representam cores dos itens

    Indica que a cor do item depende do departamento

    Cores dos departamentos06 - Comando16-Cincias03 - Servios (engenharia, segurana e outros)14-Mdico30 - Operaes10-Cadete

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    UNIFORME DE SERVIO COM CALAS (UNISSEX)Para uso da Frota Estelar

    Aprovao: 17 de setembro de 2219 Incio do uso: 31 de outubro de 2219 Retirada: em usoA - Emblema da Frota EstelarB - Faixa de tempo de servioC - Blusa de servioD - Ala regulvel com fivelaE - Ala sobre o ombro

    F - Localizao da insgnia de postoG - Calas de servioH - Botas

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    MACACO PARA CADETESPara uso da Frota EstelarAprovao: 17 de setembro de 2219 Incio do uso: 31 de outubro de 2219 Retirada: em uso

    A - Emblema da Frota EstelarB - Faixa de tempo de servioC - Ala regulvel com fivelaD - Indicador de departamentoE - Botas

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    INSGNIAS DE POSTO

    O posto de Alferes no tem insgnia

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    FAIXAS DE TEMPO DE SERVIO

    FAIXA DE TEMPO DE SERVIO COM DIVISAS (o exemplo indica dezenove anos de servio)

    Divisa de um ano Divisa de cinco anos

    FAIXA DE PRIMEIRO ANO DE SERVIO (a faixa inclinada da cor do departamento)

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    PADRO DE LETRAS

    Antes de novembro de 2210, todas as marcaes nos cascos das naves daFederao eram feitas num estilo conhecido como "Machine Extended". Estasmarcaes, compostas por letras e nmeros, eram pintadas em preto sobre a camadacinza claro de tinta trmica e freqentemente eram acompanhadas pelas faixas vermelhase amarelas da bandeira da Frota Estelar.

    Em 2210, foi decidido que seria introduzida uma mudana, de forma a acompanharo design das novas naves que estavam sendo construdas. Assim, um novo estilo foicriado e chamado "Star Fleet Bold Extended". Seus caracteres, geralmente negros com

    um fino contorno vermelho, deram uma nova imagem aos cascos e complementaram aslinhas da nova gerao de naves.

    Tambm foram aprovados os estilos "Microgramma" e "Microgramma BoldExtended" para uso interno e externo. Estes estilos, juntamente com o "Helvetica Mdium"e "Microgramma Mdium Extended" so utilizados em todo material escrito (papel ou telasde computador) a bordo das naves.

    STAR FLEET BOLD EXTENDED

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    LOGOTIPOSCom o objetivo de auxiliar os novos membros da tripulao a familiarizar-se com a

    disposio interna da Enterprise, um novo sistema de smbolos tem sido adotado a bordoda nave. No conjunto de novos smbolos utilizados destacam-se os smbolos dosdepartamentos. Estes smbolos, identificando os vrios departamentos existentes a bordodas naves da Federao, aparecem em todos os setores relativos a essesdepartamentos, bem como nos equipamentos e subsistemas localizados nestes setores.Por exemplo, o smbolo do Departamento de Cincias aparece nas portas dos vrioslaboratrios de cincias a bordo da nave, e tambm afixado a todos os equipamentosmveis de anlise (como microscpios portteis e equipamentos de disseco); tambm

    pode ser encontrado ao lado das portas dos alojamentos do Oficial de Cincias e de todosos Especialistas de Cincias a bordo. O smbolo da Engenharia pode ser encontrado nos nas portas e divisrias da seo de Engenharia, como tambm aparece nas placas deacesso aos condutores de energia e junes dos condutores de substncias refrigerantes,entre outros lugares.

    Outros smbolos indicam reas da nave onde deve ser tomado extremo cuidado.reas com perigo de exposio a gases txicos, radiao e forte calor so claramentedemarcadas, assim como containeres de armazenamento de substncias inflamveis ouexplosivas.

    Cada um dos containeres de carga armazenados na rea de carga nos decks ReSrecebe uma etiqueta. Estas etiquetas indicam origem e destino de cada container, aeventual presena de um dispositivo de estase em seu interior, sua localizao no deckde carga, seu cdigo de estoque e a categoria qual seu contedo pertence.

    Existem etiquetas especiais para uso em culturas mdicas e amostras delaboratrio, incluindo as que devem ser mantidas sob refrigerao. Outros smbolos soutilizados para guiar membros da tripulao aos seus destinos. A localizao dosturboelevadores est indicada ao longo dos corredores, assim como a das escotilhas earmrios de trajes espaciais. Nas divisrias da sala de recreao h smbolos queindicam os vrios jogos eletrnicos, pista de boliche e quadra de racquetball.

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    INSGNIAS PARA PORTAS

    OFICIAL EXECUTIVO DE CINCIAS

    ENGENHEIRO-CHEFE

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    Enterprise - NCC-1701 INFORMAES GERAIS

    SMBOLOS DE DEPARTAMENTOS

    COMANDO CINCIAS MEDICO

    COMUNICAES ENGENHARIA E SERVIOS ARMAMENTO E DEFESARELACIONADOS

    SISTEMAS DE TRANSPORTE SERVIOS DE BORDO ENGENHARIA AMBIENTAL

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    Enterprise - NCC-1701 INFORMAES GERAIS

    SMBOLOS DE BORDO

    DIRECIONAIS DECK DE RECREAO

    TURBOELEVADOR JOGOS DE BATALHA PHASER

    ESCOTILHA DE ACOPLAMENTO XADREZ TRIDIMENSIONAL

    REA DE CARGA MESAS DE CUBOS DE LUZ

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS B-C (NVEIS 2-3)

    5 LAYOUT DA NAVE

    5.1 DECK A (NVEL 1)

    O deck A composto principalmente pela ponte de comando da nave e de l queo oficial em comando supervisiona a operao de toda a nave. Quando sentado no postode comando, localizado na rea rebaixada central, o comandante tem acesso visual atodos os postos dos oficiais superiores e aos visores, facilitando o processo de tomada dedecises.

    A ponte o centro nervoso da Enterprise e tripulada pelos principais oficiais.A navegao e o curso da nave so controlados atravs do console de navegao,

    localizado no centro da ponte. O sistema de entrada dos sensores de navegao estafixado ao teto, diretamente sobre este posto. Este dispositivo transmite por um feixe delaser todos os dados recolhidos pelo complexo principal de sensores de navegao (odomo existente sobre o deck A) e est diretamente interligado ao console do astrogador(sistema astronavegador).

    Outros postos so: Comunicaes, Engenharia, Controle de Armamento, Controlede Gravidade, Controle de Danos, Engenharia Ambiental, Cincias e computador-

    biblioteca e Segurana Interna. Todos os postos so normalmente ocupados durante todoo tempo.O posto de Cincias possui dois consoles adicionais escamoteveis; estes

    permanecem normalmente recolhidos atrs da parede, e estendem-se ou retraem-seautomaticamente sob o comando de uma tecla no centro do console principal.

    A tela principal est montado na parede anterior, sobre a linha de simetria da nave.Esta tela produz uma imagem tridimensional, sobre a qual podem ser sobrepostosgrficos (tambm tridimensionais) gerados por computador. Cmeras localizadas emvrios pontos do casco exterior da Enterprise permitem uma variada gama de pontos devista, bem como a ampliao das imagens.

    A ponte servida por dois turboelevadores. Os dois poos descem at o deck B,

    onde fundem-se num s poo vertical, que desce seguindo o plano de simetria. Oturboelevador de bombordo pode girar sobre seu eixo, permitindo o acesso escotilha deacoplamento do deck A.

    Como proteo contra falhas do sistema ou sabotagem, o deck A apresentasistemas independentes de emergncia para energia, gravidade e suporte de vida. Estasunidades ativam-se automaticamente em caso de falha nos sistemas principais.

    Na ante-sala do sistema de escotilha existe um dispositivo de varredura automticode segurana. Este dispositivo, controlado por computador, nega o acesso ponte ou aosturboelevadores a qualquer pessoa no autorizada ou desacompanhada.

    No cho, logo frente do console de Navegao, h uma passagem deemergncia que conduz ao deck B. Esta passagem pode ser utilizada em caso de falha

    no sistema de turboelevadores.

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    Enterprise - NCC-1701 DECK A (NVEL 1)

    O posto de Cincias na ponte de comando

    1 - COMUNICAES2 - ENGENHARIA3 - ARMAMENTO E DEFESA 4-TELAPRINCIPAL5 - CONTROLE DE GRAVIDADE6 - CONTROLE DE DANOS E

    REPAROS 7- ENGENHARIA AMBIENTAL8 - CINCIAS E COMPUTADOR-BIBLIOTECA9 - SEGURANA INTERNA10 - POSTO DO OFICIAL EMCOMANDO11 - NAVEGAO12 - LEME

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    Enterprise - NCC-1701 DECK A (NVEL 1)

    PONTE DE COMANDO

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    Enterprise - NCC-1701 DECK A (NVEL 1)

    COMPLEXO DE ACOPLAMENTO

    O sistema padro de escotilhas de acoplamento da Frota Estelar, introduzido em2211, foi desenvolvido pela Chiokis Starship Construction Corporation. Este sistema, quej utilizado em todas as grandes naves da Federao e nas naves auxiliares, foiconcebido com o objetivo de evitar o uso constante das grandes reas de pouso apenaspara o transporte de V.I.P.'s, pessoal e pequenas cargas, o que reduziaconsideravelmente a vida til dos sistemas de pressurizao/despressurizao do hangar.Utilizando estes sistemas adicionais de acoplamento, o tempo gasto em trnsito foiconsideravelmente reduzido e passageiros transportados para as naves podem agoraalcanar seus destinos rapidamente.

    Externamente, cada escotilha de acoplamento possui um sistema dereabastecimento para as cpsulas de transporte e naves auxiliares da Federao.Condutores de combustvel conectam-se automaticamente quando uma nave termina aoperao de acoplamento e o reabastecimento pode ser controlado tanto pela naveacoplada quanto por um painel existente na escotilha da nave maior.

    As portas so circundadas externamente por luzes de acoplamento e pontos deapoio para atividades extraveiculares (EVA); tambm existe um conector que forneceenergia para equipamentos utilizados fora da nave. Esta tomada tambm pode serutilizada na recarga das baterias da nave acoplada.

    Um sistema automtico ao redor das portas assegura o sucesso da operao deengate na primeira tentativa. Depois que as travas existentes no anel de engate da navemenor esto firmemente encaixadas, um mecanismo localizado no interior do casco daEnterprise puxa as portas da nave auxiliar para dentro de receptculos nas paredes. Asportas da nave auxiliar permanecem ento dentro do casco da Enterprise at o momentoda partida.

    Estibordo do casco secundrio note a escoti lha de acoplamento

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    Enterprise - NCC-1701 DECK A (NVEL 1)

    Esboos preliminares das empresas contratadasEste projeto da escotilha principal de embarque/desembarque foi adotado pela Frota Estelar em 2213 (cortesia de Chiokis StarshipConstruction Corp.).

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    Enterprise - NCC-1701 DECK A (NVEL 1)

    ESCOTILHA DE ACOPLAMENTO

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    Enterprise - NCC-1701 DECK A (NVEL 1)

    ESCOTILHA DE ACOPLAMENTO (CORTE)

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS B-C (NVEIS 2-3)

    5.2 DECKS B-C (NVEIS 2-3)

    O deck B geralmente utilizado como rea temporria de confinamento paraindivduos sob recluso que acabaram de entrar na nave ou esto se preparando paradeix-la. Os que devem ser mantidos a bordo por mais de seis horas so transferidospara as celas no deck G; os que deixaro a Enterprise dentro de trs horas sotransferidos para as celas do deck B.

    O deck B o nvel principal da Segurana. Nesse deck esto localizados oescritrio do Chefe de Segurana, uma sala intermediria e diversas celas pequenas.Uma escada que desce da passagem de emergncia do deck A est localizada no ladoanterior (proa) do ncleo do computador, que ocupa o centro do deck. No lado exterior dodeck B existe uma

    porta que leva ao topo da escadaria principal do casco primrio.

    Um dispositivo especial de tranca automtica na porta do elevador evita a entradade pessoal no autorizado. Um rastreador de segurana automtico dispara um alarmeem caso de existncia de pessoal ou armamento no autorizados no turboelevador dodeck B assim que este se aproxima, dando ao pessoal da Segurana tempo para reagir,caso o dispositivo de tranca esteja fora de operao.

    As celas so fechadas com barreiras de campo de fora. Estes campos,impenetrveis a qualquer disparo feito por armas portteis, possuem unidades de energiade reserva, que entram em operao em caso de falha no sistema de energia.

    FACILIDADES V. I. P.

    A rea de lazer dos oficiais ocupa a maior parte do deck C. A rea central, dedimetro aproximadamente igual ao da ponte de comando, ocupada por uma cozinhaem condies de preparar especialidades que no esto disponveis nas unidades deprocessamento de alimentos da nave.

    A sala de jantar fica ao redor da cozinha, chegando at as paredes do casco

    externo. H mesas para situaes formais e informais, assim como seis unidades deprocessamento de alimentos e bebidas. Nesta rea tambm h telas montadas nasparedes, que simulam janelas, atravs de imagens tridimensionais; estas telas tambmpodem ser utilizadas para a projeo de filmes ou para comunicaes.

    Na extremidade traseira do deck h uma rea para os oficiais, onde quatro grandesjanelas fornecem uma viso espetacular das unidades de dobra e do espao exterior. Aolado das janelas existem pequenos canteiros com alguns exemplares da flora de vriosplanetas da Federao e um pequeno aqurio com gua fresca e peixes tropicais.

    Entre este salo e a cozinha h uma rea privativa com bar. Na parede que adivide do salo h duas telas - semelhantes s da sala de jantar - que permitem o acessoimediato a todos os servios de comunicao da nave. Estas telas tambm podemfornecer vistas externas e internas da nave.

    O bar est localizado a estibordo da rea privativa e possui uma unidade deprocessamento de alimentos e bebidas e duas mesas para seus ocupantes.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS B-C (NVEIS 2-3)

    REA V.I.P. (PARA OFICIAIS)

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS B-C (NVEIS 2-3)

    SERVIO DE ALIMENTAO

    O novo sistema de processamento de alimentos da Nutritech Corporation fornecedeliciosos pratos com uma rapidez e eficincia que nunca havia sido possvel.Diferentemente do antigo sistema de transporte de alimentos da Enterprise que utilizavamini turboelevadores que corriam em paralelo ao sistema principal de elevadores, oprojeto da Nutritech utiliza o que h de mais recente em tecnologia de micro-transporte.

    Todas as comidas e bebidas so preparadas no deck G pela unidade sintetizadora dealimentos, que emprega protenas bsicas, carboidratos, gorduras, fibras e outrosnutrientes estocados em uma srie de unidades de armazenamento. Estes elementosbsicos so combinados para formar comidas cujos sabores, cores e texturas soidnticos aos de carnes frescas, vegetais, gros e frutas. As bebidas so preparadas damesma forma. Os produtos acabados - juntamente com as bandejas, pratos e copos queos contm - so ento teletransportados por circuito fechado unidade de processamentoonde foi feito o pedido. O tempo decorrido entre o pedido e sua chegada pode variar devinte a noventa segundos, dependendo de sua complexidade e quantidade.

    Para utilizar o processador de alimentos, o usurio primeiro deve utilizar oscontroles direita do display para chamar o menu, que aparecer juntamente com os

    cdigos das vrias opes disponveis. A qualquer instante, enquanto o menu avana, ousurio pode digitar o cdigo de qualquer item ou grupo de itens; quando o fizer, umaimagem tridimensional do pedido aparecer no display no lugar da listagem do menu. Ousurio pode, ento, continuar a consultar o menu pressionando a tecla "avano demenu" no painel de controle; este processo continua at que o pedido esteja completo.Para efetivar a solicitao, o usurio pressiona a tecla "OK" enquanto a imagemtridimensional do pedido est no display. As palavras "em processamento"substituem aimagem e mudam para Ao seu dispor" assim que o pedido transportado para oreceptculo de retirada da unidade.

    A porta do receptculo abre-se automaticamente. Se a bandeja no for removidaem um minuto, ela retorna para a unidade sintetizadora, onde os alimentos so

    decompostos para uso futuro.Quando o usurio tiver terminado sua refeio, deve colocar bandeja, pratos,

    talheres e lixo em receptculos apropriados da unidade de processamento. Estes itensso decompostos, para serem sintetizados e reutilizados quando necessrio.

    Todos os melhores pratos dos mil principais restaurantes da Federao estoprogramados no computador da unidade sintetizadora. Qualquer prato pode ser solicitadoa qualquer hora. Uma listagem parcial do menu aparece na pgina ao lado.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS B-C (NVEIS 2-3)

    UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS

    LISTAGEM PARCIAL DO MENU

    PRATOS TERRESTRES:ASPARGOS COM MANJERICOPASTA DE AVELSFRANGO ASSADOCAAROLA DE SALSICHA DABAVRIACARNE BIFE COM CHILISTROGONOFFFIL AO MOLHO AZUL CARNEASSADACAAROLA DE BRCOLIS

    FILE AO VINHO TINTOFIL NA BRASA CARIBENHAFRANGOFRANGO REAL ALMNDEGAS DEFRANGOFRANGO COM ASPARGOS E MOLHODE FEIJES PRETOSFRANGO CAADORAFRANGO XADREZFRANGO HAVAIANASOPA DE FRUTOS DO MARGALINHA CORNUALHACARANGUEJOS DIABLICOSPATO COM MOLHO DE CEREJAS

    OVOS BENEDICTSALADA ALEM DE BATATASPRESUNTO COM ABACAXICOSTELAS DE CARNEIRO COM LARANJACAUDAS DE LAGOSTAMACARRO COM QUEIJOCANAPS DE CHAMPIGNON E QUEIJONOZES (SORTIDAS)ARROZOSTRASSOPA DE PEIXE

    LOMBO DE PORCO AGRIDOCE (VRIOSMOLHOS)BATATAS GRATINADASTORTA DE ABBORARATATOVILLESUFL DE QUEIJOCOSTELA DE PORCOTRUTAS COM AMNDOAS E ABACAXIVITELA PARMEGIANAABOBRINHAS PROVENAL

    PRATOS VULCANOS:ADRONN FELTARAB'LTARRSOPA BERTAKKCTORRFILRAKFARR-KAHLIIHNTYAKAHRI-TORRAFEIACAKLEETANTA COM MOLHOFORAT

    L-LERSAMIA-ZEDSOPAPLOMEEKTCORACA

    PRATOS ANDORIANOS:AKHARRADALARDI PARTINNADREAAKDUUPLONIHONARNECREENASKOPARSOHLAT'POCOWANYUTANN

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS D-E (NVEIS 4-5)

    5.3 DECKS D-E (NVEIS 4-5)

    O deck D contm os alojamentos V.I.P. Estas instalaes so utilizadas por oficiaisem visita, embaixadores e suas esposas ou maridos e governantes da Federao, entreoutros. Cada alojamento composto de duas reas separadas por uma divisriacorredia de alumnio transparente. A entrada do alojamento leva ao dormitrio, quepossui duas camas. Uma porta transparente separa o quarto do banheiro, que possui umaducha snica e uma tradicional banheira com hidromassagem. Dentro do banheirotambm h um armrio para as roupas.

    A outra metade do alojamento a rea de trabalho. Nela, um terminal docomputador-biblioteca com instrues de uso colocado disposio do visitante.

    Tambm existe uma mesa circular para quem prefere comer sozinho ou deseja continuarseu trabalho durante a refeio.

    Em uma das paredes h uma tela, atravs da qual os visitantes podem contatarseu planeta de origem por rdio sub-espacial, se necessrio, ou simplesmente assistir aum dos milhares de programas de entretenimento ou esportivos disponveis.

    Para os passageiros que trazem bagagem ou pequenas cargas que no podem sercolocadas no deck de carga, existe um pequeno closet especifico para este fim.

    Por convenincia, a ante-sala do alojamento contm uma unidade deprocessamento de alimentos embutida na parede. Esta unidade Nutritech menor do quea utilizada nas reas

    pblicas da nave, mas suas funes so essencialmente as mesmas.Objetos pessoais podem ser colocados em uma estante sobre as camas, ou em

    um conjunto de gavetas na parede da rea de trabalho.O deck D tambm possui uma sala de conferncias, onde podem ser realizadas

    reunies particulares, e os alojamentos dos oficiais juniores.Embutidos entre a parede do deck D e o casco externo da nave h tanques de

    gua e maquinrio de bombeamento. Os bancos phaser de proa, bombordo e borestetambm esto localizados neste deck.

    Mantendo a tradio da Frota Estelar, o deck E contm os alojamentos dos oficiaissuperiores. Estes alojamentos so semelhantes aos alojamentos V.I.P. no deck D, comapenas poucas diferenas.

    O dormitrio contm uma nica cama grande que pode ser convertida em sofpara as horas de relaxamento quando o oficial no est de servio.O espao circular no canto da rea de trabalho, normalmente ocupado por uma

    mesa, pode ser modificado a pedido do oficial antes que a nave deixe a doca. Estodisponveis vrios mdulos, incluindo uma rea de exibio iluminada, um mdulo dejogos eletrnicos, uma mquina para exerccios fsicos, um altar para uso religioso e umarea para trabalhos manuais entre outros.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS D-E (NVEIS 4-5)

    ALOJAMENTO V.I.P.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS D-E (NVEIS 4-5)

    ALOJAMENTOS DOS OFICIAIS

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS D-E (NVEIS 4-5)

    ALOJAMENTOS DOS OFICIAIS SUPERIORES

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    5.4 DECK F (NVEL 6)

    A maior parte do deck F ocupada pelos alojamentos da tripulao. Estesalojamentos esto estruturados como sutes duplas, com dormitrios individuais dividindoum banheiro central em comum. Uma penteadeira com trs gavetas est ao lado dacama, como nos alojamentos dos suboficiais. Os tripulantes so encorajados a decorarseus alojamentos da maneira que julgarem apropriada, desde que dentro dos padres dedecoro da Frota Estelar.

    Os refeitrios da tripulao esto localizados no centro do deck. Eles permanecemabertos continuamente, pois os tripulantes trabalham em trs turnos de oito horas egeralmente comem quando querem. Os que preferirem podem comer em seus quartos ou

    em seus postos, se seu trabalho assim o permitir.A rea da tripulao localiza-se a boreste da seo traseira e adjacente aobalco do deck de recreao. Esta rea similar dos oficiais e possui um bar, telas euma lanchonete.

    A r, sobre a linha de simetria da nave, est a rea de Engenharia de Impulso.Esta rea tem layout similar Engenharia de dobra no deck O, mas possui oficinasadicionais e um sistema de computador de reserva para uso em caso de separao docasco primrio do resto da nave. O grande cristal defletor de impulso domina a partecentral superior da sala, lanando um padro de luzes pelo compartimento. Condutoresde energia conectam o cristal aos motores de impulso, que transformam a energia daintermixagem em impulso frente para a nave.

    Entre os motores de impulso esto montados cinco grandes reatores de fuso.Caso ocorra separao do casco primrio, estes reatores substituem o sistema deintermixagem e dirigem sua energia combinada ao cristal defletor. No improvvel caso defalha, sobrecarga ou derretimento do ncleo de um reator, as cinco unidades de fuso soindependentemente ejetveis da nave.

    Logo frente da Engenharia de Impulso h uma oficina para manuteno dosturboelevadores.

    Em vrios locais do deck F h escotilhas de pessoal com cmaras dedescompresso. Estas salas permitem acesso direto superfcie externa superior docasco primrio atravs do uso de pequenas plataformas que se elevam at o nvel docasco externo.

    Enquanto a Enterprise est na doca espacial, o acesso por corredor se d atravsde uma escotilha especial na borda do disco, a bom-bordo. Esta entrada principal, atravsde uma rampa, permite o acesso direto ao deck F, e solicita-se aos tripulantes queembarquem desta maneira sempre que possvel. Esta escotilha possui uma pequenacmara de descompresso, embora no seja normalmente utilizada para atividadesextraveiculares (EVA).

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    ALOJAMENTOS DA TRIPULAO

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    CARRO DO TURBOELEVADOR

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    CMARA DE DESCOMPRESSO DA ESCOTILHA DE PESSOAL

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    ESCOTILHA PRINCIPAL DE EMBARQUE/DESEMBARQUE

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    5.5 DECK G (NVEL 7)

    Sendo muitas vezes chamado de "deck principal", o deck G contm a maior partedos sistemas de suporte da Enterprise.

    No centro do deck, ao redor do ncleo do computador, est a sala de controleauxiliar. Esta sala algumas vezes chamada de "ponte de emergncia", e assume todasas funes da ponte do deck A caso esta apresente falha. Sendo normalmente notripulada, esta sala apresenta uma configurao diferente da ponte de comando, mastodos os postos esto presentes, assim como uma grande tela. Sendo projetada para serutilizada em condies extremas de combate, esta sala a mais protegida a bordo danave.

    O complexo da enfermaria forma um meio-anel perto do centro do deck G. Todosos ltimos avanos da tecnologia mdica da Federao esto aqui representados, muitosdos quais eram somente teoria h apenas alguns anos. Novas mesas de micro-diagnstico so capazes de analisar completamente todas as partes do corpo humano aonvel sub-celular, permitindo ao mdico uma total compreenso do estado do paciente.Um sistema de mini-transporte por circuito fechado, instalado em vrios locais da seomdica, permite que amostras de tecidos e culturas sejam enviadas instantaneamente deou para qualquer laboratrio a bordo da nave.

    Um novo sistema, utilizado inicialmente em hospitais de terra da Federao, aunidade mdica de estase. Nesta sala, pacientes cujas condies so consideradasgravssimas podem ser colocados em animao suspensa at que se possa providenciaro tratamento adequado ou a cirurgia necessria. Esta unidade tambm utilizada, senecessrio, para interromper o agravamento da condio de um paciente at que umainstalao mdica adequada possa ser alcanada. O uso da unidade de estase autorizado somente pelo cirurgio ou o mdico que acompanha o paciente. Casos ondeos danos ao corpo so considerados irreparveis e terminais no so geralmentecandidatos estase, j que esta unidade foi feita para salvar vidas, e no para retardaruma morte certa.

    As salas de transporte neste nvel foram rearranjadas. Estas unidades - que antes

    se localizavam no nvel 8 - subiram um deck, e a maioria das salas de transporte (padroe de emergncia) formam agora um complexo centralizado na parte anterior do deck G.Um dos transportadores possui uma s grande plataforma (semelhante das unidadespara carga), adjacente e de uso exclusivo da seo mdica.

    Desta forma, pessoas feridas, em maas ou prostradas, podem ser trazidas abordo.

    Tambm no deck G, perto do complexo de teletransporte, localiza-se a salaprincipal de reunies. Ela utilizada principalmente pelo pessoal mdico e do comandopara discusses, mas tambm utilizada pelos grupos avanados que acabam deretornar de alguma misso em terra para fazer seu relatrio. A sala de reunies possuiuma grande tela que pode ser controlada tanto de um console em sua base como do

    painel do computador do Oficial de Cincias, mesa.O arsenal da nave adjacente sala de reunies. Nele, armamento porttil e

    outras armas pequenas so distribudas aos grupos avanados ou Segurana. Esta sala

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    fica permanentemente sob guarda.O deck de recreao encontra-se a boreste da seo traseira. Esta grande sala

    fornece, aos tripulantes que no esto de servio, jogos eletrnicos e instalaes debiblioteca, bem como uma rea com mltiplas telas que normalmente mostram, atravs

    de imagens, a histria da Frota Estelar e de todas as outras naves que j receberam onome "Enterprise". Aqui so mantidos eventos pblicos e encontros polticos. Por estarazo, os lavatrios do deck de recreao so divididos em "masculinos" e "femininos", deforma a no constranger pessoas que no sejam membros da tripulao. A estibordodesta rea,.encontra-se uma pista de boliche e uma quadra de racquetball.

    No deck G tambm se encontra a capela da nave, onde semanalmente o capelocelebra as cerimnias, bem como casamentos e servios funerrios, quando necessrio.

    Uma grande poro do deck G (a faixa circular externa) possui uma alturareduzida, devido estrutura cncava do lado inferior do casco primrio. Esta rea alojacargas, o sistema sintetizador de alimentos, o sistema de suporte vida, ar condicionadoe sistemas de baterias, maquinrio de bombeamento, tanques de gua fresca (a

    bombordo e boreste) e o sistema de reciclagem dos resduos sanitrios. tambm neste deck que esto montados os quatro trens de pouso de

    emergncia. Estes dispositivos permanecem retrados, ocupando espaos que chegamat o deck F. A extenso dos trens de pouso permite ao casco primrio um pouso seguroem superfcie planetria aps separao do restante da nave.

    No permetro exterior do deck G tambm se encontram laboratrios de Cincias, acela principal e o ginsio da nave.

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    SALA DE CONTROLE AUXILIAR

    1 - ARMAMENTO E DEFESA

    2 - ENGENHARIA3 - TELA PRINCIPAL4 - COMUNICAES5 - PILOTO6 - NAVEGADOR7 - POSTO DO OFICIAL EM COMANDO8 - CINCIAS9 - MONITOR DO M-610 - PAINEL DE DESABILITAO DO M-611 -CONTROLE AMBIENTAL12 - CONTROLE DE DANOS E REPAROS13-SEGURANA INTERNA14-CONTROLE DE GRAVIDADE

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    NOVO DESIGN DOS CORREDORESCom o objetivo de maximizar o uso do espao a bordo da nave, o sistema de

    corredores da Enterprise foi projetado de forma a prover mais do que o simples acesso de umlocal a outro. Diversos equipamentos de segurana e sobrevivncia esto embutidos nasparedes e teto.

    Os corredores so de dois tipos: radiais (os que saem do centro e vo em direo periferia do casco) e concntricos (os que formam um anel, interconectando os corredoresradiais). As superfcies inclinadas de cada tipo escondem diferentes estruturas de suporte.

    Os corredores radiais tm paredes inclinadas em ambos os lados. Estas escondemuma variedade de linhas de abastecimento e sistemas de conduo, redes de dados e

    condutores de energia. Estes sistemas podem ser acessados simplesmente soltando de seusencaixes os painis que os cobrem, todos claramente identificados.

    Os corredores concntricos abrigam sistemas de suporte individuais. Em cadasegmento de corredor h um compartimento de emergncia, que fornece atmosfera, alimento,comunicaes e tratamento de resduos para um tripulante. Este sistema deve ser utilizadoem caso de sbita descompresso do interior da nave devido a danos no casco ou falha nosistema de suporte vida. Uma bolsa inflvel desdobra-se de dentro do revestimento,permitindo que o usurio seja transportado em segurana por tripulantes em trajes espaciais.

    Debaixo do compartimento de sobrevivncia, acessvel atravs de um painel separado,h um outro compartimento com trajes de sobrevivncia. Estes trajes, mais compactos do queos trajes espaciais padro, podem ser vestidos rapidamente e fornecem ar e calor ao seu

    usurio por duas horas. Cada compartimento contm dois trajes.Acima, perto do teto, existe um compartimento com equipamentos de emergncia.Nele podem ser encontradas unidades adicionais de suporte para trajes de sobrevivncia,maaricos, transmissores de emergncia, comunicadores, cabos e outros equipamentos.

    Cada segmento dos corredores possui, montado no teto, um display localizador depessoal. Esta unidade mostra o nmero e a posio das pessoas no corredor adjacente.

    Os painis dos corredores dos decks D, E e G so recobertos por uma camada derevestimento macio para evitar ferimentos em caso de um movimento sbito da nave.

    Os corredores de cada deck recebem um cdigo de cores para fcil identificao donvel. As cores so as seguintes: D, marrom; E, vermelho; F, prata; G, branco; H, azul claro; I,amarelo. Todos os corredores do casco secundrio so prata.

    Vista de um corredor concntrico (note as luzes de alerta vermelho).

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    CORREDOR CONCNTRICO(SECO A-A)

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    CORREDOR CONCNTRICO

    (ELEVAO)

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    SALA DE REUNIES

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    ENFERMARIA

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    TRANSPORTADORES / EQUIPAMENTOS

    O sistema de teletransporte da Enterprise o resultado de mais de nove anos depesquisas intensivas e desenvolvimento, e o mais eficiente e potente em uso hoje. O limitede transporte seguro foi aumentado de 25.750 km para 31.380 km, com uma relao massatransportada/distncia melhor do que em modelos anteriores.

    Todo o maquinrio do sistema de teletransporte agora fica alojado sob o piso da sala.Este sistema permite o fcil acesso caso sejam necessrios reparos ou ajustes, e liberaespao para as salas adjacentes. O piso da sala uma grade de alumnio que d acesso splataformas de transporte e console de controle.

    A sala de transporte contm seis plataformas, numeradas em sentido horrio,comeando da plataforma em frente direita. Quando somente uma pessoa vai serteletransportada de ou para a nave, utilizada a plataforma nmero um. Na parede traseirada cmara foi instalado um novo modelo de matriz geradora de campo, que opera com umadissipao de calor menor do que a que se verificava em configuraes anteriores.

    O operador do transportador permanece dentro de uma cabine de controle, separadado restante da sala por um painel de alumnio transparente que vai do cho ao teto, e atravsdo qual pode-se observar as plataformas de transporte. Este painel servecomo um escudocontra os efeitos cumulativos da radiao emitida pelo maquinrio de teletransporte, um efeitocolateral do novo e mais poderoso sistema. As pessoas na cmara so protegidas por umcampo de fora invisvel que automaticamente ativado e permanece em operao at o finaldo processo de transferncia. O efeito das radiaes em cada operao desprezvel, mas aexposio constante pode ser perigosa.

    No novo sistema, as energias do transportador so transmitidas e recebidas de

    qualquer um dos vrios pontos de transmisso no casco externo. Estes pontos, menores doque 60 cm, so protegidos por escudos defletores separa-

    dos, o que permite o uso do teletransporte enquanto o restante da nave est protegido.Esta caracterstica particularmente valiosa durante situaes de combate.

    Na sala de transporte, uma porta leva a uma rea de preparao, onde as pessoaspodem se preparar para o transporte. Em uma das paredes desta rea h quatro armriosalinhados contendo um traje espacial cada um, para uso de um grupo padro de quatropessoas. Um pequeno armrio trancado contm phasers, cuja distribuio deve serautorizada e registrada antes do uso. Em outro armrio h tricorders, comunicadores,tradutores e jaquetas.

    Na rea de preparao h grandes portas duplas que levam a uma cmara de

    teletransporte especial, para vinte e duas pessoas. Esta cmara est reservada para uso emsituaes de emergncia para que a tripulao possa abandonar a nave, por exemplo.No complexo de teletransporte h quatro unidades para seis pessoas e quatro para

    vinte e duas. Uma pequena unidade permite que cargas importantes sejam transportadas docasco secundrio antes da separao dos cascos em caso de emergncia.

    O alcance do comunicador foi aumentado para cerca de 32.000 km. Este dispositivo uma verso atualizada da antiga unidade com tampa de grade mvel, que foi um grandesucesso. Um comunicador de pulso foi utilizado at recentemente, mas falhas repetidas apspequenos impactos fizeram com que seu uso fosse abandonado.

    Os tricorders utilizados atualmente a bordo das naves tm funes e aparnciasimilares s antigas unidades negras de tampa escamotevel que ainda se encontram em

    uso em muitos lugares da Federao. Estas unidades possuem uma cabea de memriamagntica retrtil ao invs do sistema de microdiscos utilizado nos modelos mais antigos. Oraio de ao mximo para os tricorders de Cincias cerca de 1190 metros; a unidademdica pode esquadrinhar objetos que estejam no mximo a 150 metros de distncia.

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    SALA DE TRANSPORTE

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    JAQUETA DE CAMPO (UNISSEX)

    Para uso da Frota Estelar

    Aprovao: 17 de setembro de 2219Incio do uso: 31 de outubro de 2219Retirada: em uso

    A - Emblema da Frota EstelarB - Transmissor de emergncia (canal K-44)C - Insgnia de postoD - Emblema no ombroE - BolsosF - Bolso do phaserG - Calas de servioH - BotasI - Faixa de tempo de servio

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    COMUNICADOR

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    TRICORDER

    VISTA FRONTAL VISTA TRASEIRA

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    SISTEMA DE TORPEDOS FOTNICOSO arsenal principal da Enterprise est localizado em uma sala adjacente sala de

    reunies no deck G. Nele, dentro de uma cmara trancada e prova de phaser, soguardadas armas para o pessoal da Segurana e grupos avanados. Todas as paredesdo arsenal so recobertas com a liga de dibrnio-smio, o mesmo metal sobre o qual sebaseia o sistema de escudos defletores.

    O acesso cmara de armas se faz atravs de uma porta reforada em uma dasparedes da ante-sala do arsenal. Sempre h dois guardas no posto de controle do lado defora da cmara; sua responsabilidade checar a entrada e sada de todo armamento. Aidentificao pelas impresses da palma da mo assegura que nenhuma pessoa noautorizada tenha acesso ao arsenal.

    Na cmara interna do arsenal so guardadas armas de vrios tipos e tamanhos.

    H uma grande quantidade de phasers do tipo III, IV e V, alm dos novos phasers l-B e ll-B. Tambm h morteiros de ftons, granadas de gs, explosivos temporizados, lasers decomunicao, recargas para phaser, algemas de conteno, cintos de utilidades,transmissores subcutneos e projetores de campo de fora portteis. Em uma dasparedes h armaduras da Segurana; na cmara tambm fica guardado um canhophaser desmontado, para uso em superfcies planetrias.

    A porta da cmara aberta atravs da introduo de um cdigo secreto num painelao lado da porta. O cdigo mudado no incio de cada turno de trabalho, e conhecidosomente pelo Capito, Primeiro Oficial, Chefe de Engenharia, Chefe de Segurana epelos agentes da segurana que guardam o arsenal.

    Outubro de 2216 marcou o dcimo aniversrio de uso pela Frota Estelar dos

    phasers I e II. Aliadas confiveis e durveis, estas armas pioneiras da tecnologia phasertomaram possvel a expanso da Federao durante essa dcada de explorao. Aps adescoberta da fsica de Transtator II em 2209, o Conselho de Segurana da Federaodeterminou por maioria de votos que estas armas bsicas deveriam ser atualizadas.

    Duas empresas foram contratadas para produzir suas prprias verses das novasarmas. A Ataiskes Phaser Corporation, uma empresa nova na rea, traduziu a novatecnologia num sistema cinza-azulado, combinando um mdulo do tamanho da palma damo (o Phaser III) com uma montagem tipo pistola, formando uma unidade mais poderosa(o Phaser IV). Os phasers III e IV foram introduzidos em 2212,e lentamente comearam asubstituir as unidades tipo I e II a bordo das naves da Frota Estelar. Um painel sensvel aotoque no dorso do Phaser III permite a programao do microcomputador interno para

    uma grande variedade de funes.A Sestra Weapons, criadora do sistema original de phasers I e II, produziu trsdispositivos phaser diferentes durante o perodo de oito anos aps sua contratao. Oprimeiro foi uma unidade avanada de raio pulsor para minerao, criada para o Corpo deEngenheiros da Frota Estelar. Depois, em 2215, veio um novo banco phaser para uso emnaves em uma configurao que tambm utiliza a tecnologia Transtator II, operando atemperaturas 27% menores do que as geradas em projetos anteriores.

    O desenvolvimento mais recente da Sestra, que comeou a ser utilizado pela FrotaEstelar no ano passado, a srie Phaser B. Estas armas, de aparncia semelhante aosphasers I e II, sofreram umas poucas alteraes, acomodando internamente novossistemas de refrigerao e controle.

    As unidades l-B e ll-B possuem um sistema simplificado de "ajuste rpido" daintensidade de fogo, que demonstrou ser de grande valia durante as simulaes decombate pessoal.

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    PHASER IV1 SELETOR DE TONTEIO2 DISRUPTOR3 SELETOR DE DESMATERIALIZAO4 TECLA "ENTER"5 GATILHO6 GATILHO7 RAIO DISPERSO8 RAIO CONCENTRADO9 MONITOR DE ENERGIA10 DESCANSO PARA O DEDO

    (tamanho real)

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    PHASER ll-B

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    DECK DE RECREAO

    O deck de recreao da Enterprise o maior e o mais bem equipado em toda aFrota Estelar. Tripulantes que no estejam de servio podem encontrar aqui uma grandevariedade de jogos e passatempos disposio.

    Na parede anterior da sala h uma enorme tela, a maior a bordo da nave. Estedispositivo de imagens tridimensionais pode ser programado para mostrar qualquer umdos milhares de filmes dos sculos XX, XXI e XXII, e tambm contm em sua memriauma menor quantidade de filmes do sculo XXIII. Tambm podem ser apreciados eventosesportivos ao vivo, graas a uma conexo subespacial de vdeo. Em ocasies mais raras,a unidade utilizada para exibir informaes dirigidas tripulao, reunida emassemblia.

    Atrs da tela h uma pequena sala com painis, onde cinco pequenas unidadesexibem, atravs de imagens, informaes a respeito da Frota Estelar, Federao, regiesda Terra, Vulcano, Alpha Centauri e outros mundos da Federao, alm de todas asnaves que j receberam o nome "Enterprise".

    Nas laterais do deck de recreao h lanchonetes e salas de leitura. Perto daparede posterior, no nvel inferior, h lavatrios divididos em "masculinos" (bombordo) e"femininos" (boreste), de forma a no constranger eventuais visitantes.

    Dois turboelevadores localizados ao lado do visor principal do acesso ao deck F eao nvel superior do deck de recreao, onde h pequenas mesas onde podem serjogados xadrez tridimensional e damas, alm de jogos de cartas, gamo e outros jogosno eletrnicos.

    Uma plataforma um pouco mais alta no centro do nvel inferior contm diversosjogos eletrnicos. Em reas rebaixadas nessa plataforma h consoles programados comjogos como: Concentrex, Desafio, Olho-Q e Duelo Phaser. No centro da plataforma huma pista de "shuf-flelight", que pode tambm ser usada em competies.

    Oito imensas janelas na parede traseira permitem aos tripulantes ter uma visosem obstculos do casco secundrio e das unidades de dobra, e so teis para aobservao do planeta quando a Enterprise est em rbita padro.

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    Enterprise - NCC-1701 DECK F (NVEL 6)

    DECK DE RECREAO (NVEL INFERIOR)

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS H-l (NVEIS 8-9)

    5.6 DECKS H-l (NVEIS 8-9)

    O deck H freqentemente chamado de "deck de acoplamento", por conter os doismaiores complexos de acoplamento do casco primrio. Cada um destes complexos estinteiramente equipado para atender a qualquer necessidade extraveicular.

    Duas grandes portas corredias, que, quando fechadas, so parte integrante dasuperfcie inferior do casco primrio, escondem os complexos de acoplamento. Estasportas so feitas de trititnio reforado e so controladas atravs de um console.

    A rea de preparao d acesso a uma escotilha de pessoal e escotilha deacoplamento. Nesta rea, tripulantes que necessitem sair da nave podem vestir seustrajes espaciais, quando necessrio. Quatro armrios contm um traje cada um, alm derecargas para o sistema de suporte vida e energia do traje.

    A escotilha de pessoal fica ao lado da escotilha principal do complexo. Esta salapermite que pessoal em trabalho extraveicular (EVA) possa entrar e sair da naveenquanto uma nave est acoplada escotilha principal.

    Tem-se acesso sala de preparao atravs de um corredor radial. Uma porta desegurana localizada no corredor fecha-se automaticamente em caso de descompressocatastrfica. Um circuito de segurana evita que as portas internas e externas da cmarade descompresso sejam abertas quando no h uma nave acoplada.

    Os procedimentos de acoplamento so monitorados e controlados de umapequena sala em um lado do complexo. Janelas duplas e reforadas permitem que osupervisor possa observar tanto a rea de preparao quanto o interior da escotilha depessoal.

    Uma rea de armazenamento contm ferramentas para uso extraveicular emateriais para reparos no casco. Centros de manuteno cuidam dos reparos dosequipamentos e trajes espaciais.

    Uma sala de espera ao lado da rea de preparao pode acomodar passageirosenquanto naves auxiliares ou cpsulas de transporte realizam as manobras finais deaproximao.

    No centro do deck H, ao redor do ncleo do computador, situa-se a sala decontrole auxiliar de fogo. Todos os sistemas de armamento da nave podem sercontrolados manualmente a partir desta sala.

    popa do deck situa-se a lavanderia da nave. Nesta, as roupas usadas dostripulantes so decompostas em seus componentes bsicos e recompostas limpas. Peas

    de vesturio que precisem ser limpas podem ser depositadas nos tubos de transporteapropriados existentes em cada deck.

    A unidade fabril da Enterprise tambm se encontra no deck H. Sintetizadores demateriais da Chiokis, controlados por computador, fabricam ferramentas, vesturio,pequenos dispositivos, peas de reposio e qualquer outro objeto que possa serprogramado na matriz do sintetizador, utilizando um estoque de materiais bsicos deforma semelhante aos sintetizadores de alimentos. Similarmente, uma unidade adjacentedecompe materiais descartados em seus componentes bsicos, que so armazenadospara uso futuro.

    Ao longo do corredor concntrico mais externo h seis janelas de observao,arranjadas aos pares. Alm disso, os bancos phaser inferiores so montados em pontosreforados proa, bombordo e estibordo, atrs da estrutura externa do casco.

    Caso seja necessria a separao de emergncia dos cascos, a poro do deck Hna dorsal de conexo foi projetada para realizar vrias funes importantes. A cmara de

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS H-l (NVEIS 8-9)

    intermixagem vertical desconecta-se neste nvel, e parafusos explosivos embaixo doassoalho separam o casco primrio do restante da nave. Uma vez que o disco tenhapousado em segurana na superfcie de um planeta, parte do piso da rea de contatocom a dorsal de conexo pode ser abaixado, tornando-se uma rampa de entrada/sada.

    O deck I contm trs salas de observao, cada uma com quatro pequenas janelasao nvel do cho, localizadas alm de um corrimo de proteo. O restante do nvel ocupado pelos bancos de memria de backup do computador M-6 e seus sistemas derefrigerao.

    COMPLEXO DE ACOPLAMENTO

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS J-K (NVEIS 10-11)

    5.7 DECKS J-K (NVEIS 10-11)

    O deck J consiste principalmente da sala principal de disjuntores do casco primrio.Daqui, a energia que flui para todos os sistemas do disco monitorada tantomanualmente quanto por computador, assegurando que demandas inesperadas deenergia no danifiquem os equipamentos de bordo.

    O deck K, tambm composto por uma nica sala, consiste do posto de monitoraodo complexo principal de sensores. Esta instalao normalmente ocupada por doisespecialistas de Cincias. Uma escadaria que sobe leva ao turboelevador no deck J, ondese encontra o fundo do poo do elevador do disco.

    Entre os decks Hei, embutido na dorsal de conexo, h um sistema de repulsocom 90 cm de espessura. Esta unidade utiliza repulsores magnticos para aumentar a

    separao inicial entre os cascos, em caso de desconexo. Nos nveis I a K da dorsal deconexo h alojamentos para passageiros especiais. Estes alojamentos podem conterambientes freqentemente requeridos por passageiros no humanides. Vrios tipos deatmosfera, incluindo amnia, metano quente e gua do mar preenchem os requisitos desuporte de vida de qualquer espcie membro da Federao. Estes compartimentosisolados requerem, em mdia, quatro horas de preparao antes que possam serocupados.

    Uma pequena plataforma de alumnio transparente, como as que se encontram nosnveis da Engenharia de dobra, circunda a cmara de intermixagem vertical em cada nvelda dorsal de conexo. Acessveis por elevadores de uma s pessoa, estes postos demonitorao so utilizados pelo pessoal da Engenharia.

    Um poo de elevador corre verticalmente, fazendo alguns degraus, perto da partetraseira da dorsal de conexo. O novo tubo Jeffries da Enterprise conecta a Engenhariade Impulso no deck F com o nvel superior da Engenharia de dobra no deck N. Circuitosvitais de energia e propulso podem ser acessados por este tnel inclinado, que corre aolongo de toda a parte traseira da dorsal de conexo. O tubo Jeffries reforado com a ligade dibrnio-smio para maior segurana durante situaes de combate.

    Uma escada vertical conecta o deck I na dorsal de conexo com o deck N naEngenharia de dobra. Esta passagem prove acesso entre os cascos primrio esecundrio em caso de falha no turboelevador.

    Todas as aberturas existentes entre o casco principal e a dorsal de conexo (poodo turboelevador, escada, condutores de energia, encanamentos e o tubo Jeffries) so

    selados automaticamente na linha de separao momentos antes da desconexo deemergncia.

    ARMAMENTOS / PHASERSOs decks L e M, nveis inferiores da dorsal de conexo, abrigam o sistema de

    lanamento de torpedos fotnicos (ou "fotorps", como so chamados s vezes). Nestasinstalaes cuida-se do armazenamento, carga e lanamento dos vinte torpedos fotnicoscarregados pela nave.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS J-K (NVEIS 10-11)

    Na reforma, durante seus cinco anos na doca, a Enterprise foi equipada com umsistema totalmente automtico de lanamento de torpedos. Todas as operaes de cargae disparo eram controladas pelo posto de Controle de Armamentos na ponte de comando;este arranjo diminuiu em 20% o tempo transcorrido entre a ordem de fogo e o efetivo

    disparo em relao aos sistemas manuais comumente utilizados. No entanto, surgiramproblemas de superaquecimento no sistema automtico de carga dos torpedos. Estesproblemas, que nunca tinham surgido antes, faziam com que 7% dos disparos fossemabortados. O projeto utilizava o torpedo modelo FP-4 da Morris Megatronics, o mesmotipo j utilizado pela Enterprise durante seus anos de servio como uma nave da classeConstitution.

    A Enterprise foi trazida para a recm-concluda Doca Espacial em novembro de2220 para a substituio do sistema de torpedos fotnicos. Foi decidido que a nave seriaequipada de forma a poder utilizar o novo torpedo Mark VI da Beltesha Missile Systems,que havia se sado muito bem nos testes realizados na rea de Tiro em Espao Profundode Arcturus.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS L-M (NVEIS 12-13)

    5.8 DECKS L-M (NVEIS 12-13)

    Os decks L e M foram modificados para abrigar o complexo de armazenamento, de

    torpedos e o maquinrio de lanamento. A frente do poo do turboelevador, no deck L, foiinstalado um computador de tiro sobressalente.Apesar do disparo ser controlado pela ponte de comando, a rea de lanamento de

    torpedos fotnicos fica permanentemente sob superviso de uma equipe de tripulantes. Ostorpedos ficam guardados em prateleiras de armazenamento no deck L. Um brao mecnico retiramagneticamente cada torpedo a ser disparado e o insere em um receptculo onde este recebe acarga de matria/antimatria e o detonador.

    Uma vez que a carga explosiva est em seu lugar, o torpedo conduzido para trs atravsde trilhos suspensos e depois desce ao sistema de lanamento no deck M, um nvel abaixo. L, obrao mecnico liberta o torpedo armado, que levado cmara de lanamento por um carrinhomagntico.

    O tubo de lanamento dos torpedos tem a forma de um "U", possibilitando que os torpedos

    sejam ejetados a partir de dois pontos. Cada brao do tubo pode conter at quatro torpedosprontos, para situaes que exijam disparos em rpida seqncia. A cmara de intermixagemvertical passa entre os dois braos do tubo de lanamento, assim como a escada de emergnciada dorsal de conexo.

    A r do deck L, envolvendo o tubo Jeffries, localiza-se o exaustor do sistema de torpedosfotnicos. Sempre que um torpedo lanado, este mecanismo ejeta gases superaquecidos para ar atravs de uma grade de ventilao existente no casco exterior, compensando assim as forasinerciais causadas pelo disparo. Apesar destas foras serem pequenas, elas podem alterar oequilbrio dinmico de uma nave em movimento ou mesmo causar um pequeno movimento danave que tenta se manter parada.

    O deck M tambm possui duas escotilhas de acoplamento, uma a bombordo e outra aestibordo. A escotilha de bombordo d para uma cmara de descompresso, atravs da qual tem-se acesso ao complexo de torpedos fotnicos ou ao compartimento do turbo-elevador. A escotilhade estibordo d acesso a uma pequena cmara de descompresso e a uma rea dearmazenamento. A frente da cmara de descompresso de bombordo h uma sala deobservao.

    A poro traseira do deck M abriga a sala de controle auxiliar de disparo e toaletes.

    O acesso rea de torpedos fotnicos atravs da cmara de descompresso de bombordo.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS L-M (NVEIS 12-13)

    SALA DOS TORPEDOS FOTNICOS

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS L-M (NVEIS 12-13)

    TORPEDO FOTNICO (MARK VI)

    VISTA LATERAL

    VISTA TRASEIRA

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS N-0 (NVEIS 14-15)

    5.9 DECKS N-0 (NVEIS 14-15)

    ENGENHARIA DE DOBRA

    A seo de Engenharia de dobra da Enterprise localiza-se nos decks N e O. Todosos sistemas de propulso e energia so dali controlados, bem como o sistema de suporte vida e equipamentos de controle de gravidade.

    O deck N o nvel mais alto do casco secundrio; ele atua como uma "espinhadorsal" estrutural da nave, sendo o ponto de ancoragem da dorsal de conexo e dos

    suportes das unidades de dobra. Na extremidade dianteira deste nvel encontra-se a salade monitorao do computador da Engenharia, a qual circunda a cmara de intermixagemvertical e abre-se, na traseira, para a rea do computador da Engenharia. A parte traseirada rea do computador possui uma porta de emergncia que desce at o nvel O,separando a sala de controle dos motores de dobra da cmara de intermixagemhorizontal; esta porta desce em caso de vaza-

    mento de radiao ou queda de presso.Um estreito corredor passa a bombordo da rea do computador e prossegue em

    direo popa da nave at o centro do nvel. Em ambos os lados desta passagem estomontados quatro propulsores de manobra, sob o casco externo da "espinha dorsal" docasco secundrio. Estes propulsores so utilizados para o controle do curso da nave nas

    proximidades de docas ou estaes espaciais. A estibordo do corredor h um acesso aum turboelevador.O tubo Jeffries termina na extremidade traseira do deck N .A altura do teto na sala de monitorao e na rea do computador 3.66 m (12 ps)

    (altura padro dos nveis no casco secundrio). O restante do deck N fica num nvel umpouco mais elevado, onde a altura do teto 2.74 m (9 ps).

    Seo de Engenharia de Dobra com cmara de intermixagem vertical.

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS N-0 (NVEIS 14-15)

    REA DO MOTOR DE DOBRA

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    Enterprise - NCC-1701 DECKS N-0 (NVEIS 14-15)

    O deck O freqentemente designado por "Engenharia". A rea do motor dedobra, na parte dianteira deste nvel, o r