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Jornal que conta a história dos 35 anos de Cidade Ocidental
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Cidade Ocidental e Entorno de Goiás | Maio de 2011 | Nº 3
A NOTÍCIAJornal
Diretor: Lander Jorge. Projeto Gráfico, Diagramação, Tratamento de Imagens e Arte: André BritoQuem São? Pag. 4
Edição de Colecionador
Os 35 anos do Município, se devem principalmente ao crescimento do comércio que é um dos pilares do desenvolvimento urbano e social
Expansão Comercial em Cidade Ocidental
Antes e Depois
A Notícia | Abril de 2011
2História de Cidade Ocidental: ao resgate
Um povo
sem his-
tória é
um povo sem memória. Redun-
dante essa colocação? Também
acho. Mas é difícil não ser re-
dundante quando o assunto é
resgatar os acontecimentos que
ajudaram a formar a identidade
do povo ocidentalense.
O brasileiro já é conhecido
por não se recordar dos feitos,
bons ou não, do seu próprio
passado, por não honrar seus
heróis da maneira devida e fa-
zer chacota dos mesmos. Veja
D.Pedro I. Somente depois de
pesquisas mais “responsáveis”
sobre como viveu nosso primei-
ro monarca e qual foi sua influ-
ência no processo de indepen-
dência é que daqui para frente,
talvez passemos a respeitá-lo,
não como o mulherengo pinta-
do pela TV (Globo em O Quinto
dos Infernos) e pelas lendas a
respeito de seu nome, mas pela
coragem de ter se recusado a
voltar a Portugal e ficar no Brasil
para garantir que esta ex-colô-
nia de Portugal pudesse trilhar
seu próprio caminho. Tudo isso
graças ao trabalho de Laurenti-
no Gomes em seu livro 1822.
Em nossa cidade, poucos co-
nheceriam o trabalho pioneiro
de figuras como Antônio Lima,
Nogueira, Teixeira, Vovô Osório,
Sr. Severiano e Cleto Meirelles
se não fosse o trabalho divul-
gado no Jornal A Notícia que há
três edições presenteia a popu-
lação com fatos que até então
figurava no campo das lendas e
da tradição oral. É inadmissível
que em nossa cidade, que agora
conta com mais jornais do que
em qualquer outra época, ficar
apenas no disse-me-disse para
passar a história adiante, sem
nenhum documento que corro-
bore essas informações.
Já está mais do que na hora
de nossas escolas passarem a
incluir em suas aulas de histó-
ria, aulas sobre como a Cidade
Ocidental surgiu, quais foram os
fatores que levaram a emanci-
pação da Cidade e quem foram
seus principais personagens.
Nossa cidade tem crescido e
aumentado substancialmente
o número de moradores novos.
Precisamos apresentar a Cidade
Ocidental e esses novos habitan-
tes, para que os mesmos passem
a andar pela cidade e reconhe-
cer lugares já históricos, como
a Praça da Bíblia, inaugurada na
primeira administração e cená-
rio do segundo vídeo clipe musi-
cal gravado na cidade, do grupo
Álibi, pois o primeiro foi gravado
nas quadras de esporte atrás do
Ginásio Ayrton Senna, dirigido
por Cláudio Chandelle.
A adesão dos comerciantes ao
projeto de divulgação da história
da cidade tem sido impressio-
nante. Todos os que foram pro-
curados são unânimes em dizer
que a iniciativa é pioneira e de
suma importância para o desen-
volvimento cultural da região.
Iniciativa inédita no Entorno, que
foi agraciada com uma Moção de
Congratulação concedida pelo
Legislativo local, proposta por
Frei Francisco, vereador.
Portanto, se você tem docu-
mentos, fotos históricas ou até
mesmo pessoais que julga contri-
buir para o projeto, além de outros
documentos e fatos que achar re-
levantes para a História de Cidade
Ocidental, nos envie que publica-
remos com todo o prazer.
André Brito [email protected]
Em qualquer evento realizado na Cidade Ocidental, eles eram presenças constan-tes. Não apareciam para se divertirem, pelo contrário, lá estavam para trabalhar. Moradores da Sq 11 desde 1978, Bosco e Denise eram figuras presentes nos me-
moráveis desfiles de 7 de setembro, nas festas de aniversários, formaturas e batizados. Sempre registrando tudo com as lentes de suas máquinas fotográficas. Funcionário da Kodak e sempre acompanhado de Denise, Bosco começou suas atividades na própria residência. Em 1984, tiveram a oportunidade de montar o próprio negócio e instalaram o Cine Foto Dom Bosco na Sq 15, em um prédio comercial localizado atrás do Colégio Estadual Ocidental. Em 1989, mudaram-se para a Sq 13. Pioneiro nesse tipo de trabalho e contando com uma clientela fiel, o Cine Foto Dom Bosco instalou-se na Sq 12, em um local mais amplo e estratégico, a fim de melhor atender seus clientes. Atualmente, o empreendimento é um dos mais respeitáveis e procurados da Cidade Ocidental. E o sucesso do Cine Foto Dom Bosco tem tudo para continuar, pois o trabalho iniciado por Bosco e Denise vem sendo seguido pelo filho mais velho, Luciano. Perguntada sobre a importância da Cidade Ocidental em sua vida, Denise não mede suas palavras para expressar o carinho que sente pela cidade que a acolheu em 1978. “Faz parte da nossa vida. Foi aqui que nossa família foi constituída. Foi onde nossos filhos cresceram e estu-daram”, afirmou a empresária lembrando ainda que aos poucos a Cidade Ocidental vai perdendo o titulo de cidade dormitório.
Cine Foto Dom Bosco
Qualidade, bom atendimento e preço baixo. Isso você encontra na Panificadora Padre Cícero.
Esquina da Praça Santo Antônio
Verdadeiramente o Shopping do Pão
Panificadora P a d r e C í c e r o
A Notícia | Abril de 2011
3
A história de suces-
so do empresário
Neto todos já co-
nhecem. Afinal, quando se
fala em calçados e produtos esportivos, muitos lem-
bram da Jaqueline Calçados. Um dos empresários que
mais contribuem para o desenvolvimento do comércio,
Neto não perde a oportunidade de enaltecer a Oci-
dental. “Uma cidade acolhedora e que nos recebeu de
braços abertos”, afirma. Agora chegou a vez das come-
morações pelo 14º aniversário da Jaqueline Calçados.
Desde o início do mês, vários produtos encontram-se
em promoção. “São 14 anos de muitas lutas e conquis-
tas. Felizmente, temos uma clientela fiel e a cada ano
conquistamos novos clientes”, Diz o empresário que
parabeniza todas as pessoas que fizeram da Jaqueline
Calçados uma das lojas mais lembradas da Ocidental.
“Agradeço a cada morador que nos prestigia com a sua
presença e também agradeço a todos os funcionários e
fornecedores, sem esquecer das pessoas que por aqui
passaram e contribuíram de alguma forma”.
A intenção de resgatar
a história da Cidade
Ocidental por parte
do jornal A Notícia começa a ren-
der frutos. O Poder Legislativo
concedeu ao veículo de comuni-
cação uma Moção de Congratu-
lação e Aplausos. A matéria foi
de autoria do vereador do PSDB,
Frei Francisco e foi aprovada por
todos os vereadores. Segundo
Francisco, a publicação vem con-
tribuindo para que todos tenham
maior conhecimento da história
ocidentalense. “A nação ociden-
talense se orgulha de sua histó-
ria. Muitos de nossos filhos não
De autoria do vereador Frei Francisco (PSDB), Moção de Congratulação e Aplausos enaltece trabalho que visa resgatar a história da Cidade Ocidental
a conheciam: as dificuldades, os
primeiros empreendedores, e de-
pois da publicação, aumentamos
o conhecimento e descobrimos
fatos que muito nos orgulham”,
afirmou o vereador.
Diferente dos demais jornais
que circulam no Município, o jor-
nal A Notícia tem o propósito de
divulgar fatos e personagens que
marcaram a Cidade em seus 35
anos de existência. “Não é comum
que jornais explorem este tipo de
notícia, mas a investigação jorna-
lística, as jóias fotográficas encon-
tradas e publicadas, abrilhanta-
ram ainda mais o conhecimento
Eles escolheram a Cidade Ocidental para trilhar um futuro promissor. Investiram em seus comércios e hoje são referência quan-
do o assunto é empreendimento. Erialdo inovou na forma de investir no ramo de alimentação. Quem nunca saboreou os pratos do Restauran-te Ariana? Pois bem, o restaurante conquistou em pouco tempo, o seu espaço. O Restaurante Ariana oferece aos seus clientes pratos variados e um atendimento de primeira. “Cidade Ociden-tal é um lugar de pessoas que gostam de traba-lhar e que acreditam em um futuro melhor. Somos gratos à essa cidade por tudo que nos foi pro-porcionado e por isso, procuramos oferecer aos nossos clientes um atendimento de qualidade”, diz Erialdo.
do cidadão e de nossas escolas”,
ressaltou Frei Francisco.
De acordo com Francisco, a
iniciativa do jornal em resgatar
a história pode contribuir para
que os demais veículos de co-
municação também tenham o
mesmo comportamento. “Como
representantes do povo de nos-
sa cidade, a Câmara Municipal
tem o dever de apregoar aos
quatro cantos todas aquelas ini-
ciativas que trazem reflexo social
benéfico e este título com certe-
za incentivará outros meios de
comunicação a investir mais na
pesquisa e em sua história”.
Moção de Congratulação
Drogaria LíderLíder nos preços baixos
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A Notícia | Abril de 2011
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Deixar de ser empregado
para ser patrão, esse é o sonho
de muitos brasileiros e foi com
esse sonho que o então funcio-
nário da Eletronorte, David
Budin, iniciou a sua traje-
tória no jornalismo alter-
nativo. Nascido em Votu-
poranga - SP, David Budin
contou com o apoio de sua
esposa, Madalena Budin, e
juntos fundaram o Jornal
Ocidental. A primeira edi-
ção foi às ruas da cidade no
dia 25 de agosto de 1991
e como se não bastasse
ser
o res-
ponsável pelo
primeiro veículo de comuni-
cação da Cidade Ocidental,
David ainda protagonizou um
episódio interessante. O jor-
4 Saudades
Ele foi considerado um dos
mais populares administra-
dores do então Núcleo Ha-
bitacional Cidade Ocidental. Além
disso, colaborou para que cente-
nas de jovens não trilhassem o ca-
minho da marginalidade. Estamos
falando do saudoso Lindolfo Lima.
Natural de Campos Gerais - MG,
Lindolfo chegou à
Ocidental no final
dos anos 1970. An-
tes, trabalhara na
Câmara dos Depu-
tados, Novacap,
IBDF e Viplan e era
proprietário de um
restaurante. Como
na época tinha ape-
nas a SQ 11, morou
por alguns meses na
Superquadra. Com
a entrega das lojas
comerciais da SQ 16,
adquiriu uma das lo-
jas para a instalação
de um restaurante.
Em 1980 foi a vez
de construir, na Sq
15, a Padaria Brasil.
Lindolfo Lima acei-
tou, em 1985, um
convite feito pelo então deputado
estadual, Joaquim Roriz, para ser
administrador. “É bom destacar
que o próprio prefeito Zequinha
Roriz antes de nomear o adminis-
trador da Ocidental, realizou uma
pesquisa popular onde meu nome
apareceu em primeiro lugar. Por-
tanto fiquei na administração de
1985 a 1990”, disse Lindolfo ao ser
entrevistado pelo jornalista Stalin
Venet. Na mesma época em que
foi entrevistado, o desportista e
também político comentou como
eram os sistemas de segurança
e saúde na cidade antes de sua
emancipação. “Não existia poli-
ciamento nem delegacia, era uma
verdadeira tranqüilidade. Quando
havia alguma ocorrência de maior
gravidade, só tinha um telefone
instalado na Sq 11 onde funcio-
nava a Administração Regional,
que era utilizado para comunicar
a delegacia de Luziânia, que via
de regra, demorava entre 1 e 2
horas para que chegassem. Não
existia posto de saúde. Em caso
de emergência eram utilizados os
carros dos moradores para levar
os pacientes para o Gama ou Bra-
sília. Somente na década de 80, na
Administração de Orlando Roriz é
que foram construídos os postos
de saúde e a delegacia de polícia”,
comentou.
Não tinha dúvidas de que Ci-
dade Ocidental ganhou e muito
com a sua emancipação ocorrida
Lindolfo Lima em 1990. “Com a transformação
em Município, os recursos dos im-
postos começaram a ficar por aqui
mesmo, com a gestão do prefeito
municipal e da Câmara. A seguir
veio a instalação da Comarca. A
conscientização dos moradores,
transferindo seus títulos para a
cidade”, lembrou, citando ainda
alguns nomes que contribuíram
para o processo emancipatório.
“Teixeira, Antônio Lima, José Ne-
pomuceno, Rosane Mariguella,
Eliezer Guedes, Brito, Edir, Dona
Didi, e este, que levantaram a
bandeira com toda a garra”. Junta-
mente com outros, Lindolfo Lima
foi um dos fundadores do antigo
PL, hoje PR e apesar de sua liga-
ção com a política ocidentalense,
jamais conseguiu representar a
comunidade na Câmara Munici-
pal. Segundo Lindolfo, uma can-
didatura a prefeito é muito mais
fácil do que para vereador. “Sem
dúvida, por que em 88, Antônio
Lima teve menos votos para vere-
ador do que eu, e no entanto, na
eleição seguinte, conseguiu ser o
primeiro prefeito de Cidade Oci-
dental. Creio que por fidelidade
partidária, por nunca querer tro-
car de partido por uma legenda
mais forte, paguei o preço de não
me eleger vereador, apesar de ser
o mais votado em 88, ser um dos
mais votados em 92 e o 3º mais
votado em 96”, lamentou.
Lindolfo era muito querido no
meio esportivo e por isso, foi no-
meado como administrador do
Ginásio de Esportes Ayrton Sen-
na. “Tínhamos na época, a Esco-
linha de Futsal com mais de 300
alunos. Em 98 consegui realizar o
maior campeonato do Entorno e
talvez do DF, com 84 equipes, nas
categorias Fraldinha a Veteranos,
onde participaram 960 atletas e
o sucesso foi tal que, na partida
final compareceu um público de
aproximadamente 1.500 pessoas,
superlotando o Ginásio”. Durante
a entrevista cedida ao jornalista
Stalin Venet, feita pouco antes de
seu falecimento em 30 de julho
de 2001, Lindolfo Lima mostrou
em suas palavras, todo o carinho e
gratidão que tinha pela cidade que
viu crescer. “Meu grande desejo é
voltar a trabalhar com os jovens
da Cidade que adotei e aprendi a
amar, pois muito me preocupa a
falta de lazer que acaba levando
para o caminho do vício”.
O fim de uma dupla de sucesso
David Budin: Patrono do Jornalismo Ocidentalense
nal que na época ainda não ti-
nha um nome, circulou com os
seguintes dizeres “Sem nome”.
Um concurso foi realizado e
o veículo passou a se chamar
Jornal Ocidental. Pioneiro na
comunicação ocidentalense,
David Budin reuniu os melho-
res profissionais da imprensa
do Entorno de Brasília e com
isso, a publicação passou a
abranger as demais cidades da
região. O Jornal Ocidental foi
também pioneiro nos eventos
de desfiles de moda e home-
nagens aos comerciantes e
personalidades. O casal que,
tinha três filhos, veio a se se-
parar em 1995 e dois anos de-
pois, David decidiu retornar à
sua cidade natal. Em São Paulo,
seguiu a profissão de caminho-
neiro e em 1998, David Budin
veio a falecer em um acidente
de trânsito. Madalena Budin
faleceu em 2007.
Quem freqüentava o Amo-
re Mio, uma das casas de sho-
ws mais conhecidas dos anos
80, com certeza lembra-se de
uma dupla formada por Xico e
Mika. A dupla fazia um enor-
me sucesso e dividia com o
Squema Seis, a atenção do pú-
blico. Mas um trágico aciden-
te automobilístico separou os
dois amigos. Na BR-040, o car-
ro dirigido por Mika foi atingi-
do em cheio por uma carreta.
Ainda hoje, o seu companhei-
ro, Xico, lembra com saudades
a perda de seu amigo. “Lem-
brei dele hoje mesmo, ao re-
ver algumas imagens”, disse
emocionado à reportagem do
jornal A Notícia.
A Notícia | Abril de 2011
55Saudades Você se Lembra?
Dicas: 1. Ocupa cargo na prefeitura | 2. Conselheiro Tutelar 3. Já foi taxista e candidato | 4. Jornalista e Professor 5. Atualmente é fotógrafo | 6. Bom amigo e vizinho
Incentivando a prática esportivaNo início dos anos 1980, era comum as uni-dades de ensinos se unirem para realizar competições esportivas
Diversão na Ponte Quebrada II A galera
dos anos 80 tinha vários locais para se diverti-
rem. Além do Clube ABC e o Poção, a turma se
reunia para curtir a Ponte Quebrada.
Nasce uma nova unidade de Ensino No início da cons-trução do então Núcleo Habita-cional Cidade Ocidental, os fiéis católicos contavam com uma pequena Igreja. Com a construção da Paróquia Santo Antônio, no es-paço que antes era ocupado pela antiga Igreja, foi cons-truído o Colégio Santo Antônio.
A novela da Usina de Lixo Construída na gestão Antônio Lima,
a Usina de Lixo foi alvo de vários embates entre o primeiro prefeito
municipal e vereadores da primeira legislatura. A Usina de Lixo, no
entanto, foi fechada e reaberta durante o governo Mauro da Aba-
dia. Na gestão Plínio Araújo, o local fechou as portas em definitivo
Praça da Remissão Uma das praças mais conhecidas da Cidade Ociden-
tal. Além disso, a Praça da Remissão é também uma das mais bem cuida-
das, tendo a comunidade da Sq 11 como uma das responsáveis por esse
cuidado. No detalhe, podemos ver a placa indicando o Bar do “Baixinho” e
o local vago em que anos mais tarde seria ocupado pelo Suco no Saco.
Justiça para todos Depois de abrigar por muitos anos a agência do
antigo Beg, hoje Itaú, esse prédio serviu também para abrigar o Fórum,
que anos depois, viria a ter, finalmente, a sua sede própria.
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Diversão na Ponte Quebrada I Além de se divertirem com bri-
cadeiras e mergulhos, a turma não perdia uma boa pescaria.
Quem SãoSabe
essas figuras?
Tem fotos anti-gas e histórias da cidade para contar?
Mande para nós:[email protected]
A Notícia | Abril de 2011
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Constituir uma família e montar o seu próprio negócio. Um sonho a ser rea-lizado por muitos jovens e quem não
fugiu à regra foi o conhecido César da Flash Car Auto Reguladora, no bairro Ocidental Park. O empresário lembra da primeira vez em que esteve na Ocidental. “Uma cidade muito agradável e que aos poucos fui aprendendo a gostar”, afirmou César. Em 1984 e com muitos objetivos para alcançar, César largou o emprego na Asa Norte e decidiu morar na Cidade Ocidental. “Tinha muitos projetos e sonhos, mas nenhum di-nheiro no bolso”, relembra. Com o passar do tempo e trabalhando em diversas oficinas, César conquistou experiência o suficiente para montar o seu próprio negócio. “Sabia que cedo ou mais tarde iria conquistar meus objetivos. Graças a Deus, temos uma ótima clientela e nossa in-tenção é oferecer aos nossos clientes um serviço de qualidade”. Com a família constituída e com a Flash Car em pleno funcionamento desde 2004, o empresário resumiu em poucas palavras o sentimento que ele possui pela cidade que o acolheu. “Cidade Ocidental é um lugar agra-dável, tranqüilo e tem potencial para crescer. Gosto daqui. Foi na Oci-dental que eu constituí minha família, conquistei amigos e clientes”.
Eles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental
Flash Car Auto Reguladora
Um dos empreendimentos mais conhecidos do ramo
de materiais elétricos e hidráulicos, a Hidraulé-
trica começou suas atividades em 1988. Quase
10 anos depois, o comerciante Vanderlei assumiu o co-
mando do empreendimento. Um dos moradores mais
antigos da Cidade Ocidental, Vanderlei chegou ao en-
tão Núcleo Habitacional em 1979. A primeira casa que
ele morou estava localizada na recém construída Sq 16.
O comerciante lembra que foi na cidade que seus três
filhos nasceram. Antes de assumir o comando da Hidraulé-
trica, Vanderlei foi vendedor em várias lojas de Brasília e tra-
balhou na Tramontina. Como empresário, adquiriu um Bar
e um Depósito de Bebidas. Por ser um dos moradores mais
antigos da Cidade Ocidental, o comerciante não esconde o
seu amor pelo Município que viu crescer. “Cidade Ocidental
faz parte da minha vida. Foi aqui que meus filhos nasceram e
cresceram. Foi aqui que obtive sucesso na vida profissional.
Fico chateado quando alguém fala mal da cidade”,
afirmou Vanderlei. A Hidraulétrica está localizada no centro
da Cidade Ocidental e nos últimos 23 anos, oferece aos seus
clientes um atendimento de qualidade. “Sou cliente antigo da
Hidraulétrica. Quando preciso de qualquer material elétrico
ou hidráulico para minha residência, já sei aonde encontrar”,
elogia o morador da Sq 11, Geraldo, 50 anos.
Hidraulétrica Logo ali na Avenida principal
(61) 3625-7449
A Notícia | Abril de 2011
7Quem não conhece o casal Bites e Marta da Bites Agropecu-
ária? Pessoas simples que atendem todos os seus clientes com simpatia e atenção. Marta é uma das moradoras mais
antigas da Cidade Ocidental. Veio para a cidade em maio de 1981. Bites por sua vez, é de Trindade. O comerciante lembra com saudade dos tempos em que trabalhava em uma fábrica de calçados e depois professor de História e Matemática. “Sempre trabalhei. Desde os 10 anos de idade ajudava meu pai”. Bites relembra a primeira vez em que esteve em Cidade Ocidental. “A cidade era esquisita, não tinha quase nada” Mais tarde, passou a visitar a cidade com certa freqüência onde freguentava o Ocidental Esporte Clube (Lago Jacob). Bites e Marta começaram a namorar e em 1994 ele mudou-se para a Cidade Oci-dental. Depois de investir no ramo de distribuição de bebidas em Valparaíso, Bites decidiu acreditar na cidade e adquiriu um novo empreendimento, a Agropecuária Village. Aos poucos o empreendi-mento cresceu, passando a se chamar Bites Agropecuária. O local foi ampliado e ganhou cara nova. “Amamos Cidade Ocidental e por isso estamos investindo”, comentou Marta. Estudante de medicina veterinária, Bites tornou-se referência nessa área e por isso o local passou a ser mais requisitados por quem possui animais de pequeno porte. Além de sua atuação no meio empresarial, a Bites Agropecuá-ria é um dos setores comerciais que mais investem nas áreas sociais da Cidade, patrocinando eventos esportivos e culturais. A 1ª Corrida do Marmelo contou com o amplo apoio de Bites e Marta. O Pouso de Folia de Nossa Senhora d’Abadia que aconte-cerá em agosto, terá novamente o apoio do casal. A agropecuária patrocina futebol, o Mesquita Esporte Clube. Sobre o futuro, Bites assegurou que não pensa em deixar a cidade. “Quero continuar trabalhando juntamente com minha família e contribuindo para o desenvolvimento de nossa cidade. Quando parar, vou descansar em minha fazenda no Mesquita. Amo tanto essa cidade que nem no dia da minha partida quero sair daqui”, emociona-se.
Produtos Veterinários e Agropecuários
Rações - Pet - Banho e Tosa
End.: SQ 16 Qd 6 Lt 27
(61) 3625-2856
No ano em que a Cidade
Ocidental completará o seu 35º
aniversário, um dos estabeleci-
mentos comerciais mais conhe-
cido dos ocidentalenses, estará
também completando um data
importante e coloca importante
nisso. A Tatiana Móveis chega ao
seu 25º ano de existência. Uma
data que comprova a potencia-
lidade econômica dessa cidade
B i t e s A g r o p e c u á r i aEles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental
Tatiana Móveis completa 25 anos de existênciaque surgiu em 1976. A história
desse empreendimento logísti-
co iniciou antes de 1986, quan-
do a comerciante Zuleika e seu,
na época, esposo inauguraram a
Móveis Guimarães no Jardim Ipê.
Moradora da Cidade Ocidental,
Zuleika decidiu investir na cidade
e em 1986 surgia a Tatiana Mó-
veis. A loja recebeu esse nome
em homenagem à sua filha que
na época acabara de nascer.
Outros estabelecimentos desse
ramo surgiram, mas não conse-
guiram alcançar o mesmo su-
cesso da Tatiana Móveis. Com o
passar dos anos, Zuleika aumen-
tou o espaço físico da loja com
o intuito de oferecer aos seus
clientes um melhor atendimen-
to e móveis de qualidade. Com
uma clientela exigente e fiel,
Zuleika investiu no bairro Jardim
ABC e abriu uma filial da Tatiana
Móveis naquele local, gerando
assim novos empregos. “Cidade
Ocidental é a minha vida. Meus
filhos (um casal) nasceram e cres-
ceram aqui. A Tatiana Móveis é o
meu emprego e meu sustento e
por isso, valeu a pena acreditar
e investir na Cidade Ocidental”,
afirmou a comerciante.
A Notícia | Abril de 2011
88 RelíquiasSeveriano Pereira Braga e
a entrevista que não foi publicadaPoucas pessoas tinham o privilégio de conhecer tão bem a história de Cidade Ocidental como Severiano Pereira Braga, mais conhecido como Sr. Severo. Em 1998, o jornalista
Stalin Venet esteve na residência do pioneiro ocidentalense e o entrevistou, mas a entrevista nunca foi publicada.
“Uma relíquia”! Com esse comentário o jornalista Stalin Venet entregou ao jornal A Notícia uma entrevista feita com Severiano Pereira Braga, popularmente conhecido como Sr. Severo. O detalhe é que essa entrevis-ta, feita em agosto de 1998, jamais foi publicada. “Esse jornal (A Notí-cia) surgiu em boa hora e a população terá a oportunidade de conhecer melhor esse grande homem”, afirmou o jornalista.
Na época, Sr. Severo foi ques-
tionado sobre vários assuntos
e demonstrava uma excelente
memória. “Minha infância foi
no Mesquita, casei e mudei para
cá. Tive 10 filhos, mas um fale-
ceu aos 15 anos. 20 netos e 12
bisnetos”, comentou o pioneiro.
Sr. Severo fez um relato preciso
quanto ao surgimento do Lago
Ocidental Esporte Clube. “Uma
parte das terras foi vendida e lo-
teada, onde se encontra vários
loteamentos de chácaras nas pro-
ximidades da cabeceira do córre-
go Jacob, onde meu pai mandou
fazer uma represa em 1945 e um
rego de 3 km até chegar lá pra
baixo, formando o córrego onde
se formou a lagoa, após ter sido
represada pelo pessoal vindo da
Cidade Ocidental. Essa lagoa é
uma nascente d’água que vem
lá de cima desde 1945. Mas essa
lagoa não existia, ela foi represa-
da e foi juntando água das nas-
centes e dos regos e formou uma
lagoa, portanto, é uma lagoa
artificial” disse ele, lamentando,
porém, o fato de que a fazenda
ficou sem água. “Há dois anos foi
feito o loteamento de chácaras
quando então o rego passava por
algumas chácaras, sendo desvia-
do pelo seus proprietários, razão
pela qual o rego secou e a água
não corre na fazenda há uns dois
anos. Tive que mandar fazer um
poço artesiano há uns 8 meses,
por que tenho minhas galinhas,
cultivo marmeleiros, tenho um
pequeno canavial onde produzo
uma pinga de alambique, crio
umas cabeças de gado, tenho
uns porquinhos, tenho o pomar
e não posso ficar sem água em
abundância. O rego faz muita fal-
ta”, reclamou na época.
Segundo Sr. Severo, o nome
Cidade Ocidental não deveria ser
dado ao então Núcleo Habitacio-
nal, uma vez que não tinha nada
a ver com a região, mas fez ques-
tão de lembrar a inauguração
do empreendimento. “Sei que
tinha uma construtora com esse
nome que, inclusive, forneci ao
proprietário dela dois caminhões
de bambu para a inauguração da
cidade lá no bosque (Chico Men-
des). Foi uma “festona”. Antes da
construção do Núcleo Habitacio-
nal, os moradores que aqui resi-
diam, enfrentavam dificuldades
de locomoção. “Aqui não tinha
movimento de cidade a não ser
em Luziânia. Para ir à Luziânia só
se ia a pé, a cavalo ou carro de
boi e demorava umas três horas.
Quando a firma Meton chegou
para montar acampamento nas
proximidades da estrada de fer-
ro, resolveu fazer um atalho até
aqui”, afirmou Sr. Severo e con-
tinuou “Lá onde foi construída a
cidade era a Fazenda da Família
Curado e era tudo mato, inclusi-
ve a mãe da minha mulher, Arce-
lina Gomes Curado, morava nes-
sa fazenda”.
Stalin Venet agradeceu a opor-
tunidade de publicar a tal entrevis-
ta. “Ainda lembro, com saudades,
as últimas palavras ditas por Sr. Se-
vero ao término dessa entrevista.
Ele disse: “Eu acordo lá pelas 5 hs
da manhã, mas as 19 hs já estou na
cama. Não fumo, mas tomo minha
“pinguinha” todo dia”. Com certe-
za deixou saudades”, concluiu.
Fala Lander
Se depender de muitos políticos,
a história não será resgatada
“Desculpe por não contribuir,
mas esse jornal em nada me aju-
da”, não meus amigos, essa frase
não é invenção nem tão pouco
foi dita por algum morador, pelo
contrário, frases nada estimulan-
te como essa tenho ouvido dia-
riamente quando bato à porta
de alguns políticos. De acordo
com tais políticos, um jornal que
insiste em resgatar fatos e per-
sonagens históricos ao invés de
publicar suas ações, não serve
para eles, afinal, os mesmos não
aparecem. O que essa turma me-
díocre não entende ou não quer
entender, é que tão importante
quanto publicar as ações desses
políticos é publicar as ações de
pessoas comuns que dedicaram
boa parte de suas vidas em favor
dessa cidade. Claro que é impor-
tante publicarmos o presente,
publicarmos o que acontece atu-
almente, mas e os fatos e per-
sonagens do passado, merecem
e devem ser deixados de lado?
Pense nisso!
Pela milésima vez: não serei can-
didato! É sempre assim, quando
surge alguém que tenha uma
brilhante idéia em favor da Ci-
dade Ocidental, logo surgem os
comentários de que fulano quer
mesmo é aparecer e ser candi-
dato a vereador. Meus amigos,
mais uma vez eu digo com todas
as letras que não serei candidato
a nada. Esse projeto de resgatar a
história da Cidade Ocidental não
é por ter alguma intenção em
sair candidato e sim por gostar
dessa cidade. Outra coisa, acho
uma mediocridade algumas pes-
soas não querer ajudar esse pro-
jeto alegando ter contra esse co-
lunista algum tipo de inimizade
ou por medo de estarem forta-
lecendo um possível candidato a
vereador em 2012. Esse projeto
não me beneficia. Quem estiver
ajudando esse projeto com ma-
terial fotográfico ou documental,
não estará ajudando o “Lander”
e sim as futuras gerações que te-
rão o privilégio de conhecer me-
lhor a história do nosso Municí-
pio. Portanto, não vamos deixar
que a história de nossa cidade se
perca com o tempo.
Sr. Amaury, um dos comercian-
tes mais queridos (foto) Amaury
Herculano da Silva, mais conhe-
cido como Sr. Amaury. Um dos
comerciantes mais queridos da
Sq 11. Proprietário de uma fru-
taria, Sr. Amaury era dono de
uma simpatia ímpar. Com essa
simpatia agradava a todos os
seus clientes e amigos. Bo-
tafoguense assim como eu,
era apaixonado por futebol
e tinha a família como seu
maior alicerce. Pai do meu
amigo Pastor Léo, Sr. Amaury
deixou saudades ao falecer no
dia 30 de outubro de 2003. Não
pode- r í a m o s
deixar de prestar essa humilde,
porém sincera, homenagem a
esse grande homem.
A Notícia | Abril de 2011
99
Quem SãoResultado do
essas figuras?
1. Kariny2. Robson 3. Nogueira4. André Brito5. Chico6. Raimundo
Curiosidades
Várias casas de shows foram
instaladas em Cidade Ocidental.
Mas foi no início dos anos 1990,
que a cidade passou a ser refe-
rência musical no Entorno de
Brasília e recebeu as principais
atrações musicais do País.
Na época, tanto o Nostalgia
Drinks quanto o salão da AMCO
(Associação dos Moradores de
Cidade Ocidental), comandados
por Beto da Big Star e Pedrão,
dividiam a atenção do público
apaixonado pelo Pagode. Quem
não se lembra de Jovelina Pérola
Negra: “Eu te dou muito dinheiro
e tudo você esbanja. Eu já disse
à você, sobrou pra mim o baga-
ço da laranja, sobrou pra mim o
bagaço da laranja”. Neguinho da
Beija Flor: “Ao expor seu lindo vi-
sual. Nesta retina sua voz que o
próprio, canto me encantou. Hoje
eu vi um lindo Negro Anjo, Anjo
Negro, Lindo Anjo, Negra Ânge-
la”. Elson do Forrogode: “Vai sau-
dade, diz pra ela, diz pra ela apa-
recer. Vai saudade vê se troca, a
minha solidão por ela pra valer o
meu viver”. Grupo Pirraça: “Que
a lua venha nos iluminar e o sol
para nos aquecer, pois quando a
brisa da manhã chegar, irá for-
talecer, ainda mais a união, vou
sonhar então.” E Jorge Aragão:
“Ôôô, Ôôôô, Ôôôô, Ôôôô. Virá,
trocando olhares, dando o que
falar, sedenta e meiga quando
me encontrar. Cruzando mares
só pra me abraçar. Cruel sem dor
seja quem for, essa pessoa vai
me condenar”.
Nomes consagrados do Pagode que visitaram a Cidade Ocidental
1
4 5
2 3
6
Jovelina Pérola Negra Elson Neguinho da Beija Flor
Jorge Aragão
CÂMARA MUNICIPAL DE CIDADE OCIDENTAL
informa:
As sessões acontecem sempre às segundas e
quartas-feiras às 19h00
Compareça e acompanhe os
trabalhos da Casa.
A Notícia | Abril de 2011
10 Curiosidades
Pouco se sabe, ainda, da his-
tória do fundador do Núcleo Ha-
bitacional Cidade Ocidental, Cle-
to Meirelles. O que sabemos, por
enquanto, é que Cleto tinha um
sonho: construir um núcleo resi-
dencial que tivesse total infraes-
trutura. Após adquirir as terras da
Fazenda Aracati, Cleto conseguiu
que o seu projeto fosse aprovado
pelo Ministério do Interior que,
por sua vez era o gestor do extin-
to BNH (Banco Nacional de Ha-
bitação). Segundo informações,
homens e máquinas adentraram
nas terras em 1974 e deram iní-
cio às edificações. As primeiras
casas foram construídas e a Sq
11 ganhava corpo. Após a cons-
trução das demais superquadras
e do Ocidental Esporte Clube,
hoje Lago Jacob, as atenções es-
tavam voltadas para o trabalho
de marketing.
Os meios de comunicação,
como a televisão, foram utiliza-
dos e as propagandas chamavam
a atenção dos futuros morado-
res. Um helicóptero sobrevoava
o Núcleo Habitacional e mostrava
a qualidade do empreendimen-
to. Um folder foi confeccionado
a fim de mostrar aos interessa-
dos como seriam as unidades
residenciais além de mostrar as
vantagens de morar próximo à
Capital Federal. O que era para
ser apenas mais um núcleo re-
sidencial transformou-se em um
Município próspero e que vem
conquistando o seu espaço no
Entorno de Brasília.
Núcleo Habitacional Ocidental: uma propaganda e tanto
A Notícia | Abril de 2011
11Núcleo Habitacional Ocidental:
uma propaganda e tanto
Ao longo desses 35 anos de exis-tência, a Cidade Ocidental vem
recebendo inúmeros in-vestimentos empresariais. O Município que foi cria-do para ser apenas mais um núcleo habitacional tornou-se uma das cidades mais promis-soras do Entorno de Brasília. Sabendo disso, o empresá-rio Jordino do Supermerca-do Positivo decidiu ampliar seus negócios, investindo pesado no centro da cidade.
Supermercado Positivo Qualidade e Economia
Açougue - Frutas - SacolãoAceitamos cheques e cartões
Quadra 08 Lote 23/24Parque Nova Friburgo
Cidade Ocidental ganha mais uma loja do Supermercado Positivo
Depois de conquistar uma clientela fiel no bairro Parque Nova Friburgo, o Su-
Nova Loja
permercado Positivo agora estará atendendo também os moradores que residem no centro da Cidade Ociden-tal. O novo estabelecimento vai funcionar no mesmo lo-cal em que antes funcionava o Supermercado Martins, na rua larga que fica entre a Sq 17 com a Sq 19. “Percebemos que a Cidade Ocidental está crescendo bastante e de for-ma organizada. Por isso, deci-dimos ampliar o atendimento do Supermercado Positivo vi-sando assim atender as pes-soas que moram no centro da cidade, uma vez que no Par-que Nova Friburgo temos um grande número de clientes”, comentou Jordino.
“Percebemos que a Ci-dade Ocidental está crescendo bastante e
de forma organizada. Por isso, decidimos ampliar o atendimen-to do Supermercado Positivo visando assim atender as pes-soas que moram no centro da cidade(...)”
Em franca expansão comercial, Cidade Ocidental terá mais uma opção de compras no centro da cidade.
Eles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental
A Notícia | Abril de 2011
12Eles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental
O que pensar de um em-
presário que abriu mão
de uma construtora a
qual era sócio e abriu um novo
negócio em uma cidade que se
quer conhecia? Alguém poderia
até classificar tal atitude como
sendo audaciosa. Essa é a histó-
ria do empresário Nirley.
A Master Materiais para Construção está com um variado estoque de materiais para atendê-lo com qualidade e rapidez. Além de diversas condições de pagamento através de cartões de crédito, cheque e pela Losango. Venha nos fazer uma visita e comprove.
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Master Materiais para Construção
Ele conheceu a Cidade Oci-
dental e aos poucos cresceu a
vontade de investir no Município
que aos poucos vai perdendo o
titulo de cidade dormitório. Com
o amigo Zezinho e com a idéia
fixa em investir, Nirley tomou
conhecimento de que uma das
lojas de materiais de construção
da Cidade, a Patureba, estava à
venda. Era o que faltava para o
engenheiro conquistar o seu novo
objetivo. Com o apoio de sua fa-
mília e tendo Zezinho como sócio,
Nirley decidiu acreditar e investir
na Ocidental e em julho de 2010,
nascia a Master Materiais para
Construção que oferece aos seus
clientes atendimento personaliza-
do, variado estoque de materiais,
além de facilitar o pagamento que
contribuiu para que a loja ganhas-
se uma clientela fiel. Segundo Ze-
zinho, o potencial econômico da
cidade aliada ao comportamento
dos moradores em valorizar os
empreendimentos do Município,
foi um dos motivos que os fizeram
investir no ramo. “Cidade Ociden-
tal é um lugar acolhedor e como
já conhecia a cidade por trabalhar
na antiga Patureba, levei essa re-
alidade ao conhecimento do meu
amigo Nirley. Estamos satisfeitos
com o retorno que a comunidade
local nos proporcionou”, afirmou
de forma empolgante, Zezinho.
Além do bom atendimento
e de farto material para constru-
ção, a Master quer investir cada
vez mais em produtos de aca-
bamento. “Temos um excelente
estoque de cerâmicas”, lembra
Zezinho. Para os empresários,
Cidade Ocidental tem tudo para
tornar-se uma das cidades mais
promissoras do Entorno. Apesar
do pouco tempo de existência, a
loja já possui um número consi-
derável de clientes que por sua
vez, criticam quem deixe a ci-
dade para comprar nas cidades
vizinhas. “não vejo muita dife-
rença nos preços e na qualidade
dos produtos que são oferecidos
na Cidade Ocidental para os que
são oferecidos em Valparaíso por
exemplo”, desabafou o servidor
público, Leandro Nunes, 27 anos,
morador da Sq 18.
No bairro Ocidental Park