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SEMANÁRIO DA IGREJA BATISTA DA LAGOINHA ANO 44 EDIÇÃO Nº 17 25/4/2010 http://www.lagoinha.com ATOS HOJE Amor sem fronteiras Na última quarta-feira, 21 de abril, a equipe da nossa igreja esteve na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro, para entregar mais de oito toneladas de doações ofertadas por você, membro do Corpo de Cristo, ao moradores daquele lugar (foto). O nome do Senhor foi glorificado! Páginas 2 e 3 Foto: Jean Assis

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Semanário da igreja BatiSta da Lagoinha ano 44 edição nº 17 25/4/2010 http://www.lagoinha.com

Atos hoje

Amor semfronteirasNa última quarta-feira, 21 de abril, a equipe da nossa igreja esteve na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro, para entregar mais de oito toneladas de doações ofertadas por você, membro do Corpo de Cristo, ao moradores daquele lugar (foto). O nome do Senhor foi glorificado! Páginas 2 e 3

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edição #172 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

Rio solidáRio

Amor sem fronteirasUma entrega que manifestou a unidade da Igreja de Cristo

Após o culto realizado no dia 13 de abril, na nossa igreja, destinado a arrecadar doações para os desabrigados das chuvas que assolaram o estado do Rio de Janeiro, chegou o momento de conduzir tudo ao destino estabelecido. Às 3h da madrugada dessa última quarta-feira, 21 de abril, uma equipe formada pelos pastores Iani de Assis e Gustavo Poubel, pelo fotógrafo Jean Assis, pelo obreiro da Mocidade, Ramiro Chagas, e pelos motoristas que levaram as doações, Renato Abreu (este doou os seus caminhões para levar as doações) e João Pereira Diniz, saiu com destino à cidade de São Gonçalo. A equipe foi recebida com muito carinho pelos irmãos Odimar e Rosane, pais do pastor Felippe Valadão. Abaixo, um pouco do relato da equipe que viu e sentiu de perto o drama vivido pelos cariocas nas últimas semanas.

“Levamos oito toneladas de doações nesta viagem. Descarregamos um dos caminhões, no total foram dois, na Escola Municipal Castelo Branco, em São Gonçalo. Esse foi um momento muito especial que contou com a participação da Prefeita, a senhora Aparecida Panisset, uma grande guerreira, uma mulher de oração, que emocionada agradeceu à Igreja da Lagoinha. A pedido da Prefeita fomos a um dos lugares mais afetados pelas chuvas, o bairro Novo México, descarregar outro caminhão com as doações. Tivemos, também, a oportunidade de estar em uma das escolas que tem abrigado muitas famílias. Ali, abraçamos, oramos, aconselhamos e deixamos uma mensagem de esperança e salvação. Hoje em São Gonçalo existem quatro mil desabrigados. Oramos especificamente por essa situação. Cremos que Deus trará um novo tempo para esse povo. Foi muito impactante para a equipe ver crianças, jovens e pais de famílias recebendo não só as doações, mas recebendo a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas”. Pr. Iani de Assis Oliveira – (31) 8402-6211.

“Tivemos o privilégio de ajudar pessoas que o Senhor ama e que nessa hora estão tão necessitadas. A primeira etapa da distribuição ocorreu na Escola Municipal Castelo Branco, onde outras doações estavam. Eles recebiam as

doações e recolhiam nessa escola para depois repassarem às comunidades atingidas pela enchente. Fomos com muita expectativa realizar a distribuição das doações na atingida comunidade chamada ‘Novo México’, ao chegamos à comunidade fomos muito bem recebidos, eles festejaram com gritos quando viram as doações. Formamos um corredor humano com a nossa equipe e os moradores. Pedimos para o líder comunitário organizar as pessoas, pois tínhamos uma Palavra de Deus para eles. Começamos a pregar sobre o amor de Deus, dizemos que eles não estavam desamparados pelo Senhor, e como receberam as doações que mandamos, poderiam receber a Jesus, como a Doação e o Presente do Céu. Muitos receberam a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas. Glória a Deus, voltamos cheios de alegria e com os corações gratos ao Senhor pela honra de nos levar até lá, ao Pr. Márcio pela sensibilidade e iniciativa e por toda a igreja que doou de coração não só objetos e pertences, mas sementes de vida para reconstrução do povo carioca”. Pr. Gustavo Poubel – (31) 8444-9887.

“Saímos daqui animados com o privilégio de mais uma vez representarmos a Igreja de Cristo cumprindo o ide do Senhor. Ficamos chocados com o que vimos. Encostamos o caminhão na entrada da escola, e uma multidão de pessoas se juntou, pedindo tudo o que fosse possível.Interessante vê-los alegres não somente pelo fato de estarem sendo ajudados, mas por participarem de certa forma. O outro desafio foi conter o ânimo de todos e fazer com que prestassem atenção na ministração do Pr. Gustavo Poubel. TODOS ouviram a Palavra de Deus e muitos receberam a Jesus. Eles entenderam o que diz o Sl 46: ‘Deus é o nosso refúgio e fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. Por isso não temeremos, ainda que a terra trema [...]’ Importante ressaltar que no início as pessoas ficaram sem entender o que poderia ter levado um grupo de pessoas a atendê-los de forma tão especial. Creio que nesse dia elas entenderam. Fica aqui nossa gratidão, também, ao Renato Abreu que doou o traslado em seus caminhões e esteve o tempo todo conosco.” Ramiro Chagas, obreiro Mocidade IBL – (31) 3421-8556, 3421-9581.

Ana Paula Costa –[email protected] / (31) 8402-5804.

Acima, o obreiro da Mocidade IBL, Ramiro, descarregando as doações em São Gonçalo. Abaixo, o pastor Gustavo Poubel (camisa preta) ministrando a Palavra de Deus aos moradores. Mais de 17 pessoas aceitaram o Senhor Jesus

Fotos: Jean Assis

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edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 3

Rio solidáRio

Amor sem fronteiras

Acima, a Prefeita de São Gonçalo, Aparecida Panisset, ao lado do Pr. Iani de Assis (à esquerda) e do Obreiro Ramiro. A Prefeita agradece à Igreja de Cristo pela ajuda aos moradores que sofreram com as chuvas. Abaixo, da esquerda para a direita, a equipe da nossa igreja que foi até ao Rio de Janeiro: Pr. Iani Assis, Pr. Gustavo Poubel, Ramiro Chagas (obreiro da Mocidade IBL), o casal Odimar e Rosane Valadão (que recepcionou a equipe no Rio), João Pereira (motorista) e Renato Abreu (que doou seus dois caminhões para levar as doações)

Site da Prefeitura de São Gonçalo destaca a solidariedade da Igreja de Cristo em apoio às vítimas das chuvas no Rio de Janeiro

Nossa equipe distribui as doações aos moradores de São Gonçalo (RJ)

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edição #174 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

rumo aos 10% da nossa Capital para o Senhor! “Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.” (Mt 5.3.)

Ceia do Senhor Hoje: às 13h, no Templo, e às 21h, no Taberná-culo. No próximo domingo: às 6h e às 8h, no Tabernáculo. Às 9h no Salão Ágape, no Templo Principal e no CEU.

Batismos estamos muito alegres por estes irmãos que foram batizados em nossa igreja na última semana!

Alexandre de Jesus Gervásio, Aline dos Santos Silva de Azevedo, Bárbara Izabelle Rosa Fontou-ra, Cíntia Roberta Sena, Cristiane de Souza Terra Bitencourt, Dalton Lourenço Barbosa, Davidson Domingos de Souza, Edson Ferreira Magalhães, Franciane Camila Aparecida de Brito, Hermóge-nes dos Santos Ferreira, Ivan Hawryliszyn, José Cláudio Castorino Júnior, Kathia Sereli Lacerda Campos, Leonardo Lanzetta Pedroso, Ludmila Dantas da Silva Abreu, Marcos André Barbosa do Nascimento, Matheus Amaral Sarmento, Ronil-do Correa de Sousa, Samuel de Jesus Leite, Telma Maria da Rocha, Thais Cristhine Santos Oliveira Lana, Wanderson Aparecido de Azevedo e Wladi-ney Micais Ribeiro Oliveira.

transferências Alegres estamos, pois recebemos por transferência os preciosos irmãos:Ana Maria Gonçalves de Santana, Carla Cristhie Braz Rocha Pessanha, Cláudia Clemente de Sou-za, Clívia Alves Raposo, Fátima Ferreira Coelho, Filipe Douglas Evangelista dos Santos Silva, Ge-ralda Gomes Matoso, José Henrique Santiago, Juliana Neves de Andrade, Kátia Nunes de Souza, Liliam Cristiane Gonçalves da Silva, Lucas Rodri-gues Gonçalves, Maura Alves Alfena e Rosimeire Adolfo Soares.

ATENÇÃO: Se você deseja se batizar, é preciso participar de um curso que acontece no Salão Esperança, nas dependências da igreja. Para se transferir, é preciso fazer o Curso de Transferên-cia que acontece às quartas-feiras, às 19h30, na Central das Redes, à rua Manoel Macedo, 1.324, e aos domingos, na Casa Rosada, à rua Beberibe, 133. Não é preciso fazer inscrição para os cursos. Basta escolher o dia e horário e se dirigir ao local. Em caso de dúvidas, entre em contato: (31) 3429-9500, ramais 527/227, fale com Beatriz ou Cíntia.

Se você deseja atualizar seus dados – estado ci-vil, endereço, telefones e outros - entre em con-tato com a Secretaria de Membros, à rua Mano-el Macedo, 1.324, sala 4, ou pelo telefone: (31) 3429-9500, ramais 527/227 – falar com Beatriz ou Cíntia. Fax: 3421-1598. Também por e-mail: [email protected] ou [email protected]

Homossexuais deus tem um plano para sua vidaligue: (31) 8402-1586.

CasamentosNeste sábado, 1/5, Pedro Henrique Pinto da Cunha Menezes & Kathy Mendes Ferreira. Às 20h, no Sa-lão Ágape, Oshisley Kerkovsky & Aline Parecida de Paula Soares. Às 22h, no Tabernáculo, Herbert Hen-rique Magella Gomes & Carla Andiara Roldão. Que a alegria do Senhor seja abundante em cada coração!

Caso deseje anunciar o seu casamento,fale com a Pra. Madalena ou com Alexandre: (31) 3429-9400.

nascimentosChegou como herança do Senhor no dia 14/4, o prín-cipe Arthur Henrique Passos Pereira, para os pais, Tarcísio Tadeu Pereira e Juraci Passos. Parabéns pela chegada do bebê!

Se você deseja anunciar o nascimento de seu filho, ligue para Ana Costa: (31) 8402-5804.

FalecimentosAprouve ao Senhor chamar para si, no dia 16/4, o irmão Da-niel Túlio Coelho de Castro. Ligue para a mãe de Daniel, a senhora Virgínia, e ministre uma palavra de consolo neste mo-mento tão difícil para a família: (31) 3485-3637. Também foi para os braços do Pai, o irmão Tales de Castro Alcântara. In-formações sobre o falecimento de Tales, ligue: (31) 3429-9500 – fale com Beatriz.

Caso deseje anunciar o falecimento de um ente querido, ligue para Ana Costa: (31) 8402-5804.

AlelUiAs! peLa Bondadedo Senhor, hoje SomoS:

42.266memBroS na Lagoinha

Foto: Junio Amaro

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edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 5

“Não deixe que este seja o seu retrato”“o modelo bíblico não é departamental, em que alguns vão fazer uma coisa e outros farão outra. no modelo bíblico, cada crente deve ser treinado a fazer o processo inteiro: ganhar, consolidar, discipular e edificar”

consciênciA cRistã

“Não deve haver na igreja essa ideia que

uns ganham e outros consolidam. Todos

nós fomos chamados para ganhar”

Nas mãos de Deus, você é uma arma contra o infer-no, e precisa ser usado por Deus. O evangelismo é um importante aspecto que vem antes da consolidação. O primeiro passo do crente é ganhar. Depois vem o con-solidar, o edificar, o treinar e, por fim, o enviar. Então, os cinco momentos do traba-lho do crente são: 1. Ganhar; 2. Consolidar; 3. Edificar; 4. Treinar; 5. Enviar.

Quando falamos de ga-nhar estamos falando de evangelismo. “Ide, portan-to, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.” (Mt 28.19-20.)

Essa é a ordem do Se-nhor Jesus para cada um de nós. Não foi só para os doze apóstolos, mas a cada um de nós o Senhor mandou ir e fazer discípulos. Natu-ralmente, nosso trabalho não é só evangelizar. Fazer discípulos envolve ganhar, consolidar, edificar, treinar e enviar.

Fazer discípulos é o pro-cesso completo. Mas ganhar é o primeiro momento, é a primeira parte e um mo-mento muito importante. Para falar sobre evangelis-mo, precisamos começar

nos questionando por que alguns crentes não conse-guem ganhar? Por que al-guns não evangelizam? Por que muitos têm dificuldade em testemunhar do Senhor? Qual é a razão por detrás disso? Para podermos corri-gir esse problema, primeiro temos que detectar as cau-sas, as falhas e as dificulda-des.

1. Não foram treina-dos. A primeira e principal razão pela qual não evan-gelizamos é porque não fomos treinados para isso. Não sabemos realmente o que dizer e como proceder. Frequentemente, as tentati-vas mal sucedidas do passa-do servem ainda como um grande bloqueio. É preciso considerar também que o treinamento, quando acon-tece, é meramente teórico. Há certas coisas que não po-dem ser aprendidas simples-mente assistindo a uma aula e evangelismo é uma delas. Não dá para aprender a pilo-tar avião somente assistindo aulas teóricas. Imagine você entrando em um avião onde o piloto recebeu apenas au-las teóricas. A sensação será bem desconfortável e o que importará não são os anos de estudo do piloto, mas a quantidade de horas voadas. Essa é, sem dúvida, a primei-ra razão por que muitos não evangelizam, eles se sentem inseguros e receosos.

Nessa questão de apren-der a evangelizar, o discipu-lado é absolutamente fun-damental. Quando vemos um irmão mais experiente evangelizando, aprendemos rapidamente. E nos senti-mos mais seguros quando abordamos alguém, tendo o acompanhamento de outro

mais experiente. Mas não podemos desprezar a com-preensão teórica. Quando evangelizamos precisamos saber como abordar e como comunicar, mas precisamos também conhecer o conte-údo do evangelho. O que é necessário que o outro saiba e faça para ser salvo? Como fazer uma oração de entre-ga e muitas outras questões devem ser aprendidas an-tes que possamos sair para evangelizar.

A falta de treinamento é justamente o impedimento que queremos eliminar. De-pois de aprender os princí-pios básicos, você se sentirá seguro para apresentar o evangelho com ousadia.

2. Timidez e medo. Muitos são demasiadamente tímidos e entram em pâni-co somente com a ideia de terem de abordar alguém, mesmo que seja conhecido. A maior parte das pessoas se sente constrangida e dificil-mente abordará um desco-nhecido para lhe falar algo. Não gostamos de parecer in-convenientes e menos ainda de incomodar ou ofender. Naturalmente, temos tam-bém o receio de uma reação agressiva e desconcertante por parte do outro, o que sempre acaba produzindo sentimentos de rejeição. E o pior é que o tímido se sente ainda debaixo de uma gran-de acusação, imaginando que está negando a Cristo. Mas a timidez não significa necessariamente vergonha do Senhor. Infelizmente, a timidez e sua dificuldade de relacionamento é um traço de temperamento e parece ser herdado dos pais.

Timidez é algo que nos incomoda e limita nossos

relacionamentos. Boca seca, tremedeira e taquicardia (coração batendo rápido) são alguns dos sintomas da imensa ansiedade que toma conta do tímido sempre que ele se depara com uma situação desconfortável. Coisas como ir a uma festa em que não conhece quase ninguém, ou se apresentar diante de um grupo, produ-zem um grande mal-estar. Adrenalina a mil, ele não sabe o que fazer e parece que tudo o que faz ou diz é ina-dequado.

Contudo, não há com o que se preocupar, pois todos os problemas gerados pela timidez têm solução. Para resolvê-los, é preciso utilizar técnicas específicas e assu-mir uma mudança de atitu-de mental, visando se livrar de uma vez desse mal. O pri-meiro passo é se expor, lenta e gradualmente, a um con-tato evangelístico. Acompa-nhe alguém mais experiente e veja como ele se comporta. Quando começar a se sentir mais seguro, comece a com-partilhar com alguém.

O segundo passo é pro-curar o seu próprio estilo de evangelizar. Nem sempre conseguimos vestir a roupa que foi desenhada para ou-tros. O importante é com-partilhar o evangelho, a ma-neira como fazemos isso não é o mais importante. Mas a principal causa da timidez é, sem dúvida, o medo da rejeição. E sobre isso não há o que fazer, você precisa enfrentar a rejeição. É um fato da vida que nem todos gostam da gente. Encare isso com naturalidade. E quando a rejeição acontecer, não a valorize demasiadamente. Aprenda a sacudir a poeira dos pés e partir para uma

pessoa que esteja interessada em ouvir.

3. Falsos conceitos. Qual a primeira ideia que vem na mente de um cren-te quando lhe falamos so-bre evangelismos? Alguns pensam na situação desa-gradável de ter de ficar em pé numa praça, gritando para pessoas desinteressa-das. Outros se angustiam com a ideia de que devem bater à porta de um desco-nhecido. A maioria associa o evangelismo a algo desa-gradável, inconveniente e embaraçoso. Podemos fazer cada uma dessas coisas, mas não temos necessariamente de fazê-las. Não podemos levar as pessoas da igreja a evangelizar, a menos que as ajudemos nesses conceitos exagerados. Normalmen-te, o constrangimento está associado à nossa condição social. Pessoas mais simples se relacionam com mais fa-cilidade e comumente vivem num ambiente muito mais comunitário. Nos bairros mais pobres, as pessoas se conhecem e relacionam com muito mais facilidade, mas aqueles que vivem em locais de classe média mais abasta-da são mais individualistas e raramente conhecem o vizi-nho ao lado.

Assim, não se trata de sentir obrigado a fazer algo que violente sua maneira de viver. Todas as estratégias de evangelismo podem ser usadas, mas use aquelas que se harmonizam com as suas características pessoais. Faça isso sem culpa.

4. Não possuem o dom de evangelista. Este é cer-tamente o principal equívo-co, a ideia de que somente

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aqueles que possuem o dom de evangelista podem realmente evangelizar com sucesso. Creio que a visão departamental da igreja tem contribuído para que a maioria dos crentes se sinta eximida de pregar por causa desse pensamento. Não deve haver na igreja essa ideia que uns ganham e outros con-solidam. Todos nós fomos chamados para ganhar. Esta é a visão departamental: o departamento que ganha é o do evangelismo, o de-partamento que consolida é o de consolidação e o de-partamento que treina é o de treinamento. Daí temos aquele irmãozinho que diz: “Meu negócio é só ensinar, eu só ensino, então sou do de-partamento de treinamento. Agora, aquele outro é lá do evangelismo, ele só ganha.” Todavia, o modelo bíblico não é departamental, em que alguns vão fazer uma coisa e outros farão outra. No modelo bíblico, cada crente deve ser treinado a fazer o processo inteiro: ga-nhar, consolidar, discipular e edificar. Então, na verda-de, cada um de nós recebeu de Deus a incumbência da edificação dos santos como ministros e nós estamos fa-zendo isso.

Paulo diz que Deus mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para pro-fetas, outros para evangelis-tas e outros, para pastores e mestres (Ef 4.11). Estamos acostumados a pensar nes-sas funções em termos de cargos. Geralmente, asso-ciamos esses ministérios a algum tipo de hierarquia eclesiástica. Não se trata de um ser maior do que o ou-tro, mas uma questão de ordenação divina. Dentro da igreja há apóstolos, pro-fetas, evangelistas, pastores e mestres. Contudo, todos eles foram dados “com vistas ao aperfeiçoamento dos san-tos”. A palavra aperfeiçoar, no original, significa treinar. Então, podemos dizer que Deus concedeu apóstolos, profetas, evangelistas, pas-tores, mestres com vistas ao treinamento dos santos.

Assim, para que temos apóstolos na igreja? Para o treinamento dos santos. Treinar os santos para quê? Para fazer o serviço apos-tólico. Para que temos pro-fetas na igreja? Para treinar os santos. Treinar os santos para quê? Para profetizar. Para que temos evangelistas na igreja? A resposta não pode ser outra: treinar os santos para evangelizar. E nós pensávamos que o evan-gelista era aquele que iria

ganhar a cidade inteira sozi-nho. Que ilusão! O evange-lista naturalmente também evangeliza (e até melhor que a gente!), mas seu trabalho principal é treinar os santos para evangelizar. Portanto, você não pode se eximir da responsabilidade de evange-lizar pensando que Deus es-colheu apenas alguns mem-bros para desempenhar essa função. Todos nós fomos chamados para evangelizar.

5. Julgam-se desquali-ficados. Uma mentira ma-ligna afirma que precisamos ser muito santos, perfeitos, para podermos evangelizar. A ideia de que o testemu-nho é mais importante que as palavras têm levado as pessoas ao extremo de se calarem. Por melhor que seja o nosso testemunho, as pessoas somente serão salvas se ouvirem a mensa-gem do evangelho e a acei-tarem. Ninguém pode ser salvo em silêncio. Paulo diz que para ser salvo é preciso confessar com a boca e crer com o coração que o Senhor ressuscitou dentre os mortos (Rm 10.9-10). Mas para que confessem, primeiro preci-sam ouvir, pois a fé vem pelo ouvir. Mas como ouvirão se evangelizarmos apenas com o nosso bom testemunho da vida santa? Claro que é preciso ter uma boa condu-ta cristã, mas a pregação é insubstituível. Só ouvirão se houver quem pregue (Rm 10.14-17). Quando você co-meçar a evangelizar, perce-berá que a maior parte dos defeitos que atormentaram a sua consciência simples-mente não é percebida pe-las pessoas. É importante que não haja uma grande contradição entre sua con-duta e sua mensagem, mas também não espere até ser glorificado para poder teste-munhar para aquele colega.

6. Não têm mais amiza-de com incrédulos. A igreja tem confundido separação com isolamento. Muitos crentes já não possuem ami-gos incrédulos depois de alguns anos de conversão. Separação é a estratégia de Deus para a nossa santifi-cação, mas isolamento é a estratégia do diabo para im-pedir que influenciemos. O barco deve estar no mar, mas o mar não pode estar nele. Isso é separação. Um barco que nunca sai da areia está isolado e fora do seu propó-sito. Precisamos sair e travar uma comunicação com as pessoas de fora. Precisamos desenvolver amizades com pessoas incrédulas e depois

aguardar a oportunidade de explicar-lhes o evangelho.

Existem inúmeras ativi-dades que você pode desen-volver com amigos incrédu-los, como ir a uma partida de futebol, ao cinema, teatro ou se envolver em alguma prática esportiva, recreativa, estudar junto e numerosas outras atividades. Um pro-blema que eu tinha quando ainda era estudante secun-darista era a falta de ami-zades com os não-crentes. O que fiz na época foi me envolver no grupo do coral, num clube de debates e no jornal do grêmio estudantil. Essas coisas me permitiram sair do isolamento e en-contrar oportunidade para testemunhar. Mas os nos-sos vizinhos são a oportu-nidade mais negligenciada. Nossa casa pode se tornar uma rede de pesca para a igreja. Na verdade nosso lar é o principal local de evan-gelização. Um não-crente entrará em nossa casa dez vezes mais depressa do que no prédio da igreja.

7. Não possuem encar-go. Todos percebem a dife-rença quando evangeliza-mos com encargo e quando evangelizamos por mera obrigação religiosa, por-que o encargo libera vida. Um crente com encargo é alguém cheio de vida para contagiar as pessoas com as quais convive. Nosso grande desafio é receber e manter o encargo. Em relação às coi-sas naturais, fazer algo pela primeira vez é sempre mais difícil, mas não é assim com as coisas do Espírito. O mais difícil não é fazer algo pela primeira vez. Na verdade, a primeira vez é cheia de temor e tremor e, por isso, também procedente de en-cargo espiritual. O grande desafio, na verdade, é fazer pela décima, pela centésima vez.

É fácil perder o encar-go depois de certo tempo. Quando já estamos há mui-tos anos buscando a multi-plicação de células, parece que nos acostumamos e passamos a evangelizar por obrigação ou responsabili-dade. Mas testemunhar por mera obrigação é apenas um ritual religioso degradado. O que move os céus é um cora-ção com encargo. O que toca as pessoas é o nosso encargo pela vida delas. Costumo di-zer que o trabalho de qual-quer irmão pode ser movido por um cargo, por desencar-go ou pelo encargo. Cargo é apenas a posição que as pessoas assumem dentro de uma organização. De nada

adianta criar um cargo de evangelista. Em muitos lu-gares, isso é apenas um títu-lo vazio de significado. Exis-tem os que fazem pelo cargo e há aqueles que fazem pelo desencargo de consciência, vivem debaixo de uma acu-sação que os atormenta, en-tão testemunham para ficar em paz. É só uma maneira de se livrarem de algum tipo de acusação na mente. Essas pessoas não são úteis para Deus, pois não podem edifi-car a casa de Deus genuina-mente.

O encargo é um desejo profundo no coração, senti-do por aqueles que compar-tilham o peso do coração de Deus. O encargo procede de um desejo profundo no co-ração, que se transforma em zelo. Jesus disse que o zelo pela casa de Deus deve nos consumir (Jo 2.17). Cargos são posições que geram sta-tus, mas encargo é gerado pelo Espírito. Quem tem encargo está disposto a fazer qualquer coisa para atingir o objetivo proposto.

8. Possuem vergonha do evangelho. Parece estra-nho, mas alguns confundem vergonha do evangelho com vergonha dos evangélicos. Nós não pregamos a igreja. Na verdade, temos muitas razões para nos sentir cons-trangidos por causa dos muitos escândalos que, fre-quentemente, estouram no meio evangélico. Procure, porém, evitar a generaliza-ção. Existem muitos pasto-res dos quais podemos nos orgulhar e muitas igrejas que estão fazendo um tra-balho muito sério. Sei que a igreja e seus líderes devem dar bom testemunho aos de fora, mas, se isso não acon-tece, também não devemos nos calar como se não pu-déssemos testemunhar.

Precisamos lembrar que a nossa pregação não consiste num proselitismo religioso. Não pregamos a igreja e nem afirmamos que somos o povo mais perfeito da terra. Nossa mensagem é Cristo. Pregamos o evange-lho da redenção e da graça de Deus estendido a todos os homens. Assim, não pre-cisamos ficar acuados com receio por causa dos erros da igreja.

Todavia, é possível que haja aqueles que de fato sentem-se envergonhados do próprio evangelho. Isso é mais grave, pois, agindo as-sim, desprezamos o Senhor. Se não confessarmos o Se-nhor hoje, Ele não nos con-fessará naquele dia diante do Pai. “Pois não me envergonho

do evangelho, porque é o po-der de Deus para a salvação de todo aquele que crê, pri-meiro do judeu e também do grego.” (Rm 1.16.) Paulo diz que é possível conhecer as boas-novas de Jesus e, ain-da assim, ficar constrangido ou envergonhado por causa disso. Talvez alguns pensem que outras mensagens pos-sam ser mais impactantes, mais poderosas, ou ainda mais importantes para as pessoas!

Paulo precisou dizer que não tinha vergonha do evan-gelho por causa de algumas pessoas que tinham vergo-nha da cruz. No tempo de Paulo, a morte mais vergo-nhosa era a morte na cruz. Os judeus consideravam-na uma morte maldita porque a vítima era rejeitada pela ter-ra e pelo céu, suspensa ali en-tre ambos. E os gentios tam-bém consideravam a cruz a forma de morte mais vergo-nhosa, reservada apenas aos que provaram ser traidores do império e desleais a Cé-sar. Não é de se admirar que tanto judeus como gentios considerassem vergonhosa a história de Jesus, pois ela está centrada na cruz. Para ambos, a história de Jesus era uma história de fraqueza e fracasso.

O que pode hoje levar um cristão a ter vergonha do evangelho? É possível que ele pense que o poder para mudar o mundo está em outro lugar. Há cristãos que acreditam em um siste-ma econômico ou em uma filosofia política. Mas Paulo diz que o poder de Deus se manifesta no evangelho.

A mensagem do evange-lho de Jesus Cristo, a men-sagem da salvação, é a mais poderosa em todo o mun-do, pois esse é o poder que livra homens e mulheres da escravidão do pecado e do cativeiro dos seus erros. Esse é o poder que pode livrar homens e mulheres de seus vícios e opressões. Esse é o poder que pode livrar ho-mens e mulheres do medo do futuro e até mesmo do medo da morte. Esse é o po-der que pode curar famílias, restaurar amizades e recon-ciliar inimigos. É o poder do evangelho de Jesus Cristo, o poder de Deus para a salva-ção de todos os que creem.

Pr. Aluízio AntônioLigue (31) 8468-3611, pois a Pra. Dinamarcia tem uma oportunidade para mudar o seu retrato.

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AtUAliZe os seUs dAdos. PReenchA hoje MesMo esse cAnhoto e

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O pastor Antônio Carlos de Souza é nascido em Nanuque, Mi-nas Gerais. Nesse ano ele completa meio século de vida e bodas de prata da sua conversão. Em sua bagagem, ao longo desse longo caminho de transformações em Cristo, ele traz além do chamado de esposo e pai, também o de ministro da Palavra. Desde o dia 7 de setembro de 2009, ele é um dos novos pastores da La-goinha. Além de fazer parte de uma família que caminha no evangelho propagando o Reino de Deus, Maria Aparecida de Amorim Souza, sua esposa, e Thales de Amorim Souza, seu filho, completam e são parte do testemunho do que Deus tem feito por suas vidas e pelos seus “filhos e irmãos na fé”. O gosto e o zelo pela Palavra vieram de sua própria inti-midade e relação com Deus desde que se convertera, e a sua história é mais um exemplo do que Deus pode fazer nas situações aparentemente difíceis para nós, humanos, resolver-mos.

“Sou de uma família de oito ir-mãos, e não éramos cristãos. Devido ao envolvimento de um membro da nossa família com as drogas, logo que me casei passamos a frequentar a igreja na esperança de vê-lo liber-to. Recebemos a Jesus como Senhor e Salvador, ou, melhor dizendo, fomos aceitos por Ele. Antes, não tinha ne-nhum interesse pelo Reino de Deus.

“Ser pastor para mim não é ter um título,

é muito mais, é uma responsabilidade que

Deus dá para poucos”

Não era um devasso, um beberrão ou mulherengo. Era um rapaz certi-nho dentro de casa, que trabalhava e cumpria com meus deveres, mas não tinha Jesus Cristo como prioridade em minha vida.

Na igreja onde convertemos, fo-mos abraçados pelos irmãos e muito bem cuidados. Em 1996, um irmão em Cristo, João Batista, que liderava uma célula, foi visitar o meu sogro, que gostou muito da visita e disse que se um dia se convertesse, seria numa igreja batista, e ele se converteu na Lagoinha. E eu e a minha espo-sa, mesmo sendo membros de outra igreja, o acompanhamos. Transferi-me definitivamente para a Lagoinha e passei a conhecer outras pessoas, e a me envolver completamente com a obra.

Em fevereiro de 1998, fui demi-tido da empresa na qual trabalhava há mais de 15 anos. Trabalhava com transmissão de dados para o mundo todo. Briguei muito com Deus por isso, pois não entendia o que estava acontecendo.

Foi quando Ele me disse que que-ria meu tempo integral. Assim que saí dessa empresa, passei a trabalhar em casa confeccionando artesanatos, apesar de nunca ter feito isso. Deus abriu portas, como a Feira de Arte-sanato no bairro Eldorado, em Con-tagem. É a ‘tenda da bênção’, como dizem meus irmãos em Cristo. Ali era e ainda é o local onde falamos de Je-sus. Continuamos orando, até que foi aberto o Núcleo da Lagoinha no Eldo-rado, e lá, durante sete anos, ministrei na Escola de Líderes.

No fim de 2008, lendo o texto bí-blico de João 15, que fala acerca de dar frutos, Deus falou muito forte co-migo sobre o meu chamado. Foi então que a pastora Elcione Galantini me indicou à ordenação, após eu ter sina-lizado a ela acerca do meu chamado.

A partir daí, minha vida mudou completamente. Hoje tenho a noção do tamanho da responsabilidade de um pastor e do amor que devemos ter com as ovelhas. Ser pastor para mim não é ter um título. É muito mais, é uma responsabilidade que Deus dá para poucos. O balanço que faço é que tudo na minha vida foi uma es-cola. Hoje sou como a vara de Arão que floresceu e deu frutos. Por muito tempo trabalhei para mim e agora trabalho exclusivamente para Deus. Valeu e tem valido a pena. Deus é o centro da minha vida. Estar na La-goinha e servi-la é um privilégio. É também uma honra fazer parte de uma igreja que está impactando toda a cidade e região. O que mais quero é ver realmente nossa cidade converti-da aos pés do nosso Senhor Jesus Cris-to. A minha oração, que é o lema da minha vida, é a mesma que Davi fez no Salmo 90.12: ‘Ensina-nos Senhor a contar os nossos dias, a fim de que alcancemos corações sábios.’

Agradeço a Deus em primeiro lu-gar por ter me escolhido, ter me dado sabedoria que vem do alto e ter me capacitado todos os dias para o minis-tério. Aos pastores da Lagoinha, em especial aos pastores Márcio Valadão, Elcione e seu esposo Laucir. Aos meus pais, esposa, filho e todos da célula, minha gratidão”.

Pr. Antônio carlos de souza

Adaptação: Thalita Daher e Marcelo Ferreira

Quer saber mais sobre o testemunho do Pr. Antônio Carlos de Souza? Ligue para ele: (31) 8737-1759.

“Deus é o centro da minha vida hoje”

conhecendo os nossos PAstoRes

antônio Carlos de Souza, revela em seu testemunho como a glória de deus se manifesta na fraqueza

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Page 8: Jornal Atos Hoje

edição #178 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

Foto: Divulgação Internet

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Classes de TransferênCia

segunda - 19h30 - Colégio Cristão/Sala 2 - Pr. Rodrigo Godoy.Terça - 20h - Salão Esperança - Pr. Walter, Pr. Jasmário e Pr. Marcelo.Quarta - 19h30 - Central as Redes/Sala 5 - Pr. Claúdio Barbosa.sexta - 19h30 - Casa da Mocidade - Pr. Iani de Assis.sábado - 18h30 -Salão Esperança - Pr. Iani de Assis.domingo - 8h - Casa Rosada - Pra. Regina Estrella.domingo - 8h30 - Colégio Cristão/Sala 8 - Pr. Cláudio Barbosa.domingo - 16h - Colégio Cristão/Sala 5, 3º andar - Pr. Rodrigo Godoy.

informações: (31) 3421-4749, 3421-3659, falar com Carla Godoy.

Nossas crianças são parte de toda uma corrente de gerações e serão im-pactadas por ela, para o bem ou para o mal. A geração das crianças perten-ce a todos nós, e fomos comissiona-dos para assumir a responsabilidade por elas, tendo ou não filhos próprios. Nossa primeira responsabilidade é para com as nossas próprias crianças e, então, com elas fazer diferença para crianças que não são nossos filhos por nascimento.

Todos nós temos um chamado e um destino para impactar a geração mais jovem. Somos responsáveis pelo mundo em que as crianças vivem hoje, pelas leis que são aprovadas, pela sociedade na qual estão nascen-do.

Elas estão se matando nas escolas; estão tendo filhos antes de terem dei-xado a infância. Elas são mortas e fe-ridas por disparos em guerras, mor-rem em virtude da fome e crescem não sabendo que existe um salvador que as ama e que morreu por elas.

Há uma guerra por esta gera-ção. Muitas crianças morrem antes mesmo de começarem a cumprir o seu destino: são mortas por meio do aborto. O sacrifício de crianças ainda é praxe em alguns países, muitas são vendidas para a prostituição ou são jogadas em latas de lixo, o abuso se-xual é comum e está fora de controle, e famílias são dilaceradas.

O inimigo conhece as estratégias de Deus melhor do que nós, às vezes. Ele sabe que, se puder destruir uma criança, roubará sua idade adulta e afetará as gerações após ela. Quando mata uma criança, ele impede a cor-rente de gerações de fluir. Quando

destrói a sua infância, sabe que des-truirá o restante de sua vida e de seus filhos também.

É tempo de uma geração erguer-se a favor das crianças.

Esta não é uma tarefa que pode ser realizada por uns poucos, mas a responsabilidade das outras gerações é defender, proteger, resgatar, restau-rar e capacitar todas as crianças para serem o que foram chamadas para serem antes da fundação do mundo (Ef 1.3-4).

Nós somos agentes de mudanças. É tempo de nossa geração levantar-se a seu favor, clamar a Deus e resgatá-las das mãos do maligno. Nenhum de nós está isento deste chamado: “uma geração por uma geração”.

Existem crianças escolhidas que o inimigo está tentando destruir. Ele tentou destruir Moisés e Jesus, ma-tando as crianças das gerações deles. A mãe de Samuel teve de lutar pelo nascimento dele.

Toda criança e todo jovem tem um destino, cada criança tem uma unção e para cada criança Deus tem um propósito e um plano. Quando você vê uma criança que é a mais doente, a mais levada, a mais pobre, quando você vê uma criança com problemas por todo lado, a tendência é recuar em vez de reconhecer o que está acontecendo e erguer-se a favor dela. Agarre aquela criança com todo amor que você puder dar, combata o mal com oração, jejum e amor para libertá-la. Esta é uma comissão que Deus tem dado a cada um de nós e ninguém está isento.

Uma geração pode mudar a tendência do mal da outra; uma

geração pode entrar no campo inimigo e tomar outra geração de volta.

Em países nos quais existe algum respeito pelas crianças, elas não são enviadas para a guerra; a geração mais velha luta para proteger o país para o futuro delas. Assim deve ser no Reino, uma geração lutando, res-gatando e conquistando a terra do inimigo e criando as crianças com os valores do Reino.

Uma geração terá de prestar con-tas a respeito da geração seguinte e da herança que foi deixada a ela. Você tem filhos? “Sim, você tem. Cada um tem filhos. Eles estão todos ao seu re-dor. Eles estão nas ruas. Eles estão na igreja. Eles são uma parte tão grande da nossa sociedade que afetam tudo o que fazemos. Comece a orar por um derramamento de Deus nas crianças em volta de você. Este é o tempo de Deus para as crianças”. Este é o tem-po de colheita entre as pessoas jovens. Cada vez que você ouvir a respeito de violência envolvendo crianças na televisão, diga em voz alta: “Nossas crianças são ensinadas pelo Senhor e grande é a sua segurança e a sua paz. Amém”. (Veja Isaías 54.13.)

As crianças são a nossa geração de crianças, precisamos todos amá-las; precisamos todos orar por elas; pre-cisamos conquistá-las, discipulá-las e dar-lhes apoio quando forem “por todo mundo”.

daphne Kirk

Ligue para a Pra. Ana Lúcia no intuito de aprender mais sobre esse assunto: (31) 8414-3863.

Resgatando uma geração“nossas crianças são parte de toda uma corrente de gerações e serão impactadas por ela, para o bem ou para o mal”

PARA MeditAR

Page 9: Jornal Atos Hoje

edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 9

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célUlAsCaSa de CéLuLaS: rua BeBeriBe, 164, São CriStÓVão. teL.: (31) 3429-1350 - joSé VaLadão ou pr. Leonardo Veiga

sUPeRVisoRes, sUPeRintendentes e PAstoRes de áReA:acampamento entre os dias 22 e 23/5. inscrições abertas! informações: (31) 8468-3611- falar com a pra. dinamarcia.

Encarte

Durante esse ano de 2010 estamos traba-lhando na edificação de nossas células. Uma vez fortalecidas em amor, fé, visão, poderemos fazer uma conquista ousada. Trazendo mais vidas ao Senhor Jesus, integrando-as na célula e a igreja. Células assim, crescendo

e se multiplicando. São novas “embaixadas ce-lestiais” estabelecidas em nossa cidade. Aleluia! A cada trimestre uma etapa diferente. A primeira foi: “Viva o Calor da Co-munhão”, – com ênfase em muita comunhão. Nesse trimestre estamos “Investindo na Semente”

– nossa etapa do evange-lismo.

Em todas as células, cada membro estará orando por três pessoas para que se convertam ao Senhor Jesus. Duran-te todo o trimestre, de maneira muito criativa e orientada pelo Espírito Santo, promoveremos

muitas oportunidades para que as pessoas, que são nosso alvo de oração, possam ouvir as Boas-novas. A cada domingo deixamos várias dicas de evangelismo. Promove-mos também treinamen-tos de evangelismo – aos domingos, 8h às 10h, no auditório CEU – onde

funciona o Carisma.Líder, invista em sua

célula, invista na Semen-te! Certamente Deus fará prosperar todo o trabalho de suas mãos. Com certe-za quando finalizar o ano de 2010, você olhará para traz com orgulho por ter gerado tantos frutos para o nosso Deus.

Reunião de toda a liderança de células

3/5, segunda-feira, às 19h30, no Tabernáculo. Supervisor, venha com todos os seus líderes!

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Belo horizonte

Amados irmãos, segue mais uma parte da relação de nossas células dos bairros com as letras “M” até “P” (Morro das Pedras ao Palmares). leia a relação, e caso não encontre uma célula próxima à sua casa, ligue para o Pr. leonardo Veiga: (31) 3429-1350, 8402-1604.

Célula infantil do bairro Santa Cruz sob a liderança de Bernard

células mistas de adultos

� 1. Concórdia – Rua Jaguaribe, 558 – quinta-feira, às 20h, líderes: Gleison Heleno e Keila.

� 2. Santa Mônica – Rua dos Maias, 175 – quinta-feira, às 20h, líder: Rita Aparecida.

� 3. Ouro Preto – Avenida Conceição do Mato Dentro, 250, apto. 1.201 – quinta-feira, às 20h, líder: Áquila.

� 4. Fernão Dias – Rua Orlando Moredson, 64 – quinta-feira, às 20h, líder: Mere Ângela.

� 5. Juliana – Rua Barreto, 213 – quinta-feira, às 20h, líderes: Ronilson e Imaculada.

� 6. São Cristóvão – Rua Beberibe, 155 – sábado, às 17h, líderes: Diogo e Valéria.

� 7. Santa Mônica – Rua Antônio de Sá, 15, quinta-feira, às 20h, líder: Thiago Queres.

� 8. Nova Floresta – Rua Quixadá, 369, apt. 101, quinta-feira, às 20h, líder: Pr. Adão Wesley.

na próxima semana, novas células serão destacadas!

Morro das Pedras R. Saul, 36 Mista Sábado 18:00 Ronaldo Almeida Araújo 3332-1823 9218-3336

Nacional R. Novo Horizonte, 20 Crianças 4ª Feira 20:00 Wagner Alves 8867-8458

Nazaré R. Platão, 107 Mista 5ª Feira 20:00 Luiz Geraldo Evangelista 3436-4703 8506-9887

Nazaré R. Pitágoras, 460 Mista 3ª Feira 20:00 3437-3651 Ricardo Bartolomeu Evangelista 3437-7820 8734-7599

Nova Barroca R. Professor Duque, 339 Mista 5ª Feira 20:00 3318-7400 Eduardo Gleison Gonçalves Amaral 3267-1980 9781-7777

Nova Cachoeirinha R. Dom Lourenço de Almeida, 675 Adolescentes 5ª Feira 20:00 3428-4762 Renata Júnia Guimarães Veiga 3317-1853 8849-3966

Nova Cachoeirinha R. Raposo Bocarro, 87 Mista 5ª Feira 20:00 3428-9034 Marizete da Conceição Avelino 9152-8848

Nova Cachoeirinha R. Coronel Figueiredo, 430/103 Mista 5ª Feira 20:00 3424-1901 Marly José da Silva 3424-1901 9601-1901

Nova Cintra R. Jornalista João Bosco, 1120 Mista 5ª Feira 20:00 3312-1624 Fernando Barbosa da Silva 3312-1624 8511-9930

Nova Cintra R. Sete de Setembro, 456 Crianças 3ª Feira 20:00 3374-1644 Vânia Lúcia Reis de Souza 3383-7162 8868-0985

Nova Cintra R. Herculano Mourão Salazar, 200 A Mista 3ª Feira 20:00 Wellington de Oliveira Peixoto 3374-9705 8412-9129

Nova Cintra R. Sete de Setembro, 456 Mista 5ª Feira 20:00 3321-3547 Ademir Gonçalves Pimenta

Nova Cintra R. Jorge Carone, 36 Mista 6ª Feira 20:00 3374-6502 Elson Pereira dos Santos 3374-6502 9924-8410

Nova Cintra R. Jornalista João Bosco, 1120 Crianças 5ª Feira 20:00 3312-1624 Fabiana Aparecida Costa Silva 3312-1624 8511-9930

Nova Cintra R. Sebastião Cassimiro Campos, 70 A Mista Sábado 19:00 Clésia Lacerda Nunes da Costa Almeida 8827-8286

Nova Cintra R. Nossa Sra da Guia, 20 Mista 5ª Feira 20:00 3374-1644 Fábio Nazaré Vieira 8694-4659

Nova Esperança R. Margarida Prachedes Tôrres, 1361 Mista 5ª Feira 20:00 3412-4180 Geralda Maria Trindade 3412-4180

Nova Gameleira Av. Amazonas, 6845 Mista 4ª Feira 20:00 3082-9066 Paulo Roberto Sandim Bertoldo 3082-9066 8783-7208

Nova Granada R. Maria Macedo, 892 Jovens 4ª Feira 20:00 3334-2135 Matheus Rodrigues Gonçalves Batista 3372-4105 9155-9172

Nova Granada R. Angra dos Reis, 228 Mista 2ª Feira 19:30 3267-6155 Vladimir Batista 3376-6406 8803-2935

Nova Granada R. Maria Macedo, 892 Mista 4ª Feira 20:00 3334-2135 Márcia Paula Teixeira Silva Cardoso 3371-8652 8833-9024

Nova Granada R. Peperi, 255/1003 Crianças 5ª Feira 19:30 3332-6405 Maria Salete de Souza 3332-6405 9912-5259

Nova Suiça R. Zurick, 1140/102 bl. B Mista 5ª Feira 19:30 3317-2460 Gustavo Adriano Goes 3043-2536 8338-6346

Nova Suiça R. Zurick, 1140/704 Bl. B Crianças 5ª Feira 19:30 3043-2536 Milene de Ancantara Leite Goes 3043-2536 8338-6245

Nova Suíça R. Maria Macedo, 35/200 Mista 6ª Feira 20:00 3332-6021 Sigrid Suely Andrade C. Elian 3236-7952 9762-9492

Nova Vista R. Maria Vitória, 454 Mista 5ª Feira 20:00 3468-6452 Vanderlei Pinto da Silva 3887-9310 9195-0513

Nova Vista R. Dom Pedrito, 625 Mulheres 5ª Feira 20:00 3485-2032 Sônia Mara dos S. Bertolino 3488-5386

Nova Vista R. Dom Pedrito, 588 Homens 5ª Feira 20:00 3485-2451 Adilson Maciel Bertolino 3488-5386 9677-5386

Nova York R. Arlei Queiroz Simões, 61 Mista 5ª Feira 20:00 3453-7770 Denize Cristina Gonçalves Ribeiro do Rosário 3459-8590 8423-7801

Nova York R. Consuelo, 361 Mista 5ª Feira 20:00 3453-4321 Artur Pereira da Silva 3453-8299 8875-9997

Nova York R. Setenta e Um, 63 Mulheres 6ª Feira 19:30 3455-9726 Lianeide Gonçalves Silva 8694-5801

Novo das Indústrias R. dos Industriários, 914 Mista 5ª Feira 20:00 Gilberto Marques da Silva 3362-6496 8694-6248

Novo Glória R. Macarena, 131 Mista 5ª Feira 20:00 3473-8629 Renato da Silva Agripino 3473-8629 9912-6129

Novo Letícia R. Thiago Salles Sampaio, 123 Mista 5ª Feira 20:30 3450-4830 Margareth Lacerda da Silva 3450-4830 8742-6944

Novo Planalto R. Lourival Carneiro de Vasconcelos, 108 Mista 3ª Feira 20:00 3494-1428 Weber Carvalho da Silva 3317-1853 8787-1853

Novo São Marcos R. Marciano Moreira, 14 Mista 5ª Feira 20:00 3486-3167 Enock Gonçalves Nascimento 3586-8910 8881-0018

Ouro Minas R. Papa Honório, 34/304 BL 08 Mista 5ª Feira 20:00 Rosaura Miranda Goulart de Magalhães 8546-0343

Ouro Minas R. Santa Joana, 52 Crianças 4ª Feira 20:00 3493-1475 Eneida Maria da Luz Ribeiro 3493-1475

Ouro Minas R. Estrela Guia, 99 Mista 5ª Feira 20:00 3493-8513 Fabiano Lopes 3493-8513 9192-7948

Ouro Minas R. Estrela Guia, 99 Crianças 5ª Feira 20:00 3493-8513 Jonatas Martins da Silva 3072-2809 9664-0207

Ouro Preto Av. Fleming, 871/101 BL 01 Mista 4ª Feira 20:00 3498-2528 Renata Dias Marinho 3491-0940 9614-1160

Ouro Preto R. Monteiro Lobato, 199/04 Mulheres Sábado 20:00 3492-3657 Fabiana Gomes Duarte 3475-6101 8629-8002

Ouro Preto Av. Fleming, 513/102 BL A Mista 5ª Feira 20:00 3498-8626 Éder de Oliveira Nascimento 3498-8626 8576-2018

Padre Eustáquio R. Francisco Bicalho, 1649 Mista 5ª Feira 20:00 3464-2796 Odilon Souza Filho 3464-2796 8419-7393

Padre Eustáquio R. Camuraí, 75/24 Mista 5ª Feira 20:00 Francielle Souto e Silva 3417-2623 8361-1160

Padre Eustáquio R. Francisco Bicalho, 1689 Mista 5ª Feira 20:00 3464-2796 Shirley Souto Mendes Souza

Palmares R. Expedicionário Antonio Nascimento, 68/201 Adolescentes 5ª Feira 20:00 3426-4466 Aline Pelosi Messias 3426-4466 8485-3405

Palmares R. José Laktin, 15/102 Mista 5ª Feira 20:00 2535-5152 Ana Maria Dolci 3426-6929 8441-4502

Palmares R. Professor Tabajara Pedroso, 64/203 Mulheres 5ª Feira 20:00 3425-4742 Vanessa Dahi Curi 3291-2351 9968-3781

Palmares R. Professor Tabajara Pedroso, 64/203 Homens 5ª Feira 20:00 3425-4742 Luiz Fernando Rocha Moreira 3291-2351 9787-1161

Conheça algumas das novas células que “nasceram nos dois últimos meses” – por bairro:

Célula do bairro Palmares, sob a liderança de Silvana Nadila

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edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 11

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texto base: colossenses 3.23-24.

A vitalidade e o entu-siasmo que algumas pessoas têm por causa do amor ao trabalho afeta positivamente sua vida, extravasando para o casamento, a educação dos filhos, as amizades e atividades recreativas.

Outras, porém, a insatis-fação com seus trabalhos lançam uma sombra sobre todas as outras áreas da vida. Elas podem ganhar o mesmo dinheiro, desfrutar do mesmo prestígio, mas são infelizes e frustradas. O que as diferenciam? A resposta é a autenticidade vocacional.

o que o deixa empolgado?

Quase todos os traba-lhadores satisfeitos têm uma coisa em comum: trabalham na área capaz de estimular seus dons. Desenvolvem atividades compatíveis com as capacidades, talentos e

interesses concedidos por Deus.

A vocação muitas vezes já aparece nas brincadeiras da infância. Pais sensíveis podem, muitas vezes, perce-ber os sinais de tendências vocacionais na maneira como seus filhos brincam. Pais atentos encorajam seus filhos a seguirem suas vocações.

o modo como trabalhamos é mais importante do que pensamos

Honramos a Deus sendo trabalhadores confiáveis, esforçando-nos para atingir a excelência, ganhando uma boa reputação por nosso esforço, meticulosidade e ponderação. Dando con-tribuições significativas à equipe de trabalho. Os cris-tãos nunca devem ser vistos como trabalhadores desesti-mulados, descuidados, ler-dos, irresponsáveis, rabugen-tos ou negligentes. Esse tipo de comportamento envergo-nha a Deus. Em vez disso, os cristãos devem ser exemplos

de caráter, demonstrando qualidades como auto-disciplina, perseverança e iniciativa. Devem se mostrar sempre motivados e dispo-níveis, pessoas organizadas e esforçadas. Seu trabalho deve ser um produto da mais alta qualidade.

conclusãoOnde quer que Deus o

tenha colocado, Ele quer que você exerça influência sobre as pessoas que o cercam. Se você pretende influenciar com a mensagem de Jesus as pessoas que fazem parte do seu universo profissional, primeiramente é preciso ga-nhar o direito de ser ouvido. Durante os próximos dias, reserve algum tempo para identificar, em seu ambiente de trabalho, as pessoas que você deseja tocar com o amor de Jesus.

Pra. elcione Galantini Informações: (31) 8401-8667 ou por e-mail: [email protected]

Trabalho: transformar o sacrifício em realização

estUdo de célUlAs

Dia do AmigoAtenÇão!

Esta é a semana na qual cada célula celebrará em cada reunião, o Dia do Amigo. Você deve desafiar sua célula a convidar não-crentes para participar de suas reuniões. Use as dicas para fazer algo especial!

“Se você pretende influenciar com a mensagem de Jesus as pessoas que fazem parte do seu universo profissional, primeiramente é preciso ganhar o direito de ser ouvido”

nAs fotos ABAixo, célUlAs eM confRAteRniZAÇão

Page 12: Jornal Atos Hoje

edição #1712 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

“Vencendo barreiras e conquistando vidas”

célUlAs infAntisa coordenação de células infantis convoca todos os supervisores e líderes infantis para uma reunião a ser realizada no dia 1/5, às 9h, na Casa de honra, à rua joazeiro, 20, em frente ao Salão dos diáconos. informações: (31) 3429-1300, 8489-2512 ou 8402-6848 – falar com a pra. imaculada.

“jesUs no coRAÇão dA cidAde” – PRAÇA sete

agora, também teremos turmas do CFC no ministério jesus no Coração da Cidade, na praça Sete, centro de Bh. iniciaremos com as turmas do Curso de maturidade. as aulas serão às quartas-feiras, de 19h às 21h e ministradas pelo pr. adão Wesley.

Inscrições e informações na Cen-tral das Redes: (31) 3429-9500.

célUlA de MUlheResÀs quintas-feiras, às 19h30, à rua jaboticatubas, 10 – São Cristóvão, no ministério profetizando Vida Cartas. Líder: Viviane Campos – (31) 9258-4209 ou 3421-3415.

Começou hoje a nova turma do Curso de Evan-gelismo. Esse curso não é apenas um aprendizado novo ou um treinamento esporádico. É na verdade um engajamento às filei-ras do exército de Deus atendendo à convocação

do Senhor Jesus, “[...] ide portanto [...]” (MT 28.18-20.)

Você ainda pode se ingressar. Faça sua inscri-ção na Casa de Células, ou na Tenda da Bênção, antes e após os cultos. Local do Curso: Auditó-

rio CEU – onde funciona o Carisma. Horário: 8h às 10h da manhã no domin-go, antes do culto. Valor: apenas R$ 20,00.

Líder – Pegue seu car-taz “Invista na Semente” – na Tenda da Bênção ou na Casa de Células.

Dicas de evangelismoAlgumas estratégias que o líder pode usar para promover o evangelismo:ensinar acerca do poder de influência sobre seus relacionamentos com a família, amigos de trabalho, escola, vizinhos.

� CuLTIVAR ReLACIONAMeNTOS – Faça uma ponte, descubra interesses em comum e comece uma boa conversa convergindo para Jesus.

� FeSTAS De ANIVeRSáRIO – Incentivá-los a fazerem das festas de aniversário ou de qualquer outra comemoração um motivo para convidar não crentes e testemunhar para eles.

� eNSINá-LOS – A não se isolarem dos incrédulos, mas a estarem no meio deles para atraí-los para Jesus. Nas oportunidades das festas, deve-se aproveitar para que as crianças assistam a uma peça ou ouçam músicas evangélicas, ministrando a Palavra por meio das histórias e fazendo apelo antes de cantar parabéns. A comemoração se torna significativa.

� eVeNTO-exTRA – Planejar um evento extra-reunião para evangelismo: um chá para mulheres; um tempo só de oração por necessidades...

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edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 13

PAís dA seMAnA

Islândiao vulcão que provocou caos por causa de uma nuvem negra formada sobre o país deixa agora uma fumaça de preocupação com o que estamos fazendo com o mundo

Localização: extremo norte do oceano Atlântico.Capital: Reykjavík.Idioma: Islandês (oficial).Religião: Cristianismo 96,4% (protestantes 88,5%, outros 9,6% - dupla filiação 1,7%), sem religião e ateísmo 2,2%, outras 1,4%.Restrições: há liberdade religio-sa no país.

Brasília: o nosso parabéns e as nossas orações por uma cidade em festa

Tida como o “cérebro da República” por ser o centro administrativo e de decisões do país, e ainda conhecida como a “terra dos candangos” por conta dos trabalha-dores itinerantes que se deslocaram do interior para o litoral para também ajudar na sua construção, a cidade de Brasília é destaque no Atos Hoje como alvo de oração. Completando 50 anos de sua fundação, a cidade parece viver um misto de saudosismo e revolta por motivo de seu quadro atual de desigualdade social e, em especial, pela corrupção quase que generalizada e recorrente. Clamemos, pois, pelo alinhamento da política do centro de governo do país, à Palavra de Deus.

Foto: Valter Campanato/ABr

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Populares festejam na Esplanada dos Ministérios os 50

anos de Brasília

A palavra que dá nome ao país significa ‘terra do gelo’, o que soa contraditório tendo em vista a quantidade de lavas extremamente quentes expe-lidas do centro da terra numa erupção vulcânica ocorrida no dia 14 do mês corrente. A Islândia, segunda maior ilha da Europa, possui uma série de vulcões ativos, mas o vulcão Eyjafjallajokull entrou em erupção após quase 200 anos inativo, e liberou intensa massa de fumaça negra e tóxica e um vapor branco, que derreteu parte de uma geleira, provocando uma inundação e ameaçando pontes e rodovias, além de desabrigar cerca de 700 pessoas que residiam próximo a região da erupção fervente na ilha. Pensar que o país com o terceiro maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH/2009) – ou seja, um dos mais privile-giados na soma comparativa entre riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores – é também um dos mais citados na mídia pelas consequências desastrosas de uma erupção vulcânica que já atinge a economia mundial e a vida

de tantas pessoas que ficaram espalhadas em aeroportos de vários países em razão da impossibilidade de retorna-rem para casa por causa da periculosidade do tráfego aéreo, o que faz com que tudo pareça ainda mais antagônico. Depois de terem sido cance-lados quase 100 mil voos em mais de 300 aeroportos da Europa, o vulcão continua em atividade estável, sem risco de novas erupções segundo informações divulgadas. Até o fechamento dessa edição do Atos Hoje, dados divulgados davam conta de que o tráfego aéreo voltara ao normal.

Para além do natural, a realidade é que, seja por meio de terremotos, chuvas tor-renciais, ventos arrasadores, vulcões ou outros fenômenos da natureza, o centro da terra está literalmente “regurgi-tando” (expelindo) os maus tratos, a super exploração dos recursos naturais, a ignorância humana, a falta da manifesta-ção do amor vivido por Jesus e disseminado ao mundo pelo seu sangue na Cruz. Tais fatos também sinalizam um novo tempo em que, como cris-tãos, somos chamados a viver

intensamente esse momento que aponta para um Cristia-nismo mais ativo e presente, preocupado com o todo, em resposta ao seu chamado para ser Reino, inteiramente depen-dente e provido de guerreiros submissos, que tanto esperam pela volta de seu Rei. A oração e intercessão pelas vítimas das calamidades que estão acontecendo no globo devem ocorrer, aliando a intercessão a ação, mobilizando vidas em favor de outras vidas que estão passando por tantas dificul-dades. O testemunho cristão desse tempo chama-se atitude. Enquanto alguns olham apenas para os sinais do fim dos tempos, a Igreja de Cristo está alerta, se preparando para uma vida nova em Cristo, em que o amor, a solidariedade e a ação em favor dos “peque-ninos” é uma constante maior em nossos dias. Oremos pela mobilização da Igreja e pelos que sofrem no mundo todo. Incluindo a Islândia.

Thalita [email protected] - Ligue para a Secretaria de Missões da nossa igreja: (31) 3429-9500, ramais 221 ou 226 – Fale com Regina Soares.

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edição #1714 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

veredas antigas

estão abertas as inscrições para o Veredas antigas (cura da alma), entre os dias 30 a 2/5, no sítio green peace, em Contagem/mg. não deixe de participar. informações e inscrições: Central de inscrições, à rua manoel macedo, 1.324. atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h às 20h. tel.: (31) 3429-9500, e-mail: [email protected], fale com aline, eliana ou michael.

escolA de BeleZA oásisestão abertas as inscrições para os cursos de Limpeza de pele jiKi, tarde e noite. início do curso: 6/5. maquiagem marY KaY, noite. início em: 4/5. manicure núCLeo FideLaide, manhã, tarde e noite. início do curso: 17/5. massagem Quick e massagem redutora, tarde. início do curso: 27/5.

A escolA ofeRece AtendiMento coM fisioteRAPeUtA, todas às sextas-feiras, de 13h às 17h, para massagem relaxante, massagem redutora e drenagem linfática. informações: (31) 3421-1788, 3444-1740 ou 3428-5625 – fale com magda, deisi ou jéssica.

encontRo tReMendo - lideRAdo Pelo PR. RodRiGo xAVieR - PARA hoMens e MUlheRes entre os dias 30/4 a 2/5, no acampamento imperial, em Betim (mg). informações e inscrições: Central de inscrições, à rua manoel macedo, 1.324. atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h às 20h. tel.: (31) 3429-9500, e-mail: [email protected], fale com aline, eliana ou michael.

festiVAl de esPeRAnÇAde 26 a 29 de maio as igrejas evangélicas se reunirão para um grande momento de evangelização. informações: fale com os pastores josé

raimundo: (31) 8332-4801, 3421-4205 ou com o pr. paulo Cezar: (31) 8489-2348.

coRPo diAconAlos diáconos da equipe 1 estarão de plantão de 25/4 e 2/5. informações com: (31) 8402-6370 – César ou 3491-0715 – Celso patrocínio. próxima equipe de plantão: 3, entre os dias 2 a 9/5. a reunião de trabalho será sexta-feira, 30/4, às 19h30, Salão do Corpo diaconal, à rua joazeiro, 29. informações: (31) 8401-8658 – theodomar ou (31) 8856-0289 – amilcar. ministério diaconal: (31) 8488-2789 – fale com o pr. paulo ricardo.

Reunião do corpo diaconal: a reunião de comunhão do Corpo diaconal será realizada no próximo dia 30/4, às 19h30, no Salão esperança. informações com o pr. paulo ricardo: (31) 8488-2789.

MUlheRes eM AÇão7º chá dAs MUlheResno dia 1º de maio, o psiquiatra ismael Sobrinho fará uma palestra sobre a saúde emocional da mulher. informações e inscrições com a pra. eliane Xavier: (31) 8402-6984 ou com daniele – (31) 3582-1676 ou 9124-1182. Vagas limitadas!

MUlheRes AjUdAndo MUlheReso ministério necessita de

doações. ajude a abençoar: (1) fogão para a Casa de recuperação São jerônimo. para o Centro de referência de grávidas em Vespasiano (Crg): lã para as atividades (urgente), material de limpeza pessoal (urgente) para atividades do dia das mães; 48 banheirinhas para bebês. informações: (31) 8402-7817 ou 3421-3415 – fale com a pra. mônica paula ou pelo e-mail: [email protected]

cUlto dAs cAsAdAsmulheres casadas, venham participar do Culto das Casadas, a ser realizado no dia 3/5, às 19h30, na Casa rosada. a reunião terá como foco o tema: “Como ajudar os filhos que apresentam dificuldade na atenção e hiperatividade” – tdah (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). informações: (31) 8332-3432 – marciliam, 9224-0677 – Vanessa rezende ou 8489-2512, 3429-1300 – fale com a pra. ana Lúcia.

seMináRio de cURA inteRioRtema: “Reconstruindo sua autoimagem!” preletora: elizabeth pimentel (psicóloga e escritora - rio de janeiro)data: 15/5. horário: 9 às 17h (intervalo para almoço). Local: Ceu – Centro de estudos unificados, rua araribá, 543 - São Cristóvão. inscrições na Central das redes, à rua

manoel macedo, 1.324 - São Cristóvão. Valor: r$ 20,00, por pessoa – sem almoço. informações: (31) 3429-9500, 3429-1300, 8457-6828 – fale com a pra. paoletti nunes.

A teRceiRA idAdeAtiVidAdes dA cAsA de honRAsegunda-feira: aconselhamentos e atendimentos individuais.

terça-feira:13h30 – Célula. 15h – grupo de fisioterapia (só para homens). 16h – grupo terapêutico (oficina de memória).

Quarta-feira:14h – Célula (feminina).15h – Culto da melhor idade. 16h – Verificação da pressão arterial (enfermagem). 17h – Célula (feminina). 19h – Célula (mista).

Quinta-feira:14h – grupo terapêutico (condicionamento funcional).15h – grupo terapêutico (oficina de memória).16h – Verificação da pressão arterial (enfermagem).

sexta-feira:14h – Célula (viúvas). 15h30 – grupo de fisioterapia (só para mulheres).

oBs: ainda dispomos de uma equipe de pastores de plantão para servi-los em qualquer dia da semana,

caso precise de atendimento individual. Ligue e marque um horário: (31) 3421-6070 – fale com a pra. regina ou jemima.

A teRceiRA idAde solicitAde profissionais como geriatras, psicólogos, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos etc., para ajudar na Casa de honra. doe uma parte do seu tempo para abençoar vidas! entre em contato conosco: (31) 3421-6070 – falar com jemima ou pra. regina.

ViAGeM dA teRceiRA idAdeo ministério da terceira idade traz uma surpresa para você descansar, relaxar, se aproximar mais do pai, e desfrutar das belezas que deus preparou para seus filhos: a viagem da melhor idade para Caldas novas (go)! de 1/8 a 5/8/2010. informações: (31) 3421-6070 – fale com a pra. regina ou jemima.

MinistéRio oBRA PRiMAo ministério precisa de voluntários que possam dar aulas de canto e instrumentos (teclado, violão etc.). Você quer desenvolver seu talento ajudando outros a desenvolverem seus talentos? informações: (31) 3421-7962, 9195-6372 ou 8371-0285 – fale com geneir ou Cilene.

aCampamento da terCeira idade

Venha participar do 2° acampamento da terceira idade, a ser realizado entre os dias 26 e 29/4. Sítio Campanário. informações e inscrições: (31) 3421-6070, na Casa de honra, com a pra. regina ou jemima.

PAnoRAMA Precisa divulgar as atividades e/ou eventos do seu ministério no Atos Hoje? Envie um e-mail para Ana Costa: [email protected]

Fotos: Reprodução da Internet

Page 15: Jornal Atos Hoje

edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 15

AMGi - APoio A MUlheRes coM GRAVideZ indesejAdA necessitam de doações de roupinhas para recém-nascidos, geladeira e cômoda/guarda-roupa. ajude! informações: (31) 2551-8525, 2552-2799 ou 8412-8680 – fale com Vera. end.: rua jaboticatubas, 27 – São Cristóvão, Bh (mg).

ViGíliA lAGoinhA. participe conosco! toda sexta-feira, das 23h30 às 6h da manhã de sábado. informações: (31) 8458-9025, falar com o pr. joaquim.

Fundação oásis

a Fundação oásis precisa urgentemente de doação de um compressor odontológico para o consultório social. informações: (31) 8402-7916 – Fale com tereza ou paula – 8402-6207, 3449-6700.

Foto: Marcelo Ferreira

domINGo 25/4�Salmos

43 a 45

SEGUNdA 26/4�Salmos

46 a 48

TERÇA 27/4�Salmos

49 a 51

QUARTA 28/4�Salmos

52 a 54

QUINTA 29/4�Salmos

55 a 57

SEXTA 30/4�Salmos

58 a 60

SÁBAdo 1/5�Salmos

61 a 63

leiA A sUA BíBliA dURAnte A seMAnA e conheÇA os ensinAMentos de deUs

Intercessão / estância Paraíso novas datas: Moriá, 6 a 9/5; 20 a 23/5. Programa escolhidos, 11 a 16/5. Programa escolhidos, 25 a 30/5. informações e inscrições com samanta: (31) 3691-3875 ou 3641-5369.

neCessita de uma oração? de um aConselHamento?ligue: Pastor de plantão: (31) 8402-7156.

ministério Brit

participe das reuniões do ministério Brit, realizadas às terças-feiras, de 19h30 às 21h30, no Salão dos diáconos, à rua joazeiro, 29 – São Cristóvão. informações: (31) 3429-9400 – fale com rivanilde.

Curso para ConselHeiro dos gideÕes mirins

Você que tem orado pela salvação e pelo crescimento espiritual das nossas crianças e tem o chamado precioso do Senhor para assumir um compromissocom estes preciosos, chegou a sua oportunidade!

PARticiPe do cURso intensiVo, diA 1/5, A PARtiR dAs 8h. infoR-MAÇÕes: (31) 3429-1400 - fAle coM cíntiA.

Fotos: Reprodição internet e Junio Amaro

cURso de cAPelAniA lAGoinhA:

MódUlo 1introdução à teologia.teologia sistemática.Bibliologia.missiologia.métodos e abordagem.

MódUlo 2Fundamentos da assistência religiosa.Fundamentos da capelania.trabalho voluntário.noções de direito.

MódUlo 3Capelania infantil.Capelania hospitalar.Capelania social.Capelania prisional.Capelania militar.

tURMAsQuarta-feirainício: 5/5/2010.horário: das 19h30 às 21h45.duração: quatro meses.Carga horária: 32 horas/aula.

sáBAdoinício: 8/5/2010.horário: das 14h às 18h15. duração: dois meses. Carga horária: 32 horas/aula.

ReQUisitos PARA inscRiÇão no cURso:escolaridade mínima: ensino fundamental.Ser maior de 18 anos.documentos civis (rg e CpF). duas fotos 3x4.atestado de saúde.Comprovante de residência.

MAtRícUlAs nA centRAl de inscRiÇÕes dA nossA iGRejA:rua manoel macedo, 1.324, São Cristóvão – Bh/mg. telefone: (31) 3429-9500, 8405-0421 – Liliane ou michael.

Venha se capacitar, com excelência, no exercício da capelania! após a conclusão do curso, o aluno aprovado receberá certificado e carteirinha de capelão (credencial) da igreja Batista da Lagoinha, para o exercício da capelania voluntária.

VAGAs liMitAdAs, fAÇA já A sUA MAtRícUlA! infoRMe-se coM o PR. edUARdo (31) 8419-5535.

Page 16: Jornal Atos Hoje

edição #1716 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010Fo

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Recebendo algo novo

“E Jesus lhes perguntou: Quantos pães tendes? Responde-ram eles: Sete. Ordenou ao povo que se assentasse no chão. E, to-mando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu a seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo. Tinham também alguns peixinhos; e, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Comeram e se fartaram; e dos pedaços res-tantes recolheram sete cestos.” (Mc 8.5-8.)

Na passagem da segunda multiplicação dos pães narrada por Marcos, a multidão estava acompanhando Jesus há três dias, em jejum, somente para ouvi-lo (vs 2). Quantos querem

algo novo? Para ver o milagre, é preciso sacrifício.

Nossas ofertas e nossos dízi-mos precisam passar pelo fogo, pois aquilo que eu e você cele-bramos nos alcança. Na passa-gem, fica clara a mensagem de que eu e você não podemos co-mer nada novo antes de trazer a nossa oferta. Se o novo de Deus não entrar, aquilo que vamos re-ceber será menor que o anterior. Quantos pães você tem?

Você quer receber algo novo? Então, não repita algo ve-lho diante de Deus. Na primeira multiplicação havia cinco pães e dois peixes. Na segunda havia apenas sete pães e sete cestos. Na segunda multiplicação so-braram menos cestos. Toda vez

que você não trouxer algo novo, o retorno será menor do que da primeira vez. Na primeira vez houve um impacto. Desta vez não! É possível que Deus esteja fazendo algo novo aqui e você ainda esteja segurando o velho.

Cuidado com o velho. Quan-do você diz: “Eu já conheço isso”, é sinal de que está começando a perder a sensibilidade. Todas as vezes que você tiver que ofere-cer algo ao Senhor, sempre traga o melhor e maior. Você pode vir à igreja dez vezes e ofertar dez vezes, mas por que Deus nos pede para continuar ofertando em todos os cultos? Porque não sabemos se a bênção virá no primeiro, no segundo ou no ter-ceiro culto. Infelizmente, alguns colocam tudo em uma semana, e na outra semana não colocam nada.

Você ainda deseja receber algo novo? Não fique desani-mado e fazendo a mesma coi-sa. Toda vez que você faz algo maior e melhor você está profe-tizando que o melhor virá! Me-lhorar, aumentar e semear para melhorar deve ser a nossa deci-são. A bênção do Senhor nunca erra o alvo!

Desafio de fé: O melhor tempo para semear é quando tudo falta. Semeie com lágri-mas, obedeça a Palavra de Deus e retorne com alegria trazendo sua colheita abundante.

Pr. Marcus Gregório

Ligue para o Pr. Célio ou Inês. Eles ensinarão você a administrar suas dívidas até acabarem. (31) 3427-4130 ou envie um e-mail: [email protected]

díZiMos e ofeRtAs entReVistA

“toda vez que você faz algo maior e melhor você está profetizando que o melhor virá”

Você Pode dePositAR seUs díZiMos e sUAs ofeRtAs nos BAncos onde A

iGRejA PossUi contA:

agênCia 0504C/C: 216654-5

agênCia 3311C/C: 49-7 – oper: 003

agênCia 3392-8C/C: 2767-7

agênCia 3055C/C: 1605 9-6

agênCia 1750C/C: 0012886

ag. 0040C/C: 7710338

agênCia 0299C/C: 02010219-8

agênCia 3473-8 C/C: 3257-3

A pergunta que não quer calar: por que muitos casais não conseguem administrar as suas finanças? O fato é que muitos conflitos no casamento e até mesmo separação, provêm da área financeira. O dinheiro em si, não é o problema, mas se torna quando os cônjuges não sabem administrá-lo corretamente. E a consequência de uma má administração é o total descontrole na vida financeira do casal. Junto a esse descontrole, surgem noites sem dormir, telefonemas de cobrança, descrédito por parte das pessoas, nome no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), Serasa e até mesmo o desmoronamento de muitos sonhos arquitetados ainda na fase do namoro. O certo é que com as dívidas, o romantismo dá lugar às constantes brigas e ao desespero. O que fazer para evitar essa “dor de cabeça” chamada dívida? Quem responde é o pastor Célio de Souza que, junto à sua esposa Inês, lidera o Ministério de Finanças Crown (que significa coroa em inglês) da nossa igreja. O Ministério Crown, dentre outras coisas, ensina a administrar melhor as suas finanças. Saiba mais sobre o Ministério e sua atuação e

aprenda algumas dicas para sair do buraco.

Atos Hoje: O que é o Ministério Crown e como ele surgiu?

Pastor Célio: O Ministério de Finanças Crown ensina princípios bíblicos financeiros. Ele surgiu da fusão de outros dois ministérios no ano de 2000: Conceitos Financeiros Cristãos e Crown. Seu objetivo é capacitar as pessoas a administrarem os recursos materiais em conformidade com a vontade de Deus.

Atos Hoje: Como o Crown atua e o que ele oferece?

Pastor Célio: Principalmente por meio de cursos para adultos, jovens, crianças e empresários que são realizados em casas ou nos salões da igreja. Oferecemos também palestras em igrejas, empresas e escolas; aconselhamento pessoal; livros e vídeos.

Finanças sob controleCom experiência no domínio dos recursos próprios, pastor e líder do Curso Crown da nossa igreja dá dicas de controle financeiro

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edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 17

Atos Hoje: Como a proposta do Crown é trabalhar com o equilíbrio das finanças, na sua opinião quais são os fatores que geram uma crise financeira?

Pastor Célio: Devemos aprender a ser gratos e a usufruir daquilo que temos, recebendo com ações de graças a provisão de Deus. Falta principalmente conhecimento, contentamento, disciplina e planejamento.

Atos Hoje: Uma vez que uma das frentes de trabalho do Crown é justamente atuar junto às famílias, aos casais, que dicas ou sugestões costumam dar para se evitar conflitos no relacionamento e casamento, já que a área financeira é um dos motivos de crises conjugais e até mesmo de separação?

Pastor Célio: Enfrentar os problemas em família, sempre. Homens e mulheres às vezes escondem a situação financeira na esperança de resolvê-los sozinhos, sem ter que dar satisfação aos cônjuges, por não querer parecer incapaz, com medo das críticas, por vergonha do fracasso, por egoísmo e orgulho. As decisões financeiras devem ser tomadas pelo casal, em acordo. Os filhos também devem ser informados da situação financeira da família, a fim de que ajudem na solução, ao invés de ficarem pressionando os pais a manterem um padrão que já não pode mais ser sustentado.

Atos Hoje: Em relação à organização das finanças, que dicas práticas poderiam passar para que o casal cuide melhor das finanças e poupem mais?

Pastor Célio: Ser fiel na entrega dos dízimos e das ofertas; não gastar mais do que ganha, o que significa administrar a sua renda com disciplina; fazer um orçamento mensal, ou seja, anotar tudo o que entra e tudo o que sai, para conhecer a sua real situação e se está sobrando ou faltando dinheiro; buscar conselho, principalmente do cônjuge, antes de tomar qualquer decisão financeira; estudar e observar princípios bíblicos financeiros, a Bíblia ensina muito a respeito desse assunto; não fazer dívidas; procurar aconselhamento se já estiver endividado e sem conseguir se libertar.

Atos Hoje: Quais são, na sua opinião, os itens que mais geram despesas para um casal?

Pastor Célio: Despesa que descontrola a vida financeira é aquela que não foi prevista e que está fora do padrão familiar. É insustentável para uma família ganhar R$ 1.000,00 por mês e gastar R$ 1.200,00 ou R$ 2.000,00. Muitas vezes esse problema aparece nos gastos com juros, com vestuário, com reforma da casa, com a compra de eletroeletrônicos, lazer; padaria; empréstimos feitos a parentes e amigos e fiança.

Atos Hoje: Deixe uma mensagem a todos os nossos leitores sobre as finanças.

Pastor Célio: Ensinamos sobre algo que superamos e vencemos com a graça de Deus. Animem-se, vocês vão vencer também. Sujeitem-se, pois, a Deus e não deixem que o inimigo roube a paz de vocês nem por um minuto a mais.

Ana Paula Costa –[email protected] / (31) 8402-5804

Quer saber mais informações sobre o Ministério de Finanças Crown? Fale com o pastor Célio ou com Inês (foto). Ligue: (31) 3427-4130 ou envie um e-mail: [email protected]. Eles vão lhe ensinar a administrar melhor suas finanças.

O excesso de ansiedade, provocado pelo acúmulo de problemas, dificulda-des, decepções, frustrações e sofrimen-to cria uma situação insuportável. Os casos mais graves podem dar ocasião ao álcool, às drogas e até ao suicídio. Costumam também produzir distúr-bios emocionais e doenças mentais. A falta de desabafo faz mal à alma e ao corpo. “A pessoa que sofre calada”, lembra a cardiologista Lígia Fernandes Barro, “adoece mais rapidamente”. O psiquiatra Henrique Figueira alerta que “quando engolimos sapos, chega uma hora em que o organismo não suporta mais a tensão e estoura por meio de doenças”. O criador da disciplina de relacionamento amoroso nos cursos de graduação e pós-graduação da USP, o médico Ailton Amélio da Silva, chega a dizer que os assuntos não resolvidos não raro “se tornam infecções encapsula-das que, quando lancetadas, revelam-se impossíveis de ser curadas”. E a chargista argentina Maitena Burundarena es-creve que “os homens não choram, não gritam [como as mulheres, que têm a neurose mais à flor da pele], mas têm úlcera, azia, alcoolismo”. O desabafo, portanto, é uma necessidade e também uma possibilidade.

As escrituras encorajam o desa-bafo – O desabafo é uma possibilidade porque a Bíblia está cheia deles. Dois livros do Antigo Testamento – Jó e Salmos – contêm inúmeros desabafos. Não poucas passagens trazem um insistente convite explícito ao desabafo: “Confiai nele, ó povo, em todo o tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio.” (Sl 62.8.) “Levanta-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama, como água, o coração perante o Senhor; levanta a ele as mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.” (Lm 2.19.)

O título do salmo 102 é muito precioso quanto à prática do desabafo: Oração de um aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.

A medicina encoraja o desabafo – Talvez não haja outra postura ensinada pela Palavra de Deus que tenha tanto apoio da medicina quanto a prática do desabafo. O psicanalista Carlos Garrido diz que “um dos remédios para prevenir as doenças do coração é o desabafo” e

acrescenta: “Perigoso não é o que se fala, mas sim o que se deixa de falar”. Para ele, “o que fica dentro é veneno e acaba saindo de algum jeito, seja na forma de diarréia, de uma impotência, de um enfarte”. O autor de “Como tornar-se um bom estressado”, Gilberto Ururahy, explica abertamente que: “Uma das me-didas para combater o estresse estão os desabafos, ao lado de sono de boa qua-lidade, atividade física de forma regular, alimentação equilibrada, equilíbrio entre trabalho e lazer, ter verdadeiros amigos para conversar e até desabafos, redução dos excitantes, entre eles o cigarro, café e açúcar”.

O desabafo mais comum é o desabafo verbal. Alguém fala e outro ouve. É por isso que Adan Phillips, um dos psicanalistas mais influentes na Inglaterra, afirma que “a experiência de ser ouvido é muito poderosa” e que “o diálogo com os amigos daria conta do recado”. Se tivéssemos coragem de contar certas coisas aos amigos, conclui Phillips, “ninguém precisaria de analis-ta”. Mas o desabafo pode ser também através de um papel, onde se escreve o que está lá dentro, colocando-o para fora. Os médicos garantem que “colocar no papel as emoções e as experiências mais traumáticas ajuda a manter o bem-estar e afastar as crises asmáticas”. Especialistas da Universidade do Kan-sas, nos Estados Unidos, descobriram que as mulheres que passaram seus sentimentos para o papel obtiveram melhores resultados no tratamento que estavam fazendo no estágio inicial do câncer de mama. É mesmo verdadeiro o adágio que diz: “Alegria compartilha-da é alegria aumentada, dor repartida é dor diminuída”.

Os parceiros do desabafo – Aqui está uma questão muito delicada: com quem desabafar. Não se pode desa-bafar com as paredes, derrubando e quebrando tudo o que está no quarto. É preciso que haja um par de ouvidos para ouvir. Certamente Davi, na época que era perseguido pelo rei Saul, tinha este dom de ouvir os outros. Por esta razão, ajuntaram-se a ele todos os homens que se achavam em aperto, e todo homem endividado, e todos os amargurados de espírito, e ele se fez chefe deles; e eram com ele uns quatrocentos homens (1Sm 22.2). Esse número logo aumentou para seiscentos

Reflexão

Prática do Desabafoa prática do desabafo é a arte de derramar a alma perante o Senhor, colocando para fora todo e qualquer melindre, mágoa, ressentimento, tristeza, queixume, inquietação, ansiedade, medo, indignação desmedida, revolta e coisas assim

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edição #1718 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

(1Sm 23.13; 27.2; 30.9).1. Desabafo mútuo. É o desa-

bafo entre marido e mulher, ligados pelo amor e pela carne. Entre pais e filhos, ligados pelo amor e pelo sangue. Entre irmãos na fé, ligados pelo amor e pela crença. Entre amigos, ligados pela amizade e pela convivência. Esses são, ou deve-riam ser, os parceiros naturais do desabafo: “Partilhem as dificuldades e problemas uns dos outros, obede-cendo dessa forma à ordem do nosso Senhor.” (Gl 6.2, BV.)

2. Desabafo clínico. É o desabafo realizado diante de um conselheiro capacitado, de um ministro religioso, de um psicólo-go, psicoterapeuta ou psiquiatra. Trata-se de uma assistência espe-cializada, ora de ordem religiosa, ora de ordem médica, ora de ordem religiosa e médica.

3. Desabafo espiritual. É o desabafo feito diante de Deus em oração, tão seguro ou mais seguro do que qualquer outro, mesmo sendo um exercício essencial-mente piedoso. Depende de um certo grau de confiança em Deus e de alguma experiência religio-sa, como se vê nesta declaração de Davi quando se escondia de Saul numa caverna de En-Gedi: “Ao Senhor ergo a minha voz e clamo, com a minha voz suplico ao Senhor. Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação.” (Sl 142.1-2.) Dá-se mediante uma abordagem firme e corajosa na presença de Deus de problemas reais, de problemas de gravidade exagerada e de problemas inexis-tentes. É absolutamente certo que o desabafo bem feito interrompe uma situação de intensa e contí-nua amargura.

Desabafo não é pecado – Não é de estranhar a quantidade e a qualidade de coisas retiradas do coração na prática do desaba-fo. Quem desabafa precisa falar, precisa ficar solto, precisa ter liberdade. No desabafo, a pessoa está pondo para fora o que estava lá dentro. É possível que diga coisas absurdas, mas é melhor proferir absurdos que armazenar e multiplicar absurdos na mente. Deus não se ofende quando ouve essas coisas nem pune quem se apresenta diante dele para chorar e queixar-se de sua situação. Em seus momentos mais difíceis, Elias não pediu a Deus a morte? (1Rs 19.4.) No entanto, Deus tratou a ambos com acentuada compre-ensão.

O desabafo de Jó – O exem-plo mais dramático é o de Jó. Esse homem da terra de Uz, que per-deu todos os bens, todos os filhos, toda a saúde e todos os admirado-res, foi muito mais longe que Elias e Jonas. Jó amaldiçoou a noite em que seu pai e sua mãe coabitaram e ele começou a existir, amaldi-çoou a gravidez tranquila e sem interrupção da mãe, amaldiçoou o seu dia natalício e os peitos carregados de leite materno que impediram a sua morte ao nascer (Jó 3.1-26). Jó quis morrer, quis parar de sofrer, já não aguentava viver. Daí as muitas perguntas que fazia em seus desabafos: “Por que não morri eu na madre? Por que não expirei ao sair dela? Por que houve regaço que me acolhes-se? E por que peitos, para que eu mamasse?” (3.11-12.) “Por que se concede luz ao miserável e vida aos amargurados de ânimo, que esperam a morte, e ela não vem?” (3.20-21.) “Porque se concede luz ao homem, cujo caminho é oculto, e a quem Deus cercou de todos os lados?” (3.23.) “Por que esperar se já não tenho forças? Por que pro-longar a vida, se o meu fim é certo? Acaso, a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?” (6.11-12.) “Por que, pois, me tiraste da madre? Ah! Se eu morresse antes que olhos nenhuns me vissem!”(10.18.)

Jó conhecia e praticava a arte do desabafo: “Não reprimirei a boca, falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma.” (7.11.) “A minha alma tem tédio à minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei com amargura da minha alma.” (10.1.) “Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?” (16.6.)

Coerente com a sua vontade e necessidade de dar livre curso às suas dores, cujo peso “é maior que o da areia dos mares” (6.1), Jó parece longe demais: “Eu prefiro ser estrangulado; é melhor morrer do que viver neste meu corpo. Destesto a vida; não quero mais viver.” (7.15-16.) “Na verdade, as minhas forças estão exaustas; tu, ó Deus, destruíste a minha família toda.” (16.7.) “O meu caminho ele (Deus) fechou, e não posso passar; e nas minhas veredas pôs trevas. Da minha honra me despojou e tirou-me da cabeça a coroa. Arruinou-me de todos os lados, e eu me vou; e arrancou-me a espe-rança, como a uma árvore.” (19.8-10.) “O meu hálito é intolerável à

minha mulher, e pelo mau cheiro sou repugnante aos filhos de minha mãe. Até as crianças me despre-zam, e, querendo eu levantar-me, zombam de mim. Todos os meus amigos íntimos me abominam, e até os que eu amava se tornaram contra mim.” (19.17-19.) “Quando eu esperava o bem, veio o mal; quando eu procurava luz, vieram as trevas. Nunca para a agitação dentro de mim; dias de sofrimento me confrontam. Tornei-me irmão dos chacais, companheiro das corujas. Minha pele escurece e cai; meu corpo queima de febre. Minha harpa está afinada para cantos fúnebres, e minha flauta para o som de pranto.” (30.26, 29-31.)

Embora não compreendido e repreendido por seus três amigos, Jó é considerado íntegro, reto e temente ao Senhor, aos olhos do próprio Deus (Jó 1.1, 8, 22; 2.13). O que ajudou Jó a sobreviver foram os seus contínuos e abertos desabafos.

O desabafo de Ana – O mais detalhado desabafo da Bíblia é o de Ana, mulher de Elcana e mãe do extraordinário profeta Samuel. Ana tinha uma tremenda desvan-tagem biológica – a incapacidade de engravidar, numa época em que não ter filhos era a coisa mais humilhante possível para a mulher casada. A outra esposa de seu marido (Penina) se valia desse problema para a irritar excessiva-mente. Elcana nada podia fazer. Ana começou a entrar em pânico e tornou-se candidata certa a um desequilíbrio emocional de graves proporções. Ela passou a ter frequentes crises de choro e de anorexia. Então veio a ideia de um desabafo cheio e vigoroso diante de Deus. Aproveitando a visita anual da família a Silo para adorar e sacrificar ao Senhor, Ana permaneceu a sós no templo, onde chorou abundantemente e expôs a Deus o seu drama íntimo. Ela se demorou em orar, destam-pou a alma, derramando-a em oração, pôs para fora o excesso de sua ansiedade, suplicou a graça da concepção e fez votos ao Senhor. A despeito da desnecessária e infeliz interferência do sacerdote Eli, que a teve por embriagada, Ana, ali mesmo no templo, colheu os benefícios do desabafo: perdeu o semblante triste e recuperou a vontade de se alimentar. Poucas semanas depois, a ausência da menstruação deixou-a convenci-da de que Deus ouvira também a sua súplica e lhe estava dando

um filho (1Sm 1.1-28). A história do desabafo de Ana não para por aí. É preciso acrescentar que ela engravidou outras cinco vezes e que seu primeiro filho foi um dos mais famosos homens de Deus do Antigo Testamento (Jr 15.1), líder do reavivamento que tirou a nação do deplorável estado moral em que foi deixada pela inescru-pulosa liderança dos filhos de Eli (1Sm 2.12-7; 17).

Outros desabafos – Qualquer problema que gera intranquilida-de é motivo de desabafo diante de Deus. A carta malcriada e desa-fiadora que o rei da Assíria enviou para o rei de Judá foi motivo para Ezequias subir à casa do Senhor e estender a carta diante de Deus em oração (2Rs 19.14-19). Algum tempo depois, o mesmo Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal e voltou à prática do desa-bafo: ele chorou, orou e reclamou, e Deus ouviu a sua oração, viu as suas lágrimas e restaurou a sua saúde (2Rs 20.1-11).

No caso de Asafe, chefe da música no tempo de Davi (1Cr 16.4-5) e autor de doze salmos (50 e 73 a 83), o problema foi muito diferente e extremamente grave. Ele teve uma crise de fé tão séria que os seus pés quase se resvalaram e pouco faltou para que se desviassem os seus passos do caminho do Senhor (Sl 73.2). O que o salvou dessa complexa e perigosa crise foi a prática do desabafo. Durante o desabafo no santuário de Deus, Asafe enxer-gou coisas que não tinha visto antes e recuperou a confiança no Senhor (Sl 73.16-28).

Sem esposa e sem filhos por determinação divina (Jr 16.1-4), objeto de contínua e generalizada zombaria (20.7), amaldiçoado por todos (15.10), sob constantes ameaças de morte (11.19; 18.23), o chamado “profeta das lágrimas” é autor de um desabafo igualzi-nho ao de Jó: “Maldito o dia em que nasci! Não seja bendito o dia em que me deu a luz minha mãe! Maldito o homem que deu as novas a meu pai, dizendo: Nasceu-te um filho!, alegrando-o com isso grandemente.” (20.14-15.) À seme-lhança do homem da terra de Uz, Jeremias, cujo nome deu origem ao verbo jeremiar (choramingar), também desabafa por meio de perguntas: “Por que não me matou Deus no ventre materno? Por que minha mãe não foi minha sepul-tura? Ou não permaneceu grávida perpetuamente? Por que saí do

ventre materno tão somente para ver trabalho e tristeza e para que se consumam de vergonha os meus dias?” (20.17-18.)

Até Jesus praticou o desaba-fo. É admirável a sua coragem de descobrir completamente o coração aos três discípulos mais próximos dele (Pedro, Tiago e João), confidenciando-lhes sua dor: “A minha alma está profun-damente triste até à morte.” (Mt 26.38; Mc 14.34.) O que o Senhor explicou ao escriba que desejava segui-lo talvez seja um desabafo: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.” (Mt 8.20.)

Desabafo e murmuração – A linha divisória entre desabafo e murmuração é muito tênue e uma coisa pode ser facilmente confun-dida com a outra. Enquanto for uma exposição respeitosa na pre-sença de Deus de alguma tristeza interior, de alguma confusão mo-mentânea, de algum sofrimento atroz, de alguma tragédia vinda de surpresa, de algum drama pessoal, de algum acontecimento desa-gradável, de algum aperto pela qual se passa, de algum problema passageiro de saúde mental, de alguma enfermidade ameaçadora – o desabafo definitivamente não é pecado. Pois o que motiva o de-sabafo é a proximidade com Deus, a intimidade com Ele, a certeza de seu amor, de sua providência, de seus recursos. No desabafo, o ser humano não enfrenta Deus, não lhe diz desaforos, não o coloca no banco dos réus, embora possa desgostar-se profundamente da vida, estranhar o prolongado silêncio de Deus e declarar-se incapaz de entender os mistérios, a intensidade e a durabilidade da dor. O desabafo deixa de ser desabafo quando não se fala mais com Deus, mas contra Deus. Aí entra a murmuração, que é peca-do e pecado grave (1Co 10.10). A murmuração é própria para falar mal de Deus: “Ele não é o que diz ser, não faz o que promete, não ama como diz que ama”. Só serve para agravar o problema.

Pr. elben César

Ligue (31) 8489-2698 e fale com o Pr. Ronaldo Moreira para desabafar.

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edição #17 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010 19

testeMUnho

Minha vida nas mãos de DeusConheça a história de Viviane alves, uma jovem de 23 anos que passou pelos mais

difíceis obstáculos para vencer na vida

Uma tentativa de um aborto, as complicações para que viesse à vida, a perda da mãe para a marginalidade, a dura realidade do cotidiano. Nada disso foi capaz de impedir que Viviane, uma jovem de 23 anos, sonhasse e tivesse um Encontro que iria marcá-la para o resto da vida. Seja edificado por essa história:

“Me chamo Viviane Alves Pereira. Sou a filha do meio de uma família de três filhas, sendo a outras duas Vivian e Virgínia. Minha mãe, Tereza, era muito nova quando deu à luz a mim, tinha apenas quatorze anos. Mi-nha mãe, uma ‘menina mulher’, não queria me ter na época, pois seria muito difícil cuidar de mim diante das circunstâncias difíceis que vivia. Assim, o inimigo de nossas vidas iludiu o coração dela, e ela tentou me abortar. Na época, ela fumava, bebia e usava drogas. Porém, desde então, os anjos do Senhor combatiam o bom com-bate em meu favor. Eu nasci no dia 10/10/1986, com uma anemia profunda e fiquei no hospital por um período de 20 dias. Minha mãe não sabia o que fazer, e aprouve ao Senhor me colocar no colo da minha avó paterna, Virgilina, que considero minha mãe-avó. Ela, que na época já estava com 60 anos, decidiu me criar como mãe, mesmo já tendo criado sozinha quatro filhos, sendo um deles meu pai. Assim ela também cuidou de minhas outras duas irmãs. Minha mãe Virgilina é aposentada, ganhava e ainda ganha um salário mínimo, contudo, não quis nem saber se seria fácil ou difícil criar as netas, porque no coração dela habitava a certeza de que o Pai dela era ‘um homem muito rico’, assim ela fa-lava para mim. O pão que estava nas nossas mesas não era um pão novinho e crocante, mas todas as manhãs havia pão quentinho com café fresco para todos. Ô, delícia! Nós não tínhamos mil blusas de frio, mas cada uma de nós tinha pelo menos uma para ir à escola, trabalhar e louvar a Deus na igre-ja. Minha mãe-avó deu a mim e a minhas irmãs a oportunidade de crescermos na igreja e na presença de Deus, aprendendo bons princí-pios. Aleluia!

“Minha mãe Tereza morreu aos 23 anos, brutalmente assas-

sinada. Eu a vi apenas três vezes em minha vida, ela era negra e linda. Deus foi tudo em nós através da vida da minha amada mãe-avó, Virgilina, meu diaman-te precioso.

“Bem novas já trabalháva-mos para ajudar com as despesas de casa. A situação era muito difícil, mas nunca passamos fome, nem frio. Na época de Natal, eu comprava papéis de presente e ia ao centro de Belo Horizonte para vendê-los. No mês de janeiro e fevereiro (época escolar) eu vendia lápis. Quando não tinha nenhuma data comemorativa, eu vendia o que fosse de época, como bambolê, bate-bag, giz chinês etc.

Meu pai tinha uma barraca e a Vivian trabalhava com ele. Ele sempre morou sozinho e longe, não tivemos contato de pai e filha. Ele falava que eu não poderia trabalhar com ele porque eu era um pouco lenta. Por isso, minha mãe-avó sempre me incentivava a vender as mercadorias por conta própria, assim essa mentira de que eu era lenta foi quebrada em minha vida, porque eu conseguia ser minha própria ‘patroinha’. E quando meu pai viu que eu dava conta, comecei a trabalhar com ele. Fui promovida. Deixei de ser

‘toreira’, que vende as coisas à mão na rua e passei a trabalhar na barraca. Eu ganhava sete reais por dia, o que fazia a diferença dentro de casa.

“Fomos vivendo até que não tivemos mais condições de trabalhar na rua por conta do remanejamento dos camelôs para os chamados shoppings populares. Como não fomos inseridos no processo por razões diversas, fi-quei perdida. Meu pai ficou mais distante. Minha irmã arrumou um emprego com uma amiga numa feira popular da cidade. Mas eu não arrumava nenhum emprego, então chorava muito, porque ficava dentro de casa e era

difícil ver a luta da minha mãe-avó que tinha que dividir o salário dela entre os remédios e o sustento da casa. Então, minha mãe-avó começou a fazer uns bolinhos de chuva para eu vender. Foi uma época difícil.

“Eu e minhas irmãs sempre estudamos, e eu nunca tomei uma bomba, nem fiquei de recupe-ração. Aos 16 anos estava sem trabalho, e orei a Deus pedindo a ele que abrisse portas para mim. E Ele o fez. Consegui um emprego num projeto de uma organização não-governamental que fora apre-

sentado em minha escola. Com o dinheiro, fiz o meu primeiro inves-timento. Meus dentes precisavam de um tratamento de correção, então recorri àquele pessoal que fica no centro de BH gritando: ‘Dentista, orçamento sem compro-misso’ e dei início ao procedimen-to. Ainda trabalhei dando aulas de informática para crianças, até que durante a realização de um projeto em minha antiga igreja conheci um casal que me indicou para um bom emprego. Achava o setor em que eu trabalhava um máximo e nasceu uma vontade enorme no meu coração: de ser promovida. Deus ouviu a minha oração! Na época eu saí de férias,

e quando voltei recebi minha carta de promoção. Com o salário que iria ganhar, daria para eu fazer uma faculdade, meu sonho. Fiquei feliz demais! Com o primeiro salário, fiz uma compra enorme para minha casa, o que nunca havia ocorrido antes.

“Um acontecimento deixou marcas em mim. Quando eu tinha nove anos fui abusada se-xualmente por um vizinho. Como eu chorei. Mas o abuso não foi tão terrível quanto a dor de falar o que tinha acontecido comigo e ninguém ter acreditado. Eu era

uma criança e falavam que eu in-ventava uma história. A maioria das pessoas que contam ter sofrido um abuso, costumam apresen-tar um desejo pela morte, mas Deus não deixou esse sentimento dominar meu coração. Eu deitava e acordava todos os dias (traba-lhava, estudava) porque o Senhor me sustentava. Diante do abuso, comecei a me sentir sem valor. Eu estava me guardando, mas... Logo comigo acontecer aquilo! Comecei a namorar e nenhum relaciona-mento deu certo. Fui me afastan-do dos trabalhos da igreja, indo menos aos cultos, às vezes eu não orava e a cada dia me distanciava mais da presença de Deus.

“Eu comecei a ir à igreja há alguns meses, mas era só para visitar, nem célula eu tinha. Contudo, Deus é poderoso demais e eu TIVE UM ENCONTRO REAL COM ELE. O Anjo do Senhor tocou em minha vida. Eu olho pra mim e vejo um monte de cicatrizes, mas vejo todas elas com uma alegria que transborda porque o Anjo do Senhor trans-formou a minha vida. Renovou em mim um valor tão grande e tão precioso que o inimigo tentou me roubar um dia, e TODA dor e TODA amargura foram saradas, aleluia! O Senhor pode contar com a minha vida agora e sempre, porém com tudo o que tenho, com tudo o que sou.

“Minha amada líder, Angélica (anjo de Deus na minha vida) e meu amado pastor Iani Assis, eu preciso dizer a vocês que eu não consigo resistir ao chamado de Deus à minha vida. Isso, porque sei que a vitória já é nossa! Eu vou cumprir o IDE de Jesus para testificar desse poder transfor-mador que vem de Deus. Porque Jesus Cristo é TREMENDO!”

Viviane Alves

Deseja ter um encontro tremendo com Deus ou par-ticipar de uma célula? Entre em contato com o Pr. Iani Assis – (31) 8402-6211, ou fale sobre células com Angéli-ca Carneiro – (31) 8666-0997 ou Simone Caetano – (31) 8768-9699.

Foto: Arquivo Pessoal

Da esquerda para a direita, Angélica Carneiro (líder de célula), Sra. Virgilina (mãe-avó) e Viviane Alves

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edição #1720 Atos hoje domingo, 25 de abril de 2010

O Jornal AtOs HOJe é uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha - Gerência de Comunicação - Presidente: Pr. Márcio Valadão. Gerente de Comunicação: Ana Paula Costa. Jornalista responsável: Vanessa Freitas Menezes - MtB-MG 13535. Coordenação: Luciano Buchacra. Projeto Gráfico: Luciano Buchacra. Diagramação: Luciano Buchacra, Junio Amaro, Gabriel Félix e Matheus Freitas. Jornalistas: Marcelo Ferreira, Vanessa Freitas e thalita Daher. Revisão: Adriana santos e Nicibel silva. tiragem: 20.000 exemplares. Impressão: sempre editora. Igreja Batista da Lagoinha. Rua Manoel Macedo, 360 - são Cristóvão - CeP 31110-440 - BH - MG - telefone: (31) 3429-9450 - www.lagoinha.com. sugestões e contatos: Jornal Atos Hoje (31) 3429-9450. Atenção: Os anúncios contidos, nessa edição, são de única e exclusiva responsabilidade dos anunciantes, não tendo a Igreja Batista da Lagoinha nenhuma responsabilidade sobre o conteúdo e veracidade de tais anúncios, inclusive pelo fato de que os espaços para tais são abertos a terceiros, empresários e/ou prestadores de serviços com os quais a igreja não tem nenhum relacionamento de qualquer espécie, e sobre os quais a igreja não tem nenhuma condição de exercer fiscalização e muito menos garantir a efetividade dos produtos ou serviços anunciados. Fica também a critério da Igreja Batista da Lagoinha selecionar os anúncios que serão veiculados de modo que sejam apenas anúncios que não firam ou contrariem a moral e os costumes cristãos ou os dizeres contidos na Bíblia sagrada. Reprodução permitida mediante citação da fonte.

Fotos: Arquivo pessoal

Vitória: Daniel ao lado de sua mãe, Maria Helena, na ocasião de sua formatura após o acidente de trânsito que quase o vitimou (vide ao lado o carro danificado pelo impacto)

ATOSde amor

...Milagre!!! Milagre!!!num relato comovente de uma intervenção divina e sobrenatural, mãe testemunha da recuperação do filho após trágico acidente que quase lhe custou a vida

O testemunho que está prestes a ler dispensa quaisquer introdução e/ou comentários. Descrito em próprio punho pela mãe, Maria Helena Toma-zela Laurenti, em conjunto com o pai, João Laurenti – ambos membros da Lagoinha há cerca de 18 anos e diáconos na igre-ja há mais 10 – o relato que se segue é o do milagre, quando o próprio filho, Daniel Tomazela Laurenti, também membro da Lagoinha, 24 anos, vítima de um gravíssimo acidente que, por pura obra divina, de Deus, escapara com vida. Pelos deta-lhes e seu desfecho, só da pra dizer: milagre... milagre... Um detalhe à parte: Daniel continua dirigindo, sem sequer trauma ou medo algum por causa do acidente. Segue então o relato:

“Este talvez tenha sido o acontecimento mais grave e dra-mático de nossas vidas e é pela graça de nosso Senhor Jesus que relataremos esse milagre. Cer-ca de pouco mais de sete meses, no dia 18 de setembro de 2009,

numa sexta-feira, por volta das 18 horas, nosso filho, Daniel, re-tornava com seu veículo de seu trabalho em Sete Lagoas (mg). Quando passava pela cidade de Prudente de Morais, em uma subida, um carro que estava à direita da rua convergiu à es-querda, imediatamente quando nosso filho estava ultrapassando-o. Nesse momento, o carro dele bateu na dianteira esquerda des-se veículo, levantou voo e capotou em um muro de concreto. Com esse forte impacto, nosso filho sofreu um gravíssimo impacto na cabeça, do lado esquerdo da mesma, e entrou imediatamente em coma. Na mesma hora, fo-ram acionados os paramédicos do SAMU, que prestaram os pri-meiros socorros e removeram-no para o pronto-socorro da cidade. Devido à gravidade do estado do Daniel, o pronto-socorro solici-tou sua transferência imediata para Belo Horizonte. Por volta da meia-noite, ele foi internado no Hospital Mater-Dei, em Belo Horizonte.

“Os diagnósticos médicos di-

ziam sempre o pior, e mesmo os melhores médicos e cirurgiões do hospital não acreditavam na so-brevivência de nosso filho. Já na madrugada de sábado, muitos irmãos e muitas irmãs do Corpo de Cristo começaram a clamar a Deus pela vida dele, sendo a maioria deles nossos amigos. Muitos irmãos de várias igrejas evangélicas se juntaram a nós nessa batalha. Todos se reveza-vam entre si numa corrente de oração de 24 horas por dia. Tam-bém se revezavam na porta do CTI do Hospital Mater-Dei, du-rante o dia e à noite, nos dando apoio em constante oração. Ha-via ocasiões em que se reuniam mais de 60 jovens na porta do CTI. A maioria deles, colegas do Daniel, ex-estudantes do Colégio Cristão, irmãos e irmãs da Oi-tava Igreja Presbiteriana, onde nosso filho tem muitos amigos, e muitos outros irmãos em Cris-to de várias igrejas evangélicas, além de colegas da faculdade e do trabalho. Na segunda de ma-nhã, 21 de novembro, os neuroci-rurgiões realizaram uma opera-

ção no cérebro para retirada de edemas e coágulos, pois seu cére-bro estava muito inchado. Após essa cirurgia, os médicos nos cha-maram e disseram que o estado dele era gravíssimo, e que SE ele acordasse, num prazo de SEIS MESES A UM ANO, poderia ficar em estado neurovegetativo ou com diversas sequelas como dificuldades de locomoção, perda da visão e da fala e um raciocínio comprometido. Enfim, um diag-nóstico trágico e nada animador. Durante 14 dias, nosso filho per-maneceu em coma no CTI, onde sofreu também uma traqueosto-mia. Após 16 dias do acidente, recebeu alta do CTI e foi trans-ferido, ainda em coma, para um quarto do hospital. Passados 20 dias do acidente, como o estado dele permanecia o mesmo, o Se-nhor revelou à nossa filha mais velha que deveríamos fazer um jejum específico. Nossa família reunida em oração concordou, além de inúmeros irmãos e irmãs que ficaram sabendo da revela-ção conosco. Durante três dias se-guidos, nada comemos e ficamos em constante oração. Passados os três dias do jejum, no vigésimo quarto dia do acidente, Deus já começou a operar e NOSSO FI-LHO ACORDOU de seu longo coma!

“Para honra e glória de nosso Senhor, para nossa alegria e para testemunho a todos os médicos, cirurgiões e enfermeiros. Daniel foi despertado completamente! Sua recuperação foi surpreen-dente e maravilhosa! Livrou-se da montanha de fios e aparelhos que mantinham a sua vida desde o CTI e ele reconheceu as pesso-as. Comunicava-se por gestos e sinais, pois devido à traqueosto-mia, ainda não podia falar. Trin-ta e dois dias após o acidente, os médicos retiraram a sua traque-ostomia e nosso filho começou a falar e se alimentar. Aos 35 dias de internação, RECEBEU ALTA

DO HOSPITAL, saindo do mes-mo andando, SEM SEQUELA nenhuma, para espanto dos mé-dicos, para nosso gozo e para a vergonha do inimigo. Além disso, na época do acidente, ele cursa-va o último semestre do curso de Engenharia de Telecomunica-ções, na Fumec. O departamento de ensino da faculdade aconse-lhou-nos a trancar a matrícula, pois não viam possibilidade de nosso filho continuar com o se-mestre letivo e se formar. Mas, mais uma vez, empregamos nos-sa fé. Insistimos com a direção da Fumec e nosso filho retornou às aulas. Para espanto dos professo-res e dirigentes da faculdade, ele FOI APROVADO EM TODAS AS MATÉRIAS e se formou en-genheiro.

“Aleluia!!! Deus não faz nada pela metade! Ele faz a obra com-pleta! Agradecemos ao nosso Se-nhor Jesus Cristo pela recupera-ção completa de Daniel e a todos os irmãos que conosco oraram e jejuaram! Agradecemos também aos pastores das várias igrejas que compõe o Corpo de Cristo que estiveram no hospital para orar, incluindo a nossa amada igreja, Lagoinha. Que Deus os abençoe e recompense! Ante a tudo isso que ocorreu, ante à nossa fé provada, aos ataques do inimigo, mas com a vitória con-quistada, só temos a dizer: O SE-NHOR JESUS AINDA OPERA MILAGRES. Glória a Deus!!!

Maria helena tomazela laurenti e joão h. laurentiAdaptação: Marcelo Ferreira - [email protected]

Para saber mais sobre o milagre na vida de Daniel Tamazela, é só ligar para seus pais, João e Maria Helena Tomazela Laurenti: (31) 3425-2984 ou 9295- 5732 – e/ou também para o próprio Daniel Tomazela: (31) 9922-7227.