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Uma publicação do Sindicato dos Bancários do Pará | Nº 3 | Novembro de 2015 /bancariospa @sindibanpa /sindibanpa bancariospa.org.br Site A forte mobilização dos bancários de todo o Brasil na Campanha Nacional 2015 garantiu uma importante vitória política para a categoria bancária. Desde o início das negociações a Fenaban propôs reajuste abaixo da inflação, que impunha perdas salariais à categoria. Começou com a proposta de 5,5%. Depois de dias de silêncio e descaso foi para 7,5%, passou para 8,75%, até chegar aos 10%. Mas isso só ocorreu porque a greve da categoria se fortaleceu a cada dia. Nacionalmente a greve alcançou mais de 23 mil agências e 42 centros administrativos. No Pará, a categoria cruzou os braços em 429 unidades bancárias, o que correspondeu a 87% das agências no estado dentro do movimento paredista. Toda essa pressão arrancou dos bancos a proposta que elevou para 10% o índice de reajuste sobre o salário e em 14% os vales alimentação e refeição. Reajustou também em 10% o piso salarial e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), sendo que a parcela adicional foi de 2,2% do lucro líquido a ser distribuído linearmente. A vitória da categoria foi arrancar dos bancos uma proposta acima da inflação com 0,12% de ganho real. “É importante destacar que essa proposta é fruto da força da nossa greve e da luta da categoria bancária contra a intolerância dos banqueiros. Essa ainda não foi a melhor proposta diante da nossa pauta de reivindicações, porém consideramos que nossa greve foi vitoriosa por não se render à proposta dos bancos de índice abaixo da inflação, ou seja, de perdas salariais. Portanto, a categoria bancária está de parabéns pela unidade, organização e pela luta construída nacionalmente, e em especial em todo estado do Pará”, afirma a presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará e integrante do Comando Nacional, Rosalina Amorim. “Os bancos quiseram se aproveitar deste período controverso no cenário político e econômico para impor um reajuste abaixo da reposição da inflação. Eles tentaram ainda um cala boca em forma de abono. O reajuste foi uma conquista mais importante para a categoria, pois incide no piso e na PLR. Consideramos muito importante também a manutenção das nossas conquistas históricas. Foi uma grande vitória, pois além da adversidade política e econômica superamos a forte intransigência dos bancos”, destaca o presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional Roberto von der Osten.

Jornal bancário - novembro 2015

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Uma publicação do Sindicato dos Bancários do Pará | Nº 3 | Novembro de 2015

/bancariospa @sindibanpa /sindibanpa bancariospa.org.brSite

A forte mobilização dos bancários de todo o Brasil na Campanha Nacional 2015 garantiu uma

importante vitória política para a categoria bancária. Desde o início das negociações a Fenaban propôs reajuste abaixo da inflação, que impunha perdas salariais à categoria. Começou com a proposta de 5,5%. Depois de dias de silêncio e descaso foi para 7,5%, passou para 8,75%, até chegar aos 10%.

Mas isso só ocorreu porque a greve da categoria se fortaleceu a cada dia. Nacionalmente a greve alcançou mais de 23 mil agências e 42 centros administrativos. No Pará, a categoria cruzou os braços em 429 unidades bancárias, o que correspondeu a 87% das agências no estado dentro do movimento paredista.

Toda essa pressão arrancou dos bancos a proposta que elevou para 10% o índice de reajuste sobre o salário e em 14% os vales alimentação e refeição. Reajustou também em 10% o piso salarial e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), sendo que a parcela adicional foi de 2,2% do lucro líquido a ser distribuído linearmente. A vitória da categoria foi arrancar dos bancos uma proposta acima da inflação com 0,12% de ganho real.

“É importante destacar que essa proposta é fruto da força da nossa greve e da luta da categoria bancária contra a intolerância dos banqueiros. Essa ainda não foi a melhor proposta diante da nossa pauta de reivindicações, porém consideramos que nossa greve foi vitoriosa por não se render à proposta dos bancos de índice abaixo da inflação, ou seja, de perdas salariais. Portanto, a categoria bancária está de parabéns pela unidade, organização e pela luta construída nacionalmente, e em especial em todo estado do Pará”, afirma a presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará e integrante do Comando Nacional, Rosalina Amorim.

“Os bancos quiseram se aproveitar deste período controverso no cenário político e econômico para impor um reajuste abaixo da reposição da inflação. Eles tentaram ainda um cala boca em forma de abono. O reajuste foi uma conquista mais importante para a categoria, pois incide no piso e na PLR. Consideramos muito importante também a manutenção das nossas conquistas históricas. Foi uma grande vitória, pois além da adversidade política e econômica superamos a forte intransigência dos bancos”, destaca o presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional Roberto von der Osten.

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Após 22 dias de uma forte greve, os empregados e empregadas do Banco da Amazônia arrancaram

uma nova proposta do banco em mesa de negociação. As entidades sindicais orientaram aprovação em assembleia realizada no dia 27 de outubro, a qual foi acatada por ampla maioria. Dessa forma, a greve no Banco da Amazô-nia encerrou de forma democrática e o ajuste preliminar ao ACT 2015-2016 foi assinado no dia 29.

“Esta Campanha trouxe pontos importantes que mere-cem ser evidenciados pela categoria. A primeira delas é a mobilização dos bancários e bancárias frente à tentativa dos bancos de impor uma nova fórmula de reajuste de sa-lário, sem reposição da inflação mais abono. No Banco da Amazônia essa disposição refletiu nas mesas de negociação onde as entidades e o banco negociaram à exaustão culmi-nando com o fechamento do acordo aprovado em assem-bleia. Nesta Campanha tivemos conquistas inéditas como a licença paternidade de 6 meses em caso de falecimento da mãe. Agora estamos na expectativa da assinatura do Acordo e esperamos que ocorra ainda esse ano”, destaca a presidenta do Sindicato dos Bancários, Rosalina Amorim.

“Defendemos sempre o diálogo, a negociação entre entidades e bancos por melhores salários e condições de trabalho à categoria, e felizmente esse ano encerramos a greve no Banco da Amazônia com debate em mesa especí-fica. Alem disso, o grande destaque foi o engajamento da categoria dentro da empresa, que construiu uma forte greve capaz de trazer avanços para o conjunto de empregados, e por isso estamos todos de parabéns”, destaca o diretor da Fetec-CN e empregado do Banco da Amazônia, Ronaldo Fernandes.

“No Banco da Amazônia, o que marcou nesta Campa-nha foi a adesão espontânea dos empregados. Uma de-monstração que a organização dos trabalhadores é funda-mental para propiciar uma dinâmica negocial com avanços, como o debate do PCCS numa comissão permanente com reuniões mensais; reajuste de 20% nas faixas salariais da tabela de reembolso do programa Saúde Amazônia, que reduz o custo para o plano de saúde; e a antecipação da PLR de 1.500,00”, ressalta o vice-presidente da Fetec-CUT/CN, diretor do Sindicato e empregado do banco, Sérgio Trindade.

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Confira, no código ao lado, a proposta aprovada no Banco da Amazônia

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O funcionalismo do Banpará aprovou por maioria a proposta do banco apresentada na mesa específica

realizada no dia 26 de outubro, e encerrou o movimento de greve que durou 21 dias.

A proposta do banco retirou o abono dos dias parados, que esteve na proposta do dia 21 e que foi rejeitada em assembleia, e incluiu na redação desse ponto a compensa-ção dos dias de greve conforme o modelo da Fenaban.

Nesse sentido, o Sindicato dos Bancários do Pará, Con-traf-CUT, Fetec-CUT Centro Norte e CUT Pará orientaram a rejeição da proposta. Porém, diante da possibilidade de dissídio coletivo por parte do banco, a categoria optou por garantir as propostas construídas no debate em mesa e se-guir na luta por mais avanços no Banpará.

“É importante destacar que essa proposta é fruto da for-ça da nossa greve e da luta da categoria bancária contra a intolerância dos banqueiros. Essa não foi a melhor proposta diante da nossa pauta de reivindicações, porém considera-mos que nossa greve no Banpará foi vitoriosa por garantir aumento real de avanços específicos. O funcionalismo do Banpará em todo o estado, mais uma vez, está de parabéns pela luta e pela greve construída”, afirma a presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará, Rosalina Amorim.

“Nós defendemos a aprovação da primeira proposta na assembleia do dia 21 porque reconhecíamos os avan-ços conquistados com muito debate na mesa de negociação, como PLR Social, o Anuênio, Licença Prêmio, a 13ª Cesta Ali-

mentação Integral, dentre outras. Mesmo assim, orientamos a rejeição na assembleia do dia 26, pois o banco quis seguir a Fenaban na compensação dos dias parados, e para nós a manutenção do abono dos dias de greve era melhor. Po-rém, as intervenções na assembleia demonstraram que para o funcionalismo foi melhor garantir o que se construiu em mesa de negociação do que apostar no dissídio coletivo e na decisão da justiça”, destaca a diretora do Sindicato e funcionária do Banpará, Érica Fabíola.

“Precisamos destacar a importância do compromisso e da responsabilidade das entidades sindicais na condução de uma mesa de negociação, e durante todo esse processo de negociação com o Banpará a Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários do Pará, a Fetec Centro Norte e a CUT Pará souberam honrar essa responsabilidade e compromisso com o funcionalismo do banco e com toda a categoria”, ressalta o secretário executivo da Contraf-CUT, Adilson Barros.

Para a funcionária do Banpará e representante da CUT-PA na mesa, Vera Paoloni, “a aprovação da última proposta do banco mostra que a categoria é sábia e que após um tempo para sopesar, marinar, avaliar o conjunto de propo-sições, decidiu acatar o acordo, saindo da greve com bons resultados no bolso e nas condições de trabalho, e sem pre-cisar recorrer à justiça, mas sendo cada bancário dono do seu destino. Pela greve, pela luta e pela aprovação estamos todos e todas de parabéns”!

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Confira, no código ao lado, a proposta aprovada no Banpará

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A greve no Banco do Brasil (BB) durou 22 dias em seis estados brasileiros, entre eles o Pará. Apesar des-

ta ter sido uma das maiores greves nacionais da categoria bancária dos últimos anos, a adesão do funcionalismo do BB à paralisação, tanto no Pará quanto em todo país, ficou aquém do esperado, algo em torno de 13% de todo funcio-nalismo do maior banco público do país.

De toda forma, o Sindicato destaca e parabeniza a dis-posição dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil que compareceram aos atos de greve e que atuaram pelo convencimento de outros colegas, que aderiram ao mo-vimento paredista gradativamente.

“Sabemos que essa não foi a melhor proposta, mas con-sideramos nossa greve no Banco do Brasil vitoriosa, por não se render à proposta dos banqueiros de índice abaixo da inflação e por avançar em pontos específicos como o provi-mento transitório das funções de gerente de relacionamento

e gerente de serviços em unidades de negócios nos casos de ausência por licença-saúde; o aumento de 20% o valor do auxílio-creche para dependentes com deficiência; a imple-mentação de ações de integração entre PSO e agências. Pelas conquistas, todos e todas que construíram a greve no Banco do Brasil estão de parabéns”, destaca a presidenta do Sindicato e funcionária do BB, Rosalina Amorim.

“Ao final dessa Campanha Nacional, queremos reforçar ainda mais aos colegas do Banco do Brasil o que defende-mos como princípio: quem faz a greve é o bancário, o Sin-dicato garante a estrutura, dá o suporte. Por isso os nossos sinceros parabéns àqueles que entenderam o nosso chama-do, e aos que não grevaram, seguiremos dialogando para que na próxima greve venham para a luta, para que nossas conquistas sejam melhores e maiores”, afirma o diretor do Sindicato e funcionário do BB, Gilmar Santos.

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Confira, no código ao lado, a proposta aprovada no Banco do Brasil

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OPará foi o último estado a sair da greve na Caixa Econômica Federal. A decisão veio pelo consenti-

mento da categoria, em assembleia no dia 28 de outubro, que diante da conjuntura nacional, sobretudo com a saída de grandes bases do movimento grevista, como Brasília e Curitiba, ficaria ainda mais difícil a retomada da mesa de negociação específica com o banco.

“Os trabalhadores e trabalhadoras da Caixa no Pará deram exemplo de garra e determinação nesta Campanha Nacional e estão de parabéns. Esses sentimentos também estão com o Sindicato que segue a luta, em especial por mais contratações na Caixa. Nossa greve também foi vito-riosa e devemos valorizar conquistas específicas importan-tes, como a suspensão do GDP, a suspensão dos 15 minutos e a compensação dos dias de luta contra o Projeto de Lei da Terceirização na mesma regra de compensação do dia 27 de outubro”, destaca a diretora do Sindicato e empregada da Caixa, Tatiana Oliveira.

O penúltimo dia de greve do funcionalismo do banco reuniu grevistas e concursados no Edifício Sede em Belém. Juntos, eles esticaram uma enorme faixa branca que expres-sava o mesmo pedido de socorro: o de ‘mais contratações na Caixa já’! A Caixa não só parou de chamar os aprovados em concurso público, como também reduziu o quadro, por

conta do Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA).“No Pará e Amapá o déficit é de pelo menos 45 em-

pregados por conta do PAA. Em novembro está marcada a primeira audiência da ação ingressada pelo Sindicato pe-dindo mais contratação. Parabéns a todos os bancários e bancárias da Caixa. Com os 23 dias de greve deixamos o nosso recado ao banco literalmente”, ressalta o diretor do Sindicato e empregado da Caixa, Heider Costa.

Substituição em cascata – O ACT da Caixa também silencia sobre este ponto. Porém, o Sindicato ingressou com ação judicial para combater esta irregularidade, que res-tringe, por períodos menores que sete dias, as substituições de empregados que executam temporariamente funções gratificadas e cargos em comissão.

Dias parados – A compensação na Caixa começou dia 4 de novembro e vai até 15 de dezembro, no máximo 1 hora por dia. Para quem grevou de 06 a 26 de outubro e possui jornada de 6 horas, a regra de compensação repre-senta um abono de 63% dos dias parados e para quem faz 8 horas de trabalho diárias, o abono foi de 72% dos dias. Caso o bancário não compense todo o acordado até 15 de dezembro, o restante será anistiado. O dia 27 de outubro será compensado em 100% das horas, entre os dias 16 e 31 de dezembro, já o dia 28 pode ter sido registrado falta ou compensação, já que informações extraoficiais dizem que o critério ficou a cargo dos gestores, mas em caso de falta há a possibilidade de reversão posterior por negociação ou via judicial.

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Confira, no código ao lado, a proposta aprovada na Caixa Econômica

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É uma publicação do Sindicato dos Bancários do Pará.Tiragem: 6.000 exemplares. Sede Belém: Rua 28 de setembro, 1210, Reduto. CEP: 66053-355. Belém - Pará. Fone: (91) 3344-7799Fax: (91) 3344-7764. Site: www.bancariospa.org.br E-mail: [email protected] Presidenta: Rosalina Amorim. Diretora de Comunicação: Tatiana Oliveira. Assessoria de Comunicação: Allan Tomaz e Ticiane Rodrigues. Projeto Gráfico: Antonio Costa.

A greve 2015 nos bancos privados no Pará ficará marcada na história pelo alto grau de adesão em

todo estado. Desde o início do movimento paredista no dia 6 de outubro as adesões à greve no Bradesco, Itaú, Santan-der, HSBC e Safra foram crescentes. Destaques de grande adesão à greve nos bancos privados foram em Marabá, Santarém, Altamira, Castanhal, Parauapebas, Abaetetuba, e São Félix do Xingu onde, pela primeira vez, a categoria aderiu ao movimento em todas as unidades bancárias.

“A categoria entendeu que só há conquista com muita luta, e a adesão à greve nos bancos privados foi muito posi-tiva, sobretudo porque a categoria não aceita a imposição de metas, a insegurança, as más condições de trabalho, nem tão pouco uma proposta de redução de salários como que-ria a Fenaban ao passo que os bancos ampliam cada vez

mais seus lucros. Os bancários e bancárias dos bancos pri-vados estão de parabéns pela coragem e pela disposição de luta nessa Campanha Nacional”, afirma a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.

“Na Região Metropolitana de Belém todas as agências de bancos privados fecharam. Onde houve tensionamento por parte do banco, a categoria respondeu com organi-zação e mobilização, como nos casos do ‘Bradescão’ da Presidente Vargas, Itaú Personnalité da Doca e Santander Nazaré, por exemplo. A greve 2015 servirá de parâmetro para nossa atuação sindical nos bancos privados, para que no ano que vem nossa Campanha Nacional seja ainda mais forte”, destaca o diretor de bancos privados do Sindicato, Saulo Araújo.

»Reajuste: 10 %»Pisos: Reajuste de 10%– Piso de portaria após 90 dias: R$1.377,62– Piso de escriturário após 90 dias: R$1.976,10– Piso de caixa após 90 dias: R$2.669,45 (que inclui R$470,75 de gratificação de cai-xa e R$222,60 de outras verbas de caixa)»PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$2.021,79, limitado a R$10.845,92. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), limitado a R$23.861,00»PLR parcela adicional: 2,2% do lucro lí-quido distribuídos linearmente, limitado a R$4.043,58 ( % de reajuste)»Antecipação da PLR até 10 dias após assinatura da Convenção Coletiva: na re-gra básica, 54 % do salário mais fixo de R$1.213,07 limitado a R$6.507,55. Da parcela adicional, 2,2 % do lucro líquido do primeiro semestre, limitado a R$2.021,79. O pagamento do restante será feito até 01 de março de 2016»Auxílio-refeição: de R$26 para R$29,64 por dia»Cesta-alimentação: de R$431,16 para R$491,52»13ª cesta-alimentação: de R$431,16 para R$491,52»Auxílio-creche/babá: de R$ 358,82 para R$394,70 (para filhos até 71 meses). E de R$306,96 para R$337,66 (para filhos até 83 meses)»Requalificação profissional: de R$ 1.227,00 para R$1.349,70»Desconto dos dias parados: Para quem é contrato por 6 horas diárias e fez greve to-dos os dias, abono de 53 horas e compensa-ção de 31 horas por dia até no máximo 15 de dezembro. Para quem tem contrato de 8 horas, abono de 81 horas e também compen-sação de no máximo uma hora por dia até 15 de dezembro.