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e mais humildes, como a nossa. E oferecer este objeto artístico DENTRO da Liturgia da Igreja é algo importante e necessário ao Homem moderno. A música sacra conduz a Deus. - Social: o coral é uma ferramenta de integração na comunidade. Cantores de di- ferentes idades, diferentes gostos pessoais, vindos de diferentes realidades da Igreja: nosso coro é realmente muito diversificado. - Espiritual: o canto coral na Liturgia ofere- ce algo diferente. O uso do latim (língua da Igreja) em momentos próprios, a riqueza de uma peça polifônica, ou de um cânone... tudo isso enriquece a Liturgia - sem jamais, porém, estar acima das demais modalida- des de música litúrgica. O Papa Bento XVI tem mencionado a necessidade de se res- gatar o Canto Coral nas igrejas. (o site www. zenit.org traz artigos a respeito)  4) Algumas considerações que você gostaria de acrescentar; Alexandre - O Coral da Paróquia Santa Bernadette nasceu para: - servir na Liturgia da Missa, na Liturgia dos Matrimônios e onde mais for ne- cessário. O Coral é patrimônio da paróquia! Não inscrições abertas no momento, pois o trabalho de reper- tório está em curso – exceção para as vozes masculinas, de que o coro está desfalcado. Mas o Coral é ABERTO a to- dos, bastando que o interessado tenha: - interesse e gosto em cantar;- disponibilida- de de tempo;- disposição para aprendizado (técnica vocal, partituras, etc.);- acima de tudo, desejo de SERVIR a Deus e a toda a comunidade. Concluo lembrando um tre- cho de um salmo que deve ser lema de todo cristão chamado a servir: “Não a nós, Senhor, não a nós: mas ao Vosso nome seja dada a Glória”. N o mês de julho tivemos a graça de re- ceber em nossa paróquia o nosso que- rido pastor Dom Edmar Peron – bispo auxiliar da Região Belém, que ministrou um encontro de Formação Litúrgica, para 270 pessoas que estiveram presentes no salão co- munitário de nossa paróquia. Um momento de alegria e formação acerca da importância que a igreja está dando ao presente tema e a preocupação em resgatar algumas questões que lamentavelmente estão deixando de ser observadas por muitas igrejas católicas. Agra- decemos imensamente ao nosso querido bispo pela generosa e agradável partilha. Na Paróquia Santa Bernadette esse cuidado com a questão da liturgia e do canto vêm se inten- sificando a cada dia e uma das coisas que foi pensada pelo nosso pároco Pe José Antonio Tejada, foi a retomada do coral nas celebra- ções. Hoje os paroquianos podem desfrutar admirados dessa beleza que é a apresentação do Coral Santa Bernadette, fruto da dedicação e do empenho de vários irmãos e irmãs que se dispuseram a mais esse serviço. Transcreve- mos abaixo, a entrevista cedida pelo Alexan- dre Oliveira que é um dos participantes do coral desde a sua formação:  1) Conte-nos como teve início a formação do coral; Alexandre - Em ju- lho de 2011, numa con- versa informal numa convivência, o Pe. José ficou sabendo que anos atrás alguns irmãos ha- viam iniciado um coral na paróquia, mas que o projeto não vingou. En- tão ele nos incentivou a, em nome da paróquia, retomarmos a ideia: um coral estruturado, com regente, aberto a toda a comunidade paroquial. Pouco depois, conheci o Maestro Diego Muniz, que é músico e estudante de Re- gência na UNESP. Em outubro, após uma reu- nião com o padre, foi oficializado o projeto de um coral permanente da paróquia, com início dos trabalhos em janeiro de 2012. Neste meio tempo, no final de novembro, realizou-se na paróquia uma apresentação do CoralUSP, este evento tornou-se ponto de partida para os convites aos interessados em participar do futuro coral. Assim, as inscrições ocorreram no LITURGIA e CANTO Por Eliane Pimenta Região Belém - outubro / 2012 - nº 37 Paróquia Santa Bernadette Arquidiocese de São Paulo " E disseram um ao outro: 'Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as escrituras?" (Lc 24, 32) Paróquia Santa Bernadette – paroquiastabernadettesp.blogspot.com.br – Av. do Oratório, 4246 – Vila IVG – São Paulo – (11) 2702 1194 Dom Edmar Peron O maestro Diego Muniz FOTO: LUCINEY MARTINS / JORNAL O SÃO PAULO mês de dezembro; as audições foram feitas no mês seguinte, e o trabalho efetivo do coral iniciou-se em fevereiro. Assim nascia o Coral Santa Bernadette. 2) Como foi a resposta da comunidade? Alexandre - Foi muito positiva. Fa- lando dos cantores: foram realizadas 87 audições para a formação do coro! Esta grande procura foi uma ótima surpresa, es- pecialmente para uma comunidade sem a ‘cultura de música coral’. Quanto à comuni- dade, a resposta também tem sido ótima. Desde o início do ano, o Coral da Paróquia Santa Bernadette ficou responsável pelos cantos da Missa em 3 oportunidades, sem- pre com o espírito de servir ao Senhor. O incentivo do Pe. José e do Pe. Caetano são fundamentais, mas igualmente importan- te tem sido o apoio dos irmãos em geral. 3) Qual a função do coral e sua importância na liturgia? Alexandre - A música coral é muito im- portante na história da Música e na história da Liturgia da Igreja Católica: é PATRIMÔ- NIO da Igreja. Eu diria que há ao menos três funções principais de um coral numa comu- nidade religiosa: - Cultural: o coral traz um tipo de Arte à qual as pessoas têm pouco acesso – ainda mais em regiões periféricas Alexandre Oliveira Os ensaios são aos Domingos, das 19h45 às 21h45. LITURGIA e CANTO

Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

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Jornal da Paróquia Santa Bernadete - edição 37 - outubro/2012

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Page 1: Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

1outubro 2012 | Jornal Bernadette de Lourdes

e mais humildes, como a nossa. E oferecer este objeto artístico DENTRO da Liturgia da Igreja é algo importante e necessário ao Homem moderno. A música sacra conduz a Deus. - Social: o coral é uma ferramenta de integração na comunidade. Cantores de di-ferentes idades, diferentes gostos pessoais, vindos de diferentes realidades da Igreja: nosso coro é realmente muito diversificado. - Espiritual: o canto coral na Liturgia ofere-ce algo diferente. O uso do latim (língua da Igreja) em momentos próprios, a riqueza de uma peça polifônica, ou de um  cânone... tudo isso enriquece a Liturgia - sem jamais, porém, estar acima das demais modalida-des de música litúrgica.  O Papa Bento XVI tem mencionado a necessidade de se res-gatar o Canto Coral nas igrejas. (o site www.zenit.org traz artigos a respeito)

 4) Algumas consideraçõesque você gostaria de acrescentar;Alexandre - O Coral da Paróquia Santa

Bernadette nasceu para: - servir na Liturgia da Missa, na Liturgia dos Matrimônios e onde mais for ne-cessário.  O Coral é patrimônio da paróquia! Não há inscrições abertas no momento, pois o trabalho de reper-tório está em curso – exceção para as vozes masculinas, de que o coro está desfalcado. Mas o Coral é ABERTO a to-dos, bastando que o interessado tenha:  - interesse e gosto em cantar;- disponibilida-de de tempo;- disposição para aprendizado (técnica vocal, partituras, etc.);- acima de tudo, desejo de SERVIR a Deus e a toda a comunidade.  Concluo lembrando um tre-cho de um salmo que deve ser lema de todo cristão chamado a servir: 

“Não a nós, Senhor, não a nós: mas ao Vosso nome seja dada a Glória”.

No mês de julho tivemos a graça de re-ceber em nossa paróquia o nosso que-rido pastor Dom Edmar Peron – bispo

auxiliar da Região Belém, que ministrou um encontro de Formação Litúrgica, para 270 pessoas que estiveram presentes no salão co-munitário de nossa paróquia. Um momento de alegria e formação acerca da importância que a igreja está dando ao presente tema e a preocupação em resgatar algumas questões que lamentavelmente estão deixando de ser observadas por muitas igrejas católicas. Agra-decemos imensamente ao nosso querido bispo pela generosa e agradável partilha. Na Paróquia Santa Bernadette esse cuidado com a questão da liturgia e do canto vêm se inten-sificando a cada dia e uma das coisas que foi pensada pelo nosso pároco Pe José Antonio Tejada, foi a retomada do coral nas celebra-ções. Hoje os paroquianos podem desfrutar admirados dessa beleza que é a apresentação do Coral Santa Bernadette, fruto da dedicação e do empenho de vários irmãos e irmãs que se dispuseram a mais esse serviço. Transcreve-mos abaixo, a entrevista cedida pelo Alexan-dre Oliveira que é um dos participantes do coral desde a sua formação:  

1) Conte-nos como teve início a formação do coral;

Alexandre - Em ju-lho de 2011, numa con-versa informal numa convivência, o Pe. José ficou sabendo que anos atrás alguns irmãos ha-viam iniciado um coral na paróquia, mas que o projeto não vingou. En-tão ele nos incentivou a, em nome da paróquia,

retomarmos a ideia: um coral estruturado, com regente, aberto a toda a comunidade paroquial. Pouco depois, conheci o Maestro Diego Muniz, que é músico e estudante de Re-gência na UNESP. Em outubro, após uma reu-nião com o padre, foi oficializado o projeto de um coral permanente da paróquia, com início dos trabalhos em janeiro de 2012. Neste meio tempo, no final de novembro, realizou-se na paróquia uma apresentação do CoralUSP, este evento tornou-se ponto de partida para os convites aos interessados em participar do futuro coral. Assim, as inscrições ocorreram no

Liturgia e Canto

Por Eliane Pimenta

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" E disseram um ao outro: 'Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as escrituras?" (Lc 24, 32)

Paróquia Santa Bernadette – paroquiastabernadettesp.blogspot.com.br – Av. do Oratório, 4246 – Vila IVG – São Paulo – (11) 2702 1194

Dom Edmar Peron

O maestro Diego Muniz

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mês de dezembro; as audições foram feitas no mês seguinte, e o trabalho efetivo do coral iniciou-se em fevereiro. Assim nascia o Coral Santa Bernadette.

2) Como foi a resposta da comunidade?Alexandre - Foi muito positiva. Fa-

lando dos cantores: foram realizadas 87 audições para a formação do coro! Esta grande procura foi uma ótima surpresa, es-pecialmente para uma comunidade sem a ‘cultura de música coral’. Quanto à comuni-dade, a resposta também tem sido ótima. Desde o início do ano, o Coral da Paróquia Santa Bernadette ficou responsável pelos cantos da Missa em 3 oportunidades, sem-pre com o espírito de servir ao Senhor. O incentivo do Pe. José e do Pe. Caetano são fundamentais, mas igualmente importan-te tem sido o  apoio dos irmãos em geral.

3) Qual a função do coral e sua importância na liturgia? Alexandre - A música coral é muito im-

portante na história da Música e na história da Liturgia da Igreja Católica: é PATRIMÔ-NIO da Igreja. Eu diria que há ao menos três funções principais de um coral numa comu-nidade religiosa: - Cultural: o coral traz um tipo de Arte à qual as pessoas têm pouco acesso – ainda mais em regiões periféricas

alexandre Oliveira

Os ensaios são aos Domingos, das 19h45 às 21h45.

Liturgia e Canto

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2 Jornal Bernadette de Lourdes | outubro 2012

Eventos Paroquiais

Crédito fotos: Lourdes Vale, nubia Foggia e Mayara Foggia

"Encontro de Espiritualidade do Pe José com os casais".

Irmãos o Senhor tem nos permitido vivenciar momentos de muita alegria frutos da comunhão fraterna de uma comunidade que segue perseverante acreditando, louvando e bendizendo o que o Senhor tem realizado em suas vidas.

"Não te envergonhes, portanto, de dar testemunho de nosso Senhor, nem de mim, seu prisioneiro; pelo contrário, participa do meu

sofrimento pelo Evangelho, confiando no poder de Deus." (II Tm 1,8)

Evento anos 60 Brechó das arteiras

Page 3: Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

3outubro 2012 | Jornal Bernadette de Lourdes

Palavra do Pároco

Templo novoQueridos irmãos e irmãs, estamos vi-

vendo um tempo muito importante de nossa caminhada paroquial, pois

diante do novo projeto da igreja, pude-mos perceber que teremos muito traba-lho, tanto no que se refere aos eventos/campanhas, como em relação ao impulso que somos chamados à Nova Evangeliza-ção. Estou muito feliz, pois vejo que Deus está nos precedendo.

Ouvimos a explicação do significado do milagre do cego que Jesus faz lama e coloca nos seus olhos e por ordem de Jesus ele se lava e vê. Também Santa Ber-nadette ouve a voz da Virgem Maria, que se apresenta a ela como Imaculada Con-ceição, que como, Jesus lameou o cego e mandou lavar-se, a Virgem manda que ela cave e se lave com a água da fonte e no primeiro momento ela também se lameou como o cego. Como fruto desta simplicidade e obediência e pela inter-cessão da Virgem, também aconteceram muitos milagres. O que a Imaculada Con-ceição pediu, foi que se construísse um templo para acolher o homem novo, nas-cido da obediência, que viu, contemplou e manifestou sinais de gratidão e quer ser testemunha da ação de Deus, no princi-pio das curas físicas, mas muito mais que curas físicas, a conversão de multidões que até hoje fazem romarias e romarias para contemplar a manifestação de Deus.

Sinto que Deus me chama a trabalhar para que o mundo veja a beleza da cria-

ção na inspiração que Deus deu à Igreja, diante da nova estética a fa-vor da evangelização no nosso tempo, para a construção do novo templo. Este templo novo é inspirado no homem novo que o Evangelho, Palavra de Vida, restabelece em nós, homens e mulheres.

Coragem, irmãos e irmãs, acredito que envolvidos como Igreja/Família/Povo de Deus, neste projeto nos empe-nhemos para que sejamos verdadeiros sinais de comunhão/Corpo de Cristo. Pois pudemos ouvir neste 23º Dm, na oração depois da Comunhão: Concedei-nos, por estes dons do vosso Filho, viver com ele para sempre. A Igreja Templo é o lugar privilegiado do encontro com Cristo. Até hoje nenhum membro vivo (que partici-pa realmente) desta paróquia me ques-tionou com desprezo a decisão do CPP de construir por completo um novo Tem-plo. Tenho certeza que a Paróquia onde os paroquianos se deixam evangelizar e evangelizam e que têm experiência con-creta desta comunhão, procura sempre se aliar, na fé, às decisões do pároco com o conselho paroquial, pois quando todos se unem num mesmo espírito Deus apro-va, abençoa e precede com Sua Providên-cia Divina as nossas decisões.

Deus abençoe e guarde a todos,

Por Pe José Antonio Tejada

No dia 11 de outubro de 2012 o Papa

Bento XVI proclamará

o ano Da FÉTrecho da CARTA APOSTÓLICA

PORTA FIDEI DO SUMO PONTÍFICE BENTO XVI

4. À luz de tudo isto, decidi procla-mar um Ano da Fé. Este terá início a 11 de Outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e ter-minará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de No-vembro de 2013. Na referida data de 11 de Outubro de 2012, completar-se-ão também vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto pro-mulgado pelo meu Predecessor, o Beato Papa João Paulo II,[3] com o objetivo de ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Con-cílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento ao serviço da catequese[4] e foi realizado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica. E uma Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos foi convocada por mim, precisa-mente para o mês de Outubro de 2012, tendo por tema: "A nova evangelização para a transmissão da fé cristã". Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé. Não é a primeira vez que a Igreja é cha-mada a celebrar um Ano da Fé. O meu venerado Predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, proclamou um ano semelhan-te, em 1967, para comemorar o martírio dos apóstolos Pedro e Paulo no décimo nono centenário do seu supremo teste-munho. Idealizou-o como um momento solene, para que houvesse, em toda a Igreja, «uma autêntica e sincera profissão da mesma fé»; quis ainda que esta fos-se confirmada de maneira «individual e coletiva, livre e consciente, interior e ex-terior, humilde e franca».[5] Pensava que a Igreja poderia assim retomar «exata consciência da sua fé para a reavivar, puri-ficar, confirmar, confessar».[6] As grandes convulsões, que se verificaram naquele Ano, tornaram ainda mais evidente a ne-cessidade duma tal celebração. Esta ter-minou com a Profissão de Fé do Povo de Deus,[7] para atestar como os conteúdos essenciais, que há séculos constituem o patrimônio de todos os crentes, neces-sitam de ser confirmados, compreendi-dos e aprofundados de maneira sempre nova para se dar testemunho coerente deles em condições históricas diversas das do passado.

"Com alegria acolhemos nossos novos colaboradores desejando que o Senhor lhes retribua o cêntuplo. Sejam bem vindos Amore Mio Pães e Doces e Leandro Coltro Personal Trainer & Assessoria.

Eliane Pimenta - Coord. Editorial

Page 4: Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

a SEgunDa rEVELaÇÃo

Várias semanas se passaram desde a primeira grande revelação até que ocorresse a segunda, cuja data

não se pode determinar com exatidão. Há motivos para se supor ter acon-tecido numa sexta-feira, no início de 1674. Em carta dirigida a um de seus confessores e biógrafos, o Pe. Croiset, Sor Margarida-Maria lhe fala nos se-guintes termos dessa nova aparição: Esse divino Coração me foi apresentado como sobre um trono de chamas, mais resplandecente que um sol e transpa-rente como um cristal, com a chaga ado-rável bem visível, e todo ele circundado por uma coroa de espinhos, significando as feridas que nossos pecados lhe infli-giam.Era encimado por uma cruz, dando

apostolado

As Quatro Grandes Revelações a Santa Margarida Maria alacoque

a entender que ela havia sido plantada nele desde o primeiro instante em que foi formado (nas entranhas imaculadas de Maria), e que a partir de então es-teve cheio de todas as amarguras que lhe causariam as humilhações, dores e desprezos sofridos por sua humanidade santíssima ao longo de sua vida e de sua Paixão. Ele me fez ver que seu ardente desejo de ser amado pelos homens, e de retirá-los da via da perdição na qual Sata-nás os precipitou, levou-O a formar esse desígnio de manifestar ao mundo seu Coração, com todos os tesouros de amor, de misericórdias, de graças, de salvação e santificação nele contidos. E àqueles que procurassem amá-Lo, honrá-Lo e glorificá-Lo plenamente, Ele os enrique-ceria com a profusão e a abundância desses divinos tesouros do seu Coração. Em seguida, a santa vidente assinala a necessidade de se venerar o Sagrado Coração sob a forma de uma imagem que reproduzisse a figura apresen-tada a ela nessa aparição. E conclui: Em todos os lugares onde essa imagem for exposta e venerada, Nosso Senhor difundirá suas graças e bênçãos, como um último esforço de seu amor em be-nefício dos homens , resgatando-os da tirania de Satanás e os colocando sob a doce liberdade do império de seu amor, o qual Ele quer estabelecer na alma de todos aqueles que procurem abraçar a devoção ao seu Coração Sagrado. Nesta segunda aparição, reiterando os

apelos que fizera na primeira, Nosso Senhor mostra a grandeza de seu amor por nós, refletida nas graças que Ele tanto deseja nos conceder, assim como na magnitude dos sofrimentos que se dispôs a padecer pelos homens desde o primeiro instante de sua Encarnação. De nossa parte, Ele espera que Lhe re-tribuamos este amor, e promete suas bênçãos aos que O honrarem e vene-rarem sua imagem.

Por Monsenhor João Clá Dias, EP cônego honorário da Basílica Papal

de Santa Maria Maior, é fundador da Associação Internacional Privada de Fiéis de Direito Pontifício Arautos do Evangelho, da Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli e

da Sociedade Feminina de Vida apos-tólica Regina Virginum. Atualmente é

Superior-Geral de Virgo Flos Carmeli e de Arautos do Evangelho

4 Jornal Bernadette de Lourdes | outubro 2012

aViSoS 02 de NovembroMissa de Finados• Na Paróquia às 8h30 e 18h30• Cemitério Vila Alpina às 8h00, as 10h00 e as 12h00 (Santa Bernadette e São Pedro Vl Independência) e as 15h00.

Livre-se das dores e doenças como: Problemas na coluna, enxaqueca, sinusite, rinite, artrite, reumatismo, artrose, gastrite, bronquite, bursite,

ansiedade, obesidade, entre outros, fa-zendo tratamento com ACUPUNTURA!A técnica baseia-se em energias que percorrem o corpo. Esses trajetos, me-ridianos ou canais de energia, passam pelos órgãos e visceras, e se exterio-rizam na pele e estruturas proximais, como, tecido subcutâneo, músculos, tendões e outros...

Toda terça-feira das 10:30 às 12:00hrs e quintas-feiras à partir das 16:00hrs.

Fone: 2456-7472/7235-6276Acupunturista: Marcos

Local: Paróquia Santa Bernadette, Av. do Oratório, 4246

Page 5: Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

A Pastoral da Sobriedade é a ação concreta da Igreja na Prevenção e

Recuperação da Dependência Química.É uma ação pastoral conjunta que

busca a integração entre todas as Pasto-rais, Movimentos, Comunidades Terapêu-ticas, Casas de Recuperação para, atra-vés da pedagogia de Jesus-Libertador, resgatar e reinserir os excluídos, propondo uma mudança de vida através da conversão. Pastoral é uma atuação especial da Igreja, diante de um problema da sociedade, no mo-mento em que ele se apresenta. É uma respos-ta da Igreja a uma problemática social.

Considerando que 25% da população brasileira está, direta ou indiretamente, li-gada ao fenômeno das drogas, que cada vez mais cedo os adolescentes entram em contato com as drogas, carregando con-sigo, em média, quatro outras pessoas, chamadas de co-dependentes, membros da família e amigos, a Pastoral da Sobrie-dade capacita aqueles, que de alguma maneira, se identificam com a causa e desejam lutar pela vida, tornando-se um Agente da Pastoral da Sobriedade.”

Uma das Pastorais mais complexas, esta trata-se de uma Pastoral que tem o objetivo de ajudar pessoas com qual-quer tipo de dependência, neste caso é importante esclarecer que é considera-do qualquer tipo de dependência mes-mo, ou seja, não somente as químicas, como álcool, drogas, mas todo e qual-quer tipo de obsessão ou problema, como toque, depressão.

Na Paróquia Santa Bernadette esta Pastoral atua como um Grupo de auto-ajuda, onde são feitas reuniões toda as segundas-feiras das 20:00 às 22:00 horas na Paróquia mesmo, além de ser feito o trabalho de campo por intermédio de visitas as casas dos pacientes.

Nestas reuniões é posto em prática um Ciclo com 12 passos, sendo eles: Admitir, confiar, entregar, arrepender, confessar, renascer, reparar, professar a fé, orar e vigiar, servir, celebrar e feste-jar. Alem de ser definido tambem temas com base em textos biblicos.

O trabalho desenvolvido pela Pas-toral da Sobriedade exige que seus integrantes passem por treinamento

rEConHECiMEnto E FÉ

Durante um dos intervalos de um Retiro Espiritual para oração e me-ditação que tive a graça de partici-

par, pude perceber o quanto tenho sido agraciado com a benção de DEUS.

Pobre de bens materiais, negro na cor da pele, criado sem o carinho dos pais desde os dez anos de idade, nun-ca passei por necessidades maiores do que pudesse suportar. Em meus seten-ta anos de vida, não me lembro de ter passado fome, sede, sentido frio ou dormido ao relento como vemos acon-tecer há tantas pessoas durante a nossa caminhada.

Quando na quietude e paz deste lugar deparei-me com a minha rea-lidade e pude perceber que, apesar de ser tão abençoado e protegido por DEUS, não tenho sabido dar a resposta que ELE espera: acolhendo sua palavra e pondo-a em prática em minha vida. A essa altura da vida per-cebo que preciso com urgência dar essa resposta que o SENHOR espera, ou seja, o meu sim ao chamado para uma conversão sincera.

Com isso estarei dando a resposta que DEUS espera de todos os seus fi-lhos, agradecendo e perseverando na certeza de poder alcançar um dia o lugar definitivo reservado a todos os filhos de DEUS em seu reino celestial

Que a Virgem Maria me ajude inter-cedendo junto a seu filho JESUS, para que eu consiga ter fé e ser perseverante praticando todos os seus preceitos e ensinamentos, crendo e confiando no imenso amor de DEUS por mim.

Por Sérgio Luis Domiciano

Testemunho do Sr Sérgio

a Cara da Comunidade

A Pastoral da Sobriedade

sérgio Domiciano, 71 anos, casado a 32 anos, tem um casal de filhos e uma neta. Além de nosso colaborador é Ministro das Exéquias, Ministro dos Enfermos e integrante do Apostolado da Oração.

5outubro 2012 | Jornal Bernadette de Lourdes

específico conforme determinação da igreja, pois tal trabalho pede por pesso-as preparadas para desenvolvê-lo, fato este que apesar de ser importante não estimula as pessoas a desenvolverem este trabalho dificil mas bonito.

Umas das maiores dificuldades abor-dadas pela Cordenadora Marilza é o fato de nem sempre se ter apoio das clínicas terapeuticas para pacientes graves que necessitam de apoio clinico, existe uma dificuldade de se conseguir internação para os pacientes químicos por exemplo.

Coordenadora: Marilza. 2 agentes, 2 pessoas colaboradores aprendiz, 2 vo-luntárias.

Trabalho desenvolvido: Reuniões na Paróquia toda às segunda-feiras das 20:00 às 22:00 horas por intermédio dos cliclos de 12 passos além de trabalho de campo com visitas as casas dos pacientes.

Dificuldades: Conseguir voluntá-rios dispostos a passar pela preparação exigida pela Pastoral e efetuar traba-lhos, bem como o auxílio médico das Clinicas terapêuticas para tratamento dos dependentes crônicos que necessi-tam de auxílio imediato.

Alvo: Qualquer pessoa que possua qualquer tipo de dependência.

Por Luciana de Carvalho

Page 6: Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

6 Jornal Bernadette de Lourdes | outubro 2012

A MISSÃO DO JOVEMNós jovens cristãos temos uma

missão especial na Igreja e na sociedade. Pelo batismo, rece-

bemos a vocação de viver e anunciar o Reino de Deus. Não como simples colaboradores, mas como membros ativos da comunidade, assumindo ministérios e serviços para o en-grandecimento da Igreja de Cristo. Você pode pensar: “ah, eu sou jovem ainda, isso é para quem é mais ve-lho!” Não caia nessa enganação! So-mos chamados a realizar esta mis-são dentro das realidades nas quais nos encontramos no dia-a-dia. Na escola, na família, com os amigos, no mundo da política e da cultura, nas redes sociais, somos chamados a testemunhar, pela palavra e pela vida, a mensagem de Jesus Cristo. Através nós a Igreja se faz presente nos diversos ambientes sociais.

A vida só tem sentido quan-do vivida com um propósito, uma missão, não é por acaso que vemos tantos adultos e jovens que dizem estar “curtindo a vida”, porém vi-vem sem esperança, deprimidos, se envolvendo com tantas coisas

em busca de felicidade e acabam não encontrando, nessas realida-des, somos chamados a desem-penhar nossa missão. “Estamos no mundo sem ser do mundo, consti-tuído entre os homens como sinais da verdade e da presença de Cris-to para o mundo.  Entregando-lhe todo nosso ser concreto como ex-pressão sua, para que Ele continue fazendo o bem”. (At 10,38). Por isso nosso papel não é ficar o dia todo na igreja, mas ser fermento nesses campos de vida e de atuação, ser “sal da terra e luz do mundo”. Nes-ses ambientes devemos nos empe-nhar para a construção efetiva do Reino de Deus, “um reino eterno e universal, reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz”, como rezamos no prefácio da mis-sa da festa de Cristo Rei.

Para isso devemos participar da vida comunitária, buscando nas ce-lebrações, sobretudo na Eucaristia, as forças de que necessitamos para bem desempenharmos essa missão na comunidade e no mundo.

Por Graziela Leite

MENSAGEM

Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível.”

São Francisco de Assis

Sou marcado desde semprecom o sinal do Redentor, que sobre o monte, o Corcovado,abraça o mundo com seu amor.

RefrãoCristo nos convida:"Venham, meus amigos!"Cristo nos envia:"Sejam missionários!"

Juventude, primavera:esperança do amanhecer;quem escuta esse chamadoacolhe o dom de crer!Quem nos dera fosse a terra,fosse o mundo todo assim!Não à guerra, fora o ódio,só o bem e paz a não ter fim.

(Refrão)

Do nascente ao poente,nossa casa não tem porta,nossa terra não tem cerca,nem limites o nosso amor!Espalhados pelo mundo,conservamos o mesmo ardor.É Tua graça que nos sustentanos mantêm fiéis a Ti, Senhor!

(Refrão)

Atendendo ao Teu chamado:"Vão e façam, entre as nações,um povo novo, em unidade,para mim seus corações!"Anunciar Teu Evangelhoa toda gente é transformaro velho homem em novo homemem mundo novo que vai chegar.

Hino Oficialda Jornada Mundial da Juventude Rio 2013

"Esperança do amanhecer"

Page 7: Jornal Bernadette de Lourdes - edição 37

Por Natália Oliveira, Raquel Mello e Felipe Cudignoto

Destaque

7outubro 2012 | Jornal Bernadette de Lourdes

Aconteceu no dia 29 de Julho, na Er-mida de Dom Bosco,em Brasilia,o encontro de jovens do Caminho Ne-

ocatecumenal. O objetivo foi incentivar as vocações matrimoniais e religiosas, e convocar para a Jornada Mundial da Ju-ventude que será no mesmo período no ano que vem, no Rio de Janeiro. O encon-

Encontro Vocacional dos Jovens do Caminho neocatecumenal- Brasília - julho 2012.

Confira as experiências dos jo-vens Raquel Mello e Felipe Cudignoto que no último mês de julho partiram em peregrinação rumo ao Encontro Vocacional do Caminho Neocatecu-menal em Brasília

Experiência de Raquel MelloPara mim essa peregrinação foi mais

do que essencial, primeiramente, porque pude ver o amor de Deus na hospitalida-de das pessoas que cederam suas casas para que pudéssemos parar a noite, pois aquelas pessoas mesmo sem nos conhe-cer, nos deram tudo, o que tinham e o que não tinham, para o nosso bem estar.

Nessas pessoas pude ver que elas não estavam fazendo aquilo porque queriam fazer o papel de “pessoas boas” aos nossos olhos e sim porque queriam de alguma forma manifestar o quão gratos estavam, pelas maravilhas que Deus fez em suas vidas. 

Experiência de Felipe CudignotoA experiência foi sensacional. Gostei

muito de ter vivido esta peregrinação, pois pude testemunhar o amor de Deus, não só por mim, mas por tantos jovens que participaram. Em meio a uma juven-tude tão perdida como a nossa se mos-tra, é incrível como Deus consegue reunir tantos jovens por uma causa que para muitos é loucura, em prol de nossa sal-vação. A humildade e receptividade são só alguns pontos a destacar da acolhida que recebemos.O encontro em Brasília foi muito tocante e mexeu muito comigo.

A alegria ao final do encontro foi marcante, estávamos verdadeiramente felizes e com toda certeza só em Deus se encontra essa alegria. Me sinto diferente desde que voltei, Deus deixou uma mar-ca em meu coração e isso nada no mun-do pode deixar. Muito obrigado Senhor por SEU AMOR!

tro reuniu 17.000 jovens do Brasil inteiro.Os peregrinos de nossa paróquia parti-

ram de São Paulo na sexta-feira dia 27 de Julho com destino a Goiânia - GO, mesmo sem saber como seriam acolhidos, entre-gando-se à Providência Divina. Chegando em Goiânia já no sábado, os jovens foram acolhidos pela Paróquia de São Francisco de Assis, onde estão iniciando as cateque-ses para entrar no Caminho Neocatecu-menal. Lá saíram nas ruas anunciando e cantando para incentivar a comunidade a participar das catequeses que se iniciarão. E logo pela manhã do domingo no dia 29 seguiram rumo a Brasília.

O encontro contou com a participa-ção do Arcebispo de Brasilia D. Sergio da Rocha que deu um Querigma aos jovens falando sobre vocação, e os orientou a independente de suas profissões e esco-lhas, buscarem sempre a santidade. No final do encontro foi realizado o chama-do vocacional, onde livremente as pes-soas se levantam para entregar sua vida a Deus, seja para uma vida sacerdotal ou uma vida religiosa. Ao todo 300 moços levantaram sendo 3 de nossa Paróquia e 200 moças, sendo 4 da Paróquia Santa

Bernadete. Este momento foi um marco, não só na vida desses que se disponibili-zaram a seguir fielmente o Senhor, mas a todos aqueles que estavam ali presentes e enxergaram Cristo na face do seu irmão.

Sendo assim percebe-se que tudo tem um propósito na vida, e todos aqueles que depositaram sua esperan-ça no Senhor e foram de coração aberto para esta peregrinação, experimenta-ram um encontro com o SENHOR que jamais será esquecido, porque o mundo pode até tentar tirar os frutos bons que sua fé lhe proporciona, mais o Senhor teu Deus sempre falará mais alto. No entanto nossa Paróquia foi abençoada pois foram 7 jovens que escolheram a melhor parte, estes terão encontros vo-cacionais com uma equipe que os aju-dará a discernir e amadurecer essa vo-cação. E além dos vocacionados, muitos jovens da nossa igreja testemunharam as graças que lhes foram concedidas através deste encontro em Brasília.

Quanto ao encontro vocacional, foi mais do que maravilhoso, não há palavras que possam explicar a experiência desse encontro, porque foi um momento que passamos longe das preocupações mun-danas e estávamos ali para ver o amor de Deus que foi manifestado em tudo até mesmo no desconforto por não ter ao certo onde ficar e do calor que estava aquele lugar, e lá pude perceber que não há do que reclamar na historia que o Se-nhor nos dá, pois a historia que Ele faz em nossas vidas é perfeita, pode não parecer, mas é, porque o Senhor não daria algo pesado para que carregássemos, se nos não fossemos capaz de carregá-los.

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8 Jornal Bernadette de Lourdes | outubro 2012

HORáRIO DAS MISSAS E ATENDIMENTOSMissas aos Domingos: às 07h00, às 08h30, às 10h00 e às 18h30. Na semana: Terça feira às 19h00, quarta e sexta feira às 08h00 e na quinta feira às 20h00. Adoração ao Santissimo: todas as quintas feiras às 19h00 e no 1º Domingo de cada mês às 17h00. Confissões e outros atendimentos dos Padres: às terças e quintas feiras das 09h00 às 12h00 e das 15h00 às 18h00.

Atendimento da Secretaria Paroquial: de terça a Domingo das 08h00 às 12h00. De terça a sexta feira das 14h00 às 19h00 e aos sábados das 14h00 às 17H00.Missas na Capela Nossa senhora do Carmo: todos os Domingos às 08h30 e na 1ª 6ª feira às 20h00. Adoração ao Santíssimo todos os 2ºs Domingos às17h00.

Colaboradores: Pe. José Antônio TejadaPe. José Eduardo Caetano – VigárioRose – Secretária ParoquialJuvenal – Assistente AdministrativoSr. Sérgio – Zelador ParoquialLuciana de Carvalho – Coordenadora PasComEliane Pimenta – Coordenadora EditorialDulcino Seraco (Apostolado)Felipe Evangelista (site)

Graziela Leite (Espaço Jovem)Gustavo Pereira (site)Ivani Coutinho (Cantinho da Criança)Lurdes Valle (Fotos)Marcio Lerio (Coordenação)Marlene Avelino (Divulgação e Patrocínio)Natália Oliveira (Publicidade)Raquel Mello (Espaço Jovem)

Santo do Mês

PADROEIRA DAS MISSÕES

A Santa que destacamos para este mês é uma das figuras mais im-

pressionantes e mais mar-cantes da história da Igreja, é a Santa das Rosas, Teresi-nha do Menino Jesus, que prometeu passar o céu fa-zendo o bem na terra.

Teresinha nasceu em Alençon (França) em 1873 e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o

amor, como também sabia que o seu coração - e o de to-dos nós - foram feitos para amar. Nascida de família mo-desta e temente a Deus, seus pais (Luís e Zélia) tiveram oito filhos antes da caçula Teresa: quatro morreram com pouca idade, restando em vida às quatro irmãs da santa (Maria, Paulina, Leônia e Celina). Teresinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII. Sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, ofe-recia a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o Pai, livre, igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus e, tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou um lindo e possí-vel caminho de santidade: infância espiritual.

Sua vida nos deixou como proposta, selada na auto-biografia “História de uma alma” e, como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conhe-ciam a Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra. Morreu de tuberculose, com apenas 24 anos, no dia 30 de outubro de 1897 dizendo suas últi-mas palavras: “Oh!...amo-O.Deus eu,...amo-Vos!”

Após sua morte, aconteceu à publicação de seus es-critos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o gênero. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e declarada “Patrona Universal das Missões Cató-licas” em 1927, atos do Papa Pio XI. E a 19 de outubro de 1997, o Papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face doutora da Igreja.

Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeira das Missões, rogai por nós e protegei os missionários!

Por Ivani Coutinho

Santa teresinha do Menino Jesus

Este mês de outubro está recheado de comemorações. Entre as mais importantes está o dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida e também o dia das crianças. E este mês também é conhecido como mês missionário.

Vocês sabiam que todos nós quando recebemos o Sa-cramento do Batismo nos tornamos missionários, discípu-los de Jesus?

É isso mesmo, Jesus nos ama e nos chama a sermos seus missionários ou missionárias.

Missionário é aquele que é enviado a levar a Boa Nova (Evangelho), e mesmo sendo crianças vocês podem colo-car em prática essa vocação.

Para serem verdadeiros “Missionários de Jesus” vocês devem fazer ações evangelizadoras, ou seja, terem atitu-des boas, como amar e respeitar o próximo e assim vocês serão exemplos para outras crianças. Ide por todo este mundo e pregai o evangelho a toda criatura.

Feliz Dia das Crianças!Que Nossa Senhora Aparecida abençoe as crianças do mundo todo!

A importância da atividade física e o sono

Uma noite mal dor-mida, compromete o seu dia todo, causando stress, mau humor além do que a mente não acompanha o resto do corpo nos tornando len-tos e preguiçosos, prin-cipalmente para a práti-ca de atividade física.

Outras coisas que comprometem o sono, é levar proble-mas do dia-a-dia para a cama: práticas como deitar muito antes do horário acostumado e esperar que o sono chegue, ou logo depois de uma grande refeição noturna, devem ser evitadas. Vale lembrar que aquele famoso soninho da tarde só é bom quando a noite foi bem dormida.

O NREM, é a fase do sono mais profunda, há um rela-xamento muscular maior, a freqüência cardíaca abaixa, a temperatura corporal, a atividade cerebral e o metabolismo diminuem.

A atividade física bem orientada em horários adequa-dos promove a liberação de endorfinas, combatendo a an-siedade que é um dos maiores causadores da falta de sono fazendo com que você tenha um dia melhor ou uma noite de descanso mais saudável.

Por Leandro ColtroCref-054860-G/SP

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