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Jornal CASSI

Jornal CASSI · Jornal CASSI ANS - nº 34665-9 ExpEdiEntE Conselho Deliberativo Maria das Graças Machado (Presidente) ... ou ser contatado pelos atendentes da Caixa de Assistência

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ANS - nº 34665-9

ExpEdiEntEConselho DeliberativoMaria das Graças Machado (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular) Antônio Sergio Riede (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente)Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Íris Carvalho Silva (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcos José Louzada (Suplente)Marco Antônio Resende (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Elington José de Morais (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaCarlos Eduardo Leal Neri(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)

Redação

Informação Comunicação Empresarial

Edição e revisão

Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)

Jornalista: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164)

Edição de arte

Projeto gráfico e diagramação: Lígia Uchôa

Assistente de arte: Junior Leão

Produção

Impressão: Fórmula Gráfica e Editora

Tiragem: 164 mil exemplares

Edição: maio/agosto 2008

Banco de imagens: stockxchng

Valor unitário impresso: R$ 0,18

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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plano dE associados E cassi Família ganham Jornais Exclusivos

É objetivo desta gestão da Caixa de Assistência a busca por

uma comunicação mais próxima de você. Assumimos esse com-

promisso no editorial deste jornal, edição de janeiro e fevereiro de

2008.

Como parte desse empenho, aperfeiçoamos a publicação que

chega à sua residência. Agora, o jornal CASSI se divide em dois

periódicos: um direcionado aos associados e outro voltado para

os participantes do CASSI Família. Cada público receberá informa-

ções de forma mais alinhada ao seu interesse e conforme seu nível

de proximidade com determinado assunto.

Essa iniciativa soma-se a outras que já adotamos para fazer do

processo de comunicação um mecanismo capaz de aprimorar o

relacionamento entre participantes e Entidade. Em julho, reformu-

lamos amplamente o site, com o intuito de facilitar a busca pelas

informações de que você necessita.

Sabemos que o profissionalismo na gestão e a busca pela me-

lhoria dos processos são fundamentais para a sustentabilidade da

Caixa de Assistência. A ampla divulgação dos resultados dessas

medidas administrativas ajuda a CASSI a se tornar ainda mais efi-

ciente e transparente.

A Entidade não pode abdicar do envolvimento dos participantes

em relação a todos os temas que a envolvam, desde a qualidade

do atendimento até a adoção de novas práticas de gestão. Essa é

a razão de a comunicação ser uma de nossas prioridades: a maior

proximidade com o participante depende, e muito, da forma e do

conteúdo das informações que transmitimos.

Esperamos que as publicações para os participantes do Plano

de Associados e do CASSI Família possam melhor refletir as ex-

pectativas de cada público em relação à Caixa de Assistência.

Carlos Neri presidente

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Manifesto estranheza com a incompatibilidade entre a men-sagem transmitida pelos veículos de comunicação da CASSI e o que é praticado por sua Central de Atendimento (0800).

Ao ler muito sobre a Estratégia de Saúde da Família (ESF), con-venci-me da importância em consultar inicialmente uma Unidade da CASSI quando precisasse de atendimento médico, entretanto não vejo materializado na CASSI-DF o interesse pelos meus hábi-tos de vida, tampouco havia disponíveis médicos especialistas no local. Para mim, não ficou evidente algo diferenciado na ESF, além de uma simples consulta de encaminhamento a outro clínico.

Então, pergunto: a ESF é de conhecimento de todos os fun-cionários e atendentes da CASSI ou apenas por sua Direção? A ESF ocorre na prática por vontade e iniciativa da Entidade ou apenas quando o participante solicita? Não enxergo as capaci-dades e habilidades da Central de Atendimento, conforme di-vulgado na entrevista com a gerente de Saúde Maria Helena A. Guerreiro, no Jornal CASSI (edição n° 58).

tarcisio maria Rodrigues

Prezado Tarcisio,

Em resposta à sua mensagem, esclarecemos os seguintes pontos:

• Há comunicação contínua com os colaboradores sobre a Estratégia Saúde da Família. Contamos com diversos veículos de comunicação - internos e externos - e esses canais são diariamente utilizados para manter os funcioná-rios sempre atualizados sobre os produtos e serviços ofe-recidos pela CASSI.

• A ESF é uma forma adotada institucionalmente para admi-nistrar o sistema de saúde da CASSI nos Serviços Próprios. Para ter acesso à assistência prestada nesses Serviços, o participante precisa se cadastrar previamente nas Unida-des da Caixa de Assistência, marcando um horário para a entrevista de avaliação, de acordo com a disponibilidade de agenda dos profissionais de saúde. A partir do cadas-tramento, o participante pode marcar sua consulta com a Equipe de Saúde da Família, que inclui o médico de família, ou ser contatado pelos atendentes da Caixa de Assistência para participar de consultas individuais ou coletivas, con-forme seu perfil de saúde. São considerados públicos-alvo da ESF os participantes do Plano de Associados, preferen-cialmente aqueles com idade igual ou superior a 65 anos, com doenças crônicas, que fazem jus ao Programa de As-sistência Farmacêutica e os assistidos em domicílio.

• A Central CASSI conta com uma equipe de operadores e médicos apta a prestar orientações sobre saúde, inclusive a ESF, disponibilizar informações sobre a rede de creden-ciados, coberturas dos planos, situações de pagamento e prazos de carência.

carta dos participantEs

cartão provisóriotraz mElhorias parao participantEEssa é mais uma funcionalidade disponível no site da cassi

O participante que quiser realizar uma con-sulta e não estiver de posse do cartão não pre-cisa se preocupar. A CASSI disponibilizou na internet o cartão provisório. Basta imprimi-lo ou anotar o número informado, para posterior utili-zação. Essa facilidade ajuda também em caso de extravio, roubo ou perda, já que o participan-te poderá acessar suas informações direto de casa ou de qualquer outro computador.

O cartão provisório está disponível no site da Entidade (www.cassi.com.br), link “Exclusivo Participante”. É só clicar no item “Cartão pro-visório” para visualizar seu próprio cartão e de seu(s) dependente(s). O prestador de serviços também pode fazer a consulta do cartão do par-ticipante no link “Exclusivo Prestador”. Caso o participante ou prestador ainda não tenha aces-sado o serviço, basta se cadastrar.

O novo serviço também facilitará o processo de troca de cartões antigos do Plano de Associados e dos cartões dos participantes com vencimento em 2008, 2009 e 2010, que foram gerados até setembro de 2005. Nesse período de transição, quem ainda não recebeu o novo modelo de cartão e for utilizar os serviços credenciados pode obter o número atualizado do cartão diretamente no site da CASSI.

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diabEtEs, colEstErol alto E hipErtEnsão: prEvina-sE!

O dia-a-dia agitado faz com que o indivíduo se alimente mal, deixe de praticar exercícios físicos regu-larmente e adquira maus hábitos, comprometendo o correto funcio-namento do organismo. O estilo de vida pouco saudável está associado, na maioria das vezes, à incidência de doenças, como dislipidemias (coles-terol alto no sangue), hipertensão ar-terial e diabetes (aumento da glicose no sangue).

Segundo estimativas da Orga-nização Mundial da Saúde (OMS), o número de diabéticos em todo o mundo era de 177 milhões em 2000, com expectativa de alcançar 350 milhões de pessoas em 2025. Esti-ma-se que, apenas no Brasil, exis-tam seis milhões de portadores da doença, representando, junto com a hipertensão arterial, as primeiras causas de hospitalizações no siste-ma público de saúde do país.

Apesar dos dados alarmantes, tanto a hipertensão quanto o diabe-tes e a dislipidemia podem ser evi-tados. Métodos preventivos simples e eficazes, quando levados a sério, diminuem as probabilidades de a pessoa desenvolver uma dessas en-fermidades.

Cuidar da alimentação é uma das primeiras recomendações. Em 2007, uma pesquisa do Ministério da Saú-de identificou os fatores que interfe-rem no desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão e dia-betes. Considerando os hábitos de consumo alimentar de 54.251 brasi-leiros, o estudo verificou que a fre-qüência de adultos que consomem frutas e hortaliças em cinco ou mais dias da semana variou entre 16,8%

e 40% – índice considerado baixo. Observou-se ainda que o consumo foi cerca de 1,5 vez mais freqüente em mulheres (35,5%) do que em ho-mens (22,4%).

O ideal seria aumentar a inges-tão de frutas, bem como de legumes e verduras. Escapar de tentações,

Praticar atividades físicas regu-larmente, manter o peso ideal, não fumar e evitar remédios que possam “agredir” o organismo são outros pontos a serem seguidos. No caso dos hipertensos, fazer caminhadas leves, de 15 a 30 minutos, e ativida-des aeróbicas – como nadar, correr e andar de bicicleta – beneficiam o corpo e auxiliam a controlar a pres-são arterial.

As recomendações são da car-diologista da CASSI-DF, dra. Sandra de Barros Cobra, que faz um alerta: “Cerca de 80% ou mais dos meus pacientes no consultório sofrem de doenças ligadas à obesidade, como o diabetes, o colesterol alto e a hiper-tensão arterial”. Além da orientação médica, Sandra participa do acom-panhamento personalizado dos pa-cientes, por meio do programa de-senvolvido pela CASSI conhecido por Viva Coração.

O Viva Coração incentiva a mu-dança de hábitos de vida dos parti-cipantes que apresentam risco car-diovascular (hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo, sedentaris-mo e obesidade), aumentando sua qualidade de vida. “Orientamos o paciente a obter uma dieta habitual

“orientamos o paciente a obter uma dieta habitual mais saudável, a praticar exercícios físicos regulares e a usar corretamente a sua medicação”

como frituras e doces, é também imprescindível para a saúde do or-ganismo, assim como diminuir a ingestão de alimentos gordurosos, principalmente os que já possuem colesterol (carnes, leites e derivados, manteiga e gemas de ovo, além de gorduras saturadas e trans).

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mais saudável, a praticar exercícios físicos regulares e a usar correta-mente a sua medicação. Fazemos ainda o controle ambulatorial que nos permite acompanhar os casos, mediante consultas periódicas”, afir-ma Sandra.

A seguir, a cardiologista explica um pouco mais sobre as três doen-ças crônicas – diabetes, dislipide-mias (colesterol alto) e hipertensão arterial –, já consideradas epidemias mundiais pelos principais órgãos de saúde do Brasil e do mundo.

DIABEtES mEllItUS (Dm)

Os sintomas mais comuns de uma elevação glicêmica são sede ex-cessiva, aumento do volume de urina e da quantidade de micções, for-migamento nos pés, infecções freqüentes, dificuldade na cicatrização de feridas, fadiga, fraqueza, tonturas, visão borrada, aumento do apetite e perda de peso. Os sinais da doença aparecem mais comumente em pes-soas a partir de 45 anos, sedentárias, hipertensas, doentes coronarianos, que fazem uso de medicamentos que elevam a glicose (cortisonas e diu-réticos) e, principalmente, naquelas com histórico familiar da doença.

O diabetes é provocado pela deficiência de insulina no organismo, que acarreta distúrbios no metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas. Os tipos popularmente conhecidos são o Diabetes Mellitus I (DM I), causado pela destruição das células beta do pâncreas, encarre-gada da produção de insulina, que é responsável pela transformação da glicose em energia no organismo; o Diabetes Mellitus II (DM II), em que o organismo não produz insulina o suficiente para realizar a transformação da glicose; e o Diabetes Gestacional, diagnosticado durante a gravidez em pacientes sem aumento prévio da glicose.

A doença não tem cura, mas seu controle é feito por meio de medi-camentos por via oral e/ou reposição de insulina, por meio de injeções subcutâneas, aplicadas geralmente de duas a quatro doses ao dia. Além disso, é preciso fazer o controle da glicemia (açúcar no sangue), com a punção de ponta de dedo, algumas vezes ao dia, de acordo com a pres-crição médica.

DISlIPIDEmIAS (ColEStERol Alto)

Existem dois tipos de co-lesterol. O HDL é considerado “bom” e quanto maior for a sua concentração no sangue menores serão os riscos de um ataque cardíaco. Já o LDL é o colesterol “ruim”, pois fica depositado nas paredes das artérias (arteriosclerose), es-treitando-as e aumentando as chances de uma angina (dor no peito) e/ou um infarto car-díaco.

Os níveis ideais de HDL no organismo são 60 ou acima, sendo que o de LDL deve estar abaixo de 100. Alguns estudos comprovam que certos alimen-tos também auxiliam a baixar o LDL, como fibras, chá verde, proteína e lecitina de soja.

HIPERtENSão ARtERIAl

A força com que o coração bombeia o sangue por meio dos vasos é chamada de pressão arterial. Quando ela se encontra freqüentemente acima de 140 x 90 mmHg (milímetros de mercúrio) em adultos com mais de 18 anos de idade e no estado de repouso, ocorre a hipertensão arterial.

Essa doença geralmente é assintomática e hereditária, o que exige maior precaução e acompanhamento médico. Muitas pessoas acredi-tam que a dor de cabeça é um sintoma determinante de pressão alta, o que não é verdade. Por isso, hipertensos devem medir com freqüência a pressão para se certificarem de que está tudo bem.

Lembre-se: a hipertensão arterial não tem cura. Elevações ocasio-nais podem ocorrer com exercícios físicos exagerados, estresse (nervo-sismo e preocupações) e uso de drogas. A doença pode ser controlada com simples mudanças de hábitos de vida e medicamentos prescritos por médico, quando necessário. “Devemos frisar também a importância de se evitar o consumo excessivo de sal, principalmente nos alimentos industrializados, como embutidos, enlatados e conservas, cujas quan-tidades são muito acima da preconizada para a dieta do hipertenso”, alerta a dra. Sandra de Barros Cobra.

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plano dE associados incorpora novo rol da ans

No dia 2 de abril, entrou em vigor o novo Rol de Procedimentos e Even-tos da Agência Nacional de Saúde (ANS), determinação que aumenta a cobertura mínima de serviços mé-dicos e hospitalares a ser oferecida aos participantes de planos de saú-de privados. As novas regras valem para contratos firmados a partir de 1.º de janeiro de 1999, adaptados à Lei nº. 9.656/1998.

A incorporação dessas novas coberturas não é obrigatória para o Plano de Associados da CASSI, pois foi criado antes de 1998. Ao anali-sar se incorporaria esses serviços, a Caixa de Assistência considerava dois aspectos do Plano: não estar submetido à determinação da ANS e já oferecer grande parte da cobertura estabelecida no Rol. Mesmo diante desse cenário, a CASSI aprovou, em junho, a incorporação do novo Rol de Procedimentos da ANS, com o intui-

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procedimentos

médico-hospitalares

passam a ser

oferecidos aos

associados

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to de manter a Caixa de Assistência como referência quanto à amplitude de serviços de saúde que oferece a seus associados.

A Entidade realizou estudo atua-rial para verificar se o Plano de Asso-ciados suportaria absorver os custos adicionais dos novos procedimen-tos, considerando, principalmente, os seguidos déficits apresentados nos últimos anos. Como as contas voltaram a apresentar superávit em 2007 e a reforma estatutária coloca a CASSI em uma trajetória sustentá-vel, a Entidade avaliou que poderia aumentar os serviços destinados aos associados.

Dos 612 novos procedimentos, 417 constavam no Plano de Associa-dos. “As terapias e grande parte dos atos cirúrgicos eram cobertos pela CASSI antes mesmo da recente exi-gência da ANS”, confirma a Diretora de Planos de Saúde e Relaciona-mento com Clientes, Denise Lopes Vianna. O total de procedimentos chega agora a 2.973, passando a incluir diversas cirurgias, exames la-boratoriais, terapias e métodos de controle à natalidade (ver relação completa dos procedimentos no site www.cassi.com.br).

Entre os serviços, o Plano de Asso-ciados passou a contemplar Yag Laser

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(para cirurgia de catarata), cobertura ambulatorial a atendimentos de terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição, psicoterapia e mamografia digital.

A atual versão do Rol estabe-lece que os planos devem estar adaptados à Resolução Normativa nº 167/2008, que implementou mu-danças e estabeleceu os princípios básicos de atenção à saúde. Entre eles, destacam-se atenção multipro-fissional, incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, estímulo ao parto normal, uso de epidemiologia para monitoramento da qualidade das ações e gestão em saúde.

ministério da saúdE lança campanha contra rubéola

De 09 de agosto a 12 de setembro, o Ministério da Saúde realiza a campanha Brasil Livre da Rubéola. O objetivo é vacinar em todo o Brasil cerca de 70 milhões de pessoas, entre homens e mulheres, de 20 a 39 anos.

Nos estados do Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, a vacina é indicada para uma faixa etária mais extensa, de 12 a 39 anos.

A Rubéola é uma doença aguda e contagiosa causada por um vírus e tem como principais características o aparecimento de urticárias na pele e de ínguas ou caroços. A doença é especialmente perigosa em gestan-tes, já que pode causar má-formação do feto. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa por via respiratória e a prevenção da doença é feita por meio da vacinação.

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Segundo dados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, a obesidade já atinge 10% das crianças brasileiras. Esse índice é conseqüência direta da escassez de ativida-des físicas e de hábitos alimentares adequados à rotina dos pequenos. Os médicos sabem a receita ideal para que as crianças cresçam com saúde e qualidade de vida, mas a realidade mostra que levar tais conceitos para a prática não é tão fácil assim, principalmente para quem vive nas grandes cidades.

Se por um lado os adultos estão submetidos ao corre-corre diário, à competitividade do trabalho e às horas per-didas no trânsito, por outro as crianças têm sua agenda repleta de aulas de inglês, natação, judô, balé, fora o turno da escola. Quando chegam em casa, a diversão invaria-velmente envolve videogame, computador, televisão e ou-tras facilidades tecnológicas. Entre uma e outra atividade, na hora de comer, nada mais prático do que um hambúr-guer ou cachorro-quente com refrigerante.

O resultado é o crescimento da população infantil nas

estatísticas relativas a problemas de saúde que antes eram observados principalmente em adultos. Hoje, é co-mum pediatras receberem em seus consultórios crianças vítimas de sedentarismo, obesidade, LER-DORT, estresse, ansiedade e até depressão. “A criança fica muito tempo na escola e em outras atividades e acaba perdendo o direito de brincar. Os pais estão sempre ocupados. Isso acaba tolhendo sua infância e pode gerar, sim, quadros como esses, muitas vezes com graves conseqüências para sua vida adulta”, afirma o dr. Élsio Araújo, pediatra e médico de família na CASSI-Florianópolis (SC).

inFância saudávEl rEquEr Equilíbrio E bom sEnso

atividades físicas na medida certa, alimentação balanceadae tempo para brincar e descansar são essenciais para a saúde das crianças

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Mas o que fazer se eles gostam tanto de sorvetes, doces e salga-dinhos e torcem o nariz quando se deparam com um prato de salada ou com um copo de suco natural? A resposta, de acordo com o dr. Élsio, está no equilíbrio e no bom senso. “Claro que fica difícil privar totalmente as crianças dessas gu-loseimas, mas elas devem ser res-tritas a ocasiões especiais. Na cor-reria em que vivemos, é muito mais fácil servir um pacote de biscoito e um refrigerante para o lanche das crianças. Mas precisamos sempre lembrar que esses produtos con-têm conservantes e outros com-ponentes artificiais que não contri-buem em nada para sua nutrição”, frisa o pediatra.

Brincadeiras de criança

Para evitar a obesidade e outros males do sedentarismo, é importante que a criança mantenha uma práti-ca regular de exercícios físicos, sem exageros e respeitando seu próprio ritmo. Um estudo realizado pela Uni-versidade Federal de Minas Gerais mostra que crianças que praticam atividades físicas supervisionadas melhoram seus níveis de colesterol e sua capacidade aeróbica, reduzindo o índice de gordura no corpo.

Por isso, é tão importante evitar que os filhos gastem seus momen-tos de lazer exclusivamente na frente de uma tela. Essa é uma das preo-cupações de Ana Cristina Garcez da Veiga, associada da CASSI-DF e mãe de Luíza, de 5 anos. Desde os 3 anos, a menina aprendeu a usar alguns jogos eletrônicos infantis e hoje adora acessar sites como o da boneca Barbie e o da Turma da Mô-nica. Só que, para isso, ela precisa seguir algumas regras estabelecidas pela mãe.

“Deixamos que ela use o computa-dor apenas nos finais de semana ou, ocasionalmente, em dias úteis pela manhã, após tomar café e fazer o de-ver de casa. À noite, nunca. E isso só por alguns minutos, já que logo a in-centivamos a descer para brincar com suas amiguinhas”, conta Ana Cristina. Segundo ela, no parquinho, Luíza se diverte muito mais andando de bicicle-

ta e patinete, brincando de amarelinha e de boneca com as outras crianças.

Como se vê, não é tão difícil en-sinar hábitos saudáveis aos filhos e mostrar para eles que correr, pular, pedalar e jogar bola podem ser mui-to mais divertidos do que se aventu-rar em jogos virtuais, além de mais benéfico para o corpo e a mente.

alunos quE sE alimEntam bEmHá três anos, o colégio Marista, de Brasília, desenvolve o Programa Cultura Alimentar e Qualidade de Vida, com o objetivo de mudar o há-bito alimentar dos alunos de 3 a 6 anos. “Queremos criar uma cultura da alimentação saudável”, explica Virgínia de Pina Oliveira, coordena-dora de Educação Infantil da instituição. O programa prevê uma série de ações, como campanhas, palestras com nutricionistas, exames e mudanças no lanche dos pequenos.

Virgínia lembra que a cantina foi proibida de vender frituras e alimen-tos gordurosos e os alunos são desestimulados a trazê-los de casa. Refrigerante também não pode. O programa dá medalhas para os alunos que comerem uma fruta no intervalo. “As crianças respondem muito bem. A maior dificuldade é convencer os pais da necessidade da educação alimentar. Mas a gente não abre mão. Somos educa-dores. É nossa função”, defende. Virginia diz ainda que, apesar de lentos, os resultados do programa começam a aparecer.

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cassi muda dE sEdE até dEzEmbro

Localizada no Edifício Sede II do Banco do Brasil, a sede da CASSI será transferida para o Centro Empresarial Venâncio 2000 até o final de 2008. A nova sede da CASSI terá 3.702 m² de área e estará situada no Setor Comercial Sul, na zona central do Plano Piloto.

As futuras instalações irão ocupar um único pavimento do prédio, em vez de seis andares como ocorre hoje. A disposição facilitará o fluxo interno de funcionários e permitirá adotar um leiaute mais moderno, melhorando a comunicação e integração entre as áreas.

Entre as melhorias trazidas pela transferência, destacam-se ain-da a inclusão de novas tecnologias voltadas para a ecoeficiência (melhor utilização dos recursos naturais), que trará economia de água e de energia, e a criação de um ambiente de coleta para resíduos recicláveis.

O valor do aluguel por metro quadrado no Venâncio 2000 equi-vale ao pago atualmente pela Caixa de Assistência ao Banco do Brasil, que condiz com os padrões de mercado.

autorização ElEtrônica implantada

para mais dE sEtE mil prEstadorEs

O associado que recorreu à rede credenciada da CASSI nos últimos meses pode ter verificado uma nova forma de aprovação dos serviços por ele utilizados: a autorização eletrônica, que elimina o preenchimento de guias físicas e o trânsito de papéis, simplificando a vida dos participantes e dos credenciados.

O participante deve assinar apenas o comprovante emitido pelo sistema ou somente a guia, nos casos em que o prestador estiver em implantação.

Atualmente, a CASSI conta com mais de sete mil prestadores de serviços com relacionamento eletrônico implantado, 75% a mais do que em 2007. Entre os credenciados que possuem o sistema, encontram-se os maiores prestadores e aqueles com maior volume de despesas.

Um dos principais ganhos do relacionamento eletrônico é a possibilidade de regulação de todos os procedimentos antes de sua realização, o que permite maior controle das despesas pela CASSI. O sistema propicia a desburocratização dos serviços e oferece aos participantes maior agilidade no atendimento.

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muda basE dE cálculo para contribuição dE Funcionários Em licEnça intErEssE

A última reforma do Estatuto ocorrida na CASSI alterou a base de cálculo das contribuições dos funcionários do Banco do Brasil em li-cença interesse. O percentual de contribuição antes incidia sobre a re-muneração do último contra-cheque. Agora, o funcionário deverá arcar com as contribuições iguais às que seriam devidas se em efetivo exercício estivesse, calculadas com base na remuneração recebida no mês imediatamen-te anterior ao do afastamento. Para apurar o valor da contribuição, serão consi-derados inclusive os reajustes salariais concedidos pelo Banco do Brasil.

Essas alterações entraram em vigor em 5 de setembro de 2007, data em que se iniciou a vigência do novo Estatuto. Em razão do tempo neces-sário para o BB se adequar à nova regra, a CASSI iniciou a cobrança so-mente em março deste ano. Falta agora efetuar a cobrança dos valores retroativos à data de vigência da reforma estatutária, com os respectivos rea-justes aplicados pelo Banco do Brasil, o que ocorrerá quando a Entidade apurar essas quantias – momento em que todos os associados, nessa situação, serão previamente comunicados.

Os funcionários que vierem a optar pela licença interesse devem, na opor-tunidade em que pedirem o afastamento, solicitar sua permanência no Pla-no de Associados, caso queiram continuar utilizando os serviços da CASSI. Nesse caso, pagarão tanto a parcela do empregado quanto a do empregador. A ausência de manifestação significará a perda da condição de associado, sem possibilidade de reingresso, inclusive quando do retorno ao Banco.

o percentual, que antes incidia sobre o último contra-cheque, passa a considerar a remuneração recebida no mês imediatamente anterior ao afastamento

novo site da cassi Já Está no ar A CASSI lançou, em julho, uma

nova versão do site da Entidade. O

aprimoramento desse canal virtual começou

pelo leiaute mais agradável, com uma

visualização clara da marca institucional.

A distribuição das informações foi

reestruturada, a fim de facilitar a busca de

assuntos de interesse dos participantes.

Com essas mudanças, a navegabilidade

tornou-se mais amigável, devido à melhor

segmentação dos temas referentes a

serviços, notícias e publicidade. Acesse

www.cassi.com.br e confira a novidade.

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associados comEçaram a pagar co-participação dE �0% Em Julho dE �00�

terápicas e acupuntura. Esses ser-viços continuam sendo cobrados normalmente, não estando sujeitos à limitação mensal (1/24) e podem ser cumulativos com a cobrança de 10% de co-participação.

“o limite de co-participação (�/��) será calculado com base no valor dos rendimentos do mês em que o participante for atendido.”

A CASSI iniciou no mês de julho des-te ano a cobrança de 10% referente à co-participação sobre eventos de diag-nose e terapia não vinculados à inter-nação. A medida está prevista no novo Estatuto da CASSI, aprovado em agos-to de 2007, e se refere apenas aos par-ticipantes do Plano de Associados.

A co-participação é um mecanis-mo de regulação utilizado no sistema de saúde suplementar em que o be-neficiário arca com parte das despe-sas de um procedimento a que ele se submeteu.

Haverá co-participação tanto para os procedimentos médicos realizados na rede de prestado-res credenciados quanto para os realizados no sistema de reembol-so (Livre Escolha). A cobrança está limitada a 1/24 do salário bruto ou do benefício de aposentadoria ou de pensão do mês de realização do procedimento.

Permanece a cobrança de 30% incidente sobre consultas médicas, visitas domiciliares, sessões psico-

Como será realizada a cobrança

Ocorrerá na folha de pagamento do participante, no mês subseqüente ao processamento da conta médico-hospitalar; e, no caso de Livre Esco-lha, o percentual de 10% será des-contado do valor a ser reembolsado.

Para quem recebe benefício de aposentadoria/pensão do INSS sem trânsito pela Previ, o valor será descontado em conta-corrente, con-forme já ocorre com a co-participa-ção de 30%.

Forma de cálculo do teto para a co-participação

O limite de co-participação (1/24) será calculado com base no valor dos rendimentos do mês em que o participante for atendido.

Os prestadores de serviço têm prazo de até noventa dias, após a realização do procedimento, para encaminhar as guias. Em razão des-se prazo, quando for efetuado o pro-cessamento, poderão ocorrer em um mesmo mês débitos de co-participa-ções relativas a meses distintos.

De qualquer forma, não será ul-trapassado o limite de 1/24 em rela-ção ao mês em que o atendimento for realizado e não haverá cobrança, nos meses subseqüentes, do valor que ultrapassar esse limite mensal.

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rElatório anual é aprovado

Aposentados e funcionários da ativa aprovaram o Relatório

Anual de 2007 da CASSI, que registrou superávit de R$ 326,5

milhões. A votação ocorreu entre 22 e 28 de abril e obteve

55,77% de aprovação. O processo fortaleceu a participação

dos associados e reforçou a transparência da gestão.

O Relatório comprova que as iniciativas de 2007 aprimora-

ram as práticas gerenciais. Destaca-se o Projeto Íris, que auto-

matiza a autorização do atendimento e do faturamento das con-

tas médicas. A iniciativa também prevê a redução de despesas

básicas, melhoria de relacionamento com o prestador de servi-

ços e diminuição do custo operacional da análise de faturas.

A preocupação da CASSI não se resume a oferecer ampla

cobertura de serviços médico-hospitalares, mas também a

prestar contas para que os associados saibam para onde es-

tão sendo direcionados os recursos de suas contribuições.

• no mês de julho, o associado teve um atendimento que gerou uma co-participação de r$ �0,00;

• Em agosto, foi realizado outro procedimento que originou uma co-participação de r$ ��,00;

• por fim, em setembro, houve nova co-participação de r$ ��,00;

• no mês do processamento da conta, haverá uma cobrança de r$ �00,00, referente à soma das co-participações dos três meses anteriores.

Essa é uma hipótese de co-participação acumulada, pois o valor se refere às co-participações dos três meses que, separadamente, não ultrapassam o limite de �/�� (r$��,��).

é importante destacar que a co-participação de �0% não está sujeita ao limite mensal de �/��, podendo ser cobrada juntamente com a de �0%.

os valores referentes à co-participação debitados a partir de julho estão disponíveis no site da cassi, link “Exclusivo participante”. caso o associado ainda não tenha acessado esse serviço, basta se cadas-trar por meio do site da Entidade.

vEJa adiantE algumas possibilidadEs dE cobrança para um participantE

quE tEnha o salário dE contribuição no valor dE r$ �.000,00, sEndo o limitE

mEnsal dE co-participação igual a r$ ��,��:

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Por meio dos seus Serviços Próprios de Saúde e com o su-porte de uma ampla rede de empresas e profissionais credencia-dos, a CASSI iniciou os Exames Periódicos de Saúde (EPS) de 2008. Essa iniciativa tem por objetivo cumprir o convênio firmado com o Banco do Brasil que prevê o atendimento médico a mais de 85 mil funcionários do BB em atividade no País.

Trata-se de um momento importante, pois a realização anu-al do EPS permite a elaboração do perfil de saúde do quadro funcional, podendo contribuir para o planejamento de ações e atividades de promoção e prevenção, especialmente de doenças ocupacionais, como estresse e LER-DORT.

A maioria dos funcionários já recebeu em suas dependências de trabalho os envelopes individualizados com as indicações dos exames que deverão fazer antes de serem consultados. É preciso observar o período agendado para as consultas, pois a previsão é de que todo o processo esteja concluído até novembro.

“Durante a realização dos exames, caso seja detectado no funcionário algum problema que demande acompanhamento médico, ele é orientado a procurar os serviços da CASSI ou de um profissional da rede credenciada para que seja possível a co-ordenação dos cuidados necessários à preservação da saúde” – ressalta o diretor de Saúde e Rede de Atendimento da CASSI, Douglas Scortegagna, que considera atitudes preventivas, entre elas o EPS, o melhor remédio para quem deseja viver mais e melhor.

Segundo o diretor, outra conseqüência do EPS é a geração de um banco de dados para estudo do que foi diagnosticado no Exame Periódico de Saúde. “Alguns casos remetem a fato-res de risco cardiovascular, a exemplo de diabetes, hipertensão, obesidade, níveis de colesterol e triglicérides, sedentarismo e ta-bagismo, passíveis de serem minimizados com informação ou tratamento preventivo”, afirmou.

Funcionários cujo cruzamento dessas condições de saúde aponte para um risco cardiovascular significativo, por exemplo, podem ser inscritos no programa Viva Coração, desenvolvido nos Serviços Próprios da CASSI.

Desde o final do ano passado, o participante pode conferir as principais informações do seu EPS no site da Entidade, link “Ex-clusivo Participante”. Todo o conteúdo dessa área é confidencial, visualizado somente pelo próprio funcionário após cadastramen-to e mediante senha pessoal.

EntEnda o ExamE

Avaliações para todos os funcionários:

- Teste de Lipp (níveis de estresse)

- Avaliação de sistema osteomuscular

- Pesquisa de hábitos de vida

- Exame físico

- Avaliação otorrinolaringológica e audio-metria (para funcionários das Centrais de Atendimento BB)

Avaliações para funcionários acima

de 40 anos:

- Avaliação urológica (para funcionários com idade igual ou superior a 50 anos)

- Nível de sedentarismo (dado importante colhido durante avaliação clínica para ava-liação de risco cardiovascular)

- Exames complementares:

• Mamografia ou Ecografia de mama

• Papanicolau

• Triglicerídeos

• PSA (para funcionários com idade igual ou superior a 50 anos)

• Colesterol Total

• Glicemia de jejum

é hora do ExamE pEriódico dE saúdE (Eps)

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A CASSI realizou, dia 2 de junho, no Edifício Sede III do Banco do Bra-sil, em Brasília (DF), cerimônia de posse para renovar parte da com-posição do Conselho Deliberativo e de todo o Conselho Fiscal, além da Diretoria de Planos de Saúde e Re-lacionamento com Clientes. Na oca-sião, o presidente, Carlos Eduardo Leal Neri, foi reconduzido ao cargo, por indicação do Banco do Brasil.

Durante o evento, a busca pelo diálogo e pelo debate permanente para que a CASSI continue a oferecer um serviço de saúde de qualidade sem prejudicar a sua sustentabilida-de financeira fez parte dos discursos. Ao ressaltar a valorização do trabalho harmônico entre os setores organiza-cionais, os empossados reafirmaram o compromisso de atender às neces-sidades dos associados, a partir da gestão eficiente da Entidade.

dirEtoria E mEmbros dosconsElhos da cassi tomam possE a cerimônia ocorreu em brasília e reuniu representantes do bb e da Entidade

O presidente Carlos Neri afirmou que “o desempenho da CASSI de-pende de que todos os órgãos e ins-tâncias busquem tornar a Caixa de Assistência cada vez mais eficiente e capaz de dar orgulho a todos os seus associados e tranqüilidade ao seu patrocinador, o Banco do Brasil”.

Na cerimônia, ressaltou-se a im-portância do contato constante da CASSI com os seus associados. A diretora de Planos de Saúde e de Re-lacionamento com Clientes, recente-mente eleita, Denise Vianna, defende uma crescente aproximação com o público assistido. Antes de assumir o novo cargo, foi representante do Conselho Deliberativo e, por conta disso, percorreu todo o País, ouvin-do os usuários e conhecendo seus anseios, além de acompanhar a situação econômico-financeira da Caixa de Assistência.

Em seu discurso de posse, Denise lembrou dos desafios do setor. “As di-ficuldades impostas para o mercado de saúde, cujos índices de inflação dos serviços médicos superaram nos últimos anos qualquer outro medido no país, impõem a todos a obrigação de primar pela qualidade, competên-cia e vigor na gestão dos recursos fi-nanceiros disponíveis”, reforçou. “So-mente assim, será possível oferecer o melhor no atendimento das deman-das do corpo social”, completou.

Já Graça Machado, reconduzida ao cargo de presidente do Conse-lho Deliberativo, destacou o acordo firmado entre a CASSI e o Banco do Brasil, que levou à reformulação do Estatuto. “Demos o melhor de cada um de nós para que a nego-ciação e a reforma do Estatuto per-mitissem que a Caixa de Assistência saísse de um regime falimentar para um que considero de pleno suces-so”, afirma.

Na solenidade, também estive-ram presentes o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Responsabili-dade Socioambiental do Banco do Brasil, Luiz Oswaldo Sant’Iago Mo-reira de Souza, diretores de entida-des representativas e coligadas do BB e o ex-diretor de Planos de Saú-de e Relacionamento com Clientes, José Antônio Diniz de Oliveira, que agradeceu a todos pelos oito anos em que esteve à frente da função. “De toda minha gestão, o Plano de Associados foi a luta mais difícil. Du-rante todos esses anos, levantamos a bandeira de fazer uma reforma es-tatutária, que teve êxito, finalmente, em 2007”, finalizou Diniz.

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CASSI SedeSBS - Qd.2 - Bl.N - lote 23 - 3° ao 8º andar Brasília/DF - CEP 70.073-900 Fax: (61) 3212-5000

Regional BahiaRua das Hortênsias, n°274, Ed. Antônio Fernando Silvani - Pituba - Salvador (BA) - CEP: 41.810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

Regional CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andar - Ed. Harmony Medi-cal Center - Meireles - Fortaleza (CE) - CEP: 60.160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

Regional Distrito Federal

STN, conjunto M, entrada A, Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF)CEP: 70.770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito

Regional goiásRua T-50 nº 566, Setor Bueno - Goiânia (GO)CEP: 74.215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Deborah do Egito Almeida

Regional minas geraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 - Luxemburgo - Belo Hori-zonte (MG) - CEP: 30.380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente e.e: Paulo Muradas

Regional Pará

Avenida Duque de Caxias, nº 277 - Marco - Belém (PA) CEP: 66.093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena

Regional ParanáRua Mateus Leme, nº 651 - Centro Cívico Curitiba (PR) - CEP: 80.530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena Possas Feitosa

Regional PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460, Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º andares - Aflitos - Recife (PE)CEP: 52.050-020 - Telefone: (81) 3243-8300Gerente e.e: Rosemary da Mota Nascimento

Regional Rio de Janeiro

Rua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º andares - Centro Rio de Janeiro (RJ) - CEP: 20.021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: David Salviano de Albuquerque Neto

Regional Rio grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares Floresta - Porto Alegre (RS) - CEP: 90.560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Vilma Regina Freitas Gonçalves Dias

Regional São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º andares - CentroSão Paulo (SP) - CEP: 01.014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: Neander Teixeira Mendonça

Estadual AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Bairro de Pajuçara - Maceió (AL) - CEP 57.030-070 Telefone: (82) 3327-5797Gerente e.e: Ana Márcia Agra Lemos de Carvalho

Estadual Amazonas

Av. Senador Álvaro Maia, nº 1286 - Praça 14 Manaus (AM) - CEP: 69.020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente e.e: Rosana Celeste Maia

Estadual Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325 - Enseada do SuáVitória (ES) - CEP: 29.050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Maria de Fátima TudescoEstadual maranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 - Calhau São Luiz (MA) - CEP: 65.075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

Estadual mato grossoRua Rui Barbosa nº 444, GoiabeiraCuiabá (MT) - CEP: 78.020.805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

Estadual mato grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 - São Francisco - Campo Grande (MS) - CEP: 79.002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

Estadual ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 - 7º andar - Expedicionários João Pessoa (PB) - CEP: 58.041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente e.e: Mario Jorge da Cruz Vital

Estadual Piauí

Av. Miguel Rosa, nº 3260/Centro-SulTeresina (PI) - CEP: 64.001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Estadual Rio grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 - Tirol Natal (RN) - CEP 59.020-000Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Adriana Franck Sarmento

Estadual Santa CatarinaRua Padre Clemente, nº 63 - Centro Florianópolis (SC) - CEP: 88.015-350Telefone: (48) 3224-2344Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Estadual SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 - GrageruAracaju (SE) - CEP 49.025-620 Telefone: (79) 3249-1530Gerente: Natanael Dantas Soares

Central CASSI: 0800 729 0080www.cassi.com.br

Localize a cassi

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ErrataNa edição nº 59 (março/abril) do Jornal CASSI, a matéria “CASSI apresenta superávit em 2007” trouxe duas informações incorretas. Os erros encontram-se na página 7, no segundo parágrafo do subitem “Estrutura e Serviços da CASSI”. Onde se lê “Na Região Sudeste, por exemplo, existem 21, 10 médicos por participante, enquanto a média local fica em 640 médicos por pessoa, segundo levantamento...”, leia-se “Na Região Sudeste, por exemplo, existem 21 participantes para cada médico, enquanto a média local fica em 640 pessoas por um médico, segundo levantamento...”.

comitiva chinEsa visita cassi como modElo dE autogEstãodelegação estrangeira participa de palestra e conhece serviços prestados pela Entidade

Uma comissão chinesa composta por 15 pessoas visitou a CASSI por indicação do Minis-tério da Saúde, que apontou a Entidade como modelo de autogestão. A comitiva conheceu a Unidade Regional do Distrito Federal, onde, com a presença do ministro da saúde da China, Chen Zhu, foram apresentadas informações sobre o sistema de saúde privado, o modelo de autogestão da CASSI e do setor e o mercado de saúde suplementar.

O grupo de chineses também assistiu a uma palestra sobre Estratégia Saúde da Família (ESF). Após o evento, os visitantes conheceram as instalações da CASSI e os serviços pres-tados naquela Unidade. Essa é a quarta visita de delegações estrangeiras à Entidade. Em 2007, comitivas da Nigéria, de Angola e dos Estados Unidos estiveram no Brasil e conhece-ram o trabalho desenvolvido pela Caixa de Assistência.