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1 Sábado - 05 de Setembro de 2015 Edição 1.301 05 Sábado Setembro / 2015 Edição 1301 1ª parcela do 13º de aposentado do INSS será paga na folha de setembro A primeira parcela do 13º dos aposentados e pensionsitas do INSS, que corresponde a até 50% do valor do benefício, será paga na folha de setem- bro. O pagamento está garantido em decreto da presidente Dilma Rousseff publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (4). Já a segunda parcela, correspondente à diferença entre o valor total do abono e o valor da parcela antecipada, será liberada na folha de novembro. Página 4 Unidade de Acolhimento de Jacarezinho será em novo local Os juízes Alarico Francisco Rodrigues de Oliveira Junior e Roberto Arthur David entregaram nesta semana as chaves de uma casa na área central que estava à disposição do Poder Judiciário. No local, será instalada a Unidade Municipal de Aco- lhimento Institucional Ana Rafaela Silva Ferreira. O local atende crianças e adolescentes de 0 a 18 anos com alto grau de vulnerabilidade de forma temporária. “É um espaço importante que atenderá a quem precisa e agora virá para a área central”, argumenta o prefeito de Jacarezinho. Página 8 Paraná busca negócios e investidores na Rússia As tratativas vêm sendo conduzidas pela Agência Paraná de Desenvolvi- mento (APD) e, para finalizar essas negociações, duas missões comerciais paranaenses desembarcam no país europeu neste segundo semestre. Segundo o presidente da APD, Adalberto Netto, o estreitamento das rela- ções entre o Paraná e a Rússia, além de ser estratégico, se dá em um momento oportuno. "Identificamos uma série de oportunidades. A Rússia quer estreitar relacionamento com os países dos BRICS, entre eles o Brasil, e busca novos parceiros em diversas áreas, em especial, alimentos e agro- negócio, que são itens fortes da nossa pauta de exportação. Página 3 Copa AMUNORPI já teve 58 gols marcados em três rodadas Já foram 22 partidas na 9ª Copa AMUNORPI SICREDI em 2015 e até o momento a rede balan- çou 58 vezes. A maior competição amadora do Paraná conta atualmente com vinte equipes em quatro grupos. Os dois melhores se classificam para a segunda fase no sistema de mata-mata. A organização é através da Coordenadoria de Esportes e da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) com o apoio das Secretarias e ou dos Departamentos dos Municípios participantes, do 2º Batalhão da Policia Militar do Paraná e da ASSONORP – Associação Norte Pioneiro de Ofi- ciais de Arbitragem. Página 5

Jornal Correio Notícias - Edição 1301

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  • 1Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.301

    05SbadoSetembro / 2015Edio 1301

    1 parcela do 13 de aposentado do INSS ser paga na folha de setembro

    A primeira parcela do 13 dos aposentados e pensionsitas do INSS, que corresponde a at 50% do valor do benefcio, ser paga na folha de setem-bro. O pagamento est garantido em decreto da presidente Dilma Rousseff publicado no "Dirio Oficial da Unio" desta sexta-feira (4). J a segunda parcela, correspondente diferena entre o valor total do abono e o valor da parcela antecipada, ser liberada na folha de novembro. Pgina 4

    Unidade de Acolhimento de Jacarezinho ser em novo local

    Os juzes Alarico Francisco Rodrigues de Oliveira Junior e Roberto Arthur David entregaram nesta semana as chaves de uma casa na rea central que estava disposio do Poder Judicirio. No local, ser instalada a Unidade Municipal de Aco-lhimento Institucional Ana Rafaela Silva Ferreira. O local atende crianas e adolescentes de 0 a 18 anos com alto grau de vulnerabilidade de forma temporria. um espao importante que atender a quem precisa e agora vir para a rea central, argumenta o prefeito de Jacarezinho. Pgina 8

    Paran busca negcios e investidores na RssiaAs tratativas vm sendo conduzidas pela Agncia Paran de Desenvolvi-mento (APD) e, para finalizar essas negociaes, duas misses comerciais paranaenses desembarcam no pas europeu neste segundo semestre. Segundo o presidente da APD, Adalberto Netto, o estreitamento das rela-es entre o Paran e a Rssia, alm de ser estratgico, se d em um momento oportuno. "Identificamos uma srie de oportunidades. A Rssia quer estreitar relacionamento com os pases dos BRICS, entre eles o Brasil, e busca novos parceiros em diversas reas, em especial, alimentos e agro-negcio, que so itens fortes da nossa pauta de exportao. Pgina 3

    Copa AMUNORPI j teve 58 gols marcados em trs rodadas

    J foram 22 partidas na 9 Copa AMUNORPI SICREDI em 2015 e at o momento a rede balan-ou 58 vezes. A maior competio amadora do Paran conta atualmente com vinte equipes em quatro grupos. Os dois melhores se classificam para a segunda fase no sistema de mata-mata. A organizao atravs da Coordenadoria de Esportes e da Universidade Estadual do Norte do Paran (UENP) com o apoio das Secretarias e ou dos Departamentos dos Municpios participantes, do 2 Batalho da Policia Militar do Paran e da ASSONORP Associao Norte Pioneiro de Ofi-ciais de Arbitragem. Pgina 5

  • Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.3012

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    oPiNio

    O sexo e o clculo do PIBJos Pio Martins, econo-

    mista, reitor da Universidade Positivo

    O Produto Interno Bruto (PIB) a soma dos bens e ser-vios finais produzidos dentro do pas. O termo bruto signi-fica tudo que produzido sem considerar a depreciao do que foi utilizado no caminho, como estradas, ferrovias, pr-dios, mquinas, equipamen-tos, mveis e outros bens de capital, que se desgastam sem desaparecer. Em uma fbrica de sapatos, o produto so os cal-ados produzidos sem descon-tar o desgaste das mquinas. Tais mquinas um dia tero de ser substitudas, por isso dize-mos que elas foram consumi-das pelos sapatos fabricados durante sua vida til.

    O PIB apareceu pela pri-meira vez em 1924 para medir a economia dos Estados Unidos. Mais adiante, nos anos 1930, o presidente Franklin Roose-velt encarregou Simon Kuz-nets de elaborar indicadores mais eficientes sobre a renda e o produto nacional. Nascia ali a metodologia hoje utilizada no mundo inteiro, apesar de o modelo apresentar algumas falhas. Um exemplo: se uma famlia contrata uma empregada para os trabalhos domsticos, o fato de ser registrada e remune-rada faz que o servio prestado

    por ela entre no clculo do PIB. Mas, se a prpria me faz os tra-balhos da casa, isso no entra no PIB.

    Outro problema a dificul-dade de somar coisas diferentes. A soluo para somar toneladas de cenouras com litros de leite e quantidade de vacinas, por exemplo, tomar tudo por seu preo de mercado. Nisso reside um problema: se dois homens vo a dois mdicos distintos para consulta, o primeiro paga R$ 100 e o segundo paga R$ 350, os dois servios mdicos entram no PIB pela soma dos honorrios. Na contabilidade nacional da assistncia mdica lanado o valor de R$ 450 e uma distoro criada, pois, apesar da diferena de preo, os dois servios so iguais.

    Outra questo envolvendo o PIB seu carter amoral. O PIB uma medida do que a nao produz, no importando a razo por que produz. A Ingla-terra resolveu incluir nas Contas Nacionais (nome da contabili-dade do pas) os servios sexu-ais oferecidos pelas prostitutas, por uma questo simples. Se algum vai ao cinema, o servio de lazer que ele comprou est no PIB. Os servios vendidos pela Disney esto no clculo do PIB norte-americano, assim como o preo pago por um tor-cedor para ver uma partida de

    futebol tambm est.No h razo para que os

    servios sexuais no estejam no clculo do PIB. um servio de lazer, como outro qualquer. O mesmo acontece com as drogas. Se algum produz e algum compra, as drogas devem entrar no clculo do PIB, sem consi-deraes morais ou religiosas. Os que condenam a incluso desses bens e servios no PIB esto, como diria o filsofo Andr Comte-Sponville, fazendo confuso das ordens. O PIB apenas uma contabilidade, sem consideraes morais, religiosas ou legais. As armas produzidas no mundo esto no PIB, ainda que sejam usadas para matar.

    Apesar de ter defeitos, o PIB o melhor indicador da produ-o de bens e servios dentro das fronteiras geogrficas do pas. O crescimento do PIB a principal condio para melho-rar o bem-estar da populao e o principal desafio como faz-lo crescer regularmente todos os anos a taxas superiores ao crescimento populacional. Se a sociedade decidir que no quer determinadas atividades, como o caso do sexo e das drogas, a soluo no est em deixar de contabilizar tais produtos, uma vez que eles existem, mas conseguir proibi-los e bani-los. Jogar o termmetro no lixo no cura a febre de ningum.

    Direito lquido e certoAntnio Miguel Espolador Neto,

    empresrio, presidente da Asso-ciao Comercial do Paran

    A monumental cifra de R$ 1,3 trilho proveniente da arrecadao de impostos federais, estaduais e municipais entre os dias 1. de janeiro e 25 de agosto ltimo cinti-lou nos impostmetros localizados em pontos de grande circulao nos centros urbanos de So Paulo e Curitiba, pouco antes das 16 horas daquela tera-feira.

    Segundo clculos do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tri-butao (IBPT), para se ter melhor ideia do que poderia ser feito com esse dinheiro, o ente governamen-tal poderia construir 37 milhes de casas populares de 40 metros quadrados; 28 milhes de postos policiais equipados; 4,5 milhes de postos de sade equipados; 94 milhes de salas de aula; ou plantar a ninharia de 260 milhes de rvo-res.

    O total foi alcanado 16 dias antes do que em 2014, desnudando a acabrunhante realidade de que cada cidado brasileiro neste ano trabalhou 151 dias portanto, de 1. de janeiro a 31 de maio apenas para pagar impostos, tributos, con-tribuies, juros e multas que a mquina pblica no se cansa de sugar.

    Outro dado inquietante do quadro o porcentual da carga

    tributria em relao ao Produto Interno Bruto (PIB), soma das rique-zas produzidas no pas ao longo de um ano, que em termos de Brasil atingiu no ano passado a estonte-ante marca de 35,42%.

    por esse conjunto de fato-res negativos que as entidades de maior relevncia na representao de classe dos vrios setores da produo tm elevado o tom para reivindicar das esferas governa-mentais a celeridade no retorno do dinheiro arrecadado na construo e preservao de portos, aeropor-tos e rodovias, no reforo das pol-ticas pblicas de educao, sade, segurana e assistncia social. E, acima de tudo, no combate incan-svel a erva daninha da corrupo. Queremos o retorno do que paga-mos um dos muitos lemas das entidades organizadas.

    O setor produtivo cumpre sua parte ao repassar aos governos, vencida a parafernlia da burocra-cia estatal, as contribuies deter-minadas em lei e cada vez mais pesadas, reservando-se o direito da cidadania responsvel de exigir o atendimento imediato do interesse comunitrio. Est provado que h dinheiro em abundncia dispo-sio dos gestores pblicos, que a bem da verdade parecem total-mente perdidos, equivocados ou, mais grave, mal intencionados, em se tratando da austeridade na

    aplicao dos recursos do errio. Tanto verdade que o governo federal mantm uma estrutura composta por 39 ministrios, a maioria que nem sequer tem o que fazer a no ser o loteamento entre partidos aliados e distribuio de 22 mil cargos comissionados.

    O empresariado brasileiro no est choramingando por benes-ses governamentais, mas reclama a eficcia de servios pblicos pagos antecipadamente, ou seja, luta por um direito lquido e certo.

    Nem bem havia passado o impacto do anncio do R$ 1,3 trilho da arrecadao (at 31 de dezembro a estimativa de supe-rar R$ 2 trilhes), os jornais infor-mavam que a inteno do governo ao preparar a proposta oramen-tria para 2016 aumentar a carga tributria, incluindo a res-surreio da infame CPMF, cujo potencial de arrecadao anual estimado de R$ 80 bilhes.

    Em vez de aumentar a carga tributria, que a sociedade no tem mais flego para suportar, os governos federal, estadu-ais e municipais deveriam estar extremamente preocupados com a urgncia do enxugamento da mquina estatal, que consome a maior parcela da arrecadao sem que esse gigantismo garanta quaisquer vantagens para quem paga os impostos.

  • 3Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.301PoLTiCA

    BUROCRACIA E CORRUPO

    Por Nelson Barrizzelli, economista, especialista do Instituto Millenium

    Raymundo Faoro, em sua obra Formao do patro-nato poltico brasileiro, afirma que as caractersticas do capitalismo de Estado sempre estiveram presentes nas conquistas portuguesas. O Estado se incha de servidores, que engrossam o estamento, ramificado na frica, sia e Amrica, mas sobretudo concentrado no reino, com a multido de pensionistas e dependentes, fidalgos e funcionrios, todos sfregos de ordenados, tenas e favores o rei paga tudo, abusos e roubos, infortnios comerciais e contratos fraudados.Um modelo capitalista como esse, politicamente orien-tado, que paira sobre uma nao e por ela aceita, deixa de criar um ncleo de foras para dinamizar as relaes econmicas e estimular a conformao de um modelo fundado na livre empresa. Onde se encontra a riqueza, a est o rei. A sede por arrecadar impostos e sustentar suas extravagncias e corrupo reprime possveis iniciativas empreendedoras privadas ou as sujeita sempre aprovao oficial, de acordo com seus interesses. A origem da burocracia sufocante que existe hoje em nosso pas se deve herana do capitalismo de Estado, que predominou na corte por-tuguesa desde a era dos descobrimentos.O pargrafo que inicia este artigo possui a melhor descrio do modelo de capitalismo de Estado vigente no Brasil. Esse modelo torna o Estado extremamente burocrtico, para que ele mantenha o controle de todos os movimentos da sociedade, sejam eles econmicos ou no, para que os governantes tenham certeza de que seus objetivos sero atingidos.Outra caracterstica importante de nossa herana portuguesa o patrimonialismo, caracterstica de um Estado que no possui distines entre os limites do pblico e do privado. No Brasil, o patrimonialismo apa-receu no Estado colonial portugus e passou poste-ridade como prtica poltico-administrativa. Foi muito forte no perodo colonial, manteve-se intacto no per-odo imperial e chegou sem mudanas at a Repblica Velha, encerrada em 1930.A ditadura de Vargas juntou ao patrimonialismo o paternalismo de Estado. Foi nesse perodo que se criou a maior parte das leis protecionistas, mantidas e at incrementadas pela Constituio de 1988. Por elas s o governo capaz de definir o que bom ou no para a sociedade e para os agentes econmicos. O paternalismo de Estado agrada tanto as camadas mais pobres da sociedade como os grandes empres-rios, uma vez que protege ambos.Esse tipo de governo precisa exacerbar a burocra-cia em todos os nveis como instrumento de controle. Nada pode passar despercebido sob pena de o Estado perder ou o controle da situao ou os recursos neces-srios para sustentar o patrimonialismo e manter o paternalismo. Quanto mais burocracia, mais controle e mais corrupo, pela busca de sadas no ortodo-xas para se conseguir facilidades onde existem difi-culdades. A isso chamamos corrupo de varejo ou pequenas corrupes praticadas no dia a dia das pessoas.A CGU recentemente lanou um programa concla-mando a sociedade para um diga no quando for ten-tada a subornar o guarda para evitar uma multa, fazer gato na tev a cabo, apresentar atestado mdico falso, colar na prova, aceitar troco errado etc. Ora, a corrupo de varejo que amortece a sociedade em relao grande corrupo de atacado praticada por agentes pblicos, que ainda imaginam no haver dis-tino entre os bens pblicos e privados.A corrupo dos bilhes, que comeou nas dcadas recentes com a renncia do presidente da Repblica em 1992, minutos antes de o Congresso decretar o seu impedimento e culminou com os vrios bilhes da Operao Lava Jato, mostra que o patrimonialismo continua ativo entre os agentes do Estado brasileiro, sustentado por uma parte da elite empresarial que desde 1808, com a chegada de dom Pedro, se juntou s autoridades de planto para drenar os recursos do Estado em proveito de ambos.Olhando para o futuro, a sociedade ter de escolher entre continuar com a corrupo de varejo, fechando os olhos para a corrupo de atacado, ou passar o Brasil a limpo, atravs do voto e, ao mesmo tempo, oferecendo exemplos de honestidade e decncia no seu comportamento dirio.

    Paran busca negcios e investidores na Rssia

    O Governo do Paran negocia, h alguns meses, com governo da Rssia e com rgos e investidores daquele pas

    ParanAeN Notcias

    As tratativas vm sendo con-duzidas pela Agncia Paran de Desenvolvimento (APD) e, para finalizar essas negociaes, duas misses comerciais para-naenses desembarcam no pas europeu neste segundo semes-tre.

    Segundo o presidente da APD, Adalberto Netto, o estrei-tamento das relaes entre o Paran e a Rssia, alm de ser estratgico, se d em um momento oportuno. "Identifi-camos uma srie de oportuni-dades. A Rssia quer estreitar relacionamento com os pases dos BRICS, entre eles o Brasil, e busca novos parceiros em diversas reas, em especial, alimentos e agronegcio, que so itens fortes da nossa pauta de exportao. Na outra ponta temos o interesse paranaense em inovao tecnolgica, metal-mecnica, defesa e em poten-ciais investidores para projetos de infraestrutura e logstica", explica.

    Na semana que vem a vice-governadora Cida Borghetti e o presidente da APD vo ao pas para abrir negociaes, assinar termos de cooperao e identi-ficar novos potenciais parceiros. " o momento de estabelecer parcerias e abrir novos merca-dos para o nosso setor produ-tivo. O Paran tem potencial e estrutura para receber investi-mentos e criar novas rotas de comrcio", diz a vice-governa-

    dora. PRESENA - O presidente

    da APD explica que as nego-ciaes com os rgos russos j vinham ocorrendo h alguns meses. "No entanto era impres-cindvel a presena do Governo do Estado para concluirmos os processos", afirma. "Em um primeiro momento, com a vice-governadora, vamos redigir os termos finais e firmar os acor-dos de cooperao. Na segunda misso, com a liderana do governador Beto Richa, iremos assinar os contratos e anunciar os investimentos", explica Adal-berto.

    Entre as reunies agen-dadas esto encontros com representantes do Banco de Desenvolvimento e Assuntos Econmicos Externos da Rssia (Vnesheconombank), e com a Aton, o fundo de investimento independente (private equity) mais antigo do pas. "Vamos buscar novas linhas de financia-mento para infraestrutura e para novos negcios", afirma Cida Borghetti.

    A comitiva paranaense visi-tar, tambm, a "World Food Moscou, principal feira de ali-mentos da Rssia, que se rea-liza de 15 a 17 de setembro. "Nossa misso estabelecer contatos, identificar oportuni-dades de negcios e garimpar informaes sobre o mercado da Rssia. Queremos ter na pr-xima edio uma presena mais macia do nosso setor produ-tivo", diz o presidente da APD.

    Uma comitiva de Maring, liderada pelo prefeito Roberto Pupin, vai assinar um memo-rando com a empresa Irkut/Sukhoi para investimentos de aeronutica e defesa na cidade.

    Tambm esto marcadas audincias no Instituto Mephi, da Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear, para estabe-lecer parcerias com o Tecpar na transferncia de tecnologia para a produo de medicamentos de alta tecnologia. Com a empresa Russian Railways ser discutida a oportunidade de investimento no projeto do Trem P-Verme-lho, ferrovia com linha de pas-sageiros, que ligar as regies metropolitanas de Londrina e Maring.

    A comitiva negociar, ainda, os termos de uma parceria com a Rosatom, empresa de ener-gia nuclear russa, que vem investindo na instalao de centros mdicos oncolgicos e no desenvolvimento de novas tecnologias em diagnstico por imagens.

    A vice-governadora Cida Borghetti tambm participar da comitiva oficial do Governo Federal, liderada pelo vice-pre-sidente da Repblica, Michel Temer. Cida vai representar o Paran na Reunio da Comisso Brasil-Rssia, a mais alta instn-cia de negociao entre os dois pases, entre os dias 15 e 16 de setembro. O evento contar com a participao do presidente da Rssia, Vladimir Putin.

    A vice-governadora foi encarregada pelo ministro dos

    Transportes, Antnio Carlos Rodrigues, de apresentar para potenciais parceiros russos o estudo de viabilidade tcnica, econmica e ambiental do seg-mento Sul da Ferrovia-Norte Sul. O trecho 1,7 mil quilme-tros vai da divisa do Paran, em Panorama (SP), at o porto de Rio Grande (RS)

    Um grupo de empresrios brasileiros de diversos setores, incluindo empresas do Paran, participar da misso empresa-rial do Governo Federal, orga-nizada pelo Departamento de Promoo Comercial e Investi-mentos do Ministrio das Rela-es Exteriores, em parceria com o Ministrio do Desenvol-vimento, Indstria e Comrcio Exterior (MDIC) e com a Apex-Brasil.

    BALANA - Em relao ao comrcio, a Rssia um dos principais parceiros do Paran, depois da China. Os volumes dobraram desde 2008 e para o ano que vem a previso de que a balana comercial supere R$ 1,5 bilho de reais. Gran-des exportadores como C.Vale e Cooperativa LAR lideram as exportao de frango desde 2013.

    No Paran um dos princi-pais investimentos russos do laboratrio Biocad que, em par-ceria com o Tecpar, construir uma unidade em Maring para transferncia de tecnologia e produo de medicamentos biolgicos contra o cncer. O investimento de cerca de US$ 40 milhes.

    adalberto netto, presidente da agncia paran de desenvolvimento

  • Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.3014 GerAL / eDiTAiS

    PREFEITURA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

    DeCreTo 1.315/2015EMENTA: DECRETA LUTO OfICIAL.

    FABIANO LOPES BUENO, Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paran, no uso de suas atribuies legais e com base

    no artigo 71, inciso VI, da Lei Orgnica Municipal.

    Considerando o falecimento do Sr. Jos Pereira da Silva, Ex-Vereador e Ex-Prefeito Municipal de Siqueira Campos, ocorrido nesta

    data;

    Considerando que a Municipalidade dever prestar suas homenagens ao Sr. Jos Pereira da Silva, pelos inmeros e inestimveis

    servios prestados comunidade siqueirense, como homem pblico;

    Decreta:

    Art. 1 Fica decretado, com profundo pesar, luto oficial por trs dias, a contar desta data, em virtude do falecimento do Sr. JOSE

    PEREIRA DA SILVA, Ex-Vereador e Ex-Prefeito Municipal de Siqueira Campos/PR.

    Pargrafo nico Os pavilhes federal, estadual e municipal devero ser asteados a meio pau.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposies em contrrio.

    Siqueira Campos, 04 de setembro de 2015.

    fABIANO LOPES BUENO

    PREfEITO MUNICIPAL

    1 parcela do 13 de aposentado do INSS ser paga na folha de setembro

    Deciso de liberar 50% do abono neste ms foi publicada no Dirio Oficial.Pagamento era feito em agosto desde 2006

    G1

    A primeira parcela do 13 dos aposentados e pension-sitas do INSS, que corres-ponde a at 50% do valor do benefcio, ser paga na folha de setembro. O pagamento est garantido em decreto da presidente Dilma Rousseff publicado no "Dirio Oficial da Unio" desta sexta-feira (4).

    J a segunda parcela, cor-respondente diferena entre o valor total do abono e o valor da parcela antecipada, ser l iberada na folha de novem-bro.

    O 13 salrio engloba 28,2 milhes de benefcios.

    O Ministrio da Fazenda havia discutido a suspenso do adiantamento de 50% do benefcio por falta de recursos em caixa. O objetivo era pagar tudo somente na folha de novembro. Embora a anteci-pao do benefcio no fosse obrigatria, ela ocorria h nove anos. A deciso de segu-rar o adiantamento causou polmica e o Executivo preci-sou a rever sua posio.

    Atraso do pagamento

    Neste ano, devido ao fraco ritmo de atividade na econo-mia, com queda da arrecada-o, o governo no conseguiu realizar a antecipao da pri-meira parcela do 13 salrio dos aposentados e pensionis-tas na folha de agosto, que paga no f im deste ms e incio de setembro.

    O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Fora Sindical (Sin-dinapi) entrou com uma ao pedindo que o governo fede-ral fosse obrigado a anteci-par o pagamento da primeira parcela do 13 salrio dos aposentados que recebem do INSS.

    Para o Sindinapi, o fracio-namento do adiantamento da primeira parcela do dcimo terceiro em duas parcelas, nas folhas de setembro e outubro, proposto pelo Ministrio da Fazenda, transformaria os benefcios dos aposentados e pensionistas em "credi-rio". "Depois das 'pedaladas' o governo quer dar um 'passa moleque' naqueles que con-tr iburam a vida toda para a construo do pas", acres-

    centou o Sindicato, em nota imprensa.

    Em 2014, 27,3 milhes de benefcios foram contempla-dos em todo o Brasil com a antecipao da primeira par-cela do 13. No ano passado, houve uma injeo extra na economia de R$ 13,6 bi lhes

    nos meses de agosto e setem-bro com esses pagamentos.

    Na primeira parcela do 13 dos aposentados, no h desconto de Imposto de Renda (IR). De acordo com a legislao, o IR sobre o 13 s cobrado em novembro e dezembro, quando paga a

    segunda parcela da gratif ica-o natalina.

    Neste ano, a estimativa do Ministrio da Fazenda que o impacto seja de cerca de R$ 15,9 bi lhes. Deste modo, se a proposta do Ministrio da Fazenda for aceita pela pre-sidente da Repblica, seriam

    pagos cerca de R$ 7,95 bilhes no f im de setembro e incio de outubro e o restante, tambm de aproximadamente R$ 7,95 bilhes, no f inal de outubro e incio de novembro. Por lei, a primeira parcela tem de ser paga at 30 de novem-bro de cada ano.

    Dilma reduz quase pela metade vagas prometidas para Pronatec at 2018

    G1

    O governo federal deve oferecer, at 2018, cerca de metade do nmero de vagas prometido pela presidente Dilma Rousseff (PT) para o

    Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec). A previso faz parte do Plano Plurianual (PPA), divulgado pelo Minis-trio do Planejamento, Ora-mento e Gesto.

    Quando lanou a segunda etapa do Pronatec, em 2014, Dilma afirmou que a meta do programa era alcanar 12 milhes de matrculas durante o seu segundo mandato. O nmero, no entanto, no deve

    superar os 6,3 milhes nem se contadas as aberturas de vagas previstas para 2019, conforme dados do PPA.

    De acordo com o Minis-trio da Educao (MEC), os programas do governo federal

    esto passando por uma "revi-so de metas" devido "reali-dade econmica do pas".

    A pasta afirmou, por meio de uma nota, que a estimativa do Ministrio do Planejamento leva em conta a expectativa de arrecadao. Ou seja, ao longo dos prximos anos, caso haja uma melhoria do cenrio econmico, elas podem ser novamente revistas.

    Vagas em 2015Em 2015, primeiro ano de

    governo com o lema Brasil , Ptria Educadora , a Educa-o do pas sofreu um corte de verbas. O MEC teve um bloqueio de R$ 9,42 bilhes no oramento, o terceiro em ordem de grandeza entre todos os ministr ios. O valor aprovado pelo Legislat ivo era de R$ 48,81 bi lhes e recuou para R$ 39,38 bi lhes uma l imitao de 19,3%.

    "Mesmo em um ano de

    ajuste f iscal , o governo fede-ral vai ofertar um total de 1,3 mi lho de novas vagas pelo Pronatec", ressal tou o MEC. O nmero o menor desde o ano de lanamento do pro-grama, em 2011, quando 770 mi l pessoas efetuaram matr-cula. Em uma comparao com 2014, por exemplo, a diminuio no r i tmo de aber-tura de novas vagas chega a 57%.

    Nesta sexta-feira (4), a secretar ia de Educao Prof issional e Tecnolgica (Setec) publ icou no Dir io Of ic ial da Unio (DOU) a l ibe-rao de R$ 100 mi lhes para o f inanciamento de bolsas de estudo do Pronatec. O repasse ser div idido igua-l i tar iamente entre o Servio Nacional de Aprendizagem Industr ia l (Senai) e o Servio Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

    ASSOCIAO ATLTICA PINDORAMA SIQUEIRENSE Rua Marechal Deodoro n 483 Centro - CEP 84.940-000

    Siqueira Campos Paran

    EDITAL DE CONVOCAO N 002/2015

    O Presidente da Associao Atltica Pindorama Siqueirense, no uso de suas atribuies estatutrias e de acordo com o Artigo 24, Inciso I do Estatuto Social, vem por meio do presente Edital, convocar todos os associados da entidade para participarem da

    ASSEMBLIA GERAL ORDINRIA

    (Artigos 18 e 55 do Estatuto Social) a se realizar:- DATA: 27/09/2015 (Domingo) LOCAL: Sede Social da A. A. Pindorama Rua Marechal Deodoro n 483 Siqueira Campos PR HORRIO: s 09:30 horas - Primeira Convocao s 10:30 horas - Segunda Convocao

    s 12:00 horas Encerramento da Votao

    para apreciao da seguinte ORDEM DO DIA: Eleio da DIRETORIA EXECUTIVA, CONSELHO FISCAL E CONSULTIVO, com mandato para o binio 2015/2017, ou seja at 30/09/2017.

    Siqueira Campos (PR), 04 de setembro de 2015.

    Rodrigo Ferreira da Silva Garanhani

    Presidente

  • Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.3015

    RODOVIA DUPLICADAForam finalizados mais 11 quilmetros duplicao da rodovia PR-317, entre Engenheiro Beltro e Peabiru, no noroeste do Paran. A obra integra o programa de duplicao de rodovias do Estado e prev a construo de pista dupla ao longo de 53 quilmetros, entre os municpios de Floresta e Campo Mouro, que deve ser concludo nos prximos meses. Mais de 300 mil paranaenses que moram na regio sero beneficiados. O inves-timento total de R$ 210 milhes.

    eXPorTAoO comrcio exterior das empresas de Pato Branco, no sudoeste do Paran, obteve alta de 36% tanto em negociaes de expor-tao e importao. Segundo o Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, os ganhos saltaram de 15 milhes de dlares, nmeros de 2014, para 29 milhes de dlares acu-mulados desde o incio desde ano. O principal produto exportado pelos produtores da cidade foi a soja, seguida pela carne de ave.

    ESTRUTURA PARA EDUCAO Sero investidos R$ 4 milhes na revitalizao de escolas de Santo Antonio da Platina, no norte pioneiro. O projeto con-templar colgios de ensino infantil e fundamental. O objeto ampliar o nmero de vagas com a construo e ampliao de salas de aula. Tambm haver a instalao de novas estruturas para lazer, como brinquedoteca e quadras poliesportiva.

    CULINRIA TROPEIRAAcontece em Laranjeiras do Sul, no centro do Estado, a Festa do Carneiro. O evento um dos mais tradicionais da regio dire-cionado a cultura tropeira do Paran. O cardpio da festividade variado e tem como prato principal o delicioso carneiro assado no fogo de cho e servido com feijo tropeiro.

    NA CAPITALCuritiba conta agora com mais uma unidade de sade. Loca-lizada no bairro Xaxim, em Curitiba, a estrutura recebeu um investimento de R$ 1,5 milho feito com recursos do governo do Estado. O novo espao tem seis consultrios, clnica odontol-gica, sala de espera, sala de vacinas, farmcia, setores adminis-trativos e o Espao Sade, dedicado realizao de atividades em grupo, voltadas preveno e promoo da sade.

    AVENTURA NA NATUREZASer realizado em Campina da Lagoa, no centro do Paran, um Passeio Ecolgico de Bicicleta que acontecer no dia 19 de setembro. O evento tem como intuito conscientizar a populao sobre a coleta seletiva de lixo e incentivar a prtica de atividade fsica. Haver um passeio ciclstico em que os participantes per-correram algumas comunidades rurais e avenidas do municpio.

    MorADIA No CAMPoOs moradores de Itaguaj, na regio noroeste e Santa Ins, no norte do Estado, contaro com as chaves da casa prpria. O pro-jeto beneficiar pequenos produtores rurais dos municpios, j que o ndice de evaso rural tem crescido na regio. A iniciativa uma parceria com a Caixa Econmica Federal e recebeu inves-timentos de cerca de R$ 370 mil por meio do Programa Nacional de Habitao Rural.

    PROGRAMAO PARA fAMLIATibagi, centro paranaense, promove a 7 Caminhada Rstica da Primavera no dia 19 de setembro. O encontro ser realizado na regio do Guartel com o objetivo de contemplar atrativos turs-ticos do municpio. A programao traz ainda caf da manh e almoo com cardpio variado, alm de atividade de lazer no per-odo da tarde, completando o passeio.

    TrANSPorTe Um novo nibus para educao especial compe agora a frota do municpio de Pinhais, na Regio Metropolitana de Curitiba. O veculo foi adquirido com recursos do governo federal e ir reforar o transporte de alunos da rede de ensino do municpio. A educao especial tem passado por mudanas discretas nos ltimos anos, com iniciativas e projetos de incluso social dos alunos.

    DOE SANGUEO Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paran (Hemepar) alerta os paranaenses sobre a necessidade de ampliar as doa-es de sangue. comum aumentarem os acidentes de trnsito em feriados prolongados, o que requer maior estoque de bolsas de sangue para atender os hospitais do Paran. Uma doao pode beneficiar at quatro pessoas. O procedimento seguro e dura aproximadamente 40 minutos, com o acompanhamento de profissionais qualificados.

    SANeAMeNTo No INTerIorMandaguari, norte paranaense, receber a ampliao do sis-tema de esgotamento sanitrio do municpio. A obra, prevista para comear nos prximos meses, ser realizada em parceria com a prefeitura e ter um investimento de R$ 864 mil. Sero instaladas 443 ligaes prediais, beneficiando os moradores dos jardins Novo Horizonte e So Marcos.

    reGioNAL

    Conferncia Municipal de juventude acontece em IbaitiJovens participaram de evento com o tema As vrias formas de mudar o Brasil

    De Ibaitifernanda ferraz

    As vrias formas de mudar o Brasil foi o tema para a II Con-ferncia Municipal da Juventude em Ibaiti, realizado no dia 2, no Ip Clube. Contou com a pre-sena de jovens da comunidade e autoridades como a vice-prefeita Sirlei Mattiolli, representando o prefeito Roberto Regazzo; o secretrio de Gesto, Fernando Mariano; vereadora Vera Bernar-des; Roseli Aparecida de Oliveira, Secretria Municipal de Assis-tncia Social; Luciana Soares de Morais, vice-presidente da Comisso Organizadora e Padre Valter Roberto Pereira, da Par-quia da Vila Santo Antnio.

    O objetivo geral da confe-rncia foi de atualizar a agenda da juventude para o desenvol-vimento do municpio e do pas, reconhecendo e potencializando

    as mltiplas formas de expres-so juvenil, alm de fortalecer o combate a todas as formas de preconceitos. Para a discusso, foram divididos eixos, tendo como temas: Direito Cidadania, participao social e politica e a Responsabilidade Juvenil; Direito a Comunicao e a Liberdade de Expresso; Direito Educa-o; Direito Profissionalizao, ao Trabalho e a Renda; Direito a Diversidade e a Igualdade; Direito a Sade; Direito a Cultura, ao Desporto e ao Lazer; Direito ao Territrio e a Mobilidade; Direito a Sustentabilidade e ao Meio Ambiente e Direito a Segu-rana Pblica e Acesso Justia.

    Em sua fala, a vice-prefeita Sirlei Mattiolli salienta que aqui discutiremos as prioridades que sero traadas para fortalecer as politicas pblicas de juven-tude de nosso municpio e definir os rumos que iremos caminhas

    pelos prximos dois anos. Hoje um dia muito importante, pois estas propostas sero encami-nhadas posteriormente para a Conferncia Nacional, disse.

    Para a vereadora Vera Ber-nardes, desejo para a todos os jovens uma boa conferncia. O Brasil, Estado e municpio devem investir no Jovem. Que bom seria se no houvesse jovens nas drogas, na misria, sem acesso a Educao. Com opinies diferen-tes, viso no futuro, unio e orga-nizao podemos mudar nosso Brasil, frisou.

    Aps a leitura do regimento interno, efetuado pelo professor Luiz Antnio Wahl, do Ncleo Regional de Educao de Ibaiti, foi iniciada a palestra do Padre Valter, falando da importncia de cada um mudar a si, valorizando a vida. Precisamos acreditar em Deus, acreditar em ns mesmos. Assim como Jesus, no podemos

    ser individualistas e usar a sabe-doria que est dentro de ns, disse o Padre, acrescentando ainda do valor do Jovem em conhecer seus Direitos, para que possa exigir.

    Concluda a palestra, os pre-sentes se dividiram em grupos para discutir os eixos temticos, com grande participao e inte-resse dos jovens presentes, que apresentaram indicaes como mais aes e eventos voltados aos jovens; melhor atendimento na Sade; mais palestras de conscientizao nas escolas; maior dilogo por parte dos pais; trabalhar com as diferenas; investir mais na Educao, no aluno e no professor; tratamento humanitrio e acompanhamento de jovens em clnicas de reabili-tao, entre outras propostas que sero encaminhadas Braslia para a Conferncia Nacional de Juventude.

    Copa AMUNORPI j teve 58 gols marcados em trs rodadas

    Norte PioneiroMarcos Jnior

    J foram 22 partidas na 9 Copa AMUNORPI SICREDI em 2015 e at o momento a rede balanou 58 vezes. A maior com-petio amadora do Paran conta atualmente com vinte equipes em quatro grupos. Os dois melhores se classificam para a segunda fase no sistema de mata-mata.

    A organizao atravs da Coordenadoria de Esportes e da Universidade Estadual do Norte do Paran (UENP) com o apoio das Secretarias e ou dos Depar-tamentos dos Municpios partici-pantes, do 2 Batalho da Policia Militar do Paran e da ASSO-NORP Associao Norte Pio-neiro de Oficiais de Arbitragem.

    No grupo A est o atual cam-peo da competio Jacarezinho. At o momento, o time disputou duas partidas e empatou as duas em 1x1 tendo dois pontos e ocu-pando a terceira colocao. Em primeiro est Ribeiro do Pinhal com sete pontos (duas vitrias e um empate) e em segundo est

    Salto do Itarar (uma vitria e um empate). Na lanterna do grupo esto Joaquim Tvora (duas der-rotas e um empate) e Quatigu (uma derrota e um empate) com um ponto.

    No grupo B est a atual vice-campe da competio. Guapi-rama est com trs pontos (uma vitria e uma derrota) em terceiro lugar no grupo. Em primeiro est Ibaiti com cinco pontos (uma vit-ria e dois empates). J na segunda colocao est Santo Antnio da Platina com quatro pontos (uma vitria e um empate). Em quarto lugar est Abati com dois pontos (dois empates) e na lanterna est Jaboti com um ponto (um empate e uma derrota).

    J no grupo C tem a liderana da equipe de Tomazina com sete pontos (duas vitrias e um empate). A segunda colocao est dividida entre So Jos da Boa Vista (uma vitria e uma derrota), Conselheiro Mairinck (uma vitria e duas derrotas) e Pinhalo (uma vitria e um empate) todos com trs pontos. Na lanterna est Jundia do Sul

    com um ponto (um empate e uma derrota).

    J o grupo D est mais dis-putado e complicado. A lide-rana est com Ribeiro Claro com quatro pontos (uma vitria, um empate e uma derrota). Em segundo lugar est Figueira com trs pontos (uma vitria). J na terceira posio est Siqueira Campos com dois pontos (dois empates). A quarta colocao est Wenceslau Braz com um ponto (um empate). J a equipe de Japira est com nenhum ponto na competio (uma der-rota). As partidas de Japira devero ser reagendadas e colo-

    car o grupo atualizado.J o grupo D est mais dis-

    putado e complicado. A lide-rana est com Ribeiro Claro com quatro pontos (uma vitria, um empate e uma derrota). Em segundo lugar est Figueira com trs pontos (uma vitria). J na terceira posio est Siqueira Campos com dois pontos (dois empates). A quarta colocao est Wenceslau Braz com um ponto (um empate). J a equipe de Japira est com nenhum ponto na competio (uma der-rota). As partidas de Japira devero ser reagendadas e colo-car o grupo atualizado.

  • 6Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.301GerAL

    Painis Guerra e Paz, de Portinari, retornam sede da ONU

    BrasilfAPESP

    Os painis Guerra e Paz, do pintor brasileiro Candido Portinari, expostos desde 1957 no hall da Assembleia Geral da Organizao das Naes Unidas (ONU), retor-nam no prximo dia 8 de setem-bro sede da instituio em Nova York, aps cinco anos.

    A cerimnia, Second Unveiling of the panels War and Peace by Candido Portinari, patrocinada pelos ministrios brasileiros da Cultura e das Relaes Exteriores e pelo Projeto Portinari e ocorre durante as comemoraes do 70 aniversrio da ONU.

    Os painis haviam deixado o edifcio-sede da ONU em 2010, quando teve incio uma grande reforma no prdio que se esten-deu at 2013. O Projeto Portinari, que cuida do legado do artista, conseguiu, na ocasio, a guarda dos painis para restaur-los e promover sua exposio no Brasil.

    Constituda em 1945, a ONU construiu seu edifcio sede em Nova York entre 1949 e 1952, a partir de um projeto de Oscar Niemeyer. Durante a construo, foi solicitado aos pases membros que cada um doasse uma obra de

    arte para a nova sede. O governo brasileiro encomendou em 1952 a obra a Portinari que escolheu, entre os temas apresentados, guerra e paz.

    Os murais medem, cada um, 14 metros de altura e 10 metros de largura e so compostos, ao todo, por 28 placas de madeira compensada naval de 2,2 metros de altura por 5 metros de largura, que pesam, cada uma, 75 quilos. A rea total pintada de 280 metros quadrados, maior do que a do Juzo Final, de Michelangelo, na Capela Sistina.

    Os painis foram pintados em nove meses, aps quatro anos de estudos. Antes de serem embar-cados para os Estados Unidos, foram exibidos ao pblico em fevereiro de 1956, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 6 de setembro do ano seguinte, realizou-se a cerimnia oficial de entrega e instalao dos dois pai-nis no hall de entrada da Assem-bleia Geral da ONU. Os Estados Unidos no permitiram a ida de Portinari cerimnia devido s ligaes do artista com o Partido Comunista.

    A reforma no edifcio-sede da ONU possibilitou que os painis retornassem ao Brasil em 2010.

    Em dezembro daquele ano, foram novamente exibidos no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2011, os painis passaram por minucioso processo de restauro, em ateli aberto ao pblico no Palcio Gustavo Capanema, tambm no Rio de Janeiro.

    Os painis Guerra e Paz foram apresentados em So Paulo, no Memorial da Amrica Latina, de fevereiro a maio de 2012, recebendo 200 mil visi-tantes. No ano seguinte, foram expostos em Belo Horizonte. Em 2014, eles foram mostrados

    no Salon dHonneur do Grand Palais, em Paris.

    Guerra e Paz so a sntese de uma vida inteira comprome-tida com o ser humano, disse Joo Candido Portinari, filho do artista e fundador e diretor do Projeto Portinari, por ocasio

    da inaugurao da exposio em So Paulo. Representam a suprema e derradeira sntese da obra de Portinari, que pontuada pelo contraponto entre o drama e a poesia, o trgico e o lrico, a fria e a ternura, entre guerra e paz.

    Energia aumenta e governo j gastou R$ 1,3 bilho em 2015

    Contas Abertas

    O aumento da conta de luz no afetou apenas as contas das famlias brasileiras. A Unio viu os gastos com energia eltrica aumentarem 40% neste ano. O governo federal possui gastos elevados com energia, j que responsvel pelo pagamento das contas de luz de todos os prdios do setor pblico federal.

    Entre janeiro e agosto deste ano, os valores repassados para manter energia eltrica na admi-

    nistrao pblica somaram R$ 1,3 bilho. No mesmo perodo do ano passado, os dispndios com energia somaram R$ 869,8 milhes. Os valores do levanta-mento do Contas Abertas so cor-rentes. Alguns ministrios tiveram responsabilidade significativa no aumento. o caso do Ministrio da Integrao Nacional. A conta de energia eltrica da Pasta cresceu quase 200% no perodo, saltando de R$ 11,9 milhes em 2014 para R$ 35,6 milhes neste ano. No Ministrio da Fazenda os valores

    passaram de R$ 45,7 milhes para R$ 90,3 milhes de um exerccio para o outro, isto , aumento de 98%. Anunciado pela Aneel, o sub-sdio concedido pelo Tesouro para reduzir as contas de luz foi cor-tado neste ano. Em 2014, quando ainda eram mantidos os repasses do Tesouro ao setor eltrico, o aumento do consumo de luz de um ano para o outro dos prdios pblicos da Unio foi pequeno. A diferena dos gastos de energia de 2013 para 2014 foi de apenas R$ 18,5 milhes, o que corres-

    ponde a alta de 1,3%. O Ministrio da Educao lidera o ranking de gastos nos primeiros oito meses do ano. Ao todo, R$ 341,5 milhes foram desembolsados pela Pasta com esse tipo de despesa. Alm da administrao central locali-zada em Braslia, o valor inclui pagamento de energia para 63 universidades federais e 40 institu-tos tcnicos de ensino mdio. No mesmo perodo do ano passado R$ 286,7 milhes foram desembol-sados pela Educao. Em segundo lugar no pdio est o Ministrio da Defesa com a conta de R$ 268 milhes. A soma abrange todos as unidades das Foras Armadas na Marinha, Exrcito e Aeronutica. No exerccio anterior, R$ 193,6 milhes foram desembolsados com energia eltrica. O terceiro colocado o Ministrio da Sade, com uma conta de luz de R$ 98,4 milhes em 2015. O especialista em energia e professor da Uni-camp, Gilberto Januzzi afirmou que era previsvel o impacto j no comeo de 2015. O governo federal deveria ser o primeiro inte-ressado em promover reduo de consumo de energia, comentou. Segundo o professor, a adminis-trao detm conhecimento para promover a economia, como cons-

    trues mais sustentveis, audi-torias energticas em prdios e equipamentos mais eficientes, mas faltam lideranas para implementar tais aes de maneira ordenada e organizada. A tarifa mais alta gera impacto direto nos custos de manuteno de escolas, prdios, hospitais e de todo setor pblico. Deveria-se, ento, promover efi-cincia energtica. Mas h muito discurso e pouca pratica, opina ele. Aumento da tarifa energtica Em 2013, o Tesouro Nacional assu-miu parte dos encargos de custeio de energia eltrica para que um pacote de reduo das contas de luz entrasse em vigor. Contudo, no comeo do ano, a Presidente Dilma autorizou a Aneel a desmon-tar o pacote j neste ms, contra-riando promessas da campanha eleitoral. Anteriormente, a previ-so oramentria do governo era de um aporte oramentrio de R$ 9 bilhes ao fundo setorial Conta de Desenvolvimento Energtico (CDE), que banca os subsdios e os programas sociais. No ano passado, por exemplo, o Tesouro aportou R$ 10,5 bilhes ao setor e a CDE totalizou gastos de R$ 12,1 bilhes. Em 2013, o aporte foi de R$ 9 bilhes, e as des-pesas do fundo chegaram a R$

    19,3 bilhes. Sendo assim, como o Tesouro no mais subsidia o fundo, todos os gastos voltaro a ser repassados tarifa paga pelo consumidor. Apesar do corte, o governo garantiu que as subven-es para a populao de baixa renda e aos produtores de carvo, alm do Programa Luz para Todos, no sero afetadas. Outro lado O Ministrio da Fazenda jus-tificou ao Contas Abertas que a pesquisa realizada,, considerou o Ministrio da Fazenda como rgo superior, tendo sido conta-bilizadas despesas de entidades e empresas vinculadas (Casa da Moeda, SERPRO, Banco Central do Brasil, Fundo Constitucional do DF, SUSEP e CVM). A Pasta informou que, se consideradas apenas a administrao direta do Ministrio da Fazenda, as mesmas despesas atingiram R$ 35,5 milhes entre janeiro e julho de 2015, contra R$ 27,4 milhes do ano passado. Dessa forma, o acrscimo de despesas apu-rado no perodo foi da ordem de 29,56%, percentual bem abaixo do aumento de tarifas de ener-gia eltrica, explica. O Ministrio da Integrao no respondeu ao Contas Abertas at o fechamento da matria.

  • Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.3017 PoLiCiAL

    Polcia prende 21 suspeitos de comandarem trfico em Curitiba

    Banda B

    Aps seis meses de investi-gaes, o Ncleo de Curitiba da Diviso Estadual de Narcticos (Denarc), desmantelou uma qua-drilha de traficantes, prendendo 21 pessoas pelo crime de trfico de drogas.

    No percurso das investi-gaes, a Denarc apreendeu aproximadamente 150 quilos de maconha, 15 quilos de crack, um quilo de cocana, quatro quilos de substncias utiliza-das na mistura da cocana, oito armas de fogo, 150 munies, um colete balstico, alm do valor de R$ 11 mil em dinheiro e materiais utilizados para embalo e preparo da droga.

    Nesta quinta-feira (03), os policiais da Denarc prenderam mais oito integrantes da quadri-lha, detidos nos bairros Pilar-zinho, Cidade Industrial (CIC) e Cajuru. Outras duas prises aconteceram no bairro Guarai-tuba, no municpio de Colombo e no bairro Afonso Pena, em So Jos dos Pinhais.

    As investigaes tiveram como alvo principal, Nilson Ramos Paula, 30 anos, que negociava a aquisio das drogas na regio de fronteira do Estado do Mato Grosso do Sul (MS). Segundo investigaes, as drogas eram transportadas at Curitiba e Regio Metropo-litana, onde o entorpecente era recebido por seus companheiros de organizao criminosa, res-ponsveis pela manipulao da droga.

    Durante o perodo das inves-

    tigaes, a Denarc constatou que Paula comercializava as drogas atravs de seus com-parsas, os quais armazenavam e distribuiam os entorpecentes para diversos traficantes de Curitiba e regio metropolitana, que por sua vez, pulverizavam a droga para traficantes meno-res, que levavam as substncias para vrios pontos de trfico.

    Ao longo das investigaes a Denarc conseguiu identificar os principais membros da orga-nizao criminosa de Nilson, responsveis por receber, guar-dar e distribuir os entorpecen-tes. A polcia tambm conseguiu identificar os compradores da droga fornecida pelo bando, explica a delegada respons-vel pelas investigaes, Camila Cecconello.

    Segundo investigaes, um desses compradores fornecia o entorpecente diretamente para Maria Zeni Luz de Moraes, 42 anos, que chefiava o trfico de drogas no bairro Pilarzi-nho, presa nesta quinta-feira pela polcia. Na sequncia das investigaes a Denarc tambm prendeu, Thiago da Cruz Pen-dack, 22 anos; Osmar de Moura, o Neguinho, 33 anos; Vita-lino Maciel Gomes, 41 anos; Sandro Gabriel Moraes de Lima, 22 anos; Luiz Antonio Almirao Rosa, 33 anos; Osnil Zanelatto Alves, 32 anos; e Emerson Luiz Simes de Oliveira, 40 anos.

    A Denarc tambm consta-tou em investigaes, que um dos integrantes da quadrilha de Nilson era Elizeu Taborda Lara, proprietrio de uma loja

    no Bairro CIC que fornecia celu-lares roubados aos integran-tes da quadrilha. O suspeito j havia sido preso pelo Centro de Operaes Policiais Especiais (Cope), no ltimo ms de agosto, quando os policias localizaram em sua loja, os aparelhos tele-fnicos das vtimas do latrocnio que envolveram um policial civil.

    A priso preventiva de Lara foi decretada, todavia o suspeito ainda no foi localizado. Quem tiver mais informaes sobre o foragido deve entrar em contato com a Denarc pelo telefone, (41) 3270-1700, o sigilo absoluto.

    PRESOS:1. Nilson Ramos Paula, de 30

    anos, antecedentes pelos crimes de trfico de drogas e homicdio;

    2. Jaime Teixeira de Lima,

    vulgo Z, de 26 anos, antece-dentes pelos crimes de homi-cdio e porte ilegal de arma de fogo;

    3. Osmar de Moura, vulgo Neguinho, de 33 anos de idade;

    4. Sidinei Cacemiro Pinto, de 34 anos de idade, antecedentes pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e receptao;

    5. Eliel Henning, de 41 anos, antecedentes pelo crime de trfico de drogas;

    6. Luiz Felipe Felix, de 31 anos, antecedentes pelos crimes de trfico de drogas;

    7. Marcos Antnio da Silva, vulgo Seco, de 46 anos, ante-cedentes pelo crime de trfico de drogas;

    8. Samoel Mendes, de 23 anos, antecedentes pelo crime

    de trfico de drogas;9. Emerson Luiz Simes de

    Oliveira, de 40 anos, antece-dentes pelo crime de trfico de drogas;

    10. Rafael da Silva, vulgo Garrafa, de 31 anos, antece-dentes pelos crimes de trfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo;

    11. Claudenir Ribeiro Domingues, , de 48 anos, ante-cedentes pelos crimes de tr-fico de drogas e receptao;

    12. Vitalino Maciel Gomes, de 41 anos;

    13. Maria Zeni Luz de Moraes, de 41 anos, antece-dentes pelo crime de trfico de drogas;

    14. David Ismailer de Morais, de 25 anos, antece-

    dentes pelo crime de trfico de drogas;

    15. Sandro Gabriel Moraes de Lima, de 22 anos;

    16. Luiz Antonio Almirao Rosa, de 33 anos, anteceden-tes pelo crime de leso corpo-ral

    17. Osnil Zanelatto Alves, de 32 anos, antecedentes pelos crimes de trfico de drogas e furto;

    18. Felipe Eduardo Buga-nha Claro, de 19 anos;

    19. Joo Adriano Martins de Lima, de 20 anos;

    20. Daniel Chagas de Souza, de 19 anos;

    21. Thiago da Cruz Pen-dack, de 22 anos, anteceden-tes pelo crime de trfico de drogas.

    Denarc apreende mais de R$ 70 mil em maconha e cocana na regio de LondrinaBondeDe Londrina

    Equipes da Diviso Estadual de Narcticos (Denarc) de Lon-drina fizeram duas apreenses de drogas durante a noite desta quinta-feira (3). Duas pessoas foram presas e dois menores apreendidos. Foram encontrados 75 kg de maconha e 500 gramas de cocana.

    Os flagrantes aconteceram simultaneamente, por volta das 20 horas. Na BR-369, prximo a Rolndia, os policiais civis con-seguiram interceptar um veculo Fox, cujo motorista transportava a maconha dentro do porta-ma-las. Morador de Maring, Joo Lenon Azevedo, 25 anos, confes-sou que os entorpecentes haviam sido carregados na regio da Fronteira. Ele receberia R$ 10 mil pelo servio de transporte. Para camuflar o crime, Azevedo pagou R$ 2 mil a uma adolescente de

    16 anos para acompanh-lo. Ele no tinha antecedentes criminais, mas acabou preso por trfico de drogas e corrupo de menores. A menor foi autuada por ato infra-cional e enviada para Manda-guau, onde sua famlia reside. No mercado ilegal, a maconha renderia cerca de R$ 60 mil.

    A outra apreenso ocorreu na rodoviria de Londrina, em um nibus oriundo de Curitiba.

    Policiais abordaram um jovem e um adolescente que viajavam juntos, no momento do desem-barque. Na mochila do menor havia 500 gramas de cocana, calculada em R$ 12 mil. Daniel Moraes Godoi, 25 anos, j condenado por trfico e cumpre pena em regime semiaberto. Ele foi preso e encaminhado delegacia junto com o adoles-cente.

    Garota encontrada morta em ribanceira e para polcia crime ainda um mistrio

    Banda B

    Uma garota foi encontrada morta na manh desta quarta-feira (2) em uma regio de zona rural de Campina Grande do Sul, na regio metropolitana de Curitiba. Ainda sem identificao, o corpo da garota est em uma ribanceira, na Estrada do Cupim, prximo a Br-116. A ausncia de sangue no local pode indicar que ela tenha sido levada j morta.

    Moradores viram o corpo em

    uma ribanceira e acionaram a Polcia Militar (PM). A Polcia Civil do muni-cpio esteve no local, assim como a Polcia Cientfica, para tentar encon-trar marcas que indiquem de que forma a vtima foi morta. Aparen-temente o corpo de uma jovem e agora vamos dar incio s investiga-es. Vamos aguardar o trabalho da percia para ver se ela foi morta aqui ou apenas jogada, mesmo. Mulher ainda tem o agravante de possivel-mente ser estuprada ou sofrer atos

    libidinosos, mas temos que esperar agora, disse Joo Chagas, dele-gado de Campina Grande do Sul.

    A garota vestia bermuda jeans, blusa clara, est descala e morena. No h indcios de violn-cia sexual por estar com as roupas alinhadas, mas a hiptese no foi descartada pelo delegado. O corpo ser encaminhado ao Instituto Mdico Legal (IML) de Curitiba e a delegacia do municpio investiga o caso.

  • Sbado - 05 de Setembro de 2015Edio 1.3018 reGioNAL

    Unidade de Acolhimento ser em novo localDe JacarezinhoMarcos Jnior

    Os juzes Alarico Francisco Rodrigues de Oliveira Junior e Roberto Arthur David entregaram nesta semana as chaves de uma casa na rea central que estava disposio do Poder Judicirio. No local, ser instalada a Unidade Municipal de Acolhimento Institu-cional Ana Rafaela Silva Ferreira.

    Participaram da entrega das chaves o prefeito Srgio Eduardo de Faria, Dr. Srgio, os Secret-rios Municipais Sidnei Ferreira (Assistncia Social) e Geraldo Romo (Sade) e a vereadora Luciane Alves. A Unidade de Aco-lhimento funcionava na antiga sede do Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social (CREAS) no bairro Aero-porto.

    O local atende crianas e adolescentes de 0 a 18 anos com

    alto grau de vulnerabilidade de forma temporria. um espao importante que atender a quem precisa e agora vir para a rea central, argumenta o prefeito de Jacarezinho.

    No antigo espao no bairro Aeroporto, o Secretario Municipal de Assistncia Social Sidnei Fer-reira explica que foram investidos aproximadamente R$ 20 mil para melhorias. Atendimento at dez vagas de forma temporria. Antes os jovens eram enviados para outras cidades, cortando o lao familiar, enfatiza.

    Durante a entrega o juiz Ala-rico Francisco Rodrigues de Oli-veira Junior ressaltou o termo assinado no Gabinete da Prefei-tura disponibiliza o imvel para ser instalada a Unidade Municipal de Acolhimento Institucional Ana Rafaela Silva Ferreira e dever ser revertida a casa para posse do municpio atravs de documento.