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1 Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016 Edição 1.398 1398 EDIÇÃO Sexta-Feira 05 Fevereiro Última semana com até 50% de Descontos! Deputado Diego Garcia apresenta 10 Projetos de Lei de combate à corrupção Propostas de combate à corrupção foram as primeiras preocupações do depu- tado federal Diego Garcia (PHS-PR) na abertura do ano legislativo do Congresso Nacional. Atendendo aos anseios da população e levando em conta a situação de crise em que vive o Brasil, o parlamentar apresentou, no primeiro dia de trabalho, 10 Projetos de Lei que visam combater a corrupção e garantir uma maior eficiência do Poder Judiciário. As propostas estão em consonância com a campanha “10 Medidas Contra a Corrupção” do Ministério Público Federal. Página 3 OptOmetria: a ciência que estuda a visãO O optometrista Ricardo Slomski concedeu uma entrevista ao jornal Correio Notícias e desmistificou alguns pontos sobre a sua profissão: a Optometria. De acordo com Ricardo, a Optometria é a ciência que estuda a visão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde a optometria é a responsável pela prevenção da cegueira. “Somos especialistas em visão, o ato de ver, enxergar, tudo relacionado a refração é de res- ponsabilidade do optometrista”. Páginá 5 CONFIRA TAMBÉM pÁGina 4 - receitas e nOvidades - JOGOs e entretenimentO - resumO de nOveLas previsãO de tempO nO BrasiL serÁ mais precisa nOs próximOs meses A maioria dos modelos numéricos atmosféricos globais falha na representação da cordilheira dos Andes devido ao fato de que ela é muito estreita e sua altura varia abruptamente em poucos qui- lômetros de distância. Página 8 prefeitO de JacarezinhO preside primeira reuniãO dO G5 deste anO O prefeito de Jacarezinho Sérgio Eduardo de Faria, presidiu a primeira reunião do Consórcio Intermuni- cipal Para o Desenvolvimento do Território Regional da Bacia do Paranapanema (G5) do ano de 2016. Durante o debate, foi ressaltado o projeto “Melhores Caminhos” que visa pavimentação asfáltica na área urbana e rural. Página 5 secretÁria de saúde pede atençãO redOBrada na Limpeza de terrenOs Ela solicitou atenção redobrada nos próximos três meses, período considerado de pico por especia- listas para proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. O encontro contou com a presença do secretário de Obras, Orivaldo Marques. Com a crescente onda de epidemias em vários municípios brasileiros, a saúde está em campanha nacional e recentemente foi decretado estado de alerta pelas autoridades. Página 3 EDITAL PÁGINA 09

Jornal Correio Notícias - Edição 1398 (05/02/2016)

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1Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398

1398EDIÇÃO

Sexta-Feira 05Fevereiro

Lançamentos Primavera - Verão 2016Última semana com até 50% de Descontos!

Deputado Diego Garcia apresenta 10 Projetos de Lei

de combate à corrupçãoPropostas de combate à corrupção foram as primeiras preocupações do depu-tado federal Diego Garcia (PHS-PR) na abertura do ano legislativo do Congresso Nacional. Atendendo aos anseios da população e levando em conta a situação de crise em que vive o Brasil, o parlamentar apresentou, no primeiro dia de trabalho, 10 Projetos de Lei que visam combater a corrupção e garantir uma maior eficiência do Poder Judiciário. As propostas estão em consonância com a campanha “10 Medidas Contra a Corrupção” do Ministério Público Federal. Página 3

OptOmetria: a ciência que estuda a visãO

O optometrista Ricardo Slomski concedeu uma entrevista ao jornal Correio Notícias e desmistificou alguns pontos sobre a sua profissão: a Optometria. De acordo com Ricardo, a Optometria é a ciência que estuda a visão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde a optometria é a responsável pela prevenção da cegueira. “Somos especialistas em visão, o ato de ver, enxergar, tudo relacionado a refração é de res-ponsabilidade do optometrista”. Páginá 5

CONFIRA TAMBÉMpÁGina 4

- receitas e nOvidades- JOGOs e entretenimentO- resumO de nOveLas

previsãO de tempO nO BrasiL serÁ mais precisa nOs próximOs meses

A maioria dos modelos numéricos atmosféricos globais falha na representação da cordilheira dos Andes devido ao fato de que ela é muito estreita e sua altura varia abruptamente em poucos qui-lômetros de distância. Página 8

prefeitO de JacarezinhO preside primeira reuniãO dO G5 deste anO

O prefeito de Jacarezinho Sérgio Eduardo de Faria, presidiu a primeira reunião do Consórcio Intermuni-cipal Para o Desenvolvimento do Território Regional da Bacia do Paranapanema (G5) do ano de 2016. Durante o debate, foi ressaltado o projeto “Melhores Caminhos” que visa pavimentação asfáltica na área urbana e rural. Página 5

secretÁria de saúde pede atençãO redOBrada na Limpeza de terrenOs

Ela solicitou atenção redobrada nos próximos três meses, período considerado de pico por especia-listas para proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. O encontro contou com a presença do secretário de Obras, Orivaldo Marques. Com a crescente onda de epidemias em vários municípios brasileiros, a saúde está em campanha nacional e recentemente foi decretado estado de alerta pelas autoridades. Página 3

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2 Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398 OPINIÃO

jornalística correio do norte s/c ltda cnpj: 07.117.234/0001-62

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Isaele Machado, Regiane Romão, Gilberto GimenesJorNaLiSTa reSPoNSÁVeL

Regiane Romão - MTB: 0010374/PRDiaGraMação

André MachadoaDMiNiSTraTiVo

Gênesis Machado, Claudenice MachadoCoLUNiSTa

Gênesis Machado

CirCULação

rePreSeNTação

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FiLiaDo a

Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná

REDAçãO jORNALRua Piauí, 1546Siqueira Campos - Paraná(43) 3571-3646 | (43) 9604-4882

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AbatiáCambaráRibeirão do PinhalNova FátimaBarra do JacaréSanta AméliaSertanópolisBela Vista do ParaísoRibeirão Claro

As contradições dos que criticam a colaboração premiada

As novas regras do ICMS para o e-commerceDiego Bork é advogado tributarista

Empresas de e-commerce estão atualmente tendo de lidar com uma questão extremamente preocupante na gestão de suas operações de venda para consumidores finais em outros estados. Segundo um novo modelo de tributação aprovado por meio de emenda à Constituição em vigor desde 1.° de janeiro, os impostos estaduais das mercadorias compradas em outro estado passam a ser repartidos entre os locais de origem e de destino do bem.

O Convênio 93/2015 do Conselho Nacional de Política Fazen-dária (Confaz) veio estipular a operacionalização deste novo sistema na prática. Ocorre que, para o setor privado, essa regula-mentação tornou o processo complexo e burocrático, em prejuízo especialmente das pequenas empresas.

Se originalmente a empresa vendedora estava obrigada a recolher o ICMS do seu estado de origem, com a nova regra, além do ICMS devido ao seu estado, a empresa deverá recolher o tributo ao estado de destino. Se um vendedor paulista, por exem-plo, vende mercadoria para comprador pernambucano, deverá recolher o ICMS para os estados de São Paulo (com base na alíquota interestadual) e Pernambuco (com base no diferencial entre a alíquota interna de Pernambuco e a alíquota interesta-dual). Como se vê, a operação ganhou – e muito – em comple-xidade.

A nova regra de rateio do ICMS entre os estados de origem e destino buscou corrigir situação que tendia a prejudicar os esta-dos de destino das mercadorias, já que alguns Estados centra-lizam sede de empresas de e-commerce, ficando com o ICMS devido nas operações realizadas com todo o país, ao passo que os demais estados não se beneficiavam com o ICMS devido em tais operações. O crescimento do mercado de e-commerce,

assim, vinha esvaziando os cofres dos estados consumidores.O que a nova regra de repartição do ICMS acabou, contudo,

foi criando um sistema burocrático, prejudicando especialmente as pequenas empresas que não conseguem absorver adequa-damente os custos e a demanda dessa nova sistemática. Por exemplo, com a nova regra a empresa deve realizar inscrição estadual em cada um dos estados em que tenha consumidores, ou examinar a legislação de cada estado e efetuar a emissão de guia de ICMS para cada operação, o que torna as operações extremamente burocráticas. Quer dizer, uma empresa que tenha realizado 100 operações de venda num determinado dia deverá emitir 100 guias e pagar o imposto, para que só então possa encaminhar as mercadorias a transporte.

Muitos empresários já afirmam que terão de mexer nos preços de seus produtos, e que a nova regra demandará mais gastos com a contratação de profissionais especializados em contabili-dade. Para seguir o procedimento, as empresas têm de conhecer a legislação de todos os estados em que estiverem seus clien-tes. Algumas empresas, inclusive, já optaram por suspender suas operações até regularizar a situação.

A alteração é ainda especialmente grave para as empresas do Simples Nacional. O Simples é um sistema que reúne o recolhi-mento de até oito impostos (incluindo o ICMS) numa única guia. Ao estipular que as novas regras também se aplicam às empre-sas do Simples – em relação ao imposto devido à unidade fede-rada de destino –, o Convênio 93/2015 criou uma grave distorção: além do imposto devido mensalmente pelo Simples, no qual já está abarcado o ICMS, a empresa também deverá recolher o ICMS do estado de destino, em nítida afronta ao princípio da não cumulatividade e outros princípios que visam proteger as micro e pequenas empresas.

Diante desse cenário, entidades empresariais já ameaçam ingressar com uma ação direta de inconstitucionalidade caso o Confaz não exclua a cláusula que obriga as empresas do Sim-ples a seguir o que determinam as novas regras da repartição do ICMS. O fundamento é no sentido de que a Emenda Consti-tucional 87, que permitiu a divisão do imposto entre o estado de origem e o de destino da mercadoria, contraria dispositivos da Constituição Federal que garantem tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas.

Fato é que, até que o STF se pronuncie sobre possível ação das entidades empresariais, ou que eventual ordem judicial seja obtida individualmente para afastar a determinação da nova regra, é necessário que as empresas busquem adequar suas operações a essa nova realidade. Buscar a inscrição estadual nos estados em que a empresa tiver consumidores pode ser uma medida eficiente para evitar que se tenha de emitir uma guia para cada operação realizada. Tendo a inscrição, a empresa pode fazer o recolhimento mensal aos estados de destino das vendas, da mesma forma como faz com o seu estado. Assim, não preci-saria recolher ICMS antecipadamente, além de tornar mais fácil o processo de ressarcimento de impostos no caso de o produto ser devolvido pelo cliente.

Alternativa possível também é, antecipando-se à futura e eventual decisão do STF, ajuizar ação buscando ordem individual e concreta que determine o afastamento da nova regra com base na flagrante violação de preceitos constitucionais que orientam a proteção das micro e pequenas empresas. Nesse cenário, ao lado das medidas cabíveis para contornar essa realidade, espera-se que a situação tenha um desfecho satisfatório que prestigie a importância das micro e pequenas empresas para o desenvolvi-mento do país.

Bruno Calabrich, mestre em Direitos Fundamentais, é procurador regional da República em Brasília e membro do grupo de trabalho da PGR para o caso Lava Jato no STF

No manifesto de profissionais da área jurídica contra a Lava Jato (o título era bem mais pomposo, mas basta esta síntese) divulgado dias atrás, os responsáveis pelas investigações foram acusados de “pressionar instâncias do Poder Judiciário a manter injustas e desne-cessárias medidas restritivas de direitos e prisões provisórias, engre-nagem fundamental do programa de coerção estatal à celebração de acordos de delação premiada”. Repetiu-se, no manifesto, a cantilena que as defesas de diversos réus têm desfiado em vários processos e fora destes: os acordos de colaboração são inválidos porque obti-dos mediante coerção – ou tortura, como também costumam falar. Entenda-se por “tortura” prisões decretadas contra partícipes dos mesmos crimes cometidos por seus clientes, mas que, diferentemente deles, optaram por colaborar com a Justiça em troca de alguns bene-fícios, como redução de pena.

É falsa a alegação de que “o Ministério Público prende para forçar a colaboração” – o termo “delação” carrega sentido pejorativo e o colaborador da Justiça faz mais que simplesmente “delatar”. O MP apenas pede as prisões; quem as decreta é a Justiça, para evitar a prática de novos crimes, para resguardar investigações e processos e para assegurar a aplicação da lei penal, exatamente como prevê nosso Código de Processo Penal. Revelando que as prisões nada têm de arbitrárias, os tribunais, como se sabe, as têm mantido. Do juiz federal em Curitiba aos ministros do Supremo Tribunal Federal, são todos torturadores?

A favor da impunidade (artigo de Claudio Slaviero, publicado em

25 de janeiro de 2016)Mas o principal fato a evidenciar que a alegação não procede é

que cerca de 70% dos colaboradores estavam soltos quando fecha-ram o acordo com o Ministério Público e outros, presos, continuaram presos mesmo depois de fechar o acordo. Se o que levasse às cola-borações fossem as prisões cautelares, como explicar isso?

De todo esse quadro, o que soa mais incrível é a muito repetida afirmação de que são contrários à colaboração premiada porque ela “viola direitos fundamentais dos investigados”; criticam-na por não compactuarem com que pessoas sejam “coagidas, mediante tortura, a colaborar com a Justiça”. Auto intitulam-se garantistas (não o são). Alguns chegam ao cúmulo de bradar que a colaboração deveria ser proibida caso a pessoa esteja presa – logo aquela em situação pro-cessual mais vulnerável. O erro fundamental dessa linha de pensa-mento é ignorar que a colaboração premiada não é somente uma técnica de investigação: a colaboração é, antes de tudo, um direito do investigado. Os críticos da colaboração querem, na verdade, cercear um direito, acabando com a possibilidade de que o investigado ou acusado, preso ou solto, celebre o acordo e receba benefícios pre-vistos em lei. Só esqueceram de perguntar se os colaboradores, os pretensos “protegidos” por suas críticas à colaboração, concordariam que fossem impedidos de exercer tal direito.

Embora seja certo que muitos doutrinadores e profissionais são contrários à colaboração premiada por terem suas convicções jurídi-cas, não se pode ignorar os interesses por trás das críticas. Alguns querem impedir as colaborações não para proteger colaboradores, mas para proteger clientes potencialmente prejudicados pelas cola-borações.

FarmáciaSAÚDE FARMA

End: Rua Rio Grande do Sul, 1505 - Siqueira Campos - Paraná | Telefone: (43) 3571 - 2000Horário de Atendimento: 08:00 às 22:00 Horas

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3Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398POlítIca

POR GÊNESIS MACHADODEuS é fIEL E juSTO!

Omnia vincit veritas

“KÍ-PRÓ-CÓ”Maior bafafá por aí, segundo informações uma “pessoa” fez um what-sApp falso com nome do alto escalão da prefeitura e estava passando mensagens e ordens para os servidores. É lógico que a farsa não durou muito, em pouco tempo a casa caiu e todo mundo ficou sabendo que o “Whats” era falso e ninguém mais acatou as ordens. Há quem diga que já sabem que é a pessoa e os motivos, mas a coluna acompanha o caso e o desenrolar dos fatos.

TOCARAM O TERROR COM O CARRO DA POLÍCIAUma brincadeira de mau gosto prejudicou policiais que atuam em São José da Boa Vista, o fato ocorreu depois que os “homens” da lei foram prender um cidadão que estava possuído, ou seja, chegou até agredir a polícia, e tomou a chave da viatura e jogou fora. O resultado foi que o cidadão foi preso depois que chegou o reforço vindo de Wenceslau Braz e enquanto os policiais faziam o “carreto” do preso, dois menores de idade acharam a chave da viatura e tocaram o horror na cidade. Os “moleques” saíram com sirene ligada e foram em todas as bocas de fumo e lugares escusos espantando traficantes e afins e só pararam quando acabou a gasolina da viatura. Pior de tudo isso é que o PMS podem sofrer sanções e os menores não vão ser presos e ainda vão ficar afamados.

CANDIDATuRA NO SALTO Lá no Salto do Itararé, o clima político está pegando fogo, há pelo menos oito pré-candidato a prefeito, mas apenas um apoiado e lançado pelo prefeito Israel Domingos. Os pretendentes ao cargo que não rece-beram o apoio do prefeito Israel estão se reunindo semanalmente para lançar ou apoiar um candidato “deles”, a ideia é fazer uma rodada de pesquisas e escolher dois nomes e lançar um chapa completa em outu-bro. Politica é assim, bateu levou, e leva quem tiver a melhor proposta.

CONHEçA OS PRé-CANDIDATOS NO SALTO DO ITARARé O vereador e presidente da Câmara, Mario do Romão-PTN, o conta-dor da Câmara, Nilton Espósito –PSC, a vereadora Iaraci (PMDB), o Claudeci do Cartório do PHS, O Paulinho Carijó (PSB), o investigador, Oscar Estevam (PTB), O Rubinho Teco (PRB) e o ex-vereador Adilson Gomes- PSL.

BABAfÁO prefeito Israel Domingos, foi fazer uma moral postando uma foto dele em sua rede social com o deputado Pedro Lupion -DEM, o qual foi apoiado pelo seu adversário , Selmo Adalberto de Carvalho e acabou pegando mal. Muita gente chamou o prefeito de oportunista e sem iden-tidade, pois é o quarto deputado estadual que ele troca, começou com, Nereu Moura, depois Luiz Claudio Romanelli (PMDB) que está chate-ado até hoje com o alcaide, depois migrou com Ratinho Junior e agora no fim do mandato e com as malas quase prontas para Avaré, está com o deputado Pedro Lupion, que não deve estar nem aí com o prefeito, mas sim a com a população e seus eleitores.

NA COHAPARO chefe de gabinete da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), João Naime Neto, recebeu o prefeito de Wenceslau Braz, Atahyde Fer-reira dos Santos Júnior, na tarde de quarta-feira (3). Durante a reunião, eles conversaram sobre os diversos projetos que estão em andamento no município.

CONTINuANDO...

Atualmente 50 moradias estão em fase de licitação através do pro-grama Minha Casa Minha Vida, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Outras demandas são a regularização fundiária de 40 moradias e a pavimentação do residencial “Wenceslau Braz”, entregue ano passado.

Deputado Diego Garcia apresenta 10 Projetos de Lei de combate à corrupção

as prOpOstas tamBém visam dar maiOr eficiência aO pOder JudiciÁriOParanáAssessoria

Propostas de combate à cor-rupção foram as primeiras pre-ocupações do deputado federal Diego Garcia (PHS-PR) na aber-tura do ano legislativo do Con-gresso Nacional. Atendendo aos anseios da população e levando em conta a situação de crise em que vive o Brasil, o parlamentar apresentou, no primeiro dia de trabalho, 10 Projetos de Lei que visam combater a corrupção e garantir uma maior eficiência do Poder Judiciário. As propostas estão em consonância com a campanha “10 Medidas Contra a Corrupção” do Ministério Público Federal.

O MPF criou, em 2015, dez medidas para aprimorar a pre-venção e o combate à corrupção e à impunidade. As propostas objetivam transparência, preven-ção, eficiência e efetividade. Para concretizar a campanha, foram criados 20 anteprojetos de lei para serem apresentados ao Con-gresso Nacional. A sociedade foi chamada a apoiar e defender as medidas por meio de uma lista de apoiamento para a criação de um Projeto de Lei de Iniciativa Popu-lar. Até o momento, mais de 1,3 milhão de pessoas já assinaram o documento.

Ao tomar ciência da campa-nha, o deputado Diego Garcia decidiu agir em conjunto com o órgão e trazer para a Câmara dos Deputados, na forma de 10 PLs, essas propostas de altera-ções necessárias para prevenir e reprimir a corrupção de modo adequado. “O Brasil vive um pro-blema crônico de corrupção em todas as esferas da sociedade:

na esfera pública e privada, no município, no estado e na união, na política, na justiça e até mesmo onde não esperamos que acon-teça. É necessário alterar o para-digma e mostrar que para o Brasil crescer precisamos mudar isso”, defende Diego Garcia.

Além dessas propostas, o parlamentar também apresentou uma Indicação (INC 2030/16) ao Supremo Tribunal Federal para que um PL de mesmo teor daquele que trata da correção salarial dos servidores do Poder Judiciário (PL 7.920/14) seja rea-presentado e, também, um Pro-jeto de Resolução (PRC 115/16) para restringir a possibilidade de desarquivamento de PLs que não tenham recebido parecer de pelo menos uma Comissão de Mérito na legislatura anterior.

Em 2015, o parlamentar também foi autor de 17 PLs e relatou outros 33, inclusive o importante Estatuto da Família. As propostas são relacionadas à saúde, segurança, valorização

e proteção da família, educação, entre outros.

Conheça os PLs apresenta-dos por Diego Garcia:

PL 4259/16 - Prevê a criação de regras de accountability no âmbito dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais de Jus-tiça dos Estados e do Distrito Federal e Territórios e dos Minis-térios Públicos respectivos, e dá outras providências.

PL 4260/16 - Disciplina, nos termos do art. 5º, inciso XIV, da Constituição Federal, o sigilo da fonte da informação que deu causa à investigação relacionada à prática de atos de corrupção.

PL 4261/16 - Acresce ao Código de Processo Penal o art. 580-A, para determinar que seja certificado o trânsito em julgado da decisão recorrida e o imediato retorno dos autos à origem.

PL 4262/16 - Acresce ao Código de Processo Penal o art. 578-A, para disciplinar os pedi-dos de vistas no âmbito dos tri-bunais.

PL 4263/16 - Altera os arts. 600, § 4º, 609, 613, 620, 647, 652, 664, todos do Código de Processo Penal e acrescenta o art. 638-A no intuito de melhorar a eficiência da Justiça a partir da revisão dos recursos cabíveis.

PL 4264/16 - Altera os §§ 7º, 8º, 9º e 10 do art. 17 da Lei nº 8.429/92, para agilizar a trami-tação da ação de improbidade administrativa.

PL 4265/16 - Altera os arts. 157, 563, 564, 567 e 570 a 573 do Código de Processo Penal para redefinir o conceito de provas ilícitas e revisar as hipó-teses de nulidade.

PL 4266/16 - Estabelece o pagamento de multa em caso de descumprimento de ordem judi-cial por instituições financeiras obrigadas a prestar informações bancárias e fiscais.

PL 4267/16 - Altera o art. 312 do Código de Processo Penal a fim de prever a possibilidade de prisão preventiva para evitar dis-sipação do dinheiro desviado.

Secretária de Saúde pede atenção redobrada na limpeza de terrenos

De Ribeirão ClaroAssessoria

Ela solicitou atenção redo-brada nos próximos três meses, período considerado de pico por especialistas para prolifera-ção do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. O encon-tro contou com a presença do secretário de Obras, Orivaldo

Marques.Com a crescente onda de

epidemias em vários municí-pios brasileiros, a saúde está em campanha nacional e recen-temente foi decretado estado de alerta pelas autoridades. A secretária solicitou que seja dada atenção especial a terre-nos, espaços públicos e ruas. A ideia é combater com rigor a formação de possíveis focos.

Outra medida anunciada por ela foi a notificação de donos de terrenos que não pro-videnciarem a limpeza de suas propriedades. “Fiquem atentos a isso e ao constatarem qual-quer irregularidade me comu-niquem imediatamente”, pediu. “Alertem a população para que também faça a sua parte e fis-calizem a vizinhança”, comple-tou.

Ela alertou os moradores para que prestem atenção ao colocarem o para fora. “Procu-rem colocar o lixo doméstico nos dias em que o caminhão da coleta passa em seus bairros e em locais apropriados, longe do alcance de cachorros e outros animais”, explicou. “Precisa-mos da colaboração de todos para reverter esse quadro que é muito sério”, concluiu.

a secretÁria de saúde da prefeitura de riBeirãO cLarO, ana maria BaGGiO mOLini, se reuniu cOm servidOres da secretaria de OBras respOnsÁveis peLa cOnservaçãO e Limpeza de vias púBLicas, terrenOs e cOLeta de LixO

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4 Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398 VaRIEDaDES

MALHAçãOSexta, 05 de fevereiroTito questiona Ciça se o desaparecimento de Pedro está ligado a João. Alina e Jéssica discutem por causa de Uodson. Flávia exige que Roger guarde segredo sobre os sentimentos por Rodrigo. Rodrigo sonda Ciça sobre o motivo pelo qual Tito não gostava de João. Nanda, Cleiton e Jéssica desconfiam da ausência de Uodson. Jorge inaugura a venda de lanches na porta do colégio Dom Fernão. Camila revela para os pais que Henrique é soropositivo. Alina e Uodson se beijam. Ciça diz a Rodrigo que não quer mais que ele seja o padrinho de seu filho.Segunda, 08 de fevereiroAlina e Uodson trocam carinhos. Tito procura por Uodson. Tito confiden-cia a Beto que João não era uma pessoa correta. Nanda ajuda Filipe a estudar. Uodson pede Alina em namoro. Roger pede ajuda a Rodrigo para se aproximar de Flávia. Samurai aconselha Arthur a cortar o cabelo. Nanda pensa em trabalhar com Filipe. Samurai sugere que Tito seja padrinho de Rodriguinho. Ilza questiona o envolvimento de Samu-rai na prisão de Tito. Alina exige que o relacionamento com Uodson seja secreto.

ETA MuNDO BOMSexta, 05 de fevereiroErnesto sugere que Sandra descubra o teor do testamento de Anas-tácia. Maria conversa com Celso. Candinho e Pirulito avistam Olga entrando no dancing. Quincas furta a carta de Pancrácio para Eponina e planeja entregá-la pessoalmente a Sandra. Diana insinua a Filomena que Ernesto a está enganando. Zé dos Porcos comenta com Eponina que desconfia de Romeu. Romeu afirma que pedirá Mafalda em casa-mento. Sandra descobre que o testamento de Anastácia não lhe é favo-rável e Ernesto indica que devem encontrar Candinho. Quincas procura Sandra.Sábado, 06 de fevereiroSandra dispensa Quincas e descobre, através da carta, que Candinho vive com Pancrácio. Araújo revela a Anastácia que Sandra o sondou sobre seu testamento. Romeu pede Mafalda em casamento. Candinho vê quando Ernesto beija Filomena. Cunegundes ordena que Zé dos Porcos abata a porquinha de estimação de Mafalda para seu jantar de noivado. Maria sente-se mal, Celso a ampara, e os dois acabam se beijando. Sandra desmascara Pancrácio na porta da igreja.

TOTALMENTE DEMAISSexta, 05 de fevereiroDébora diz a Lili que trabalha com Fabinho na Bastille. Jonatas se sur-preende quando Jojô lhe diz que Eliza está gostando de Arthur. Ger-mano avisa a Rafael que ama Lili e que não tem nada com Carolina. Rafael se sente culpado por ter feito mau juízo de Germano. Rosân-gela pede a Aparecida para não incentivar que Jonatas fique com Eliza. Arthur leva Eliza a uma boate. Leila questiona Eliza sobre os sentimen-tos de Jonatas ao vê-la se divertindo com Arthur.Sábado, 06 de fevereiroCarolina fica furiosa quando Lu lhe conta que Arthur e Eliza estavam se divertindo na boate. Rafael diz a Lili que Germano não tem um caso com Carolina. Jojô conta a Eliza que Leila dormiu na casa de Jonatas. Hugo contrata Riscado para trabalhar como garçom. Rosângela pede a Eliza que se afaste de Jonatas. Jonatas se oferece para ajudar Leila e Jamaica na gravação do concurso. Arthur se prepara para encontrar Eliza no concurso, quando é surpreendido com a chegada de Maurice à sua casa.

A REGRA DO jOGOSexta, 05 de fevereiroJuliano perdoa Tóia, que revela estar grávida de Romero. Tio atira contra Romero, que consegue escapar. Dante revela seu plano contra Romero para Fonseca. Régis visita Nora e a pede em casamento. Adisabeba e Janete se enfrentam. Mel sugere que Merlô volte a se apresentar. Feliciano cede à chantagem de Dalila para manter segredo sobre sua herança. Vavá e Úrsula discutem por causa dos bebês. Belisa pressiona Juliano a escolher entre ela e Tóia. Gibson pede que Romero não traia a facção para preservar a vida de Tóia. Tóia e Dante desmascaram Romero na frente da imprensa.Sábado, 06 de fevereiroRomero é levado pela Polícia. Gibson vê Atena e ordena que Tio a encontre. Romero implora perdão a Dante. Adisabeba conforta Tóia. Belisa convida Juliano para viajar para o exterior. Tio apreende Atena e Ascânio. Romero não revela a Dante a identidade do Pai da facção. Dinorah e Kim descobrem que Feliciano herdou a fortuna de Claudine. Adisabeba tem um mau pressentimento sobre Gibson. Gibson vai ao encontro de Atena. Tóia visita Romero na prisão.

Bolo de cenouraMassa:1/2 xícara (chá) de óleo3 cenouras médias raladas4 ovos2 xícaras (chá) de açúcar2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo1 colher (sopa) de fermento em pó Cobertura:1 colher (sopa) de manteiga3 colheres (sopa) de chocolate em pó Dr. Oetker1 xícara (chá) de açúcarMODO DE PREPAROMassa:No liquidificador, bata primeiro a cenoura com os ovos e o óleoAcrescente o açúcar e bata por mais 5 minutosEm uma tigela ou na batedeira, adicione o restante dos ingre-

dientes misturando tudo, menos o fermentoAcrescente o fermento e misture lentamente com uma colherAsse em forno preaquecido (180° C) por 40 minutosCobertura:Misture todos os ingredientes, leve ao fogo e misture até obter

Torta de frangoRecheio:500 g de peito de frango sem pele1/2 litro de caldo de galinha4 colheres (sopa) de óleo1 dente de alho amassado1 cebola picada3 tomates sem pele e sem sementes1 xícara (chá) de ervilhasSal e pimenta-do-reino a gostoMassa:250 ml de leite3/4 de xícara (chá) de óleo2 ovos1 e 1/2 xícara (chá) de farinha de trigoSal a gosto1 colher (sopa) de fermento em póQueijo ralado a gostoMODO DE PREPARORecheio:Cozinhe o peito de frango no caldo até ficar macioSepare 1 xícara (chá) de caldo do cozimento e reserveRefogue os demais ingredientes e acrescente as ervilhas por

últimoDesfie o frango, misture ao caldo e deixe cozinhar até secarMassa:

uma consistência cremosaDespeje a calda por cima do boloInformações AdicionaisSe o seu liquidificador for potente, o bolo todo pode ser feito nele.

Você poderá seguir ao vídeo ou a receita escrita, o resultado sairá perfeito dos 2 modos. Utilize cerca de 250 g de cenoura para o bolo não solar. Se desejar uma cobertura mais leve, adicione 5 colheres de leite.

Bata o leite, o óleo e os ovos no liquidificador em velocidade baixa

Acrescente aos poucos a farinha, o sal e o fermentoDespeje metade da massa em uma forma untada e adicione o

recheio sobre elaCubra com o restante de massa e o queijo raladoLeve ao forno preaquecido (180° C) até dourar

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5Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398REGIONal

PRODuZINDO MARACujÁO Inst i tu to Agronômico do Paraná, o Iapar, está propondo um novo s is tema de produção de maracujá. O modelo proposto a l terar ia as datas de p lant io e co lhe i ta para assegurar um maracujá de melhor qual idade. São1.200 hectaresde cu l t ivo da f ru ta no Paraná. Com o novo s is-tema, o ob jet ivo é que a produção da f ru ta aumente no Estado.

fEITO AQuIA t r igés ima edição da Fei ra “Fei to Aqui ” , de Paranavaí , no Noroeste do Estado, acontece nos próx imos d ia 19 e 20 de fevere i ro . A fe i ra conta com uma extensa var iedade de produtores de locais . Apenas co laboradores de Paranavaí podem expor. Para par t ic ipar e mostrar seu produto, basta ent rar em contato com a Di retor ia de Tur ismo. O te le fone é o 3902-1114, DDD 44.

PONTO DE COLETAPinhais , na reg ião Metropol i tana de Cur i t iba, está com um ponto de recebimento f ixo para co leta de e le t rôn icos e e le t rodomést icos. Agora também vai ser possíve l agen-dar todas as quar tas- fe i ras a co leta para que o cami-nhão recolha resíduos. O objet ivo é dar dest inação f ina l ambienta lmente correta para esse t ipo de mater ia l . Para fazer o agendamento basta l igar para a Secretar ia de Meio Ambiente pelo te le fone 3912 5608, DDD 41.

PuBLICAçÕES PREPARADASLivros inédi tos sobre a c idade de Ponta Grossa e a reg ião dos Campos Gera is devem ser publ icados a inda esse ano. É o que anunciou a Edi tora Estúdio Texto, responsável pe la publ icação das obras. A escr i ta va i f icar por conta de grandes nomes da l i teratura de Ponta Grossa como Josué Corre ia Fernandes e Arnoldo Monte i ro .

CISMEPARQuatorze novos func ionár ios vão ser contratos pelo Con-sórc io In termunic ipa l de Saúde do Médio Paranapanema, o Cismepar. Para concorrer às vagas, basta se inscrever até o d ia 18 de fevere i ro no s i te fauel .org.br. A jornada é de 20 horas semanais . Os cargos são para níve l funda-menta l , técn ico e super ior.

MAIOR DA HISTÓRIAO Carnaval 2016 deve ser o maior da h is tór ia do munic íp io de Dois Viz inhos, no Sudoeste do Estado. Vai ter mui ta d iversão com o agi to dos b locos, que prometem não deixar n inguém parado. E tem evento para todas as idades. No domingo, d ia 7, acontece a mat inê para as cr ianças, va i ser gratu i to . O públ ico deve ser o recorde da c idade já que mais de 1300 k i ts pu lse i ras já foram dis t r ibuídos.

RODEIOAcontece nos d ias 19 e 21 de fevere i ro o 14º Rodeio Crioulo In terestadual do CTG Chale i ra Preta, da c idade de Sal to do Lontra, no Sudoeste paranaense. O muni -c íp io comemora 54 anos de emancipação no d ia 18 do mesmo mês. O evento conta com diversas at rações como as provas campeiras. Vale a pena par t ic ipar !

OfICINAO Sebrae de Cianor te, no Noroeste do Paraná, va i pro-mover of ic ina sobre míd ias soc ia is . O t re inamento va i ser rea l izado no d ia 25 de fevere i ro na Associação Empre-sar ia l e Indust r ia l de Cianor te. O t re inamento tem como objet ivo quem ut i l iza as redes soc ia is como fer ramenta de vendas ou re lac ionamento com os c l ientes. O va lor do invest imento é de 65 rea is . Para se inscrever l igue para 3619-1124, DDD 44.

CuRSOS TéCNICOSA Secretar ia de Estado da Educação está com cursos téc-nicos inédi tos a par t i r do d ia 29 de fevere i ro . A formação prof iss ional é gratu i ta . O curso técnico em Móveis va i ser o fer tado em Cascavel e o de Biotecnologiaem Cur i t iba. Oobjet ivo dos cursos é oferecer novas opções para a for -mação prof iss ional , de acordo com a demanda do setor produt ivo de cada região.

DIABETES NA INfÂNCIAA diabetes at inge cerca de 9 mi lhões de bras i le i ros. Destes, 1 mi lhão são cr ianças, de acordo com a Associa-ção de Diabetes Juveni l . A doença é caracter izada pela e levação de g l icose no sangue. Nos jovens os s in tomas como a sede e vontade f requente de ur inar são podem ind icar a d iabetes. Nessa fa ixa etár ia é comum a doença de t ipo 1. Fazer exames e segui r a or ientação médica é a ind icação mais adequada para o t ra tamento.

DESAfIO DE CICLISMOFrancisco Bel t rão, no Sudoeste do Paraná, recebe 0no f im de fevere i ro o 2º Desaf io Franc isco Bel t rão de Mounta in Bike. O evento acontece no d ia 28 e faz par te do Ci rcu i to Desbravadores. Uma super est rutura va i ser montada para promoção do evento. Para os par t ic ipantes va i ter premia-ção em dinhei ro.

Optometria: A ciência que estuda a visãoessa Área da medicina ainda Ganha espaçO nO BrasiL, e cOnta cOm exceLentes

prOfissiOnais que cuidam da prevençãO de dOenças OcuLares

Ricardo Slomski, optometrista no Norte Pioneiro

GIlbERtO GImENESDe Wenceslau BrazRegiane Romão

O optometrista Ricardo Slomski concedeu uma entrevista ao jornal Correio Notícias e desmistificou alguns pontos sobre a sua profis-são: a Optometria.

De acordo com Ricardo, a Optometria é a ciência que estuda a visão, de acordo com a Organiza-ção Mundial da Saúde a optometria é a responsável pela prevenção da cegueira. “Somos especialistas em visão, o ato de ver, enxergar, tudo relacionado a refração é de respon-sabilidade do optometrista”.

Embora não seja tão difun-dida no Brasil, a optometria é muito comum no Estados Unidos e também no Canadá. “Lá, para cada 20 optometristas existe um oftalmologista. Aqui ainda estamos caminhando, mas a aceitação tem sido boa. Ao longo dos anos con-segui o respeito e a admiração de profissionais da oftalmologia. Atuo desde 2010 e sempre busquei ofe-recer o melhor atendimento aos meus clientes”.

Ricardo atende em Carambei, Wenceslau Braz, Pinhalão, Japira e está terminando a documentação para atender em Siqueira Campos. “Fiz parcerias nessas cidades e tenho consultório montado em todas elas. O importante é levar para a população atendimento de qualidade”.

O mais importante, na opinião do optometrista é a avaliação visual pelo menos uma vez ao ano. “O importante é visitar o profissional e ver como está a saúde dos olhos. A prevenção é sempre o melhor remédio. As pessoas têm que ter o hábito de realizar a avaliação anu-almente, isso pode prevenir vários problemas”.

ENTENDA A OPTOMETRIAO optometrista é o profissional

especializado em optometria. A optometria é a ciência da área da saúde ligada à física que trata da visão, principalmente dos proble-mas de saúde primários, ou seja, é o estudo dos problemas de visão não patológicos sobre o ponto de vista físico. O optometrista não uti-liza nenhum procedimento ou medi-camento invasivo, ele só observa e aplica técnicas de avaliação quali-tativa e quantitativa do sistema de visão do paciente e é considerado preventivo. Caso o profissional

encontre qualquer problema ou alteração ocular de origem patoló-gica, ele está apto a reconhecê-lo e encaminhar a um especialista. O papel do optometrista é avaliar e medir a estrutura de visão em aspectos funcionais e comporta-mentais, além de propor meios ópticos de correção dos defeitos encontrados no globo ocular.

QUAIS AS CARACTERÍSTI-CAS NECESSÁRIAS?

Para ser um optometrista são muito importantes conhecimentos de física e biologia, além do inte-resse pela área da saúde. Outras características interessantes são: boa visão capacidade de obser-vação capacidade de organização responsabilidade metodologia dinâmica gosto pelas pessoas faci-lidade diagnóstico raciocínio rápido

QUAL A FORMAÇÃO NECES-SÁRIA?

Para ser um óptico optometrista é necessário possuir diploma de Curso Superior em Tecnologia em Optometria, CERTIFICADO pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). O curso habilita o profis-sional a trabalhar com o diagnós-tico ocular. Algumas matérias que fazem parte da grade curricular do curso são: anatomia geral, his-tologia, matemática, óptica física, óptica geométrica, química, bioquí-mica, biofísica, informática, estatís-tica, LENTES oftalmológicas, inglês técnico, entre outras.

PRINCIPAIS ATIVIDADESRealizar anamneses (tipo de

entrevista) individual para servir como ponto de partida de um diag-nóstico. Nessa entrevista o opto-metrista recolhe informações sobre a rotina e os hábitos do paciente. realizar exames para detectar problemas oculares mede a estru-tura ocular determina valores querométricos da córnea analisa o rendimento visual do paciente propõe meios ópticos de correção dos defeitos oculares (óculos ou LENTES DE CONTATO) propõe o tipo de lente a ser utilizada (plástica ou mineral) avalia o sistema ocular para apurar graduações e eixos para as LENTES DE CONTATOS determina quantidade e qualidade do filme lacrimal, para determinar a lente mais adequada avalia o com-portamento das lentes nos olhos do paciente, efetuando mudan-ças quando necessário orienta os pacientes quanto a limpeza e

manutenção das lentes ou óculos pode participar de programas edu-cacionais em escolas e instituições de ensino pode fornecer dados as especialistas em casos patológicos

ÁREAS DE ATUAÇÃO E ESPE-CIALIDADES

Algumas especialidades opto-métricas são: optometria preventiva: trata da prevenção de problemas visuais e trabalha na tentativa de melhorar o rendimento ocular do paciente optometria comportamen-tal: trata do comportamento do sistema ocular e suas funcionalida-des optometria geriátrica: trata dos problemas relacionados à visão dos idosos; optometria pediátrica: trata dos problemas relacionados à visão das crianças optometria desportiva: trata de problemas relacionados à visão nos atletas. Esse profissional é responsável por realizar exames de diagnóstico constantes contato-logia: é a ciência que trata da ela-boração e aplicação das lentes de contato. Essa área trata dos tipos de lentes adequadas a cada pro-blema diagnosticado e sua adap-tação ao paciente. O profissional especializado em contatologia chama-se contatólogo ortoquera-tologia: é a ciência que permite a redução da miopia sem o recurso da cirurgia, utilizando somente óculos ou LENTES DE CONTATO Alguns tipos de problemas oculares tratados pela optometria: miopia astigmatismo presbiopia hiperme-tropia disfunções da visão binocular estrabismo ambliopia

MERCADO DE TRABALHOO mercado de trabalho para o

profissional da optometria é amplo, porém, depende dos investimen-tos na área da saúde. A medicina preventiva, apesar de ser muito importante para manter o con-

trole sobre a saúde da população, ainda não é tão estimulada como deveria, no Brasil. Investimen-tos no setor tem que ser feitos, além de programas de educa-ção e orientação da população. O profissional encontra trabalho em locais como: casas de óptica particular, instituições de saúde, como hospitais e postos de saúde da rede pública ou privada, centro de medicinas do trabalho, clínicas privadas, além de poder trabalhar como profissional liberal, em pes-quisa e desenvolvimento. O pro-fissional também pode trabalhar na área da educação, orientando e trabalhando a prevenção junto à população.

CURIOSIDADESHistória da optometria A pala-

vra optometria vem do grego e deriva de "optometron", decom-posta em "opto", que provém de "opsis" que significa visão e "metron" que significa medição. A história da optometria começa com a invenção dos óculos, em cerca de 1.300 d.C. A partir de então, as técnicas de correção de problemas oculares se desenvol-veram muito. Em 1585 surgiu o primeiro médico oftalmologista, o europeu George Bartisch. Já no século XIV, na Antuér-pia, surge a primeira associa-ção que fiscalizava a ação, o acesso a profissão e a conduta dos optometristas, a Guilda dos Oculistas. A regulamentação profissional veio mesmo em 1895, no Reino Unido, com a criação da Associação Britânica de Óptica. Em 1896 foi criada a Associação Americana de Óptica, nos EUA, e no ano seguinte foi criada a Associação Americana de Optometristas.

Prefeito de Jacarezinho preside primeira reunião do G5 deste ano

De jacarezinhoMarcos júnior

O prefe i to de Jacarez inho Sérg io Eduardo de Far ia , pres id iu a pr imei ra reunião do Consórc io In termunic ipa l Para o Desenvolv imento do Terr i tór io Regional da Bacia do Paranapanema (G5) do ano de 2016. Durante o debate, fo i ressal tado o pro-je to “Melhores Caminhos” que v isa pav imentação asfá l -t ica na área urbana e rura l .

“É uma ação conjunta ent re os c inco munic íp ios que i r ia favorecer a todos em grande proporção” , comenta Dr. Serg io. E le a inda destaca que todos os maquinár ios podem ser comprados pelos munic íp ios e ass im poder ia ser usado na área u rbana também.

O ob je to do p rograma é a manutenção da in f raes-t ru tu ra v iá r ia reg iona l , con-jun tamente com os ou t ros equ ipamentos do Consór -

c io . En t re os equ ipamen-tos es tão : Um caminhão t raçado, um d is t r ibu idor de Agregados, um tanque de armazenamento de emulsões asfá l t icas com s is tema de

aquecimento, um ro lo com-pactador e uma vassoura mecânica de arrasto.

Outro ponto debat ido durante a reunião fo i a reso-lução desde o f ina l de 2015,

quando o G5 recebeu a not i f i -cação do Tr ibunal de Contas. O d i re tor -execut ivo, Rene Fernando, expl ica que a s i tu-ação deverá estar resolv ida nos próx imos d ias.

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6 Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398 EDItaIS

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I

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REGISTRO. DE IMÓVEIS

COMARCADEJOAQUIMTÁVORA

ESTADO DO PARANÁ

Os""",tcloSocn'csOFICIAL REGISTRADOR

.s~Lti.o C",ta '\I\et:oESCREVENTE / SUBSTITUTO

COMARCADEJOAQUIMTÁVORA

EDITAL

EMILlO CALlL NETO, Escrevente/Substituto daServentia de Registro de Imóveis da ComarcadeJoaquim Távora-PR.

F A Z S A B E R a todos os interessados quea empresa, FARIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTOA., inscrita noCNPJ/MF sob o n.o 14.789.386/0001-77, com sede à Rua QuintinoBocaiúva, n.o 1665, sala B, centro, na cidade de Siqueira Campos-PR,representada por seu sócio administrador, Jorge Henrique de Faria,brasileiro, solteiro, maior, empresário, portador da CI-RG n.o 9.870.133-8-PR e inscrito no CPF/MF sob o n.o 073 093 499-38, domiciliado na cidadede Siqueira Campos-PR, DEPOSITOU nesta Serventia, os documentosexigidos pelo artigo 18, da Lei Federal n.o 6.766, de 19 de dezembro de1979, para registro do LOTEAMENTO, denominado "RESIDENCIAL VISTABELA 111", tendo acesso pela Rua Antonio Tramontin, da cidade deQuatiguá, desta Comarca, com a área total de 20.284,211m2., conformematrícula n.O7.994, do Registro Geral, nesta Serventia. E para que chegueao conhecimento de todos expediu-se este edital que será publicado por03 (três) dias consecutivos, podendo o registro ser impugnado no prazode 15 (quinze) dias, contados da data da última publicação, tudo nostermos do art. 19, da Lei n.o6.766.

JoaqiJn Távora, 02 de fevereiro de 2016., . GnLO~ILN~¥

SCREVENTE/SUBSTITUTO

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº 132/2016

O Senhor PEDRO SERGIO KRONEIS, Prefeito Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições

legais,

DECRETA

Artigo 1º- Ponto Facultativo no dia 08/02/2016 (segunda-feira), 09/02/2016 (terça-feira) durante o período integral, e dia 10/02/2016

(quarta-feira) até as 12horas, em razão das Comemorações da Festa Popular Brasileira do Dia de Carnaval, 09/02/2016 (terça-feira).

Artigo 2º- Os serviços emergenciais no Departamento de Saúde deverão ser atendidos no Hospital Municipal.

Artigo 3º- Os serviços de limpeza urbana serão realizados normalmente, não sendo contemplados por este Decreto.

Artigo 4º- Este decreto entrará em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, em 04 de Fevereiro de 2016; 56º da Emancipação

Política do Município

PEDRO SERGIO KRONEISPREfEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DE CONTRATO 007/2016PREGÃO PRESENCIAL Nº 002/2016

Objeto: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final de

resíduos de serviço de saúde, até o dia 31 de dezembro de 2016

CONTRATANTE: PREFEITURA DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK PR

CONTRATADA: Medic Tec Ambiental LTDA ME pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº 06.183.150/0001-64,

com sede à Avenida Marginal 4579, industrias I, – CEP 84.940-000, Cidade de SIQUEIRA CAMPOS –PR, COM UM VALOR DE R$

1.650,00, MENSAIS.

PODENDO SER PRORROGADO CONFORME A LEI 8.666/93

VIGENCIA até o dia 31 de dezembro de 2016

Conselheiro Mairinck, 03 de fevereiro de 2016

ALIRIO CARDOSOPREfEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE JAPIRAESTADO DO PARANÁ

TERMO DE PARCERIA N° 001/2016PARTES:

CONCEDENTE: MUNICÍPIO DE JAPIRA (PR) – CNPJ 75.969.881/0001-52

CONVENENTE: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS – APAE JOÃO PROFESSOR – CNPJ 05.566.443/0001-

93

OBJETO: transferência de recursos para execução através do piso de transição de média complexidade conforme portaria MDS 440,

de 23 de agosto de 2005 e as que a substituírem

VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado na forma da legislação vigente.

FORO: Comarca de Ibaiti, Estado do Paraná.

JAPIRA (PR), 06 de janeiro de 2016.

WILSON RONALDO RONY DE OLIVEIRA SANTOSPREfEITO MuNICIPAL

CONCEDENTE

EVA MARIA PEREIRA DA SILVA PRESIDENTE APAE

CONVENENTE

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

PORTARIA Nº 024/2016

PEDRO SERGIO KRONEIS, Prefeito Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e

regulamentares, nos termos da Lei Orgânica do Município, pela presente;

Considerando o pedido de prorrogação de licença protocolado nesta Prefeitura pela servidora EDINEIA PEREIRA LIMA DA SILVA

matrícula 323-1, ocupante do Cargo Efetivo de Auxiliar de Serviços Gerais acompanhado de Parecer Médico e de Assistente So-

cial;

RESOLVE:

Artigo 1º- PRORROGAR para a Servidora Municipal EDINEIA PEREIRA LIMA DA SILVA, ocupante do Cargo de Auxiliar de Ser-

viços Gerais, Matrícula 323-1, a Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família, concedida pela PORTARIA 103/2014 de

03/11/2014, em razão de ser indispensável sua assistência pessoal não podendo ser prestada simultaneamente com o exercício do

seu cargo, ao seu Filho MARCOS PAULO DA SILVA, Cert. Nascimento nº 4.770, de acordo com Artigos 95, 96 e 97 da Lei Municipal

571/2003– Estatuto dos Servidores do Município de São José da Boa Vista.

Artigo 2º- A prorrogação da licença de que trata esta Portaria será de 30 dias, a contar da data de 03/02/2016 à

02/03/2016 podendo ser prorrogada nos termos da Lei Municipal 571/2003, Seção VII, Artigos 95, 96 e 97 e Lei Municipal 692/2009

mediante apresentação de novo parecer médico e do setor de Assistência Social.

Artigo 3º- Esta Portaria entrará em vigor a partir da data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Comunique-se, publique-se, cumpra-se.

Edifício da Prefeitura Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, em 03 de Fevereiro de 2016; 56º ano da Emancipação

Política do Município.

PEDRO SERGIO KRONéISPREfEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAçãO - PREGãO PRESENCIAL Nº 01/2016

Objeto: “Aquisição de MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO para atender as necessidades do Departamento Municipal de Obras Públicas,

Viação e Urbanismo e dos demais Departamentos do Município, no decorrer do ano de 2016”. Com base nas informações cons-

tantes do Processo nº 01/2016, referente ao Pregão Presencial nº 01/2016 e em cumprimento aos termos do artigo 43, inciso VI,

da lei nº 8.666/93 e alterações posteriores, acolho o relatório e HOMOLOGO o procedimento ora escolhido, em favor das seguintes

empresas:

FORNECEDOR: SEBASTIÃO C. TEIXEIRA & CIA LTDA pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº

80.010.317/0001-48, com sede à Rua Sete de Setembro, nº 207, Centro, CEP 86.480-000, Cidade de Conselheiro Mairinck- PR, no

valor total de R$ 282.290,70 (Duzentos e oitenta e dois mil duzentos e noventa reais e setenta centavos);

FORNECEDOR: EDIMARA REGINA ALVES - ME pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº10. 660.831/0001-43,

com sede à Rua XV de Novembro, nº 412, Comércio, Centro, CEP 86.480-000, Cidade de Conselheiro Mairinck- PR, no valor total

de R$ 308.061,70 (Trezentos e oito mil sessenta e um reais e setenta centavos);

FORNECEDOR: F J SANTOS SUPRIMENTOS LTDA pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº 04.896.583/0001-

31, com sede à Rua 24 de Maio, nº 1043, Jardim Santa Izabel, CEP 86.430-000, Cidade de Santo Antônio da Platina- PR, no valor

total de R$ 26.550,00 (Vinte e seis mil quinhentos e cinquenta reais).

Com base no Decreto nº 3.555/2000 e Art 4º, inciso XXII da Lei nº 10.520/2002, em consequência, ficam convocadas as proponentes

para a assinatura do instrumento de contrato, nos termos do art. 64, caput, da Lei nº 8.666/93, sob pena de decair o direito à contra-

tação sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta lei.

Conselheiro Mairinck, 04 de Fevereiro de 2016.

ALÍRIO CARDOSOPREfEITO MuNICIPAL

Page 7: Jornal Correio Notícias - Edição 1398 (05/02/2016)

7Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398EDItaIS

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

COMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãO DO MuNICÍPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK ESTADO PARANÁATA DE PREGãO PRESENCIAL Nº 004/2016

OBJETO: Aquisição de 800 m³ (oitocentos metros cúbicos) de pedra brita graduada, para fazer a base asfáltica as ruas XV de

novembro, Dona Celina e Brasília, até o dia 31 de dezembro de 2016

Aos 03 (tres) dias do mês de dezembro de 2015, às 09:00 horas na sala de reuniões da Prefeitura Municipal de Conselheiro Mairinck,

reuniu-se a Comissão de Julgamento de Licitações, designada pela Portaria nº 001/2016, sob a presidência do Sr. Ilton Aparecido

Inácio, estando presente o secretario da comissão Marcinio Messias e Anderson Ferreira Siqueira membro, para o ato de abertura

e análise dos documentos de habilitação e proposta de preços das proponentes relativamente a licitação aberta por intermédio do

Pregão Presencial nº 004/2015, Processo nº 004/2015, destinada Aquisição de 800 m³ (oitocentos metros cúbicos) de pedra brita

graduada, para fazer a base asfáltica as ruas XV de novembro, Dona Celina e Brasília, até o dia 31 de dezembro de 2016. Aberta a

sessão o senhor Presidente declarou deserta a sessão de abertura de “documentos de habilitação” e de “proposta de preços”, pois

não havia nenhum interessado presente na sessão. O senhor Presidente comunicou todos os presentes na sessão que não havia

nenhum interessado em participar do certame, mesmo tendo sido publicado o aviso de licitações nos jornais de circulação regional

e estadual. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente encerrou a sessão, lavrando-se a presente ata, que lida e achada

conforme, vai assinada pelos membros da Comissão de licitação.

Assinaturas:

ILTON APARECIDO INACIOPRESIDENTE DA COMISSãO DE LICITAçãO

MARCINIO MESSIASSECRETARIO COMISSãO DE LICITAçãO

ANDERSON fERREIRA DE SIQuEIRAMEMBRO DA COMISSãO DE LICITAçãO

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMASJAPIRA – PR

LEI N° 676/95RESOLuçãO Nº 001/2016

Dispõe sobre a aprovação do Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS, sobre o Plano de Aplicação da APAE - Associação

de Pais e Amigos dos Excepcionais para o exercício de 2016, para firmação de convênio entre APAE e Município.

CONSIDERANDO:

A deliberação da Reunião Ordinária do CMAS, realizada em 04 de janeiro do ano de 2016 referente à aprovação do Plano de Apli-

cação da APAE para o exercício do ano de 2016.

RESOLVE:

Art. 1° - Aprovar por unanimidade de seus membros efetivos o Plano de Aplicação da APAE para o exercício do ano de 2016.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Japira, 05 de janeiro de 2016.

___________________________________MARIA CLAuDIA MOREIRA DOS SANTOS

PRESIDENTE DO CONSELHO MuNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DECONSELHEIRO MAIRINCK

EXTRATO DE CONTRATO PREGãO PRESENCIAL Nº 052/2015Objeto: “Contratação de empresa especializada em confecção e fornecimento de material permanente, (berços, colchões, cortinas

e enxoval completo para bebês), para atender às necessidades do Centro Municipal de Educação Infantil (Dona Zezé)”, nos termos

da Lei 8.666/93. Contratante: Prefeitura Municipal de Conselheiro Mairinck-Pr - Contrato nº 005/2016 - Contratada: COMERCIAL

CARSOTELI LTDA ME - CNPJ: 03.533.063/0001-00, no valor de R$ 2.143,00 (Dois Mil Cento e Quarenta e Três Reais); Contrato nº

006/2015 - Contratada: FERNANDO PEREIRA - CNPJ: 17.227.691/0001-63, no Valor de: R$ 2.726,00 (Dois Mil Setecentos e Vinte

e Seis Reais). Vigência: 31 de Dezembro de 2016. Conselheiro Mairinck-Pr, 04 de Fevereiro de 2016.

ALÍRIO CARDOSOPREfEITO MuNICIPAL

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8 Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398 GERal

Previsão de tempo no Brasil será mais precisa nos próximos meses

a maiOria dOs mOdeLOs numéricOs atmOsféricOs GLOBais faLha na representaçãO da cOrdiLheira dOs andes devidO aO fatO de

que eLa é muitO estreita e sua aLtura varia aBruptamente em pOucOs quiLômetrOs de distânciaBrasilElton AlissonAgência fAPESP

As previsões de eventos extre-mos de tempo e clima no Brasil, como chuvas intensas e períodos de seca causados pelo El Ninõ – o aquecimento anormal das águas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pacífico Equatorial –, podem se tornar mais assertivas nos próximos meses.

O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a realizar este ano previsões de tempo em escala mundial (de um a sete dias) com um novo modelo atmosférico de circulação global.

Denominado BAM (Brazilian Global Atmospheric Model), o modelo foi desenvolvido totalmente no país ao longo dos últimos quatro anos por pesquisadores da Divisão de Modelagem e Desenvolvimento (DMD) do CPTEC-Inpe.

O BAM será a componente atmosférica do Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (BESM, na sigla em inglês), desenvolvido para projeções de mudanças climáticas, com apoio da FAPESP.

O modelo deverá ser acoplado ao BESM este ano para ser usado não somente em projeções de mudanças climáticas, mas também para a previsão de clima sazonal (até três meses).

“Adquirimos muita experiência no desenvolvimento da dinâmica e de processos físicos em mode-los atmosféricos globais e, como o modelo atmosférico anterior ao BAM usado pelo CPTEC que estava em operação desde 2010 não era mais adequado para resoluções espaciais menores ou iguais a 20 quilômetros, decidimos desenvol-ver um novo modelo mais adaptado para essas resoluções e às condi-ções climáticas da América do Sul”, disse Silvio Nilo Figueroa, chefe da DMD do CPTEC-Inpe e integrante do projeto, à Agência FAPESP.

De acordo com Figueroa, uma das limitações dos modelos globais americanos, europeus e de outros centros mundiais de meteorologia é não representar muito bem duas forçantes (mudanças impostas no balanço de energia planetária que,

tipicamente, causam alterações na temperatura global) que têm forte influência no tempo e clima da Amé-rica do Sul: a forçante topográfica, associada aos Andes, e a forçante térmica, devido à liberação de calor latente das nuvens na Amazônia.

“A maioria dos modelos numé-ricos atmosféricos globais falha na representação da cordilheira dos Andes devido ao fato de que ela é muito estreita e sua altura varia abruptamente em poucos quilôme-tros de distância”, afirmou.

Esse problema matemático tem um impacto muito grande no trans-porte da umidade da Amazônia para o Sul e o Sudeste do país e, conse-quentemente, na previsão de tempo e de clima sazonal especialmente para estas duas regiões, explicou o pesquisador.

“Ao melhorar nosso modelo climático atmosférico global para representar melhor as regiões mon-tanhosas da América do Sul e a formação das nuvens na Amazônia será possível melhorar as previ-sões de tempo e de clima sazonal no Brasil. Esse será nosso grande diferencial com relação a outros modelos globais e uma contribuição brasileira à comunidade cientifica internacional”, estimou Figueroa.

Segundo o pesquisador, com o BAM também será possível melho-rar a representação de chuva na Amazônia.

Por meio de projetos que estão sendo realizados na Amazônia, como o Projeto Chuva e a campa-nha científica Green Ocean Amazon GOAmazon – ambos com apoio da FAPESP –, será possível ajustar o BAM para melhorar a represen-tação da formação de nuvens na Amazônia, apontou.

“Com a melhoria da represen-tação tanto da Amazônia como dos Andes no modelo será possí-vel fazer previsões de tempo e de clima com melhor confiabilidade e qualidade para a região Sudeste”, avaliou.

Melhor resoluçãoOutro avanço apresentado

pelo BAM, segundo Figueroa, será no aumento da resolução espacial com a qual as previsões de tempo e clima feitas pelo CPTEC passarão a ser processadas.

O modelo atmosférico de circu-lação global usado até então pela

instituição – o AGCM3 – proces-sava as previsões com resolução espacial de 45 quilômetros (km) e 64 camadas na vertical.

Já o BAM processa as previ-sões com resolução espacial de 20 km e 96 camadas na vertical.

O aumento da resolução espa-cial do modelo possibilita represen-tar melhor a topografia, a dinâmica (equações do movimento da atmos-fera) e a física (radiação, camada, limite, processos de superfície e microfísica) da América do Sul.

Além disso, realizará previsões de tempo com mais de dois dias de antecedência – algo que o modelo anterior não permitia, comparou Figueroa.

“O modelo antigo apresentava uma queda de desempenho a partir do segundo dia de previsão. Com o BAM conseguimos fazer previsões de tempo com mais dias de antece-dência e maior nível de confiança”, afirmou.

O BAM ficou em modo experi-mental durante um ano e em fase pré-operacional nos últimos três meses.

Durante esse período, os pes-quisadores fizeram uma avaliação de desempenho do modelo para previsão de chuva sobre a região Sudeste.

Os resultados da avaliação indi-caram que as previsões feitas com o modelo apresentaram níveis de qualidade similares às geradas pelo modelo Global Forecast System (GFS), do National Center for Envi-ronmental Prediction (NCEP), dos Estados Unidos – considerado um dos melhores modelos em opera-ção no mundo.

“O BAM conseguiu prever com vários dias de antecedência as fortes chuvas que ocorreram na região no mês passado causadas pela Zona de Convergência do Atlântico Sul [banda de nebulosi-dade que se estende desde o sul da região Amazônica até a região central do Atlântico Sul]”, disse Figueroa.

De acordo com o pesquisa-dor, as previsões feitas pelo BAM abrangem grandes áreas do globo, da ordem de 20 quilômetros. Por isso, podem não capturar indícios de mudanças do tempo para uma região menor, da ordem de poucos quilômetros, como um município da

região metropolitana de São Paulo.Para realizar previsões de

tempo para essas áreas menores os modelos mais indicados são os regionais, com resolução espacial entre 1 e 10 km, como o ETA e o BRAMS usados pelo CPTEC.

Os modelos globais como o BAM, contudo, servem aos mode-los regionais como condições de contorno (informam as condições atmosféricas na divisa das regiões abrangidas pelos modelos regio-nais). Dessa forma, a qualidade das previsões dos modelos regionais depende também em parte da qua-lidade das condições atmosféricas previstas pelo modelo global, pon-derou o pesquisador.

“São os modelos atmosféricos globais que fornecem a tempera-tura, o vento e outras variáveis nas bordas dos modelos regionais em intervalos de três a seis horas para que os modelos regionais consigam fazer previsões para um dia dentro de suas respectivas áreas de domí-nio”, afirmou.

O BAM, por exemplo, forne-cerá condições de contorno para os modelos regionais de um qui-lômetro que serão usados como forçante para previsões de ondas e correntes para a Baía de Guana-bara durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, disse Figueroa.

Capacidade de computaçãoSegundo o pesquisador, o BAM

está pronto para rodar com uma melhor resolução espacial, de 10 quilômetros. Uma das limitações para rodar o modelo com essa reso-lução, contudo, é a falta de capaci-dade computacional.

A capacidade computacional do supercomputador Tupã, adquirido

no final de 2010 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a FAPESP e instalado no CPTEC, já está no limite, de acordo com Figueroa.

Um teste realizado pelos pes-quisadores do CPTEC para avaliar o desempenho do atual supercom-putador para processar o modelo BAM, adaptado a uma resolu-ção espacial de 10 quilômetros, demonstrou que mesmo utilizando toda a capacidade de processa-mento do supercomputador Tupã, fazendo uso de seus 30 mil pro-cessadores ao longo de duas horas, foi possível gerar previ-sões para apenas 24 horas.

Com um computador novo 28 vezes mais potente, por exem-plo, demoraria aproximadamente uma hora para fazer previsões até com sete dias de antecedên-cia, comparam os pesquisadores.

Dessa forma, o atual super-computador é incapaz de gerar previsões operacionais para até sete dias, sendo limitado também para realizar previsões de clima sazonal com alta resolução espa-cial, apontou Figueroa.

“O máximo que conseguimos com o Tupã hoje é rodar o BAM com resolução espacial de 20 quilômetros. Mas se tivéssemos maior capacidade computacional conseguiríamos rodar o modelo com resolução espacial de 10 quilômetros”, disse.

Já o BESM – do qual o BAM será uma das componentes principais, a atmosférica – está rodando hoje com resolução espa-cial de 180 quilômetros, aproxima-damente.

O ideal, de acordo com o

pesquisador, é que o modelo do sistema terrestre para mudanças climáticas e previsão sazonal rode com 100 quilômetros ou menos de resolução espacial.

“Quanto melhor a resolução espacial do modelo, melhor também é a capacidade de representar a topografia, como vales e monta-nhas, e o contraste entre mar e con-tinente. Com resolução espacial de 180 estes contrastes não são bem definidos, e a praia pode parecer terra”, exemplificou Figueroa.

Segundo o pesquisador, hoje instituições como o NCEP, dos Estados Unidos, por exemplo, tem capacidade para rodar seu modelo global atmosférico de tempo a uma resolução espacial de 13 quilôme-tros, usando supercomputadores entre 30 e 50 vezes mais velozes que o Tupã – na ordem de Peta-Flops ou 1015 operações de ponto flutuante por segundo.

“A tendência é que nos próxi-mos cinco a sete anos os modelos globais estejam rodando com 1 a 2 quilômetros de resolução espa-cial. Aí não será mais necessário usar modelos regionais, porque a topografia de uma região, como o Vale do Paraíba, estará muito bem representada nos modelos globais”, estimou Figueroa.

A ideia é que o BAM represente o início do desenvolvimento da futura geração do modelo global atmosférico do CPTEC-Inpe, em que o mesmo modelo será usado para a previsão de tempo global, com resolução menor de 5 km, e para clima sazonal e mudanças cli-máticas, com resoluções da ordem de 10 a 25 km, afirmou o pesquisa-dor.

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9Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398

Vacina contra a dengue pode ser adaptada para o Zika, afirma diretor do Butantan

“estamOs vivendO uma crise aGuda de zika, mas nãO pOdemOs minimizar a denGue. é uma dOença que persiste, ainda mata nO país e deve vir cOm muita fOrça este anO”Karina ToledoAgência fAPESP

A tecnologia desenvolvida na formulação da vacina bra-sileira contra a dengue – que contou com apoio da FAPESP e já entrou na fase final de ensaio clínico – pode ser adaptada para criar um imunizante contra o vírus Zika, afirmou o diretor do Instituto Butantan, Jorge Kalil, em entrevista concedida à Agência FAPESP.

Segundo ele, uma das pos-sibilidades seria inserir no vírus vacinal da dengue um gene codificador de uma prote-ína-chave do vírus Zika. Outra ideia seria criar um vírus Zika atenuado, usando método semelhante ao empregado no desenvolvimento da vacina da dengue.

O Instituto Butantan, que integra a recém-criada Rede Zika (força-tarefa apoiada pela FAPESP e formada por cerca de 40 laboratórios), também já deu início a pesquisas voltadas ao desenvolvimento de um soro que poderia ser aplicado em gestantes infectadas para com-bater o vírus Zika circulante no organismo antes que ele cause danos ao feto.

Ainda durante a entrevista, Kalil falou sobre os preparati-vos necessários para o início da imunização dos voluntários participantes da terceira etapa de ensaios clínicos da vacina tetravalente contra a dengue, prevista para começar este mês.

“Estamos vivendo uma crise aguda de Zika, mas não pode-mos minimizar a dengue. É uma doença que persiste, ainda mata no país e deve vir com muita força este ano”, avaliou. Leia a seguir os principais tre-chos da entrevista.

Agência FAPESP – No último mês de dezembro, a ANVISA autorizou o início da terceira fase de ensaios clíni-

cos da vacina contra a dengue. O que foi feito desde então?

Jorge Kalil – Desde que recebemos o aval da ANVISA, em 11 de dezembro de 2015, demos início às tratativas finais necessárias antes da imuniza-ção dos voluntários, que deve começar este mês. Precisa-mos, por exemplo, fazer novas preparações vacinais, pois as amostras que tínhamos prontas estavam perto do término da validade. Já preparamos um lote do imunizante de acordo com as novas normas deliberadas pela ANVISA para a produção de amostras usadas em ensaios clínicos. Para isso foram neces-sárias algumas alterações na área de produção. Também con-tratamos um seguro para todos os participantes e uma empresa do tipo CRO (do inglês, Clinical Research Organization) de atu-ação internacional para fazer o gerenciamento do estudo.

Agência FAPESP – Qual será o papel dessa empresa?

Kalil – Os ensaios clíni-cos são, de maneira geral, muito complexo e envolvem muitas pessoas. Essas CROs auxil iam no treinamento das pessoas dos centros par-t icipantes, acompanham o processo para garantir que os pesquisadores atuem de acordo com o procedimento descrito e avaliam a qualidade dos dados recolhidos. Isso não pode ser feito pelo próprio Instituto Butantan, que é parte interessada e funciona como um patrocinador da pesquisa. E, como desejamos obter um registro internacional da vacina, contratamos uma CRO de atuação internacional. Os 14 centros participantes terão um pesquisador principal, sem nenhuma relação com o Insti-tuto Butantan.

Agência FAPESP – Quando exatamente terá início a imu-nização dos voluntários e como será o processo?

Kali l – A data exata será anunciada pelo governador Geraldo Alckmin em breve. As primeiras imunizações serão feitas em São Paulo, no Hospi-tal das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) e, depois, nos outros 13 centros. Serão vacinados 17 mil volun-tários, que serão acompanha-dos por até cinco anos. Mas antes disso, possivelmente dentro de um ano, já deve-mos ter a resposta principal: se a vacina protege ou não contra a dengue. Esse tempo vai depender da incidência da doença nos diferentes locais onde será feito o estudo nos próximos meses e também de nossa capacidade de imuniza-ção dos voluntários.

Agência FAPESP – A dis-seminação do vírus Zika pelo país pode atrapalhar de alguma forma o ensaio clí-nico?

Kali l – Nossa principal pre-ocupação deverá ser capa-citar os centros para fazer o diagnóstico com precisão, dis-t inguindo os casos de Zika e dengue. Fora isso, não vejo

problema.Agência FAPESP – Pode

haver interação do vírus da dengue atenuado usado na vacina com o vírus Zika que circula pelo país?

Kali l – Ainda não há dados sobre isso, mas é um fator que sem dúvida vamos observar durante a pesquisa.

Agência FAPESP – É pos-sível adaptar a vacina desen-volvida contra a dengue para que ela imunize contra o vírus Zika?

Kali l – Uma das ideias é uti l izar o mesmo arcabouço viral da vacina contra a dengue, que é o próprio vírus da dengue atenuado, e inserir o gene que codifica uma prote-ína do envelope viral do Zika (bicamada lipídica que fica na parte mais externa do vírus). Já se sabe que os anticorpos que protegem contra essas doenças virais – os chamados anticorpos neutralizantes – são dirigidos contra proteínas do envelope viral. Outra possibilidade seria criar uma vacina usando o pró-prio vírus Zika atenuado por um método parecido com o empre-gado para criar a vacina contra

a dengue. Vamos testar diferen-tes possibilidades.

Agência FAPESP – Nesse caso, os testes com a nova vacina teriam de começar desde a fase pré-clínica ou poderiam andar mais rápido?

Kalil – Tem de começar tudo de novo, mas talvez o processo ande um pouco mais rápido, pois seria muito semelhante ao que foi feito e já mostramos que o método é seguro. Diante da pressa, teríamos de conversar com as autoridades sanitárias.

Agência FAPESP – O Butan-tan também trabalha em um soro contra o vírus Zika?

Kalil – Sim. Já estamos cul-tivando o vírus em células in vitro. A ideia é isolar antígenos específicos para imunizar cava-los. Então temos de observar se o animal produz quantida-des significativas de anticorpos neutralizantes, isolar e purifi-car essas imunoglobulinas em nossa fábrica – algo seme-lhante ao que fazemos para produzir soros contra toxinas e venenos. Depois é neces-sário obter fragmentos dessa imunoglobulina de cavalos que funcionem como anticorpos

neutralizantes e possam ser injetados na mulher para com-bater o vírus. Já começamos a imunizar camundongos e já estamos desenvolvendo testes para avaliar se o anticorpo pro-duzido é do tipo neutralizante. As primeiras etapas estão em andamento.

Agência FAPESP – O avanço dos casos de micro-cefalia possivelmente ligados ao vírus Zika foi considerado uma emergência internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso deve contri-buir para acelerar o andamento dessas pesquisas?

Kalil – Sem dúvida. Isso chama maior atenção para o tema, promove maior colabo-ração entre os cientistas e, sobretudo, maior alocação de recursos para as pesquisas. O caso do ebola é um exemplo. Por ter sido considerado uma emergência, as pesquisas avan-çaram no sistema fast track, que permite avaliar e aprovar os resultados com maior rapi-dez. Isso também depende das agências reguladoras locais, que deverão acompanhar a decisão da OMS.

GOVERNO DO PARANÁSECRETARIA DE ESTADO DA EDuCAçãOAVISO DE CHAMADA PÚBLICA 001/2016-SEED/SuDEProcesso nº 13.840.230-4OBJETO: PROCESSO DE SELEÇÃO DE COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES, PARA AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – PEAE.PERÍODO DE INSCRIÇÃO: DAS 8:00H DO DIA 11/02/2016 ÀS 17:00H DO DIA 01/03/2016, ATRAVÉS DE SISTEMA ELETRÔNICO NO ENDEREÇO www.comunidade.diaadia.pr.gov.br/DATA DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO NA SUDE: DAS 8:00H DO DIA 11/02/2016 ÀS 17:00H DO DIA 08/03/2016, À RUA DOS FUNCIONÁRIOS, 1323, CABRAL, CURI-TIBA-PR, CEP 80035-050. VALOR MÁXIMO: R$ 40.000.000,00 (QUARENTA MILHÕES DE REAIS) O EDITAL ENCONTRA-SE À DISPOSIÇÃO NO MESMO ENDEREÇO ELE-TRÔNICO. AUTORIZADO PELO SENHOR GOVERNADOR CARLOS ALBERTO RICHA EM 28/01/2016.CURITIBA, 04 FEVEREIRO DE 2016. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

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10Sexta-Feira - 05 de Fevereiro de 2016Edição 1.398

Vegetais: crus ou cozidos?pesquisadOres investiGaram O que acOntecia cOm três cLasses de suBstâncias antiOxidantes presentes na cOuve e nO repOLhO rOxO quandO esses

veGetais eram suBmetidOs a três diferentes fOrmas de preparO: cOzimentO pOr imersãO na ÁGua, cOzimentO a vapOr e refOGadO.BrasilKarina Toledo | Agência

fAPESP

O ato de cozinhar os vegetais leva necessariamente à redução do teor de compostos bioativos e da atividade antioxidante? Existe uma forma de preparo ideal, capaz de melhor preservar as proprieda-des funcionais desses alimentos?

Para responder a perguntas como essas, uma série de estudos vem sendo realizada com apoio da FAPESP no Instituto de Saúde e Sociedade (ISS) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sob a coordenação da professora Veridiana Vera de Rosso.

“A conclusão a que chegamos até o momento é que não há uma regra válida para todos os alimen-tos. Depende, por exemplo, se o composto é solúvel em água, como as antocianinas, ou se é liposso-lúvel, como os carotenoides. Da forma como está armazenado no vegetal, que no caso de carote-noides pode ser cristaloide, glo-bular-tubular ou de cristal líquido. Se está ligado a outras moléculas, como proteínas, que são desna-turadas pelo calor durante o pre-paro, podendo facilitar a extração. Depende ainda da textura do ali-mento, do teor de água e de fibras. Não é possível dizer que um deter-minado tipo de processamento é melhor para todos os vegetais, assim como não dá para afirmar que é sempre melhor consumir o

alimento cru”, avaliou de Rosso.No trabalho mais recente, publi-

cado na revista Food Chemistry, o grupo investigou o que acontecia com três classes de substâncias antioxidantes presentes na couve e no repolho roxo quando esses vegetais eram submetidos a três diferentes formas de preparo: cozi-mento por imersão na água, cozi-mento a vapor e refogado.

“Escolhemos as três formas de preparo mais empregadas no Brasil e buscamos deixar os ali-mentos na textura que seria agra-dável para a alimentação humana. Em seguida, a extração dos com-postos antioxidantes presente nas amostras foi feita em laboratório”, explicou de Rosso.

No caso dos carotenoides, grupo representado pelos pigmen-tos que vão do amarelo ao verme-lho, todas as formas de preparo levaram a uma redução significa-tiva do teor de compostos bioativos na couve, sendo que a menos pre-judicial foi o refogado. Enquanto a folha crua apresentou 155 micro-gramas de carotenoides totais (19 diferentes substâncias dessa classe foram avaliadas) por grama de alimento (μg/g), o número caiu para 35 μg/g na couve cozida por imersão; 43 μg/g na cozida no vapor; e 69 μg/g na refogada.

Já no repolho roxo, como o teor de carotenoides é naturalmente baixo, a diferença não foi signifi-cativa. Em relação às antocianinas (pigmentos do vermelho-alaran-

jado, ao vermelho vivo, roxo e azul) do repolho, o cozimento a vapor até mesmo favoreceu a extração dos compostos em laboratório, pro-porcionando aumento significativo do teor desses compostos.

Da folha crua foi possível obter 23,9 miligramas de antocianinas (6 diferentes substâncias dessa classe foram avaliadas) por 100 gramas do vegetal (mg/100g). No repolho cozido por imersão o número caiu para 14 mg/100g; no cozido a vapor ocorreu aumento para 28,9 mg/100g; e no refogado para 25 mg/100g.

“Como o repolho tem alto teor de fibras, a extração dos compos-tos é mais difícil quando a folha está crua. O cozimento a vapor promoveu o abrandamento do tecido, favorecendo a extração. Podemos inferir que o mesmo ocorre em nosso organismo, ou seja, o cozimento faz com que esses antioxidantes do repolho fiquem mais biodisponíveis para o processo digestivo. Mas, como as antocianinas são solúveis em água, devemos evitar o cozimento por imersão, pois ocorre uma grande perda durante o processo”, explicou de Rosso.

A terceira classe de substân-cias antioxidantes avaliadas foi a dos compostos fenólicos. No caso do repolho, o cozimento a vapor novamente aumentou a quantidade de substâncias extraídas em com-paração à folha crua, passando de 49 mg/100g para 91,4 mg/100g.

O cozimento por imersão reduziu para 23,6 mg/100g e o refogado elevou para 53,3 mg/100g. Já na couve as três formas de preparo causaram redução na quantidade de compostos fenólicos extraída, sendo que nesse caso o cozi-mento a vapor foi o mais prejudi-cial (passando de 28,5 mg/100g na folha crua para 18,6 mg/100g) e o refogado o que mais preservou o nutriente (passando para 26,9 mg/100g).

Ação antioxidante nas célulasO passo seguinte foi avaliar

em culturas de células a atividade antioxidante desses dois alimen-tos, tanto na forma crua como na cozida por imersão, cozida a vapor e refogada.

“Adicionamos o extrato do alimento no meio celular e espe-ramos cerca de duas horas para

que ele fosse metabolizado. Em seguida, adicionamos à cultura uma substância geradora de radi-cais livres e também uma outra substância que reage com esses radicais livre formados e torna-se fluorescente. Quanto maior é a capacidade dos antioxidantes dos alimentos de desativar os radicais livres, menos as células ficam flu-orescentes”, contou de Rosso.

Segundo a pesquisadora, de maneira geral, o cozimento a vapor foi o que melhor preservou a atividade antioxidante tanto na couve quanto no repolho roxo, embora as três formas de pre-paro tenham demonstrado ação antioxidante significativa.

Os experimentos relatados na Food Chemistry contribuem para elucidar alguns pontos que de Rosso e colaboradores já haviam

apontado com baixo nível de evidência em duas revisões de literatura sobre o tema – uma já publicada na revista Food Rese-arch International e outra recen-temente aceita na revista Critical Reviews in Food Science and Nutrition.

“Nas duas revisões avaliamos cerca de mil trabalhos da litera-tura científica e observamos uma controvérsia enorme nos resul-tados. O que podemos concluir é que os componentes estão armazenados de maneira dife-rente em cada matriz alimentícia e isso determina se ele é mais ou menos estável quando submetido ao cozimento. Portanto, usando a mesma técnica de preparo pode-mos obter respostas diferentes para diferentes vegetais”, afir-mou.

Escolas da rede estadual se preparam para volta às aulasParanáSEED

As escolas da rede estadual de ensino estão sendo prepara-das para receber os estudantes que não concluíram o ano letivo de 2015 devido às paralisações dos professores. As atividades de reposição retornam no dia 1° de fevereiro. Para os estudan-tes que concluíram o ano letivo em dezembro do ano passado as aulas iniciam no dia 29 do mesmo mês.

Segundo levantamento da Secretaria de Estado da Edu-cação junto aos Núcleos Regio-

nais, 40% das 2,1 mil unidades encerraram o ano letivo de 2015 em dezembro passado, mas 60% só concluirão a reposição de aulas no mês de fevereiro.

Funcionários do Colégio Estadual Costa Viana, em São José dos Pinhais, um dos maio-res da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), fazem os últimos trabalhos de limpeza da escola para receber os alunos, que vão repor aulas em fevereiro.

Em dezembro do ano pas-sado direção e professores se reuniram para avaliar as ativida-des pendentes e definir a reposi-ção. “Definimos quais foram às

pendências e vamos trabalhar para repor todas elas. A nossa expectativa é estarmos com o calendário em dia para que pos-samos começar o ano letivo de 2016 sem nenhuma pendência”, frisou o diretor Ronaldo Pazi-natto.

Em Londrina, no Norte do Estado, mais de 1.300 alunos do Colégio Estadual Profes-sora Maria José Aguilera devem retornar às salas de aula no dia 1.º de fevereiro para a reposição do calendário. Segundo o dire-tor Norberto Giacomini, todas as disciplinas serão repostas a tempo para o início do ano

letivo. “Os pais e alunos podem ficar tranquilos que a reposição vai acontecer antes do início do ano letivo sem nenhum prejuízo pedagógico”, afirmou.

Todas as escolas possuem merenda suficiente para servir todas as refeições até o mês de março, quando será feita uma nova entrega dos alimentos. O transporte escolar também fun-cionará normalmente durante os dias de reposição. O governo do Estado decidiu pagar duas cotas extras (de R$ 9 milhões cada) aos municípios para custear o transporte dos estudantes da rede pública durante o período

de reposição.CALENDÁRIO – A reposição

das aulas iniciou no ano passado com a adesão da sexta aula e com aulas aos sábados. Mesmo assim, algumas unidades preci-saram estender o calendário até fevereiro.

O calendário escolar de 2016 foi elaborado para que os estu-dantes não sejam prejudicados. “O calendário para o ano letivo foi pensado para que o aluno tenha assegurado o seu direito de estudar sem nenhum preju-ízo”, lembrou a superintendente da Educação, Fabiana Campos.

A reposição das aulas foi

organizada pelos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs) para atender as demandas de cada regional, já que houve dife-rentes situações durante a greve dos professores. Algumas esco-las funcionaram normalmente, outras fecharam ou funcionaram parcialmente.

PRAZO MAIOR – Atendendo pedido da Secretaria de Estado da Educação, a Universidade Federal do Paraná vai aguardar até o dia 2 de março a entrega dos certificados de conclusão do ensino médio dos estudantes que foram aprovados no vestibu-lar da instituição.

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAçãOPREGãO PRESENCIAL N° 01/2016

O Município de São José da Boa Vista-PR torna público que fará realizar na sede da Prefeitura Municipal, processo licitatório na

modalidade Pregão Presencial que tem por objeto, “Aquisição de Veículo 0Km para a implementação do Transporte Sanitário do

Programa de Qualificação da Atenção Primária à Saúde - APSUS, conforme Resolução SESA nº. 025/2015”. O recebimento dos

envelopes se dará no dia 19/02/2016, à partir das 09h00min e a abertura dos mesmos será realizada na mesma data, pontual-

mente às 10h00min. Maiores esclarecimentos poderão ser obtidos no Edifício da Prefeitura Municipal, no horário comercial, pelo

fone: (043) 3565-1252, e-mail: [email protected], ou através do site: http://www.saojosedaboavista.pr.gov.br/.

São José da Boa Vista, 04 de fevereiro de 2016.

WILLYS MANOEL BARBOSA PREGOEIRO OfICIAL

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAçãO PREGãO PRESENCIAL N° 02/2016

O Município de São José da Boa Vista-PR torna público que fará realizar na sede da Prefeitura Municipal, processo licitatório na

modalidade Pregão Presencial que tem por objeto, “Aquisição de veículo novo, zero quilômetro, ano e modelo 2016, para Secre-

taria Municipal de Educação”. O recebimento dos envelopes se dará no dia 19/02/2016, à partir das 13h00min e a abertura dos

mesmos será realizada na mesma data, pontualmente às 14h00min. Maiores esclarecimentos poderão ser obtidos no Edifício da

Prefeitura Municipal, no horário comercial, pelo fone: (043) 3565-1252, e-mail: [email protected], ou através do site:

http://www.saojosedaboavista.pr.gov.br/.

São José da Boa Vista, 04 de fevereiro de 2016.

WILLYS MANOEL BARBOSA PREGOEIRO OfICIAL