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JORNAL DA O cÉu foi tomado por velame ! Os ‘cOmetas’ impressiOnam cOm saltO livre 16 de Setembro de 2018 Campinas, SP ENTREVISTA DO DIA Al Galeno, da EsPCEx Pág 1 EDITORIAL A influência da torcida nos resultados das competições ARTIGO “Minha ultima NAE” Al SOBRAL, da EPCAr Pág 2 Pág 2 Pág 3

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JORNAL DA

O cÉu foi tomado por velame !Os ‘cOmetas’ impressiOnam cOm saltO livre

16 de Setembro de 2018Campinas, SP

ENTREVISTA DO DIA

Al Galeno, da EsPCEx

Pág 1

EDITORIALA influência da torcida

nos resultados das

competições

ARTIGO

“Minha ultima NAE”

Al SOBRAL, da EPCAr

Pág 2Pág 2

Pág 3

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Campinas-SP, domingo, 16 de Setembro de 2018

50ª

JORNAL DA

Entrevista com o Al Galeno, atleta de atletismo

da EsPCEx

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O Aluno Ricardo Galeno Maia Rocha Filho,

flamenguista nascido em Campos dos Goytacazes,

no Rio de Janeiro, foi o maior destaque por ocasião

da OLIMESCO, olimpíada disputada todos os anos

entre as companhias da EsPCEx, ganhando o total

de 7 medalhas. O atleta deixou a faculdade de

Engenharia de Controle eAautomação para realizar

o sonho de servir à Pátria.

- Você foi campeão de várias provas na

OLIMESCO. Já competia em algum esporte

antes de ingressar no Exército?

Al Galeno: Pratiquei vários esportes ao longo

da vida. Competi handebol no segundo ano do

Ensino Médio, atletismo e, durante a faculdade de

engenharia, vôlei. Além disso, foi uma surpresa ter

vencido os 50 metros rasos em natação, visto que

nunca tinha competido nessa modalidade antes.

- Dentre as modalidades do atletismo, qual

você prefere treinar e competir?

Al Galeno: Sem dúvida a prova que mais tenho

apreço é o revezamento 4x100m. Ela se diferencia

de todas as outras por ser realizada em equipe.

Não se resume apenas a você: é necessário a

coesão de todos do quarteto para vencer. É treinar

todos os dias juntos, deixar o sangue na pista e

aprender que todos dependem uns dos outros. É a

camaradagem e o espírito de corpo, vivos, sendo

aplicados todos os dias.

- Como você enxerga a a própria evolução e a dos companheiros durante todo o treinamento ao

longo do ano?

Al Galeno: Tive dificuldades ao longo do ano com lesões. Treinava sentindo canelite, o que acabava

tirando minha confiança e rendimento. Por longos períodos, eu precisava fazer sessões de fisioterapia, em

vez de ir aos treinos. Tudo isso, inevitavelmente, diminui o rendimento que poderia ter alcançado.

Entretanto, de forma geral, a equipe treinou exaustivamente todos os dias. Todos os companheiros se

ajudaram e deram o sangue, desde os que correm aos que lançam discos. Posso dizer que a equipe vem

com o melhor de si, prontos para representar nossa Escola.

- Você vê o mundo esportivo como uma linha a seguir dentro do Exército?

Al Galeno: Vejo o esporte como a linha de carreira a ser seguida por mim. Penso nisso em todos os

treinos e, desde que descobri o curso, tenho o sonho de ser calção preto, apesar de saber que devo treinar

muito ainda para alcançar esse objetivo, o que não tira minha vontade de fazer cursos da linha combatente

militar, como o PQD, Montanha e outros cursos.

AL LIMA RODRIGUES

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Campinas-SP, domingo, 16 de Setembro de 2018

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JORNAL DA

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EDITORIAL

A influência da torcida nos

resultados das competições

A edição histórica foi aberta e as expectativas

estão altíssimas quanto aos resultados das

equipes. Logo que foram abertas as competições,

a vibração das torcidas, contagiando o ambiente,

teve indiscutível participação nos resultados. Mas

como alguém que está na arquibancada podeinterferir no que ocorre em quadra?

Os atletas, por mais que treinem e se

preparem fisicamente, não deixam de ser pessoas

– com preocupações e encargos emocionais

inerentes ao ser humano. E as competições são

um prato cheio para tais sentimentos. É, portanto,

nos momentos de maior expectativa – na hora H

da prova – que a torcida faz a diferença nodesempenho do competidor.

As canções, brincadeiras e gritos de guerra

descontraem o ambiente, naturalmente tenso,

instaurado pela pressão e ansiedade sofridas

pelos participantes. Tal dinâmica é de suma

importância para diminuir o nervosismo, ao mesmo

tempo que (se não for de caráter ofensivo) não tira

a concentração, tampouco prejudica odesempenho do atleta.

Por outro lado, o equilíbrio psicológico e a

autoestima do atleta não podem se basear

puramente no incentivo dado pelos torcedores,

uma vez que os altos e baixos, vitórias e derrotas

fazem parte do mundo dos esportes. Concluindo

com as palavras da psicóloga desportiva Dra.

Thaís Pinheiro Silva, “perder faz parte do jogo,

assim como ganhar. [...] Não significa que

devemos desconsiderar totalmente a opinião dos

outros a nosso respeito. [...] Acertamos e

erramos todos os dias de nossas vidas.

Aprendemos com nossos erros [...] e assim, passo

a passo, nos tornamos pessoas melhores”.

Minha última NAE“Após uma calorosa recepção dos

Oficiais e Alunos da EsPCEx, fomos alojados

nas instalações desta organização militar que

carrega sonhos, onde são forjados os futuros

líderes do Exército Brasileiro. Apesar de

estarmos reunidos por conta de uma

competição, foi demonstrada pelos Alunos

uma verdadeira união, dentro e fora das

disputas. É nesta semana atípica que, todos

os anos, podemos nos encontrar com nossos

camaradas das outras Forças Armadas e

trocar nossas experiências, que são de

grande valia. Encontro-me no meu último ano

de formação e, competindo a minha última

NAE, o sentimento que fica é o da saudade.

Sentirei saudades deste clima amistoso e

desta experiência que agrega um valor

enorme na formação de cada um dos futuros

líderes das Forças Armadas do Brasil.”

AL SOBRAL

Atleta de tiro da EPCAr

OPINIÃO

AL IVAN

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JORNAL DA

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Guerreiras que

rompem paradigmas

A quinquagésima edição da

NAE se diferencia por um motivo

que vai além de seu aniversário: a

participação das mulheres. Tendo

em vista o grande passo dado

pelo Exército e pela Aeronáutica, a

segunda turma mista da Escola

Preparatória de Cadetes do

Exército (EsPCEx) e da Escola

Preparatória de Cadetes do Ar

(EPCAr) disputa o “Torneio

Integração”, que demonstra o

sucesso do projeto de inserção do

segmento feminino, oferecendo

novas oportunidades e a

igualdade de direitos entre

homens e mulheres.

Após muito tempo de trabalho

árduo, as escolas conseguiram

preparar um ambiente que

acolhesse e desse condições para

a permanência das alunas. Além

disso, novos índices para testes

físicos, até então só feitos por

homens, foram criados com base

na adaptação física das mulheres.

Sendo assim, é possível perceber

a mudança na sociedade e em

sua mentalidade que, embora

tenha muito o que melhorar, já

demonstra um grande passo para

a evolução.

Aproveitando o ambiente

integrado, as alunas, apesar de

serem minoria, provam sua grande

capacidade e força obtendo altos

índices nas competições de

atletismo, natação e orientação.

Além de proporcionarem orgulho à

escola, transmitem a represen-

tatividade da mulher nas Forças

Armadas para o público civil,

incentivando outras mulheres a

seguirem a carreira militar.

Sendo assim, nota-se o

reconhecimento da importância da

participação feminina nas Forças

Armadas e, sobretudo, da inclusão

do segmento feminino em todas

as atividades, como nas competi-

ções esportivas. Portanto, é

necessário estimular ainda mais a

inclusão e a abertura de novas

modalidades para as mulheres,

tendo em vista a grande conquista

de vitórias e recordes obtidos em

tão pouco tempo de inserção,

demonstrando os resultados da

intensa luta por igualdade, que

acontece até os dias de hoje.

AL PLENTZ

A abertura da quinquagésima NAE ocorreu na

manhã deste sábado, 15 de setembro. Para o

início oficial dos jogos, foi realizada uma formatura

no Estádio da Fonte. Em seguida os atletas

realizaram um juramento, através do qual

externaram seu comprometimento com a lealdade

esportiva. Ao fim da cerimônia houve uma

demonstração de paraquedismo que coroou o

evento.

O que mais chamou a atenção do público foi,

sem dúvida, a apresentação de salto livre

realizada após a cerimônia de abertura. A Bgd Inf

PQDT marcou presença quando o avião, cruzando

o firmamento por sobre a preparatória, lançou os 7

militares que, valentes e audazes, aterrissaram no

Estádio da Fonte com seus velames(para-

quedas). A vibração tomou conta dos alunos, que

começaram a entoar canções referentes ao

paraquedismo, sendo a mais marcante a canção

“Eterno Herói”. A demonstração visava, além de

abrilhantar a abertura da NAE, inspirar e despertar

nos alunos o gosto pela atividade paraquedista, de

alta empregabilidade no meio militar.

O CÉU FOI TOMADO POR VELAME

“Os Cometas” impressionam com salto livre na abertura da 50ª NAE

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No jogo de ontem à noite, 15 de setembro, a equipe

de basquete da EsPCEx venceu, com ampla vantagem,

o time do CN no ginásio General Zenildo. Mantendo a

liderança durante todos os quartos do jogo, a partida

fechou em 53 a 36 para a Preparatória.

O jogo começou com o Colégio Naval pontuando

com uma cesta de falta, mas nos momentos seguintes a

EsPCEx conquistou 9 pontos de vantagem. As torcidas

de ambos os times demonstraram grande vibração e

respeito entre si durante toda partida.

Segundo o Aluno Angelo Carvalho, armador do time

da preparatória, “quando o time começou a se entender

e se conhecer mais nos treinamentos, os resultados

começaram a melhorar muito” e concluiu, quanto às

expectativas do próximo jogo “são as mesmas que

tivemos pro jogo de hoje: a melhor possível.”

AL VALIM

EsPCEx vence o jogo de basquete contra o

Colégio Naval

(O CÉU FOI TOMADO POR VELAME – continuação)

Também marcou a formatura o momento de

acendimento da pira olímpica. A pira, símbolo das

grandes competições desportivas desde a

antiguidade, foi acesa pelo aluno Brunhara, atleta

destaque da equipe de triatlo da EsPCEx. Quando

perguntado sobre o sentimento de realizar tal

atividade, Brunhara respondeu: “Eu sempre fui

apaixonado por atividades físicas e competições

desportivas, foi uma grande honra e uma

experiência ímpar”. A pira, como manda a tradição,

ficará acesa até o fim dos jogos. Sua chama

representa o espírito esportivo que deve estar

presente em todas as competições.

Estiveram presentes, prestigiando o evento, as

seguintes autoridades: Exmo Sr Tenente-Brigadeiro

do Ar Ricardo Machado Vieira, secretário de

pessoal, ensino, saúde e desporto do Ministério da

Defesa; Exmo Sr General de Divisão Jamil Megid

Júnior; Exmo Sr Brigadeiro Intendente José Jorge

de Medeiros Garcia, presidente da comissão de

desportos da Aeronáutica; Exmo Sr Brigadeiro do Ar

Mario Augusto Baccarin, comandante da Academia

da Força Aérea; Exmo Sr General de Brigada André

Luiz Ribeiro Campos Allão, chefe do Centro de

Capacitação Física do Exército; Exmo Sr General de

Brigada Luís Cláudio de Mattos Basto, comandante

da 10ª Bda Inf L; Sr Coronel Aviador Mauro

Bellintani, comandante da Escola Preparatória de

Cadetes do Ar; Sr Capitão de Mar e Guerra

Emerson Augusto Serafim, comandante do Colégio

Naval; Sr Coronel Marcus Alexandre Fernandes de

Araújo, comandante da Escola Preparatória de

Cadetes do Exército; Sr Coronel Alexandre Gindri

Angonese e do Sr Coronel Gustavo de Paula dos

Santos, da Comissão Desportiva Militar do Brasil; Sr

Coronel Newton Centurião, da Escola Preparatória

de Cadetes do Ar; Sr Coronel Marco Antônio de

Mattos Laporta Júnior, vice-presidente do Comitê

Olímpico do Brasil e Sr Tenente-Coronel Nelson

Ferreira Campos, representando o comandante da

Academia Militar das Agulhas Negras.

“Velame”

AL FALCÃO e AL AMARO SANTOS

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Na primeira fase do atletismo no dia de ontem, a

EsPCEx inaugurou a primeira vitória da NAE na prova de

1500m rasos. O Aluno Frota e o Aluno Silva, que

alcançaram o primeiro e o terceiro lugar

respectivamente, foram os primeiros a levantar a torcida

da EsPCEx.

Os atletas do Colégio Naval tomaram a

liderança nas provas seguintes, porém a torcida da

EsPCEx não se deu por vencida e continuou vibrando

com os atletas. Quando o Aluno Kaefer conquistou o 1º

lugar nos 400m rasos, a torcida inflamou-se novamente

e isso incentivou os atletas durante o resto das

competições.

No final da manhã, após o somatório dos pontos

do 1º dia de atletismo, confirmou-se o ‘voo’ do

Colégio Naval, que está na frente com 59 pontos,

seguido pela EsPCEx em segundo lugar, com 52

pontos e a EPCAr em terceiro, com 48 pontos.

Os resultados parciais da primeira parte do

atletismo (a segunda parte ocorrerá na manhã de

hoje, após o fechamento desta edição) foram

favoráveis ao Colégio Naval. Ao obter a primeira

posição nas modalidades de lançamento de disco,

salto em altura, 100m rasos e 400m rasos, o Colégio

Naval logrou 59 pontos, terminando o dia em

primeiro lugar na modalidade. As torcidas das três

escolas externaram muita vibração, congraçando os

laços de amizade e espírito esportivo, o que deixa

evidenciado o lema da NAE, “amizade através do

desporto”.

A escola preparatória de cadetes do ar estreou no

atletismo com um resultado surpreendente na prova de

1500m. Os alunos Bitar e Santos, que se mantiveram na

lanterna durante as três primeiras voltas, levantaram a

torcida quando, nos últimos 200 metros da corrida,

galgaram posições terminando em segundo e quarto

lugares, respectivamente. Para o aluno Becker, membro

da equipe, foi uma questão de equilíbrio: “Eles [EsPCEx e

CN] começaram mais rápido e terminaram mais devagar,

a EPCAr manteve o mesmo ritmo.”

CN voa e EPCAr afunda no 1ª dia de

atletismo

A EPCAr conquistou uma hegemonia no atletismo,

tendo sido campeã da modalidade durante seis anos

consecutivos. Essa invencibilidade, contudo, pode ser

contestada este ano, já que as demais provas não

tiveram resultados tão animadores quanto os 1500m,

pois a escola terminou o dia em última colocada na

modalidade. Os alunos, entretanto, alegam não

estarem preocupados com o resultado parcial do dia de

ontem e afirmam que suas melhores provas

acontecerão no dia de hoje.

AL VALIM, AL AMARO SANTOS e AL FALCÃO

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Ontem, a Escola Preparatória de Cadetes do

Ar estreou no com vitória sobre o Colégio Naval

com o placar de 2 a 1. Os alunos Nogueira e

Campos, respectivamente, marcaram os pontos

para a EPCAr no início de cada tempo

regulamentar. O Colégio Naval ainda conseguiu

diminuir a diferença no final do segundo tempo,

mas a EPCAr controlou o jogo e obteve a vitória

nessa estreia.

O primeiro tempo começou com um pênalti

a favor da equipe do colégio naval. O jogador

Beraldo, camisa 9 do time, foi derrubado dentro da

área ainda aos 5min de jogo. A cobrança feita no

centro do gol foi defendida pelo goleiro Simas. Na

sequência, aos 8min, o atacante Nogueira, no que

pareceu ser uma tentativa de cruzamento,

enganou o goleiro e marcou um gol para o time da

EPCAr.

O jogo seguiu tranquilo pelo restante do

primeiro tempo. O Colégio Naval reagiu ao gol e

manteve maior posse de bola, impôs mais volume

de jogo e deixou a EPCAr recuada e suas

oportunidades restritas a contra-ataques

esporádicos. Apesar da pressão, o Colégio Naval

não conseguiu encontrar o fundo da rede e o

placar se manteve igual. Antes que o árbitro

encerrasse o primeiro tempo, uma falta perigosa

garantiu um cartão amarelo para o camisa 14 da

Epcar, aos 44min.

CN perde pênalti e EPCAr sai na frente

O segundo tempo começou acirrado. A

equipe da EPCAr reagiu após conversa com o

técnico durante o intervalo e voltou ao jogo mais

avivada. O resultado disso foi um gol aos 10min

do segundo tempo. Escanteio, cruzamento pela

esquerda, a bola choveu na área do CN, onde o

aluno campos, fez, de cabeça, o segundo gol da

EPCAr. Após abrir a vantagem, a EPCAr recuou

levemente, mas o jogo continuou difícil e cheio de

oportunidades para os dois lados.

Aos 48min dos segundo tempo, um chute

cruzado do atacante Paulo Júnior, diminuiu a

vantagem da escola de Barbacena. Contudo, não

havia mais tempo de buscar o empate e o árbitro

apontou o centro de campo no lance seguinte. O

gol no fim do jogo lembrou à torcida o pênalti que

foi perdido no início do jogo.

Terminada a partida, as equipes

cumprimentaram-se e foram para os respectivos

alojamentos. A vitória da EPCAr implica o

enfrentamento entre o Colégio Naval e a EsPCEx

na próxima terça-feira, às 15h. O resultado desse

jogo definirá quem encontrará a EPCAr na Final

do Futebol.

AL FALCÃO

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PREPONILDO, JÁ MANDEI MINHA

OPINIÃO.

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Ô, PREPONILDO, SE EU QUISER

MANDAR, COMO EU FAÇO?

FÁCIL, NAVALDO, MANDA PARA O MEU EMAIL.

[email protected]

VOCÊS QUE NOS ACOMPANHAM FORA DA ESPCEX TAMBÉM PODEM MANDAR!

OPINIÃO, CRÍTICAS E SUGESTÕES!AGUARDAMOS SUA COLABORAÇÃO!

DESENHOS POR: AL JOÃO LIMA

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DIVERSÃO E CULTURA

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REFRESQUE-SE!

As sorveterias são uma das referências

de Campinas, e a Sergel é a mais frequentada

pelos alunos da EsPCEx. A sorveteria reúne

um produto de qualidade a um preço

acessível. A empresa tem 4 lojas em

Campinas, das quais duas estão no Jardim

Chapadão (bairro da EsPCEx).

O sorvete é um produto característico da

cidade. Há registro de propagandas desde

1840, quando ainda nem existia os

refrigeradores e os vendedores tinham que

marcar um horário específico para a venda

dos sorvetes, geralmente às 11h e às 18h.

Horário de funcionamento da Sergel:

• De segunda a Domingo das 12h às 20h

AL VIZZONI

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AGENDADATA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

16 set

(Dom)

1430 Natação Parque Aquático

1930 Voleibol – EPCAr x EsPCEx Ginásio Gen Zenildo

17 set(Seg)

0800 Esgrima - Individual Circulo Militar de Campinas

0900 Tiro Estande de Tiro

1400 Xadrez – 1º dia Ponto de Encontro

1400 Esgrima - Equipe Circulo Militar de Campinas

1930 Basquete – EPCAr x CN Ginásio Gen Zenildo

EXPEDIENTE

EDITORIA: Ten Cel Fauth

REDAÇÃO: Al Annie e Al Plentz

DIAGRAMAÇÃO: Al Felipe Santos

FOTOGRAFIA: Al Boccato

AMIZADE ATRAVÉS DO DESPORTO

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JORNAL DA

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ATENÇÃO, ATLETAS!

A academia de musculação estará aberta aos

atletas todos os dias:

Das 10h às 12h e das 15h às 17h.

Exceto quarta-feira (19 set), que não abrirá

pela manhã em virtude da competição de judô.

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APOIO

PATROCÍNIO

REALIZAÇÃO