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FALA , agosto setembro 2011 Jornal do Colégio João XXIII www.joaoxxiii.com.br Divulgação João XXIII Foi dada a largada: Km 23 faz suar as camisetas O João XXIII comemorou seus 47anos de vida suando a camiseta. No dia do aniversário, a comunidade escolar foi convocada para a apresentação de uma nova atividade: o Km 23, um grupo de corrida e caminhada, com encontros mensais, que integra a prática da atividade física à realidade da comunidade escolar, incluindo ex-alunos.

Jornal do Colégio João XXIII setembro 2011 · 2013-11-06 · seguir modismos ou construir roupagens novas e vistosas para práticas reprisadas, nem lançar-se ... ao 4º ano na

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FALA,agosto setembro 2011Jornal do Colégio João XXIII

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Foi dada a largada:Km 23 faz suar as camisetasO João XXIII comemorou seus 47anos de vida suando a camiseta. No dia do aniversário, a comunidade escolar foi convocada para a apresentação de uma nova atividade: o Km 23, um grupo de corrida e caminhada, com encontros mensais, que integra a prática da atividade física à realidade da comunidade escolar, incluindo ex-alunos.

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Inovar é o nosso lemaO João XXIII é um inovador

nato. Desde seu nascimento e ao longo de seus 47 anos de vida – completados no dia 23 de agosto –, nunca se contentou em trilhar o caminho pela educação tradicio-nal. Foi pioneiro, por exemplo, na implantação do turno integral, na abordagem pedagógica das tur-mas multi-idade e na criação das salas-ambiente. Com a nova lei, que estabelece nove anos para o Ensino Fundamental, honrou mais uma vez sua tradição, construindo uma proposta embasada em para-digmas muito próprios, debatidos exaustivamente com a comunida-de escolar, como pode ser confe-rido na página 3 deste Fala João.

Entretanto, é importante lem-brar que inovar não significa per-seguir modismos ou construir roupagens novas e vistosas para práticas reprisadas, nem lançar-se em aventuras. Não se trata de es-colher entre uma coisa “OU” outra e, sim, de agregar à experiência o desafio que está posto.

Inovar não é soterrar os saberes construídos, mas valer-se deles e avançar. É pensar e trabalhar cole-tivamente. Exige esforço mas tam-bém traz muito prazer e resultados compensadores. A proposta do 5º ano para 2012 é mais um projeto inédito do João XXIII.

Anelori LangeDiretora Geral

EDITORIAL

Jornal do Colégio João XXIII

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JOÃO XXIIIPresidente: Felipe Ritter

Vice-Presidente: Letícia Mostardeiro V. T. FrancheDiretor Financeiro: Lúcio Marin Martins

Diretor de Obras e Patrimônio: Arakem Petry Rodrigues Diretor Jurídico: Ivan Lazzarotto

Diretora de Comunicação: Cristina Toniolo Pozzobon

INSTITUTO EDUCACIONAL JOÃO XXIIIDiretora Geral: Anelori Lange

Vice-Diretora: Maria Tereza Coelho

Edição: Rosina Duarte Textos: Luana Dalzotto

Diagramação e editoração: Cristina Pozzobon

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Etapas de uma trajetóriaO João é um laboratório de vida para Cris

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Ela passou por todas as etapas do Colégio e sempre enxergou desafios e delícias em todas elas. Hoje, na etapa do 1º ao 4º ano do EF, Maria Cristina Sehn, a Cris Sehn, sente-se tão acolhida que compara seu retorno com o voltar para casa.

Cris, que já foi proprietária de uma escola de Educação Infantil, lembra que desde aquela época identificava--se com o Colégio João XXIII por sua proposta voltada para o desenvolvimen-to integral da criança. Quatro anos depois da inauguração, sua escola teve de ser vendida e, no mesmo período, a Fundação João XXIII abriu vagas para profissionais iniciantes.

Ela não teve dúvi-das: participou da seleção. A equipe pedagógica, porém, achou que a vaga não era condizen-te com a sua experiência. Decidida a começar do zero, Cris convenceu a di-reção. “Falei que não colocaria minha bagagem fora, mas poderia acomodá--la”, conta. Pronto! estava contratada e, para a sua surpresa, entrou como secretária da Etapa Infantil, e não como auxiliar de turma.

Desde então, foi professora subs-tituta, coordenadora de turno e, por duas vezes, assistente de etapa, pri-meiramente da Infantil e, agora, do 1º ao 4º ano. Quando entrou no João, há 15 anos, não existia a função de assis-tente de etapa: “eram as secretárias, junto com as equipes técnicas, que davam conta de todos os encami-nhamentos”, recorda. Não demorou

muito para o Colégio perce-ber que era fundamen-

tal criar esse cargo, e Cris foi a primeira a

exercê-lo na épo-ca na Educação Infantil.

Agora, além de ser respon-sável pela rotina dos alunos do 1º

ao 4º ano na en-trada, no recreio e

na saída, Cris faz a linha de frente com os

pais. Para ela, a sua prin-cipal função é manter as turmas

tranquilas para que as professoras possam fazer um trabalho de qua-lidade. “Tenho um carinho muito grande pela Escola”, revela. “O João é um laboratório para a vida lá fora porque oportuniza aos alunos vivên-cias não só do conhecimento como das relações”, resume.

“O João é um colégio intenso,

é um laboratório para a vida lá fora.”

Cris Sehn, assistente de etapa

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O Brasil era o único país da América Latina com oito anos de Ensino Fun-damental, enquanto, em alguns países europeus, ele chega a 10 anos. Des-de 2008, porém, a educação brasileira possui uma nova configuração, e o EF passou de oito para nove anos. Uma das principais mudanças acontece no 5º ano. Engana-se quem pensa que este será um 4º ano prolongado. “O projeto do Colégio João XXIII é de van-guarda porque planejamos um novo currículo para os nove anos do Ensino Fundamental”, disse a diretora Anelori Lange durante a apresentação do pro-jeto para os pais. Entre as novidades, está a inclusão de Práticas Pedagógi-cas Complementares.

Outro diferencial é a realização de um trabalho integrado, e não so-mente por disciplina, organizado em quatro eixos – Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Matemática, Lin-guagem – desenvolvidos por profes-sores pedagogos, enquanto as aula de Arte, Educação Física, Inglês e Música serão ministradas por espe-cialistas. As salas de aulas fixas para

cada turma contarão com recursos midiáticos diversificados.

“A avaliação da aprendizagem se dará de forma processual, participa-tiva, formativa e diagnóstica, a partir de variados instrumentos. Será ex-pressa trimestralmente através de fi-chas de acompanhamento indi-vidual que demonstram o

desenvolvimento do aluno ao longo das aulas”, explica a coordenadora pedagógica do 1º ao 4º ano, Cristiane Granville. Segundo a diretora Anelori Lange, “a Escola teve a preocupação de adequar o programa às exigências curriculares nacionais, adaptando

necessidades, potencialidades e habilidades”.

Projeto do 5º ano do EF começa em 2012

A adaptação do currículo à nova lei foi explicada com detalhes aos pais

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Em 2006, a Lei Federal 11274, de 6 de fevereiro de 2006, alterou os artigos 32 e 87 da Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional, determinando a duração de nove anos para o Ensino Fundamental. O Conselho Estadual de Educação determinou a aplicação da lei para o Rio Grande do Sul por meio do parecer 644/2006.

Longa jornada

O Colégio João XXIII aproveitou a oportunidade para qualificar ainda mais o EF. Assim, envolveu a comuni-dade escolar em uma sequência de encontros, reuniões e capacitação profissional, considerando cada de-talhe da mudança e também da con-vivência dos dois currículos: o antigo, de oito séries, e o que foi implantado, de nove anos.

O 5º ano, portanto, não nasceu on-tem. Desde 2008, os alunos que ingres-saram no 1º ano já trabalham com um

currículo dife-renciado. Ou seja: embora n a p r á t i c a o 5º ano só se faça pre-sente na vida dos alunos em 2012, ele está no planejamen-to pedagógico do João há cinco anos.

Práticas Pedagógicas Complementares

A exigência legal para o 5º ano é de 800 horas semanais. No entanto, o Colégio João XXIII optou por ofere-cer aos seus alunos 1.080 horas. Para enriquecer o currículo, foram criadas as Práticas Pedagógicas Complemen-tares, aumentando a carga horária de 25 para 27 horas semanais.

Cada estudante terá de optar por

u m a d a s quatro prá-ticas: Artes C ê n i c a s , In i c i ação Cientí f ica ( I d e i a s e

Invenções), Ident idade

Cidadã (Volun-tariado) e Cultura

Socioambiental. No 5º ano, o aluno deverá

participar de duas práticas, uma a cada semestre. No 6º ano, par-ticipará das outras duas. Os alunos dos anos envolvidos formarão grupos mis-tos, o que promoverá sua integração.

A experiência nas diversas áreas das práticas será importante para o autoconhecimento dos adolescentes e, inclusive, um subsídio para sua op-ção profissional. As aulas ocorrerão às segundas-feiras, no turno da tarde.

A mudança passo a passo

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O Enem faz parte da rotina da 3ª série, assim como o Vestibular

Enem e João XXIII têm abordagem multidisciplinar

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O desenvolvimento do raciocínio, da capacidade de estabelecer relações, de construir um pensamento crítico social, político e ambiental, numa abordagem multidisciplinar e contextualizada, faz par-te da proposta pedagógica do João XXIII desde a sua origem. Essa rotina de trabalho vai ao encontro das exigências do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por isso, os alunos da Escola obtiveram excelentes médias nas provas objetivas das quatro áreas do Enem, posicionando o João entre os cinco melhores estabelecimentos de en-sino privado de Porto Alegre (veja quadro).

Esta classificação diz respeito ao ranking de 2010 que, na média geral, alcançou o 17º lugar na Capital. Com critérios muito próprios de avaliação – inclusive alterados a cada edição –, o Enem pode classificar de forma diferenciada concorrentes com o mesmo número de acertos. O exame tam-bém não obriga os candidatos a fazerem a redação, o que acaba causando a diferença entre a classificação das escolas por áreas e o posicionamento no ranking geral.

Atualmente, grande número de uni-versidades brasileiras adota o Enem in-tegralmente como critério de seleção de seus candidatos. Isso não acontece no caso da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que deixa para o aluno a opção de uti-

lizar o Enem como a 10ª nota, com peso 1 (2010) e com peso 2 (2011), a ser somada no escore final.

Entretanto, a redação fica fora desta contagem, motivo pelo qual muitos es-tudantes preferem não fazê-la durante as provas do MEC. Mesmo com algumas polêmicas, o Enem possibilitou a reestru-turação da proposta pedagógica de muitas escolas, no sentido de trabalhar as habi-lidades e competências ir muito além da mera memorização de fórmulas e dados. Ao contrário de muitos vestibulares – em que cada disciplina tem seu próprio con-teúdo –, a prova do ENEM revolucionou essa prática, trazendo como diferencial disciplinas integradas, priorizando a inter-disciplinaridade e relacionando conteúdos

à prática e ao exercício do pensar, do agir, do construir e do interagir com o contexto da sala de aula e do mundo.

O Colégio João XXIII trabalha para que seus alunos realizem as provas do Enem integralmente, incluindo a redação. “Isso é importante para que cada um tenha o co-nhecimento real da sua aprendizagem e do seu progresso, além de se disciplinarem para concluir um processo do começo ao fim”, ex-plica a diretora Anelori Lange. Dentro desta proposta, a escola convidou o matemático e professor Gustavo Reis – estudioso no assun-to – para conversar com os estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Médio e desvendar como é feita a avaliação do Enem. Reis tem, inclu-sive, um blog sobre o assunto, que pode ser acessado para quem se interessa pelo tema.

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Em um futuro próximo a nota do

Enem poderá valer para

processos seletivosacadêmicos e profissionais”.

Gustavo Reis

1 – Linguagem, Códigos e suas Tecnologias 3º lugar LP – Arte – Literatura – L. Estrangeira – Ed. Física2 – Ciências Humanas e suas Tecnologias 5º lugar Geografia – História – Filosofia e Sociologia3 – Ciências da Natureza e suas Tecnologias 6º lugar Física – Química – Biologia4 – Matemática e suas Tecnologias 8º lugar MatemáticaMédia das provas objetivas na cidade de Porto Alegre 5º lugarMédia das provas objetivas no RS 14º lugar

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A X Mostra de Curtas – Uma Escola de Cinema – do Colégio João XXIII, está che-gando e, além do troféu Juanito, o grande prêmio para a equipe vencedora é a via-gem para o próximo Festival de Cinema de Gramado. Foi assim com os vencedo-res de 2010, autores do curta Estragou a Televisão, que neste ano viajaram à Serra para participar do Festival. “É muito legal porque, além de mexermos com o rotei-ro e nos envolvermos na produção, ir ao Festival nos faz entender todo o processo”, avalia Mateus Machado, da 2ª A.

Para a coordenadora pedagógica Mirian Zambonato, a viagem é uma maneira de motivar e, quem sabe, inse-rir os alunos nesse mundo profissional. Felipe Graziuso, da 2ª A, relatou: “Eu já tinha me decidido pela engenharia, mas a experiência me fez pensar”.

A experiência acontece através do projeto pedagógico Uma Escola de

Quando a Literatura vira filme

Ao comemorar 47 anos, em 23 de agosto, o João recebeu muitos votos de felicidade. Entre eles, as cartas de sua “mãe”, Lilia, e também, de uma de suas “filhas”, Isabela.

(...por um mundo de justiça e harmonia, paz e amor. Filho, sempre há um recado final, não te esqueças de continuar a escolher o melhor caminho, conviver com todos que escolheste para companheiros de jornada e aprender com a vida, grande conselheira.Beijos e abraços da mãe e pelos pais e mães que acompanham teus passos. Lilia)

Cartas de amor

Dias 7, 13 e 14 de outubro – Apresentações dos filmes de 2011 para o Júri Popular (formado pela 8ª série do EF, 2ª e 3ª séries do EM).

Dia 20 de outubro – Grande noite de premiação do Júri Ofi-cial (cineastas, atores, jornalistas e publicitários).

Fique ligado!

Cinema, que envolve, diretamente, as disciplinas de Língua Portuguesa, Li-teratura e Redação. Apesar disso, “o projeto vai além, porque trabalha a capacidade de mobilização em torno de um mesmo objetivo e a criativida-de”, acredita Mirian, que, junto com a orientadora educacional Silvia Hervella, coordena o projeto, iniciado na disci-plina de Literatura com o catálogo de obras que podem ser transformadas em curtas. Escritores como Machado de Assis, Simões Lopes Neto e João do Rio estão sempre na lista, baseada nas leituras obrigatórias para o vestibular. Na disciplina de Português, os alunos aprendem a escrever roteiros, pratica-dos e finalizados nas aulas de Redação.

“É uma proposta pedagógica que desperta saberes relacionados a di-versas áreas do conhecimento”, co-memora Mirian.

Lilia Rodrigues Alves é uma das fundadoras do Colégio e dirigiu a Escola no período de 1974-1981.Isabela Lacerda Menuzzi é aluna do 4º ano do EF.

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A imaginação faz voar e, se embarcar em uma aeronave, o voo é ainda mais alto. Os estudantes do 4º ano puderam comprovar isso ao visitar o estúdio onde está sendo feito o desenho animado As Aventuras do Avião Vermelho, dirigido por Frederico Pinto e José Maia, é baseado em um livro infantil do escritor gaúcho Erico Verissimo. As quatro turmas foram convidadas por um dos desenhistas da

animação, o cartunista Moa, que atual-mente também está fazendo o Biomapa do Colégio João XXIII.

Divididos em dois grupos, os alunos entraram no fantástico mundo do de-senho animado por um corredorzinho pouco iluminado e uma escada estrei-ta, onde precisaram formar fila indiana. As professoras Ianne Vieira (4º F), Maria da Graça Machado (4º B), Thais Medits-

ch (4º A), Maria Marilei Pinto (4º D) e a coordenadora Cristiane Granville ca-pitanearam as excursões e lembram a expectativa da garotada às portas do es-túdio. “Eles estavam muito empolgados e curiosos”, informa Thaís.

Ao penetrarem naquele território pouco espaçoso e sombrio, alguns já tinham noção das técnicas do desenho animado, mas ninguém os preparou para o que veriam. A turma percorreu o espaço com guias, que explicaram passo a passo o funcionamento das atividades. Um deles fez uma breve de-monstração de como o olho humano percebe o movimento.

Para isso, folheou com rapidez e precisão um bloco de papel com figu-ras ligeiramente diferentes que, vistas em sequência, davam a impressão de se mover. Alguns arriscaram cálculos sobre o número de figuras necessárias para compor um filme, outros sobre o tempo necessário para a animação ser concluí-da. Um dos alunos chegou a comentar: “A gente vai ter que ver várias vezes para poder ver tudo”.

As turmas assistiram a um pequeno trecho do desenho animado, o que pro-vocou uma espécie de orgulho: “Quando passarem no cinema, só nós vamos saber o que vai acontecer nesta parte”, resumiu um dos visitantes.

Os alunos do 3º e 4º anos do EF viajaram a Portu-gal sem sair do Colégio. Essa excursão mágica foi possível por meio da Festa Portugue-sa, realizada em 14 de julho pelo 3º ano, que estuda a co-lonização açoriana em Porto Alegre. Como o conteúdo do 4º ano envolve a colonização do Rio Grande do Sul, os es-tudantes desse ano também foram convidados.

Nesse mergulho na cul-tura dos colonizadores, a música teve lugar de hon-ra. Durante a Festa, a me-ninada conheceu as danças lusitanas, apresentadas pelo grupo Ilhas do En-canto, da escola Isabel de Espanha, de Viamão, e, no dia 24 de julho, ouviram os floreios vocais da cantora de fado

A bordo de um avião vermelho

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Viagem a Portugal sem sair da sala de aula

O filme conta a história de Fernandinho, um garoto solitário

Eloh Cordeiro, que interpretou dois su-cessos de Amália Rodrigues, uma das maiores intérpretes do gênero: Barco Negro e Foi Deus. O professor Estêvão Grezeli aproveitou a oportunidade para

demonstrar no violão a se-melhança entre o fado e a música brasileira.

Os “portugueses” dei-xaram, inclusive, um pre-sente: cada turma recebeu um conjunto de figuras de recortar, representando um casal da ilha açoriana de São Jorge com seus “trajos” tradicionais. Assim, os alunos ficaram sabendo que “albarcas” são sandá-lias; “baeta” é um tecido grosseiro e felpudo; “ca-rapuça de rebuço” é um boné que cobre a metade

inferior do rosto; e “romeira” é uma mantilha feminina. Na interpretação tipicamente brasileira dessas vestes, a gurizada tomou a liberdade de decorá--las com cores tropicais e até purpurina.

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A capital paulista foi o destino da segunda edição da aventura do João XXIII além das fronteiras do Rio Grande do Sul. O Projeto Cultu-ral São Paulo: Essa Aula é uma Via-gem! reuniu os alunos de 8ª série, que viajaram no dia 17 de setem-bro. “É uma experiência cultural e social muito rica, porque fortalece o aprendizado vivido em sala de aula e, também, os laços afetivos”, acre-dita Mirian Zambonato, coordena-dora pedagógica.

No roteiro, os viajantes visitaram o Museu da Língua Portuguesa, a Pina-coteca do Estado de São Paulo e tive-ram uma aula de História no Museu do Ipiranga. No local, o professor de História Rogério Carriconde se vestiu de Dom Pedro, não apenas para di-vertir a meninada, mas também para motivar e facilitar o aprendizado.

O projeto vai ao encontro da proposta pedagógica do Colégio

de construir o conhecimento atra-vés de experiências que articulem o currículo com a realidade. Além da coordenadora pedagógica e do pro-fessor de História, acompanharam os

alunos na viagem a orientadora edu-cacional Silvia Hervella; e os profes-sores Sandra Nara Costa, de Língua Portuguesa; e Luciana Pacheco e Ivo-ne Bins, de Arte.

Aula viva em São Paulo

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Viagem fortalece o aprendizado e o convívio de professores e alunos

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“Chovia a cântaros na tarde de quinta-feira, 14 de julho. Mesmo assim, reunidos na sala de artes, o grupo de participantes estava curioso para saber qual o minotauro que íamos enfrentar”. Foi desta maneira que Ivone Rizzo des-creveu o início da excursão do Projeto Ver Arte Faz Parte à exposição Labirin-tos da Iconografia no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs).

Professora de arte, Ivone idealizou o projeto, que reúne integrantes da comunidade escolar e ruma para os espaços de arte da cidade. Conforme Ivone, a incursão no universo da icono-grafia provocou sentimentos diversos nos participantes: admiração, repulsa, espanto e encantamento. “Foi uma tar-de em que choveram reflexões em cada um dos participantes”, resume.

João se embrenha no labirinto da arte

Projeto incentiva pais e alunos a incluir arte no seu cotidiano

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A primeira atividade do Km23 teve o Gasômetro como palco

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Correr para preservar

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Beyblade é a nova febre Artur Fagundes de Oliveira,

da turma 1F, foi o vencedor do 1º Campeonato de Beyblade dos alunos do 1º ao 4º ano do João XXIII. Organizado por Eduardo e Pedro Vecchi, da turma 2F e 4B, respectivamente, o evento acon-teceu antes das férias de julho e foi um sucesso. Se a febre da brin-cadeira continuar, tudo indica que, em breve, haverá a 2ª edição do campeonato.

O Mestre das ExatasJean Karlo Urbanetto da Rosa,

da 3ªC , participou, no início de se-tembro, da segunda fase da Olim-píada Brasileira de Matemática (OBM), que pela primeira vez abre seus cálculos para os alunos das escolas privadas. Ainda este ano, participará da Olimpíada Brasileira de Química.

De novo Valentina Valentina Luchetta, do 4º

ano A, do João XIII, conquistou o 8º lugar obrigatório no Cam-peonato Brasileiro Infantil de Ginástica Artística, realizado em Bento Gonçalves, nos dias 3 e 4 de setembro.

DESTAQUE

O Km 23 foi uma espécie de presen-te de aniversário do João para o João. Idealizada pelo professor de Educação Física Luís Lucini – o popular Luisão –, e vinculada ao projeto Mundo Passado a Limpo, a nova proposta foi apresentada no dia do aniversário do Colégio. E nem a chuva atrapalhou a empolgação dos alunos, professores e funcionários já ins-critos nos grupos de corrida e caminha-da. Juntos, eles correram um quilômetro na quadra do Ginásio.

A proposta do Km 23 é integrar atividades físicas à realidade da comu-nidade escolar. Os encontros, voltados também para ex-alunos, são orienta-dos pelos professores Luisão e Fabiana Lisboa. Inicialmente, os participantes integrarão duas equipes: de corrida e de caminhada. Porém, Luisão avisa que ,além de aumentar a frequência dos encontros, a ideia é formar apenas um grupo, apto a participar de eventos de

corridas:“Vamos interagir com o meio ambiente através da corrida”.

A primeira atividade aconteceu no dia 27 de agosto, na Usina do Gasômetro, quando os atletas per-correram quatro quilômetros, alter-nando corrida e caminhada. Ivana Depaoli, mãe e funcionária do João XXIII, está empolgada: “Queremos criar uma rotina de treinamento que vai nos preparar para os encontros mensais”. O segundo encontro acon-teceu no dia 24 de setembro, às 9h, na Avenida Diário de Notícias.

Até agora, o Km 23, que disponi-biliza um total de 50 vagas, conta com 20 inscritos. Interessados em partici-par podem entrar em contato com a Secretaria do Colégio para obter mais informações. Fotos, data dos próximos encontros e dicas para a prática de corrida são encontradas em www.joa-oxxiii.com.br/index.php/blogs/km23/.

A participação no último En-contro de Capacitação do Colé-gio João XXIII superou de longe as expectativas dos organizadores. Ganhador do prêmio nacional Me-lhores Práticas de Brincar e Apren-der pela Experiência, do Progra-ma Pelo Direito de ser Criança, da Unilever/Omo e Instituto Sidarta, o João XXIII atraiu 107 participan-tes para seu evento. No dia 17 de setembro, em pleno sábado, eles

debateram o tema Currículo(s) e Infância(s): uma cumplicidade ne-cessária. Entre os presentes, além de toda a equipe de Educação In-fantil do João, encontravam-se 92 professores, auxiliares, coordena-dores e até diretores de outras instituições, vindos, inclusive, do interior do Estado.

Organizado por Marcia Elisa Va-liati – coordenadora da Educação Infantil do João –, o encontro teve,

entre outras atividades, palestras e debates com a presença de Maria Carmem Silveira Barbosa – douto-ra em Ciências Sociais aplicadas à Educação –, além da Coordenadora do CETREIN, da Orientadora Edu-cacional Hildair Garcia Camera e das professoras Ana Paula Stoll – Maternal Multi-idade, Renata Gui-marães Martellet – Nível Multi-ida-de e Karina Rosiski Arenda – Nível Multi-idade.

CETREIN reúne 107 participantes

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Saudosista, a ex-aluna Carolina Bensimon volta ao João sempre que pode. Porém, a última visita, feita em agosto, não era apenas para matar a saudade do seu tempo de estudante. Carol retornou ao João como repórter, para fazer uma matéria sobre a escola onde estudou a vida toda. “Foi uma sensação curiosa. Voltei aos anos 90,

mas também me senti mais próxima dos pais e professores”, confessa Carol.

Apesar de ser formada em Publi-cidade e Propaganda, Carol seguiu o caminho da Literatura e, desde 2008, é Mestre em Teoria Literária pela PU-CRS. Além de ter dois livros publica-dos, Pó de Parede e Sinuca embaixo d’água – um dos finalistas dos prê-

mios São Paulo de Literatura e Jabuti, de 2010 –, Carol colabora com a im-prensa através de contos, resenhas e, agora, de reportagens. Tanto que a matéria que Carol fez será parte de uma série de reportagens sobre Co-légios de Porto Alegre. O resultado será publicado em outubro, no jornal Zero Hora.

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De volta à escola

Judô e handebol estão em altaPela primeira vez, em 47 anos, o

João XXIII participou de um campeo-nato nacional. O pioneirismo fica por conta da equipe de handebol infantil masculino e do judoca Gustavo Ca-ção, do 8º C, que participaram, em setembro, da Olimpíada Escolar em João Pessoa.

Ao contrário da equipe de hande-bol, que embarcou junto com a emo-ção da estreia em uma competição nacional, Gustavo levou na mochila o título conquistado em agosto, de Campeão Brasileiro Sub-15.

Agora, além da medalha de 2º lugar na categoria meio médio de Judô, trazida pelo atleta, o Colégio tem um time de handebol mais ex-periente, porque, além de estrear nacionalmente, a gurizada treinada pelo professor Serginho participou dos Jogos Metropolitanos, venceu a Copa Escolar Estadual e conquistou a medalha de prata do Campeona-to Estadual de Clubes, realizado em Caxias, no início de outubro.

Handebol faz sua estreia nacional em João Pessoa, na Paraíba

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Neto de peixeGustavo Cação, do 8º C, defendeu o Colégio

na categoria meio leve do Judô. O atleta faz parte da terceira geração de judocas da família. “Tudo começou com o meu avô, Hélio Brito Jaenisch”, conta Cação. Ele avisou que estava indo às Olim-píadas Escolares para ganhar e ganhou.

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Festival contribui para a formação artística dos estudantes

A música chegou mais cedo

Este ano, a pedido dos próprios alu-nos, o tão esperado Festival de Música do João XXIII foi antecipado e aconte-ceu na noite do dia 15 de setembro. O talento das 16 bandas tirou de casa até algumas vovós, que torceram em-polgadas pelos seus netos. O show aconteceu em frente ao bar e, apesar da regra exigir pelo menos dois alunos do João em cada banda, 95% dos parti-cipantes eram do Colégio. Os vencedo-res de cada uma das quatro categorias ganharam uma gravação em estúdio.

Debutante na equipe da organização do evento, o professor de música Mar-cello Soares diz que a participação da gurizada o surpreendeu. “O Festival é a cereja do bolo, porque todos se envol-vem de alguma forma, seja no palco, na plateia ou nos bastidores. É o resultado do trabalho realizado com os alunos desde pequenos”, afirma.

A Pepper Fish, composta por crian-ças de 10 e 11 anos e vencedora nas categorias Talento Destaque e Banda Composição Própria, é um exemplo de como as aulas de música incentivam os alunos a seguirem adiante.

Se para o professor a grande surpre-

sa foi o envolvimento dos estudantes, para os jurados – o produtor musical da banda Chimarruts, Tutti; o pai e músico, Frede-rico Ritter; e o professor de geografia e baterista, Roger dos Santos – o talento foi o que mais chamou atenção. “Eles não esperavam encontrar candidatos tão qualificados”, comemora Marcello.

Além de socializar experiências mu-sicais e encantar júri e plateia, o evento projeta o crescimento artístico dos alu-nos, já que muitos, como Camila Orsatto

e a formanda Gabriela Borges – primeiro e se-

gundo lugares na categoria Intérprete solo cover –, contribuem

com o Festival todos os anos. “Ano pas-sado elas foram bem, mas este ano es-tavam ótimas”, admite a coordenadora pedagógica Mirian Zambonatto. Ótimo, também, foi o discurso de despedida de Gabriela, que motivou a criação de uma categoria voltada para ex-alunos, tornando o Festival ainda mais aguar-dado em 2012.

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Categoria Solo Música Própria

1º lugar – Luiza Piepper, do 3ª C, com Ideologia da Ilusão 2º lugar – Heloísa Marshall, do 6ª B, com Away From You

Música Cover

1º lugar – Camila Orsatto, do 7ª C, com Carry Me Home (James Blunt) 2º lugar – Gabriela Borges, do 3ª C, com Speechless (Lady Gaga)

Categoria Bandas Música Própria

1º lugar – Pepper Fish, composta por alunos do EF, com Eu corro, mas não saio do mesmo lugar 2º lugar – W.O.R, formada por alunos do EM, com Psycho Love

Música Cover

1º lugar – Perfil, composta por alunas do EF, com FireWork (Kate Perry) 2º lugar – Descontrole Remoto, formada por alunos do EM, com My Hero (Foo Fighters)

”O João me influenciou,

porque comecei a tocar teclado na Escola

com 5 anos e estudo aqui desde os 4.”

Camila Orsatto, 7ª C

Mar

ia M

elga

rejo

Gabriela Borges, 3º C do EM

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Parte do cotidiano do Colégio João XXIII, a Formação Continuada dos educadores acontece todas as quartas-feiras, mas se intensifica ao final de cada semestre. Um painel sobre bullying e o impacto das tec-nologias e redes sociais na educa-ção foram temas do seminário. Até mesmo dois estudantes do Colégio – Giovanni Nunes Saratt e Gustavo José Balbela de Azambuja (8ª A) – foram chamados para palestrar so-bre o assunto, que conhecem como a palma das mãos. Naquele dia, as posições ficaram invertidas: eles eram os mestres, e os professores os alunos.

Febre entre os jovens, o Facebook e outros recursos tecnológi-cos podem ser utilizados como aliados pelos professores. Uma dica para a prova do dia seguin-te, por exemplo, chega de forma fácil e segura aos estudantes atra-vés da rede social. Para isso, porém, o educador precisa do-minar o recurso.

Com esse objetivo, fo-ram organizados painéis, palestras

e vivências, realizados nos meses de julho e

agosto. A primeira palestra aconteceu no dia 6 de julho, com o professor Paulo Wagner, da P U C R S , f a l a n d o

sobre Tecnologias Digitais Aplicadas na

Educação. Em 13 de ju-lho, realizou-se o painel

Mídias Sociais – blogs e Face-book, com os especialistas da área

Marcus Schleder, Michele da Rocha Souza e Nathália Lindsey da Silva Le-mos. Também foram apresentados exemplos práticos de como utilizar as redes sociais com as ferramentas disponíveis no site do Colégio.

O seminário encerrou no dia 3 de agosto com as oficinas O Blog como Recurso Pedagógico – para alunos da 5ª série ao EM – e Facebook no Cotidia-no da Sala de Aula – para a Educação Infantil. Todas estas práticas ficaram a cargo dos especialistas participantes do painel do dia 13 de julho.

A coordenadora pedagógica do João XXIII, Rosa Ely, foi homenagea-da pela Cia de Teatro durante o ani-versário de dez anos do Teatro Novo DC, no Shopping DC Navegantes. A homenagem foi um reconhecimento ao trabalho que Rosa realizou junto ao grupo, “e, claro, ao Colégio também”, já que dos 36 anos de profissão, 18 foram dedicados ao João.

O trabalho feito para a compa-nhia, que desenvolve o projeto Escola vai ao Teatro, era criar roteiros peda-gógicos que “preparam as crianças

para entrar neste mundo”, explica. O último roteiro feito por ela foi no ano passado, para o espetáculo Criança Pensa, baseado no livro homônimo de Lya Luft.

Para Rosa, além de incentivar o gosto da criançada para esta arte, uti-lizar os roteiros em sala de aula cria um vínculo entre o teatro e o colégio. “É importante que o ambiente esco-lar se relacione com a arte porque ela é feita de fantasia, que é uma das principais características do mundo infantil”, afirma.

Tecnologia pauta Formação Continuada

Os educadores aprenderam a usar blogs como recurso pedagógico

Her

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Rosa é homenageada

“O blog propicia o diálogo

entre alunos e professores”.

Marcus Schleder, Web designer

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Vitó

ria R

odrig

uez

“Tem gremista e colorado, gente fina e mal--humorado, e o GEJ será o mais votado”. A frase, enviada pelo Grêmio para o concurso Meu Grêmio de Cara Nova – promovido pelo Centro Universi-tário Ritter dos Reis (UniRitter) e o caderno Kzuka da Zero Hora –, foi selecionada e garantiu ao GEJ a participação na segunda fase do projeto.

Nesta etapa, foi produzido um vídeo, gravado no dia 13 de setembro, com o objetivo de mostrar a torcida do Colégio pela vitória. O resultado está no link www.youtube.com/watch?v=NmXFLHJljyE&feature=player_embedded. O prêmio é de R$ 8 mil para reformar, decorar e melhorar a sala. Acom-panhe e torça por nós!

Espaço dos estudantes do João XXIII

Cara nova

As aulas começaram e, num piscar de olhos, já chegou a semana de

provas. Muitos nem voltaram às aulas de corpo e alma e já estão tendo

que entrar no pique de duas provas por dia. São os ossos do ofício!

É melhor ir bem agora do que adiar os estudos e acumular tudo

para o próximo (e último) trimestre. Ainda há tempo de recuperar

notas perdidas, portanto, mãos à massa!

O GEJ já está programando eventos para o próximo trimestre e espe-

ra a participação de todos. Dicas e sugestões também são bem-vindas.

Participar faz parte!

Volta ao ritmo DescolandoNo último dia 17 de

agosto, o GEJ e alguns alu-nos foram até a Swell para participar de um encon-tro do projeto Descolando. Skate, fotos, Totosinho e Red Bull animaram a tarde. Confiram tudo no blog des-colandoj23.tumblr.com e fi-quem por dentro.