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nº 13 Setembro/Outubro de 2012 Servidores saem com vitória política da maior greve da história ORÇAMENTO 2013 Privilégio para Juros, migalhas para Servidores Públicos e salário mínimo (Auditoria Cidadã da Dívida) PÁGINA 06 Leia ainda nesta edição: Editorial. Página 02 Plano Econômico de Dilma. Orçamento da União 2013. Página 03 Balanço da Campanha Salarial 2012. Pag. 06 / 07 Direito de Greve. Página 06 Informe Jurídico. Página 07 Imagens da Greve. Página 08

Jornal do SINTSEP-PA Set/Out 2012

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Jornal do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Estado do Pará nº13 Setmbro/Outubro de 2012. Páginas 1,2,3-6,7,8.

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nº 13 Setembro/Outubro de 2012

Servidores saem com vitória política da maior greve da história

ORÇAMENTO 2013 Privilégio para Juros, migalhas para Servidores

Públicos e salário mínimo (Auditoria Cidadã da Dívida)PÁGINA 06

Leia ainda nesta edição:

Editorial. Página 02Plano Econômico de Dilma.Orçamento da União 2013. Página 03Balanço da Campanha Salarial 2012. Pag. 06 / 07Direito de Greve. Página 06Informe Jurídico. Página 07Imagens da Greve. Página 08

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02

Nós, servidores públicos

federais, acabamos de sair de

uma poderosa greve geral

não declarada. Participaram

do nosso movimento mais de

26 categorias, em 25 estados

e no Distrito Federal. Apesar

de não termos conquistados

o reajuste que queríamos

(22,8%), conseguimos dobrar

a proposta de reajuste zero

do governo Dilma e, princi-

palmente, tivemos uma enor-

me vitória política deste

processo e podemos apren-

der muito e tirar várias lições

para os embates que nos

esperam no futuro.

Desde o início do ano e

da campanha salarial 2012, o

SINTSEP-PA vinha apontan-

do para a necessidade de

construir uma greve geral

unificada para derrotar a

política de ajuste fiscal contra

o povo trabalhador do

governo Dilma, que queria

manter nosso salário conge-

lado pelo segundo ano con-

secutivo. Nossa política foi

vitoriosa, pois conseguimos

mostrar para todo o país o

descaso do governo petista

com os serviços e os servido-

res públicos. Além disso,

fizemos um debate nacional

sobre a prioridade de Dilma,

que em dois anos cortou R$

105 bi das áreas sociais e

concedeu cerca de R$ 300 bi

em isenção fiscal para os

grandes empresários e que

pagou, somente até 2 de

agosto deste ano, mais de R$

566 bi em juros e amortiza-

ções da dívida pública para

os banqueiros.

As três marchas unifica-

das em Brasília, as dezenas de

atos públicos nas principais

capitais do país obrigaram a

m í d i a pa t ro n a l e p ró -

governo a ter que cobrir a

nossa greve e acabaram

debilitando ainda mais o

governo Dilma, que perdeu

popularidade nas principais

capitais do país. Foi fruto da

nossa luta unificada, pela

base, que conseguimos este

reajuste de 15,8% - dividido

em três anos. Porém, pode-

ríamos ter conquistado mais

se o comando nacional nego-

ciasse com o governo de

forma conjunta e que, a exem-

plo dos professores, não

aceitasse migalhas e seguisse

mobilizando.

Os ensinamentos desta

poderosa greve são muitos.

Em primeiro lugar, está com-

provado que quando esta-

mos Unidos pra Lutar conse-

guimos vitórias. Em segundo,

que temos que construir

novas direções combativas

para nossas entidades nacio-

nais, visto que os velhos

sindicalistas ligados ao PT e

PCdoB (direção majoritária

da Condsef) acabam atuando

para desmontar nosso movi-

mento e para ceder às pres-

sões de Dilma. A terceira

lição, temos que dar nas

urnas. Os grandes partidos

do país como PT, PMDB,

PSDB, DEM e os menores de

aluguel estiveram trabalhan-

do para derrotar o nosso

movimento. Portanto, neste

processo eleitoral devemos

rechaçar os candidatos liga-

dos a estes partidos e dar o

troco também nas urnas.

Editorial

JORNAL DO- Setembro/Outubro de 2012

Editorial

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JORNAL DO 03

O plano econômico do governo Dilma: da ao programa de “consolidação fiscal” “concessões”

No último dia 15 de agosto, o governo federal lançou em Brasília o Progra-ma de Investimentos em Logística – Rodovias e Ferro-vias. O anúncio do pacote de privatizações causou polêmi-ca pelo fato da presidente Dilma Roussef ter pautado sua campanha no ataque ao modelo de gestão defendido pelo PSDB, de cunho neolibe-ral e privatista. Para não assu-mir que está privatizando, como fez com três dos princi-pais aeroportos brasileiros (Guarulhos, Viracopos e o Terminal de Brasília), o gover-no federal utilizou o termo “concessões”, eufemismo para privatizações. O plano do governo prevê a entrega à iniciativa privada de 7,5 mil quilômetros de rodovias e 10 mil quilômetros de ferrovias federais. O programa con-templa investimentos da

ordem de 133 bilhões de reais em 25 anos, sendo 79,5 bilhões aplicados nos primei-ros 5 anos. É tanto dinheiro entregue para os empresári-os que o magnata Eike Batis-ta vibrou: “É um kit felicida-de”, disse sobre o programa.

Mas isso não é tudo. Além de favorecer a elite do-minante brasileira, o governo Dilma vem atacando siste-maticamente o serviço públi-co e os servidores. Somente no primeiro ano de seu governo, o Palácio gastou menos 1,8 bilhões em pro-gramas sociais e de apoios a áreas carentes, comparado com o primeiro ano de go-verno Lula. Programas como o de Acesso à Alimentação; Erradicação do Trabalho Infantil; Habitação de Inte-resse Social; Luz para Todos; Paz no Campo; Proteção a Pessoas Ameaçadas; e Res-

posta aos Des-astres sofreram uma redução de até 90%.

Em 2012, o g o v e r n o anunciou algu-mas semanas antes do carna-val o maior corte do orçamento em áreas sociais da história. A tesoura do governo extirpou R$ 55 bilhões do orçamento, atingindo princi-palmente Saúde e Educação, justamente os temas que Dilma assegurou priorizar em sua gestão. Na Saúde o corte foi de R$ 5,5 bilhões e na Educação o corte foi R$ 1,9 bilhões. Seguindo a lógica da austeridade econômica, o Ministério das Cidades, res-ponsável pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”

Dia 30/08, o governo federal divulgou a proposta orçamentária para 2013, na qual detalha a previsão de gastos para o próximo ano.

Conforme apresentação da Ministra do Planejamento Miriam Belchior o valor pre-visto para atender às reivindi-cações dos servidores – apre-sentadas durante as greves realizadas por cerca de 40 categorias nos últimos meses – é de R$ 10,289 bilhões. Tal valor representa apenas 5,5% do valor previsto para a folha de pagamento total deste ano (R$ 187,6 bilhões).

Desta forma, verifica-se que a proposta do governo aos servidores mal repõe a inflação deste ano, e não recupera as perdas históricas que levaram as categorias ao movimento grevista.

Por outro lado, o mesmo documento apresenta uma estimativa de gasto de R$ 900 bilhões com juros e amortiza-

apresentou uma redução de R$ 3,3 bilhões, o mesmo corte sofrido pelo Ministério da Defesa. Os ministérios da Integração Nacional e da Justiça, tiveram juntos, um corte de R$ 4,3 bilhões; já o Ministério do Desenvolvi-mento Agrário, responsável pela Reforma Agrária, teve uma redução de R$ 1,2 bilhões.

ções da dívida pública em 2013, podendo tal valor ainda aumentar no decorrer do ano.

Cabe ressaltar que o valor do salário mínimo fixado para 2013 (R$ 670,95) signifi-ca um aumento real de ape-nas 2,7% em relação ao valor atual. Prosseguindo nesse ritmo, serão necessários cerca de 50 anos para se atingir o salário mínimo calculado pelo DIEESE (de R$ 2.383,28), com base no dis-posto na Constituição Fede-ral, art. 7º. O eterno argu-mento oficial contra um aumento maior do salário mínimo é que a Previdência Social não teria recursos suficientes para pagar as aposentadorias. Porém, tal argumento é falacioso e não se sustenta em base aos dados da arrecadação fede-ral. A Previdência é um dos tripés da Seguridade Social, juntamente com a Saúde e Assistência Social, e tem sido

ORÇAMENTO DA UNIÃO 2013

Privilégio para juros, migalhas para servidores públicos e salário mínimo

altamente superavitária. Em 2011 o superávit da Seguri-dade Social superou R$ 77 bilhões, em 2010 R$ 56 bilhões, e em 2009 R$ 32 bilhões, conforme dados da ANFIP. Deveríamos estar discutindo a melhoria do sistema de Seguridade Soci-al, mas isso não ocorre devi-do à Desvinculação das Rece-itas desse setor para o cum-primento das metas de supe-rávit primário, ou seja, a reserva de recursos para o pagamento da dívida pública.

I m p o r t a n t e t a m b é m comentar as páginas 5 e 7 da apresentação da Ministra, nas quais o governo alega que a dívida pública e as taxas de juros estariam em forte queda. Porém, tal dado se refere à distorcida parcela denominada “Dívida Líquida do Setor Público”. O Brasil é o único país que calcula a dívi-da “líquida”, algo que não tem sentido lógico, pois desconta da dívida bruta

diversos valores que em tese conf igurar iam créditos , porém, possuem pesos rela-tivos distintos. Enquanto o custo da dívida pública ficou em mais de 12% ano passa-do, as reservas internacionais (que são o principal crédito deduzido para se chegar ao conceito de dívida “líquida”) não renderam quase nada ao país.

Neste ano, enquanto o governo alardeia a comemo-ração sobre a redução da Taxa Selic para 7,5% ao ano, o custo médio efetivo da dívida pública federal está em nada menos que 11,3% ao ano (Tabela do Tesouro Nacional), pois justamente quando a Selic passou a cair o Tesouro passou a vender os títulos lastreados em taxas fixas bem superiores à Selic, e atualmente apenas 24,57% da dívida mobiliária de res-ponsabilidade do Tesouro Nacional está atrelada à Selic.

Setembro/Outubro de 2012 -

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DIREITO DE GREVE

PT, PSDB e demais partidos patronais querem acabar com o direito de greve no serviço público

O governo do PT quer apro-var ainda este ano no Congresso Nacional a regulamentação do “Direito” de Greve para os servi-dores públicos. A forte greve da nossa categoria incomodou os patrões e os setores conserva-dores da sociedade que, com a ajuda da grande mídia, estão cobrando a restrição do direito constitucional de greve no fun-cionalismo público.

O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Tra-balho e Emprego, Manoel Mes-sias Melo, informou à imprensa que o governo pretende elabo-rar uma minuta para regula-mentar o direito de greve. Porém, antes disso, um projeto de lei - PLS 710/11 - da autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) sobre o mesmo assunto já tramita no Senado Federal.

O projeto do senador do PSDB prevê que em serviços con-siderados essenciais – aqueles que afetem a vida, a saúde e a

segurança dos cidadãos – os sin-dicatos são obrigados a manter 60% dos servidores trabalhan-do. No caso dos setores de segu-rança, como as polícias federal e rodoviária, o percentual da cate-goria que deverá trabalhar aumenta para 80%. O projeto também proíbe greve nas For-ças Armadas e nas Polícias e Bombeiros Militares.

N o d i a 2 4 d e j u l h o , demonstrando seu desespero em relação à forte greve dos servidores públicos federais, bem como as operações padrões de alguns setores como ANVISA, a Presidente Dilma Rousseff editou o Decre-to Nº7.777/2012, dando prerro-gativas aos Ministros de Estados ou supervisores dos órgãos ou entidades em que ocorrer gre-ve, paralisação ou retardamento de atividades e serviços públi-cos, para que promovam, medi-ante convênio, a execução de atividades ou serviços com os Estados, Distrito Federal ou Municípios. A idéia central do Decreto de Dilma era substituir os grevistas por outros servido-res para pôr em funcionamento a máquina pública.

Em seu parágrafo primeiro, o Decreto visava garantir a liberação de veículos e cargas

Outra medida nefasta ado-tada pelo governo Dilma nesta greve e que atingiu cerca de 12 mil servidores em todo o país foi o corte de ponto. A ação orquestrada pelos ex - sindica-listas do PT deixou milhares de trabalhadores sem receber os salários de um mês inteiro, comprometendo inclusive o

Na prática, a proposta de regulamentação do direito de greve visa acabar com o direito de greve dos servidores públi-cos, deixando-os de mãos amar-radas e amordaçados a todos os desmandos dos governos de plantão.

Quando ainda era um parti-do que defendia a classe traba-lhadora, o PT pregava que o dire-

no comércio exterior, certamen-te para não haver prejuízo do setor empresarial da exportação de produtos. Não havia nenhu-ma preocupação no ato norma-tivo em relação aos serviços essenciais à população carente de nosso país. O propósito de Dilma era derrotar a greve dos servidores, coisa que não con-seguiu fazer.

sustento de suas famílias. Mesmo com este ataque, Dilma não conseguiu fragilizar o nosso movimento. Pelo contrário, só fez fortalecê-lo, na medida em que ganhou mais inimigos na sociedade brasileira.

A direção da CONDSEF negociou a devolução de 50% do valor cortado na folha de outubro e o restante será devol-vido na medida haja reposição dos dias paralisados. Nós, do SINTSEP-PA, avisamos que só vamos orientar a refazer o tra-balho que não foi feito durante a greve se o governo nos pagar estes dias parados. Entretanto, o Termo de Acordo N° 01/2012, ass inado entre CONDSEF, Ministério da Saúde e FUNASA, está assegurado a devolução dos valores descontados em uma única parcela após a homo-logação e validação do referido acordo pelo MPOG.

ito de greve devia ser auto regu-lamentado pelos próprios tra-balhadores, ou seja, os próprios servidores, em suas assemblei-as deveriam decidir sobre os ser-viços essências que deveriam funcionar durante sua greve. Agora, aliado de Collor, Jáder, Sarney, Maluf e outros históri-cos inimigos de nossa classe, o governo do PT mostra sua ver-dadeira cara, criminalizando o movimento e os grevistas, cor-tando ponto e enrolando nas negociações.

A classe trabalhadora brasi-leira, os sindicatos e as centrais sindicais devem reagir com gre-ves e mobilizações de massa para impedir que os governos possam sucatear, privatizar, reti-rar direitos dos servidores públicos e roubar a máquina pública a seu bel prazer. Ter dire-ito de fazer greve de forma irrestrita é a única garantia que a população brasileira tem de defender os seus direitos e ser-viços públicos de qualidade.

Governo de ex-sindicalistas ataca

brutalmente os grevistas

Corte de ponto: uma tática dos

governos mais perversos da direita

GOVERNO DILMA TENTOU ATACAR OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

06 JORNAL DO- Setembro/Outubro de 2012

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INFORME JURÍDICO

As ações civis públicas vem garantir o tratamento médico aos servidores intoxicados sindicalizados em todo o Estado do Pará, foram ajuizadas em todas as 5 subseções judiciárias federais (Marabá, Santa-rém, Altamira, Castanhal, Redenção e Paragominas) estão em andamento

O Mandado de Injun-ção nº. 4515 que se encon-tra em andamento no Supre-mo Tribunal Federal sob a relatoria do Ministro Marco Aurélio o mesmo em despa-cho no dia 06 de setembro de 2012 pediu para que

A Assessoria Jurídica do sindicato encaminhou um total 912 ações de janeiro a agosto de 2012, um verdadeiro recorde, exemplo de luta na defesa dos direitos do servidor. Ressaltando que as diversas ações estão distribuídas pelas varas judiciárias de

aguardando decisão. Vale ressaltar que tais ações reforçam todos os interes-ses de nossos filiados, para aqueles que têm ação individual e para aqueles que são recém filiados e que não tinham ação. Logo nenhum servidor Intoxica-do está descoberto por essas ações.

o sindicato apresentasse a relação das carreiras dos servidores filiados e suas respectivas insalubridades, como tal pedido requer uma diligência maior, pedimos prazo de 30 dias, e já foi con-cedido.

Belém- Marabá – Castanhal – Santarém – Altamira – Redenção. Isto é, tomamos conta do judiciário federal no Estado. Todas podem ser visualizadas em maiores detalhes com seus respectivos CPF`S no site da justiça federal e no esquema abaixo:

SINTSEP/PA ingressa Ação Civil Pública para garantir direitos dos intoxicados

Sindicato aguarda julgamento do mandado de injunção

Nº 4515-STF/Insalubridade

Durante a última greve prota-gonizada pelos trabalhadores do serviço público federal, uma onda de autoritarismo se alas-trou em vários órgãos nos perío-dos de negociação. A intransi-gência do governo federal pode ser acompanhada no período da greve pela imprensa nacional. Argumentos como “não pode-mos esticar o orçamento para atender a reivindicação dos servidores”, ou “precisamos garantir a responsabilidade fiscal...”, ditas pelo secretário de Relações do Trabalho do Minis-tério do Planejamento, Sérgio Mendonça, demonstram um pouco do descaso com os servi-dores público.

Não bastasse dizer que não podia atender os interesses dos servidores, e na mesma semana anunciar um pacote de R$ 300 bilhões para os empresá-rios, o governo federal utilizou o corte de ponto e assédio moral em alguns órgãos. No Pará por exemplo, os servidores da Ceplac-Erjoh denunciaram a tentativa de intimidação dos superintendentes do órgão para com os servidores. No Ministério da Saúde os servidores tiveram seus contra-cheques desconta-dos de maneira arbitrária e ferindo o direito legítimo de greve dos trabalhadores.

O Sintsep/PA seguirá ao lado dos servidores para garantir não só melhores salários, mas para batalhar por um serviço pú-blico de qualidade, onde o servi-dores sejam valorizados e a população possa usufruir de con-dições dignas de atendimento.

Assessoria Jurídica do Sintsep/PA encaminha quase 1000 açõesPerseguição na greve

Total das ações mais demandadas: 418.

- Ações de INDENIZAÇÃO DE CAMPO II: 250 protocoladas;

- Ações de RESÍDUO DE 28,86%: 109 protocoladas;

- Ações de 1/3 DE FÉRIAS: 59 protocoladas.

Total de documentos elaborados e ações diversas: 494.

- Ações Pessoais de servidores;

- Ações Coletivas;

- Mandados de Segurança;

- Representações ao MPF e ao MPE;

- Petições Intermediárias;

- Recursos em Processo Judicial ou Administrativo;

- Ofícios aos Órgãos em nome do Sindicato ou dos servidores aos Órgãos;

- Averbações de Tempo de Serviço;

- Pedidos de Aposentadoria Integral ou Proporcional;

- Habilitações diversas;

- Gratificações;

- Desconto Indevido;

- Alvarás Judiciais;

- Defesas em PAD`S. Vale ressaltar que nenhum filiado nosso foi penalizado com

demissão. Isso prova a capacidade jurídica da assessoria em exercer o direito

constitucional da ampla defesa e do contraditório.

Total de encaminhamentos de janeiro até agosto de 2012: 912 que dá uma média

de 101 ações por mês ou 3.33 ações postuladas por dia. Fora o atendimento nas

terças/quartas/quintas, cumprimentos de prazos e participação efetiva na greve da

categoria.

JORNAL DO 07Setembro/Outubro de 2012 -

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08 JORNAL DO- Setembro/Outubro de 2012

Imagens da Greve do Serviço Público FederalBELÉM - SANTARÉM - MARABÁ

INCRA - Santarém Ato unificado na UFRA INCRA Belém

FUNAI - Marabá FUNAI - Marabá Servidores do INCRA Belém

Ato unificado em frente ao Ministério da Saúde em Belém

INCRA - Marabá Ato unificado dos servidores de Santarém

Ato unificado em frente a FUNASA Belém Ato unificado em frente a FUNASA Belém Ato unificado em frente ao Ministério Público Federal - Belém

CEPLAC ERJOH, Km 17 na BR 316

FUNASA - Belém

INCRA - Santarém