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Jornal Dona Venância

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Projeto do AEE da Escola Municipal Dona Venância Magalhães Cotrim de Itumbiara-Goiás

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Page 1: Jornal Dona Venância

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PROJETO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA MUNICIPAL DONA VENÂNCIA PROJETO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA MUNICIPAL DONA VENÂNCIA MAGALHÃES COTRIMMAGALHÃES COTRIM

Março/ Abril de 2011 Volume 3, 1ª Edição

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Escola Dona Venância cria blog para o AEE Escola Dona Venância cria blog para o AEE

Página 2 AEE

NOVOS MATERIAIS PARA EDUCAÇÃO ESPECIALNOVOS MATERIAIS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL

O que é o AEE? Para quem se destina? Onde e quando esse atendimento é realizado? Para responder essas e outras perguntas é que foi criado o blog aeedonavenancia.blogspot.com.

Além disso, de acordo com o Professor Edvaldo, é possível ainda acessar formulários, consultar livros na biblioteca virtual, conhecer projetos e ainda conversar com a equipe.

Sendo assim, esperamos que esse canal de comunicação que foi criado pelo Atendimento Educacional Especializado da Escola Municipal Dona Venância de Itumbiara, sirva para o registro de experiências, debates, consultas e como uma forma ágil e moderna de promover um intercâmbio com todos aqueles que estão envolvidos nessa caminhada.

Navegue pelas páginas do blog do AEE e participe dessa aventura que é educar para a diversidade!

aeedonavenancia.blogspot.com.

Com recursos do Programa Escola Acessível, a Escola Municipal Dona Venância conta agora com mais recursos de acessibilidade, adquiridos para incrementar o atendimento especializado e o trabalho em sala de aula.

Entre os recursos estão jogos pedagógicos, um notebook com recursos de acessibilidade e mobiliários acessíveis como: armários, carteiras especiais (foto) e cadeiras. Todos voltados para as mais variadas deficiências.

Tudo isso faz parte de um projeto montado pela escola e aprovado pelo MEC, visando incluir cada vez mais nossas crianças especiais no âmbito escolar.

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Página 3Galeria

Música

Só Eu sou Eu (Arthur Nestrovski, Marcelo Jeneci)

Tem muita gente muito linda nessa terraNas minhas contas são oito bilhõesMais eu

Tem Ronaldinhos e rainhas da InglaterraMas nada disso muda que só eu sou eu

Só eu sou euSó eu sou euAlém de mim não tem ninguém que seja eu

Vem cá, meninaVem brincar comigoQue outra criatura igual jamais nasceu

Vem cá, garotaVamos lá, juntinhosAinda bem que a gente éVocê e eu

Você e euVocê e euE cada um é cada umE cada eu

Você poderá ver o clipe desta música no blog do AEE:

aeedonavenancia.blogspot.com

Page 4: Jornal Dona Venância

Após três anos de uma Ação Civil Pública ajuizada pelo MPMA contra o Colégio Dom Bosco, em São Luís, a Justiça condenou a escola a garantir à vítima ou a qualquer outro estudante com deficiência o acesso à educação. O estabelecimento educacional foi contestado judicialmente por recusar, em 2007, a matrícula de uma menina surda, à época com apenas nove anos.

Pela decisão judicial, proferida pelo juiz José Américo Abreu Costa, os alunos com deficiência devem ser aceitos, sem qualquer pagamento adicional à mensalidade prevista para todos os alunos. A escola é obrigada, ainda, a elaborar projeto pedagógico prevendo a inclusão de alunos com deficiência.

De acordo com o texto da Constituição Federal, no art. 6º, a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Deve ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, "visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". "Como pode uma criança com deficiência amadurecer e desenvolver plenamente suas potencialidades se não lhe é propiciada a adequada integração social, incluindo-se o acesso à educação, principal instrumento desse processo integrador?", questiona o promotor de justiça Ronald Pereira dos Santos, autor da Ação Civil Pública.

Ele menciona ainda o art. 206 da Constituição, também citado no art. 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que garante "igualdade de condições para o acesso e permanência na escola". Além disso, segundo o promotor, negar à criança o direito de se matricular na rede regular de ensino é crime tipificado no art. 8º, da Lei Federal nº 7.853.

O colégio impôs como condição indispensável à matrícula a formalização de contrato para que a família custeasse todas as despesas com a contração do intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que seriam somadas ao valor da mensalidade.

Para o promotor, isso representa um ônus individual absurdo, ilegal e injusto, contrariando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9.394/96. O código determina que os sistemas de ensino assegurem aos educandos com necessidades especiais "currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades especiais".

Segundo Ronald Pereira dos Santos, o caso de Maria (nome fictício para preservar a identidade da vítima) é ilustrativo e demonstra como as escolas de São Luís estão se eximindo da obrigação de oferecer educação inclusiva."Todas as escolas públicas e particulares deverão atender a todas as crianças e adolescentes, independente de sua condição física, inclusive as com deficiência auditiva".

A argumentação é confirmada pela resolução nº 291/2002 do Conselho Estadual de Educação do Maranhão, que determina à escola o acolhimento de "todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras", não fazendo qualquer distinção que justifique a imposição de cláusula contratual abusiva como condição à matrícula. Outra resolução do Conselho Nacional de Educação estabelece que as escolas devem prever nas classes comuns e de educação especial professores capacitados para o atendimento às necessidades dos alunos, serviços de apoio pedagógico especializado, bem como disponibilização de outros apoios necessários à aprendizagem, à locomoção e à comunicação.

Escola é condenada por desrespeitar criança com deficiência auditiva

Página 4Debate

Extraído do Jornal Pequeno

21/03/2011

Dia Internacional da Síndrome de Down

Instituído em 2006, o dia 21 de março foi escolhido como o Dia Internacional da Síndrome de Down. Por que esta data? Porque a Síndrome de Down é definida como

acidente genético causado pela alteração de um dos pares de cromossomos da célula humana, o de número 21. Melhor explicando: toda pessoa possui 23 pares de

cromossomos, num total de 46. Porém, a pessoa com Síndrome de Down tem 47 cromossomos, por possuir um a mais no “par” número 21 (que, em face disso, passa a

ter 3 cromossomos). Assim, fica fácil memorizar o dia 21, do mês 3!Fonte: Sociedade Amigo Down

PESQUISAPESQUISA

Participe da pesquisa de opinião sobre esta reportagem no blog do AEE:http://aeedonavenancia.blogspot.com/atualidades

Page 5: Jornal Dona Venância

Professora promove EducaçãoProfessora promove Educação Física Acessível!Física Acessível!

Página 5 Reportagem de capa

Nesta edição do Jornal Dona Venância estamos publicando uma entrevista com a nossa professora de Educação Física, que aqui na escola também trabalha com alunos com necessidades especiais. Professora Paula como você se sente dando aula para alunos com necessidades especiais?Eu me sinto honrada em trabalhar com esses alunos. A gente pensa que já entende tudo, mas, quando você recebe um aluno com necessidade especial na escola você se depara com um desafio. Mas é muito prazeroso trabalhar com eles.Os alunos com necessidades especiais tem alguma dificuldade na Educação Física?Têm dificuldades sim. Principalmente no inicio, mas a nossa escola é privilegiada, porque os colegas estão sempre dispostos a ajudar.O que é preciso para trabalhar com alunos com paralisia?Aqui na escola temos alguns alunos com paralisia parcial. Temos uma aluna que tem mais dificuldade nos membros inferiores. Sendo assim, procuramos desenvolver mais atividades que envolvam coordenação motora, lateralidade e equilíbrio.

A Educação Física mudou alguma coisa em sua vida? Mudou, principalmente com o trabalho envolvendo alunos especiais. Quando eu fiz faculdade tive o primeiro contato com essas pessoas. Fazíamos estágio na APAE e dávamos aula para um grupo de alunos com necessidades especiais. Na escola comum é diferente aqui você tem que ajuda-los a interagir com os outros alunos e a Educação Física é muito importante para essa integração.

“Me sinto feliz em ser professora de Educação Física e poder dar aulas para alunos com

necessidades especiais. Isso é

muito satisfatório”.

Professora Paula Andrea

Veja a entrevista completa com a

professora Paula na TV MODELO.

Acesse:

Entrevista com professora Paula Andrea concedida ao

aluno Railton

Page 6: Jornal Dona Venância

O Jornal Dona Venância - Uma publicação da Escola Municipal Dona Venância Magalhães Cotrim

Endereço: Av. JK, 1010 – Itumbiara – GO Endereço eletrônico E-MAIL: [email protected]

Diretora: Roselena Oliveira Fernandes Alves

Professor Responsável pelo Projeto: Edvaldo AguirreEditores: Prof. Sílvio J. Almeida Jr e alunos atendidospeloAEE – Revisão : Professora Eliana

Acesso pelo site :www.donavenancia.com

Página 6Diversão

INCLUSÃO DIGITALINCLUSÃO DIGITAL

CRUZADINHAS LABIRINTO

Qual a semelhança que há entre a arrumação de uma casa e o samba?

O que é que se pões na mesa, parte, reparte, mas não se come?

Qual a diferença entre o gato e a Coca-cola?

Qual é o queijo que mais sofre?

Na água nasci, na água me criei, mas se me jogarem na água morrerei?

Qual o lugar em que todos podem sentar menos você?

Dois vizinhos. Um não vai à casa do outro e os dois não se vêem por causa de um morrinho? Quem são eles???

O que o cavalo foi fazer no orelhão?

O que é, o que é? Que é meu, mas meus amigos usam mais do que eu?

Por que o computador foi preso?

O que é que quanto mais ruga tem mais novo é? Respostas no blog do AEE

O QUE É O QUE É?O QUE É O QUE É?