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Ano 2 - Edição nº 028 Lençóis Paulista, fevereiro de 2013 Foto: Divulgação Aumento real a oito milhões de aposentados fica para 2014 Sindicatos e Associações já estão tomando as devidas providências. Por conta do veto da presidente Dilma Rousseff em 2011, segurados que ganham acima do piso terão neste ano apenas 4,5% de reajuste Quando a presidente anunciou o veto em agosto de 2011, aposentados foram surpreendidos e se revoltaram. Desde então, são realizadas por todo o Brasil, manifestações de protesto em busca de aumento real à classe aposentada Os aposentados do INSS vão acionar a Jus- ça para garanr a re- composição do poder de compra da catego- ria. Eles não engoliram o veto da presidente Dilma Rousseff à emen- da da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que previa a definição de políca de valoriza- ção real dos benecios acima do salário míni- mo (R$622) para 2013. Eles vão brigar para garanr reajuste simi- lar reservado a quem ganha o piso, ou seja, 7,35%, com o mínimo passando a R$667,75. A LDO só reservou cor- reção de 4,5% para os benecios maiores. A intenção, anunciada pelo presidente do Sin- dicato dos Aposentados da Força Sindical, João Basta Inocenni, é fa- zer representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) em busca de reajuste melhor para 8 milhões de segurados. “Perdi a paciência. Ou o governo assume em aceitar negociar conosco ou entramos com ação na Jusça para recuperar o poder de compra”, cri - ca Inocenni. Para o assessor econô- mico da Confederação Brasileira dos Aposenta- dos e Pensionistas (Co- bap), Maurício Oliveira, a hora é de pensar em estratégias para 2014. “Somos uma classe mal- dita para Dilma. O jeito é começar a negociar para 2014. Veto de presidente é impossível de derru- bar”, avalia Oliveira, que prevê com esse acha- tamento mais 400 mil segurados recebendo o piso no País. Aposentados e pensio- nistas que ganham acima do piso não têm ganho real significavo nos be- necios desde 1997, di - ferentemente dos que recebem o piso. As ex - ceções mais recentes fo- ram dos anos eleitorais, 2002 e 2006. Cerca de 20 milhões de aposenta- dorias iguais ao piso são reajustadas pela inflação do ano anterior mais o PIB de dois anos antes.

Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

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Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

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Page 1: Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

Ano 2 - Edição nº 028 Lençóis Paulista, fevereiro de 2013

Foto: Divulgação

Aumento real a oito milhões de aposentados fica para 2014

Sindicatos e Associações já estão tomando as devidas providências. Por conta do veto da presidente Dilma Rousseff em 2011, segurados que ganham acima do piso terão neste ano apenas 4,5% de reajuste

Quando a presidente anunciou o veto em agosto de 2011, aposentados foram surpreendidos e se revoltaram. Desde então, são realizadas por todo o Brasil, manifestações de protesto em busca de aumento real à classe aposentada

Os aposentados do INSS vão acionar a Jus-tiça para garantir a re-composição do poder de compra da catego-ria. Eles não engoliram o veto da presidente

Dilma Rousseff à emen-da da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que previa a definição de política de valoriza-ção real dos benefícios acima do salário míni-

mo (R$622) para 2013. Eles vão brigar para garantir reajuste simi-lar reservado a quem ganha o piso, ou seja, 7,35%, com o mínimo passando a R$667,75.

A LDO só reservou cor-reção de 4,5% para os benefícios maiores.

A intenção, anunciada pelo presidente do Sin-dicato dos Aposentados da Força Sindical, João

Batista Inocentini, é fa-zer representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) em busca de reajuste melhor para 8 milhões de segurados. “Perdi a paciência. Ou

o governo assume em aceitar negociar conosco ou entramos com ação na Justiça para recuperar o poder de compra”, cri-tica Inocentini.

Para o assessor econô-mico da Confederação Brasileira dos Aposenta-dos e Pensionistas (Co-bap), Maurício Oliveira, a hora é de pensar em estratégias para 2014. “Somos uma classe mal-dita para Dilma. O jeito é começar a negociar para 2014. Veto de presidente é impossível de derru-bar”, avalia Oliveira, que prevê com esse acha-tamento mais 400 mil segurados recebendo o piso no País.

Aposentados e pensio-nistas que ganham acima do piso não têm ganho real significativo nos be-nefícios desde 1997, di-ferentemente dos que recebem o piso. As ex-ceções mais recentes fo-ram dos anos eleitorais, 2002 e 2006. Cerca de 20 milhões de aposenta-dorias iguais ao piso são reajustadas pela inflação do ano anterior mais o PIB de dois anos antes.

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02 - Jornal dos Aposentados Lençóis Paulista, fevereiro de 2013REFLETINDO

Aniversariantesde fevereiro

Editora Responsável: Gutierres e Pedroso LTDA - ME

CNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116

Rua: Ignácio Anselmo, 1167 - Centro - Lençóis Paulista SP - CEP: 18682-040

Fone: (14) 3263-7184 - e-mail jornal: [email protected]

Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, podendo corresponder ou não à opinião deste jornal.

Jornalista responsável: Luiz Storino MTB 3367

Impressão: Gráfica Jornal da Cidade de Bauru SP

Tiragem: 5.000 exemplares Circulação: Lençóis Paulista SP

Distribuição: Sandro Rogério Maciel Entregas - ME - CNPJ: 11.478.699/0001-16

Juvenil de Assis Penteado

02 de fevereiro

Divercino dos Santos10 de fevereiro

Maria José Precioso de Matos

14 de fevereiro

Rosalina da Silva Gutierres

16 de fevereiro

Gilberto Ferreira Lima

18 de fevereiro

Alcebíades Rodrigues20 de fevereiro

Ogesmo Dias dos Santos

24 de fevereiro

Ademur Gonçalves28 de fevereiro

Relação de parceiros da Associação dos Aposentados

Parceiros Endereços Telefones DescontosAcademia Passo e Passo Rua Machado de Assis,599 32633632 15% nas mensalidades

Academia Sprinter Av.Ubirama,159 32642690 50% nas mensalidades

Angela Marcia Jacon-Drª/ dentista Av. Dr.Hermínio Jacon,380 32634500 10% em todos procedimentos

Audlen-Aparelhos Auditivos Av. 25 Janeiro, 84 32642349 10% de desconto

Bella Vista Óptica e Acessórios Av. 25 de janeiro, 566 32648788 10% e pagto.em 6 vezes

Beleza e Cia- Loja da Avon Rua 7 Setembro, 1051 32633773 10% a vista

Bolão Lanches Av.Pe. Salustio R.Machado 32648399 5% de desconto

Cebrac-Cursos Profissionalizantes R.XV Novembro, 303 32648277 15% associado e 10% dependente

Clinica São Jorge de Fisioterapia Rua José do Patrocínio, 785 3264-4378 10% sobre tabela

CliSound - Aparelhos auditivos R. José Climaites, 01-36 Jd Aerop. (Bauru) 3234-4142 30% em até 10 vezes

Conservatório Musical Lençóis Pta. R.Cel.Joaquim A.Martins,1746 32636139 50% matríc. e R$5,00 mensalidade

Daniel Parente-Oftalmologista Av.9 de julho, 467 32632833 50% na consulta

Elton G.Rodrigues- prof.Inglês R.Ignácio Anselmo, 1167 97715569 R$25,00/matríc. e R$55,00/mens.

Farmácia Multidrogas Rua XV Novembro,485 32631083 35% genéricos, 24% uso

Rua XV Novembro, 675 32630006 contínuo e 15% demais

Fisioclínica-Fisio/acupuntura/estética Rua 13 de maio, 1251 32635581 50% sobre tabela

FM Manutenção e Sistemas Fernando atende em Domicílio 97360822 20% p/associados e dependentes

Ida Presentes e Decorações Rua Piedade, 754 32641833 15% de desconto

Imprimax-Recargas e Cartuchos Originais Rua Ignácio Anselmo, 199 32643029 20% p/associados e dependentes

João Vagner de Campos-Drº/dentista Rua 25 Janeiro,130 32631546 25% sobre tabela

Juliana Justo Borin- Psicóloga Rua Ignácio Anselmo, 1163 32632899 30% na consulta

Lavacar São Judas Rua Jalisco, 147 32632680 15% 1ª lavagem e 20% fidelização

Letícia Portes Crotti-Terapeuta Ocupacional Rua.Fernando Prestes, 25 32630765 30% na consulta

Luís Fernando A. Hueb - Dr./Oftalmologista Rua Geraldo P. de Barros, 444 32648887 50% na consulta

Magistral Pharma-Manipul. de Fórmulas Rua Ignácio Anselmo, 590 32641266 15% à vista e no crédito

Marcos Venditti-acupuntura/massagem Rua.Cel.Joaquim Gabriel, 643 32631676 20% (associados e dependentes)

Maruska Modas R.Henrique Losinskas Alves,529 97408497 20% de desconto

R. Cel.Joaquim Gabriel, 57 32646656 20% de desconto

Michele-Consultora Natura R: Santo Antonio, 570 32636907 10% à vista/pronta entrega

Morelli Gás Rua 28 Abril, 259 32634227 15% no gás

Movilac Magazine Av. 25 Janeiro,618 32643232 5% de desconto

Ótica Contente Rua Antonio Tedesco, 232 32643161 10% e pagto.em 6 vezes

Rua XV Novembro, 636 32630087 10% e pagto.em 6 vezes

Óticas Diniz Av. 25 de Janeiro, 467 32643895 35% e pagto. 10x(assoc/depend.)

Padaria Pão e Opção Av. Brasil, 910 32643623 5% nos produtos de fabric. própria

Pamelab- Laboratório Analises Clínicas Rua Edy E. Coneglian, 65 32643828 Descontos especiais p/ associados

Pizzaria Due Fratelli R.Gabriel Oliveira Rocha,515 32642384 15% de desconto

Real Farma Rua Momo Tranquilo, 146 3264-6660 35% genéric. 24% contín. 15%outro

Supermercado Santo Expedito Rua: Rio Grande do Sul, 367 3269-2300 2% de desconto compras à vista

Super Pel - Papelaria R.Cel. Joaquim A.Martins,991 32645991 15% de desconto

INFORMAÇÕES:

- Os descontos apre-sentados na tabela ao lado, somente serão concedidos mediante a apresentação da car-teirinha da Associação (AAPILPR), sendo váli-do para: - Dependentes: espo-sa (o) e filhos menores de 18 anos. - A Associação tam-bém oferece Assistên-cia Jurídica e viagens aos seus associados.Participe e aproveite dos benefícios da nos-sa Associação. Torne- se um associado.Compareça à nossa sede na R. Ignácio An-selmo, 1167, de Se-gunda a Sexta, das 9h às 11h30 com seu RG, CPF e a Carta de Con-cessão do benefício do INSS.Informações - (14) 3264-1393 - falar com Luiz Carlos Crotti.

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Jornal dos Aposentados - 03PESQUISALençóis Paulista, fevereiro de 2013

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04 - Jornal dos Aposentados SAÚDE Lençóis Paulista, fevereiro de 2013

Transtorno bipolar é uma doença caracterizada por sintomas de depressão e euforia, ocorrendo também em idosos

Idoso com transtorno bipolar tem mais chance

de ter demência

A pessoa com trans-torno bipolar pode apresentar a pri-

meira manifestação de depressão e passar em média entre 10 e 15 anos para o aparecimento do primeiro episódio de eu-foria. Quando mais graves, as alterações de humor podem estar acompa-nhadas de sintomas psi-cóticos, sendo os delírios normalmente os mais fre-quentes.

As causas são hetero-gêneas, mas os fatores mais estabelecidos são familiares e genéticos. Fatores sociais como (ex: isolamento social) e psico-lógicos (ex: perdas afeti-vas importantes) podem

influir de forma significa-tiva no desenvolvimento da doença, interferir no curso e na recorrência dos sintomas.

O desenvolvimento dos sintomas do transtorno bipolar em idosos não diferem de outras faixas etárias. Nos idosos existe uma proporção maior de mulheres do que homens com a doença, devido existir uma maior porcen-tagem de mulheres idosas na população.

Quanto aos sintomas cognitivos no transtor-no bipolar em idosos, as funções executivas e a memória são as mais al-teradas e frequentemente relacionadas com o curso

Divulgação

da doença. Estudos apon-tam um declínio cognitivo (falhas de memória, aten-ção) e funcional (sair so-zinho, controlar finanças) dos indivíduos idosos com transtorno bipolar.

Os idosos com trans-torno têm um risco duas vezes maior de evolu-ção para um quadro de demência comparados com indivíduos com ou-tras doenças crônicas. Nos idosos é grande a relação com outras pato-logias, bem como o uso de múltiplas medicações. Por isso, é muito difícil es-tabelecer o diagnóstico de transtorno de humor acompanhado de outra condição médica.

Elisandra Vilella G. Sé (vya estelar)

Pacientes idosos com transtorno bipolar têm mais risco de ter uma sín-drome mental orgânica associada. Entre essas do-enças que podem cursar com o transtorno bipolar estão: cerebrovasculares, traumatismo craniano, al-coolismo crônico, doenças endócrinas, demência e esclerose múltipla.

Quanto ao tratamento, esse deve ter o objetivo de suprimir os sintomas, a prevenção de recaídas e preservar a funcionalida-de do paciente.

A forma como o pacien-te enfrenta e lida com a doença e eventos estres-sores têm implicações im-portantes.

Page 5: Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 05COMPORTAMENTOLençóis Paulista, fevereiro de 2013

Se você acredita que tem algo a dizer a alguém, antes pro-

cure prestar atenção às suas papilas gustativas. Se sentir um gosto amar-go de fel na sua língua, acredite, talvez você ain-da não esteja pronto para exteriorizar a sua crítica. Criticar não é envenenar o mundo!

Quando estamos to-mados pela emoção, a crítica se torna nociva. Uma coisa é ter o de-sejo lícito e genuíno de ajudar alguém a trazer à consciência algo que aquela pessoa não pa-rece perceber. Outra coisa é sentir um dese-jo, mesmo que secreto ou camuflado, de expor a pessoa, ou fazer com que se sinta mal. Uma crítica nociva vem envol-ta em um certo prazer, o prazer de provar a sua superioridade ao apon-tar o erro alheio.

Crítica saudável, no meu entendimento, é aquela que brota da sabedoria pacífica da mente, e que venha, de preferência, envolta na suavidade do coração. Antes de dizer algo a al-guém cheque de onde vem as suas palavras. Se elas vierem do calor de suas entranhas, segure--as um pouco dentro de você, até que o fogo se acalme, até que ganhem paz.

Uma crítica saudável deve ser calma, pacífica e amorosa. Fundamen-tada em argumentos ra-cionais, isenta d o fogo das emo-ções. Deve brotar do de-sejo genuíno de fazer bem ao outro.

Saiba ser criticadoAgora, se

você está do outro lado, se você é o criti-cado, tente em um pri-meiro momento apenas ouvir. Como todos nós fomos programados a defender nosso ego a qualquer custo, é natural que brote em você um desejo de reagir defensi-vamente. Tente conter--se. Apenas ouça o que a outra pessoa tem a dizer. Lembre-se de que você terá, depois, o livre--arbítrio para escolher o que fará com aquelas informações, assim não precisa se adiantar. Escu-te, pergunte, tente com-preender como aquela pessoa formou aquela opinião sobre você ou suas atitudes.

Depois, dê a si mesmo um tempo para processar o assunto. Será preciso acalmar as defesas, tran-quilizar-se e reafirmar a si mesmo que você está seguro. Aquelas palavras

não têm poder algum sobre você, são apenas palavras. Afaste-se da reação emocional con-dicionada que o levará a rebater ou negar o que

lhe foi dito. Se necessá-

rio não responda nada à pessoa no momento em que ela lhe faz uma crí-tica. Dê a si mesmo um tempo para pensar no assunto.

Quando estiver se sentindo mais centrado, menos emocional, pro-cure então de fato ava-liar o que lhe foi dito.

- Existe alguma ver-dade naquilo? Existe algo que você possa aprender com aquelas colocações?

Seja honesto consigo mesmo

Se existir algo a apren-der com o que lhe foi dito, aprenda! Compreenda que todas as pessoas cometem erros. Não há mal algum em perceber que você poderia ter feito algo melhor do que fez. Se uma pessoa nos apon-ta um erro que cometía-mos sem perceber, a ati-tude mais coerente seria

q u e l h e agrade-cêssemos. Não há por que reagir ou ofender-se. Aja com ma-turidade e serenidade. Agradeça a oportunida-de e cresça! Essa deci-são com certeza o levará adiante.

Mas se chegar à con-clusão de que aquilo realmente não se aplica a você, se de verdade não encontrar verdade no que lhe foi dito, ape-nas desconsidere. Não há necessidade de uma reação emocional, se aquilo realmente não lhe pertence, certo? Muitas

vezes uma pessoa en-xerga em nós algo que na verdade lhe pertence, ou joga sobre nós algo que sente com relação a outro alguém. Como se fizesse a entrega ao des-tinatário errado. Nesse caso, apenas devolva a encomenda. Não há ne-cessidade de se alterar ou agredir a pessoa.

Ouça... Uma reação exagerada da sua parte a uma crítica que você diz ser infundada talvez seja um sinal de que não é tão infundada assim. Pense...

Como fazer uma crítica ou reagir a ela?

Crítica, heroína ou vilã?

se aquilo não tiver nada a ver com você, por quê se incomodar? Você se in-comodaria se eu lhe dis-sesse agora mesmo que você foi absolutamente irresponsável por ter dei-xado uma zebra amarra-da no portão da minha casa? Provavelmente você riria, ou me consi-deraria um tanto insana e seguiria seu dia.

Assim, preste atenção ao criticar e ser criticado. Se a crítica será a heroína ou a vilã, vai depender ex-clusivamente de você!

Patricia Gebrim - Vya Estelar

Page 6: Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

06 - Jornal dos Aposentados

Receitas de fevereiro:Frango ao reino com amêndoas

Arroz de fôrma

INGREDIENTES6 filés de frango (700 g)1 dente alho amassado1 colher e meia de (chá) de sal150 g de queijo tipo reino Tirolez ralado no ralo grosso50 g de azeitonas pi-cadas50 g de amêndoas tosta-das cortadas em lascas

MODO DE PREPAROTempere o frango com o alho e o sal. Reserve durante 15 minutos.

Divulgação

CULINÁRIA

Rende: 6 porções

Lençóis Paulista, fevereiro de 2013

Em uma frigideira grande ligeiramente untada, grelhe os filés dos dois lados. Coloque-os lado a lado na frigideira, distribua o queijo tipo reino e as azeitonas em cima. Tampe e deixe em fogo baixo até o queijo der-reter.Espalhe as amêndoas e sirva em seguida.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

DICA: Se preferir colo-que os filés grelhados em uma assadeira e leve ao forno para fi-nalizar a receita.

Tempo: 1 hora Rende 8 porções

INGREDIENTES• 4 xícaras de arroz• 1 copo de requeijão cremoso• 1 lata de creme de leite• 1 peito de frango• Cebola• Alho• Milho e ervilha a gosto• Mussarela em fatias• Presunto em fatias• 1 pacote de batata palha

MODO DE PREPARO1. Coloque o arroz

para cozinhar e reserve2. Cozinhe o peito

de frango, desfie e re-fogue junto com a ce-bola, o alho, o milho e a ervilha, Se quiser acrescentar molho de tomate fica a crité-rio, a ideia e fazer um molho

3. Então em um re-fratário médio faça a montagem do prato,

coloque primeiro o ar-roz, depois o creme de leite e o espalhe, em seguida o frango no molho e espalhe, de-pois requeijão cremo-so, presunto, queijo e para finalizar a batata palha

4.Colocar no forno pré-aquecido por 15 minutos

5.Se quiser pode acompanhar apenas com uma salada

Divulgação

Page 7: Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 07JURÍDICO

Proposta aumenta o valor da aposentadoria por invalidez

Agência Câmara Notícias

A Câmara analisa proposta que fixa o valor da aposentadoria por invalidez em 110% do salário de benefício, somados 2% por cada ano de contribuição do beneficiário

Lençóis Paulista, fevereiro de 2013

Divulgação

A medida está prevista no Projeto de Lei

4769/2012 e vale tam-bém para as aposenta-dorias decorrentes de acidente de trabalho.

O salário de bene-fício corresponde à média aritmética sim-ples dos 80% maio-res salários do traba-lhador (até o teto de R$ 4.159) em todo o

período contributivo, corrigidos monetaria-mente.

Hoje, a aposentado-ria por invalidez cor-responde a apenas 100% desse salário de benefício.

O projeto é de auto-ria do senador Paulo Paim. Segundo ele, “a proposição se harmo-niza com a triste rea-lidade de nosso País,

onde os acidentes de trabalho alcançaram índices alarmantes”.

De acordo com o parlamentar, foram 3,8 milhões no perí-odo de 2005 a 2010 que resultaram na morte de 16,5 mil pessoas e geraram a incapacidade de 74,7 mil trabalhadores. “Estamos em quarto lugar no mundo em

Está no Código Ci-vil e no Estatuto do Idoso: pesso-

as idosas necessitadas podem pedir pensão a filhos e / ou netos, para ajudar a cobrir gastos considerados essen-ciais. O idoso carente que necessita de au-xílio financeiro dos fa-miliares pode procurar a Defensoria Pública, que funciona em todos os fóruns, e pedir que os parentes mais próxi-mos ajudem com suas despesas.

Essa assistência tam-bém pode ser solicita-da por uma pessoa que seja responsável pelo idoso. Não há ordem de preferência entre os parentes, pois to-dos são obrigados so-lidariamente. Isto quer dizer que a ajuda finan-ceira pode ser pedida a apenas um dos paren-tes (filhos ou netos), a vários ou a todos.

O procedimento é simples: basta ir a uma das unidades da De-fensoria Pública com

Defensoria Pública

algum documento que comprove que o idoso não está apto ao tra-balho. Fotos que mos-trem que a pessoa está debilitada ou receitas médicas também po-dem ser utilizadas. Para ter acesso aos serviços da Defensoria, a pessoa deve também compro-var que não tem con-dições de contratar um advogado particular.

Depois de dar en-trada na solicitação, o defensor abre um ex-pediente e convida os

Direito está previsto no Código Civil e no Estatuto do Idoso e pode ser requerido por meio da Defensoria Pública

Idoso pode pedir pensão alimentícia a familiares

ocorrências dessa na-tureza”, argumentou.

Tramitação A proposta, que tra-

mita de forma conclu-siva e em regime de prioridade, será ana-lisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania.

familiares para uma sessão de conciliação. Caso não haja um acor-do, será aberto proces-so judicial para solicitar que o(a) juiz ou juíza fixe o valor da pensão. Ela tem o mesmo valor que a pensão alimen-tícia para filhos meno-res. Quem deixar de pagar vai preso.

Em São Paulo, a De-fensoria Pública da Capital recebe diaria-mente ao menos uma solicitação de pensão para idoso.

Page 8: Jornal dos Aposentados - Edição 28 - Fevereiro de 2013

08 - Jornal dos Aposentados SOCIAL Lençóis Paulista, fevereiro de 2013

Todos os sábados acontece no Centro de Convivência da Melhor Idade, animado baile, onde reúne pessoa de todos os cantos da cidade e até da

região. No último sábado (16), a festa ficou por conta da banda de Ourinhos, “Forró Malícia”, que não deixou ninguém parado. Confira quem esteve presente!

E mais: Os bailes que eram realizados aos domingos, em breve serão realizados às sextas-feiras. Não perca!

Banda Forró Malícia de Ourinhos animando a festa!

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Os principais responsáveis pela organização dos bailes, Eliezer e Eloize

Catarina e Milton, que também ajudam na organização

Reginaldo, Lucas e Denis animam as noites de baile

Deise, Almir, Rafael e Nair

Arlete e Valdir

Cleusa e Lourenço

Ademir e Mariza

Ignêz e Leonildo

Edson e Tereza

A simpática Alcíria

Raimundo e Maria Aparecida

As amigas, Teresa, Cleusa Rossi e Zeni

Olívio e Maria Helena

Eva e Onório

Maria Lúcia e José Roberto