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Reforço na estrutura Ano 0 - Edição 009 www.aapjau.com.br Jaú, fevereiro de 2013 A Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jaú (AAPJau) ad- quiriu recentemente mais um imóvel para a ampliação de seus ser- viços voltados à saúde e bem-estar dos asso- ciados. Os recursos são provenientes exclusi- vamente de contribui- ção dos associados, sem qualquer aporte do poder público. A instuição conta hoje com aproximadamen- te 4.6 mil associados tulares e seus depen- dentes (cônjuges). Com a eleição da di- retoria cessante, sob a presidência de Décio Grizzo (2004 – 2011) e gestão inovadora, o nú- mero de associados foi aumentando conside- ravelmente, junto com novas opções de servi- ços e lazer. Para se ter uma ideia, só na sede do clube – localizada na rua Humaitá, 598 – há um salão de 400 me- tros quadrados onde acontecem bailes to- dos os sábados. Ainda no local, uma farmácia trabalhando com me- dicamento a preço de custo, espaço de beleza com manicure, pedicu- re e cabeleireira, orien- tação de advogados e muito mais. Próximo à sede, na rua Tenente Lopes, 827, há uma casa onde acontecem as aulas de hidroginásca, com a parcipação de 680 associados. Já o espaço de saúde é localizado na rua Edgard Ferraz, 1239. A nova aquisição da Associação será ligada fisicamente com a sede da endade após uma série de reformas, pre- vistas para começar no mês de março. O salão será ampliado com a transferência do espa- ço de saúde, ampliando possibilidades de aten- dimento e garanndo mais conforto aos as- sociados. As obras de adequação do novo prédio podem durar até dez meses e o valor do invesmento ainda não foi divulgado. De acordo com o atual presidente, Ota- cílio Antonio Rosa, o imóvel da rua Edgard Ferraz ficará disponível para outras demandas que possam surgir. Não está descartada a pos- sibilidade de se colocar o imóvel para locação e garanr mais recursos para a Associação. Associação do Aposentados e Pensionistas de Jaú adquire novo imóvel Thiago Vendrami Rosa fala sobre a compra do novo prédio e projetos futuros Fotos: Thiago Vendrami Prédio adquirido pela Associação, que passará por uma série de reformas, previstas para começar no mês de março

Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

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Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013.

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Page 1: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Reforço na estruturaAno 0 - Edição 009 www.aapjau.com.br Jaú, fevereiro de 2013

A Associação dos Aposentados e

Pensionistas de Jaú (AAPJau) ad-quiriu recentemente mais um imóvel para a ampliação de seus ser-viços voltados à saúde e bem-estar dos asso-ciados. Os recursos são provenientes exclusi-vamente de contribui-ção dos associados, sem qualquer aporte do poder público. A instituição conta hoje com aproximadamen-te 4.6 mil associados titulares e seus depen-

dentes (cônjuges). Com a eleição da di-

retoria cessante, sob a presidência de Décio Grizzo (2004 – 2011) e gestão inovadora, o nú-mero de associados foi aumentando conside-ravelmente, junto com novas opções de servi-ços e lazer. Para se ter uma ideia, só na sede do clube – localizada na rua Humaitá, 598 – há um salão de 400 me-tros quadrados onde acontecem bailes to-dos os sábados. Ainda no local, uma farmácia

trabalhando com me-dicamento a preço de custo, espaço de beleza com manicure, pedicu-re e cabeleireira, orien-tação de advogados e muito mais.

Próximo à sede, na rua Tenente Lopes, 827, há uma casa onde acontecem as aulas de hidroginástica, com a participação de 680 associados. Já o espaço de saúde é localizado na rua Edgard Ferraz, 1239.

A nova aquisição da Associação será ligada fisicamente com a sede da entidade após uma série de reformas, pre-vistas para começar no mês de março. O salão

será ampliado com a transferência do espa-ço de saúde, ampliando possibilidades de aten-dimento e garantindo mais conforto aos as-sociados. As obras de adequação do novo prédio podem durar até dez meses e o valor do investimento ainda não foi divulgado.

De acordo com o atual presidente, Ota-cílio Antonio Rosatti, o imóvel da rua Edgard Ferraz ficará disponível para outras demandas que possam surgir. Não está descartada a pos-sibilidade de se colocar o imóvel para locação e garantir mais recursos para a Associação.

Associação do Aposentados e Pensionistas de Jaú adquire novo imóvel

Thiago Vendrami

Rosatti fala sobre a compra do novo prédio e projetos futuros

Fotos: Thiago Vendrami

Prédio adquirido pela Associação, que passará por uma série de reformas, previstas para começar no mês de março

Page 2: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

02 - Jornal dos Aposentados Jaú, fevereiro de 2013 REFLETINDO

Editora Responsável: Gutierres e Pedroso LTDA - MECNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116Rua: Ignácio Anselmo, 1167 - Centro - Lençóis Paulista SP - CEP: 18682-040E-mail: [email protected]

Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, podendo ou não corresponder à opinião deste jornal.

Jornalista responsável: Luiz Storino MTB 3367Impressão: Gráfica Comércio do JahuTiragem: 10.000 exemplaresCirculação: Jaú SP

Departamento comercialRepresentantes: Pedro: (14) 9773-6842/Michele: (14) 9147-7754

O que nos moti-vou a criar esta associação de

Aposentados, foi a Uni-med, que na época, atra-vés de um de seus ven-dedores nos propôs que, se conseguíssemos for-mar um grupo, de pelo

Onde tudo começou...

Amigos

Fundação da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jaúmenos cem associados, eles nos ofereceriam um plano bem econômico, não considerando a ida-de do participante. Isso foi o que nos animou e nos ajudou a angariar sócios, considerando que a empresa Unimed era ainda nova em Jaú, e fazia suas promoções.

Sabe-se que: O que encarece qualquer pla-no de saúde, é a ida-de do beneficiado. Não tínhamos, todavia,

o que oferecer aos no-vos sócios, a não ser um barbeiro e um advoga-do, recém-formado, que ofereciam seus traba-lhos, por preços espe-ciais. Conseguimos, com muito trabalho, formar o grupo de cem associa-dos, e o convênio com a Unimed. A partir daí, tudo foi melhorando.

O grupo de trabalho no inicio, eram: Os pró-prios diretores, que se revezavam em meio pe-

ríodo, pois não havia ain-da um único funcionário remunerado. A mensa-lidade do associado era de 1% do valor da sua aposentadoria. Portan-to, pouco se faturava.

O aluguel do prédio, um velho casarão no Jar-dim de Baixo, onde nos instalamos, era cortesia da prefeitura. Ela paga-va os aluguéis.

Sempre estive ligado a esta associação, como simples associado, ou-

tras vezes, fazendo parte de sua diretoria.

Quando compramos este prédio, onde esta-mos hoje, eu era vice do Manoel Garcia, mas logo me afastei, voltan-do mais tarde com o grupo do Décio Grizzo. Com uma condição: não participar de reuniões, pois eu já era bastan-te surdo e em reuniões seria uma peça nula, só faria confusões. Se fosse agora, além de surdo, já

passei dos 90 aninhos... Não teria mais utilidade alguma.

Aproveito esta, para aplaudir e parabenizar a Diretoria atual, sob o co-mando do sr. Otacilio A. Rossati, e os demais.

Meus cumprimentos aos leitores deste, recen-te ainda, mas bastante útil, Jornal dos Aposen-tados.

e-mail: [email protected]

Francisco Martinez (Diretor na época)

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.

Não percebem o amor que lhes de-voto e a absoluta necessidade que te-nho deles.

A amizade é um sentimento mais no-bre do que o amor.

Eis que permite que o objeto dela se divi-da em outros afetos,

enquanto o amor tem in-trínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.

E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!

Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus ami-gos e o quanto minha

vida depende de suas existências.

A alguns deles não procuro, basta-me sa-ber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. É de-licioso que eu saiba e sinta que os adoro, em-bora não declare e não os procure.

E às vezes, quando os procuro, noto que eles

não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tre-mulamente, construí.

E me envergonho, por-que essa minha prece é em síntese, dirigida ao meu bem estar.

Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.

Por vezes, mergulho

em pensamentos so-bre alguns deles.

Quando viajo e fico diante de lugares mara-vilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, comparti-lhando daquele prazer.

Se alguma coisa me consome e me envelhe-ce é que a roda furiosa da vida não me permi-te ter sempre ao meu lado, morando comigo,

andando comigo, falando comigo, vi-vendo comigo, to-dos os meus amigos, e, principalmente os que não desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!

A gente não faz amigos, reconhe-ce-os.

(Vinícius de Moraes)

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Divulgação

Page 3: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 03CARNAVALJaú, fevereiro de 2013

Como e onde surgiu o Carnaval?

Há quem diga que o carnaval é uma herança de várias

comemorações realiza-das na Antiguidade por povos como os egíp-cios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colhei-tas e principalmente os deuses.

Na época dessa cele-bração, as escolas fecha-vam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de “bisavô” dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como “car-ro naval”, pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisa-dores enxergam aí a ori-gem da palavra carnaval. A maior parte dos espe-cialistas, porém, acha que o termo vem de ou-

tra expressão latina: car-nem levare, que significa “retirar ou ficar livre da carne”. Isso porque, já na Idade Média, essas ve-lhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de “liberdade” antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse perí-odo de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no ca-lendário se deve justa-mente à ligação direta com a Páscoa – que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primei-ra lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta re-troceder 46 dias no ca-lendário (40 da Quares-ma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas.

Há ainda outro signi-ficado para a palavra “carnaval” onde está re-lacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela ex-pressão “carnis valles”, que, acabou por formar a palavra “carnaval”, sen-do que “carnis” em latim significa carne e “valles” significa prazeres.

A comemoração do Carnaval adquiriu dife-rentes formas nos países católicos que mantive-ram a celebração. No Brasil, foi grande a influ-ência do “entrudo”, uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.

Outros dizem que a partir da adoção do car-naval por parte da Igre-ja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecami-nosos”. Tal modificação foi fortemente espan-tosa aos olhos do povo,

já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.

Em 1545, durante o Concílio de Trento, o car-naval voltou a ser uma festa popular. Em apro-ximadamente 1723, o carnaval chegou ao Bra-sil sob influência euro-peia. Ocorria através de desfiles de pessoas fan-tasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnava-lescos surgiram com car-ros decorados e pessoas fantasiadas de forma se-melhante à de hoje.

A festa foi grandemen-te adotada pela popula-ção brasileira, o que tor-nou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas mar-chinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de partici-pantes e em qualidade.

Fonte: Equipe Brasil Escola

Há muita controvérsia a respeito de sua origem e história. Confira abaixo algumas delas. Divulgação

Page 4: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

04 - Jornal dos Aposentados SAÚDE

Anemia, a falta do consumo de ferro

Gilberto Coutinho (vya estelar)

Alvo de diversas pesquisas, o ferro foi o primeiro elemento químico presente nos organismos vivos

a ser reconhecido como essencial à saúde

O corpo humano contém de 3 a 5 gramas de ferro,

sendo que cerca de 70% encontram-se ligados à hemoglobina (glóbulos vermelhos) e à mioglobina (proteína das células mus-culares). Os 30% restantes encontram-se no fígado, baço e medula óssea.

A anemia consiste numa diminuição, abaixo dos valores normais, do conteúdo de hemoglo-bina. A anemia pode ter algumas causas: devido à perda excessiva de san-gue; devido à destruição de eritrócitos; devido à produção insuficiente de eritrócitos; por deficiência de ferro; por deficiência de vitamina B12; e devi-do à deficiência de ácido fólico.

Apenas cerca de 10% do ferro disponível nos alimentos são absorvidos lentamente pelo trato in-testinal. Os alimentos de origem vegetal apresen-tam o ferro não ligado à

hemoglobina, enquanto as carnes apresentam ferro proveniente da heme (porção não pro-téica da hemoglobina).

A vitamina C, quando consumida juntamente com o ferro, converte o ferro férrico em ferroso auxiliando a sua absor-ção pelo organismo.

A eliminação de fer-ro pelo organismo do homem é pequena, en-quanto que na mulher, durante o período mens-trual, são perdidos até cerca de 40 mg. O ferro não absorvido é elimi-nado pelas fezes, urina e pela sudorese. Tanto a deficiência, quanto o excesso de ferro, podem trazer consequências da-nosas ao organismo.

O diagnóstico do ex-cesso de ferro é feito pela dosagem de ferritina no sangue, e o tratamento inclui dieta pobre em fer-ro, exclusão de ferro nos suplementos vitamíni-cos, doações frequentes

de sangue e o uso de des-ferroxamina e quelador para o combate de seu excesso no organismo.

A suplementação do ferro deve ser feita de forma cautelosa, apenas nos casos de anemia fer-ropriva e nas situações onde sua necessidade se encontra aumentada (gravidez, hemorragias, etc.). Os casos subclínicos de deficiência de ferro devem ser combatidos com doses pequenas e acompanhados pelo exa-me de sangue.

Deve-se ter uma ali-mentação saudável, di-versificada e rica em vi-tamina C, que auxilia na absorção do ferro (podem ser colocadas algumas go-tas de limão na salada e o abacaxi pode ser comido como sobremesa). Os ali-mentos devem ser bem mastigados antes de se-rem deglutidos, para que os diversos nutrientes possam ser absorvidos pelo trato intestinal.

Jaú, fevereiro de 2013

Divulgação

Page 5: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Transtorno bipolar é uma doença caracterizada por sintomas de depressão e euforia, ocorrendo também em idosos

Jornal dos Aposentados - 05SAÚDE

Idoso com transtorno bipolar tem mais chance

de ter demência

A pessoa com trans-torno bipolar pode apresentar

a primeira manifestação de depressão e passar em média entre 10 e 15 anos para o aparecimen-to do primeiro episódio de euforia. Quando mais graves, as alterações de humor podem estar acompanhadas de sinto-mas psicóticos, sendo os delírios normalmente os mais frequentes.

As causas são hetero-gêneas, mas os fatores mais estabelecidos são familiares e genéticos. Fatores sociais como (ex: isolamento social) e psicológicos (ex: perdas afetivas importantes)

podem influir de forma significativa no desenvol-vimento da doença, in-terferir no curso e na re-corrência dos sintomas.

O desenvolvimento dos sintomas do transtorno bipolar em idosos não diferem de outras faixas etárias. Nos idosos existe uma proporção maior de mulheres do que homens com a doença, devido existir uma maior porcen-tagem de mulheres ido-sas na população.

Quanto aos sintomas cognitivos no transtor-no bipolar em idosos, as funções executivas e a memória são as mais alte-radas e frequentemente relacionadas com o curso

Divulgação

da doença. Estudos apon-tam um declínio cogniti-vo (falhas de memória, atenção) e funcional (sair sozinho, controlar finan-ças) dos indivíduos idosos com transtorno bipolar.

Os idosos com trans-torno têm um risco duas vezes maior de evolu-ção para um quadro de demência comparados com indivíduos com ou-tras doenças crônicas. Nos idosos é grande a re-lação com outras patolo-gias, bem como o uso de múltiplas medicações. Por isso, é muito difícil es-tabelecer o diagnóstico de transtorno de humor acompanhado de outra condição médica.

Elisandra Vilella G. Sé (vya estelar)

Pacientes idosos com transtorno bipolar têm mais risco de ter uma sín-drome mental orgânica associada. Entre essas do-enças que podem cursar com o transtorno bipolar estão: cerebrovasculares, traumatismo craniano, alcoolismo crônico, doen-ças endócrinas, demência e esclerose múltipla.

Quanto ao tratamento, esse deve ter o objetivo de suprimir os sintomas, a prevenção de recaídas e preservar a funcionali-dade do paciente.

A forma como o pa-ciente enfrenta e lida com a doença e eventos estressores têm implica-ções importantes.

R. Lourenço Prado, 694Centro Jaú

Jaú, fevereiro de 2013

Page 6: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

06 - Jornal dos Aposentados JURÍDICO

Divulgação

A medida está pre-vista no Projeto de Lei 4769/2012

e vale também para as aposentadorias decor-rentes de acidente de trabalho.

O salário de benefício corresponde à média aritmética simples dos 80% maiores salários do trabalhador (até o teto de R$ 4.159) em todo o período contri-butivo, corrigidos mo-netariamente.

Hoje, a aposentado-ria por invalidez cor-

Está no Código Civil e no Estatuto do Idoso: pessoas ido-

sas necessitadas podem pedir pensão a filhos e / ou netos, para ajudar a cobrir gastos considera-dos essenciais. O idoso carente que necessita de auxílio financeiro dos fa-miliares pode procurar a Defensoria Pública, que funciona em todos os fóruns, e pedir que os pa-rentes mais próximos aju-dem com suas despesas.

Essa assistência tam-bém pode ser solicitada por uma pessoa que seja responsável pelo idoso. Não há ordem de prefe-rência entre os parentes,

responde a apenas 100% desse salário de benefício.

O projeto é de auto-ria do senador Paulo Paim. Segundo ele, “a proposição se harmo-niza com a triste rea-lidade de nosso País, onde os acidentes de trabalho alcançaram índices alarmantes”.

De acordo com o par-lamentar, foram 3,8 milhões no período de 2005 a 2010 que resul-taram na morte de 16,5 mil pessoas e geraram

pois todos são obrigados solidariamente. Isto quer dizer que a ajuda finan-ceira pode ser pedida a apenas um dos parentes (filhos ou netos), a vários ou a todos.

O procedimento é sim-ples: basta ir a uma das unidades da Defensoria Pública com algum do-cumento que comprove que o idoso não está apto ao trabalho. Fotos que mostrem que a pessoa está debilitada ou recei-tas médicas também po-dem ser utilizadas. Para ter acesso aos serviços da Defensoria, a pessoa deve também comprovar que não tem condições

Agência Câmara Notícias

Defensoria Pública

Proposta aumenta o valor da aposentadoria

por invalidez

a incapacidade de 74,7 mil trabalhadores. “Es-tamos em quarto lugar no mundo em ocorrên-cias dessa natureza”, argumentou.

Tramitação A proposta, que tra-

mita de forma conclu-siva e em regime de prioridade, será anali-sada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania.

de contratar um advoga-do particular.

Depois de dar entrada na solicitação, o defen-sor abre um expediente e convida os familiares para uma sessão de con-ciliação. Caso não haja um acordo, será aberto processo judicial para solicitar que o(a) juiz ou juíza fixe o valor da pensão. Ela tem o mes-mo valor que a pensão alimentícia para filhos menores. Quem deixar de pagar vai preso.

Em São Paulo, a Defen-soria Pública da Capital recebe diariamente ao menos uma solicitação de pensão para idoso.

Jaú, fevereiro de 2013

A Câmara analisa proposta que fixa o valor da aposentadoria por invalidez em 110% do salário de benefício, somados 2% por cada

ano de contribuição do beneficiário.

Direito está previsto no Código Civil e no Estatuto do Idoso e pode ser requerido por meio da Defensoria Pública

Idoso pode pedir pensão alimentícia a familiares

Divulgação

Page 7: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 07

Bem arrumados e bem orientados ASSOCIAÇÃO

Diversos são os serviços ofereci-dos ao associa-

do da AAP (Associação dos Aposentados e Pensionistas) Jau. En-tre eles, dois em es-pecial fazem bastante sucesso e tem muita procura. Não raro, jun-tos contabilizam 600 atendimentos men-sais. Curiosamente, são duas áreas total-mente diferentes: ca-beleireiro e manicure e orientação jurídica.

Há seis anos a cabe-leireira Alessandra de Lima Barros atende na Associação. Atual-mente, ela contabiliza, em média, 300 aten-dimentos por mês. Em entrevista à nossa equipe de reporta-gem, ela revela: “As senhoras estão bem vaidosas e buscam es-tar sempre em dia com o visual, tendo cuidado especial com os cabe-los”.

Sua colega de salão, Roseli Nascimento, cui-da da beleza das mãos. Segundo ela, o “con-vencional” é apenas a base do atendimento que as associadas gos-tam. “Além dos esmal-

tes convencionais, as unhas das mãos ga-nham desenhos e mui-to brilho”, conta.

Desde o começo deste ano os advoga-dos Gilmar Rodrigues Nogueira e Paulo Ro-drigo Paleari oferecem orientação jurídica na sede da Associação. Se necessário, aten-dem os associcados também no escritório conveniado. É a mu-dança de um serviço que existe há um bom tempo (convênio com o escritório de advo-cacia). Até então, o atendimento era feito exclusivamente no es-critório.

Diversas são as questões jurídicas de interesse do idoso, desde as diretamen-te relacionadas à sua aposentadoria e bem estar (como a garantia do fornecimento gra-tuito pelo poder pú-blico de remédios de uso contínuo), até as questões civis comuns à população em geral. Importância que se reflete em números. Calcula-se que a dupla faça pelo menos 250 consultas por mês.

Jaú, fevereiro de 2013

Atendimento de cabeleireiro e manicure e orientação jurídica são serviços que fazem sucesso junto ao associado da AAPJau

Thiago Vendrami

Fotos: Thiago Vendrami

Alessandra de Lima Barros atende as associadas há seis anos

Os advogados Gilmar Rodrigues Nogueira e Paulo Rodrigo Paleari fazem pelo menos 250 atendimentos por mês

Page 8: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

08 - Jornal dos Aposentados SOCIAL

Bailes daAssociação

Dorami e Izaulino

Elenir e LuizEm família, Simone, Alexandre, Dirce e Joel Alzira e Plínio

Eleninha e JaneAntonio e Neusa

Iraci e ClésioCidinha e Manoel

No primeiro baile de 2013, o Musical Sem Limites “botou para quebrar” e animou o salão da Associação que

estava lotado!

Luiza e Nelson

Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini

Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini

Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini

Jaú, fevereiro de 2013

Vivielen Vendramini

Vivielen Vendramini

Vivielen Vendramini

Page 9: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 09SOCIAL

Dirce e Francisco

Gregório e Maria Vanilde

Honório e Terezinha Maria e Osvaldo

Adalgiza e Aristides

Claudio e Doracy

Neide e o aniversariante Santino

Em noite de baile com Jimi e So-nia, o que não falta é carisma, talento e muito boa música

para animar a noite chuvosa.

Neuza e Luiz Carlos

Vera e Luiz Carlos

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Vivielen Vendramini

Vivielen Vendramini

Jaú, fevereiro de 2013

Page 10: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

10 - Jornal dos Aposentados SOCIAL

Associados se servindo da linda mesa de café da manhã

Janaína (relótica) e o Diretor social Sr. Nerinho (DIOGO NERY SANCHES)

Os organizadores do café da manhã: Dirce, Joel, Ulisses, Neuseli e Wanda.

A Associação dos Aposentados ofereceu no dia 24 de janeiro, um delicioso café da manhã aos seus

associados, em comemoração ao Dia Nacional dos Aposentados. A relótica esteve presente e ofereceu

alguns brindes para serem sorteados durante o café.

Colaboração: AAPJAU

Colaboração: AAPJAU

Jaú, fevereiro de 2013

Colaboração: AAPJAU

ERRATANa edição passada

(janeiro/2013) publica-mos na página “social”, que Sara, a violinista de 8 anos, era neta de José Paulo e Edilaine, associa-dos. Ela é fliha do casal.

Pedimos sinceras desculpas pelo erro.

Page 11: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

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Resid. 3624-5127

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3622-6955 / 3624-7273

3624-9891

3622-1996 / 3622-1289

3622-6155

3624-9759

9784-6661/3626-6020

Jornal dos Aposentados - 11CONVÊNIOSJaú, fevereiro de 2013

Convênios da Associação Oftalmologia Endereços Telefones

R: Rangel Pestana, 710

R: Rangel Pestana, 710

R: Rangel Pestana, 710

R: Rui Barbosa, 805

R: Francisco Glicério, 855 (Hosp. S. Judas)

R: General Izidoro, 452

Av: Brasil, 415 – Vila Brasil

Av. Tunin Capeloza, 50

Av: Brasil, 415 Vila BrasiL

R: Paissandu, 360

R: Lourenço Prado, 218 – Salas 133-134

R: Aristides Lobo Sobrinho, 26

R: Marechal Deodoro, 506

R: Amaral Gurgel, 820

R: General Izidoro, 290

R: Ugo Pascholate, 433

R: Av. Rodolfo Magnani, 491

R: Amaral Gurgel, 1068

R: Aristides lobo Sobrinho, 26

Av: Dr. Quinzinho, 180

R: Conde do Pinhal, 274

R: Doutor Jõao Leite n º 433

R: Floriano Peixoto, 365

R: Visconde do Rio Branco n.º 1.248

R: Riachuelo, 1279

R: Conde do Pinhal, 274

R: Rui Barbosa,339

R: Rui Barbosa, 21

R: Riachuelo n.º 1279

R: Lourenço Prado, 218 – sala 21

R: Marechal Bitencourt, 205-1º Andar

R: Francisco Glicério, 855

R: Campos Salles, 738

R: Visconde do rio Branco, 1151

Dr. Hilton G. L. Magalhães

Dr. Ediberto de Magalhães

Dr. José Benedito A Silva

Dr. Charles BussaB

Dr. Antônio Cardoso Junior

Dr. Paulo Celso Borgo

Dr. Renato de Carvalho Costa

Dr. Édion Fagnani Junior

Dr. Luiz Carlos Loureiro Costa

Dr. Roberto Curi Filho

Dr. Renato Peroni

Dr. José Maria do C. Gazzoli

Drª. Simony Guilman

Dr. Rubens Reinaldo Ruiz

Drª. Erica Carolina Diz

Drª. Rose Mary C Almeida

Drª. Adriana C. G. P. Roveroni

Drª. Ana Keila Góes

Drª. Patrícia P. Rossetto

Drª. Ana Keila Salviato Retti

Dr. Frederico Perez Pollini

Clínica Canhete

Dr. Mário Irusta Prada

Dr. Valdi Garbulho

Dr. Luiz Eduardo R.de Almeida

Dr. Frederico Perez Pollini

Dr. Wilson Maranho

Dr. José Roberto Polonio

Dr. Luiz Eduardo R.de Almeida

Dra. Mônica Masiero Bernardi

Drª Maria Cristina Mascaro Dia

Dr.ª Gerson Luiz do Amaral Guerra

Dr.ª Gláucia Ferrari

Dra. Daniela Fernandes da Fonseca

Psiquiatria Endereços Telefones

Psicologia Endereços Telefones

Cardiologia Endereços Telefones

Endereços TelefonesClínica Geral

Endereços

Endereços

Endereços

Telefones

Telefones

Telefones

Ginecologista

Dermatologista

Fisioterapia

Page 12: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

R: Riachuelo, 1279

R: Paissandu, 1341 - Centro

R: Conde do Pinhal, 15

R: Humaitá, 1.700

R: Paissandu, 1341 – Centro

R: Francisco Glicério, 855 (Hosp. S. Judas)

R: Paissandú, 537

R: Visconde do Rio Branco, 1151

R: Paissandu, 1302

R: Campos Salles, 23

R: Conde do Pinhal, 274

R: Visconde do Rio Branco, 1174 - Bl.05

R: Lourenço Prado, 218 – sala 21

R: Visconde do Rio Branco, 1174-Conj. 06

Avenida Brasil, 415

R: Campos Salles, 738

R: Otávio Paes de Barros, 275

Domiciliar

R: Quintino Bocaiúva, 494

Av: Isaltino do Amaral Carvalho,1800

Rua Lourenço Prado, 218

Centro Empresarial – 5º andar, conj. 51

R: Major Prado, 432

R: Major Prado, 487 Jaú

Pça. Amador Simões, 05 Brotas

R: Major Prado, 126

R: Rangel Pestana, 314

R: Major Prado, 471 – Centro

R: Lourenço Prado, 603 /R: Amaral Gurgel, 366

R: Visconde do Rio Branco, 257 – Centro

Dr. Luiz Eduardo R. de Almeida

DR.OTÁVIO M. DE FREITAS MORATO

Dra: Carolina Criscuolo

Dra. Fabiana Hatsui Chiba

Dra. Sônia Cibele Martins

Dra. Isabella Rizatto

Drº Romeu Mira

Dr. Raul Bauab Filho

Dr. Gustavo Garcia De Arruda Falcão

Dr. José R. Pengo (ortoped/trauma.)

Dr. André Breda Bauab

Dr. Marco Antônio Meireles Name

Dr. Antonio Fernando Bortolucci

Dr. Gaudêncio Guidorzi Neto

Dr. Alexandre Muta Miyahara

Dr. Luiz Carlos L. Costa

Dr.ª Gláucia Ferrari

ACQUA FLASH Nat. Hidro. e Musc.

Dra. Régia Cristina Piotto

Dra. Marília de A. Prado Rodrigues

Luiz Auto Center

ADVOCACIA MAROT

Dr. Antonio Evaristo Marot

Dr. Paulo Roberto Marot

Dr. Guilherme MenezesMarot

Dr. Francine Dalólio Nadaletto

ÓTICAS M. M.

RELÓTICA

ÓTICA JARDIM

ÓPTICA A OCULAR

MEGAÓPTICA

ÓTICA SANTA CLARA

ÓTICA OLHO VIVO

Otorrino Endereços Telefones

3622-6955 / 3624-7273

3622-6891

3622-8874

3625-5186/9709-4796

3622-6891

3032-3552 / 9713-3803

3622-6155

3621-2406

3626-6020

3624-1686 / 9603-3399

3621-6444

3626 6068

3622-4788

3624-9891

3622-8234

3622-2388

3624-9759

3622-6308

9761-3760

3621-3733 / 9773-6949

3621-1130

3622 – 3981

3622-3491 / 3622-7634

3621-9389

(14) 3653-5700

3621-8433

3626-2468

3622–9090

3622-1855/ 3621-9727

3622-3569

Ortopedia Endereços Telefones

12 - Jornal dos Aposentados CONVÊNIOS Jaú, fevereiro de 2013

Endocrinologia Endereços Telefones

Nutricionista Endereços Telefones

Reumatologia Endereços Telefones

Endereços TelefonesUrologia

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Centro de estética

Fonoaudiologia

Mecânica

Advogados

Óticas/Ópticas

Page 13: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

3624-6441

3626-2087 / 3622-7318

3624-3823

3622-3918 e 3624-3518

3625-5326 e 3032-0733

3624-1248 / 9726-7242

3622-4704

3622-1615

3625-1503

9661-1484

3625-5139

3602-4052

3626-6699

3625-1302

3625-2220

3625-1302 / 3622-8887

3624-2211

3625-5139

3622-9943

3622-1707

3624-6333

3624-6333/ 8124-2808

3622 – 7466

3622-8789

3621-2775

3625-5373

3622-0077/9787-3680

3621 – 1001

3621-5383

3032-5259

3622-8750/3624-9336

3621-5959

R: Rangel Pestana, 629

R: Major Prado, 92-A

R: Rangel Pestana,550

R: Major Ascânio, 34 – Centro

Avenida do Café, 865 – Vila Netinho

R: Conde do Pinhal, 176

R: Prefeito Luiz Liarte, 392 Centro

Av: do Café, 730

AV: Dudu Ferraz, 601

R: Rui Barbosa, 1.000

R: Marechal Deodoro, 506

R: Riachuelo, 1073 – Centro

R: Floriano Peixoto, 357 – Centro

Rua: 7 de Setembro, 837

Rua: Riachuelo, 1202

Rua: 7 de setembro, 859

R: Visconde do Rio Branco, 1440 – Centro

R: Marechal Deodoro, 506

R: Floriano Peixoto, 180

Av: Dr. Quinzinho, 180

Alameda Dr. Esperança, 137

Alameda Dr. Esperança, 137 – Centro

Av: do Café, 416 – Vila Netinho

R: José Ortigosa, 441 – Jd. Santa Helena

R: Amaral Gurgel, 333

R: Campos Sales, 287 – A Centro

R: 7 de setembro, nº 447 - Centro

R: Quintino Bocaiúva, 146 – Centro

R: Treze de Maio, 678

R: Major Alfredo, 48 – Sala G

R: XV de Novembro,800

R: Treze de Maio, 756

MAGISTRAL FARMA

CASA DO MEL (Manipulação e Homeopatia)

CHÁ VERDE BOTICA – Farmácia Natural

SANTA – FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

SOLENS – LENTES DE CONTATO

ACADEMIA PRÓ FORMA

ACADEMIA NOVA FORMA

ACADEMIA NATIVA FITNESS

ACADEMIA GYMNASIUN

CLÍNICA BIRELLO

DENSITOMETRIA ÓSSEA SANTA CASA

CENTRO DE DIAGNÓSTICO ULTRA D

CLINICA IMAX – (ressonância magnética)

CENTRO DE DIAGNOSTICO SAAB (raio x)

CLINICA SAAB DE ULTRASONOGRAFIA

RADIOLOGIA MASSUCATTO

AMA – CENTRO DE SAÚDE AUDITIVA

CLÍNICA EFÉTA

MULTICLINICA TERAPIA OCUPACIONAL

Márcia Maria Shirley Boletti Pengo

Sylvia Bauer Barauna

NEW AGE

LOJAS LUCY

ARISTIDES PRESENTES

LACQUA DI FIORI

MUNDO NOVO (Produtos católicos)

ROSANA – DEPILAÇÃO E MASSAGEM

LEONI SEGUROS

SANTO ANTÔNIO

WORK (www.workjau.com.br)

Tintas de Bem

Auto Center Confiança Jaú

Jornal dos Aposentados - 13CONVÊNIOSJaú, fevereiro de 2013

Lentes de contato Endereços Telefones

Farmácias Endereços Telefones

Academias Endereços Telefones

Endereços TelefonesClínicas / Centros de saúde

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Endereços

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Telefones

Aparelhos auditivos (fonoaudióloga)

Capacitação física

Lojas/ Presentes

Livraria

Massagem e depilação

Seguros

Despachante/ Auto escola

Formação profissional

Page 14: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

14 - Jornal dos Aposentados ENTRETENIMENTO Jaú, fevereiro de 2013

CABRALHADACACHOEIRA

BACURIDECAIR

ABEATAR

Caça palavras

Palavras cruzadas

Jogo da velha

OUROBALSABARITA

CACHEADOBAILECO

BACHARELESCOABAFADOR

CRASEBACALHAUCABOLCLO

2. Carro grande, frequentemente norte-americano e beberrão de gasolina (fi-nais dos anos 70)/ 5. Oceano que banha o Brasil/ 8. Tornar-se bambo; afrouxar--se/ 9. Marcado com bemóis; Melodioso, suave/ 15. Documento subscrito por várias pessoas e que contém reivindicações ou protestos de solidariedade/ 16. Estado brasileiro que em relação a Greenwich possui no seu fuso horário me-nos 5 horas/ 17. Popular: Cabeça/ 18. Marcado com bemóis; Melodioso, suave.

1. Ato ou efeito de barbear-se/ 3.Ato de eclodir; Aparecimento/ 4.Trastes velhos e de pouco valor; cacaréus/ 6. Segundo país mais extenso do mundo/ 7.Que carrega bagagens; o carro de comboio que conduz as bagagens/ 10. Arroio ______ , ponto extremo do território brasileiro localizado no Rio Grande do Sul/ 11. Fernando de Noronha está localizado no _______ fuso horário brasilei-ro/ 12. Que, ou aquele que abdica/ 13. Mulher dissoluta, devassa/ 14.Estado brasileiro que faz fronteira com os paises Paraguai e Argentina/ 19. Repetição de um som refletido por um corpo.

1. - barbeação / 2. - Barqueta / 3. - eclosão / 4. - Cacarecos / 5. - Atlântico / 6. - Canadá / 7. - Bagageiro / 8. - Bambear / 9. - Abemolado / 10. - Chui/ 11.- Primeiro / 12. - Abdicador / 13. - Bacante / 14. - Paraná / 15. - abaixo-assinado / 16. - Acre / 17. - Cachola / 18.- Crente / 19. - Eco.

Horizontais

Verticais

Respostas palavras cruzadas

Page 15: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 15DESTINOSJaú, fevereiro de 2013

Daniel Rosalin Turismo

Lindas praias de águas límpidas, sol, animados bares, restaurantes e

hotéis de primeira. Esses são os ingredientes de Fortaleza, uma das capitais mais vibrantes do Brasil.

Praias de Fortaleza: tem aproximadamente 25 km de praias urba-nas onde as águas do mar turquesa formam um cenário impressio-nante com todos os ar-ranhacéus. Para atender à demanda turística, a capital investiu em uma enorme infraestrutura de modernos hotéis, restaurantes e opções de lazer, principalmente na região à beira-mar.

Praia de Iracema: Iracema (a praia dos bo-

êmios) é a que fica mais próxima do centro. Limi-tada à sua direita por um quebra-mar que a divide com a Praia do Meireles. Com a maior concen-tração de restaurantes, boates e bares é otima para quem gosta da noi-

Divulgação

te (na rua dos Tabajaras fica a maior quantidade de estabelecimentos). Lá a animação começa ao entardecer e vai até de madrugada. O Centro Cultural Dragão do Mar, assim como a boate Pira-ta, referências da cidade, ficam em Iracema. Para muitos casais, a noite co-meça com o pôr-do-sol na “Ponte dos Ingleses”.

Praia de Meireles: está localizado entre a

Iracema e a do Mucuripe. Também fica na Avenida Beira Mar, e nela está con-tida alguns dos melhores hotéis de Fortaleza. Há restaurantes especializa-dos na cozinha nacional e internacional, como ja-ponês, italiano, fast food e “barracas” ao longo da beira mar. Meireles é a mais procurada para passeios e caminhadas . Esse trecho da praia tem calçada larga e vários pe-quenos estabelecimen-tos comerciais e turísti-cos, como restaurantes,

quiosques, postos de in-formação. A Feirinha de Artesanato, que é armada todos os dias a partir do entardecer, é sua grande atração. Fortaleza é um excelente local para com-prar artesanato; em diver-sos locais do Nordeste, a produção de artesanato ainda são meio de vida, e as técnicas são repassa-das de pai para filho. Artis-tas talentosos produzem diversos tipos de artesa-nato (madeira, cerâmica, tecidos), de alta qualida-de, e vendem por preços relativamente baixos. A Feirinha da Beira-Mar, ou Feirinha do Náutico em Fortaleza, é um dos pon-tos mais tradicionais de visitação de turistas.

Praia do Futuro: A grande vedete do li-

toral de Fortaleza é a Praia do Futuro (a predileta dos banhistas) que fica ao longo da Av. Diogui-nho, e é a mais popular de Fortaleza, famosa por sua comida típica (caran-

guejos, peixe frito e co-zido de peixe chamado peixada) e música ao vivo (jazz, blues e MPB). Além do sol garantido, do mar e de muito agito, a Praia do Futuro também tem as famosas barracas da Ave-nida Zezé Diogo, que con-tam com infraestrutura para realização de shows de bandas de forró. Toda quinta-feira a noite, acon-tecem as já tradicionais caranguejadas. Lá, a pala-vra de ordem é diversida-de. Uma das barracas tem até um pequeno parque aquático para a criançada brincar enquanto os pais curtem uma caipirinha.

A Praia do Futuro, com aproximadamente 7 km de extensão, é a preferi-da por surfistas e banhis-tas. Tem águas límpidas e ondas mais fortes que as outras praias e ain-da há outras excelentes praias famosas como Praia de Mucuripe, Cum-buco, Canoa Quebrada e Jericoacoara.

FortalezaA capital com belas praias e ótima infraestrutura

Page 16: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

16 - Jornal dos Aposentados CULINÁRIA Jaú, fevereiro de 2013

Receitas de fevereiro:Arroz de fôrma

Divulgação

Tempo: 1 hora Rende 8 porções

Tempo: 1 hora

Ingredientes• 4 xícaras de arroz• 1 copo de requeijão cremoso• 1 lata de creme de leite• 1 peito de frango• Cebola• Alho• Milho e ervilha a gosto• Mussarela em fatias• Presunto em fatias• 1 pacote de batata palha

Ingredientes Massa5 ovos200g de açúcar200g farinha de trigo70g chocolate em pó1 colher (chá) de fer-

Modo de Preparo1. Coloque o arroz

para cozinhar e reserve2. Cozinhe o peito

de frango, desfie e refogue junto com a cebola, o alho, o milho e a ervilha, Se quiser acrescentar molho de tomate fica a critério, a ideia e fazer um molho

3. Então em um re-fratário médio faça a montagem do prato,

mento em pó1/2 xícara (chá) de suco de maracujá misturado c/ 4 col. (sopa) de água

Recheio1 lata de leite condens.

coloque primeiro o arroz, depois o creme de leite e o espalhe, em seguida o frango no molho e espalhe, depois requeijão cre-moso, presunto, quei-jo e para finalizar a batata palha

4.Colocar no forno pré-aquecido por 15 minutos

5.Se quiser pode acompanhar apenas com uma salada

1 cx de creme de leite150ml suco de maracujá1 envelope de gelati-na em pó sem sabor (hidratada e dissolvida conforme o fabricante)

Escondidinho de maracujáCobertura

300g chocolate meio amargo derretido8 colheres (sopa) de suco de maracujá

Modo de PreparoBolo

Numa batedeira colo-que os ovos e o açúcar e bata bem até dobrar de volume. Desligue a batedeira e adicione a farinha, o chocolate em pó e o fermento em pó e misture deli-cadamente até formar um creme fofo. Transfira este creme (feito acima) para uma fôrma de bolo com buraco no meio (24 cm de diâmetro), untada e enfarinhada e leve ao forno médio pré-aquecido a 180

graus por 35 minutos. Retire do forno e de-senforme. Com uma faca corte a superfície plana do bolo de cho-colate e retire uma tampa. Reserve a tam-pa. Volte o bolo (sem a tampa) para a fôrma e com uma colher retire o miolo do bolo, for-mando uma cavidade e deixando uma borda de bolo na lateral e no centro do bolo. Molhe esta cavidade do bolo com suco de maracujá misturado com a água e com uma colher coloque o recheio de mara-cujá (receita abaixo) até preencher toda a cavidade. Alise a su-perfície e cubra com a tampa que foi retirada

do bolo. Aperte ligeira-mente fechando bem. Desenforme o bolo e cubra-o com chocola-te derretido misturado com suco de maracu-já. Sirva em seguida.

RecheioNum liquidificador co-loque 1 lata de leite condensado, 1 caixa de creme de leite, o suco de maracujá, a gelatina em pó sem sabor e bata bem até ficar homogêneo. Re-serve até rechear o bolo.

CoberturaNuma tigela coloque 300g de chocolate meio amargo derreti-do e 8 colheres (sopa) de suco de maracujá, misture bem e cubra o bolo já recheado.

Divulgação

Page 17: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013
Page 18: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Casa Jd das Paineiras - 3 suítes (sendo 1 closet e hidro), 3 salas, home theater, lavabo, escritório, jardim de inverno, cozinha plane-

jada, despensa, despejo, wc externo, área de serviço, área de lazer completa com piscina e churrasqueira, garagem para vários autos.

Casa Centro - 3 quartos (1 suíte com closet), sala estar, sala jantar, sala tv, wc social, lavabo,

copa/cozinha, área de serviço, despejo, wc externo, área com churrasq., garagem p/ 3

autos, quarto para hóspedes.

Casa Jd Planalto - 2 quartos ( 1 suíte - com ar-mários e hidro), sala estar, sala jantar, lavabo,

wc social, cozinha com armários, área de servi-ço, jardim de inverno, garagem para 2 autos.

18 - Jornal dos Aposentados PARA VIVER MELHOR Jaú, fevereiro de 2013

Casa Jd das Paineiras - 3 quartos, sala, cozinha, wc social, área de serviço, quintal,

garagem para 2 autos.

Salão com ótima localização no centro com aprox. 90m², 1 banheiro, área para estoque.

LOCAÇÃO

VENDA

Casa nova! Jd Dona Emília - 1 quarto, sala, cozinha, wc social, área de serviço, garagem

para 2 autos.

A dor nas costas geralmente é uma combinação

de sobrecarga, esforço físico, postura incorreta, sedentarismo e estres-se. E se não observada atentamente ao longo da vida, tende a piorar significativamente na terceira idade. Manter o cuidado com a postura durante o dia – e tam-bém na hora de dormir – previne lesões e até mesmo hérnia de disco.

As principais causas de dores nas costas são, normalmente, uma combinação de fatores como sobrecarga, esfor-ço físico, postura incor-

reta, obesidade, seden-tarismo e até mesmo o estresse. Mantenha o cuidado com a postura durante as atividades diárias e também du-rante o sono. Além de evitar dores, previne lesões irreversíveis e, até mesmo, hérnia de disco.

Colchões e travessei-ros devem ser os ade-quados para a pessoa. O travesseiro tem que preencher exatamente o espaço entre a cabeça e o colchão, alinhando a coluna com o tronco. Isso facilita a circulação sanguínea e permite que os estímulos elé-

tricos sejam perfeita-mente enviados pelo cérebro aos órgãos do corpo.

Em bancos, assentos e cadeiras, o encosto deve acomodar a co-luna, com os pés sem-pre apoiados no chão ou em algum suporte. Mantenha a postura firme. Para não ficar en-curvado procure deixar os pés um pouco mais afastados e posicione o quadril alinhado ao tronco, com os pés fir-mes no chão.

Programe atividades pela manhã e pratique exercícios físicos regu-lares, sempre sob orien-

tação médica, para que se sinta mais cansado à noite. As atividades diá-rias regularizam o sono noturno.

Vá para cama somen-te quando tiver sono

Evite assistir televisão ou ler um livro deitado, já que o sono no idoso é mais fragmentado e menos profundo, sen-do menos concentrado à noite e mais disperso no dia, por conta do ritmo biológico. Além disso, procure deitar sempre na mesma hora e evite café e chás, pois funcionam como esti-mulantes.

Aproveite o dia!

Cabelos brancos sim, mas com disposição

Cuidados básicos ajudam a manter a saúde a qualidade do sonoDivulgação

Page 19: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 19ESPECIALJaú, fevereiro de 2013

Mais do que amigos, uma família

14 de fevereiro: Dia da Amizade

Amigas de longa data estão sempre juntas e não dispensam uma festinha

Divulgação

Thiago Vendrami

Nas instalações da AAP (As-sociação dos

Aposentados e Pen-sionistas) Jaú, uma frase comumente dita sem nenhuma combinação prévia é: ‘Aqui somos mais do que amigos, so-mos uma família’. E isso foi algo consta-tado prontamente pela nossa equipe de reportagem, desde o primeiro contato com as funcionárias da recepção, Márcia Regina Ferin Guira-do, Bruna Baricelli Sampaio e Mariana Roma Corteze, que acolhe a todos com

A origem desta data ainda é controversa.

Entretanto, acredi-ta- se que a ideia tenha partido de um dentis-ta argentino, chamado Enrique Febbaro, onde, entusiasmado com a corrida espacial que estava a todo vapor na década de 60, decidiu prestar uma homena-gem a toda a humani-dade por seus esforços em estabelecer vínculos para além do planeta Terra. Durante um ano, Febbaro teria divulgado o seguinte lema: “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”. Algum tempo depois, com a chegada do homem à Lua em 20 de julho de 1969, ele escolheu esta data para fazer uma fes-

Thiago Vendrami

um largo sorriso.Quando foi revelada

a intenção do Jornal dos Aposentados de

se fazer uma reporta-gem sobre amizades

de longa data, pron-tamente as simpáticas

senhoras Luzia Basso, 73 anos, Natalina Ca-nela Basso, 82 anos e Neuza Faria Garcia Ba-roni, 59 anos, se apre-sentaram após uma aula de hidroginástica. Elas se conheceram no local e, de acordo com Neuza – considerada a ‘motorista’ do grupo’- elas não dispensam uma festinha e estão sempre juntas dentro e fora da Associação.

As realidades são muitas, mas há uma unidade entre todas elas. Nos bailes aos sábados, nas aulas e nas festinhas, o res-peito amadurecido pelos anos de vida prevalece. Viver nesse clima amistoso é uma dose extra de vida e rejuvenescedor.

Três amigas inseparáveis: Natalina Canela Basso, Neuza Faria Garcia Baroni e Luzia Basso

ta dedicada à amizade.A história diz ainda

que a comemoração tornou- se oficial em Buenos Aires, capital da Argentina em 1979 e, devagarzinho, acabou sendo adotada em ou-tras partes do mundo. Esta data também é comemorada como Dia dos Namorados em al-guns países europeus e nos Estados Unidos.

Você sabe o que é uma amizade?

Amizade é um relacio-namento humano que envolve o conhecimen-to mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Pro-vavelmente o interesse dos amigos são pare-cidos, e demonstram, entre si, um senso de cooperação. Muitas ve-

zes é baseada em com-portamentos como: a tendência de desejar o melhor para o outro; simpatia e empatia; ho-nestidade; lealdade.

Geralmente a ami-zade leva a um senti-

mento onde colocamos os interesses do outro à frente de nosso pró-prio interesse. Amizade resume-se em lealdade, confiança e amor. Carl Rogers, famoso psicó-logo americano, diz: “é

a aceitação de cada um como realmente ele é”.

A amizade pode ter como origem, um instin-to de sobrevivência da espécie, e uma necessi-dade de proteger e ser protegido por outros se-

res da espécie. Faz parte da amizade, não exacer-bar os defeitos do outro e dividir os bons e maus momentos.

Alguns amigos se de-nominam “melhores amigos”. Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges. Para atingir esse grau de amizade, muita confiança e fideli-dade são depositadas.

Os amigos se sentem atraídos pelos outros pela forma que eles são e não pelo que eles pos-suem. Por muito que se possa explicar psicolo-gicamente sobre a ami-zade e por muito que falem dela como um objeto científico e a es-tudem, a amizade é um sentimento que se deve preservar a todo o custo.

Page 20: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

20 - Jornal dos Aposentados COMPORTAMENTO Jaú, fevereiro de 2013

Se você acredita que tem algo a dizer a alguém, antes pro-

cure prestar atenção às suas papilas gustativas. Se sentir um gosto amar-go de fel na sua língua, acredite, talvez você ainda não esteja pronto para exteriorizar a sua crítica. Criticar não é en-venenar o mundo!

Quando estamos to-mados pela emoção, a crítica se torna nociva. Uma coisa é ter o de-sejo lícito e genuíno de ajudar alguém a trazer à consciência algo que aquela pessoa não pa-rece perceber. Outra coisa é sentir um dese-jo, mesmo que secreto ou camuflado, de expor a pessoa, ou fazer com que se sinta mal. Uma crítica nociva vem en-volta em um certo pra-zer, o prazer de provar a sua superioridade ao apontar o erro alheio.

Crítica saudável, no meu entendi-mento, é aquela que brota da sa-bedoria pacífica da mente, e que venha, de prefe-rência, envolta na suavidade do coração. Antes de dizer algo a al-guém cheque de onde vem as suas palavras. Se elas vierem do calor de suas entra-nhas, segure-as um pouco dentro de você, até que o fogo se acalme, até que ganhem paz.

Uma crítica saudável deve ser calma, pacífica e amorosa. Fundamen-

tada em argumentos racionais, isenta do fogo das emoções. Deve bro-tar do desejo genuíno de fazer bem ao outro.

Saiba ser criticadoAgora, se

você está do outro lado, se você é o criti-cado, tente em um primeiro momento ape-nas ouvir. Como todos nós fomos programados a defen-der nosso ego a qual-quer custo, é natural que brote em você um desejo de reagir defen-sivamente. Tente conter--se. Apenas ouça o que a outra pessoa tem a dizer. Lembre-se de que você terá, depois, o livre--arbítrio para escolher o que fará com aquelas informações, assim não precisa se adiantar. Escu-

te, pergunte, tente com-preender como aquela pessoa formou aquela opinião sobre você ou suas atitudes.

Depois, dê a si mesmo um tempo para proces-sar o assunto. Será pre-ciso acalmar as defesas, tranquilizar-se e reafir-mar a si mesmo que você

está seguro. Aquelas

palavras não têm poder algum sobre você, são apenas palavras. Afaste-se da reação emocional condicionada que o le-vará a rebater ou negar o que lhe foi dito. Se ne-cessário não responda nada à pessoa no mo-mento em que ela lhe faz uma crítica. Dê a si mesmo um tempo para pensar no assunto.

Quando estiver se sentindo mais centrado, menos emocional, pro-

cure então de fato ava-liar o que lhe foi dito.

- Existe alguma ver-dade naquilo? Existe algo que você possa

aprender com aquelas colocações?

Seja honesto consigo mesmo Se existir algo

a aprender com o que lhe foi dito, aprenda! Com-preenda que to-das as pessoas cometem erros. Não há mal algum em perceber que você poderia ter feito algo melhor do que fez. Se uma pessoa nos aponta um erro que cometíamos sem perceber, a

atitude mais coerente seria que lhe agradecês-semos. Não há por que reagir ou ofender-se. Aja com maturidade e

serenidade. Agradeça a oportunidade e cresça! Essa decisão com certe-za o levará adiante.

Mas se chegar à con-clusão de que aquilo re-almente não se aplica a você, se de verdade não encontrar verdade no que lhe foi dito, apenas desconsidere. Não há necessidade de uma re-ação emocional, se aqui-lo realmente não lhe pertence, certo? Muitas vezes uma pessoa enxer-ga em nós algo que na verdade lhe pertence, ou joga sobre nós algo que sente com relação a outro alguém. Como se fizesse a entrega ao des-tinatário errado. Nesse caso, apenas devolva a encomenda. Não há ne-cessidade de se alterar

Como fazer uma crítica ou reagir a ela?

Crítica, heroína ou vilã?

ou agredir a pessoa.Ouça... Uma reação

exagerada da sua parte a uma crítica que você diz ser infundada talvez seja um sinal de que não é tão infundada assim. Pense... se aquilo não ti-ver nada a ver com você, por quê se incomodar? Você se incomodaria se eu lhe dissesse agora mesmo que você foi ab-solutamente irresponsá-vel por ter deixado uma zebra amarrada no por-tão da minha casa? Pro-vavelmente você riria, ou me consideraria um tanto insana e seguiria seu dia.

Assim, preste atenção ao criticar e ser criticado. Se a crítica será a heroína ou a vilã, vai depender exclusivamente de você!

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Patricia Gebrim - Vya Estelar

Page 21: Jornal dos Aposentados Jaú - 9ª Edição - Fevereiro de 2013

Jornal dos Aposentados - 21ECONOMIAJaú, fevereiro de 2013

São pessoas da faixa entre 40 e 60 anos. Elas tornaram-se o

meio de um sanduíche cujas partes externas são compostas por seu filhos, ainda financeira-mente dependentes, e seus pais, surpreendi-dos por um envelheci-mento que se alonga, e torna-os financeira-mente vulneráveis.

A imensa maioria desses ensanduichados coloca suas cabeças no travesseiro, à noi-te, angustiados com a pergunta, cuja resposta quase nunca é tranquili-zadora: “Como vou con-seguir prover meus pais idosos, meus filhos (que continuam demandan-do recursos financeiros até mesmo depois da universidade) e ainda conseguir me prevenir para a minha própria aposentadoria?

É uma questão capcio-sa que envolve a admi-nistração do futuro de duas gerações (a própria e a dos filhos) e a admi-nistração do dia-a-dia de três gerações: filhos, pais e a própria.

Toda essa problemá-tica envolve emoção e compaixão, o que vai, portanto, muito além da questão financeira. Esse é sem dúvida, um pesado compromisso in-tergeracional de extensa duração (diria até mais de 20 anos), que não está sendo apreciado pelos especialistas de finanças pessoais ou seus parcei-

ros em outras áreas.Cuidar concomitante-

mente do próprio futu-ro, de pais idosos (70, 80 ou 90 anos) e filhos (desempregados ou su-bempregados, às vezes com mais de 30 anos) é tarefa árdua e quase sempre insana.

É um quadro que me-receria destaque nas avaliações de qualquer pessoa que se sensibilize para interpretar como estão aguentando as pessoas que estão viven-ciando tal situação.

Em minhas próprias pesquisas percebo que as pessoas ensanduicha-das estão enfrentando desafios econômicos de certa forma inusitados e frequentemente exte-nuantes, cujos impactos emocionais não têm sido objetos de estudo no nosso país. Sequer vêm sendo abordados com a propriedade que mere-ceriam para podermos avaliar as conseqüências sociais que esse compro-misso geracional trará à tona em poucos anos.

Não é difícil imaginar que muitas pessoas estão sacrificando o futuro de seus próprios futuros ao agirem com tal despren-dimento com relação ao seu dinheiro: ao cuidar dos outros, colocando--se em terceiro lugar, as pessoas cometem aque-le que considero um dos maiores erros financeiros em relação ao futuro dos nossos filhos: não cuidar do nosso próprio futuro.

Lembre-se que a maior herança que você pode deixar a um filho é a in-dependência financeira dele, além da sua - dos filhos - no futuro.

Caso não cuide do seu futuro, essa situação de ensanduichamento se perpetuará em um circu-lo vicioso em que o pró-ximo meio do sanduíche provavelmente será seu próprio filho.

Como lidar com o estres-se financeiro

1º) Mais uma vez “co-loque a máscara de oxi-gênio” primeiro em você. Você só poderá socorrê--los, se estiver bem.

2º) Seguros de saúde são essenciais. São pes-soas demais para se cor-rer riscos de gastos com médicos e hospitais

3º) Seguro de vida (seu) também não deve ser esquecido, com filhos e pais como beneficiários.

4º) Pense em reservas financeiras para emer-gências de cerca de 3 a 6 salários

5º) Reuniões constan-tes com toda a família para se falar sobre os re-cursos e as despesas que a família incorre.

6º) Peça a colaboração de todos, na medida do possível. Não faça da so-brevivência de tanta gen-te a sua tarefa solitária de super-herói (ou heroína).

7º) Simplifique o máxi-mo que puder. Viva uma vida simples para evitar o estresse e suas terríveis conseqüências.

Estresse financeiro: Pessoas entre 40 e 60 anos têm de prover três gerações

Uma geração inteira de pessoas encontra-se hoje em uma situação bastante peculiar e de longa duração, que raramente foi visto anteriormente na história humana: trata-se

dos “ensanduichados financeiramente”

Eliana Bussinger - Vya EstelarImagens - Divulgação

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22 - Jornal dos Aposentados RELACIONAMENTO Jaú, fevereiro de 2013

Mulher sente mais necessidade em agradar do que o homem

O que nos leva a querer agradar tanto?

Rosemeire Zago - Vya Estelar

Você já parou para pensar se está cons-tantemente querendo agradar aos outros, buscando aprovação e reconhecimento por tudo que faz? A maioria das pessoas age dessa maneira e nem sequer percebe, pois muitas vezes essa necessidade é inconsciente. Neces-sidade de quê? Em sen-tir-se importante? Será que importante o sufi-ciente para ser amada?

É preciso muita ho-nestidade consigo mes-ma para reconhecer esse comportamento. Fazemos isso de manei-ra tão natural que se-quer nos damos conta. Mas reconhecemos cla-ramente quando nosso objetivo em agradar é frustrado ao não ser-mos reconhecidas. Fa-zemos de tudo para que alguém perceba nosso valor. E quando

não recebemos esse reconhecimento por quem somos, procura-mos obtê-lo pelo que fazemos e pelo aquilo que temos.

Por mais que as pes-soas digam que o mais importante é ser do que ter, parece que no dia a dia isso se torna esque-cido. Esse comporta-mento não é exclusivo das mulheres, mas é nelas que se apresen-ta muito mais. Ficamos sem comer as coisas que mais gostamos para emagrecermos; trabalhamos exaustiva-mente sem descanso; deixamos a casa impe-cavelmente limpa e ar-rumada; a roupa lavada, passada e cheirosa no armário; preparamos uma jantar especial; sobrecarregamos-nos para dar conta de tudo e cuidar de todos e às vezes não recebemos

nenhuma reação do ou-tro lado, que demonstre ter percebido todo nos-so empenho.

E quando vamos ao cabeleireiro, gastamos um dinheirão, ficamos horas para sairmos mais bonitas e ao che-garmos em casa, se-quer percebem a dife-rença? Em todo o caso, se não houver reconhe-cimento de alguém, fi-camos decepcionadas e frustradas. Ficamos com a nítida sensação de que nossa dedicação - quase compulsão - em agradar, não é sequer percebida. Brigamos, gritamos e passamos a ser a errada na histó-ria pelo simples fato de demonstrarmos nos-so descontentamento com tamanho descaso.

Como resposta ouvi-mos que só sabemos reclamar e cobrar. Mas será que tem que ser

sempre assim? Todo ser humano quer ser reco-nhecido pelo que faz, seja no trabalho, nos afazeres domésticos, na educação com os filhos, no cuidar da pessoa amada... Enfim, faze-mos pelo outro, mas também nos alimenta-mos ao sermos reco-nhecidos, mas é preciso observar quando essa necessidade se torna o objetivo principal.

O que nos leva a querer agradar tanto a alguém e nem perce-

bemos?A mulher geralmen-

te é ainda quem mais demonstra seus senti-mentos e pelo próprio instinto, preocupa-se mais em ser e sentir-se útil. Porém, se analisar-mos profundamente, essa necessidade surge de uma outra: ser acei-ta; não que os homens

não sintam essa neces-sidade, mas acabam por demonstrar mais segurança, o que nem sempre corresponde ao que estão sentindo.

O impulso de querer agradar é muitas vezes produzido pelo medo da perda. É quando você acredita ser inca-paz de viver sem o que - ou quem - teme perder. Sente que o menor erro pode ter consequências terríveis, devendo to-mar cuidado com o que fala e como age para evitar uma rejeição.

Assim, uma pessoa que sente necessidade em agradar, ainda que seja inconsciente, está sempre tensa, ansiosa, sempre tentando adi-vinhar o que os outros querem que ela seja e como deve agir, pois a opinião dos outros é muito mais importante que a dela mesma. Aos poucos aprende a não ter desejo algum, opi-nião alguma. Tudo que faz é para agradar ao outro. Escuta as opini-ões dos outros antes da sua própria.

A opinião dos outros, igual às necessidades deles, são mais impor-tantes que as próprias. Quem deseja agradar coloca quase sempre seu valor próprio nas mãos dos outros e de-pende inteiramente do julgamento deles e é isso que deve ser evita-do. Sua estratégia está em se concentrar nos outros, com o desejo de obter aprovação, admi-ração, reconhecimen-to, atenção das outras

pessoas, de modo a ser aceito por eles, pois na verdade, não se aceita e nem se aprova.

Enquanto não conse-guir obter aquilo que no fundo deseja - agradar para conseguir atenção - maior se torna sua ne-cessidade. Na verdade, sua necessidade não é agradar, é ser aceita, valorizada. Só enfren-tando o que estiver sen-tindo, seja o que for, lhe proporcionará uma per-cepção da própria força, da sua riqueza de recur-sos internos e da sua ca-pacidade de conseguir o que quiser e chegar até onde se permitir.

Mas enquanto seu desejo em querer agra-dar ocultar outras ne-cessidades, ainda que sejam inconscientes, suas necessidades mais profundas continua-rão a ser negligencia-das, pois o objetivo em apenas querer agradar pode estar ocultando sua busca pelo próprio valor. Todo ser huma-no precisa de reconhe-cimento pelo que faz, mas há uma diferença enorme entre querer esse reconhecimento de uma maneira saudá-vel e depender do reco-nhecimento exterior a ponto de tornar-se in-capaz de viver sem ele o tempo todo. Reveja com honestidade seu objetivo e comprometa--se em agradar a si mes-mo, reconhecendo seu valor pela pessoa que você é, esse com cer-teza é o primeiro passo para alcançar seus obje-tivos mais sagrados!

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Jornal dos Aposentados - 23PESQUISAJaú, fevereiro de 2013

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24 - Jornal dos Aposentados PREVIDÊNCIA Jaú, fevereiro de 2013

O governo anun-ciou que a deso-neração da folha

que afeta diretamente a receita previdenciária será ampliada em 2013 para R$ 20 bilhões. Essa ampliação vai favorecer outros 42 segmentos industriais. Essa pro-posta do governo já foi enviada ao Congresso Nacional para que seja incluída no Orçamento de 2013, a ser votado depois do carnaval.

Devido à crise econô-

mica o governo preten-de incentivar a indústria nacional aumentando os benefícios fiscais, afetan-do principalmente a Pre-vidência Social Pública.

O governo garantiu, por Lei, que as perdas de receita da Previdên-cia Social seriam co-bertas com recursos do Tesouro Nacional. En-tretanto, a comissão de fiscalização da desone-ração não apresentou nenhum relatório finan-ceiro sobre isso.

Desoneração da folha será ampliada em R$ 20 bilhões

Maurício Oliveira - COBAP Divulgação