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Mutirão de exame e afe- rição de pressão: No dia 14 de novembro de 2013, (quinta-feira) a AAPJ atra- vés da farmácia vai pro- mover um mutirão de exame de glicemia e afe- rição de pressão arterial (somente p/ associados) gratuitamente das 8 às 17 horas. Fonoaudióloga: No dia 02 de dezembro acontecerá na AAPJ atendimento da fonoaudióloga da Asso- ciação juntamente com a dra. Roberta Lodi, da Cli- sound de Bauru. UTILIDADE PÚBLICA 3 anos Edição especial de aniversário - novembro de 2013 Neste mês de novembro, o Jornal dos Aposentados comemora 3 anos e tem muito o que comemorar e agradecer. Em primeiro lugar a você, leitor, que sempre esteve presente em nossa história e nossas conquistas. É por você que fazemos um jornal mais forte a cada dia, com no- vos cadernos, novos colu- nistas, assuntos varia- dos e muito mais informação. !

Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

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Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013.

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Page 1: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Mutirão de exame e afe-rição de pressão: No dia 14 de novembro de 2013, (quinta-feira) a AAPJ atra-vés da farmácia vai pro-mover um mutirão de exame de glicemia e afe-rição de pressão arterial (somente p/ associados)

gratuitamente das 8 às 17 horas. Fonoaudióloga: No dia 02 de dezembro acontecerá na AAPJ atendimento da fonoaudióloga da Asso-ciação juntamente com a dra. Roberta Lodi, da Cli-sound de Bauru.

UTILIDADE PÚBLICA

3anosEdição especial de aniversário - novembro de 2013

Neste mês de novembro, o Jornal dos

Aposentados comemora 3 anos e tem

muito o que comemorar e agradecer.

Em primeiro lugar a você, leitor,

que sempre esteve presente em

nossa história e nossas conquistas.

É por você que fazemos um jornal

mais forte a cada dia, com no-

vos cadernos, novos colu-

nistas, assuntos varia-

dos e muito mais

informação.

!

Page 2: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Quem nun-ca ficou na dúvida

entre comprar em um supermercado ou outro, acabando por fazer a opção de comprar no estabe-lecimento cujo esta-cionamento parecia mais acessível? O mesmo vale na hora da escolha entre lo-jas de departamen-to e fornecedores de bens ou serviços que proporcionem a comodidade de um estacionamen-to gratuito a seus clientes.

Convenhamos que a facilidade para es-tacionar acaba se tornando um gran-de atrativo em meio ao caos no trânsito de uma época em que comprar um veículo tornou-se tarefa fácil. Isso sem mencionar as outras inúmeras vantagens de um estaciona-mento cedido pelo comerciante, que, ao possibilitar a guarda do veículo, vem di-ficultar a incidência de furtos, além de reduzir os riscos de danos ocasionados por pequenas coli-sões ou vandalismo.

Desta forma, as lojas, supermerca-dos, shoppings, res-taurantes e hotéis fornecem estacio-namento como cor-tesia a seus clientes. A prática é comum, entretanto, quem de nós nunca viu aquela famosa pla-

se a esmola for de menos

ca com os dizeres: “Não nos responsabilizamos por danos causados em seu veículo”.

Pois bem, este texto visa lhe informar que tal placa não possui valor algum. Melhor dizendo, a frase nela contida acaba sendo ilícita, por contra-riar o próprio Código de Defesa do Consumidor. O Código, em seu artigo 14, prevê que “o forne-cedor de serviços res-ponde, independente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumi-dores”. Assim sendo, não há nenhuma relevância quanto ao fato de o esta-cionamento ser gratuito, configurando uma mera cortesia do estabeleci-mento. O fornecimento desta comodidade aos clientes, que acaba sen-do um diferencial do estabelecimento peran-te a concorrência, gera ao proprietário o dever de arcar com possíveis despesas que surjam em decorrência de se pro-por, ainda que sem clara disposição, a zelar pelos veículos de clientes.

Assim decidiu o Supe-rior Tribunal de Justiça, que, em 1995, editou a Súmula 130, onde está disposto que “a empre-sa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de ve-ículo ocorridos em seu estacionamento”. A partir deste ponto, a questão foi pacificada, ficando claro que basta que o proprietário de um es-tabelecimento destine uma área para estaciona-mento de clientes, colo-

2 EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Produção e Projeto Gráfico: Jornal dos AposentadosDesigner responsável: Thaís Miranda Pedroso Gutierreswww.jornaldosaposentados.com.brwww.facebook.com/jornaldosaposentados

Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, podendo ou não corresponder à opinião deste jornal.

Editor e jornalista responsável: Luiz Storino MTB 3367Impressão: GRCI Editora Ltda METiragem: 15.000 exemplaresCirculação: Areiópolis, Barra Bonita, Borebi, Igaraçu do Tietê, Jaú, Lençóis Paulista, Macatuba e Pederneiras/SP

Jornal dos Aposentados: [email protected] www.facebook.com/jornaldosaposentadosComercial: Pedro: (14) 9773-6842 (Jaú)

Artigo de

1ª Parte

Eu, quando garoto, em Cedral, dos 7 aos 10 anos de idade, fre-qüentava a única esco-la existente nessa pe-quena cidade; da “avó Luiza”, em sua própria casa, não credenciada. Anos 1929/32. Nessa escola tive um colega e amigo, de minha faixa etária, que se chamava Osmar Milani. Seu pai era Maestro da Banda da cidade: “Maestro Mi-lani”. Toda cidade, pôr pequena que fosse, ti-nha sua banda musical, que tocava, nos fins de semana, no Coreto do largo da Igreja. Ou em outros eventos, quando fosse necessário. O que eu admirava nesse meu colega e amigo, é que ele, com essa idade, já tocava na Banda do pai, eu o invejava. Pedi ao Osmar que me ensinas-se algo sobre música, queria, talvez um dia, ser músico como ele. Ele, em minha casa, pas-sou a ensinar-me algo, talvez como fizeram com ele nas primeiras lições que recebera: dó, ré, mi, fa, sol, lá, si; mas, apesar da vontade de Osmar, nunca passei disso. Meu pai era pro-prietário de um peque-no hotel, que faliu; ou, simplesmente fechou sua portas. Responsa-bilizava-se, na época, a revolução de “32”, e ain-da os fortes reflexos da grande “crise” do café, (ano 29) tão propalada

REMINISCÊNCIAS(Retalhos de minha biografia)

Opinião

Francisco MartinezFrancisco Martinez é aposentado, associado e ex-diretor da Associação dos Aposentados de Jaú.

.

até hoje. Daí, nos muda-mos para Uchoa, cidade próxima, região de Rio Preto. Perdi, em de-finitivo, os contatos com o amigo Osmar.

2ª parte:

Em 1952, eu com 32 anos, já casado, morava em São Paulo. A televi-são ainda era novidade. Precária, só branco e preto. Havia chegado ao Brasil à apenas dois anos. O progresso da Eletrônico caminhava á passos lentos.

Foi através da TV, que ouvia falar, e ás vezes via, o Osmar Milani, já com sua Orquestra. Até aÍ apenas supunha que fosse meu colega de in-fância na Escola da Avó Luiza. Pois o nome era o mesmo. A possibilida-de de ele ter se tornado Maestro de Orquestra, era viável, pois seu pai era, em Cedral o Maes-tro da Banda, onde até ele já tocava. Só fui ter confirmação, quando um animador de pro-gramas de TV, chama-do J. Silvestre, em seu programa, denominado: “Esta é Sua Vida”, o en-trevistado era o Osmar, que contava ali, sua infância, e histórias de Cedral.

3ª parte:

Em 1965, eu com 45 anos, já morávamos em Jaú, éramos comercian-tes nesta cidade. Eu e minha senhora, sempre

gostamos de bailes. Fre-qüentávamos, assidua-mente os bailes de Jaú e da região também. Éra-mos sócios do Clube da 3ª Idade de Jaú, onde se realizavam freqüentes bailes. Recebi um dia, convite de amigos da vizinha cidade de Barra Bonita, para um gran-dioso baile no próximo sábado, em um Clube da cidade, e que seria “abrilhantado” pela Or-questra do Osmar Mila-ni. Imaginem se deixarí-amos de ir a esse baile?

Seria, como de fato foi, a grande oportuni-dade de encontrar-me com meu colega de in-fância, que a mais de 40 anos nos havíamos separado.

Estando no referido baile, depois de “baila-do” algumas “contra-danças” ao som de sua orquestra, aguardei um dos pequenos interva-los, subi ao palco para apresentar-me, pois éramos “estranhos”, já um tanto idosos os dois. Depois de eu contar-lhe algumas das passagens acontecidas em nossa infância; e ele contar-me as que se lembrava, ficou constatado que éramos de fato os dois “garotos dos belos anos da infância”, na Escoli-nha da Avó Luiza lá em Cedral.

Nunca mais nos en-contramos. Nem na TV vejo o Osmar. Sua ida-de era igual a minha: talvez, hoje: 92 (se vivo ainda).

cando-se na posição de garantidor do veículo, por cercar, murar ou gradear o local, e, independente de culpa, ficará respon-sável civilmente pelas despesas que o cliente e usuário de seu estabele-cimento venha sofrer em decorrência dos danos causados em seu veículo.

São recorrentes no Brasil os casos onde consumidores acabam sendo lesados por des-conhecimento da legis-lação vigente, ocorrendo situações onde cidadãos sofrem danos e acabam não buscando judicial-mente seus direitos por acreditarem que uma placa dispondo quanto a uma possível ausência de responsabilidade do pro-prietário possa ter valida-de e eficácia superiores à lei, mesmo com o Código do Consumidor deixando clara, em seu artigo 25, a proibição de estipulação de cláusula que impossi-bilite, exonere ou atenue a obrigação do empresá-rio de indenizar. Sabendo disso, é preciso nunca se deixar levar por tais mazelas, buscando sem-pre conhecer os próprios direitos e os deveres dos fornecedores, para que jamais haja abuso de direito por parte de quem detém maior po-der aquisitivo. Portanto, não se esqueçam, quan-do verem uma placa, cartaz ou cupom isen-tando qualquer pessoa ou estabelecimento de responsabilidade, des-confiem. O papel aceita tudo, nós é que não de-vemos aceitar sem uma consulta rápida à lei.

Railson Rodrigues, estudante de Direito, Assessor Legislativo Municipal (Lençóis Paulista)

Desconfie também

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 3Sexo

Divulgação

Avanço da medicina e maior longevidade contribuem para satisfação do casal

Com o passar dos anos, o amadu-recimento dos

indivíduos transforma o impulso sexual em uma vontade maior e mais profunda de se ligar intimamente ao outro. No entanto, a atividade sexual na terceira idade tem mudado. Hoje uma mulher de 60 anos vive como uma de 50. Seus desejos, sua libido, sua forma física são, em média, dez anos mais jovens do que era há al-gumas décadas.

Para que haja sexo na terceira idade, entretan-to, é preciso que ele te-nha sido explorado nos anos que antecedem a chegada deste período. A vida sexual de pes-

Vida sexual

soas da terceira idade vai depender de como elas dispuseram de sua energia sexual até che-gar a essa etapa da vida.

Isso porque, homens e mulheres passam por fortes modificações em seus corpos físicos. Os músculos perdem a te-nacidade, assim como pode ficar comprome-tida a flexibilidade e a agilidade. As mulheres, especificamente, com a chegada da meno-pausa, passam por uma alteração hormonal que se não for bem prepa-rada e orientada pode comprometer significa-tivamente sua libido.

Neste sentido, é im-portante ter uma rela-ção aberta em que a

mulher encontre espa-ço para se realizar sexu-almente. As mulheres satisfeitas experimen-tam uma nova aborda-gem do sexo, algo mais parecido com a maneira como os homens vi-vem a sexualidade. Isto acontece porque com a menopausa há uma diminuição dos hormô-nios femininos, quando a testosterona, hormô-nio masculino, passa a ficar mais evidente.

No caso dos homens, a evolução na formula-ção de medicamentos para ereção promete transformar as relações sexuais neste período. Se há desejo, mas, por alguma dificuldade físi-ca ou química, a ereção

do parceiro fica com-prometida, eles podem ser de grande serventia. Contudo, é importante que o uso de tais medi-camentos seja acompa-nhado de perto por um médico ou especialista. Outros produtos tam-bém podem ser de bom uso, como os lubrifican-tes íntimos, aromas e alimentos afrodisíacos.

A terceira idade é um momento de descober-tas e de ajustes. E nisto está incluso um novo

mergulho em si mes-mo. As carências serão outras, assim como as fortalezas e as crenças. Não é possível entrar nessa fase querendo reproduzir os modelos e as sensações dos pe-ríodos anteriores.

Tanto homens quan-to mulheres enfren-tam limitações físicas, mas também contam com novas motiva-ções, e são elas que devem reger a busca por uma vida sadia.

É claro que não se pode antecipar proble-mas, mas alguns cui-dados são válidos para que se possa usufruir o melhor que a ma-turidade oferece. Por isso a importância de praticar regularmente exercícios físicos e cul-tivar hábitos saudáveis como uma alimentação de qualidade e investir na construção de uma vida sexual plena, seja com seu parceiro ou consigo mesma.

na terceira idade deixa de ser tabu

Page 3: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 3Sexo

Divulgação

Avanço da medicina e maior longevidade contribuem para satisfação do casal

Com o passar dos anos, o amadu-recimento dos

indivíduos transforma o impulso sexual em uma vontade maior e mais profunda de se ligar intimamente ao outro. No entanto, a atividade sexual na terceira idade tem mudado. Hoje uma mulher de 60 anos vive como uma de 50. Seus desejos, sua libido, sua forma física são, em média, dez anos mais jovens do que era há al-gumas décadas.

Para que haja sexo na terceira idade, entretan-to, é preciso que ele te-nha sido explorado nos anos que antecedem a chegada deste período. A vida sexual de pes-

Vida sexual

soas da terceira idade vai depender de como elas dispuseram de sua energia sexual até che-gar a essa etapa da vida.

Isso porque, homens e mulheres passam por fortes modificações em seus corpos físicos. Os músculos perdem a te-nacidade, assim como pode ficar comprome-tida a flexibilidade e a agilidade. As mulheres, especificamente, com a chegada da meno-pausa, passam por uma alteração hormonal que se não for bem prepa-rada e orientada pode comprometer significa-tivamente sua libido.

Neste sentido, é im-portante ter uma rela-ção aberta em que a

mulher encontre espa-ço para se realizar sexu-almente. As mulheres satisfeitas experimen-tam uma nova aborda-gem do sexo, algo mais parecido com a maneira como os homens vi-vem a sexualidade. Isto acontece porque com a menopausa há uma diminuição dos hormô-nios femininos, quando a testosterona, hormô-nio masculino, passa a ficar mais evidente.

No caso dos homens, a evolução na formula-ção de medicamentos para ereção promete transformar as relações sexuais neste período. Se há desejo, mas, por alguma dificuldade físi-ca ou química, a ereção

do parceiro fica com-prometida, eles podem ser de grande serventia. Contudo, é importante que o uso de tais medi-camentos seja acompa-nhado de perto por um médico ou especialista. Outros produtos tam-bém podem ser de bom uso, como os lubrifican-tes íntimos, aromas e alimentos afrodisíacos.

A terceira idade é um momento de descober-tas e de ajustes. E nisto está incluso um novo

mergulho em si mes-mo. As carências serão outras, assim como as fortalezas e as crenças. Não é possível entrar nessa fase querendo reproduzir os modelos e as sensações dos pe-ríodos anteriores.

Tanto homens quan-to mulheres enfren-tam limitações físicas, mas também contam com novas motiva-ções, e são elas que devem reger a busca por uma vida sadia.

É claro que não se pode antecipar proble-mas, mas alguns cui-dados são válidos para que se possa usufruir o melhor que a ma-turidade oferece. Por isso a importância de praticar regularmente exercícios físicos e cul-tivar hábitos saudáveis como uma alimentação de qualidade e investir na construção de uma vida sexual plena, seja com seu parceiro ou consigo mesma.

na terceira idade deixa de ser tabu

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Alessandra Aparecida da Silva - Professora de Educação FísicaCREF. 054033-G/SP

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 4

Atividade física:

esporte ou lazer?

Saúde

Nos últimos anos muito se tem fa-lado sobre a im-

portância da atividade física para a população em geral. Contudo vol-taremos nossa atenção ao público mais madu-ro, “A Melhor Idade”.

Para compreender-

mos melhor o quanto geral das atividades físi-cas primeiro precisamos especificar a diferença entre esses três itens, mesmo porque cada um atende um objetivo.ATIVIDADE FÍSICA: Todo e qualquer movimento corporal produzido pe-

los músculos esqueléti-cos, que resulte em gas-to energético maior que os níveis de repouso.ESPORTE: Esporte é uma atividade física sujeita a determinados regulamentos e que ge-ralmente visa à compe-tição entre praticantes.

Para ser esporte tem de haver envolvimento de habilidades e capa-cidades motoras, regras instituídas por uma confederação regente e competitividade entre opostos.LAZER: A escolha da atividade é livre onde a pessoa opta pelo que gosta de fazer, de acor-do com seus interesses. A prática busca levar a pessoa, a estados psico-lógicos positivos, onde o relacionamento entre os participantes leva o individuo à sensação de prazer e nunca a sen-sações desagradáveis e negativas; essas ainda devem propiciar o exer-cício da criatividade, e ser escolhida de acordo com os interesses co-muns dos participan-

tes, onde pessoas com as mesmas característi-cas têm uma tendência de se aproximarem e se agruparem na busca da recreação que mais se adéqua ao seu compor-tamento.

A qualidade de vida está diretamente rela-cionada a esses itens, mesmo porque entre os anos de 1950 e 2010 a expectativa de vida aumentou em 20 anos, sendo hoje a média de 72,5 anos onde as mu-lheres vivem aproxi-madamente 76 anos e os homens 59 anos. A questão que não cala é a seguinte, se vamos viver por mais tempo, o ideal é que se viva com mais saúde e qualidade de vida. Correto? Uma das formas mais fáceis de chegar a esse ide-al, é através da prática de atividade física, seja em forma de lazer ou esporte, seja qual for a mais conveniente e agradável para você.

Para alguns, o lazer de uma caminhada ou nos passos de uma dan-ça, já é suficiente para sentirem os benefícios que essas atividades

podem trazer. Entretan-to para outros a compe-titividade que envolve o esporte serve até mes-mo de mola propulsora para que possam prati-car e ao mesmo tempo evoluir na modalidade em questão.

Não podemos deixar de ressaltar a impor-tância de que essas atividades físicas sejam praticadas regularmen-te, para que possamos sentir os benefícios al-cançados ao longo do tempo como: melhora expressiva no condi-cionamento físico, psí-quico, no equilíbrio, na concentração, diminui-ção do estresse e da ansiedade, além da me-lhora na auto-estima, dentro muitos outros que abordaremos nas próximas edições.

Enfim agora que já sabemos da possibili-dade de vivermos uma vida mais longa, que tal viver com saúde? Escolha já a forma que mais combina com a sua personalidade e começa a praticar. Os resultados com certeza aparecerão e os deixa-rão muito mais felizes.

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Page 5: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Você sabe mesmo o que são os Medicamentos genéricos?

Na edição deste mês traremos a tona um assun-

to que não é mais no-vidade em nosso país, porém ainda é motivo de muita polêmica, os medicamentos genéri-cos. Veremos como sur-giram, quem fiscaliza, e se são mesmo eficazes.

O medicamento ge-nérico é aquele que contém o mesmo fár-maco (princípio ati-vo), na mesma dose e forma farmacêutica,

5Saúde Dr. Freitas Junior CRBM:20.000 - Biomédico Esteta e Patologista

sendo administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medi-camento de referência (marcas conhecidas) no Brasil, apresentando a mesma segurança que o medicamento de re-ferência podendo ser substituído sem pro-blemas ou prejuízo ao tratamento. A segura substituição do medi-camento de referência pelo seu genérico, é as-segurada por testes de

bioequivalência apre-sentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Ministério da Saúde.

Essa substituição so-mente poderá ser rea-lizada pelo farmacêu-tico responsável, pela farmácia ou drogaria e deverá ser registrada na receita médica. Na embalagem dos gené-ricos deve estar escrito “Medicamento Genéri-co” dentro de uma tar-ja amarela. Além disso,

deve constar a Lei nº 9.787/99. Como os ge-néricos não têm marca, o que você lê na emba-lagem é o princípio ati-vo do medicamento. O preço do medicamen-to genérico é menor pois os fabricantes de medicamentos gené-ricos não necessitam fazer investimentos em pesquisas para o seu desenvolvimento, visto que as formula-ções já estão definidas pelos medicamentos de referência. Outro motivo para os preços reduzidos dos gené-ricos diz respeito ao marketing. Os seus fa-bricantes não necessi-tam fazer propaganda, pois não há marca a ser divulgada.

Como surgiram os medicamentos

genéricos no Brasil?A década de 70, ficou

marcada pelo início do processo de discussão sobre os medicamen-tos genéricos em nosso país levando cerca de mais 29 anos até que em 23/9/99 com a pu-blicação Decreto 3.181, de, que regulamentou a Lei 9.787, de 10/2/99.

Durante a década de

90, com a aprovação da Lei 9.787/99, de 10/2/99, foram cria-das as condições para a implantação de me-dicamentos genéricos, em consonância com normas internas ado-tadas pela Organiza-ção Mundial de Saúde, Países da Europa, Esta-dos Unidos e Canadá.

A partir de 2000, ini-ciou-se a concessão dos primeiros regis-tros de medicamentos genéricos (03/02/00) e início da produção desses medicamen-tos sendo concedidos 189 registros de me-dicamentos genéricos e tomadas ações para implementar a pro-dução desses medica-mentos, inclusive com incentivo à importação desses medicamentos. A partir de 2001, houve aumento em mais de 100% do número de registros de medica-mentos genéricos, com aprimoramento da le-gislação de genéricos em vigor e continuação do processo de apri-moramento da legisla-ção sobre registro de genéricos e um total de quase 700 registros de genéricos concedidos.

Quais as vantagens dos medicamentos

genéricos?* Oferecer à popu-

lação medicamentos de melhor qualidade, mais seguros e eficazes, comprovados através da realização de testes de equivalência farma-cêutica e bioequivalên-cia;

* Disponibilizar me-dicamentos de menor preço, visto que os fa-bricantes de genéricos não precisam investir em pesquisa para o seu desenvolvimento e nem em propaganda;

* Reduzir os preços dos medicamentos de referência, com a entra-da de medicamentos concorrentes (genéri-cos);

* Contribuir para au-mento do acesso aos medicamentos;

* Fortalecer a indús-tria nacional;

* Mudar o comporta-mento dos profissio-nais de saúde (prescri-tores e dispensadores);

* Proporcionar o de-senvolvimento tecno-lógico das indústrias e, conseqüentemente, do país.

Fonte: Anvisa

noticiasR7.com

Page 6: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

RugasConheça a RADIOFREQUÊNCIA, um dos maiores aliados na prevenção e tratamento das indesejáveis rugas e flacidez

Dra Naia Siqueira - CRBM: 2226 - é especialista em Biomedicina estética e responsável técnica do Spa Soft Skin.

6Saúde Arquivo pessoal

O envelhecimen-to e a famosa lei da gravida-

de são mecanismos que por mais que façamos não conseguimos im-pedi-los, hoje a medici-na estética nos dá op-ções de envelhecer com saúde e de prevenir es-sas famosa disfunções estéticas, uma dessas opções hoje é a RADIO-FREQUÊNCIA.

Essa tecnologia, que é considerada um gran-de avanço, diferente do laser, dos peelings e da cirurgia plástica con-vencional, é utilizada para tratamento e pre-venção de um dos mais difíceis problemas do envelhecimento facial-que são as rugas e a fla-cidez da pele do rosto e pescoço. O tratamento causa uma retração da

pele sem cortes, lesões superficiais, edemas ou equimoses.

A radiofreqüência gera energia e forte calor sob a camada mais profunda da pele enquanto a superfície se mantém resfriada e protegida, o que causa a contração do colágeno.Quando a onda é apli-cada sobre a superfície da pele, ela é resfriada e ao mesmo tempo uma energia de radiofre-qüência é passada para as camadas mais pro-fundas. Posteriormente é obtida a produção de Neocolágeno que vai produzir uma melhora ainda maior no aspecto da pele. Com toda essa ação é criada uma rea-ção química nas estru-turas mais profundas, mais especificamente

no colágeno, que faz a pele retrair. A radiofre-qüência pode ser aliada a outros tipos de trata-mentos potencializando os resultados, pode ser realizada em todos os tipos de pele e fototipos.

O tratamento é bem tranqüilo e indolor a sessão provoca uma sensação de calor se-guida por uma sensa-ção de frio, e uma leve vermelhidão é causada pela aumento da tem-peratura que com uma máscara calmante por 10 min. é atenuada. A sessão pode durar de 15 min. a 1 hora depen-dendo o tamanho da região a ser tratada.

Complicações são ra-ras, não há cuidados es-peciais a serem segui-dos após o tratamento, o uso do filtro solar é

imprescindível a esse e todos os outros trata-mentos estéticos.

Os resultados são graduais, aparecem normalmente de 2 a 6 meses após a primei-ra sessão, levando em consideração que al-guns pacientes obtém resposta mais rápida e já relatam a mudança da textura da pele logo após a primeira sessão. O resultado esperado é uma pele mais firme, que vai surgindo de dentro pra fora no de-correr das sessões, após +/- 3 meses de trata-mento há uma depo-sição de um novo colá-

geno, mais denso e um aumento apreciável na espessura da epiderme, ou seja o resultado não é imediato, lembre-se! O nosso organismo pre-cisa de tempo para que seja formado e se torne aparente esse novo co-lágeno.

Uma única sessão pode produzir um bom resultado, mais nada que se compare a um tratamento completo que normalmente são de 10 sessões realiza-das de 15 em 15 dias, isso pode variar com o quadro de cada pa-ciente. O tratamento é relativamente barato

possibilitando a todos que o realizem, tanto para prevenção ou para tratamento.

Depois de um trata-mento bem feito, é su-gerido que o paciente realize sessões de ma-nutenção para conti-nuar estimulando essa produção de colágeno, essa indicação em rela-ção ao tempo de inter-valo e número de ses-sões é analisada pelo profissional caso a caso.

Aproveitemos então as opções da nossa querida medicina esté-tica, pois nosso corpo nos foi dado para ser cuidado!

STOP!

Page 7: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Mantenha o seu sorriso em dia

Olá sou a Dra. Gabriela Frei-tas cirurgiã

dentista e esta edi-ção marca o início de uma série de ma-térias que irá abor-dar a importância os cuidados a serem to-mados com os diver-sos tipos de Próteses Dentárias. Estatís-ticas mostram que aproximadamente 70% dos adultos com idade entre 35 e 44 anos perderam pelo menos um dente em

virtude de acidente, cárie, doença gengi-val ou fratura den-tal, onde as próteses dentárias figuram como a solução para este mal.

O seu principal ob-jetivo é a reabilitação bucal, em todas as suas funções: esté-tica, fonética e mas-tigação. As próteses podem ser móveis ou fixas dependendo de cada caso, repon-do ou restaurando a arcada dentária. As

7Saúde Dra. Gabriela Souza Freitas - CROSP 101.670

próteses fixas como: coroas em metal, porcelana (lentes de contato), materiais poliméricos que são cimentadas ousan-do como base outros dentes ou implantes. Já próteses removí-veis como a popular dentadura (prótese total) ou próteses parciais removíveis (ponte móvel) são fá-ceis de serem remo-vidas como, o próprio nome sugere.

Todas as próteses demandam cuidados especiais não só com a higiene mais tam-bém com sua manu-tenção e eventuais ajustes de tempos em tempos. A seguir da-remos algumas dicas de como usar e man-ter sua prótese remo-vível sempre bem hi-gienizada, afastando de sua boca os riscos de diversas doenças associadas à falta de higiene e má adapta-ção:

COMO USAR: Pode ser usada du-

rante todo o tempo, mas deve ser removi-da preferencialmente à noite, ao dormir.

Caso esteja inco-modando ou pres-sionando em algum local da boca, evite mastigar sobre o lo-cal que esteja ma-chucando e procure o seu dentista o mais rápido possível.

Em alguns casos, o paciente possui pou-ca estrutura óssea e gengival para deixar a prótese firme e es-tável na boca. Para esses casos, reco-menda-se o uso de produtos fixadores (Corega, Fixodent, etc).

COMO CUIDAR:Após as refeições,

remover a prótese para escovar a boca (gengivas, “céu da boca”, e língua) com uma escova de den-tes macia e pasta de dentes (de sua pre-ferência ou a que seu dentista reco-mendar). A limpeza destes locais remove acúmulos de placa bacteriana e restos alimentares, além de estimular a circula-ção.

Para higienizar a prótese basta lavá-la com água corrente. A

escovação da próte-se deve ser feita com escovas apropriadas ou mesmo com uma escova de dentes e sabão neutro (evitar produtos corrosivos como desinfetantes, etc).

A pasta dental usada na escovação de dentes deve ser evitada na escova-ção das próteses, pois é muita abrasi-va e pode, com uso constante, tirar o brilho das mesmas e danificá-las.

Ao dormir, retirar a prótese, limpá-la como foi descrito acima. Durante a noite, pode-se dei-xar as próteses em uma solução desin-fetante. Uma solução de limpeza simples e eficiente pode ser obtida através da mistura de 15ml de Hipoclorito de sódio com concentração entre 2 à 3% (água sanitária) em um copo de 300ml de água.

Pela manhã reti-rar a prótese desta solução desinfetante e escová-la em água corrente.

OBSERVAÇÕES:• O uso de próteses

mal confeccionadas, mal adaptadas ou em estado precário de uso e conservação é um fator que facilita o sur-gimento de lesões dos tecidos bucais (céu da boca, gengivas, língua).

• Infecções causa-das por fungos são comuns em pacientes que não tem o hábito de remover as próte-ses ao dormir.

• Estas próteses são feitas de material re-sistente, porém po-dem quebrar-se caso sofram quedas.

• O paciente deve re-tornar ao consultório pelo menos 1 (uma) vez ao ano, para que o Dentista possa exa-miná-lo e verificar as condições de higiene da boca e da prótese.

• Qualquer dúvida em relação ao uso e/ou cuidado da sua prótese deve ser per-guntada a um Cirur-gião-Dentista habili-tado.

Na próxima edição abordaremos os cui-dados que devem ser tomados quando o assunto é prótese fixa. Até lá!

arquivo pessoal

A Dra. Gabriela Freitas dá dicas sobre os cuidados com as próteses dentárias

Page 8: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 8

Turismo com beleza

Nada como tirar férias depois de tanto stress,

não é? Nesta damos início a uma série de matérias que mostrará um pouco dos paraísos do nosso Brasil, além de dicas de beleza, culinária, moda, entre outros, tudo para você arrasar na sua viagem.

Nosso primeiro des-tino é Maceió, lugar que foi abençoado pela mãe natureza com aproximadamen-te 40km de praias pa-radisíacas, algumas com piscinas naturais e além do mar, a cida-de também é banhada pela exótica laguna Mundaú/Manguaba.

Maceió é um ótimo lugar para quem gos-ta de programação diurna, praias, bares e restaurantes agradabi-líssimos muitos deles a beira mar, além de artesanatos belíssimos em espaços bem orga-nizados e locais de pai-sagem inspiradora.

A cidade é o paraí-so para quem ama o TURISMO DE SOL E MAR. E falando em Sol e Mar a melhor recor-dação que você pode

guardar de um passeio como este é aquele lin-do bronzeado. Eu falo bronzeado, não aquela queimadura em que você fica vermelha pa-recendo um camarão, né?

Aqui vão alguma di-cas maravilhosas para você aproveitar o má-ximo do seu bronze:

• Exposição demasia-da ao sol SEMPRE cau-sa problemas na pele. Sempre use protetor solar e protetor labial. Eles devem ser aplica-dos 30 minutos antes da exposição, a cada 2 horas e sempre depois de tomar banho;

• Se você não sabe qual o tipo de prote-tor é bom procurar um dermatologista ele irá identificar qual o tipo de produto que você deve usar;

• Evite a praia entre as 10h da manhã e às 16h da tarde;

• Evite o bronzeador, eles podem trazer pro-blemas graves a sua pele;

• Utilize óculos de sol que contenha filtro de proteção em suas len-tes. Não se esqueça de fazer uso de chapéus

Saúde - viagem Lana Ingrid Pitanga Tobias - Turismóloga especialista em ecoturismo

também;• Mesmo que o dia

esteja nublado, use o protetor solar;

• Caso a pele fique com essas queimadu-ras superficiais é im-portante muita hidrata-ção. O primeiro passo é tomar um longo banho com água FRIA, pois ela irá relaxar a pele e diminuir a sensação de ardência e em seguida use cremes hidratantes e gel pós-sol. Se possí-vel também use sabo-netes hidratantes e em hipótese alguma usar nenhum tipo de bu-chas ou esfoliar a pele. Também é bom fazer compressão de água gelada, e deixar agir de 15 a 20 minutos. Para uma eficácia melhor faça as compressões com chá de camomila gelado;

• Outra dica boa é usar pomada para as-saduras de bebê, pois elas são muito hidra-tantes e você pode en-contrar em qualquer farmácia;

• Para evitar que esse tipo de queimadura se torne algo mais sério evite tomar sol no pe-ríodo de uma a duas

semanas;• Caso haja o surgi-

mento de bolhas ou fe-ridas é preciso procurar um médico. Somente ele poderá indicar os medicamentos neces-sários para sua recupe-ração;

• O protetor solar ajuda a proteger a pele, mas não garante que não haverá nenhum tipo de lesão. É impor-tante tomar sol com moderação.

Pra manter aquele bronze, a alimentação pode ser ponto funda-mental. Alguns alimen-tos possuem vitaminas A e betacaroteno, estes alimentos aceleram a pigmentação da pele da mesma forma que mantêm o bronzeado. Os alimentos que você deve consumir antes de ir à praia: frutas e verduras alaranjadas como mamão, cenoura, acerola etc, e vegetais de folhas verde escuras como espinafre, bróco-lis, repolho etc.

A seguir veremos algumas receitas que podem fazer a diferen-ça com sucos que aju-dam a pele a ficar mais bronzeada e saudável:

Suco bronzeador1 copo pequeno de suco de laranja 1/2 beterraba crua 1 cenoura média 1 colher de sopa de óleo de semente de

uva (particularmente não tem gosto de nada)Em seguida centrifugue a cenoura e a be-

terraba, misture ao suco de laranja e o óleo de semente de uva e tome.

Suco antioxidante½ cenoura 1 copo pequeno de suco de laranja 1 folha de couve crua 1 colher (sopa) de hortelã1 colher de farinha de berinjela 1 colher de semente de linhaçaBata todos os ingredientes no liquidifi-

cador. Tome com gelo.

Page 9: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 9

Acupuntura

A Ac u p u n t u r a Sistêmica uti-liza agulhas

descartáveis, com espessura de um fio de cabelo, para sen-sibilizar pontos es-pecíficos espalhados pelo corpo, visando o equilíbrio do orga-nismo como um todo.

De acordo com a tradição chinesa, essa técnica é ca-paz de ajustar ca-nais energéticos do corpo chamados de meridianos, os quais estão ligados aos ór-gãos. Através desses

meridianos a acu-puntura visa harmo-nizar os desequilí-brios, normalizando o fluxo de energia entre eles, restabele-cendo o equilíbrio

As agulhas inseri-das disparam impul-sos que chegam ao cérebro induzindo um relaxamento da musculatura. Libe-ram neurotransmis-sores com função analgésica (alívio da dor), anti-inflamató-ria e promovem sen-sação de bem estar (serotonina).

Dra. Marina Beltrami de Melo - Fisioterapeuta e AcupunturistaCrefito- 3 -89348Associação Jaú

Entenda o que acontece no corpo quando submetido a uma sessão de acupuntura

Foto: Pedro A. Biazetti

Dra. Marina é fisioterapeuta e acupunturista e é a mais nova profissional do Espaço Saúde da Associação dos Aposentados de Jaú

Dentre as indica-ções para acupuntu-ra estão: Enxaqueca, Insônia, Depressão, Ansiedade, Fibro-mialgia, Artrite, Ar-trose, Lombalgia, Me-nopausa, Gastrite, Hérnia de Disco, Bursite, Tendinite, Síndrome do Pânico entre outras.

Os atendimen-tos são realizados no Espaço Saúde, de segunda a sexta. agende seu horário pelo telefone 3601- 6870 (Ramal 6)

Page 10: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

10

fotos: aapjau.com.br

Associação Jaú Jornal dos Aposentados

Entretenimento ao associado

A Associação dos Aposentados de Jaú (AAPJ) oferece aos seus associados um espaço para entreteni-mento, através do salão de jogos, que todos os dias é frequentado por aqueles que buscam distração

E por falar em entretenimento, segue abaixo a lista com a programação dos

bailes para este final de ano:O salão de jogos que fica na sede da Asso-

ciação dos Aposenta-dos de Jaú é o ponto de encontro de muitos as-sociados, que utilizam aquele espaço para se distrair, conversar e passar algumas horas na presença de amigos.

O jogo preferido dos associados é o de car-tas, onde os grupos de amigos são divididos para uma divertida e amistosa disputa.

O salão também pos-sui uma mesa de bilhar aos que gostam.

O horário de maior frequência no salão de jogos é no período da tarde, das 12h30 às 16h30, mas o salão fica aberto o tempo todo, enquanto a Associação estiver aberta.

Para você que se inte-ressa por jogos, dê uma passada lá pra conhe-cer. Maiores informa-ções a respeito, ligue: 14 3601-6870.

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

DIA 17/11 - ( na tarde de ) DOMINGO - O BAILE ACONTECE NO CLUBE DA AABB

DIA 23/11- ( na noite de ) SÁBADO - O BAILE ACONTECE NO CLUBE DA AABB

DIA 30/11 - ( na noite de ) SÁBADO - O BAILE ACONTECE NO CLUBE DA AABB

DIA 08/12 - ( na tarde de ) DOMINGO- O BAILE ACONTECE NO CLUBE DA AABB

DIA 14/12 - ( na noite de ) SÁBADO - O BAI-LE ACONTECE NO CLUBE GRÊMIO PAULISTA

Os bailes voltarão a acontecer em Janeiro de 2014

PROGRAMAÇÃO BAILES:

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 11

fotos: aapjau.com.br

Associação Jaú Jornal dos Aposentados

Bordando comcarinho

Como uma for-ma de terapia, muitas mu-

lheres procuram por algum tipo de distra-ção e fazer um curso de bordado pode ser uma boa pedida.

Claudinete Lider-nei Rain, dá aulas na Associação dos Aposentados de Jaú e ensina com muita dedicação e compa-nheirismo.

Ela começou em 1979, bordando para uma fábrica de cal-çados em Mineiros

do Tietê. No entan-to, não abandonou a profissão quando se mudou para Jaú. Desde então, ela es-colheu dar aulas em projetos sociais da Prefeitura Municipal.

Foi só em 2010, após receber a apo-sentadoria, que foi convidada para dar aulas na Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jaú e Região. “Foi mui-to bom vir para a Associação. Apesar de dar aulas em ou-

Há 32 anos, o bordado é uma das paixões de Claudinete, que

através das suas aulas, dá dicas e ensina suas alunas

com muito carinho

Claudinete na Associação com as alunas, onde ensina todo tipo de bordado (à esquerda); Ela com um dos trabalhos pronto (à direita)

tros lugares, eu sin-to que aqui somos muito mais amigas. Com isso, os borda-dos que fazemos são cada vez mais criati-vos, uma coisa mais linda do que a ou-tra”, ela exclama.

Os trabalhos en-sinados por Clau-dinete são sempre os bordados, mas variam entre ponto cruz, vagonite, ponto cheio e ponto atrás. Porém, suas aulas não tem um crono-grama fixo. Se a alu-

na quer ponto cruz, em vez de outro, ela passa o que é da preferência. Segun-do ela, o ensino fica melhor e a partici-pação das alunas só tende a crescer.

“Quando as alunas me pedem que que-rem mais isso do que aquilo, eu sinto que elas aprendem mais. E o fato de estar-mos sempre com as mesmas pessoas só fortalece as nossas relações e aumenta o conhecimento”, ela

comenta.Na Associação dos

Aposentados e Pen-sionistas, a Claudi-nete está sempre disposta a ensinar a qualquer pessoa interessada. “Não tem começo nem fim a turma, por-que é uma aula com conhecimento tão amplo, que vem de tantas as partes, da minha e das alunas, que não tem como terminar. Mas sem-pre que alguém qui-ser entrar, é só se

inscrever. Elas não vão ficar perdidas por não terem vin-do nas aulas ante-riores”.

Os que se interes-sarem pelas aulas da Claudinete po-dem passar na sede da Associação ou li-gar no telefone (14) 3601-6870. Como não há término das turmas e ainda exis-tem vagas, a pessoa que se inscrever não precisará espe-rar para iniciar na turma.

Page 11: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 11

fotos: aapjau.com.br

Associação Jaú Jornal dos Aposentados

Bordando comcarinho

Como uma for-ma de terapia, muitas mu-

lheres procuram por algum tipo de distra-ção e fazer um curso de bordado pode ser uma boa pedida.

Claudinete Lider-nei Rain, dá aulas na Associação dos Aposentados de Jaú e ensina com muita dedicação e compa-nheirismo.

Ela começou em 1979, bordando para uma fábrica de cal-çados em Mineiros

do Tietê. No entan-to, não abandonou a profissão quando se mudou para Jaú. Desde então, ela es-colheu dar aulas em projetos sociais da Prefeitura Municipal.

Foi só em 2010, após receber a apo-sentadoria, que foi convidada para dar aulas na Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jaú e Região. “Foi mui-to bom vir para a Associação. Apesar de dar aulas em ou-

Há 32 anos, o bordado é uma das paixões de Claudinete, que

através das suas aulas, dá dicas e ensina suas alunas

com muito carinho

Claudinete na Associação com as alunas, onde ensina todo tipo de bordado (à esquerda); Ela com um dos trabalhos pronto (à direita)

tros lugares, eu sin-to que aqui somos muito mais amigas. Com isso, os borda-dos que fazemos são cada vez mais criati-vos, uma coisa mais linda do que a ou-tra”, ela exclama.

Os trabalhos en-sinados por Clau-dinete são sempre os bordados, mas variam entre ponto cruz, vagonite, ponto cheio e ponto atrás. Porém, suas aulas não tem um crono-grama fixo. Se a alu-

na quer ponto cruz, em vez de outro, ela passa o que é da preferência. Segun-do ela, o ensino fica melhor e a partici-pação das alunas só tende a crescer.

“Quando as alunas me pedem que que-rem mais isso do que aquilo, eu sinto que elas aprendem mais. E o fato de estar-mos sempre com as mesmas pessoas só fortalece as nossas relações e aumenta o conhecimento”, ela

comenta.Na Associação dos

Aposentados e Pen-sionistas, a Claudi-nete está sempre disposta a ensinar a qualquer pessoa interessada. “Não tem começo nem fim a turma, por-que é uma aula com conhecimento tão amplo, que vem de tantas as partes, da minha e das alunas, que não tem como terminar. Mas sem-pre que alguém qui-ser entrar, é só se

inscrever. Elas não vão ficar perdidas por não terem vin-do nas aulas ante-riores”.

Os que se interes-sarem pelas aulas da Claudinete po-dem passar na sede da Associação ou li-gar no telefone (14) 3601-6870. Como não há término das turmas e ainda exis-tem vagas, a pessoa que se inscrever não precisará espe-rar para iniciar na turma.

Page 12: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 12Associação Lençóis

Passe livre aprovado

O Plenário da As-sembleia apro-va Projeto de

Lei 454/2013 que ga-rante às pessoas maio-res de 60 anos gratui-dade em passagens intermunicipais

A Assembleia apro-vou por unanimida-de, o Projeto de Lei 454/2013, do Executi-vo, que dá gratuidade aos maiores de 60 anos em passagens rodoviá-rias intermunicipais.

No máximo em 90 dias, todas as pessoas com mais de 60 anos vão poder viajar de graça dentro do estado de São Paulo. O gover-nador Geraldo Alckmin (PSDB) sancionou, a lei que garante dois assentos em todas as linhas de ônibus inter-municipais para os ido-sos. A regulamentação da legislação precisa

DIFERENÇAS DO FGTSComo faço para pedir a revisão do meu FGTS?

Comparecer a sede da Associação dos Aposentados: Rua Ignácio An-selmo, 1167, Vila Irerê – (14) 3264-1393. Segunda a Quinta (9:00 as 11:00 hs e 13:00 as 17:00 hs)

ATENÇÃO: INSS pagará segunda parcela do 13º a partir do dia 25 de novembro

ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO/2013

PARABÉNS A TODOS!

13 - Adir Valeze

Dia 16 - Celina M. S. Fraceto

Jornal dos Aposentados

ser feita até 24 de ja-neiro.

O benefício será con-cedido até o limite de dois assentos por veí-culo, e deve ser solicita-do com no mínimo 24 horas de antecedência em relação ao horário previsto para a partida.

As empresas rodoviá-rias intermunicipais de-verão reservar e man-ter dois assentos por veículo devidamente identificados, em local que permita fácil aces-so para o embarque e o desembarque dos idosos.

Se em 24 horas os assentos reservados não forem ocupados, as empresas poderão vendê-los a quaisquer passageiros.

A votação foi acom-panhada por represen-tantes de entidades de idosos e aposentados.

Divulgação

13 - João V. Martins Filho

24 - Jacira T. Gonçalves

27 - Maria Carmen D. Justo

Page 13: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

“Projeto” isenta aposentados de pagamento de IPI na compra de carro zero

Aposentado em 2004 deve se preparar para pedir revisão

Pagamento do IPVA em 10 parcelas

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3830/12, do de-

putado Ademir Camilo (PSD-MG), que isenta aposentados e pensio-nistas do pagamento do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) na aquisição de carro novos de fabrica-ção nacional.

Pela proposta, a isenção valerá para aposentados e pen-sionistas que recebam entre um e cinco salá-rios mínimos. Caberá à Secretaria da Receita Federal do Brasil ve-rificar se o comprador preenche os requisitos para a compra com o benefício.

O segurado do INSS (Instituto Nacional do

Seguro Social) quem teve o benefício con-cedido em 2004 deve se preparar se tiver um pedido de revisão para fazer.

O prazo para que a Previdência ou a Jus-tiça aceite analisar o pedido terminará no ano que vem, quando o benefício completará dez anos.

O ideal, então, é o segurado se precaver e já organizar a docu-mentação que pedirá para ser analisada na revisão.

A A s s e m b l e i a Legislativa do Estado de São

Paulo aprovou, na úl-tima quarta-feira, um projeto de lei que per-mitirá o parcelamento do IPVA (imposto so-bre a propriedade de veículos) em até dez vezes.

Pela regra atual, o IPVA pode ser pago

Jornal dos Aposentados

Conforme o texto, os veículos adquiridos com a isenção de IPI só poderão ser vendidos após três anos da data da compra, exceto nos casos comprovados de

Um dos casos mais demorados é o do re-conhecimento do tem-po especial.

Se a insalubridade da atividade exercida pelo segurado ficou fora do cálculo da aposentado-ria, ele precisará apre-sentar laudos e o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) preen-chidos na época em que trabalhou em con-dições nocivas à saúde.

O advogado Roberto de Carvalho Santos, do Ieprev, explica que o prazo de dez anos vale para pedidos feitos di-retamente no INSS e na Justiça.

em até três vezes. Após a publicação

no “Diário Oficial” do Estado, o projeto se-guirá para a análise do governador Geral-do Alckmin. Para a au-tora do projeto de lei, deputada Beth Sahão (PT), se aprovada, a medida poderia valer já para a próxima co-brança, em 2014.

13

Divulgação

Associação Lençóis

destruição completa, furto ou roubo do carro.

Segundo o autor da proposta, o objetivo é facilitar o acesso de aposentados e pensio-nistas a bens de con-

sumo, possibilitando sua ascensão à classe média, como vem ocor-rendo com milhares de brasileiros. “De forma indireta, é mais um be-nefício social para os

milhares de pensionis-tas e aposentados que muitas vezes são obri-gados a utilizarem o transporte coletivo ur-bano e intermunicipal”

Tramitação; O proje-

to, de caráter conclusi-vo, será analisado pelas comissões de Seguri-dade Social e Família; de Finanças e Tributa-ção; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Divulgação

Divulgação

Page 14: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 14Aposentados do INSS (blog)Jurídico

Aposentadoria para deficientes agora é REGRAQuem é defi-

ciente físico no Brasil e possui

condições de trabalhar, tem que atingir o mes-mo requisito de quem tem a saúde perfeita: 35 anos de contribui-ção para poder se apo-sentar no caso dos ho-mens e 30 anos para as mulheres. Existem deficiências que não representam invalidez, mas permitem o labor, a exemplo da situação de cadeirantes. Com um atraso de mais de 25 anos, a lei sai do papel e corrige uma distorção histórica no sistema previdenciá-rio. Desde 1988 existia a previsão na Cons-tituição Federal, mas a aposentadoria para deficientes físicos para ter eficácia carecia de uma lei complementar. A partir do dia 8 de no-vembro, o INSS final-mente cria a nova apo-sentadoria para todos deficientes brasileiros.

A nova aposenta-doria para deficiente físicos é criada jus-tamente para suprir uma ideia de justiça e de igualdade. Não parece razoável que

uma pessoa, que não consiga sequer andar direito ou usar os bra-ços, tenha que cumprir o mesmo requisito de outra sem limitações físicas.

Num país em que faltam políticas públi-cas de acessibilidade para deficiente físico, onde esses brasileiros

Divulgação

andam em calçadas esburacadas e sem rampa e as empresas torcem o nariz para cumprir a cota de con-tratação, nada mais justo que a regra seja diferente. A verdadeira igualdade está em tra-tar diferentes de forma diferente.

A partir de sua vi-

gência, o INSS autori-zará que o trabalhador – que tenha alguma deficiência – seja exa-minado pelo médico perito para aferir a in-tensidade do proble-ma. A aposentadoria especial para pessoas com deficiência sub-divide-se em defici-ência com grau leve,

moderado e grave.Se o Instituto consi-

derar que a deficiência é muito grave, o ho-mem, que comprovar 25 anos completos de trabalho nessas con-dições, poderá se apo-sentar. Por conta da gravidade, ele vai con-seguir antecipar em 10 anos, se fosse com-parar com a aposen-tadoria por tempo de contribuição vigente, que exige 35 anos. O tempo para a mulher será de 20 anos.

Caso a deficiên-cia seja moderada, a aposentadoria será concedida desde que o homem tenha con-tribuído por 29 anos e a mulher por 24. E se a deficiência for leve, o prazo exigido fica em 33 anos para o homem e 28 para a mulher.

A má notícia é que o velho fator previden-ciário incidirá no novo benefício.

A Lei Complemen-tar 142/2013 permite também que, qualquer que seja o grau de deficiência, o homem poderá se aposentar aos 60 anos de idade,

e a mulher, aos 55. Eles terão de comprovar, no entanto, que contribu-íram por pelo menos 15 anos e que apre-sentaram a deficiência por igual período.

Trabalhadores que apresentarem restri-ção física, auditiva, in-telectual ou sensorial, mental, visual ou múl-tipla, de natureza per-manente, que restrinja sua capacidade fun-cional para a atividade laboral, serão benefi-ciados com as novas regras do INSS.

O grande problema é que a análise dessa gravidade da doença será avaliada pelos peritos do INSS, cujas opiniões nem sem-pre são confiáveis. A julgar pelo que vem sendo praticado com o auxílio-doença, si-tuação que muitos trabalhadores contes-tam a opinião dos pe-ritos previdenciários, o reconhecimento da gravidade da doença na nova aposentado-ria também pode não ser tarefa fácil, o que poderá aumentar a litigiosidade contra a Previdência na Justiça.

Page 15: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 14Aposentados do INSS (blog)Jurídico

Aposentadoria para deficientes agora é REGRAQuem é defi-

ciente físico no Brasil e possui

condições de trabalhar, tem que atingir o mes-mo requisito de quem tem a saúde perfeita: 35 anos de contribui-ção para poder se apo-sentar no caso dos ho-mens e 30 anos para as mulheres. Existem deficiências que não representam invalidez, mas permitem o labor, a exemplo da situação de cadeirantes. Com um atraso de mais de 25 anos, a lei sai do papel e corrige uma distorção histórica no sistema previdenciá-rio. Desde 1988 existia a previsão na Cons-tituição Federal, mas a aposentadoria para deficientes físicos para ter eficácia carecia de uma lei complementar. A partir do dia 8 de no-vembro, o INSS final-mente cria a nova apo-sentadoria para todos deficientes brasileiros.

A nova aposenta-doria para deficiente físicos é criada jus-tamente para suprir uma ideia de justiça e de igualdade. Não parece razoável que

uma pessoa, que não consiga sequer andar direito ou usar os bra-ços, tenha que cumprir o mesmo requisito de outra sem limitações físicas.

Num país em que faltam políticas públi-cas de acessibilidade para deficiente físico, onde esses brasileiros

Divulgação

andam em calçadas esburacadas e sem rampa e as empresas torcem o nariz para cumprir a cota de con-tratação, nada mais justo que a regra seja diferente. A verdadeira igualdade está em tra-tar diferentes de forma diferente.

A partir de sua vi-

gência, o INSS autori-zará que o trabalhador – que tenha alguma deficiência – seja exa-minado pelo médico perito para aferir a in-tensidade do proble-ma. A aposentadoria especial para pessoas com deficiência sub-divide-se em defici-ência com grau leve,

moderado e grave.Se o Instituto consi-

derar que a deficiência é muito grave, o ho-mem, que comprovar 25 anos completos de trabalho nessas con-dições, poderá se apo-sentar. Por conta da gravidade, ele vai con-seguir antecipar em 10 anos, se fosse com-parar com a aposen-tadoria por tempo de contribuição vigente, que exige 35 anos. O tempo para a mulher será de 20 anos.

Caso a deficiên-cia seja moderada, a aposentadoria será concedida desde que o homem tenha con-tribuído por 29 anos e a mulher por 24. E se a deficiência for leve, o prazo exigido fica em 33 anos para o homem e 28 para a mulher.

A má notícia é que o velho fator previden-ciário incidirá no novo benefício.

A Lei Complemen-tar 142/2013 permite também que, qualquer que seja o grau de deficiência, o homem poderá se aposentar aos 60 anos de idade,

e a mulher, aos 55. Eles terão de comprovar, no entanto, que contribu-íram por pelo menos 15 anos e que apre-sentaram a deficiência por igual período.

Trabalhadores que apresentarem restri-ção física, auditiva, in-telectual ou sensorial, mental, visual ou múl-tipla, de natureza per-manente, que restrinja sua capacidade fun-cional para a atividade laboral, serão benefi-ciados com as novas regras do INSS.

O grande problema é que a análise dessa gravidade da doença será avaliada pelos peritos do INSS, cujas opiniões nem sem-pre são confiáveis. A julgar pelo que vem sendo praticado com o auxílio-doença, si-tuação que muitos trabalhadores contes-tam a opinião dos pe-ritos previdenciários, o reconhecimento da gravidade da doença na nova aposentado-ria também pode não ser tarefa fácil, o que poderá aumentar a litigiosidade contra a Previdência na Justiça.

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 15Cidades

Residência pega fogo e veículo é destruídoNo dia 10 de

n o v e m b r o , por volta

das 14h, um veícu-lo que estava es-tacionado na gara-gem, foi totalmente destruído por conta de um incêndio em

Na manhã do dia 19 de outubro, Igaraçu rece-

beu a visita do gover-nador Geraldo Alckmin (PSDB), que assinou a autorização do início da elaboração do pro-jeto executivo de du-plicação da rodovia SP-255 (trecho Barra-Jaú) e ampliação e recapea-mento do trecho entre Igaraçu e São Manuel. A obra está orçada em R$ 190 milhões, com pre-visão de entrega para 2016.

Além disso, Alckmin também divulgou o en-vio de outros recursos à Mirante do Vale após pedidos do prefeito Carlos Alberto Varas-quim (PMDB), o Bucho.

A mais importante solicitação do prefeito foi a destinação de ver-bas para a construção do pronto-atendimento municipal, cuja as obras estão orçadas em 2,3 milhões. Como Igara-çu já receberia R$ 2, 2 milhões de recursos do DADE (Departamento de Apoio ao Desenvol-

Igaraçu receberá verba para a construção de pronto socorro

e reforma em avenidaAlckmin aumenta R$ 1 milhão ao recurso do DADE para que Igaraçu possa construir seu próprio pronto-socorro

O governador Geraldo Alckmin com o prefeito Carlos Alberto Varasquim

uma residência na Avenida Ubirama. O Corpo de Bombei-ros foi acionado e na chegada foi ne-cessário arrombar o portão para a en-trada na residência. Segundo o sargento

vimento das Estâncias), Alckmin anunciou a li-beração de mais R$ 1 milhão para que a pre-feitura possa construir o pronto-atendimento e ainda restar cerca de R$ 1 milhão dos re-cursos do DADE para investir em infra-estru-tura.

Pelas palavras de Bu-cho, o restante da verba deve ser investida na ampliação da Aveni-da Valdemar de Costa Paula (Estrada da Vista Alegre), que liga a cida-de à SP-255.

Bucho solicitou tam-bém a construção de um trevo em desnível no acesso da Avenida Roberto Costa de Abreu Sodré (Prainha) à SP-255, onde já ocorreram acidentes fatais. Este trevo será incluído no projeto de duplicação da rodovia e deve ser construído juntamente com as melhorias na estrada, de acordo com o superintendente do DER, Clodoaldo Pelis-sioni.

O prefeito igaraçuen-

do Corpo de Bom-beiros, o morador guardava papelão e material reciclável, o que pode ter sido a principal causa do incêndio, mas isso ainda não foi confir-mado.

se aproveitou a carona com o governador entre São Manuel a Igaraçu e o levou para ver de per-to a situação da PONTE CAMPOS SALLES. O mandatário prometeu que tentará incluir a re-forma na ponte dentro do grande pacote de investimentos que será destinado ao aumento da hidrovia Tietê-Para-ná, mas não deu muitos detalhes.

Alckmin ainda anun-ciou a construção de mais uma CRECHE-ES-COLA e a destinação de um CAMINHÃO para Igaraçu. Para Barra Bonita, o governador anunciou apenas a li-beração dos recursos do DADE e prometeu, mais uma vez, a entre-ga de um ARCO-CIRÚR-GICO ao Hospital e Ma-ternidade São José.

Por fim, questionado pela imprensa, Alckmin confirmou que NÃO HÁ NENHUMA AÇÃO PRE-VISTA DO GOVERNO quanto a pavimentação da Estrada do Baixão de Serra.

Jornal dos Aposentados

LENÇÓIS PAULISTA IGARAÇU DO TIETÊ

A secretaria de Saúde estará reali-zando até o dia 17 de novembro a bus-ca ativa de sinto-

Comunicado urgentemáticos respiratórios, portanto as pessoas que apresentarem os sintomas: Tosse; Falta de apetite; Emagreci-

mento; e outros sin-tomas, procure uma unidade de saúde e faça seu exame para tuberculose.

MACATUBA

A Secretaria de Assistência So-cial dá início

ao projeto da Banda Sinfônica de Macatu-ba. Com a supervisão do renomado maes-tro Marcelo Maganha da cidade de Lençóis Paulista, a banda será composta por alunos de 10 a 14 anos das escolas municipais e estaduais. A iniciativa

Na última sex-ta-feira, 8, o deputado

Carlos Neder oficia-lizou a emenda par-lamentar no valor de R$ 50 mil. O recurso será usado para a re-forma do refeitório da Apae de Macatu-

Macatuba terá Banda Sinfônica

Apae de Macatuba recebe R$ 50 mil para reforma do refeitório

do projeto é uma par-ceria entre Secretaria Municipal de Assis-tência Social e Se-cretaria Municipal de Educação e Cultura. Está sendo realizado com o apoio do Con-selho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente atra-vés de recursos do FIA (Fundo da Crian-ça e do Adolescente).

ba, cujo projeto foi feito através do se-tor de engenharia da Prefeitura Municipal. “Faço muito gosto de ajudar esta enti-dade, que se forma com pessoas sérias e preocupadas”, disse o deputado.

Os instrumentos que serão utilizados no projeto fazem par-te do patrimônio do município e foram consertados para que pudessem ser utilizados. As escolas municipais e estadu-ais estarão convidan-do os alunos que se enquadram na faixa etária do projeto para a seleção das vagas.

Aproveitando a oportunidade, a Se-cretaria de Educa-ção realizou a en-trega de um ofício solicitando novos instrumentos para compor a Banda Sinfônica de Maca-tuba.

facebook.com/ET205oficial

Page 16: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 16Passatempo

SUDOKU

RespostaSudoku

Page 17: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

17

Qual o nome do filme?

Para comprar uma bola, um homem teve que escolher entre a vermelha e a azul. Ele escolheu a vermelha. Qual e o nome do filme ? LARGOU A AZUL

Um casal de piolhos se amavam muito e tiveram diversos filhotes. Qual e o nome do filme ? LÊNDEAS DA PAIXÃO

Um cara comeu um quilo de alho e depois escovou os dentes. Qual e o nome do filme ? MUDANÇA DE HÁLITO

Um homem tinha como profissão cuidar de ursos. Certo dia ele largou a profissão. Qual o nome do filme ? O EX-URSISTA

Garfo...

Um homem chega na balada e en-contra uma mulher e então dá um garfo a ela. E ela pergunta: para quê o garfo, e ele responde: é por que eu to dando sopa, e ela diz: mas sopa se come de colher, e ele responde: é que eu sou difícil...

25 anos

Dois amigos conversam sobre as maravilhas do Oriente. Um deles diz: Quando completei 25 anos de casado, levei minha mulher ao Japão. Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50? Volto lá para buscá-la.

Divisão dos bens

Dois amigos se encontram depois de muitos anos. Casei, separei e já fize-mos a partilha dos bens. E as crian-ças? O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebeu. Então ficaram com a mãe? Não, ficaram com nosso advogado.

Mal

entendido

No balcão da Alfandega: Seu nome ? Abu Abdalah Sarafi. Sexo? Quatro vezes por semana. Não, não, não! Homem ou mulher? Homem, mulher. Algumas vezes camelo.

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Piadas curtas

Page 18: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 18Comportamento

Se aposentar mais tarde pode ser a solução para o futuro

Hoje, no Brasil, é possível se aposentar re-

lativamente cedo. Em média, o brasileiro ‘pendura as chuteiras’ com 53 anos de idade. Mas, esse cenário deve mudar. De acordo com os especialistas, diante das mudanças no perfil demográfico brasileiro, a única forma de via-bilizar o sistema previ-denciário será retardar ao máximo a aposen-tadoria.

“O único grupo po-pulacional que não vai parar de crescer no Brasil é o de idosos”, diz o economista-chefe da Allianz Seguros, Micha-

el Heise. Considerado um dos mais proemi-nentes profissionais de sua área na Alemanha, Heise aconselha que o Brasil não deve perder tempo em se preparar para enfrentar essa mu-dança no perfil da sua população. Uma das formas recomendadas por ele para viabilizar a sustentabilidade do sistema da Previdência Social é que os traba-lhadores fiquem mais tempo na ativa.

“Para minimizar os efeitos das mudanças demográficas é preciso aumentar a participa-ção dos trabalhadores mais velhos no merca-

Jornal dos Aposentados

Divulgação

do. Para isso, é preci-so mudar o ambiente laboral, oferecer pro-gramas de formação continuada e planos de carreira para os profis-sionais acima dos 50 anos”, diz Heise. “As em-presas também terão de repensar processos e readaptar o local de trabalho para atender as necessidades de es-pecíficas destes empre-gados, como oferecer telas de computador maiores para facilitar a visualização”, completa o economista alemão, ao defender que as aposentadorias preco-ces devem ser desesti-muladas ao máximo.

“Nos anos 1970 e 1980, o governo ale-mão incentivou os tra-balhadores a saírem do mercado de trabalho com a visão errônea de que isso abriria espaço para os jovens. O resul-tado foi uma enorme pressão nos custos da Previdência até o pon-to de quase inviabilizar o sistema. Agora, as re-gras foram modifica-das e o trabalhador é estimulado a continu-ar trabalhando até 71 anos.”

PRESSA E PRESSÃO

No Brasil bastam 30 anos de contribuição para as mulheres e 35 para os homens para requerer o benefício junto ao INSS (Institu-to Nacional do Segu-ro Social). Com isso, é possível estar com as ‘chuteiras penduradas’ antes mesmo de com-pletar 50 anos de idade. O fator previdenciário pune os apressadinhos com descontos pro-gressivos no valor da aposentadoria inversa-mente proporcionais à idade. Ou seja, quanto mais cedo se aposenta,

menos o contribuinte recebe. Mas, mesmo as-sim, o desconto que en-colhe em torno de 30% o benefício não parece assustar muito.

“A idade média para pedir aposentadoria no Brasil é de 52 anos para as mulheres e 54 para os homens”, diz o economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Marcelo Caetano.

“Cedo ou tarde as regras para pedir apo-sentadoria terão de ser revistas. A pressão nas contas é grande, e só seria aliviada com mais produtividade, algo que está ligado à maior escolaridade e maior proficiência dos nossos estudantes, que hoje estão entre os piores do mundo, abai-xo de México e Chile. E isso gera pressão porque faz com que menos gente esteja produzindo”, diz André Portela, economista da FGV (Fundação Getulio Vargas).

Caetano e Portela defendem que a saída para o Brasil diante do envelhecimento da po-pulação é o aumento

de produtividade, o que implica em pessoas trabalhando por mais anos da sua vida, maior investimento em esco-laridade e infraestrutu-ra e, ainda aumento da poupança.

Caetano destaca que a faixa da população entre 15 e 64 anos, que é a que produz riqueza, tende a diminuir con-forme menos gente nasce. Segundo dados do IBGE (Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística), nos anos 2000, a taxa de fecun-didade brasileira era de 2,1 bebês por mulher. O que implicaria estabili-zação do crescimento da populacional.

Dados de 2010 mos-tram, entretanto, que esse número baixou no Brasil para 1,9 e, na região sudeste, para 1,7. É menos gente para trabalhar. Outra ten-dência é que estes be-bês estudem por mais anos e retardem sua entrada no mercado de trabalho. Portanto, para garantir o cuidado com os mais velhos e produzir riqueza, muita gente terá de continuar no batente.

AGORA EM

LENÇÓIS

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

A ferrovia Curi-tiba - Serra do Mar - Morretes

- Paranaguá represen-ta um extraordinário feito da engenharia do século 19, onde sua construção conside-rada impraticável por inúmeros engenhei-ros europeus da época começou oficialmente em fevereiro de 1880 e durou cinco anos. Ao longo de seus 110Km o objetivo foi estrei-tar a relação entre as cidades do litoral pa-ranaense e a capital do estado, com vistas ao desenvolvimento social do litoral. Além disso, era imprescin-dível ligar o Porto de Paranaguá ao interior, para que se desse va-zão à produção de grãos dos estados.

19Destinos

Curitiba - Morretes

Daniel Rosalin Turismo

Atualmente é uma das mais famosas e belas viagens de trem do Brasil, em uma fer-rovia dentro da reser-va ecológica da Serra do Mar. Você vai des-cendo pelo meio da mata atlântica num dos locais onde ela está mais preserva-da no país. A estrada possui muitas pontes, túneis e viadutos tor-nando-se a primeira obra com essas carac-terísticas a ser cons-truída no mundo.

O trem sai diaria-mente da estação Ro-doferroviária na região central de Curitiba ás 08h15min da manhã. Tocando o apito para passar nos cruzamen-tos com as ruas da cidade, o trem vai va-garosamente passan-

do por bairros mais afastados, cidades metropolitanas como Pinhais e Piraquara, pequenos sítios e nas-centes de rio como a do Rio Iguaçu que forma as Cataratas. A serra chega com suas montanhas e abismos e a natureza toma conta da paisagem. Quando o trem vai se aproximando das principais atrações um guia em determi-nados vagões, começa a explicar sobre tudo que envolve o passeio (natureza, estrada, his-tória). Como a desci-da é bem lenta você não perde nenhuma paisagem e consegue fotografar tudo. Dicas: procure fazer o pas-seio em dias de sol e sentar do lado esquer-

do do trem. No meio da serra

depois de 02h20min o trem para rapidamen-te na estação do Par-que Estadual do Ma-rumbi, onde é possível descer e conhecer a reserva. Continuando o passeio, por mais 40 minutos chega-se a Morretes que é uma bela cidade já no lito-ral do Paraná. Cidade esta excelente para uma boa refeição do prato típico da região, o Barreado, compras em lojinhas de arte-sanato, passeios em meio às casas antigas e um belo contato com a natureza. Após ter almoçado e curtido a cidadezinha o trem retorna às 15h com chegada às 18h em Curitiba.

Passeio de tremDivulgação

Page 19: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

A ferrovia Curi-tiba - Serra do Mar - Morretes

- Paranaguá represen-ta um extraordinário feito da engenharia do século 19, onde sua construção conside-rada impraticável por inúmeros engenhei-ros europeus da época começou oficialmente em fevereiro de 1880 e durou cinco anos. Ao longo de seus 110Km o objetivo foi estrei-tar a relação entre as cidades do litoral pa-ranaense e a capital do estado, com vistas ao desenvolvimento social do litoral. Além disso, era imprescin-dível ligar o Porto de Paranaguá ao interior, para que se desse va-zão à produção de grãos dos estados.

19Destinos

Curitiba - Morretes

Daniel Rosalin Turismo

Atualmente é uma das mais famosas e belas viagens de trem do Brasil, em uma fer-rovia dentro da reser-va ecológica da Serra do Mar. Você vai des-cendo pelo meio da mata atlântica num dos locais onde ela está mais preserva-da no país. A estrada possui muitas pontes, túneis e viadutos tor-nando-se a primeira obra com essas carac-terísticas a ser cons-truída no mundo.

O trem sai diaria-mente da estação Ro-doferroviária na região central de Curitiba ás 08h15min da manhã. Tocando o apito para passar nos cruzamen-tos com as ruas da cidade, o trem vai va-garosamente passan-

do por bairros mais afastados, cidades metropolitanas como Pinhais e Piraquara, pequenos sítios e nas-centes de rio como a do Rio Iguaçu que forma as Cataratas. A serra chega com suas montanhas e abismos e a natureza toma conta da paisagem. Quando o trem vai se aproximando das principais atrações um guia em determi-nados vagões, começa a explicar sobre tudo que envolve o passeio (natureza, estrada, his-tória). Como a desci-da é bem lenta você não perde nenhuma paisagem e consegue fotografar tudo. Dicas: procure fazer o pas-seio em dias de sol e sentar do lado esquer-

do do trem. No meio da serra

depois de 02h20min o trem para rapidamen-te na estação do Par-que Estadual do Ma-rumbi, onde é possível descer e conhecer a reserva. Continuando o passeio, por mais 40 minutos chega-se a Morretes que é uma bela cidade já no lito-ral do Paraná. Cidade esta excelente para uma boa refeição do prato típico da região, o Barreado, compras em lojinhas de arte-sanato, passeios em meio às casas antigas e um belo contato com a natureza. Após ter almoçado e curtido a cidadezinha o trem retorna às 15h com chegada às 18h em Curitiba.

Passeio de tremDivulgação

Page 20: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 20Culinária

RoscaNatalina

INGREDIENTES

1 lata de leite condensadoMesma medida de água1/2 medida de óleo4 ovos1 kg de farinha de trigo1 envelope fer-mento p/ pão1 xícara de uva passa1 xícara de fru-tas cristaliza-das1 xícara de no-zes picadas

MODO DE PREPARO

Bata no liqui-dificador o leite moça, a água, o óleo, os ovos e o fermento.

Despeje numa vasilha grande e coloque a fa-rinha aos pou-cos. Amasse até obter uma massa homo-gênea. Divida a massa em duas partes. Em uma par-te da massa, misture 1/2 das frutas e faça uma rosca (faça um rolo e feche com as pontas). Repi-ta com a outra parte da mas-sa. Deixe cres-cer até dobrar de volume. Asse em forma redonda unta-da, por aproxi-madamente 1 hora.

Já em clima de Natal, esta edição traz uma deliciosa

receita de rosca natalina, pra te deixar com água na boca!

Div

ulga

ção

TEMPO PREPARO: 1 hora RENDE: 2 porções

Page 21: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

21Social Lençóis

Ines, Cleuza e AlceuEnzo e Inês

Elaine e Mauricio

Beatriz e Orestes

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Denise e Ronald

Adelaide e João

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Bailes de sábado!

Confira quem esteve presente nos bailes do Centro de Convivência

da Melhor Idade

Josemar e Neuza

Cíntia Fotografias

Iracema

Cíntia Fotografias

Page 22: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 22Social Lençóis

Edivaldo e LuizaZé e Maria

Tania e ValdeciOnorio, Diméia e Gina

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Cintia Fotografias

Val e Valdeci

Lurdes e Carlos

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Ainda nos bailes do Centro de Convivência...

muito arrasta-pé e pausa pra foto!Josi e Cecilia

Page 23: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

Alexandre e Sueli

Clarinda e Brito

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

23Social Jaú

Bailes da Associação

Sorriso no rosto e muito arrasta pé! Confira os “cli-

cks” do mês de outubro nos bailes da AAPJaú.

Antonio e Tereza Argemide e Maria

Campos e Estela Neuza, Cidinha e Claudio

Walmir e Gi

Page 24: Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013

EDIÇÃO ESPECIAL - Jornal dos Aposentados - Novembro de 2013 24Social Jaú

Bailes da AAPJ

Edir e Eduardo

Sueli e Henrique

Madelena e João

Antonia e Neuza

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Egidio e Maria

Cida e Irineo

Aninha e Junior

Patricia e Isabel

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Tereza e Helio

João e Ivanil

Luciano, Aninha e Leninha

Edite e Pedro

Colaboração: Pedro A. BiazettiColaboração: Pedro A. Biazetti

Dilson e MargaridaRubens e Vania