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Jornal dos Bairros - 24 Junho 2016
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Itajaí, 24 de junho de 2016 | Ano XXI | N° 792Feito para todas as classes
Projeto InovAMFRI retorna dos Estados Unidos com desafios para os próximos anos | Pág. 8
Neide UriarteConfira as fotos da festa junina do Asilo Dom Bosco | Pág. 6
| Pág. 3
Divulgação
Já são três captações de órgãos e tecidos em apenas um mês no Hospital MarietaFoto meramente ilustrativa
Ano XXI - edição 792 - 24 de junho de 2016
WWW.JORNALDOSBAIRROS.TV
2 Opinião
Diretor: Carlos Bittencourt | [email protected]: Neide Uriarte, Alexandre Balbino e Mariana Leone
Diagramação: Solange Alves [email protected]
Departamento Comercial: (47) 3344.8600
Circulação: Itajaí, Balneário Camboriú, Navegantes e região.Fale conosco: Sugestão de temas, opiniões ou dúvidas: [email protected] | [email protected]
Jornal filiado à Associação dos Jornais do Interior de Santa CatarinaRua Adolfo Melo, 38, Sala 901, Centro,Florianópolis, CEP 88.015-090Fone (48) 3029.7001 e-mail: [email protected]
O Jornal do Bairros é uma publicação da empresa Letras Editora Ltda. (ME), com sede na Rua Anita Garibaldi, 425Centro – Itajaí –SC.Telefone: (47) 3344.8600 Site: www.jornaldosbairros.tv
O Jornal dos Bairros não se responsabiliza pelos
artigos assinados pelos seus colaboradores ou de
matérias oriundas de assessorias de imprensa de
órgãos oficiais ou empresas particulares.
Expediente
Alexandre [email protected]
facebook.com/aschmitbalbino
(47)3241.6338
Imagem da semana
Um até logo, não um adeus!“Quem espera que a vida seja feita de ilusão, pode até ficar maluco ou
morrer na solidão... É preciso saber viver.”Nós não podemos impedir que as ondas quebrem, mas podemos apren-
der a surfar estas ondas. Qual é a onda que tem afetado a sua vida, o que tem tirado o seu sossego, a sua paz, a alegria de viver no meio familiar. Não podemos de forma alguma perder nossas esperanças, que por sinal “nin-guém” pode nos roubar.
É certo que os noticiários nos têm infectado com notícias negativas, de crise, de desvios de conduta, de desacordos familiares. Mas em meio a tudo isto, eu e você não podemos de forma alguma perder as esperanças de que um futuro melhor pode e deve ser projetado.
A onda que vem passando em minha vida é interessante e estou apren-dendo a pegá-la e tenho muito a aprender. Com a ajuda de amigos, compa-nheiros, irmãos, verdadeiros parceiros que estão comigo nesta caminhada. Desta forma informo que esta é a última semana que estaremos escreven-do neste conceituado jornal de circulação em Itajaí e região.
Ficaremos em um período fora do contato com você por meio desta co-luna. Não darei um adeus, somente um até logo.
Forte abraço a todos e que Deus nos acompanhe.
JANTAR SOLIDÁRIO 2016 - Paróquia São João Bosco
Contato: (47) 3348.2728 na secretaria da paróquia ou (47) 9745.2610 com Edson
Dia: 02 de julho – Sábado, às 20h30 | Local: Colégio SalesianoRua: Gil Stein Ferreira | Centro | Itajaí
Cardápio: galinha caipira, polenta, aipim, arroz e saladas.
Preço: R$ 25,00 por pessoa
A imagem desta semana mostra um pescador descarregando um bar-co de tainha. Mas essa imagem, pelo menos este ano, não foi realidade em Itajaí ou Santa Catarina. Os empresários da pesca não receberam as licenças para a pesca da tainha e não puderam sair ao mar, justamente na melhor safra dos últimos anos.
O Ministério da Agricultura, que tem incorporado a Secretaria da Pes-ca, alegou uma série de irregularidades que teriam sido cometidas pelos barcos na safra do ano passado, mas não provou. Tanto que empresários estão se unindo para processar o governo pelos prejuízos que tiveram.
Ao todo, 50 embarcações não puderam sair para pescar tainha desde o dia 1º de junho. Os barcos estavam abastecidos e a tripulação contratada. Com a proibição, empresários e pescadores entraram em desespero, ven-do os cardumes de tainha passar ao longo da costa, sem poder fazer nada.
Os prejuízos são incalculáveis. Estima-se o desemprego de pelo menos mil pescadores, fora os indiretos, além do prejuízo dos empresários, que deixaram de pescar a tainha, e a população que não teve acesso a um produto de época que tradicionalmente é mais barato, quando em quan-tidade.
Incompetência de um Governo que está totalmente perdido e acéfalo na esfera federal, sem pessoas competentes para analisar licenças como essa da pesca, que acabou sendo negada, provocando grande prejuízo a toda uma cadeia econômica.
Incompetência de nossos representantes na Câmara Federal e Senado, que diante da situação, não conseguiram persuadir o Governo a resolver o problema a tempo de evitar os prejuízos.
Resta agora a justiça. Os empresários estão se mobilizando para acio-nar o governo pelas perdas que tiveram. E não poderia ser diferente. O problema é que quem vai pagar as contas no final das contas somos nós mesmos!
Nelson Robledo
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Ano XXI - edição 792 - 24 de junho de 2016 Saúde
Pela terceira vez, em apenas um mês, o Hospital Marieta realizou cirurgias de captação de órgãos, benefician-
do pacientes que estão na lista de espera há muito tempo, muitos deles correndo risco de vida. Alias, encontrar um doador compa-tível e sair da lista de espera é o sonho de quem precisa de um transplante.
Nos três procedimento foram captados rins, córneas, fígado e dois corações. Pelo menos seis pessoas serão beneficiadas e de-vem melhorar a qualidade de vida a partir deste gesto de amor ao próximo e de cons-cientização.
Para oferecer suporte neste momento de luto e na decisão de salvar vidas, o Hospital Marieta conta com uma Comissão Intra Hos-pitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). Desde 2003, uma equipe formada por profissionais qualifica-dos, como médico, psicólogo e enfermeiros, promove uma entrevista com familiares de potenciais doadores e organiza todo o pro-cesso de captação.
Os familiares de pacientes que foram a óbito precisam de apoio e o Hospital Ma-rieta oferece um suporte profissional. “Ex-plicamos que, diante daquele sofrimento, eles também podem garantir a qualidade de vida para outras pessoas que lutam a cada dia e que continuam na lista de espe-ra. Pessoas que nunca enxergaram ou que sobrevivem por causa de uma máquina de hemodiálise, vão ter outra rotina a partir de um transplante. É a esperança para muitas outras famílias”, reforça a enfermeira Fernan-da Uller, coordenadora de enfermagem da CIHDOTT.
Campanha A doação de órgãos é um ato de amor
ao próximo, sendo necessária a conscienti-zação e divulgação. A partir deste mês de julho o Hospital Marieta estará fazendo uma grande campanha de conscientização atra-vés de jornais e revistas, para que as pessoas avisem seus familiares que é um doador.
Entenda como funciona a doação de órgãos:Como poderei ser doador de órgãos após a morte? Para ser doador não é necessário deixar
nada por escrito, mas é fundamental co-municar à sua família o desejo da doação. A família sempre se aplica na realização deste último desejo, que só se concretiza após a autorização desta, por escrito.
Como proceder com o potencial doador cadáverConsidera-se como potencial doador todo
paciente em morte encefálica. No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é definido pela Resolução CFM Nº 1480/97, devendo
Já são três captações de órgãos e tecidos em apenas um mês no Hospital MarietaAlém de outros órgãos e tecidos, dois corações já estão batendo no peito de outras pessoas
ser registrado, em prontuário, um Termo de Declaração de Morte Encefálica, descreven-do os elementos do exame neurológico que demonstram ausência dos reflexos do tron-co cerebral, bem como o relatório de um exame complementar.
Para constatação do diagnóstico de morte encefálica é, inicialmente, necessário certificar-se de que: 1. O paciente tenha identificação e regis-
tro hospitalar; 2. A causa do coma seja conhecida e es-
tabelecida; 3. O paciente não esteja hipotérmico
(temperatura menor que 35º C); 4. O paciente não esteja usando drogas
depressoras do Sistema Nervorso Central; 5. O paciente não esteja em hipotensão
arterial. Após essas certificações, o paciente deve
ser submetido a dois exames neurológicos que avaliem a integridade do tronco cere-bral. Estes exames são realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e transplante. O intervalo de tem-
po entre um exame e outro é definido em relação à idade do paciente (Resolução CFM 1480/97). Após o segundo exame clínico, é realizado um exame complementar que de-monstre:
- Ausência de perfusão sanguínea cere-bral; ou Ausência de atividade elétrica ce-rebral; ou Ausência de atividade metabólica cerebral;
Consentimento familiar Após o diagnóstico de morte encefálica, a
família deve ser consultada e orientada so-bre o processo de doação de órgãos. A en-trevista deve ser clara e objetiva, informan-do “que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante”. Esta conversa pode ser realiza-da pelo próprio médico do paciente, pelo médico da UTI ou pelos membros da equipe de captação, que prestam todas as informa-ções que a família necessitar. Este assunto deve ser abordado em uma sala de ambien-te calmo, com todas as pessoas sentadas e acomodadas.
Principais causas de morte encefálica • Traumatismo Crânio Encefálico; • Acidente Vascular Encefálico (hemorrági-
co ou isquêmico);• Encefalopatia Anóxica e Tumor Cerebral
Primário
O que fazer após o diagnóstico de morte encefálica?Após o diagnóstico de morte encefálica,
deve acontecer a notificação às Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Ór-gãos (CNCDOs). Para isso, o médico deve telefonar para a Central do seu Estado infor-mando nome, idade, causa da morte e hos-pital onde o paciente se encontra internado.
Essa notificação é compulsória, indepen-dente do desejo familiar de doação ou da condição clínica do potencial doador de converter-se em doador efetivo. O óbito deve ser constatado no momento do diag-nóstico de morte encefálica, com registro da data e horário do mesmo.
Pacientes vítimas de morte violenta são obrigatoriamente autopsiados. Após a reti-rada dos órgãos, o atestado de óbito é forne-cido por médicos legistas (Instituto Médico Legal). Pacientes com morte natural (Aci-dente Vascular ou Tumor Cerebral) recebem o atestado de óbito no hospital. •
Na última doação de órgãos o coração foi encaminhado ao Paraná, seguindo a lista de espera nacional e foi transportado pela Força Aérea Brasileira
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Neide Uriarte
Social
QUARTA ESPECIALNas quartas-feiras temos um delicioso cardápio preparado com carinho
por um precinho especial! Buffet livre R$ 15, quilo R$ 25
Festa junina no Asilo Dom Bosco O Jornal dos Bairros fez a cobertura da festa junina, realizada na quarta-feira, no
Asilo Dom Bosco. Uma festa muito alegre, que recebeu decoração especial em todos os ambientes, um lanche muito caprichado e baile animado pelo DJ China. Todos
os idosos estavam caracterizados com traje caipira. Apesar da idade avançada, eles mostraram muita animação e alegria de viver. Parabéns à coordenadora Muriel Duarte,
que comandou todos os preparativos, junto com a equipe de profissionais que atua diariamente no Asilo Dom Bosco.
Aniversário de Wagner Bittencourt Anversa Um abraço especial ao querido amigo Wagner Bittencourt Anversa, que
comemorou aniversário no dia 21 de junho. Ele esteve rodeado da esposa Karla Bastos Anversa, da filha Sophie Bastos Anversa, seus pais, irmão, funcionários da Editora Bittencourt e amigos na data. Wagner é diretor da revista e do site Nignt & Cia, que faz a cobertura fotográfica de eventos e festas em Itajaí e região, além
de reportagens e entrevistas culturais.
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Ano XXI - edição 792 - 24 de junho de 2016
Neide Pasold Uriarte
(47)9977.2390
Social
Selo Social 2016 Dentro das comemorações do aniversário de 156 anos de Itajaí foi realizada, no dia 9 de junho, a cerimônia da entrega do Selo Social 2016, na Sede Social do Itamirim Clube
de Campo. Receberam a certificação do Selo Social as empresas de Itajaí que promoveram o desenvolvimento sócio econômico de seus funcionários ou da comunidade na qual estão inseridas. Neste ano foram entregues 73 certificados do Selo Social.
Cantinho da Saudade: Clélia Rodi Ebert Pereira No dia 17 de junho faleceu Clélia Rodi Ebert Pereira, que deixa o esposo, Norberto Pereira, um casal de filhos e netos. Clélia foi professora e diretora no Colégio Estadual Henrique da Silva Fontes. Depois que se aposentou, entrou na Rede Feminina de Combate ao Câncer de Itajaí, onde foi voluntária por 26 anos e presidiu a entidade, em duas gestões. A amiga Clélia deixa sementes que plantou durante toda a sua vida: amizade, caridade, companheirismo, dedicação, compromisso e amor. Antes do seu corpo ser preparado para o velório, foi feita a retirada e doação das córneas, um desejo da Clélia. Ela foi velada e cremada no Crematório Athenas no dia 18 de junho. A missa de sétimo dia será realizada neste sábado, na Capela do Colégio Salesiano às 19h.
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A comitiva do projeto InovAMFRI retor-nou esta semana de Portland, nos Estados Unidos, onde conheceu o sistema público de transporte da cidade americana. A expe-riência deste case, considerado referência in-ternacional, reforça o planejamento e ações para o eixo de mobilidade urbana regional integrada do InovAMFRI. O grupo pretende melhorar o sistema público de transporte e a qualidade de vida da região da Foz do Itajaí a partir do exemplo americano. “Há 30 anos, Portland tinha uma realidade muito parecida com a das regiões metropolitanas brasileiras. Tudo que vivenciamos e observa-mos só reforça a nossa necessidade de trans-formação”, comenta Paulo Bornhausen, pre-sidente do conselho consultivo do projeto.
Nas últimas décadas, a região metropo-litana de Portland passou por um processo detalhado de melhorias com inserção do conceito de “cidade verde”. Bornhausen, que acompanhou a comitiva, acredita que a re-gião da Foz do Itajaí possa se espelhar em Portland para tornar-se um modelo de clas-se mundial em planejamento regional e sus-tentabilidade para o país. O grupo também teve um encontro com o prefeito da cidade, Charlie Hales. “O nosso desafio é fazer um planejamento viável, ouvindo as pessoas, para que as cidades da região da Amfri se tornem mais humanas, mais verdes, com transporte público integrado e de qualida-de”, avalia o gerente do InovAMFRI, João Luiz Demantova.•
Projeto InovAMFRI retorna dos Estados Unidos com desafios para os próximos anos
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Delegação de Itajaí em frente à prefeitura de Portland antes de reunião com o prefeito
Geral
Romildo dos Santos da Silva está há uma semana em Itajaí. Ele veio da Pa-raíba junto com outros três amigos
em busca de emprego na construção civil. Sem dinheiro e sem emprego, eles estão em situação de rua e foram acolhidos nas barracas montadas Paróquia São Vicente de Paulo, no São Vicente. “Chegou essa benção das barracas, antes eu estava dormindo na capela. Fomos muito bem acolhidos”, conta.
São duas barracas emprestadas pela Defe-sa Civil de Santa Catarina, resistentes ao frio, vento e chuva. Elas foram equipadas com kits da Defesa Civil de Itajaí contendo col-chão, travesseiro, cobertor, lençol e fronha. “É uma opção para as pessoas em situação de vulnerabilidade que não querem ir para a Casa de Apoio Social. Elas serão acolhidas pela igreja que com a ajuda de voluntários também oferecerá janta e café da manhã”, explica o coordenador da Defesa Civil de Ita-jaí, Everlei Pereira.
Ivan Costa, natural do Paraná, também está de passagem por Itajaí e foi acolhido nas barracas. “É mais seguro pra gente. Não precisamos ficar na rua, passando frio e com medo. Agradecemos muito essa oportuni-dade”, disse Ivan. Já Andrei Marcos Onofre, que é de Itajaí, gostou da possibilidade de dormir novamente em um colchão. “Um col-chão é outra coisa né? Faz tempo que não durmo num colchão”, recorda.
As barracas ficarão em Itajaí até o dia 31 de agosto. E nesse período, a Paróquia São Vicente de Paulo permanecerá fornecendo janta e café da manhã aos abrigados. Para isso, eles precisam de doações da comu-nidade. “Arroz, feijão, carne, pão, legumes. Tudo isso vai nos ajudar. A entrega pode ser
na Ação Social da Paróquia”, acrescenta o Diácono, Juarez, responsável pela Ação So-cial da igreja. Ele ainda solicita agasalhos e cobertores.
Os abrigados nas barracas receberão o acompanhamento do CREAS POP. Eles fa-zem uma triagem para saber de onde são, porque estão na rua, fazem currículo que é encaminhado para o Balcão de Empregos. Eles também podem ser acompanhados por psicóloga e assistente social. É o mesmo acompanhamento dado às pessoas acolhi-das na Casa de Apoio Social.
A Casa de Apoio Social tem 20 leitos, sen-do que 16 são destinados a homens. No lo-cal, eles fazem as refeições do dia: café da manha, fruta no meio da manhã, almoço, lanche da tarde e janta. Os abrigados têm até sete dias para serem encaminhados para o CREAS POP e podem ficar até três meses na casa de apoio. Eles têm cuidadores, edu-cadores, técnicos de enfermagem e assis-tência social. Hoje no local estão 18 pessoas. Alguns já estão trabalhando e todos ajudam na rotina da casa. O CREAS POP é um serviço de média complexidade da Política da Assis-tência Social que trabalha no atendimento da população de rua e encaminha o usuário para os demais setores da rede (Saúde, Be-nefícios Sociais, Acolhimento, 2ª via de do-cumentos etc). Tem por finalidade assegurar atendimento e atividades direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva de fortalecimento de vínculos interpessoais e/ou familiares que oportuni-zem a construção de novos projetos de vida. Em Itajaí, o serviço funciona na Rua José Pe-reira Liberato, nº 2.219 e atende de segunda à sexta-feira, das 08 às 18 horas.•
Cerca de 15 pessoas pernoitam nas barracas da Defesa CivilParóquia São Vicente de Paulo, no São Vicente está coordenando o acolhimentoFotos: Victor Schneider