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DF e Entorno, Maio de 2016 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano II - Edição N. 016 GDF reduz preço de refeições e atende pedido da CLDF Lira defende ampliação e consolidação de laços com países africanos WHATSAPP Justiça de Sergipe libera o aplicativo Página 05 Pág 03 Gazeta Diário DF Jornal Marcelo Lima é o novo secre- tário de Justiça e Cidadania Pág 04 CLDF Coordenadores regionais de ensino levam demandas à CLDF Página 05 ABUSO SEXUAL Polícia identifica quatro suspeitos de estupro coletivo Página 06 Página 07

JORNAL GAZETA DIARIO DF - MAIO DE 2016

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DF e Entorno, Maio de 2016 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano II - Edição N. 016

GDF reduz preço de refeições e atende pedido da CLDF

Lira defende ampliação e consolidação de laços com países africanos

WHATSAPPJustiça de Sergipe libera o aplicativo

Página 05

Pág 03

Gazeta Diário DFJornal

Marcelo Lima é o novo secre-tário de Justiça e Cidadania

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CLDFCoordenadores regionais de ensino levam demandas à CLDF

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ABUSO SEXUALPolícia identi� ca quatro suspeitos de estupro coletivo

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Diretor ResponsávelFÁBIO DA SILVA

RedaçãoMarly

JornalistaClaudi Lopes - DRT 1020/PA

FotógrafoCarlos Eduardo Andrade

Diagramação Claudiane Pinheiro

Departamento Comercial Fábio da Silva

JORNAL GAZETA DIÁRIO DFCNPJ: 19.125.356/0001-80

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BrasíliaPlano Piloto • Gama • Taguatinga • Brazlândia • Sobradinho • Planaltina • Paranoá • Núcleo Bandeirante • Ceilândia • Guará • Cruzeiro • Samambaia • Santa Maria • São Sebastião • Recanto das Emas • Lago Sul • Riacho Fundo • Lago Norte • Candangolândia • Águas Claras • Riacho Fundo II • Sudoeste/Octogonal • Varjão • Park Way • SCIA • Sobradinho II • Jardim Botânico • Itapoã • SIA • Vicente Pires • Fercal •Asa Sul • Asa Norte • Granja do Torto • Noroeste • SIG • SMU • Vila Planalto • Vila Telebrasília • Cidade Estrutural • Sobradinho•Taquari•Paranoá•Planaltina DF e GO.GoiásGoiânia • Aparecida de Goiânia • Anápolis • Rio Verde • Luziânia • Águas Lindas de Goiás • Valparaíso de Goiás • Trindade • Formosa•Novo Gama • Itumbiara • Jataí • Catalão • Senador Canedo • Planaltina • Caldas Novas • Goianésia • Santo Antônio do Descoberto • Cidade Ocidental • Mineiros

EDITORIAL

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(61) 8422-3590

DIRETOR FÁBIO DA SILVA

Maio de 2016

Com a chegada do governo in-terino do vice-presidente Mi-chel Temer, entra em discus-

são novamente um dos pontos mais polêmicos sobre a gestão do Estado brasileiro: as privatizações de em-presas e outros ativos estatais. Essa prática tem sido adotada sistemati-camente há mais de duas décadas, desde que Fernando Collor chegou ao poder. O debate em torno das pri-vatizações revela duas visões bas-tante diferentes sobre o papel do Es-tado na economia. Vamos entender um pouco melhor essa discussão. Entre os anos 1930 e os anos 1980, o Brasil experimentou um longo pe-ríodo de industrialização de sua economia. Essa industrialização foi induzida em grande parte pelo papel ativo do Estado na formação dessa economia industrial. Foi assim que o governo de Getúlio Vargas criou empresas públicas muito importan-tes, como a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN, criada em 1940), a Companhia Vale do Rio Doce (1942) e mais tarde a Petrobras (1953). Por décadas, praticamente todos os se-tores-chave da economia eram con-trolados pelo Estado. O setor bancá-rio brasileiro também tem expressiva participação do Estado, com a Cai-xa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Esse modelo foi inclusive reforçado durante a ditadura militar, que criou centenas de novas esta-tais que atuavam não apenas em setores estratégicos, mas também em setores menores, como hotelaria

PRIVATIZAR OU NÃO PRIVATIZAR: EIS A QUESTÃO

A essência da Força

Forte não é aquele que nun-ca vai cair, é aquele que sempre vai conseguir se le-vantar.

Até os mais fortes fracas-sam, e os mais jovens fi cam cansados. Mas o importante é nunca desistir. Essa é a essência de todas as pesso-as verdadeiramente fortes.

Ao longo da vida, muitas pessoas vão tentar te de-sencorajar e esgotar a tua força. Não perca tempo com elas, e procure a companhia daquelas que te dão valor por aquilo que você é e não pelas coisas que você tem. Essas pessoas serão a tua força.Fonte: www.mundodasmen-sagens.com/

e até supermercados. Essa tendência de deixar sob o controle do Estado uma grande e importante parte da atividade econô-mica do país passou a ser invertida a partir dos anos 1990, quando o liberalismo econômico ganhou uma nova roupagem, batizada de neoli-beralismo. Essa doutrina econômica prega sobretudo a não intervenção do Estado na economia, exceto em setores absolutamente essenciais para o bem público. Assim, a lógica seria o Estado abandonar ou abdi-car de sua participação em qualquer área que não seja segurança, edu-cação, saúde e assistência social. Colaborou para que essas ideias ga-nhassem força o completo fracasso econômico vivido pelo país na déca-da de 1980, com hiperinfl ação, dívi-da externa crescente e estagnação econômica. Foi o governo Collor o primeiro a promover o programa de privatiza-ções do Estado brasileiro. Batizado de Programa Nacional de Deses-tatização, o plano de Collor previa a privatização de 68 empresas pú-blicas brasileiras. Entretanto, ape-nas 18 delas realmente chegaram a passar para o setor privado ao longo de seu governo. O destaque foi para a privatização de boa parte das empresas siderúrgicas, aquelas que fabricam aços e ferros fundidos. A Usiminas foi uma das empresas privatizadas, o que gerou polêmica, já que se tratava de umas empresas públicas mais lucrativas do país na época. O maior benefi ciário da pri-vatização de siderúrgicas foi o grupo Gerdau. Com o impeachment de Collor, veio o governo Itamar, que deu sequên-cia menos acelerada ao programa de privatizações, com destaque para a Companhia Siderúrgica Nacional e a Embraer, empresa de aviação. Mas foi durante o governo de Fer-nando Henrique Cardoso (1995-2002) que o programa de privatiza-ções ganhou mais força. FHC criou o Conselho Nacional de Desesta-tização e acelerou bastante o pro-cesso de privatização de empresas

públicas no país. As privatizações de maior destaque foram: Vale do Rio Doce (empresa de mineração que hoje chama-se apenas Vale), o sis-tema Telebras (incluindo a Embratel e 27 empresas de telefonia, e a Ele-tropaulo, estatal de energia elétrica do estado de São Paulo. E não parou por aí: vários outros setores foram desestatizados. A Embratel foi vendida nessa época; vários bancos estaduais também passaram para mãos privadas; boa parte do setor de energia também foi leiloado para grupos privados (a dis-tribuidora carioca Light, por exem-plo). Além das privatizações, FHC criou as agências reguladoras, que pas-saram a cuidar das regulações das atividades de diversos setores estra-tégicos do país. A Anatel, por exem-plo, é quem regula os serviços de telecomunicações no Brasil. Foi também durante o governo FHC que houve mais manifesta-ções públicas contra o processo de privatização em curso. As críticas surgiam tanto pelas privatizações em si, que segundo alguns não de-veriam jamais ter ocorrido, quanto pelas condições em que foram con-duzidas pelo governo, consideradas extremamente prejudiciais. Até hoje se ouve que a Vale do Rio Doce foi vendida “a preço de banana”. O valor de US$ 3,3 bilhões desem-bolsado por um consórcio privado seria muito inferior ao seu valor de mercado na época. Outra crítica le-vantada contra as privatizações no governo FHC foi a permissão do uso das chamadas “moedas podres” no processo de compra das estatais, além da atuação do BNDES, banco público que fi nanciou boa parte das compras. Com a chegada de Lula ao poder, em 2003, muito se suspeitou que o programa de privatizações seria pa-ralisado, ou ao menos freado. Mas isso não se confi rmou: houve con-tinuidade, apenas com uma ênfase diferente do seu antecessor, FHC. Enquanto FHC vendeu estatais, Lula se focou em fazer concessões

à iniciativa privada. A diferença fun-damental entre os dois processos é que as privatizações têm um caráter defi nitivo: empresas privatizadas são leiloadas, vendidas e nunca mais voltarão ao controle do Estado. As concessões, por sua vez, se carac-terizam pela transferência temporá-ria da execução de certas atividades do Estado para a iniciativa privada, sem passar a titularidade desses ati-vos para os grupos privados. O governo Lula priorizou um pro-grama de concessões de rodovias e hidrelétricas, além de privatizar os bancos estaduais do Ceará e do Ma-ranhão. O modelo também deu pre-ferência às empresas que fi zessem as menores propostas de tarifas nas licitações, de forma que os usuários das rodovias ou consumidores dos serviços das hidrelétricas sentissem menos no bolso as concessões rea-lizadas. Esse modelo, porém, é cri-ticado. O governo Dilma deu continuidade ao modelo implementado por Lula, estendendo as concessões para outros setores importantes, como os aeroportos. Mas a situação que mais chamou atenção no primeiro governo Dilma foi o leilão do Campo de Libra, realizado em 2013. Libra é o primeiro campo de exploração do petróleo do pré-sal brasileiro. Nesse leilão, quatro empresas petrolíferas estrangeiras formaram um consórcio com a Petrobras, dividindo entre si o direito de explorar esses recursos. A presidente Dilma, na época, afi rmou que o regime de partilha adotado para o campo de Libra não repre-senta uma privatização, já que cer-ca de 85% da renda produzida pelo campo fi cará nas mãos da União e da Petrobras. Antes de ser afastada, Dilma ain-da anunciou um novo programa de concessões cujo valor chegaria a R$ 198 bilhões e que inclui rodovias, portos, aeroportos e ferrovias. Gran-de parte desse programa, porém, ainda não saiu do papel.

Fonte: www.politize.com.br/Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

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03Maio de 2016

Lira defende ampliação e consolidação de laços com países africanosO deputado Lira (PHS), pre-

sidente da Frente Parla-mentar Internacional da

Câmara Legislativa, participou nesta segunda-feira (30) de Ses-são Solene na Casa, em home-nagem ao Dia da África. Em seu discurso, Lira lembrou que, des-de o ano passado, vem desen-volvendo um trabalho voltado ao continente africano e que essas ações vêm evoluindo e se con-solidando.

“Temos feito um trabalho de aproximação entre os legislati-vos de Brasília e das capitais de países africanos, além de forta-lecer os laços de amizade, cultu-rais e de negócios com a África, a nossa nação-mãe”, afirmou o deputado.

Um dos frutos desse trabalho ocorreu durante a AgroBrasília – Feira Internacional dos Cerra-dos, realizada entre 10 e 14 de

maio, na qual uma delegação da província do Zaire, liderada pelo governador Joanes André, representou Angola e apresen-tou o potencial agrícola do país a empresários brasileiros.

Lira também afirmou que está promovendo a Semana da Áfri-ca, entre os dias 19 e 25 de maio.

Essa celebração será anual e contará com diversas atividades, entre elas feira de negócios – onde os empresários africanos poderão expor seus produtos –, de entretenimento, de culinária e culturais, envolvendo literatura e todas as formas de arte.

Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

LIRA VISITA AGROBRASÍLIA 2016 ACOMPANHADO DE AUTORIDADES DE ANGOLA

O deputado Lira (PHS), vi-sitou, nesta quinta-feira (12), o estande de Ango-

la na AgroBrasília – Feira Inter-nacional dos Cerrados, acom-panhado de uma delegação da província do Zaire (Angola), che-fiada pelo governador José Joa-na André, e do embaixador an-golano no Brasil, Nelson Cosme.

Lira, que preside a Frente Parla-mentar Internacional da Câmara Legislativa do DF, destacou o avanço no diálogo com os paí-ses africanos, em especial com Angola, por intermédio do em-baixador Cosmos. Segundo ele, ainda este ano uma comissão de empresários e de deputados deverá visitar Luanda, capital angolana, e a província do Zaire. O embaixador, por sua vez, afir-mou que Lira é o representante angolano na Câmara Legislativa.

Para o deputado, o continente africano é a bola da vez do de-senvolvimento econômico. “Ape-sar de ser a mãe do Brasil e de muitos países, agora que real-mente está se instalando o de-senvolvimento na África. Os em-presários que puderem investir em Angola e na África terão uma grande oportunidade de fazer grandes negócios, e o retorno, com certeza, será positivo”, de-clarou Lira.

Ele informou aos presentes que, aqui no DF, está acontecendo um problema muito grande por-que o governo, além de perder as empresas aqui instaladas,

deixa de investir nas que já exis-tem. “Isso faz com que os em-presários saiam do DF para o Entorno. Isso provoca a perda dos empregos e também dos in-vestimentos. É uma visão errada de desenvolvimento econômico local e regional. Por isso, tenho sugerido ao GDF que invista mais em políticas públicas, de inclusão econômica, bem como na agricultura familiar e também prepare nossas empresas para a exportação e importação de produtos manufaturados e in na-tura”.

O governador José Joana André, o vice-governador Alberto Maria Sabino, o diretor da Agricultura, Gouveia da Silva Pedro, a dire-tora das Pescas, Fernanda Sum-bo Guerra, o diretor da Televisão Pública de Angola (TPA)/Zaire, e os empresários António Cunha e Francisco Lubamba representa-ram a província do Zaire. André fez palestra na Feira In-ternacional, na qual ressaltou que Angola precisa desenvolver a área agrícola e que o Brasil é exemplo em uso de tecnolo-gia. Por isso, quer criar parce-rias e levar o produtor brasileiro a investir em seu país. “Temos grandes potenciais no ramo da agricultura, das pescas, indús-tria e comércio. Angola é rica potencialmente, mas precisa-mos transformar essa potência em realidade no que se refere às relações comerciais. A meta é reduzir a quantidade de importa-ção e ampliar a exportação”.Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

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Marcelo Lima é o novo secretário de Justiça e CidadaniaA Secretaria de Justiça e Ci-

dadania tem novo titular. O gestor público Marcelo

Lourenço Coelho de Lima assu-me a pasta, que era comandada interinamente por Guilherme Ro-cha de Almeida Abreu desde 23 de fevereiro. Abreu será mantido como chefe de gabinete da Casa Civil, Relações Institucionais e So-ciais.O anúncio foi feito pelo go-vernador Rodrigo Rollemberg em entrevista coletiva na tarde des-ta quarta-feira (20), quando ele também informou alterações no comando de sete administrações regionais e a criação da Secreta-ria-Adjunta de Assuntos Legislati-vos, vinculada à Casa Civil, sob o comando de José Flávio de Olivei-ra. Com isso, a pasta passa a ter quatro secretarias-adjuntas. As outras três são: a da Casa Civil, com Fábio Rodrigues Pereira, a de Relações Institucionais e Sociais, com Igor Tokarski, e a de Ciên-cia, Tecnologia e Inovação, com Oskar Klingl.Rollemberg anunciou ainda o envio à Câmara Legislati-va do projeto de lei que trata da participação popular no processo de escolha dos administradores regionais e da constituição dos conselhos de representantes co-munitários das regiões adminis-trativas. “Entendemos que não

há ninguém melhor para escolher esses agentes do governo do que a própria população”, afi rmou. O governador esclareceu que as mudanças não resultarão em au-mento no número de cargos nem em gastos extras para os cofres públicos.AdministraçõesNo Lago Norte e no Varjão, Mar-cos Woortmann reassume o car-go que havia deixado em agosto de 2015 para participar de uma capacitação nos Estados Unidos. Chefe de gabinete da Administra-ção Regional do Paranoá, Ales-sander Carregari Capalbo deixa o posto para se tornar administra-dor regional do Itapoã. O Paranoá também terá novo titular: Roberto Charles Bezerra, até então asses-sor parlamentar na Câmara Legis-lativa. Capalbo e Bezerra entram no lugar de Eduardo Rodrigues da Silva, que fi cará responsável pelo relacionamento direto entre a Go-vernadoria e os gestores de todas as administrações regionais.O Lago Sul e o Jardim Botânico fi carão a cargo de Alessandro Paiva, que deixa cargo na Gover-nadoria para assumir o compro-misso. Em Samambaia, a gestão fi cará com Paulo Antônio da Sil-va, antigo chefe de gabinete. O administrador regional do Guará,

André Brandão, assume interi-namente o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). No Riacho Fundo I, o vice-governador Rena-to Santana será interino no lugar de Antônia Edileuza Lima. “É im-portante registrar que todos aqui apresentados são moradores das regiões administrativas, vínculo essencial para uma boa gestão”, destacou Rollemberg.Projeto de leiEm fevereiro de 2015, o gover-no de Brasília enviou projeto de

lei para a Câmara Legislativa para regulamentar o artigo 12 da Lei Orgânica do DF e, assim, criar os conselhos de representantes comunitários. A matéria também propunha a redução da quantida-de de administrações regionais de 31 para 25. Como houve resistên-cia dos parlamentares com rela-ção ao projeto à época, o governo retirou o texto da casa legislativa para reavaliá-lo.Além do governador e dos novos titulares, estavam no anúncio o

chefe da Casa Civil, Sérgio Sam-paio, o secretário-adjunto de Re-lações Institucionais, Igor Tokar-ski, o secretário de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Arthur Bernardes, o secretário--adjunto do Trabalho, da Secreta-ria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Thiago Jar-jour, e a deputada distrital Sandra Faraj (SD).Fonte: Agência BrasíliaApoio: Jornal Gazeta Diário DF

Governador também anunciou nesta quarta-feira (20) mudanças no comando de sete administrações regionais.

04 Maio de 2016

Page 5: JORNAL GAZETA DIARIO DF - MAIO DE 2016

Justiça de Sergipe libera o aplicativoO desembargador Ricardo

Múcio Santana de Abreu Lima, do Tribunal de Jus-

tiça de Sergipe, decidiu ontem revogar a proibição do WhatsA-pp no Brasil – o magistrado re-considerou a decisão do colega plantonista Cezário Siqueira Neto, que durante a madrugada negou recurso impetrado pela empresa para liberar o uso da ferramenta.Como as operadoras de telefonia foram as citadas no processo, enão o WhatsApp em si, o tempo de retorno do sistema depende de cada uma dessas compa-nhias. Mais cedo, na Vivo o ser-viço começou a ser restabelecido Não foram divulgados detalhes sobre a decisão de Lima, em razão de, segundo a assessoria

Whatsapp

05Maio de 2016

de imprensa do tribunal, o caso correr em segredo de Justiça. A instituição informa apenas que o magistrado atendeu “a um pedi-do de reconsideração impetrado pelos advogados do WhatsApp”.“A decisão já foi disponibilizada no site do TJ (SE) para dar ci-ência às partes e autoridades interessadas”, diz o órgão, em comunicado.A página, porém, estava fora do ar desde a última segunda, após ação de grupo de hackers do grupo Anonymous Brasil contra o bloqueio do aplicativo.ANÁLISENeto, que analisou o caso por-que o mandado de segurança da empresa chegou durante o período de plantão, havia manti-do o bloqueio à ferramenta, con-

cordando com a decisão do juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (SE) – foi ele quem inicialmente determinou que operadoras de telefonia tirassem o aplicativo do ar, em razão de a corporação não repassar dados para investigações sobre uma quadrilha de tráfi co de drogas na cidade.O grupo de hackers brasileiros do Anonymous anunciou o fi m do ataque aos sites do Tribunal de Justiça do Sergipe, da Justiça Federal do Sergipe e do governo estadual de Sergipe. De acordo com o comunicado, postado às 15h50 na página do grupo no Facebook, as páginas voltariam a operar normalmente nas próxi-mas horas.Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

Coordenadores regionais de ensino levam demandas à CLDFO foco da pauta da Câmara

Legislativa, nesta terça--feira (17), foi a educação.

A presidente da CLDF, deputada Celina Leão, recebeu uma co-missão de coordenadores regio-nais de ensino da rede pública, de todas as regiões administra-tivas. O grupo já havia tido um encontro com a deputada Celi-na, quem sugeriu que houvesse outro encontro, mas que fosse com todos os deputados. “Aqui é a casa do povo, então temos de recebê-los. E vamos ouvir suas reivindicações”, garantiu Celina, com apoio dos outros parlamen-tares.

E hoje, o encontro prometido com realizado. O grupo foi re-cebido pelos deputados Celina Leão, Wasny, Rodrigo Delmas-so, Telma Rufi no, Wellington Luiz, Chico Leite, Chico Vigilan-te, Reginaldo Veras, Raimundo Ribeiro.

A professora Franci, coordenado-ra regional de ensino do Núcleo

Bandeirante, aprovou o que fi cou acertado: que os deputados vão fazer uma força-tarefa para aju-dar a educação. Principalmente, por meio das emendas enviadas pelo Programa de Descentrali-zação Financeira (PDAF), ainda para este ano. “Foi colocado que um R$ 1,00 na mão de um dire-tor vale R$ 3,00. O diretor que sabe a realidade imediata, sabe quais são as prioridades para a escola”, avalia.

A coordenadora disse ainda que,

por meio do PDAF, podem fa-zer pequenos reparos/reformas, como na instalação elétrica e hi-dráulica. “Muitos deputados dis-seram que garantiram emendas para projetos em geral das es-colas, inclusive estruturas. Isso é muito bom. E ainda melhor: o líder do governo, deputado Júlio Cesar, e o José Flávio, fi caram de levar as demandas para o governador para conversarem e nos dar um retorno”.ASCOM da Deputada Celina LeãoApoio: Jornal Gazeta Diário DF

Page 6: JORNAL GAZETA DIARIO DF - MAIO DE 2016

Polícia identifica quatro suspeitos de estupro coletivo

A Polícia Civil do Rio abriu in-quérito para identifi car e prender 33 homens suspei-

tos de estuprar uma adolescente de 16 anos em uma favela na zona oeste da capital.Quatro deles já foram identifi ca-dos. A investigação teve início após um vídeo da jovem, nua e desacorda-da, ser postado em redes sociais na terça. Na gravação, um grupo de homens, em meio a risadas, toca nas partes íntimas da garota e diz que ela foi violentada por “mais de 30”.A vítima depôs à polícia na madru-gada de ontem e contou que saiu de casa no sábado, por volta da 1h, para ir à comunidade da Barão,em Jacarepaguá. Lá, ela encon-traria um garoto de 19 anos com quem estava “fi cando” e a quem identifi cou somente como “Pe tã o ”. A jovem contou que, ao chegar na Barão, foi para a casa do rapaz, onde fi caram sozinhos. A partir daí, afi rmou só se lembrar de ter acor-dado no dia seguinte.Segundo seu relato, estava dopa-da, nua e sendo observada por 33 homens armados de fuzis e pisto-

las. A polícia suspeita que eles in-tegrem a quadrilha de trafi cantes de drogas que atua na região.Policiais identifi caram quatro ho-mens que teriam participado do caso. Um deles seria morador da favela de Cidade de Deus e outro do bairro de Santa Cruz, ambos na zona oeste. O terceiro identifi ca-do seria responsável por postar o vídeo na rede social. “Essa daqui é a famosa ‘come rato’da Barão”, diz um homem no vídeo de 40 se-gundos, enquanto grava a menina inconsciente.

06 Maio de 2016

“Mais de 30 engravidou”, diz outro, rindo.Após o depoimento, a garota foi encaminhada a um hospital públicono qual recebeu um coquetel de medicamentos para evitar doençassexualmente transmissíveis. Tam-bém foi examinada no Instituto Médico Legal. A família da adoles-cente, que é mãe de um garoto detrês anos, soube do crime por meiode um vizinho, que telefonou apósver o vídeo na internet, na quarta.

Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

ABUSO DE MENORES

Quase 50 casos por diaEm sua última audiência públi-

ca, a Comissão Especial de Combate à Pedofi lia (CECP)

ouviu, ontem, a subsecretária de Promoção de Políticas para Crian-ças e Adolescentes, Perla Ribeiro. Ela falou em prol das medidas pre-ventivas queo GDF tem desenvolvido para evi-tar os casos de abuso dos meno-res. O Disque 100, por exemplo, registrou, em 2015, 17.583 liga-ções sobre abusos que envolvem crianças e adolescentes no DF.Cada caso registrado pode ter mais de um tipo de violação. No Brasil, foram 153.962 denúncias, sendo que a maior parte diz res-peito à negligência (38,04%).

A subsecretária reforçou que to-dos devem se sentir responsáveis na proteção dos jovens. “Temos que fi car extremamente atentos a qualquer tipo de violação contra as crianças, divulgar e denunciar”, alertou.Perla enfatizou ainda a necessida-de de medidas preventivas, como o Curso de Formação Continuada em Prevenção à Violência Sexual Contra a Criança e a Adolescen-tes, que será ministrado aos servi-dores da Secretaria de Educação, profi ssionais que muitas vezes são os primeiros a identifi carem os ca-sos de abusos.O presidente da comissão espe-cial, deputado Rodrigo Delmasso

(PTN), lembrou que, durante a Copa do Mundo, as denúncias aumentaram no Brasil. “Nós va-mos investigar os números ago-ra, no período das Olímpiadas, para que possamos embarreirar alguma rede de prostituição des-tes menores aqui no Distrito Fe-deral” ,frisou.VIRA VIDADurante a reunião, os membrosdo colegiado conheceram as ações do Programa ViraVida, criado em 2008 pelo Conselho Nacional do SESI. O programa já apoiou 575 jovens, com idade entre 16 e 21 anos, que sofreram violência sexual.Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

Page 7: JORNAL GAZETA DIARIO DF - MAIO DE 2016

A Câmara Legislativa instalou na tarde desta quarta-feira (18 de maio) uma Comissão

Parlamentar de Inquérito (CPI) para “investigar e apurar crimes de pedofilia no Distrito Federal, apontar as causas de impunidade e do aumento de número e casos demonstrados pelos dados e por matérias divulgadas pela impren-sa”. A CPI será presidida pelo de-putado Rodrigo Delmasso (PTN). A vice-presidência ficará a cargo do deputado Julio César (PRB).Logo após a instalação, Delmassoconvidou a deputada Sandra Fa-raj (SD) para ser a relatora da in-vestigação, que aceitou a tarefa e prometeu trabalhar para reduzir os casos de exploração sexual no DF. A instalação e a eleição da CPI

CPI contra a pedofiliaCamara Legislativa vai investigar crimes e causas da impunidade no Distrito Federal

07Maio de 2016

foram conduzidas pela deputada Celina Leão (PDT), que ressaltou a importância das investigações para a sociedade brasiliense.A instalação da CPI aconteceu na data em que se celebra o Dia Na-cional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescen-tes, o 18 de maio.Diversos eventos em todo o País marcaram a passagem da data, que foi instituída com um dia de mobilização e conscientização para o enfrentamento do proble-ma.O presidente da CPI da Pedofilia, Rodrigo Delmasso, destacou a passagem da data e lembrou que o dia foi escolhido por causa da morte bárbara da menina Arace-li Cabrera Crespo, de 8 anos, em

1973, em Vitória (ES). Neste dia, Araceli foi raptada, drogada, estu-prada, morta e carbonizada. Nes-ta quarta-feira, o desaparecimen-to da menina completa 43 anos, mas ninguém foi punido pelo cri-me. Após a prisão, julgamento e absolvição dos acusados, o pro-cesso foi arquivado pela Justiça.Delmasso também lembrou o caso do abuso e assassinato da menina Ana Lídia, que marcou a história de Brasília. O distrital disse que o objetivo da CPI é tirar o DF da quinta posição o ranking de nú-meros de abusos sexuais contra crianças e adolescentes, propor-cionalmente.Também integram a CPI como membros titulares os deputados Rafael Prudente (PMDB) e Prof.

Israel (PV). Os suplentes são Raimundo Ribeiro (PPS), Cristia-no Araújo (PSD), Bispo Renato Andrade (PR), Cláudio Abrantes (Rede) e Luzia de Paula (PSB). Deacordo de acordo com o Regimen-to Interno da Casa, a CPI terá 180

dias corridos para realizar a in-vestigação, prazo que poderá ser prorrogado pela metade, ou seja 90 dias, automaticamente, por re-querimento da maioria dos seus membros.Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

Restaurantes Comunitários

GDF reduz preço de refeições e atende pedido da CLDF A vitória é de todos nós”! co-

memorou a deputada Celina Leão, presidente da Câma-

ra Legislativa do DF (CLDF), lem-brando que que oito meses depois de aumentar os preços, governo do Distrito Federal anuncia que as refeições vão custar R$ 2 para o público comum e R$ 1 para be-neficiários de programas sociais. “E já começou a vigorar desde se-gunda-feira (23)”, sublinhou Celi-na. O restaurante do Sol Nascente foi o primeiro com a cobrar este valor (R$1) e, após um mês, será estendido às outras localidades.

Há, exatamente um ano, a CLDF iniciou uma ”força tarefa”, com o objetivo de encontrar soluções para ajudar o Distrito Federal a sair da crise. “Criamos a ‘Frente Parlamentar contra a Crise’ para atender várias demandas e reivin-dicações de diversos setores da sociedade, a exemplo do aumento do preço das refeições dos Restau-rantes Comunitários”, relembrou,

enfatizando que em um esforço conjunto dos 24 parlamentares, a CLDF destinou a diversos setores R$ 24 milhões que foram econo-mizados pela CLDF. “À época, cri-ticamos os aumentos autorizados pelo GDF, e sugerimos que os re-cursos economizados pela CLDF, que somaram R$ 24 milhões, sub-

sidiassem as refeições do Restau-rante Comunitário, que antes cus-tavam R$ 1,00. Nosso apelo não foi em vão”.

Quando o aumento das refeições dos Restaurantes Comunitários foi anunciada, os parlamentares con-denaram a decisão. “Um aumento

de 300% no valor da refeição é inconcebível”, afirmou a deputa-da. E completou: “Também não concordaremos com qualquer au-mento de imposto acima dos ín-dices da inflação. O contribuinte, pagador de seus impostos, não poderá arcar com essa conta. A população não pode pagar a con-ta da crise no DF”, rebateu Celina na ocasião. E disse mais: “Sugiro que os R$ 24 milhões que a Câ-mara devolverá aos cofres do GDF subsidie a manutenção do preço nos restaurantes comunitários”.

Para que a população pague o antigo valor, R$ 1,00, os benefi-ciários de programas sociais do Governo deverão apresentar, no guichê do restaurante, docu-mento de identificação com foto e constar do Cadastro Único do governo de Brasília, por meio de sistema da Secretaria do Traba-lho, Desenvolvimento Social, Mu-lheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

De acordo com o governador, a redução dos valores das refeições não causará grandes impactos nos cofres públicos, uma vez que o desde o reajuste em novembro do ano passado, a frequência de usuários nos restaurantes popu-lares diminuiu. “Vamos reduzir o preço para toda a população.

Tivemos a redução 47% no nú-mero de pessoas diariamente no restaurante. Isso fez com que as empresas responsáveis repactu-assem o preço e aumentar o valor do subsídio pago para o Governo. Com a redução, a nossa expecta-tiva é aumentar a frequência de usuários e atender a população mais carente”, detalhou o gover-nador. Com os valores antigos, os custos estimados aos cofres pú-blicos estavam em R$ 21 milhões, agora com o novo valor é de R$ 22 milhões.

ASCOM da Deputada Celina LeãoApoio: Jornal Gazeta Diário DF

Page 8: JORNAL GAZETA DIARIO DF - MAIO DE 2016

08 Maio de 2016