Jornal Infoco News - Edição agosto

Edição 8 - Ano 2 - agosto de 2011 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

BAIXA UMIDADE DO AR PREOCUPASAÚDE FICA MAIS SENSÍVEL AO PERÍODO

SAÚDE

PÁG. 8

CAPITÃO AMÉRICA:SUCESSO COMERCIAL , FRACASSO ARTÍSTICOCOLUNA ANALISA FILME E APONTA SUA FRAQUEZA

CINEMA

PÁG. 12

BONSUCESSO FAZ BONITO NO FUTEBOL CARIOCACLUBE TRADICIONAL DA ZONA NORTE IMPÕE-SE POR SUA HISTÓRIA

ESPORTES

VELHOS NÃO, CLÁSSICOS!

NOVO SHOPPING MOVIMENTA ECONOMIA EM IRAJÁ E ARREDORES

PÁG. 15

MARCO DE UMA ÉPOCA E DO TRECHO DE UMA VIDA

SHOPPING VIA BRASIL REVITALIZA REGIÃO

PÁG. 5

JOÃO VICENTEO BRILHO QUE VEM DOS BASTIDORES

PÁG. 13

NEGÓCIOS

PÁG. 16

Edição 8 - Ano 2 - Agosto de 2011 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

02

BENITO PEPE

www.benitopepe.com.br

Um dia desses estava minis-trando um treinamento de “Che-fia e liderança” e ouvi a seguin-te frase de um dos diretores da empresa: “Um líder precisa ser Justo e Imparcial.” A frase pode parecer simples e despreten-siosa para quem não medita na profundidade das duas palavras mencionadas: Justiça e impar-cialidade.

Quando falamos em Justiça, precisamos nos desvincular um pouco da “Justiça Cega”, aquela que diz que deve tratar todos com igualdade e sem distinção. É claro que no campo empresa-rial temos que tratar todos com igualdade, mas não podemos tratar todos com os mesmos olhos. Precisamos tratar os de-siguais com desigualdade, ou seja, cada um com seu valor e de acordo com seus méritos ou deméritos.

A justiça deve agir com Im-parcialidade, no entanto preci-samos lembrar: ser imparcial é não tomar partido de fulano ou de beltrano ao acaso, mas tratar cada um com seus méritos e va-lores; é considerar seus defeitos e suas qualidades.

Assim, ser Justo e Imparcial embarca um pensamento mais amplo e de moderação. Ser justo é ser correto, ter e usar-se de bom senso, agir sempre com bom tom, e tom aqui serve também para o sentido sonoro, tom da voz. Um líder precisa agir com docilidade, ser dócil é uma das mais lindas características de qualquer ser humano, princi-palmente de um bom líder.

O líder deve ser Justo e Impar-cial. O líder não pode ser parti-dário, não pode pensar em “pa-nelinhas”, não pode ajuizar que fulano ou sicrano é seu “amigo” e merece um tratamento espe-cial. Não! O líder deve agir com respeito para com todos inclu-sive para com os que não fazem parte do seu grupo informal, mas que estejam na empresa por meritocracia. Dessa manei-ra, por valor e com mérito deve-mos agir.

Líderes sejam justos e impar-ciais.

Veja mais no meu Site/blogAbraços do Benito Pepe.

Características de um Líder Vencedor

Esta é mais uma edição do Jornal Infoco que pretende le-var mensalmente ao leitor, de forma gratuita, um resumo das informações mais importantes pertinentes à sua região, de utilidade pública, além de dicas para facilitar seu dia-a-dia. Tudo isso de forma clara e imparcial. O jornal prestará serviços à co-munidade e auxiliará o leitor na busca das melhores empresas do comércio, guiando-o pelas melhores opções.

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Equipe

Ciro Costa

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* O Jornal Infoco News não se responsabiliza pela opinião de seus colunistas, colaboradores e leitores, sendo de inteira responsabilidade dos mesmos, os conteúdos publicados.

O p r o c e s s o d e r e n o v a ç ã o e d i -t o r i a l d e v e s e r u m a c o n s t a n t e p r i n c i p a l m e n t e n u m m e r c a d o t ã o á g i l c o m o o n o s s o. E s t a -m o s c o m n o v a s e d i t o r i a s e c o m p a r t i l h a -m o s c o m v o c ê s a n o ç ã o d e g e -n e r o s i d a d e p a r a a l é m d o a c e s s o a i n f o r m a ç ã o, q u e é l i t e r a l -m e n t e o n o s s o p a p e l .

g u i a , m a s u m a b ú s s u l a p a r a u m a d i s c u s s ã o d e s i t u a r m o s o n o s s o l u g a r n o m u n d o.

a i n f o r m a ç ã o é f a c t u a l , p r á t i -c a e ú t i l , m a s o q u e f a z e m o s e p o d e m o s f a z e r c o m e l a é q u e d á t o d o o s e n -t i d o p a r a o q u e e n t e n d e m o s c o m o “ l u g a r n o m u n d o”.

O n d e e s t á o s e u ?

Pela Equipe

Olá. Sou Ciro Costa responsável pelos setores comercial e de editoração do Jornal Infoco News, e aqui estou para falar em nome de toda a equipe, que nos encontraremos nesta seção para falar sobre assuntos do nosso cotidiano.

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NOVAS EDITORIASSOLIDARIEDADE, PELO SOCIAL E HORÓSCOPO

J o r n a i s d o m u n d o i n t e i r o – e m e s p e c i a l o s i n g l e s e s – v ê m a t e n t a n d o p a r a i s s o e n u n -c a é d e m a i s o l h a r m o s p a r a o p r óx i m o c o m u m p o u c o m a i s d e a t e n ç ã o.

c o m p a r t i l h e c o m a g e n t e e s s e m o m e n t o.

E m a i s , é t e m p o d e t e r a c o n s c i -ê n c i a d e q u e o i n f o r m a t i v o é m a i s d o q u e u m

Qualidade em Informação sob Novo Foco

A VIDA INFOCO


03RIO

Há mais de 40 anos em Vila Kosmos, a 27ª DP (Vicente de Carvalho) mudou para a praça da Rua Ana Frank, em Vila da Penha. A unidade foi transformada em delega-cia legal no terreno antes ocupado por um campo de

VICENTE DE CARVALHO RECEBE NOVA DELEGACIA LEGAL

futebol.Para o titular da 27ª DP, de-

legado João Dias, a mudança foi benéfica com a moderni-zação da infraestrutura, das instalações e dos equipa-mentos. A obra levou cerca de oito meses para conclu-

são..Moradores dos dois

bairros, segundo pesqui-sas informais, porém, não aprovam a ideia e temem o aumento da violência na região. Em Vila Kosmos, acreditam que a área ficará desprotegida. Já em Vila da Penha pensam que a pre-sença de policiais na praça poderá despertar o instinto de represália em criminosos de comunidades da região.

O Secretário de Seguran-ça, José Mariano Beltrame esteve na inauguração. As obras tiveram um custo de R$ 2 milhões. Para concluir o Programa Delegacia Legal na cidade, ficam faltando serem implantadas as delegacias da Praça Mauá, Central do Brasil, Madureira e Pavuna.

27ª. DP no dia de sua inauguração

Divulgação

OPORTUNIDADEV.C. RÁDIOTÁXI SERVICE ABRE VAGAS

Tradicional Coo-perativa da região da Vila da Penha, a V. C. Rádio Táxi Ser-vice abre vagas em sua frota para novos cooperativados.

Segundo a dire-ção da cooperativa será uma grande oportunidade aos taxistas interessa-dos em ingressar na empresa, pois a mesma trabalha com PDA, PAS e grande numero de solicitações.

A direção cita ain-da, que este é um momento único, já que as vagas são li-mitadas.

Os telefones para contato seguem na publicidade ao lado.


04RIO / NEGÓCIOS

Um negócio que visa condensar e expandir a paixão crônica por carros acabou sendo uma grande oportuni-dade para o empresário Ricardo Ferreira Filho de 26 anos, filho do dono da tra-dicional Auto Villa, (também chamado Ricardo), que há anos presta (bom) ser-viço automotivo na Vila da Penha.

Ricardo, junto com o pai, resolveu investir num nicho muito promissor na categoria: confecção, a “Loucos Por Carros”.

- Bem, quem freqüenta a Auto Villa, obviamente gosta muito de carros, o que nos levou a idéia de investir num ramo que atendesse essa paixão. – diz ele.

Ricardo comenta que há cerca de um ano seu pai foi a uma feira do seg-mento automotivo em São Paulo, a AUTOMEC, quando se interessou e ad-quiriu um catálago de roupas da marca Shutt, que vem a ser uma marca que trabalha com materiais esportivos para

“LOUCOS POR CARROS”INICIATIVA INTELIGENTE E PROMISSORA

carro. Ele explica:- A linha de roupas da marca não

engrenou, pois a mesma parou de trabalhar com esta parte e passou a trabalhar somente com materiais auto-motivos. Porém, nós continuamos com a idéia na cabeça de montarmos uma boutique. Noutra viagem a São Paulo

conhecemos uma gama de produtos licenciados das marcas Senna e Stock Car...

Além dos produtos das confecções a loja é repleta de curiosidades como miniaturas de carros, chaveiros, bonés e uma infinidade de coisas que faria qual-

Pai e filho - Juntos em um novo empreendimento

Ciro Costa - Aginfoco

quer apaixonado por carro delirar.Ricardo e família (todos adminis-

tram) tem planos de expansão da marca, iniciando por uma loja virtual e um trabalho de marketing em shoppin-gs da região com quiosque temporário.

- Em dois, três meses creio que já te-remos até materiais com a nossa marca

“Loucos Por Carros”. – prevê o jovem empresário, mostrando mais do que vitalidade, mas senso de oportunidade afiado.

Matéria na íntegra e fotos acesse:w w w.jornalinfoconews.com.br


05NEGÓCIOS

O Clube dos 4 após pe-ríodo de hiato, vem com novidades. Uma delas é em sua configuração inicial, em razão da saída da empresa de recarga de cartuchos Irapuá Inkjet, que deu lugar a Academia New Corpore Center.

– A Irapuá deixou de trabalhar com varejo para investir no atacado (atendi-mento a empresas, inclusive com a cessão de impres-soras) – comenta Alex, 35 anos, do Delícias e Sabores.

Apesar da marca continu-ar inserida no contexto da

R E N O V A Ç Ã O E M O T I V A Ç Ã O P A R A O “ C L U B E D O S 4 ”

promoção como apoio, o enfoque de consumo da promoção não c o m p r e - e n d e esse novo foco corporativo da empresa.

O Clube dos 4 vem se nota-bilizando pela estratégia bem

sucedida de marketing e relacionamento bairris-ta para uma maior e mais abrangente relação com seus clientes, e ainda, claro, sedimentação de suas res-pectivas marcas.

Alex, 35 anos, do Delícias e Sabores, se diz bem satis-feito com a resposta dessa iniciativa corporativa:

- O sucesso é tanto que tem várias empresas que-rendo participar, mas como o nome bem diz, só abrimos para 4 empresas.

Já o dono da academia New Corpore, Vitor Amo-

Ciro Costa - Aginfocorim, que antes de entrar no “Clube dos 4” era apoio na iniciativa, confirma o bom trabalho:

- O fato de ser um grupo de empresas da região, com pessoas idôneas só me dei-xa mais satisfeito. Fora que o fortalecimento da marca me traz muito retorno, além da fidelização dos alunos.

O último sorteio acon-teceu no dia 30 de julho na loja da Star Bike na Vila da Penha. O vencedor, morador de Colégio, foi Ale-xandre Soares Costa.

A entrega do prêmio aconteceu na Academia New Corpore Center.

Esses exemplos só con-firmam a eficácia e o comprometimento do Clu-be dos 4 não só com seus clientes, mas também com a Zona Norte em si.

Matéria na íntegra e fotos acesse:w w w . j o r n a l i n f o c o n e w s . c o m . b r

Depois de anos de aparente decadência, a Ave-nida Brasil, uma das mais importantes do país vem aos poucos recobrindo sua digni-dade viária. Um dos grandes

SHOPPING VIA BRASIL MOVIMENTA A ECONOMIA DE IRAJÁ E ADJACÊNCIAS

responsáveis por essa bem vin-da revitalização é a abertura do Shopping Via Brasil.

Novo empreendimento da ECIA Irmãos Araújo e da BRMALLS está localizado no

Divulgação bairro de Irajá, no Trevo das Margaridas. Inaugurado no dia 27 de abril, o shopping foi desenvolvido estrategica-mente entre duas principais vias de acesso à cidade do Rio (Avenida Brasil e Rodo-via Presidente Dutra). Após a abertura foram geradas mais de 2.500 vagas entre lojistas e administração.

Com investimento de R$ 150 milhões, o Via Bra-sil, abrange uma região geográfica que cobre 20 bairros totalizando uma população de mais de 1 milhão de habitantes. Com-posto por três andares e 220 lojas, sendo 10 âncoras e oito megalojas, o Via Brasil conta com marcas de peso do varejo como Ponto Frio, Leader, C&A, Marisa Lingerie Lago dos peixes

e Casas Bahia. Ainda fazem parte do portfólio do shop-ping, 26 operações na praça de alimentação, entre elas, as redes de fast food Spoleto, Burguer King, Parmê Express, Bobs, Subway, Vivenda do Camarão, Patroni Pizza, Cali-fórnia Coffee, Kopenhagen, entre outros.

A gerente comercial He-loísa Garal, 30 anos, moradora de Cordo-vil, é uma entusiasta do empreendimen-to:

- Esse shopping abriu um leque de possibilidades de divertimento para essa parte da região norte, que tem até muitos shoppings, mas ficam todos para

o outro lado. Aqui tenho co-modidade e mais segurança.

A região, que sofria com a escassez de entretenimento e comércio, também ganha um centro de lazer comple-to com: teatro, seis salas de cinema multiplex da rede Ci-nesystem (sendo duas com a tecnologia 3D), e as atrações

Divulgação

Shopping Via Brasil

do Philadélfia Park & Games que englobam quatro pis-tas de mini boliche e mais de 40 máquinas de diversão eletrônica. Garantindo aos moradores da região “um novo momento na sua vida”.

Com o crescimento re-corrente da chamada “classe C” o aumento do consumo

tem sido um dos mais assertivos dos segmentos econô-micos do Brasil. E o sucesso do shopping só confirma esse pa-radigma pesquisado. E a zona norte tem se notabilizado por essa relação “oferta e pro-cura”. Pelo visto, o Via Brasil compreendeu esse bom momen-to...

Alexandre Costa e Vitor Amorim


06SOLIDARIEDADE / PELO SOCIAL

Era 1993 quando a TV Globo pas-sava a novela das oito “Renascer”, de Benedito Ruy Barbosa, e que fazia um sucesso absurdo. Como uma espécie de oráculo místico da trama reinava a atriz Chica Xa-vier, que caiu de vez nas graças do público dada a sua sensibilidade histórica na teledramaturgia na-cional. E como se diz que brasileiro é um povo sem memória, existem iniciativas que visam arrojar os ter-mos para que isso não aconteça: A atriz ganhou uma homenagem com a criação de um Centro Cultu-ral que leva o seu nome.

Localizado em Olaria, na Rua Uranos, o centro é a sede do gru-po teatral No Palco da Vida, e abre espaço para oficinas, cursos e espe-táculos visando valorizar a cultura da região.

Em uma casa antiga e espaço-sa, o Centro Cultural contará com biblioteca, videoteca com mais de

10 mil títulos sobre cultura e arte, além de uma exposição permanen-te sobre a atriz Chica Xavier.

O projeto No Palco da Vida foi criado pelo ator Wal Schneider, que administra o centro cultural junto com o também ator Victor Meirelles. O grupo de teatro, com-posto basicamente por crianças e adolescentes do Complexo do Alemão, começou seus trabalhos no SESC de Ramos e ensaiava de favor na casa de seus componen-tes ou á sombra de um muro. Wal ressentia-se de um espaço para poder desenvolver melhor suas atividades, e idealizou o projeto do centro. Foi Victor, sobrinho da atriz global, quem sugeriu a home-nagem a uma das maiores atrizes brasileiras. O espaço escolhido foi uma casa quase em ruínas no cen-tro de Olaria, que foi reformada e limpa pelos próprios adolescentes que compõe o grupo. O centro não conta com apoio oficiail nem patrocínios, e consegue sobreviver com recursos próprios e colabora-ção de inúmeros artistas e amigos.

O fato do centro não contar com apoio ou recursos do governo não intimida Wal, acostumado a fazer sua própria história, desde que re-

CENTRO CULTURAL CHICA XAVIER ABRE AS PORTAS PARA ZONA DA LEOPOLDINA

Centro Cultural na rua Uranos

Divulgação

Divulgação

Chica Xavier

solveu abandonar sua cidade natal, Taboleiro do Norte, no Ceará. Vindo de família humilde, sendo sexto de sete filhos, Wal chegou aos 18 anos no Rio de Janeiro na boléia de um caminhão. Passou fome, frio e difi-culdades, até firmar-se como ator e participar em papéis de novelas da Globo e entrevistas para progra-mas como Jô Soares.

O centro – que ainda não foi inaugurado oficialmente (prevista para agosto próximo), já realiza algumas atividades abertas para o público em geral. Entre as ativida-des oferecidas estão: teatro infantil e adulto, modelo e manequim, vio-lão, canto e interpretação para TV. O centro situa-se à rua Uranos, 1363 – Olaria. Telefones: 4103-9442 / 7866-6438 / 8123-9427.

Saiba mais: www.centroculturalchicaxavier.com.br

Matéria na íntegra e fotos acesse:w w w. j o r n a l i nf o co n ew s . co m . b r

O caminho para a solidariedade é muito mais simples do que po-demos supor. Como bem atesta o captador de recursos da Casa de Apoio à Criança com Câncer São Vicente de Paula, em Irajá, Anderson Lima. Ele mesmo, que começou na instituição como voluntário e hoje é um importante profissional e coope-rador para a manutenção do lugar.

- Trabalho como captador há cer-ca de nove meses, sendo voluntário há quase sete anos. – diz ele. – E me dá um imenso prazer trabalhar em prol desta causa.

A casa tem cerca de 11 anos e faz um trabalho de atendimento às crianças de outros estados que não têm onde ficar quando buscam tra-tamentos em hospitais cariocas. A casa oferece alimentação e o suporte necessário para esta estada. Ander-son salienta que eles recepcionam a criança desde o aeroporto cuidando

C A S A D E A P O I O E M I R A J Á D Á E X E M P L O D E S O L I D A R I E D A D E

de todo o translado, aeroporto, casa e hospitais, além do atendimento a necessidades especiais , como remédios, equipamentos para ca-deirantes e outros .

- Acabamos de conseguir uma cadeira de rodas especial para uma menina com má formação na colu-

na, através de doações. Fico muito feliz principalmente porque a cadei-ra estava avaliada em R$ 1.500,00. – afirma Anderson. – Mas já estou me movimentando para conseguir outra cadeira para uma outra crian-ça.

Maria Leonor Gitirana é presiden-ta da Casa de Apoio e, geralmente é indicada pelo próprio serviço social

Divulgação

Maria Leonora - Presidenta

dos hospitais.A casa foi concebida por um

problema pessoal e de saúde na família de Maria. Revés esse que as-cendeu para uma iniciativa de vida: ela arregaçou as mangas e resol-veu se movimentar para abrir uma instituição que desse esse tipo de assistência. E ela não para, já pensa em abrir um projeto que dê a mes-ma estrutura para os enfermos na terceira idade...

Claro que a instituição vive de do-ações e está sempre no limite para arcar com suas despesas. Algumas empresas já dão algum tipo de aju-da como a Fisk, Casa dos Biscoitos e a Força 1 (esta, ajuda com alimen-tação), mas Anderson reforça que as doações são muito bem vindas e para acabar com qualquer ranço de incertezas, sonha conseguir uma parceria com um Supermercado para que o suprimentos sejam mais constantes.

Se você deseja ajudar ligue para os telefones:

(21) 2471-2008 / [email protected]



Pátio de Recreação

A origem da Medicina Chi-nesa se perde no tempo, mas seus métodos permanecem até hoje a despeito de todo avanço tecnológico da medi-cina ocidental. Atualmente, cada vez mais pessoas recor-rem à acupuntura. E isso tem

ocorrido também na Medicina Veterinária.

Há autores que atribuem o início da acupuntura a uma época em torno de 2700 a.C.

De forma simples, pode-se dizer que a acupuntura busca um equilíbrio entre as energias existentes no corpo. Quando tratamos uma pessoa ou ani-mal, buscamos a plenitude. É feita uma anamnese, ou seja, uma avaliação do quadro do pa-ciente, e a partir daí começa o seu tratamento como um todo. A acupuntura aborda o indiví-duo por completo. E assim, ao se tratar uma doença articular, por exemplo, não é incomum que haja uma melhora na pela-gem do animal.

A técnica consiste na colo-

Divulgação cação de agulhas bem finas em determinados pontos do corpo. Os proprietários ficam muito curiosos a respeito do compor-tamento dos animais durante uma sessão de acupuntura, mas eles costumam reagir muito bem. A grande maioria dos pontos é indolor. É óbvio que quando trabalhamos com ani-mais esperamos graus variados de tolerância, mas como o tra-tamento costuma ser feito, pelo menos, uma vez por semana, vamos ganhando sua confiança. E os próprios animais parecem relacionar o tratamento ao alí-vio da dor.

A maior procura, costuma ser para o tratamento de pro-blemas osteoarticulares, de sequelas de Cinomose e dor,

MUNDO ANIMALACUPUNTURA NA MEDICINA VETERINÁRIA

Animal durante o tratamento

mas podemos utilizá-la para um número sem fim de pato-logias.

O número de sessões, depende da evolução do pa-ciente. E sua frequencia varia de acordo com a doença. Em geral, conforme o objetivo do tratamento vai sendo atin-gido, aumenta o espaço de tempo entre as sessões, até que o paciente receba alta.

Por Fernanda RegisCRMV-RJ 7450

(Formada pela UFF e pós-graduada no IARJ, Instituto

de Acupuntura do Rio de Janeiro.)

Atendimento: Roxo PorPetDúvidas e esclarecimentos:[email protected]

ZONA DA LEOPOLDINAEM OUTUBRO


07SERVIÇOS

Olá caríssimos leitores, estamos ini-ciando nesta edição nossa coluna sobre direito do consumi-dor.

Como primeiro tema escolhi falar so-bre o tempo máximo de espera nas filas dos bancos.

Quem de nós nunca entrou em um banco

FILAS EM BANCO - UM DIREITO QUE NÃO É O SEU

e foi abatido com um enorme desânimo ao ver o tamanho da fila, sem falar das in-termináveis horas em pé, pois a

m a i o -ria não

oferece lugares para nos sentarmos. A espera é em pé mesmo.

Vocês sabiam que desde o ano de 99 existe lei no mu-nicípio do Rio de Janeiro e desde 2003 no Estado regula-mentando o tempo máximo de espera nas filas dos bancos? Sim, existe sim. Nos

dias normais o prazo é de 20 minutos e em no dia anterior e no dia seguinte a feria-dos o prazo é de 30 minutos.

Infelizmente esses prazos não são cum-pridos, na maioria das vezes, devemos então lutar por nos-sos direitos e em toda ida ao banco para utilizarmos o caixa exijamos o compro-vante de nossa chegada ao estabe-lecimento bancário e caso ultrapasse o tempo limite estabe-lecido em lei procure o procon ou juizado especial mais próxi-mo de sua residência.

Não pense caro lei-tor que você só vai estar perdendo seu

tempo defendendo seus direitos, pois a lei estadual prevê até a suspensão do alva-rá de funcionamento da agência, em caso de descumprimento desses prazos.

Então consumidor lute pelo que é direi-to seu, pois os bancos ganham milhões e milhões todos os anos as nossas cus-tas.

Grande abraço a todos, em caso de dúvidas e suges-tões envie um e-mail para nossa coluna: contato@jornal info-conews.com.br

Dr. Marcio de Souza Advogado, Professor

de Direito e Servidor Federal.


08SAÚDEBAIXA UMIDADE RELATIVA DO AR PREOCUPA ESPECIALISTAS

A umidade relativa do ar tem ficado abaixo dos 50%. Dos 13 pontos de medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o índice mais baixo foi regis-trada na região de Votupo-ranga (noroeste do estado de São Paulo): 29%.

Segundo os padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), índices de umidade relativa do ar en-tre 20% e 30% devem ser considerados estado de atenção; entre 12% e 20%, estado de alerta; e inferior a 12%, alerta máximo.

De acordo com a meteo-rologista do Inmet Helena Balbino, a umidade do ar mais alta na capital é efei-to da proximidade com o oceano, onde a umidade medida ficou em 74%. A baixa umidade em outras regiões do estado, por sua vez, é causada por um sis-tema de alta pressão co-

mum nesta época do ano. “O ar desce da alta atmos-fera e é mais frio e seco.

De noite melhora, por-que esfria e não há tantas nuvens”. A baixa umidade aliada ao inverno mais in-tenso deste ano é respon-sável pelo aumento do atendimento nos prontos-socorros. No Hospital In-fantil Menino Jesus, por exemplo, o número de atendimentos de crianças com doenças respiratórias cresce pelo menos 30% no inverno. O diretor do hos-pital, Antônio Carlos Ma-deira, explica que a secura do ar é só um dos fatores que explicam o alto núme-ro de atendimentos.

Minha Mãe, hoje respi-ra melhor

O diretor Comercial do jornal, Ciro Costa, tem uma experiência pessoal que compreende a questão.

- Minha Mãe pigarreava muito. Idoso respira nor-malmente pela boca, e com a baixa humidade do ar, ressecava suas vias aé-reas. Após utilizar muitas vezes o nebulizador, para tentar umedecer esta área (sem sucesso) resolvi apos-tar no umidificador de ar e a diferença foi gritante... É uma excelente forma de lidar com esse tempo in-constante.


Umidificador de ar


09GASTRONOMIADE BAR EM BAR

Nada como a glo-balização para apurar nosso senso gastro-nômico. E o restau-rante Salsa Loco é a comprovação dessa pluralidade que os novos tempos (e as novas configurações econômicas) nos tra-zem.

Robson Gonçalves, 27 anos, proprietário do lugar ( junto com o sócio Francisco Rob-son) conta que a ideia surgiu de uma evo-lução natural de seu trabalho, já que eram fornecedores há um bom tempo de restau-rantes mexicanos.

- Queríamos abrir uma casa que tives-se a nossa cara. Que fosse um ambiente agradável e familiar. – diz ele. – Afinal, in-vestimos na qualida-de de nosso negócio. Nossos produtos são importados do Méxi-co, inclusive algumas cervejas.

E a recepção do pú-blico tem sido muito

boa, como bem atesta o diretor comercial do jornal INFOCO NEWS, Ciro Costa:

- O Salsa Loco é um restaurante especiali-zado em comida mexi-cana com um ambien-te estilizado de muito bom gosto para a es-pecialidade, e com lo-calização privilegiada. Já comi em outros res-taurantes mexicanos, inclusive na Zona Sul, e o Salsa não deixa nada a dever para estes que frequentei.

Robson ressalta que o grande sucesso da casa é o burrito, princi-pal prato mexicano, as-sim com o taco. Um dos diferenciais da casa é adaptar de forma sa-borosa e original, sem tirar as características originais, os pratos à uma realidade gastro-nômica brasileira.

- Como a comida me-

Av. Oliveira Belo 1254 Lojas C e D Vila da PenhaTel.: 3486-9888

Ciro Costa - Aginfoco xicana é naturalmen-te muito apimentada, investimos forte no tempero e a pimenta em si fica a critério do

cliente. – diz Rob-son

Para cativar ain-da mais a clien-tela, o Salsa Loco criou um rodízio para otimizar os pratos da casa, assim como turbi-nou suas atrações noturnas

- Terça e domingo nós fazemos esse ro-dízio. Quarta temos exibições de jogos e lutas da UFC, quinta rola uma agitada mú-sica ao vivo e no final de semana estimula-mos a feijoada mexi-cana, que é bem mais leve que a nacional.

E sobre o fato de es-tar num bairro como Vila da Penha, ele é enfático:

- A gente até pen-sa em abrir uma filial num lugar que chame mais atenção de pos-síveis interessados em franquia. Mas es-tar aqui é sinônimo de tranquilidade e qua-lidade de vida, tudo o que nós queremos para nosso negócio. – Completa ele, satisfei-to e orgulhoso.

Matéria na íntegra e fotos acesse:www.jornalinfoconews.com.br


Salão temático e climatizado

Salsa Loco Apimentando a Gastronomia da Vila da Penha

Robson e parte de sua equipe

BOLA 7 INAUGURADO EM JULHO“O TOM DA LAPA NA VILA DA PENHA”

Sem coincidências, o Bola 7 foi inaugurado no dia 7 do mês 7 e às 7hs. Nesta data tanto pai (José Francisco de Moura Neto – 59 anos) e filho (André Luiz de Moura – 35) aniversariaram. Con-forme explica André:

- Foi tudo muito bem planeja-do. As obras inciaram e termina-ram no tempo certo para que a inauguração fosse na data corre-ta. - diz ele.

O ambiente é bem cool com seis vistosas mesas de sinuca, chopp e uma animada música ao vivo de quinta a domingo.

Apesar do pouco tempo de inaugurado, já conta com uma cada vez maior frequência de gente antenada com o que de melhor a zona norte tem a ofere-cer no quesito entretenimento.

André cita que montou uma casa com este estilo, por ver que a região requeria esta necessida-de.

A boa pedida durante o dia é o tempero caseiro do almoço self service a R$ 6,99 e sem balança, de segunda a sábado, das 11 às 15 horas.

O bar conta com a prestigiada parceria da Kovak, o que jé de-monstra que o lugar é propício a uma noite regada a bons drinks...

Divulgação

André Moura


10

POR : VICTOR MARTINS - CONSULTOR PROJETISTA

As promoções não pa-ram de ser estampadas nas mídias e de repente você acaba fazendo uma compra para não “perder” aquela oportunidade,. Mas saiba que hoje em dia todo dia é dia de pro-moção. Não fique com remorso por ter deixado uma passar, não é só por-quê um produto esta em liquidação que ele serve para você.

Alguns clientes e até amigos me solicitam ou consultam um melhor aproveitamento interno de armário ou o espaço correto para utilizar o mes-mo no ambiente e que so-

lucione sua organização da melhor forma.

Se vai comprar algum produto, ele tem que ter, além da previsão de uso, o lugar que será utilizado, essa é uma pre-ocupação muito importante pois não adianta ter um móvel boni-to que comprou numa ótima promoção se ele não tem nada a ver com sua decoração ou não atende sua necessidade de espaço. Em se

ECONOMIA E CRIATIVIDADE EM FOCO NA DECORAÇÃO

CASA E CIA

Divulgação

tratando de cor os brancos são neutros e se encaixam bem na maioria das opções.

Dois produtos podem ter

Guarda-roupa pintado

as mesmas dimensões e ter valores muito diferentes, isso não se deve somente a uma grande oportunidade de desconto de uma loja.

Existem duas coisas a serem observadas e uma é o ma-terial utilizado na fabrica-ção. Antigamente usava-se

madeira natural entre elas nogueira, carvalho e mog-no, então tome cuidado quando for se desfazer de um móvel antigo pois ele pode ter sido fabricado com uma dessas madeiras, seria interessante consultar um marceneiro para restaurá-lo e até mesmo modernizá-lo. Mas atualmente usa-se muito o MDP e MDF que posso explicar em outra edição.

A outra é sua divisão inter-na e recursos de ferragens, um cabideiro é mais barato que prateleiras assim como gavetas com amortecimen-to são mais caras.

Planeje então o que você precisa guardar para adqui-rir o móvel certo pois com certeza vão ficar com ele por

um bom tempo.Como as camas box es-

tão em alta uma dica boa é trabalhar com as que tem opção de baú para guardar roupas de cama e banho e até mesmo caixas com utensílios de pouco uso abrindo mais espaço em seu guarda roupas. Sempre existe uma boa idéia para aproveitar seu espaço com pequenas modificações, basta ser um pouco criativo. Se qui-ser tirar alguma dúvida mande-a para o nosso jor-nal.

Afinal, aqui o decorador é você.

Dúvidas escreva para:[email protected]

Seleiro de artigos para decoração que une bons preços com extensa va-riedade, a Praça Dois reserva em sua “cartela” de lojas algumas péro-las e curiosidades do mundo da decoração.

A loja “Casa Quinze” é uma delas, por ser uma das mais completas e extravagantes no tocan-te à variedade do que se

LOJA DE ARTIGOS DE DECORAÇÃO SE DESTACA PELO DESPOJAMENTO

propõe a ofere-cer. Fomos em busca de quem está por trás dessa espécie de “conceito” e nos deparamos com Rosana Evangelista, 42 anos, uma sim-pática carioca, aparentemente muito vaidosa, que nos re-cepcionou no lugar. Traba-lhando há mais de cinco anos, Rosana diz que


frequenta muitas feiras específicas, principal-mente em São Paulo, onde escolhe as peças que vão para a loja.

-Eu procuro logo por coisas que são diferen-tes... Meu trabalho é puro feeling. Eu bato o olho, gosto e levo. – Revela ela que, pa-radoxalmente, afirma: - Mas ainda assim, o pre-

ço é o mais importante dessa atual relação de venda. Pelo menos aqui.

Dentre os clientes que já figuraram na loja es-tão a dançarina Viviane Araújo, a ex-governa-dora Rosinha Garotinho e a comediante Dercy Gonçalves, esta uma cliente com certa assi-duidade.

O trabalho de Rosana também é de observa-ção. Ela revela que leva o trabalho para seu dia a dia ao tentar capturar as tendências do merca-do e trazer para sua loja. Mas revela que o con-trário também acontece já que muitas vezes en-contra peças que vende em lojas finas da Zona Sul e da Barra.

O que fez muito su-cesso foi a tal flor do Jackes Leclair, persona-gem da novela Ti Ti Ti, da Rede Globo. São ra-mos de flores artificiais que são idênticas as vis-

Alexandre Costa e Vitor Amorim

JUSTIÇA CONDENA EMPRESA A INDENIZAR MENINAS PRESAS NO ELEVADOR

A 11ª Câmara Cí-vel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. condenou uma empresa de elevadores a pa-gar R$ 6 mil por danos morais a duas meninas que ficaram presas no elevador do pré-dio onde moram, na Barra da Tiju-ca, na Zona Oeste do Rio. As infor-mações são do Tribunal de Justi-ça do Rio ( TJ-RJ ). Ainda cabe recur-so à decisão.

tas na TV.Os mais vendidos são

os vidros de semente, muito procurado por bufês. Rosana conta que também se depara com muita coisa de sua loja em casamentos badala-dos que já foi.

Com o auxílio de Jo-silene Dias, 38 anos, expert em arrematar arranjos dramáticos, Rosana tem planos de estimular uma parte da loja só com flores e ainda crescer para um segundo andar, devido a demanda.

- Hoje para se ter uma decoração de bom gosto é só ter um pou-quinho de sensibilidade para escolher as peças, pois preço já não é o problema. - Diz Rosana, satisfeita com a contri-buição que dá para isso.



11MODA E COMPORTAMENTOCOLUNA DA TAMYACESSÓRIOS DE CABELO

E m J u l h o f u i

m a d r i n h a d e c a -s a m e n t o d e u m c a s a l d e a m i g o s e q u e r i a m u i t o u s a r u m ve s t i d o m a i s fe c h a d i n h o, p o i s o c a s a m e n t o e ra n o i nve r n o e m e u e s t i l o co m b i n a m a i s co m ve s t i d o co m m a n g u i n h a . N ã o s a b i a q u e i r i a s e r t ã o d i f í c i l . . . Fu i e m m u i t a s l o -j a s d e ve n d a e a l u g u e l d e ve s -t i d o s d e fe s t a s e e m n e n h u m a , e u d i s s e n e n h u m a , h av i a u m m o d e -l o co m m a n g a , s ó ve s t i d o s t o m a ra q u e c a i a o u f r e n t e ú n i c a .

Q u a l q u e r l o j a , d a m a i s s i m p l e s a m a i s “c h i q u e” t e m a co l e ç ã o d e ve rã o e t a m b é m d e i nve r n o n ã o é ? Po r q u e a s l o j a s d e r o u p a s p a ra fe s t a n ã o p e n s a m a s s i m ? - A h é q u e c a r i o c a é a s s i m m e s m o, e m c a -s a m e n t o s ó u s a ve s t i d o n u e m c i m a e co l o c a u m a

e c h a r p e. M e d i s s e u m a ve n d e d o ra . M e ex p l i q u e m s e é p ra f i c a r co m a e c h a r -p e, d e v i d o a o f r i o, p o r q u e n ã o f a z e r u m ve s t i d o b o n i t o co m m a n g a ?

Po r f i m , d e c i d i d e s e n h a r u m ve s -t i d o, b a s e a d o e m u m m o d e l o q u e t i -n h a v i s t o e p e d i p a ra u m a co s t u -r e i ra f a z e r. Fi co u a m i n h a c a ra e e u f i q u e i m u i t o fe l i z . E s co l h i u m t e c i d o

b r i l h o s o n o e s t i l o a m e - o o u o d e i o - o, p o i s o m o d e l o e ra b e m s i m p l e s, i r i a f i c a r s e m g ra ç a e m u m t e c i d o co m u m e

f u i fe l i z p r e s t i g i a r a m i n h a a m i g a .

A d i c a d e s s a e d i -ç ã o é a s e g u i n t e : D e s c u b ra o q u e f i c a b o n i t o e m vo cê, a c h e o s e u e s t i l o e o d e fe n d a . S e vo cê e s t i ve r s e s e n t i d o b e m n a r o u p a , vo cê f i c a m u i t o m a i s b o -n i t a .

R o u p a s d e c a -s a m e n t o s ã o fo r m a i s e n o c a s o d e m a d r i n h a s, d e ve m o s s e g u i r p r i n c i p a l m e n t e a s o r i e n t a çõ e s d a n o i v a , a i d é i a é a g ra d á - l a , m a s o i m p o r t a n t e é ve r -m o s a m a d r i n h a e m u m a r o u p a d e c a s a m e n t o e n ã o ve r m o s u m a r o u p a d e c a s a m e n t o e m u m a m a d r i n h a .

A h s e vo cê fo r d o t i m e e u - a m o - ve s -t i d o s - t o m a r a - q u e -c a i a , s e j o g u e s e m m e d o, n a d a co n t ra , s ó n ã o é m e u e s t i -l o. E n t e n d e ra m n é ? S e q u i s e r e m t r o c a r a l g u m a i d e i a é s ó e s c r e ve r : co n t a t o @j o r n a l i n f o c o n e w s .co m . b r.

B e i j o e a t é a p r ó -x i m a .

HORÓSCOPOSIGNO DO MÊS: LEÃO

E l e s são vaidosos e a u t o c e n t r a d o s . Mas quando se trata de ajudar os outros é um ami-go e conselheiro e tanto. São regi-dos pelo Sol e por isso seu tempe-ramento quente pode se estourar por muito pouco. Mas esse seu ca-lor também pode ser entendido pela sua forma de amar. Capa-zes de trazer o sol e a lua para pessoa amada.

Românticos por natureza podem continuar amando a mesma pessoa mesmo que seja ferido por ela. Mas seu orgulho impe-de de voltar atrás. Afinal eles sabem que são os reis da selva e não preci-sam descer do seu trono para conse-guir amor. Adoram estar no centro das atenções, mesmo os mais tímidos gostam de rece-ber elogios a suas qualidades, que nunca são poucas.

cem todos os tratamentos capi-lares e para pele. Nasceram para brilhar podendo ser ótimos atores, cantores, bailari-nos, professores e advogados.

Leoninos famo-sos: Madona, Elba Ramalho, Jenni-fer Lopes, Glória Pires e Daniella Mercury,Caetano V e l o s o , J o r g e Amado e Alfred Hitchcock.

Faço Mapa Astral [email protected]

POR : HÉRCULES PINHEIRO

Tamy veste seu estilo


12ENTRETENIMENTO

A pereni-dade das adaptações ci-nemato gráfic as de HQs (quadri-nhos atrelados ao filme) só se firmará se isso se der pelas mãos de diretores que c o m p r e e n d a m que essa mi-gração precisa encontrar uma p e r s o n a l i d a d e própria e um bom diálogo en-tre veículos tão diferentes. Chris Nolan, Tim Bur-ton e Sam Raimi foram alguns que dignificaram a s s e r t i va m e nte essa convergên-cia. Outros ficaram na tentativa, como é o caso de Capitão Amé-rica: O Primeiro Vingador, que tem uma buro-crática direção de Joe Johnston, além de ser ro-teirizado pelos mesmos Chris-topher Markus e Stephen McFeely da asséptica tri-

logia As Crônicas de Nárnia.

Nem é preci-so salientar o quão complica-do é adaptar um quadrinho que se justifica mais pelo seu discurso histórico (e na-cionalista) do que pelo viés artístico de sua “carreira”. Alegoria ufanis-ta americana, a HQ, só interessa-ria a seu reduto geográfico, mas, pelo visto, a Mar-vel conseguiu a façanha de dimen-sionar o interesse de seu produto dialogando esper-tamente com seu público alvo: o público jovem, teoricamente, em formação ideo-lógica.Pois essa esperteza políti-ca na HQ não foi transposta para o cinema: Johnston, que parece ter restringido seu talento a década de 90 com o me-morável Jumanji, depois só fazendo

filmes fraquíssi-mos como o banal Mar de Fogo e o chato O Lobi-somem, dirige a s u p e r p r o d u ç ã o com incômoda burocracia, fazen-do valer a máxima obsoleta de sua incrível direção de arte, ou seja, tudo muito anti-quado: da direção em si à construção anticlimática de seu vilão.A trama acompanha Ste-ve Rogers, cuja valentia natural não é representa-da por seu risível porte físico, o que acaba por limá-lo de suas várias tentativas de alistamento mi-litar. Até que um cientista (o prolífero Stan-ley Tucci, sempre muito bom e creio que nem ele consi-ga mais enumerar a quantidade de filmes que fez até o momento) resolve esco-lher justamente o fracote para um experimento em que se trans-formaria num “s u p e r s o l d a d o”, através de um soro que um dia gerou o Caveira Vermelha (o vilão Hugo Weaving). Logo, Rogers vira o Capitão Amé-rica tornando-se ídolo militar dos EUA.

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COLUNA CINERENANCINEMA

Capitão América - Lançamento

uma nova leitura, e conseqüente valoriza-ção, da música negra americana das déca-das de 50 e 60, envol-tas de composições que expunham suas tragédias pessoais e sentimentais.

Cantora de talento notável – sua voz so-ava como de uma le-gítica crooner negra sessentista – além de belas e bem constru-ídas composições, a cantora deixa um le-gado de fãs (respon-sáveis pelos mais de 30 milhões de discos vendidos no planeta)

e apenas dois discos lançados. Há pelo me-nos três anos, Amy es-tava em estúdio para seu próximo CD, mas morreu antes de agra-ciar o mundo com suas melodias dolo-ridas e geniais que refletiam sua obra de forma tão orgânica quanto estranhamen-te assimilável.

Obviamente que a sua gravadora tem um enorme acervo de mú-sicas inéditas grava-das, o que fará alegria da indústria póstuma (como aconteceu e acontece com Mi-chael Jackson). Mas a sensação é de que foi-se uma a artista que, para além de seus dra-mas pessoais, ainda ti-nha muito o que mos-trar. E o que cantar. O lamento aqui não é só pela artista, mas tam-bém pela obra que a representava. E o pior é que, neste caso, se confundem.

AS CORTINAS FECHADAS DE AMY WINEHOUSE

Infelizmente o úni-co elemento previsí-vel no universo Amy Winehouse era a sua morte. E a barreira da imprevisibilidade foi quebrada com a sua morte no último dia 23 de julho, quando a cantora inglesa foi encontrada sem vida em seu apartamento, em Londres. As causas de sua morte estão re-lacionadas ao excesso de bebidas e drogas em seu já fraco orga-nismo.

Amy revolucionou a cultura Pop ao trazer para a nova geração

Divulgação

Amy Winehouse em pose sensual

CÂNCER DE GIANECCHINI ESTÁ EM ESTÁGIO INICIALO infectologista Da-

vid Uip, que faz parte da equipe médica que cuida de Rey-naldo Gianecchini, de 38 anos, disse que o ator está “muito

bem, muito otimista”. “Ele está pronto para o embate”, afirmou Uip. Gianecchini está internado no Hospi-tal Sírio-Libanês, na região central de São

Paulo, e recebeu “o diagnóstico inicial” de um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que se desenvolve nos lin-fócitos.


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CULTURA E LAZER

É SHOW DES TAQUE NO SHOWBIZZ, JOÃO VICENTE POÇAS BRILHA NOS BAS TIDORES

Existem trajetórias que se justificam só pelo processo em si, como é o caso de João Vicente Poças, técnico de som de Emílio Santiago, Farofa Carioca. Cláudio Lins e Marcos Sacramento. Petroquímico durante 10 anos, músico amador, cursando Oceanografia na Uerj, sentia que faltava alguma coisa ainda na sua vida. Como sempre teve envolvimento com música e dado o seu iminente interesse pelos bastidores técnicos dos shows, começou a ler tudo que encontrava a respeito dos profissionais e métodos envolvidos na construção de espetáculos musicais e afins, buscando o que seria uma possibilidade profissional nova para sua vida. Depois de um tempo, descobriu um curso que estava sendo iniciado na Rio Música sobre “Sonorização”, ministrado por Carlos Roberto Pedruzzi conceituado profissional do mercado:

- Não pensei duas vezes. Fui lá fazer o curso. De lá, 6 meses depois consegui um estágio na Mac Audio e nunca mais consegui largar o segmento. Até hoje não consigo me ver fazendo outra coisa, – fala ele, empolgado. -

Atualmente mixo P.A. para Emílio Santiago, Farofa Carioca, Cláudio Lins e Marcos Sacramento; Faço CoordenaçãoTécnica e Direção de Palco como free lancer em diversos eventos ; Em estúdio ,faço gravações ,mixagens , masterizações e produção fonográfica de artistas independes : Atualmente

finalizando o cd “DAMAG” ,do artista homônimo da Vila da Penha .Produzo também eventos musicais variados no subúrbio.

João ressalta que a atual produção cultural da zona norte é um ponto fraco da região:

- Os espaços estão aí ... Eles existem e não são tão poucos como parece. Mas sem uma atuação direta do estado, fica muito dificil... Tá na constituição. É direito do cidadão ter

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Jean Walker - Celebridade

acesso á cultura ... Com qualidade e respeitando nossa diversidade cultural. Existem algumas iniciativas isoladas que acabam se asfixiando nos custos de produção, sempre na dependência da caridade de algum comerciante local ou algo do gênero para bancar um custo mínimo. Outras,

acabam na mesmice de só produzir o que “vende”, o que toca nas rádios . O que não ajuda em nada a cena independente e não contempla os artistas autorais independentes.

Seu discurso é ainda mais incisivo:

- Vivemos um regime de apartheid cultural dentro de nossa cidade. É como se só existisse a Zona sul. E falo isso com autoridade de quem trabalha intensamente no meio,

indo sempre pro “lado de lá do túnel” . As iniciativas dos governos sempre são em maior número e melhor qualidade, tanto da prefeitura ,quanto do estado na Zona sul. Nós, suburbanos, acabamos sempre tendo que nos virar por conta própria se quisermos que aconteça algo diferente em nossa região.

Falando de projetos futuros, o técnico demonstra ter uma agenda bem cheia:

- Bom, 2011 já está indo, né? – diz. - Agora estou finalizando o cd “DAMAG”, que devemos lançar na região, provavelmente na lona cultural de Vista Alegre até o final do ano. A partir de Setembro, tem a turnê de lançamento do DVD “Só Danço Samba”, do Emílio Santiago. Em Outubro, lançamento do DVD “Ao Vivo no Circo Voador”, da banda Farofa Carioca. E já estou trabalhando na pré-produção de um cd de outro artista independente da nossa região: Ricardo Silva.

Ufa, isso tudo só para termos um panorama de possibilidades de um homem... Em um meio desacreditado.



14MOTO E AUTO

A Honda CB 600F Hornet 2012 chega ao Bra-

NOVO MODELO DA HONDA VEM PARA AUMENTAR VENDAS

Divulgação

sil depois de ser apresentada no Salão de Milão em

2010.A versão naked

média ganhou

alterações no de-sign e redução de preço. O modelo estará disponível em duas opções com preços R$ 3 mil mais baratos que a edição an-terior. A versão Standard sai por R$ 30.800, en-quanto a C-ABS será vendida por R$ 33.800.

Entre as mu-danças, estão o painel de instru-mentos digital LCD, traseira mais alta e esportiva, além das alças

da garupa que foram modifica-das e agora ficam embutidas nas la-terais.

A Honda, que luta para se man-ter na liderança de vendas, está oferecendo segu-ro mais barato no pacote de seguro para motos de alta cilindrada e peças de reposição mais acessíveis para o modelo. A meta da montadora é vender 580 uni-dades por mês do modelo 2012.

Honda CB 600F Hornet 2012

J AC M O T O R S C O N F I R M A F Á B R I C A N O B R A S I L

A JAC Motors anunciou ofi-cialmente sua primeira fábri-ca no Brasil. A fábrica terá ca-pacidade de produção de 100 mil veícu-los por ano e o local de sua instalação será divulgado daqui alguns meses. O investimento da montadora chinesa será de 900 milhões de reais.


15AUTO & MOTO

MEMÓRIAS E SAUDOSISMOS DE UM FUSCA 1970

VELHOS NÃO, CLÁSSICOS!

Sergio Granuzzo - Orgulho de seu clássico


Nada como o apelo sentimental (e saudo-sista) para justificar nossas paixões mate-riais. E foi por esse ca-minho que o diretor operacional da Fioren-za, Sérgio, de 59 anos, relembrou a razão por trás do fato de manter um legítimo modelo Fusca Sedan 1300, ano 1970, primeira série,

como bem gosta de sa-lientar.

- Ter um modelo clás-sico como esse é in-comparável. – diz ele.

Sérgio procurava por um modelo desses há cerca de dois anos, sem sucesso.

- Demorei muito para achar o carro ideal e confesso que já estava quase desistindo, até

porque é difícil achar um Fusca em bom es-tado do ponto de vis-ta estrutural. – conta ele, que tem o carro há cinco anos – Até que um amigo viu o carro numa porta de oficina em Nova Iguaçu e me avisou. Fui ver mais por gratidão pela lem-brança dele... Não acre-ditava mais que fosse achar; e acabou que me surpreendi com o carro.

O trabalho de re-cuperação levou uns bons quatro anos.

Sérgio avalia que, por trabalhar com automó-veis, tenha conseguido amortizar os altos cus-tos de uma recupera-ção como essa.

- Desmontamos o carro todo, tiramos to-das as peças móveis e fomos tratando as fer-rugens para remontar e pintar com tratamen-to anticorrosivo. Devo ter gastado quase 5 mil em reformas. Para quem não trabalha no ramo gastaria o dobro.

As rodas, de titânio,

são originais da dé-cada de 70. Aliás, o carro em si está com tudo original ou de fábrica (que fa-z i a m p a r a a volks-vagem).

A per-gunta que n ã o quer calar: Depois de tanto gasto e após ver o prazer do resultado final, o mimo tem al-gum preço? Sérgio ga-rante que não. E tece um verdadeiro epílogo sobre a questão:

- Não venderia pois, apesar do carro valer hoje uns 15, 20 mil não me daria prazer algum o dinheiro pelo dinhei-ro. Esse carro me re-mete a uma época em que estava fazendo 18 anos e sonhava ganhar na loteria para comprar um Fusca. Fora que foi esse o modelo que o Maluf deu para os joga-dores que ganharam a copa de 70 no México...

Fusca Sedan 1300, ano 1970.

E a i n -da, este é o último modelo da série antes da fabricação do Fus-cão... – filosofa ele.

Matéria na íntegra e fotos acesse:

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16ESPORTE

CONQUISTA CAMPEONATO E A VOLTA DE SUA AUTO-ESTIMABONSUCESSO FUTEBOL CLUBE

Nada como um cam-peonato inusitado para levantar a auto estima de um bairro, que já vem passando por uma transformação social desde a entrada da UPP na região. Pois o Bonsu-cesso honrou o nome e a história de seu bairro. Com acesso à Série A garantido antes do fim do campeonato, o Bon-sucesso coroou a boa campanha e conquistou a Série B do Campeona-to Carioca 2011. O Leão da Leopoldina empatou com o Quissamã em 1 a 1, fora de casa, e alcan-çou os 47 pontos, supe-rando o Friburguense - que só empatou com o Serra Macaense por 2 a 2, em casa.

Mesmo fora da dispu-ta pelo título, o time do Norte Fluminense mos-trou muita disposição

Divulgação

A festa e a foto de campeão

Divulgação

e começou com bom volume de jogo, mas a primeira grande chance da partida foi do Bonsu-cesso. Aos 19 minutos, Rony foi à linha de fun-do e cruzou para Thiago Ramos subir mais que a zaga adversária e quase abrir o marcador para o rubro-anil.

Aos 28 foi a vez do Quissamã assustar. Cié-

lio bateu da entrada da área e acertou o traves-são, após o quique da bola que quase traiu o goleiro Jaime.

Com as duas equipes buscando o gol, coube ao time da casa abrir o marcador. Após cobran-ça de escanteio pela di-reita, Diguinho testou e fez 1 a 0 para o Quis-samã, que três minutos

depois, teve a chance de ampliar com Catitú. Livre pela esquerda e bateu livre rente à trave direita.

No segundo tempo, o Quissamã esperava em seu campo de jogo o Bonsucesso que pressio-nou e fazia por merecer o empate. Em cobrança de penalidade máxima, Marco Goiano bateu

forte e Ricardo ainda foi na bola, mas não evitou o empate rubro-anil aos 34 minutos. Com a igualdade no marcador o time da capital pas-sou a tocar esperando o apito final do árbitro João Batista de Arruda para comemorar o títu-lo fechando com chave de ouro a campanha na Série B.

Bonsucesso, campeão, e Friburguense, vice, es-tão garantidos na Série A em 2012, nas vagas de América e Cabofriense, rebaixados este ano.

Especialistas do fu-tebol reforçam que foi mais do que merecido numa seara tão frustran-te como a atual. Fora que também reaviva o debate do fim da hege-monia dos quatro gran-des clubes no futebol carioca.

Essa vitória reflete uma vertende que vem com força nos últimos anos de investimento em jogadores menos es-trelados como forma de formar um time coeso e de formação futebo-lística engendrada no próprio clube, O que já acontece na bem suce-dida estrutura do fute-bol europeu.

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Jornal Infoco News - Edição agosto