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CAÇADOR 24 15º T empo H oje REDE DE JORNAIS INFORME SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012 . ANO 10 . N O 2267 | E-mail: [email protected] ENCERRAMENTO MARCOS OLSEN SUL-AMERICANO Tropa faz seu último desfile CADERNO ESPECIAL E02 PÁG A03 PÁG A06 CONTRA ASCOM DA PREFEITURA CLERITON FREIRE Prefeito recebeu ônibus adaptado Jantar Cenecista e Noite cultural marcam aniversário de 50 anos Brasil classificado em primeiro lugar Prefeitura recebe ônibus adaptado para alunos deficientes O veículo foi doado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, através do Programa Caminho da Escola INCLUSÃO REVOLUCIONANDO O ENSINO Prefeitos conhecem a Sala de Aula Inteligente da BRAOX PÁG A02

Jornal Informe - Edição 2.267

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Jornal Diário Caçador (SC) Edição 2.267

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CAÇADOR

24 15ºTempo Hoje

REDE DE JORNAIS

INFORMESEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012 . ANO 10 . NO 2267 | E-mail: [email protected]

ENCERRAMENTO

MARCOS OLSEN SUL-AMERICANO

Tropa faz seu último desfileCADERNO ESPECIAL E02

PÁG A03 PÁG A06

CONTRA

ASCOM DA PREFEITURA

CLERITON FREIRE

Prefeito recebeu ônibus adaptado

Jantar Cenecista e Noite cultural marcam aniversário de 50 anos

Brasil classificado em primeiro lugar

Prefeitura recebe ônibus adaptado para alunos deficientesO veículo foi doado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, através do Programa Caminho da Escola

INCLUSÃO

REVOLUCIONANDO O ENSINO

Prefeitos conhecem a Sala de Aula Inteligente da BRAOX

PÁG A02

Page 2: Jornal Informe - Edição 2.267

DIREÇÃO GERAL: Adriano RibeiroEMAIL: [email protected]:8843-4213ESPORTELauro TentardiniEMAIL: [email protected]:051-82495255POLITICAAdriano RibeiroEMAIL: [email protected]:8843-4213POLÍCIACleriton FreireEMAIL: [email protected]:8858-9519JORNALISTA RESPONSÁVEL:Adriano Ribeiro 0002902SC

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Fechamentoda Edição

20h54

GeralA02 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

VIDA: Menina que nasceu com vísceras para fora do corpo passa por 16 cirurgias

e sobrevive. Maddie Kennedy, 3 anos, ficou internada durante sete meses

Prefeitura recebe ônibus adaptado para alunos deficientesO veículo foi doado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, através do Programa Caminho da Escola

INCLUSÃO

A Secretaria Municipal de Educação de Ca-çador deu um passo

importante para melhorar as condições de acessibilidade de alunos portadores de de-ficiência física até as escolas da rede. O Município recebeu um ônibus totalmente adap-tado com rampa, elevador e demais equipamentos para o transporte destes alunos com segurança.

O veículo está orçado em R$ 132.000,00 e foi doado para Caçador através do Fundo Na-cional de Desenvolvimento da Educação – FNDE – atendendo solicitação da administração municipal, que atualmente

conta com vários alunos ca-deirantes matriculados. “Hoje temos aproximadamente 15 alunos portadores de defici-ência e o transporte é feito por uma Van, mas a situação não é a mais adequada. Com esse ônibus, as crianças terão mais qualidade e segurança para ir e voltar às escolas” destacou Aldonir Anciutti, secretário municipal de Educação.

A vice-prefeita, Luciane Regina Pereira, que atuou durante 23 anos na educação especial como professora da APAE, destaca que o transpor-te é uma das grandes preocu-pações dos pais, mas que ago-ra a situação será melhorada.

“Além do motorista, um servi-dor da pasta será capacitado para operar os equipamentos com segurança e auxiliar os alunos durante o trajeto”, co-menta Luciane.

Já o prefeito Imar Rocha acredita que esse é mais um passo importante para a in-clusão dos alunos. “Até alguns anos atrás muitos pais deixa-vam os filhos em casa e não deixavam que eles participas-sem do ensino regular, mas agora felizmente a questão está mudando e a inclusão já começa no transporte, des-de a hora que ele deixa a sua casa para ir estudar”, enfatiza Rocha. Prefeito recebeu ônibus adaptado

ASCOM DA PREFEITURA

Operação Cidadania atrai 750 pessoas em Lebon Régis

SUCESSO

A Secretaria Regional de Caçador realizou neste sába-do, 1º de dezembro, a Ope-ração Cidadania, levando aproximadamente 750 pes-soas entre adultos e crianças até a Escola Frei Caneca, em Lebon Régis, para apresentar projetos e ações do Governo do Estado e prestar atendi-mentos gratuitos através da parceria com a Prefeitura do município, entidades e asso-ciações da região.

A Operação Cidadania ocorreu simultaneamente em outras regionais e em

cada evento, a população foi contemplada com ações e programas nas áreas da Saúde, Educação, Agricultu-ra, Planejamento, Turismo, Cultura e Esporte, Assistên-cia Social, Desenvolvimento Econômico Sustentável, Se-gurança Pública, Infraestru-tura, Defesa Civil, Justiça e Cidadania.

Em Lebon Régis foram registrados mais de 600 atendimentos, podendo res-saltar a confecção de 116 documentos de identidade pelo Instituto Geral de Pe-

rícias (IGP), além de apro-ximadamente 360 atendi-mentos pela Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp), através dos cursos de Enfermagem, Fisiotera-pia, Educação Física, Estéti-ca e Cosmética. Os univer-sitários prestaram serviços como exames de glicemia, sistema respiratório, massa e gordura corporal, maquia-gens e penteados. Para exa-mes também esteve presen-te uma equipe da Secretaria de Saúde de Lebon Régis.

O Serviço Social do Co-

mércio (Sesc), levou para a rua em frente a escola, seu caminhão itinerante, onde circularam neste sá-bado aproximadamente 700 crianças, que divertiram-se em cama elástica, cama de bolinhas e diversos jogos oferecidos. O evento foi en-cerrado já a noite com ses-são de cinema.

O prefeito Ludovino La-bas disse estar contente com o evento promovido pela Secretaria Regional de Caça-dor. “Movimentamos nosso município com prestações

de serviços muito relevan-tes. Acredito que do mais jo-vem ao mais velho presente, todos se divertiram de uma forma ou de outra”.

Também contribuíram para a ação no município apresentando seus serviços, o Procon, Associação das Micro e Pequenas Empresas do Alto Vale do Contestado (Ampe), Cidasc, Epagri, Se-nai, Celesc, Polícia Ambien-tal, Conselho Tutelar, Centro de Assistência Social, Previ-dência Social, Autoretrato, Bolsa Família, Unidade mé-

dico-odontológico de Caça-dor, e Bombeiros Militares.

“Tivemos sucesso nes-ta Operação Cidadania de-vido a dedicação de todos os parceiros presentes. Por isso agradeço a cada pessoa que se dispôs a estar em Le-bon Régis neste sábado para contribuir com esta ação do Governo do Estado, pres-tando serviços que podem parecer pouco para alguns, mas significaram muito para centenas de cidadãos”, de-clarou o secretário regional Beto Cruz.

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A03 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

STF: Defesa de Bola pede ao STF suspensão do júri do caso Eliza.

Defesa alega falta de acesso a gravações de depoimentos de testemunhas. STF confirmou que pedido foi ajuízado nesta quarta-feira (14).

Jantar Cenecista e Noite cultural marcam aniversário de 50 anosEventos aconteceram sexta e sábado no Parque das Araucárias

MARCOS OLSEN

O Colégio Cenecista Marcos Olsen conti-nua as atividades co-

memorativas dos 50 anos. Na última sexta-feira aconteceu a noite cultural, no Parque das Araucárias, onde houve diver-sas apresentações culturais,

onde a música, o canto, a re-presentação artística, culmi-nando com o show dos alunos cenecistas.

Já no sábado mais de 200 pessoas compareceram ao jantar dançante, oferecido pelo colégio que contratou os serviços do Restaurante Bom Sabor. Houve diversas home-nagens como, por exemplo, à senhora Francisca que des-

de a década de 70 integrou o quadro de funcionários do colégio, que foi o seu único emprego.

Além dela, foram home-nageados outros funcionários, professores e a diretora Neusa Pelegrini, que há 23 anos tra-balha no colégio, sendo 13 como diretora.

O prefeito Imar Rocha, que foi professor e se tornou

presidente da Campanha Na-cional das Escolas da Comu-nidade, relembrou momen-tos marcantes da história do Colégio, da luta na implanta-ção do ensino noturno, que possibilitou às pessoas que trabalhavam de dia estudar, e da conquista da sede própria após doação de uma constru-ção realizada pelas Damas de Caridade do município. Imar

citou o exemplo de Salézio Kindermann, que minutos antes lhe dizia que graças ao então colégio Jorge Lacerda, conseguiu estudar, pois traba-lhava no horário diurno.

Imar Rocha enalteceu a importância do Colégio na sua vida pública. “Se hoje sou prefeito da cidade, se me tor-nei alguém conhecido em Ca-çador, tudo isso foi graças ao

Marcos Olsen. Como já disse anteriormente eu devo muito mais ao Marcos Olsen, do que o Marcos Olsen deve a mim”, declarou o prefeito municipal.

O Colégio Cenecista Mar-cos Olsen agradece ao prefeito Imar Rocha que, gentilmente, cedeu o salão do Parque das Araucárias por duas noites para que a escola continuasse as suas comemorações.

Geral

LAURO TENTARDINIrepórter

Prefeito Imar Rocha recebeu homenagem do presidente da Associação Marcos Olsen, Lucas Burlin

Camila Pereira (2ª série EM) recebendo prêmio do Concurso Cultural 69 anos da CNEC

DIVULGAÇÃO/INFORME DIVULGAÇÃO/INFORME

Neusa Pelegrini recebendo homenagem das mãos dos seus filhos e funcionários da Escola: Agnaldo Souza e Mayara Pelegrini de Souza

Dona Francisca sendo homenageada pela diretora Neusa Pelegrini

DIVULGAÇÃO/INFORME DIVULGAÇÃO/INFORME

EsporteA06 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

VIDA: Menina que nasceu com vísceras para fora do corpo passa por 16 cirurgias

e sobrevive. Maddie Kennedy, 3 anos, ficou internada durante sete meses

Brasil classificado em primeiro lugarSeleção representada pelas caçadorenses do Marcos Olsen/Kindermann fizeram 9 pontos e jogam a semifinal da manhã desta segunda-feira

SUL-AMERICANO

O Brasil, represen-tado pelo Colégio Cenecista Marcos

Olsen, em parceria com o Kindermann, obteve 100% de aproveitamento no sul--americano escolar, dispu-tado em Natal, no Rio Gran-de do Norte.

Jogando na manhã des-te domingo, as caçadoren-ses não tiveram dificuldade para bater o Peru por 12 a 1. Os gols foram marcados por Elisa(quatro), Nani(quatro), Thaís(três) e Bruninha. An-tes, no sábado, o Brasil ha-via vencido a forte equipe da Venezuela por 3 a 0 com gols de Paulinha e Elisa(2).

Estes resultados, soma-dos a vitória na estreia sobre

a Bolívia por 10 a 0, levou o Brasil ao primeiro lugar do Grupo A com 9 pontos. Na manhã desta segunda-feira, a equipe brasileira enfren-tará o Uruguai em busca de uma vaga na final.

Para a capitã Thaís o momento é de dedicação ao máximo. “Viemos aqui para ganhar este bicampeonato e precisamos entrar concen-tradas do início ao fim dos jogos, pois a partir de agora os adversários são mais difí-ceis e não temos chance de errar, pois são confrontos eliminatórios”, declarou a camisa 11 brasileira.

O Brasil deverá enfren-tar o Uruguai com Amanda, Paula, Thaís, Nani e Elisa.

DIVULGAÇÃO

Capitã Thaís dá passe de letra

Caçadorenses vencem o Rally de São PauloOs caçadorenses Evaldo

Schulze e Claudemir Hub-ner carimbaram o lugar mais alto do pódio e sagraram-se os campeões da categoria Jú-nior do 1º Rally de São Paulo, que foi encerrado no último sábado. "Que momento es-pecial! Foi uma experiência excelente", salientou Schul-ze.

A competição agradou aos pilotos e isso era percep-tível através da alegria das duplas que cruzaram o pór-tico de chegada. Cada parti-cipante estourou uma cham-pagne para comemorar este grande acontecimento do fora de estrada nacional: o nascimento do Rally Estado de São Paulo.

De 28 de novembro a 01 de dezembro, a nata do rali de regularidade pôde regis-trar um evento diferenciado, que valoriza os competido-res como um todo. Seja na parte técnica e organizacio-nal, todos foram e (sempre serão) tratados com muito carinho.

O roteiro completo teve 500 quilômetros. Depois da largada em São Pedro, o per-curso passou por Rio das Pe-dras, Sumaré, Monte Mor e Araçariguama, com chegada em Itu - aproximadamente 15 municípios estiveram ao longo deste caminho. O pon-

to final destes guerreiros 4x4 aconteceu na tarde deste sá-bado, na Praça da Indepen-dência, na terra onde tudo é exageradamente grande.

Santa Catarina, Para-ná, São Paulo, Rio de Janei-ro, Minas Gerais, Brasília e Mato Grosso se encontraram nesta competição, que na maior parte, percorreu pro-priedades particulares de canavial. Isso significou inú-meros obstáculos, tais como: curvas, piso firme (ora are-noso), cascalhos, poças se-cas (poucas com água). "Não tivemos nenhuma baixa, to-dos as equipes que largaram, concluíram o percurso total. Isso é bastante positivo para o Rally Estado de São Paulo", destacou o diretor geral do evento, Edson João da Costa.

O diretor de prova, Deco Muniz, usou e abusou dos laços, pegadinhas e das mé-dias de velocidade justas, impondo um ritmo intenso de disputa, que tirou o fôlego dos participantes. "O Rally Estado de São Paulo nasceu para ficar. Foi um dia melhor que o outro. Etapas rápi-das, com muita navegação... Não tivemos um segundo de folga. Como as referências eram bem próximas, foi con-centração integral", decla-rou Fred Macedo, elogiando a medição dos percursos.

O trajeto do último dia de prova teve aproximada-mente 200 quilômetros e percorreu as regiões de Ara-çariguama e Itu. A competi-tividade acirrada foi o gran-de destaque, saiba por quê:

Super Máster: Daniel Maffi e Enedir Silva Júnior tinham uma vantagem de sete pontos para Flávio Ro-berto Kath e Rafain Walen-dowsky. Porém, Maffi e Silva precisariam vencer as três etapas deste sábado para confirmar a posição. "Mas cometemos um erro no úl-timo trecho... Entregamos o 'peixe'", lamentou o piloto. Assim, os vencedores do dia foram Márcio Schlindwein e Gustavo Schmidt, em se-gundo lugar ficaram Kath e Walendowsky, seguidos por Fernando Lage e Rafael Dal Bello.

Graduados: apenas um ponto separava Ro-gério Gonçales e Rodrigo Juliano Borges, de Paulo Roberto de Goes e Thiago Medeiros Stapa-zzoli.

Desta forma, eles entraram com "a faca nos dentes" para a trilha. Nenhum erro seria permitido e a regularidade deveria ser 100% perfeita.

Mas nem um, nem ou-tro venceu nesta etapa. Os melhores foram Renan Me-deiros e Rafael Prada, com Luciano Stedile e Roberto Luiz Spessatto em segundo e, Goes e Stapazzoli em ter-ceiro.

E na Júnior, Evaldo Mar-tin Schulze e Claudemir Hubner eram os líderes iso-lados da competição, então, relaxaram um pouco e fi-caram na segunda posição, com Marcelo Previ-

deli e Carlos Laercio Knop em primeiro. Na terceira po-sição, vieram Edson Ziolko-wski e Roberto Frey.

Se alguém disser que este rali foi fácil, está mentindo. Quem subiu no ponto mais alto do pódio, realmente, é digno de muitos aplausos. E os aplaudidos na Super Máster foram Flávio Kath e Rafain Walendowsky, que conquistaram o título após três dias de competição. Fe-licidade grande, principal-mente pelas circunstâncias. Somente na terça-feira (27) decidimos participar da cor-

rida. Chegando aqui, com-

p e t i -

mos dois dias sem a marcha ré e, por isso, não podíamos errar", comentou Kath. "Va-leu muito a pena participar", completou Walendowsky.

Na Graduados, depois de uma disputa acirrada, Paulo Roberto de Goes e Thiago Medeiros Stapazzoli foram mais fortes e levaram para casa o tão cobiçado troféu. "Dever cumprido! Estamos felizes com esta conquista, pois trabalhamos muito fo-cados. Viemos para ganhar e cumprimos o objetivo", co-memorou Goes.

E depois de duas vitórias e um segundo lugar, os caça-dorenses Evaldo Schulze e

Claudemir Hub-ner comemo-

raram o tí-tulo.

Elisa, artilheira do sul-americano até agora, comemora mais um gol

DIVULGAÇÃO

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A04 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

“Meu papel é atrair empresas para Santa Catarina”

[PeloEstado] - O senhor é secretário executivo de As-suntos Estratégicos e pre-sidente da SCPar. Como é conciliar duas funções tão importantes para o Estado?Paulo Cesar da Costa - A Se-cretaria Executiva de Assuntos Estratégicos (SAE) é responsável pela atração das empresas e in-vestimentos para o Estado, além de opinar sobre algumas ações importantes de infraestrutura para Santa Catarina. A SCPar, como empresa de participações e parcerias do Estado, é a respon-sável pelas políticas de parcerias público-privadas (PPP) e parti-cipação em capital de empresas consideradas estratégicas.

[PE] - Atuar nas duas aju-da no encaminhamento de projetos e soluções?Costinha - Ambas possuem cer-ta sinergia, o que facilita nosso trabalho. Reconheço que admi-nistrar as duas é muito trabalho-so, mas com a provável alteração da estrutura de governo, com certeza o governador Raimundo Colombo irá pensar nessa modi-ficação, já que, de fato, a minha atuação nesses dois órgãos foi uma decisão provisória.

[PE] - Recentemente o se-nhor esteve em missão ex-terna. Quais os resultados?Costinha - Estivemos na Chi-na, com o governador Raimun-do Colombo. Faziam parte da delegação a Federação das In-dústrias (Fiesc), a Santos Brasil (arrendatária de um terminal do Porto de Imbituba), membros do governo estadual e represen-tantes da Assembleia Legislativa, além da empresa TSL do Brasil, responsável pela aproximação da chinesa Geely (terceira maior montadora chinesa e controla-dora da Volvo) com o governo do Estado e a Santos Brasil. Ela

serviu de assessoramento e a Fiesc de apoio para que a Geely se estabeleça aqui. Foram três dias de visita. Os dois primeiros, com reuniões técnicas junto com a SAE e a Secretaria da Fazenda. No terceiro dia, com a presença do governador e toda a delega-ção, visitamos as instalações de uma das fábricas da Geely. O que nos impressionou foi o nível de tecnologia, a qualidade de seus produtos e a visão de mercado focada na expansão internacio-nal. O nosso foco foi a visita na empresa Geely, mas também ti-vemos contatos com outras em-presas, inclusive a TSL do Brasil, que mantém um diretor na Chi-na e que faz diversas prospecções para investimentos no Brasil, além de promover exportação de produtos brasileiros e importa-ção de produtos chineses.

[PE] - Santa Catarina está num intenso processo de atração de empresas. Qual o seu papel nesse esforço?Costinha - O papel é ser par-ceiro dessa atração de empre-sas. Buscamos, fomentamos, apoiamos esses investimentos e, quando é interessante que te-nham uma participação do go-verno do Estado, a SCPar estuda esta parceria. Tanto é que já ti-vemos investimentos. Podemos exemplificar a fábrica de aviões Novaer Craft, considerada um investimento estratégico, por ser do setor aeronáutico, alta tecno-logia e futuro promissor. É uma nova fronteira, um setor prati-camente inexistente em Santa Catarina e por isso a SCPar se as-sociou, tornando-se uma inves-tidora e parceira para a empresa se estabelecer no Estado.

[PE] - Desde o início do atual governo, quantas empresas já manifestaram interesse em se transferir para cá?

Costinha - Muitas empresas já se manifestaram em fazer investimentos no Estado, ou ampliá-los. Eu poderia citar al-guns, como Sinotruk, Novaer, LSMtron, Âncora, Mater LNG, Rondon, Votorantim, amplia-ção da JBS/Friboi, a Brunswick, Whirlpool, BR Foods, Rigesa, Klabin, BMW, entre outras.

[PE] - Quais dessas negocia-ções se consolidaram?Costinha - Todas. E é impor-tante destacar a diversificação. A Âncora Sistemas de Fixação é do setor de construção; a LS Mtron, que vai investir R$ 30 milhões e gerar 100 empregos, é fabricante de tratores; a Sinotruk, monta-dora de caminhões, vai aplicar R$ 300 milhões e gerar 1.100 postos de trabalho, começando a operar já na primeira quinzena de 2014; a Novaer Craft, do setor aeronáutico, vai investir R$ 70 milhões e abrir 400 vagas, co-meçando a operar também em 2014; a Mater LNG, refinadora de biodiesel, investirá R$ 3,27 bilhões e gerará 2,5 mil empre-gos; a Votorantim, cimenteira, está investindo R$ 440 milhões em duas novas plantas no esta-do; a Brunswick, da área náuti-ca, somará investimentos de R$ 25 milhões, com abertura de 80 vagas; e, é claro, a BMW, que vai produzir automóveis de luxo em uma unidade que exigirá R$ 500 milhões de investimentos e criará mil empregos. Isso sem falar na Rondon, na JBS/Friboi, Whirlpool, na BRFoods, na Ri-gesa e na Klabin, que também já anunciaram ampliações e novos investimentos.

[PE] - O que pesou mais nas decisões: a renúncia fiscal do Estado ou as caracterís-ticas de Santa Catarina? Ou a soma de ambas?Costinha - Tudo pesa. Os in-

Nossas regiões, com vocações econômicas específicas, propiciam vantagens competitivas para novos investimentos.

PeloEstadoEntrevista PAULO CESAR DA COSTA

Andréa Leonora ��or�an��o���� ����or�an��o���� �� 03Dez12

Natural de Lages, é formado pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), tem aperfeiçoamento em Finanças Empresarial, com di-versos cursos em Mercado Internacional, como o Strategic Finance (Universidade de Berkeley/EUA) e o Globalizing the Brasilian Corporation in the 21 st Century – IMD International (Lausanne/Suíça). É empresário do setor florestal e consultor de ven-das e de desenvolvimento de novos produtos para o Mercado Externo. Na condição de Presidente SCParcerias e secretário estadual de Assuntos Estratégicos, é um dos mais importantes articuladores para a vinda de novas empresas para Santa Catari-na. Esse é o principal assunto da entrevista exclusiva que Costinha, como é costumei-ramente tratado, concedeu à reportagem da ADI-SC/Central de Diários/CNR-SC.

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centivos fiscais são importantes, mas considero outros fatores tão importantes quanto esse, como, por exemplo, a situação estra-tégica do Estado, em termos de posição logística. A nossa in-fraestrutura com cinco portos, acho fundamental. A qualidade da nossa mão de obra e, poderia dizer também, o próprio parque industrial catarinense, parque de suprimentos de qualidade e de diversidade que facilitam a atra-ção de empresas, possibilitando parceiros para a sua cadeia de fornecedores. E também a qua-lidade de vida do catarinense. Somos o segundo estado no Ín-dice de Desenvolvimento Huma-no (IDH) do Brasil, perdendo só para o Distrito Federal. Temos o menor índice de analfabetismo e também contamos com um mo-delo de desenvolvimento des-centralizado, onde regiões, com vocações econômicas específicas, propiciam vantagens competiti-vas para novos investimentos.

[PE] - Quais as suas expec-tativas quanto à atração de mais negócios o estado?Costinha - A expectativa é oti-mista, com o crescimento na economia estadual de forma firme e consolidada. O grande esforço que o governo do Esta-do está fazendo na melhoria de sua infraestrutura, através de programas arrojados na área de pavimentação, educação, social, saúde e tecnologia, fará com que sejamos mais competitivos e atraentes para o investimento privado. O resultado será a me-lhoria das condições de vida da população.

[PE] - Mudando de assun-to, a experiência de Pro-cedimento de Manifes-tação de Interesse (PMI) para a quarta ligação ilha-continente, na Capi-

tal, pode ser aplicada em outras regiões? Costinha - Eu iria mais longe e diria que a PMI para essa li-gação ilha-continente é um pro-cesso de busca pela melhoria da mobilidade urbana entre o con-tinente, precisamente desde a BR-101, até a ilha. Esse processo todo tem sido bastante trabalho-so e estamos otimistas em trazer bons resultados para que, o mais brevemente possível, possamos melhorar esta mobilidade ur-bana na Grande Florianópolis. Evidentemente, esta experiência de PMI é um processo novo em todo o país, principalmente em Santa Catarina, mas não tenho dúvida de que embasará o Esta-do para que em outros interesses possamos utilizar essa solução. Eu vejo inúmeras obras de infra-estrutura que poderão ser utili-zadas desse procedimento.

[PE] - Por exemplo... Costinha - Um exemplo, que possivelmente se transforma-rá numa PMI, é o complexo de entretenimento que queremos fazer em Balneário Camboriú. A princípio, a âncora será o Centro de Eventos, mas a intenção é ter uma obra que seja realmente um grande centro de entretenimen-to, com eventos, esporte e lazer.

[PE] - Por que o modelo PMI é vantajoso?Costinha - Porque atrai a inicia-tiva privada e, juntamente com recursos públicos, se consegue realizar mais rapidamente os investimentos necessários. Haja vista a pequena disponibilidade de recursos no Estado. Esse mo-delo também facilita e melhora a gestão dos investimentos. Na ver-dade é que quando se busca, além do investimento, a melhoria da gestão, é importante um parceiro privado que tenha experiência e seja especialista na área.

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ESPORTECADERNO DE ESPORTE DO JORNAL

Gre-Nal do adeus ao Olímpico e termina em 0 a 0Cheio de brigas, três expulsões e até foguete jogado no campo, clássico que marcou fim do estádio também tira do Grêmio vaga direta à Libertadores

SÉRIE A

Quis o destino que a despedida do Olím-pico fosse um rotei-

ro já usado em incontáveis oportunidades: 122 ocasiões, o número exato de Gre-Nais antes disputados no estádio. Por que não o seria no 2 de dezembro de 2012? A última vez do Olímpico foi salpicada dos elementos mais ineren-tes à biografia da centenária rivalidade Gre-Nal. Raça, briga, empurra-empurra, confusão, expulsão - duas coloradas e uma gremista. E, infelizmente, ainda com episódios lamentáveis, como

o lançamento de um rojão sobre a área técnica do Inter nos acréscimos.Mas sejamos justos, com o velho clássico e também o já saudoso estádio: deu tempo para se ver emo-ção e algum bom futebol no último jogo da atual casa tri-color, que se despede e dará lugar à Arena, a partir de 8 de dezembro. O empate em 0 a 0 é a 382ª igualdade em 58 anos de Olímpico, que ain-da testemunhou entre seus corredores e imensos nacos de concreto, 1.764 jogos, com 1.156 vitórias tricolores e 226 derrotas.

Mais do que saudade, o empate sem gols tira do Grê-mio a vaga direta à Liberta-dores. o Atlético-MG bateu o Cruzeiro em Minas Gerais por 3 a 2 e pegou a vice--liderança.O time de Van-derlei Luxemburgo encerra o Brasileirão com 71 pontos, em terceiro lugar.

á o Inter se despede do campeonato com uma campanha sem graça, 10ª colocação, com 52 pontos. Mesmo assim, comemorou muito o resultado, com duas expulsões, na casa do rival. Os jogadores foram para o

Gre-Nal de confusões no Olímpico

Fábio Braga perdeu uma boa chance de marcar pelo Fluminense

RENAN OLAZ/FUTURA PRESS

NELSON PEREZ/FLICK FLUMINENSE F.C

Reserva, sim. Bobo, não. Comandado por Paulo Hen-rique Ganso e Maicon, autor de dois gols, o time "B" do São Paulo venceu o titular do Co-rinthians por 3 a 1 no domingo, no estádio do Pacaembu, pela última rodada do Campeona-to Brasileiro. Assim, o Tricolor ganha embalo para a final da Copa Sul-Americana.

E o Timão, que optou por jogar com o time completo, viaja para o Japão com o sinal de alerta ligado. Até para que na semifinal, provavelmente contra um time tecnicamente inferior, não cometa os mes-mos erros. Além disso, há pre-ocupação com Paolo Guerrero, que machucou o joelho direito no clássico.

Mandando o jogo no Pa-caembu, já que o Morumbi re-cebe o show da Madonna nos próximos dias, o São Paulo fez

a festa na casa que costuma ser do rival. Empolgada com os 3 a 1, a torcida gritou "olé" e "nosso freguês voltou". Já classificado para a Libertadores, o Tricolor termina o Brasileirão em quar-to. E o Corinthians, em quinto.

Finalista da Copa Sul--Americana, o São Paulo volta a campo na próxima quarta--feira, contra o Tigre, em Bue-nos Aires, no primeiro jogo da decisão. A volta será no dia 12 de dezembro, no estádio do Morumbi. Na decisão da com-petição não há mais, como em outras fases, a regra que dá peso maior ao gol fora de casa.

O Corinthians embarca na madrugada de segunda-feira para o Japão, onde vai disputar o Mundial de Clubes da Fifa. O primeiro jogo é no dia 12, mas ainda sem adversário definido. A final, ou decisão de terceiro lugar, será dia 16.

Reservas do São Paulo batem o Timão do Mundial

Em duelo de jovens, experiência de Eder Luis faz a diferença: Vasco 2 a 1

Sem muitas ambições no Campeonato Brasileiro além do recorde na era dos pontos corridos para o Fluminense, e a possibilidade de vaga di-reta nas oitavas de final da Copa do Brasil, para o Vasco, o clássico neste domingo no Engenhão foi bastante mo-vimentado, com as equipes recheadas de jovens brigan-do para mostrar serviço e garantir espaço em 2013. Po-rém, venceu a experiência. Titular do time principal do Vasco, Eder Luis - que não marcava desde 30 de junho e durante a semana afirmou que gostaria de fechar a tem-porada com um gol - decidiu a partida, tirou do Flumi-nense a chance de superar o São Paulo como melhor dos pontos corridos, e marcou duas vezes na vitória cruz--maltina por 2 a 1 no Enge-nhão - Carleto descontou, de pênalti.

O resultado garante ao

Vasco o seu objetivo, desde que o São Paulo seja o cam-peão da Copa Sul-America-na.

- A gente entrou com responsabilidade, sabia que precisava de pontos, pro-vavelmente para a Copa do Brasil, e deu tudo certo. Pelo menos a última impressão a gente deixou bem, um clás-sico, a equipe está de pa-rabéns pelo que mostrou, principalmente no segundo tempo - disse Eder Luis em entrevista à Rádio Globo.

O Fluminense, por sua vez, fracassa na tentativa de atingir a marca de melhor dos pontos corridos desde que a competição passou a ser disputada com 20 clubes, em 2006.

- Uma pena, a gente teve a oportunidade de sair na frente, teve mais volume de jogo, mas o Vasco sou-be aproveitar os momentos dele. Agora é descansar e

voltar mais forte no ano que vem - analisou Bruno, único jogador do time principal do Flu na partida, também em entrevista à Rádio Globo.

A torcida tricolor apro-veitou para festejar a presen-ça de Conca, craque do títu-

lo de 2010, que atualmente joga na China e assistiu ao jogo de camarote, tendo seu nome gritado na arquiban-cada do Engenhão. O públi-co, contudo, foi pequeno: 5.480 pagantes comparece-ram.

pequeno pedaço destina-do aos colorados, pulando e cantando. Parecia festa va-lendo taça.

- Vamos comemorar como um título - provocou Renan, goleiro que entrou no segundo tempo e garantiu o 0 a 0.

- Tínhamos capacidade

para fazer algo a mais - la-mentou André Lima, dando o tom de decepção de quem não conseguiu encerrar o ciclo do Olímpico com três pontos.

No fim das contas, a torci-da, alvo maior de preocupa-ção em termos de segurança, foi a que mais se comportou.

Seguiu as instruções, não in-vadiu o gramado ao término do clássico e tratou de aplau-dir o Olímpico. Para encerrar, o estádio inteiro, não só a Geral, fez a avalanche, movi-mento de comemoração dos gols dos fãs azuis - os melho-res jogadores do tumultuado Gre-Nal 394.

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E 02 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

Santos vira e vence o rebaixado Palmeiras na VilaCraque desequilibra clássico e mostra repertório completo: chapéu, assistência e dois gols. Verdão começa vencendo, mas perde por 3 a 1

O INEVITÁVEL

Tudo o que for escrito sobre Neymar corre o risco de soar repetitivo:

show, dribles, golaço, toque de letra, chapéu... Mais uma vez, o craque fez tudo isso. Sob o comando dele, o San-tos venceu o rebaixado Pal-meiras por 3 a 1, de virada, e se despediu do Campeonato Brasileiro com a boa atuação em um clássico estadual. O resultado parece até detalhe perto da atuação de Neymar – dois gols, uma assistência e novo espetáculo para os mais de 11 mil torcedores na Vila Belmiro. Do outro lado, o Verdão se despede da Série A com mais uma derrota.

Neymar deixou de lado o moicano e apresentou um penteado diferente, meio estranho, na saideira da temporada 2012. A cabeça mudou, mas os pés não. Gra-ças aos gols dele, o Santos termina o Brasileirão com 53 pontos, em posição inter-mediária, mas abaixo das ex-pectativas de quem buscava

vaga na Taça Libertadores.O craque só não conse-

guiu bater o recorde de Ser-ginho Chulapa. Terminou o ano com 43 gols pelo Santos, dois a menos que Chulapa em 1983 – o ex-centroavante continua sendo o maior arti-lheiro em uma única tempo-rada após a era Pelé.

Palmeiras acumulou mais um revés no Brasileirão. São 22 derrotas em 38 jogos, uma campanha que culmi-nou no rebaixamento com duas rodadas de antecedên-cia. Com apenas 34 pontos, o time de Gilson Kleina ter-mina na 18ª colocação, sem reação alguma. Há muito trabalho pela frente para re-construir uma equipe ferida, mas que tem a Taça Liberta-dores no primeiro semestre do ano que vem.

Agora, as duas equipes entram em férias e se rea-presentam no início de ja-neiro. A primeira competi-ção de 2013 é o Campeonato Paulista.

IVAN STORTI / AGÊNCIA LANCE

Neymar encantou público na Vila Belmiro com lances bonitos, mas irritou os rebaixados palmeirenses

O clássico que pouco va-lia acabou sendo uma sur-presa. Quatro gols, garotos da base em ação, Seedorf, Vagner Love... Pode-se dizer que Flamengo e Botafogo despediram-se de forma dig-na do Campeonato Brasileiro. No sábado, no Engenhão, os times empataram em 2 a 2, pela 38ª rodada, num clássico marcado por muita luta e em-penho. As equipes terminam a competição sem motivos para comemorar, principal-mente o Rubro-Negro, sem conquistar objetivos impor-tantes, mas pelo menos se esforçaram para honrar a tradição dos clubes no último compromisso da temporada.

Quem foi ao estádio co-nheceu Sassá, de 18 anos, que marcou o primeiro gol da partida. Viu também Ni-xon, de 20, fazer o primeiro dele como profissional rubro--negro. Vítor Júnior e Vagner Love completaram o placar. Com o resultado, o Flamen-

Fla e Bota se despedem com empate

go termina o campeonato com 50 pontos e ocupa 11ª posição. O Alvinegro tem 55, em sexto, mas pode acabar o campeonato até em oitavo. A renda da partida foi de R$ 92.605, para um público pa-gante de 6.674 pessoas (9.380 presentes).

- Sempre no lugar certo, na hora certa para botar a bola para dentro. A emoção é muito grande, só tenho mes-mo que agradecer a Deus - disse o garoto alvinegro Sassá.

Nixon, que fez um gol de meia-bicicleta, teve discurso

parecido com o do rival.- Primeiramente, eu que-

ro agradecer a Deus. A emo-ção não tem como explicar. Me emocionei muito, sempre busquei isso. Agradecer tam-bém a toda a minha família e a meus amigos - declarou o rubro-negro.

Considerando apenas jo-gos válidos pelo Campeona-to Brasileiro, o Botafogo não vence o Flamengo há 12 anos. Agora, são 20 jogos, sendo oito derrotas e 12 empates. A última vitória alvinegra pelo nacional ocorreu em 2000, por 3 a 1.

As equipes voltam a jogar em 2013. O Flamengo, que se reapresenta em 3 de janeiro, tem estreia na Taça Guanaba-ra prevista para o dia 19, um sábado, contra o Quissamã, às 17h, no Engenhão. No dia seguinte, no mesmo local, o Botafogo recebe o Duque de Caxias, às 19h30m. O data do início da pré-temporada do Bota ainda não foi divulgada.

Sassá comemora o primeiro gol do Botafogo no clássico

SATIRO SODRÉ / AG. ESTADO

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E 02 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

Santos vira e vence o rebaixado Palmeiras na VilaCraque desequilibra clássico e mostra repertório completo: chapéu, assistência e dois gols. Verdão começa vencendo, mas perde por 3 a 1

O INEVITÁVEL

Tudo o que for escrito sobre Neymar corre o risco de soar repetitivo:

show, dribles, golaço, toque de letra, chapéu... Mais uma vez, o craque fez tudo isso. Sob o comando dele, o San-tos venceu o rebaixado Pal-meiras por 3 a 1, de virada, e se despediu do Campeonato Brasileiro com a boa atuação em um clássico estadual. O resultado parece até detalhe perto da atuação de Neymar – dois gols, uma assistência e novo espetáculo para os mais de 11 mil torcedores na Vila Belmiro. Do outro lado, o Verdão se despede da Série A com mais uma derrota.

Neymar deixou de lado o moicano e apresentou um penteado diferente, meio estranho, na saideira da temporada 2012. A cabeça mudou, mas os pés não. Gra-ças aos gols dele, o Santos termina o Brasileirão com 53 pontos, em posição inter-mediária, mas abaixo das ex-pectativas de quem buscava

vaga na Taça Libertadores.O craque só não conse-

guiu bater o recorde de Ser-ginho Chulapa. Terminou o ano com 43 gols pelo Santos, dois a menos que Chulapa em 1983 – o ex-centroavante continua sendo o maior arti-lheiro em uma única tempo-rada após a era Pelé.

Palmeiras acumulou mais um revés no Brasileirão. São 22 derrotas em 38 jogos, uma campanha que culmi-nou no rebaixamento com duas rodadas de antecedên-cia. Com apenas 34 pontos, o time de Gilson Kleina ter-mina na 18ª colocação, sem reação alguma. Há muito trabalho pela frente para re-construir uma equipe ferida, mas que tem a Taça Liberta-dores no primeiro semestre do ano que vem.

Agora, as duas equipes entram em férias e se rea-presentam no início de ja-neiro. A primeira competi-ção de 2013 é o Campeonato Paulista.

IVAN STORTI / AGÊNCIA LANCE

Neymar encantou público na Vila Belmiro com lances bonitos, mas irritou os rebaixados palmeirenses

O clássico que pouco va-lia acabou sendo uma sur-presa. Quatro gols, garotos da base em ação, Seedorf, Vagner Love... Pode-se dizer que Flamengo e Botafogo despediram-se de forma dig-na do Campeonato Brasileiro. No sábado, no Engenhão, os times empataram em 2 a 2, pela 38ª rodada, num clássico marcado por muita luta e em-penho. As equipes terminam a competição sem motivos para comemorar, principal-mente o Rubro-Negro, sem conquistar objetivos impor-tantes, mas pelo menos se esforçaram para honrar a tradição dos clubes no último compromisso da temporada.

Quem foi ao estádio co-nheceu Sassá, de 18 anos, que marcou o primeiro gol da partida. Viu também Ni-xon, de 20, fazer o primeiro dele como profissional rubro--negro. Vítor Júnior e Vagner Love completaram o placar. Com o resultado, o Flamen-

Fla e Bota se despedem com empate

go termina o campeonato com 50 pontos e ocupa 11ª posição. O Alvinegro tem 55, em sexto, mas pode acabar o campeonato até em oitavo. A renda da partida foi de R$ 92.605, para um público pa-gante de 6.674 pessoas (9.380 presentes).

- Sempre no lugar certo, na hora certa para botar a bola para dentro. A emoção é muito grande, só tenho mes-mo que agradecer a Deus - disse o garoto alvinegro Sassá.

Nixon, que fez um gol de meia-bicicleta, teve discurso

parecido com o do rival.- Primeiramente, eu que-

ro agradecer a Deus. A emo-ção não tem como explicar. Me emocionei muito, sempre busquei isso. Agradecer tam-bém a toda a minha família e a meus amigos - declarou o rubro-negro.

Considerando apenas jo-gos válidos pelo Campeona-to Brasileiro, o Botafogo não vence o Flamengo há 12 anos. Agora, são 20 jogos, sendo oito derrotas e 12 empates. A última vitória alvinegra pelo nacional ocorreu em 2000, por 3 a 1.

As equipes voltam a jogar em 2013. O Flamengo, que se reapresenta em 3 de janeiro, tem estreia na Taça Guanaba-ra prevista para o dia 19, um sábado, contra o Quissamã, às 17h, no Engenhão. No dia seguinte, no mesmo local, o Botafogo recebe o Duque de Caxias, às 19h30m. O data do início da pré-temporada do Bota ainda não foi divulgada.

Sassá comemora o primeiro gol do Botafogo no clássico

SATIRO SODRÉ / AG. ESTADO

E 03SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

CLASSIFICAÇÃO GERAL SÉRIE A

Coritiba vence o Figueirense por 3 a 0Uma forte chuva caiu antes de iniciar a partida, alagando os vestiários e derrubando a energia

DALE COXA

GERALDO BUBNIAK/FOOTO ARENA/AG. ESTADO

ALDO CARNEIRO / PERNAMBUCO PRESS

Coritiba e Figueirense fizeram um jogo no campo alagado

Araújo marcou e fez a festa da torcida do Náutico nos Aflitos

No jogo sobre a água, o Coritiba mos-trou mais conhe-

cimento dos atalhos de um estádio Couto Pereira alagado, usou bem o jogo aéreo e conseguiu vencer o Figueirense por 3 a 0. O meia Everton Ribeiro abriu o placar de cabeça e con-firmou a vitória ao fazer o terceiro. O segundo gol ficou por conta do lateral--esquerdo Dênis.

Além de cumprir tabe-la, as duas equipes tiveram que enfrentar um obstá-culo a mais, que deu uma curiosidade ao duelo. Uma forte chuva inundou o Cou-to Pereira, que momentos antes de iniciar o jogo tinha poucos pontos de grama sobre a água. Além de ter sido impraticável jogar, o estádio estava sem luz (por

causa de um reator que caiu nas proximidades) e as entradas dos vestiários estavam inundadas. Nem o tradicional Hino Nacional Brasileiro foi tocado, por causa dos problemas. No segundo tempo a situação ficou mais tranquila, pois a chuva parou e o sistema de drenagem conseguiu esco-ar a água acumulada.

As duas equipes se des-pedem da temporada com situações oposto. O Coxa acaba com uma sequência de três derrotas seguidas e termina em 13º lugar, com 48 pontos. Já o Figueiren-se encerra a campanha com derrota e na lanterna da competição, com ape-nas 30 pontos. No ano que vem, o clube catarinense vai disputar a Série B do Brasileiro.

Náutico vence por 1 a 0 e decreta queda do Sport para a Série B

Lusa fica no zero com a Ponte, mas garante permanência na elite

Não poderia haver tar-de mais festiva para os torcedores do Náutico. Na partida de encerramento do Brasileirão 2012, no do-mingo, os alvirrubros viram a equipe vencer o Sport nos Aflitos e decretar a queda do rival para a Série B em 2013. O gol dos donos da casa saiu aos 19 minutos do segundo tempo com o atacante Araújo. Antes mes-mo do apito final, nas ar-quibancadas não faltaram provocações com a situação dos rubro-negros.

O gol do Náutico só aconteceu depois que o go-leiro Saulo deixou o campo lesionado. O camisa 87 de-fendeu um pênalti batido pelo artilheiro Kieza e fez grandes defesas, mas sentiu cãimbras e deixou o time na mão. Aos 16 minutos da etapa final, ele deu lugar a Mateus, terceiro goleiro rubro-negro. O jovem atleta não foi páreo para o chute de Araújo. O detalhe é que o atacante estava na reserva nas últimas rodadas e vol-tou a ser titular no clássico.

- Fizemos um grande trabalho e conseguimos os

nossos objetivos - disse o atacante Araújo, resumindo a alegria alvirrubra.

- Foi feita a vontade de Deus - comentou um la-cônico Cicinho, lateral do Sport.

A vitória levou o Náutico a 49 pontos e o Timbu está na faixa de classificação que permitirá ao clube escolher entre a Taça Sul-Americana e a Copa do Brasil em 2013. Já o Sport, que brigou até o

último minuto para não cair, foi degolado após aparecer 21 rodadas na zona de rebai-xamento. O Leão terminou a competição com 41 pontos na 17ª colocação, quatro pontos da Portuguesa.

A torcida da Portuguesa que encheu o Canindé es-perava uma atuação de gala para selar a permanência do time na Série A do Campeo-nato Brasileiro. O espetáculo não se concretizou, mas o objetivo sim. Com um empa-te por 0 a 0 contra a tranquila Ponte Preta, no domingo, a Lusa está garantida na elite do futebol brasileiro em 2013. O jogo foi fraquíssimo, com a Macaca sem pretensões e só esperando o rival atacar. Sem o artilheiro Bruno Mineiro, machucado, o time da casa passou em branco.

A vitória do Náutico so-bre o Sport só fez o jogo ficar mais arrastado, pois apenas uma vitória do rubro-negro pernambucano traria algu-ma possibilidade de rebai-xamento à Lusa. A equipe de Geninho termina o Brasi-

leirão com 45 pontos, numa campanha cheia de altos e baixos, mas que teve sua meta cumprida – os rubro--verdes buscavam a estabili-dade no primeiro ano após o retorno à Série A.

Do outro lado, uma Pon-te desinteressada se mostrou contente com o empate. A equipe de Guto Ferreira atin-giu os 48 pontos e termina o campeonato sem sustos, também garantida na elite do futebol brasileiro em 2013.

O ano que vem, porém, começa diferente para os ri-vais. Enquanto a Ponte vai disputar o Campeonato Pau-lista ao lado dos grandes, a Lusa terá de se contentar com a Série A-2 do estadual. O desastroso rebaixamento no Paulistão pode prejudicar o planejamento para a mon-tagem da equipe.

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E 04 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

Galo bate o Cruzeiro e garante vaga na LibertadoresEm uma partida cheia de alternativas, depois de cinco jogos, Atlético-MG bate o maior rival e ainda vibra com o empate entre Grêmio e Internacional

VICE-CAMPEÃO

Espetacular. Para um jogo que valia ape-nas uma vaga direta

na fase de grupos da Taça Libertadores de 2013, Atlé-tico-MG e Cruzeiro fizeram um duelo digno da história do confronto. Cinco gols, expulsões, pênalti perdido, bola na trave, duas viradas no placar e muitas chances de ambos os lados. Esses foram os ingredientes do clássico mineiro da última rodada do Campeonato Brasileiro. A partida, dis-putada neste domingo, no Independência, terminou com vitória alvinegra, por 3 a 2, após cinco jogos sem vencer o maior rival. Os gols do Galo foram marcados por

Bernard, Leonardo Silva e Réver. Para o Cruzeiro, fize-ram Martinuccio e Everton.

A torcida do Atlético--MG compareceu em gran-de número ao estádio, certa de que a invencibilidade em casa, na atual temporada, seria mantida. A equipe al-vinegra, desde a conquista do Campeonato Mineiro, não perdeu nenhuma par-tida diante do torcedor. Em determinado momento do jogo, a impressão era a de que o Cruzeiro conseguiria a vitória, mas, em dois gols assinalados por zagueiros, quando o rival estava à fren-te no placar, o Atlético-MG virou o jogo.

Com o resultado, e tam-

bém com o empate sem gols entre Grêmio e Inter, o Atlé-tico-MG terminou o Bra-sileirão na vice-liderança, com 72 pontos, atrás apenas do Fluminense, que termi-nou com 77. O Cruzeiro, que ainda brigava pela sexta co-locação na tabela, ficou em nono, com 52.

Os jogadores das duas equipes, a partir desta se-gunda-feira, estão liberados para as férias. Atlético-MG e Cruzeiro, a partir de janeiro, iniciarão a pré-temporada para 2013. O primeiro com-promisso de ambos será pelo Estadual, no dia 3 de fevereiro, novamente no grande clássico, na reinau-guração do Mineirão.

BRUNO CANTINI / SITE OFICIAL DO ATLÉTICO-MG

Bernard comemora o primeiro gol do clássico

Com gol no fim, Bahia bate o Atlético-GO e se mantém na Série A

Diga ao povo que fico. O Bahia mandou avisar. Depois de um campeonato de pou-cos altos e muitos baixos, o Tricolor baiano conseguiu se segurar na elite do futebol brasileiro para 2013. A con-firmação se deu no domingo, com o triunfo de 1 a 0 sobre o Atlético-GO, no Serra Doura-da, em Goiânia. O único gol do jogo foi marcado pelo ata-

cante Rafael, aos 43 minutos do segundo tempo. O Bahia dominou o primeiro tempo, mas sofreu pressão em parte do segundo.

No entanto, o resultado da partida entre Náutico e Sport, no Recife, influenciou diretamente na partida de Goiânia. A informação do gol da vitória do Timbu, que rebaixava o Leão, deixou o

já rebaixado Atlético-GO sem a mesma vontade do restante da partida. O mes-mo se deu com o Bahia, que passou a cadenciar o jogo, e ainda conseguiu marcar nos minutos finais, garantindo a permanência do Tricolor na Série A. Já o Dragão vai dis-putar a Série B em 2013 e ten-tar voltar para elite do futebol brasileiro.

CLASSIFICAÇÃO GERAL DA SÉRIE A

Page 9: Jornal Informe - Edição 2.267

A05 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

Lauro TentardiniLauro Tentardini

Adeus Olímpico!Que me desculpem os

torcedores de Flamengo e Vasco ou Corinthians e Palmeiras, mas o Grenal é o maior clássico do Bra-sil. Não há nada maior que o Grenal e ontem foi outro histórico jogo. No Grenal 394,despediu-se o Estádio Olímpico. Um estádio onde desfilaram inúmeros talen-tos a favor ou contra o Grê-mio, em jogos da seleção também. Foi lá que este co-lunista teve o prazer de ver Dener, que se não morresse precocemente, teria sido um dos melhores do mundo. Foi lá que Ronaldinho aposen-

tou Dunga. Foi lá que Hugo de Leon, com o rosto cober-to de sangue, ergueu o troféu de campeão da Libertadores em 1983 e onde Renato sur-giu para dar o título mundial aos gremistas, em dezem-bro de 1983, no Japão. E foi, também, no Olímpico que a seleção brasileira, comanda-da por Felipão, deu a arran-cada para a classificação e depois o título mundial. Na-quele 15 de agosto de 2001 o Brasil derrotou Paraguai por 2 a 0 com gols de Marcelinho e Rivaldo. Adeus olímpico! Adeus Monumental estádio tricolor!

A imagemAs pessoas, não importa

se mais novas ou mais idosas precisam ser reconhecidas, seja pelas coisas boas que fa-zem, através das belas e co-rajosas atitudes, seja pelo seu talento. Creio que este colu-nista tenha sido o primeiro a acompanhar o esporte de base de Caçador, através das categorias sub 13, 14 e 15 em 2011. Acompanhei os títu-los e, também, a angústia da

Neusa e do Salézio quando, no início do ano, o time pode-ria ser desmanchado, como de certa forma acabou sendo com meninas migrando para Chapecó. Mas conforme es-crevi na semana passada, a craque do time ficou. Sim, no momento em que todos pularam fora, ela ficou. E não poderia ter prêmio maior para Thaís do que jogar com a camisa do Brasil e com a faixa

de capitã. Foi mérito dela de fazer a escolha certa, de prefe-rir ficar em casa. É a imagem que fecha com chave de ouro um ano de títulos estaduais e brasileiro. Imagem melhor que essa, talvez amanhã, com a camisa 11 levantando o tro-féu. Mas mesmo que aconteça que a gente não queira, o mais importante é saber agradecer e reconhecer o mérito dessa menina. Valeu Thaizinha!

ReuniãoReunião hoje, na Prefeitura de Caçador, visa encontrar

uma nova solução para os problemas, que não são poucos, da bolsa-atleta.

MecatrônicaEu entendi direitinho ou na janta do Marcos

Olsen falaram que o Agnaldo Pelegrini de Souza chegou a fazer curso de mecatrônica no Ensino Médio?

BazarSegundo o presidente do Caçador Atlético Clube, Denilson

Araújo, o bazar que vendeu material esportivo do clube foi um sucesso e as peças que restaram serão vendidas no próximo dia 8.

Felipe WeberO nadador caçadorense Felipe Weber, representou o Co-

légio Paulo Schieffler e a Academia Raia 3 nos 50 e 100 metros peitos. Weber obteve o direito de competir em Cuiabá ap´so vencer os Jogos Escolares de Santa Catarina, realizados em Araranguá, no sul do Estado.

Sem TVO Mundial de Futsal Fe-

minino começa amanhã em Portugal. Ao contrário do ano passado, quando mundial aconteceu no Brasil, não tere-mos transmissão ao vivo pela televisão. A única forma será acompanhar o streaming da RTP de Portugal via Internet. A jogadora do Kindermann/Uniarp/ggnet Cilene estará lá.

EsporteLocal

RallyImpressionante o ano caçadorense no Rally. Vitória no

Transcatarina e no Rally de São Paulo. Aliás, Caçador parece ter a velocidade enraizada na veia dos seus habitantes.

Enquanto em Bogotá, na Colômbia, o sul-ame-ricano foi transmitido via streaming, em Natal, no país que será sede da Copa do Mundo, as notícias de-moram a chegar. As fotos que vocês viram foram cor-tesias do amigo Fábio Fa-rias, um brasiliense que há alguns anos habita o solo potiguar. A alegação da Confederação Brasileira do Desporto Escolar é que a internet no Rio Grande do Norte é falha. Imagino que lá em Bogotá seja maravi-lhosa a velocidade de uplo-ad. É muita incompetência Tupiniquim mesmo.

Profundamente lamentável

MecatrônicaEu entendi direitinho ou na janta do Marcos

Olsen falaram que o Agnaldo Pelegrini de Souza chegou a fazer curso de mecatrônica no Ensino Médio?

KartDuas edições da Copa das

Federações de Kart, dois títulos do Paraná na categoria Cadete. Na primeira edição Edgar Bue-no foi o campeão, fazendo do-bradinha com Gustavo Jorge. Na segunda edição, encerrada hoje, em Vespasiano, Minas Gerais, Gustavo Jorge conquis-tou o título ao vencer as duas baterias.

Gustavo Jorge garantiu o título com 22 pontos. O vice--campeão é Samuel Gontijo, do Distrito Federal, com 16 pon-

tos, enquanto que Guilherme Romano, de São Paulo, levou o troféu de terceiro colocado. Os caçadorenses Stefano Marins e Valentina Olsen não obtiveram pontos na competição.

A Copa das Federações de Kart teve promoção da CNK (Comissão Nacional de Kart), órgão da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), organização da FMA (Fede-ração Mineira de Automobi-lismo) e apoio das federações estaduais.

BadernaCom todo o respeito ao amigo João Carlos de Souza, mas o

que a Federação Catarinense de Futebol de Salão faz em rela-ção as datas do futsal feminino beira o ridículo. Diz o assessor de imprensa de Chapecó, Ricardo Silva, que vamos ter novo adiamento do sub 20. Já até imagino jogo no dia 24 de dezem-bro e após técnicos e dirigentes dos times abraçados e cantan-do “Noite Feliz”. Que zona!

Page 10: Jornal Informe - Edição 2.267

EsporteA06 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

VIDA: Menina que nasceu com vísceras para fora do corpo passa por 16 cirurgias

e sobrevive. Maddie Kennedy, 3 anos, ficou internada durante sete meses

Brasil classificado em primeiro lugarSeleção representada pelas caçadorenses do Marcos Olsen/Kindermann fizeram 9 pontos e jogam a semifinal da manhã desta segunda-feira

SUL-AMERICANO

O Brasil, represen-tado pelo Colégio Cenecista Marcos

Olsen, em parceria com o Kindermann, obteve 100% de aproveitamento no sul--americano escolar, dispu-tado em Natal, no Rio Gran-de do Norte.

Jogando na manhã des-te domingo, as caçadoren-ses não tiveram dificuldade para bater o Peru por 12 a 1. Os gols foram marcados por Elisa(quatro), Nani(quatro), Thaís(três) e Bruninha. An-tes, no sábado, o Brasil ha-via vencido a forte equipe da Venezuela por 3 a 0 com gols de Paulinha e Elisa(2).

Estes resultados, soma-dos a vitória na estreia sobre

a Bolívia por 10 a 0, levou o Brasil ao primeiro lugar do Grupo A com 9 pontos. Na manhã desta segunda-feira, a equipe brasileira enfren-tará o Uruguai em busca de uma vaga na final.

Para a capitã Thaís o momento é de dedicação ao máximo. “Viemos aqui para ganhar este bicampeonato e precisamos entrar concen-tradas do início ao fim dos jogos, pois a partir de agora os adversários são mais difí-ceis e não temos chance de errar, pois são confrontos eliminatórios”, declarou a camisa 11 brasileira.

O Brasil deverá enfren-tar o Uruguai com Amanda, Paula, Thaís, Nani e Elisa.

DIVULGAÇÃO

Capitã Thaís dá passe de letra

Caçadorenses vencem o Rally de São PauloOs caçadorenses Evaldo

Schulze e Claudemir Hub-ner carimbaram o lugar mais alto do pódio e sagraram-se os campeões da categoria Jú-nior do 1º Rally de São Paulo, que foi encerrado no último sábado. "Que momento es-pecial! Foi uma experiência excelente", salientou Schul-ze.

A competição agradou aos pilotos e isso era percep-tível através da alegria das duplas que cruzaram o pór-tico de chegada. Cada parti-cipante estourou uma cham-pagne para comemorar este grande acontecimento do fora de estrada nacional: o nascimento do Rally Estado de São Paulo.

De 28 de novembro a 01 de dezembro, a nata do rali de regularidade pôde regis-trar um evento diferenciado, que valoriza os competido-res como um todo. Seja na parte técnica e organizacio-nal, todos foram e (sempre serão) tratados com muito carinho.

O roteiro completo teve 500 quilômetros. Depois da largada em São Pedro, o per-curso passou por Rio das Pe-dras, Sumaré, Monte Mor e Araçariguama, com chegada em Itu - aproximadamente 15 municípios estiveram ao longo deste caminho. O pon-

to final destes guerreiros 4x4 aconteceu na tarde deste sá-bado, na Praça da Indepen-dência, na terra onde tudo é exageradamente grande.

Santa Catarina, Para-ná, São Paulo, Rio de Janei-ro, Minas Gerais, Brasília e Mato Grosso se encontraram nesta competição, que na maior parte, percorreu pro-priedades particulares de canavial. Isso significou inú-meros obstáculos, tais como: curvas, piso firme (ora are-noso), cascalhos, poças se-cas (poucas com água). "Não tivemos nenhuma baixa, to-dos as equipes que largaram, concluíram o percurso total. Isso é bastante positivo para o Rally Estado de São Paulo", destacou o diretor geral do evento, Edson João da Costa.

O diretor de prova, Deco Muniz, usou e abusou dos laços, pegadinhas e das mé-dias de velocidade justas, impondo um ritmo intenso de disputa, que tirou o fôlego dos participantes. "O Rally Estado de São Paulo nasceu para ficar. Foi um dia melhor que o outro. Etapas rápi-das, com muita navegação... Não tivemos um segundo de folga. Como as referências eram bem próximas, foi con-centração integral", decla-rou Fred Macedo, elogiando a medição dos percursos.

O trajeto do último dia de prova teve aproximada-mente 200 quilômetros e percorreu as regiões de Ara-çariguama e Itu. A competi-tividade acirrada foi o gran-de destaque, saiba por quê:

Super Máster: Daniel Maffi e Enedir Silva Júnior tinham uma vantagem de sete pontos para Flávio Ro-berto Kath e Rafain Walen-dowsky. Porém, Maffi e Silva precisariam vencer as três etapas deste sábado para confirmar a posição. "Mas cometemos um erro no úl-timo trecho... Entregamos o 'peixe'", lamentou o piloto. Assim, os vencedores do dia foram Márcio Schlindwein e Gustavo Schmidt, em se-gundo lugar ficaram Kath e Walendowsky, seguidos por Fernando Lage e Rafael Dal Bello.

Graduados: apenas um ponto separava Ro-gério Gonçales e Rodrigo Juliano Borges, de Paulo Roberto de Goes e Thiago Medeiros Stapa-zzoli.

Desta forma, eles entraram com "a faca nos dentes" para a trilha. Nenhum erro seria permitido e a regularidade deveria ser 100% perfeita.

Mas nem um, nem ou-tro venceu nesta etapa. Os melhores foram Renan Me-deiros e Rafael Prada, com Luciano Stedile e Roberto Luiz Spessatto em segundo e, Goes e Stapazzoli em ter-ceiro.

E na Júnior, Evaldo Mar-tin Schulze e Claudemir Hubner eram os líderes iso-lados da competição, então, relaxaram um pouco e fi-caram na segunda posição, com Marcelo Previ-

deli e Carlos Laercio Knop em primeiro. Na terceira po-sição, vieram Edson Ziolko-wski e Roberto Frey.

Se alguém disser que este rali foi fácil, está mentindo. Quem subiu no ponto mais alto do pódio, realmente, é digno de muitos aplausos. E os aplaudidos na Super Máster foram Flávio Kath e Rafain Walendowsky, que conquistaram o título após três dias de competição. Fe-licidade grande, principal-mente pelas circunstâncias. Somente na terça-feira (27) decidimos participar da cor-

rida. Chegando aqui, com-

p e t i -

mos dois dias sem a marcha ré e, por isso, não podíamos errar", comentou Kath. "Va-leu muito a pena participar", completou Walendowsky.

Na Graduados, depois de uma disputa acirrada, Paulo Roberto de Goes e Thiago Medeiros Stapazzoli foram mais fortes e levaram para casa o tão cobiçado troféu. "Dever cumprido! Estamos felizes com esta conquista, pois trabalhamos muito fo-cados. Viemos para ganhar e cumprimos o objetivo", co-memorou Goes.

E depois de duas vitórias e um segundo lugar, os caça-dorenses Evaldo Schulze e

Claudemir Hub-ner comemo-

raram o tí-tulo.

Elisa, artilheira do sul-americano até agora, comemora mais um gol

DIVULGAÇÃO

Super Máster: Daniel Maffi e Enedir Silva Júnior tinham uma vantagem de sete pontos para Flávio Ro-berto Kath e Rafain Walen-dowsky. Porém, Maffi e Silva precisariam vencer as três etapas deste sábado para confirmar a posição. "Mas cometemos um erro no úl-timo trecho... Entregamos o 'peixe'", lamentou o piloto. Assim, os vencedores do dia foram Márcio Schlindwein e Gustavo Schmidt, em se-gundo lugar ficaram Kath e Walendowsky, seguidos por Fernando Lage e Rafael Dal Bello.

Graduados: apenas um ponto separava Ro-gério Gonçales e Rodrigo Juliano Borges, de Paulo Roberto de Goes e Thiago Medeiros Stapa-zzoli.

melhores foram Renan Me-deiros e Rafael Prada, com Luciano Stedile e Roberto Luiz Spessatto em segundo e, Goes e Stapazzoli em ter-ceiro.

E na Júnior, Evaldo Mar-tin Schulze e Claudemir Hubner eram os líderes iso-lados da competição, então, relaxaram um pouco e fi-caram na segunda posição, com Marcelo Previ-

alto do pódio, realmente, é digno de muitos aplausos. E os aplaudidos na Super Máster foram Flávio Kath e Rafain Walendowsky, que conquistaram o título após três dias de competição. Fe-licidade grande, principal-mente pelas circunstâncias. Somente na terça-feira (27) decidimos participar da cor-

rida. Chegando aqui, com-

p e t i -

Roberto de Goes e Thiago Medeiros Stapazzoli foram mais fortes e levaram para casa o tão cobiçado troféu. "Dever cumprido! Estamos felizes com esta conquista, pois trabalhamos muito fo-cados. Viemos para ganhar e cumprimos o objetivo", co-memorou Goes.

E depois de duas vitórias e um segundo lugar, os caça-dorenses Evaldo Schulze e

Claudemir Hub-ner comemo-

raram o tí-tulo.

Page 11: Jornal Informe - Edição 2.267

A07 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012

GANGUE: Um homem de 32 anos foi morto a golpes de pedra, pau e ferro em Joaçaba.

O crime teria sido cometido por integrantes de uma suposta gangue, conhecida como turma do "porquinho", que conta com menores entre seus integrantes.

Bombeiros realizam prova prática de direção defensivaFoi avaliada a reação de cada um dos 15 bombeiros voluntários

TREINAMENTO

Um treinamento de di-reção ofensiva e de-fensiva foi ministrado

para 15 bombeiros voluntá-rios na tarde deste sábado, dia primeiro, no Kartódro-mo de Caçador. Durante as atividades, cada motorista foi avaliado pelos instruto-res com o objetivo de saber se estão aptos ou não a diri-gir ambulâncias durante as ocorrências.

Todos os motoristas de viaturas da corporação vo-luntária são capacitados e

autorizados oficialmente para conduzir veículos de emergência, explica o sub-comandante Rafael Scopel. “Esta é a primeira etapa para avaliarmos as capacidades de cada um deles”, observa.

Na ocasião, os bombeiros realizaram um circuito que compreendeu 11 tipos de provas diferentes. Cada um dos motoristas teve que efe-tuar manobras e testes com um paciente e um socorrista dentro da ambulância a fim de reproduzir na prática uma situação real.

“O que eles fizerem aqui, mostrará o retrato dele na rua”, disse o instrutor e bom-

beiro voluntário Alex Ander-son Moraes dos Santos. “As emergências exigem, mui-tas vezes, alta velocidade e muitas qualidades no trân-sito. Neste treinamento, si-mulamos diversas situações inusitadas que eles poderão encontrar durante o deslo-camento de uma emergên-cia, como por exemplo, uma criança que se atravessa na rua”, complementa.

Os bombeiros foram avaliados e cada um deles recebeu uma nota. Se eles não obtivessem pontuação superior a 70 (de escala de 0 a 100), não seriam liberados para conduzir ambulâncias.

CLERITON FREIRE

Segurança

CLERITON FREIRErepórter

Bombeiros voluntários passaram por um teste de direção de ambulâncias

Curso de Socorrista realiza prova

Foi realizada neste sába-do (1º), a prova teórica que selecionará os futuros alu-nos do Curso de Socorrista dos Bombeiros Voluntários de Caçador. Participaram da primeira etapa de seleção 45 pessoas, sendo 30 homens e 15 mulheres, os quais, se passarem, realizarão o teste físico em poucos dias.

A prova compreendeu 50 questões envolvendo conhe-cimentos gerais, lógica, racio-

cínio lógico, primeiros socor-ros, temática e uma redação.

O Curso de Socorrista está em sua segunda edição e tem por objetivo formar so-corristas de Atendimento Pré Hospitalar (APH). “Cerca de 80 % dos nossos atendimen-tos envolvem APH, por isso precisamos de socorristas na corporação”, explica o sub-comandante Rafael Scopel. “Sentimos que os candidatos estão interessados em suprir

esta necessidade, mas lem-bramos que não queremos quantidade, mas sim quali-dade”, acrescenta.

Após passarem pelo tes-te teórico, a próxima etapa acontece no próximo dia oito com o teste físico. Depois de aprovados nesta etapa, os alunos passarão pelo teste psicológico e, por fim, re-ceberão os materiais para o curso ter início no dia cinco de janeiro.

Rua 7 de Setembro, 484

Caçador - SC

Rua 7 de Setembro, 484

Caçador - SC

Rua 7 de Setembro, 484

Caçador - SC

Fone: 3561-3561

PM localiza carro furtado

Neste último sábado, dia primeiro, a Polícia Militar de Caçador localizou, através de uma denúncia, um VW Chevette de cor dourada, nas proximidades do Motel Panoramikos, o qual havia sido furtado na noite do dia anterior. Aparentemente, não foi furtado nada do ve-ículo, o que leva a crer que os meliantes praticaram o crime apenas para dar uma “voltinha”.

O furto do carro ocor-reu em frente à pastelaria Kaiko’s, na avenida Senador Salgado Filho, por volta das 23 horas de sexta-feira. O Chevette, com placas LYK-6930, de Rio das Antas, foi levado a Delegacia após a sua localização e foi entre-gue ao proprietário.

O Chevette foi encontrado próximo ao Motel Panoramikos

CLERITON FREIRE

Foi realizado a prova que selecionará os futuros alunos do curso

CLERITON FREIRE

Page 12: Jornal Informe - Edição 2.267

A08 SEGUNDA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2012 Contra-Capa

Prefeitos conhecem a Sala de Aula Inteligente da BRAOXA sala reúne, em um único ambiente, tecnologia de alta qualidade com a educação

REVOLUCIONANDO O ENSINO

Prefeitos – eleitos e atu-ais – e outras autorida-des da região estiveram

em Caçador neste sábado, dia primeiro, para conhecer a revolução tecnológica e de ensino desenvolvida pela empresa caçadorense BRA-OX, a Sala de Aula Inteligen-te. A apresentação do projeto contou com a presença de cinco prefeitos, da diretora de Educação Básica da Secre-taria de Estado da Educação (SED), Scheilla Marins, e en-tre outras autoridades.

A Sala de Aula Inteligen-te é um projeto da BRAOX que reúne, em um único ambiente, tecnologia de alta qualidade com a educação.

Segundo o diretor presidente da empresa, Doutor Jovelci Gomes, o objetivo da reunião de sábado foi demonstrar o funcionamento e vantagens da sala. “Ela promete revolu-cionar o ensino no país, sen-do uma referência mundial para a educação”, declarou durante a mostra.

Jovelci tem muito orgu-lho de ressaltar que Caçador é o berço desse projeto. “É um modelo para a educação do país, pois criamos nesta cidade a solução para o ensi-no. Numa escola onde possui Salas de Aulas Inteligentes, o aluno se sente motivo a re-tornar até o local de ensino, pois o lugar conta com muita interatividade, tecnologia e, acima de tudo, melhor qua-lidade de ensino”, explica o presidente da BRAOX.

As autoridades puderam acompanhar cada recurso da tecnologia como se fosse alunos. Sentados em cartei-ras escolares de uma Sala de Aula Inteligente montada na empresa, eles receberam uma breve introdução sobre o projeto através do renoma-do professor educacional da BRAOX, Airton Carlos Leite.

O professor demonstrou as mudanças na forma de en-sino ao longo dos anos e fez uma comparação com a Sala de Aula Inteligente, demons-trando o incrível potencial desta última. Enquanto isso, os prefeitos acompanha-ram de perto cada novida-de, questionando e tirando as suas dúvidas com Airton. Alguns estão pensando seria-mente em implantar o proje-to em seus municípios.

CLERITON FREIRE

O presidente da BRAOX, Jovelci Gomes, ao lado de Scheilla com as demais autoridades

Importância para os pedagogos

CLERITON FREIRErepórter

“A tecnologia surgiu no mundo como uma avalan-che, que deve carregar em-bora os educadores que não se atualizarem a ela”. Essa afirmação partiu da diretora da SED, Scheilla Marins, uma das presentes na apresenta-ção da Sala de Aula Inteligen-te neste sábado.

“Quando fiquei sabendo que o Doutor Jovelci iniciou este projeto, nós visualiza-

mos nisso a solução para a educação do mundo. O educador da atualidade tem que ter o mínimo de conhe-cimento sobre informática, e vemos no projeto da BRAOX uma grande ferramenta para a evolução do ensino”, acres-centa.

Para Scheilla, os labora-tórios de informáticas nas es-colas estão ultrapassados. “A educação exige laboratórios

de ciências, de informática, de música e outras áreas, mas a realidade é que nenhuma escola tem condições finan-ceiras e de espaço para im-plantar tudo isso. No entan-to, a Sala de Aula Inteligente reúne tudo isso em um único ambiente, capaz de suprimir todas as necessidades da prá-tica do conhecimento com muita interatividade”, explica a diretora da SED.

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Airton Leite explicou todos os recursos e diferenciais da Sala de Aula Inteligente

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IMAGEM DO DIACLERITON FREIRE

PRESENTINHO DE NATAL. Celular, computadores e tablet são os presentes mais procurados para o Natal, segundo pesquisa da ACI (Associação Comercial e Industrial) de SC. A empresa BRAOX, de Caçador, dispõe de belos produtos para a área de informática para presentear a família com qualidade e preço acessível.