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Ano XII - nº 738 - 19 de outubro de 2013 30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO www.jornalipanema.com.br Mexa-se A prática de atividades físicas é fundamental para quem busca saúde e qualidade de vida. Págs 15 e 16 Mundo Pet Saúde Pág. 11 Iprograme-se Corpo em Forma Pág. 10 Milhares de ofertas para quem quer comprar, vender ou alugar Caderno de Imóveis Saiba como transportar animais em veículos Terapia é de extrema relevância nos casos de pacientes com câncer Peça Odisséia é atração no Sesc neste sábado Implante de silicone de bumbum ganha espaço nos consultórios Caderno Negócios e Oportunidades Caderno Negócios e Oportunidades Sérgio Ratto Adriano Lima, professor e personal trainner

Jornal ipanema 738

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Page 1: Jornal ipanema 738

Ano XII - nº 738 - 19 de outubro de 2013

30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br

Mexa-seA prática de atividades físicas é fundamental para quem busca

saúde e qualidade de vida. Págs 15 e 16

Mundo Pet Saúde

Pág. 11

Iprograme-se Corpo em Forma

Pág. 10

Milhares de ofertaspara quem quer comprar, vender ou alugar

Caderno de Imóveis

Saiba como transportar animais em veículos

Terapia é de extrema relevância nos casos de pacientes com câncer

Peça Odisséia é atração no Sesc neste sábado

Implante de silicone de bumbum ganha espaço nos consultórios

Caderno Negócios e Oportunidades Caderno Negócios e Oportunidades

Sérgio Ratto

Adriano Lima, professor

e personal trainner

Page 2: Jornal ipanema 738

2 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

FinalistaO Jornal Ipanema é finalista no “13° Prêmio Jor-

nalístico ASI/Schaeffeler de Direitos Humanos”,

organizado pela ASI (Associação Sorocabana de

Imprensa). A matéria “Amor dentro da lei”, sobre

casamentos homossexuais, da ex-estagiária Larissa

Pessoa, está entre os três vencedores da categoria

estudante. A classificação dos trabalhos será anun-

ciada na cerimônia no dia 5 de novembro, às 19 horas,

na Câmara Municipal de Sorocaba.

Comendador AmaryO ex-prefeito de Sorocaba Renato Amary, presi-

dente local do PMDB, recebe nesta segunda–feira

(21), a Comenda Referencial de Ética e Cidadania.

A homenagem, proposta pelo vereador Fernando

Dini (PMDB), será realizada às 19h30, em sessão

solene, na Câmara Municipal de Sorocaba. Ama-

ry afirma que “é uma grande honra” receber

essa homenagem. “Ela, vem ao encontro do

que mais prezo entre os homens de bem: a

ética, princípio fundamental do comporta-

mento humano e que por sua vez deve en-

volver tudo o que nos cerca”, fi naliza.

Sem prefeituraSem a representação do Poder Executivo, a falta

de vagas em creches de Sorocaba foi discutida

em Audiência Pública na segunda-feira (14), na

Câmara Municipal. O vereador Izídio de Brito (PT),

afirmou que está investigando uma denúncia de

que o representante da Educação não teria ido até

a Câmara para participar de uma festa.

ARQUIVO ABERTO

Page 3: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 3ARQUIVO ABERTO

Francisco Pagliato

Neto é empresário e educador

ARTIGO

Tenho pensado muito no pro-

cesso de crescimento de nós seres

humanos; vivemos uma transfor-

mação diária e, costumeiramente,

não damos conta dessa realidade

fática. Estamos, muitas vezes, resis-

tindo, sem perceber, e em inúme-

ras oportunidades só mudamos

quando perdemos ou estamos

prestes a que isso ocorra.

Todo processo de mudanças é,

por vezes, doloroso, mexe em ques-

tões ligadas aos nossos valores, cren-

ças, orientações e modelos familia-

res, portanto, romper essas barreiras

não se trata de uma tarefa realmente

fácil, mas ao não enfrentarmos, aos

poucos, vamos murchando, muitas

vezes, sem perceber tais fatos.

A vida vai passando e vamos acu-

mulando mágoas, problemas mal

resolvidos que nos levarão ao inevi-

tável encontro das questões emo-

cionais e consequentes doenças, as

da alma.

Você tem estado atento aos as-

pectos do crescimento e refl exão?

Em tudo devemos estabelecer me-

tas, regras, pois, mesmo as mudan-

ças, devem obedecer critérios de

coerência, lembrando que devemos

sempre escolher caminhos e quan-

do escolhemos um renunciamos

outro ou outros, ou seja, tudo é uma

questão de opção comandada por

nosso livre arbítrio.

Claro você, sem pestanejar, diria:

“Eu sei! Eu sei!”

Meus caros, nós normalmente

achamos saber e deter todo conhe-

cimento para mudanças; engano:

estamos sempre na escola da vida

e quando achamos estar ensinando

podemos, na realidade, estar apren-

dendo. Talvez essa frase de autor

desconhecido possa fazer você pen-

sar: “Crescer não é evoluir, crescer é

fi car maior. Evoluir é fi car melhor”.

Pense, cresça, reflita e boa semana.

EDITORIAL

Crescer e refletir

A Ouvidoria Nacional de Di-

reitos Humanos, da Secre-

taria de Direitos Humanos

da Presidência da Repúbli-

ca, anunciou nesta semana que vai

elaborar um relatório sobre a atu-

ação da polícia nas manifestações

de ruas. A intenção, segundo avalia-

ção do ouvidor Bruno Renato Teixeira, é

mostrar por meio de um relatório isento

o que de fato está ocorrendo no contex-

to da violência verificada nos protestos

que acabam em confrontos entre mas-

carados e policiais militares.

A intenção pode ser das melho-

res, afi nal, há que se ponderar ques-

tões que envolvem direitos huma-

nos e garantias constitucionais. No

entanto, como enfrentar, no dia a

dia, no meio de protestos infi ndá-

veis que se levantam sob os mais di-

versos temas em todo o país, essas

práticas cada vez mais condenáveis

de quebra-quebra e violência?

Ainda que se lancem mão de ins-

trumentos no sentido de se avançar

no monitoramento da atividade po-

licial, coibindo possíveis abusos, a

situação é que grupos como os cha-

mados black blocs, composto por

elementos completamente alheios a

tudo e a todos, insistem em tumultuar

boa parte de legítimas reivindicações,

como a mais recente delas, a dos pro-

fessores às ruas por melhores condi-

ções de trabalho.

Mais difícil, ainda, é tentar enten-

der justifi cativas que se erguem em

nome dos direitos humanos pratica-

mente solicitando a compreensão

do poder público para com esta nova

realidade nas ruas, de que as institui-

ções precisam se adaptar à nova situ-

ação surgida com as manifestações.

Infelizmente, essas são palavras do

próprio ouvidor, mas que soam de

uma maneira extremamente “cari-

nhosa”, para não dizer frouxa, ante

a cenas de badernas que assistimos,

impotentes, nos últimos meses Brasil

afora. É preciso lembrar que cidadãos

de bem - e sem máscaras – aguardam

pelo cumprimento das leis, entre elas,

a proteção à vida e ao patrimônio.

Direitos humanos e garantias constitucionais

Desceu do salto

A vereadora Neusa Maldonado (PSDB) des-

ceu do salto durante a sessão de quinta-feira

(17) e discutiu com os parlamentares. Ela

se irritou com as respostas de José Crespo

(DEM) enquanto ela analisava a proposta

que instituiria na cidade a Contribuição de

Melhoria decorrente de Obras Públicas. Isto

porque Crespo colocou em dúvida os pare-

ceres que ela estava se baseando para argu-

mentar sobre o projeto. “É possível algum

técnico explicar para a colega o projeto?

Porque passaram algumas bobagens que

não tem nada a ver”, disse Crespo.

De gaiatoNo auge da discussão, Neusa começou a ati-

rar para todos os lados: rebateu críticas que

o presidente José Francisco Martinez (PSDB)

havia realizado horas antes e desenterrou

desentendimentos da sessão de terça-feira

(15), durante a aprovação do PPA (Plano

Plurianual). “Por favor, não vai me escrachar

mais do que eu já fui na terça-feira nesta

Casa”, afi rmou na tribuna ao comentar que

alguns vereadores a questionaram sobre os

pareceres e ela estava irritada por não con-

seguir acompanhar as votações das emen-

das, uma vez que os papeis não estavam

organizados do jeito que gostaria. “Eu sei

que entrei de gaiato neste navio. Não seria

de minha escolha a Comissão de Economia

porque é uma área nova para mim. Não tive

o respaldo que solicitei”.

Dá para o gastoSobrou até para Saulo do Afro Art´s (PRP). O

parlamentar teria comentado o decote de

Neusa enquanto ela arrumava a roupa na

terça-feira. A pastora não gostou nem um

pouco da brincadeira que classifi cou como

“de péssimo gosto”. O vereador questionou

então se ela não seria solteira e disse que isto

não teria problema, já que outro parlamen-

tar da casa, Pastor Apolo (PSB) seria des-

quitado. “Sou mulher, uso saia e se estiver

com decote eu tampo. Sou casada, mãe e

avó. Então afirmo que sou muito bem ca-

sada caso haja alguma dúvida sobre isso.

Vivo muitíssimo bem e ainda dá para o

gasto”, disparou na tribuna.

Minhas emendasMartinez tinha criticado Neusa por ela ter

ido até o gabinete do secretário da Fazen-

da, Aurílio Caiado, com alguns comercian-

tes para falar sobre uma emenda de auto-

ria do tucano ao PPA prevendo a redução

gradual da alíquota do ISSQN (Imposto

Sobre Serviços de Qualquer Natureza) para

o máximo de 2% até 2017. “Eu nunca fi z

e não faria isso com vereador nenhum. Ir

discutir a minha emenda sem me consul-

tar. Não gostei”, disse o presidente ao pedir

publicamente explicações para a compa-

nheira tucana. Neusa se defendeu dizendo

que foi abordada pelos munícipes pedindo

um posicionamento e que estava “em seu

direito”, mas que não teria a intenção de

“ferir e melindrar” Martinez.

Pecado mortal“Vaidades e mais vaidades”, foi dessa forma

que o líder do governo na Casa, Waldomiro

de Freitas (PSD) classifi cou na tribuna o epi-

sódio que se viu naquela manhã, arrancan-

do risos de vereadores e a concordância de

Marinho Marte (PPS): “Eu já havia falado

isso Waldomiro”. Após uma intervenção

de Martinez negando a vaidade, Waldomi-

ro tentou, sem sucesso, mudar o foco: “Eu

falei que vaidade é um pecado mortal e

que não deve ser incentivada, mas agora

vamos ao que interessa”, disse ao começar

a comentar o projeto de Crespo. No fi nal,

a instituição da Contribuição de Melhoria

decorrente de Obras Públicas foi rejeitada

com 19 votos contra um.

ObesidadeCom apoio dos deputados Iara Bernardi e

Hamilton Pereira, ambos do PT/SP, a AEBS

(Associação Evangélica Benefi cente de Soro-

caba) promoverá no próximo sábado (19), o

“I Simposio sobre Obesidade - Realidades e

perspectivas para o tratamento” com palestra

do professor Eliton Adami Chaim, chefe do

setor de gastrocirurgia e coordenador do

programa de cirurgia bariátrica do Hospital

das Clinicas da Unicamp (Universidade de

Campinas). O simpósio é de graça e acontece

das 9 às 13 horas no auditório da Unip. Inscri-

ções pelo e-mail [email protected].

Rumos da economiaO projeto Ciclo de Palestras do IDS (Insti-

tuto Defenda Sorocaba) tem sequência

com um debate em torno do tema “Carga

Tributária Brasileira: proposta de mudan-

ça; Estado da Economia do País; Estado

da Economia Mundial” a cargo do doutor

em economia Paulo Rabello de Castro,

diretor-presidente da SR Rating, primeira

empresa brasileira de classifi cação de ris-

cos de crédito. O evento, que é gratuito,

acontece no dia 22, a partir de 19 horas,

no Auditório da FUA (Fundação Ubaldino

do Amaral), na sede do Jornal Cruzeiro do

Sul. A Acso (Associação Comercial de Soro-

caba) também é apoiadora desta palestra.

Inscrições prévias: (15) 3217-5385 ou ids@

defendasorocaba.com.br.

Page 4: Jornal ipanema 738

4 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS

ESPAÇO DO RUI

A cebola e você

Vanderlei Testa é

jornalista e publicitário

leia este e outros artigos

de Vanderlei Testa no Portal

www.jornalipanema.com.br

Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda

DiretoriaFrancisco Pagliato Neto

Juliana Camargo PagliatoEditor

Benedito Urbano Martins MTB 36504

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Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199 Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SP

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Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson Rossi

Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida

Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal, sendo da inteira responsabilidade dos seus autores.

CNPJ - 01.142.640/0001-07

PORTAL DO JORNAL IPANEMA: www.jornalipanema.com.br

DiagramaçãoJefferson Cascali de Lima

Tiragem - 30.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região

______________________________

Nos anos 60 diariamente andei durante

quatro anos na rua Dr. Álvaro Soares. Era o meu

caminho para o Curso Ferroviário que funcionava

na área da Estrada de Ferro Sorocabana. Essa

rua tem em sua história um comércio e fatos

interessantes na lembrança dos sorocabanos. Um

dia pesquisando sobre quem foi o homenageado

com o nome da rua descobri fatos também

marcantes de sua vida. Assim, o nome Álvaro

César da Cunha Soares parece ser inspirador

ao desenvolvimento de uma das vias públicas

mais conhecidas de Sorocaba. O médico Álvaro

Soares foi prefeito nos anos 1911 a 1913 e como

profi ssional da saúde um dos mais destacados no

combate a “gripe espanhola” ocorrida na cidade.

Essa gripe vitimou centenas de operários da

Fábrica Santa Rosália. A homenagem da Câmara

Municipal ao Dr. Álvaro Soares com o nome da rua

central, nos traz à lembrança muitos comércios,

repartições públicas e ícones desse tempo dos

anos 60. Uma dessas recordações é a fi gura do

Guarda Civil. Com seus uniformes e quepes azuis

cuidavam do policiamento e do trânsito. Lá na

esquina da Álvaro Soares com a rua Monsenhor

João Soares tinha uma guarita amarela com

uma cobertura tipo “chapéu”. Os guardas civis

cuidavam do semáforo com um dispositivo

manual de manivela. Procurei saber os nomes

de alguns desses guardas-civis. Encontrei através

de amigos da “Digitações ACS do Facebook” os

guardas Nilson Carrea, Carlos Renato de Jesus

O semáforo de manivela da rua Dr. Álvaro Soares.(Carlito), Tibúrcio, Gentil, Caruso, Niterói e Peralta.

Tinha um guarda civil que morava perto de casa

no bairro Além Ponte e sempre o via indo na

rua Cel. Nogueira Padilha para trabalhar nesse

semáforo. Procurei quem soubesse o nome dele

e não encontrei. Lembro também do prédio da

Companhia Rede Telefônica Sorocabana-CRTS,

da 14ª Circunscrição de Serviço Militar, da Receita

Federal, da Casa Latorre, Loja Roberto, Sede do

Clube Estrada e seus carnavais, Loja Gianolla e

da Eletrolar, que nasceu na rua Dr. Álvaro Soares

depois do sucesso da relojoaria do Milton Muraro.

Sei que até a Câmara Municipal funcionou nessa

rua. Hoje temos o Museu Ferroviário instalado

na casa que era do engenheiro Wilson Bello.

Frequentei esse casarão quando trabalhava na

EFS como químico da equipe do Alcides Lemes,

chefe do laboratório da ferrovia. Pois é, a rua

Dr. Álvaro Soares tem muitos capítulos ainda a

serem escritos, enquanto o semáforo com a sua

manivela vai mudando as

cores para a passagem do

tempo lindo de nossa vida.

Você gostaria de ser comparado com uma

cebola? Lógico que não. Mas, a comparação cabe.

Porque uma cebola quando brota tem seu mio-

lo doce, mas à medida que se desenvolve ganha

cascas e se torna amarga. Quando crianças, so-

mos doces, mas com o passar do tempo, ouvindo

muitos nãos, enfrentando obstáculos, sofrendo

desilusões amorosas, sendo traídos por pessoas

que mereciam o nosso crédito, entre outras fases,

vamos criando cascas e nos tornamos amargos.

A inocência de uma criança, a pureza com

que ela se delicia com o mundo, o sorriso aberto,

seus gestos ou a gargalhada gostosa são admi-

ráveis. Uma história conta que numa noite tem-

pestuosa, a família notou a falta de uma menina.

Olhando pela janela, os pais perceberam que ela

dançava alegremente na chuva. Correram acudi-

-la e ela disparou: “Papai, mamãe, Deus estava me

fotografando”!

Desde criança eu lia, na revista Pais e Filhos, a

coluna Criança diz cada uma. Ela era escrita pelo

médico Pedro Bloch, que morreu em 1983, aos

89 anos. Pediatra, ele colecionava as manifesta-

ções dos pequeninos e escreveu mais de 50 livros.

Conheça esta história verdadeira: Uma menina

estava conversando com a sua professora. A pro-

fessora disse que era fi sicamente impossível uma

baleia engolir um ser humano, porque, apesar de

ser um mamífero muito grande, a sua garganta é

muito pequena.

A menina afi rmou que Jonas foi engolido por

uma baleia. Irritada, a professora repetiu que uma

baleia não poderia engolir nenhum ser humano: é

fi sicamente impossível!

A menina, então disse: Quando eu morrer e

for ao céu vou perguntar ao Jonas. A professora

lhe perguntou: E o que vai acontecer se Jonas ti-

ver ido ao inferno? A menina respondeu: - Então a

senhora vai lhe perguntar.

Crianças são assim. Espontâneas, verdadei-

ras, doces, como mostram as minhas e suas fotos

quando criança, inclusive aquelas que nossos pais

faziam quando éramos bebês: peladinhos e com

o bumbum pra cima. Vamos perdoá-los pelo nu,

porque eles nos amavam tanto que acreditavam

que éramos os bebês mais lindos do mundo e que

venceríamos fácil, fácil o concurso Bebê Johnson.

Este texto deveria ser publicado na última

edição, véspera do Dia das Crianças. Foi substituí-

do pela homenagem à Guymma Baddini, jornalis-

ta e colunista social que passou para outro plano,

depois de marcar uma existência vitoriosa. Ela

sempre permitiu que sua poção criança viesse a

tona, com total alegria. Como, para mim todo dia

é dia da criança, recomendo: Ame com a mesma

sinceridade que as crianças amam. Faça uma via-

gem no tempo e descubra-se doce, feliz, ao con-

templar as cores e a beleza do mundo. Só tirando

as cascas que nos aprisionam a vida ganha um

sentido maior.

Rui Batista de Albuquerque Martins

é jornalista e publicitário

LippiO ex-prefeito Vitor Lippi (PSDB) recebeu mais

um processo por improbidade administrativa

nesta semana. Desta vez a ação, movida pelo

Ministério Público, fala sobre a dispensa de li-

citação para fornecimento de um software no

valor de R$ 2,4 milhões. O processo envolve

também a Fundação de Apoio à Tecnologia e

Ciência (Fatec) - órgão privado, ligado à Uni-

versidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM).

IrritadaA deputada estadual Maria Lúcia Amary

(PSDB) se irritou ao ser questionada pelo

CQC, da TV Bandeirantes, sobre o número de

faltas da parlamentar na Assembleia Legisla-

tiva. Usando documentos disponíveis no site

da Assembleia, o apresentador do programa

Guga Noblat afi rma que a deputada estaria

em uma lista entre os 30 mais faltosos. Maria

Lúcia não gostou da abordagem do CQC e, ir-

ritada, se defendeu: “Não estou nessa lista que

eu nem sei da onde saiu. Ela não é verdadeira.

Eu não vou conversar com você”. Em seguida,

mais calma, ela explicou o motivo da irritação:

ela acabara de sair de uma reunião “tensa” da

Comissão de Constituição e Justiça. “Ai você

chega e faz uma acusação que não é verdadei-

ra, isso me aborrece”.

Momento descontração

Após o tumulto na sessão ordinária, os parlamentares decidiram assistir um vídeo no

Youtube durante o intervalo para as extraordinárias agendadas na tarde de quinta-feira

(17). Os vereadores Anselmo Neto (PP), Carlos Leite (PT), Irineu Toledo (PRB), Izídio de

Brito (PT), José Crespo (DEM), Pastor Apolo (PSB) e Rodrigo Manga (PP) acompanharam

na mesa de Francisco França (PT) uma paródia em que um ator simula uma conversa

telefônica entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e o deputado federal Pastor Marcos

Feliciano (PSC) sobre o casamento de homossexuais.

Informações enganosasEm nota, a assessoria de Maria Lúcia afi rma que

o CQC se utilizou de informações “enganosas”

ao contabilizar as faltas justifi cadas. “Estas au-

sências não signifi cam que a deputada não es-

tava trabalhando, elas demonstram que a par-

lamentar não estava presente na Assembleia,

mas cumpria sua atividade parlamentar em seu

escritório político ou na região de atuação. Vale

lembrar que uma das funções do parlamentar

é fi scalizar o correto emprego dos recursos ce-

didos pelo Executivo aos municípios”.

PT no topo da listaO jornalista Djalma Luiz Benette também co-

mentou as faltas dos deputados em seu blog: “A

polêmica sobre as faltas dos deputados na As-

sembleia Legislativa surgiu após levantamento

do jornal O Estado de S. Paulo. Rui Falcão, presi-

dente do PT, é o mais faltoso de todos eles. Tentei,

mas não consegui a lista inteira das faltas. O site

da Assembleia Legislativa não dá essa informa-

ção. Mas apurei que nas sessões legislativas deste

ano, o mais faltoso dos deputados estaduais elei-

tos com voto de Sorocaba e região é Hamilton

Pereira (PT). Ele esteve ausente em 23 delas em

2013. Maria Lúcia (PSDB) esteve com ausência

justifi cada por 17 vezes e Carlos Cézar (PSB) fal-

tou por 16 vezes ao longo deste ano”.

Page 5: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 20135

Casamento da sobrinha mais linda do mundo

Desfile do bem Aconteceu no Ipanema Clube um coquetel

benefi cente organizado pelo Rotary Club

de Sorocaba Bandeirantes em prol da

AVIC, a associação de ajuda às vítimas de

queimaduras, com desfi le da Maçã Verde,

Tebet ‘s e Ditta Chic. Puro luxo e por uma

causa nobre. A diva hollywoodiana Sueli

Chaves abrilhantou o evento com sua beleza,

charme e alegria, sua marca registrada.

Alexandre RicciAle

Michelle Peres

Neusa Diniz e Maria Helena Antunes

Maria do Rosário e Sueli Chaves

Camila Abreu

Carol Pagliato e Neto Rosa

PAULINHO GODOI

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Pelo menos Michelle Peres foi a primei-

ra das “sobrinhas do coração”. Juro que

quando conheci o Alexandre Ricci, hoje seu

marido, fi quei com ciúmes. Com o tempo

fui acostumando com sua presença e des-

cobri que ele era e é o cara ideal para viver

ao lado da minha princesinha da Disney.

Minha Rubrinha amada fez um vestido de

boneca e depois de receberem as bençãos

do divertido e carismático padre Vaguinho,

os convidados foram recepcionados no

Clube de Campo ao som da banda Virada

do Século. A lua de mel foi na Tailândia.

ANIVERSARIANTES

Nesta sexta-

feira (18), quem

comemorou

mais um

aniversário foi o

vereador Mário

Marte Marinho

Júnior (PPS).

Os “Parabéns

a você” vieram

de amigos,

familiares e de

seus colegas de

Legislativo.

FelicidadesComemorando

muito está a

aniversariante

Ana Julia Gisoldi

dos Santos por

mais um ano de

vida. Na foto, ao

lado da bisavó

Benedicta

Ignéz Silva.

Page 6: Jornal ipanema 738

6JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

RENATA MOECKEL

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Abraço com carinho

Um brinde!

Muito bom....

Para Fabiane Aguine, mamãe da

Camila e do lindo recém-nascido Caio.

Uma pessoa doce, competente e,

principalmente, responsável pelos elogios

que tenho recebido sobre o “novo cabelo”

- risos. Desejamos ainda mais sucesso

para a Fabi e toda a sua familia!

... Acompanhar o sucesso que o MACS

(Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba)

tem alcançado com suas exposições, cursos,

palestras, etc. oferecendo a nós, sorocabanos,

arte e cultura de primeira linha. E na galeria Villa

Luperca (que beleza!) vem aí a mostra que re-

úne gravuras originais de ninguem menos que

Salvador Dalí - que poderão ser vistas e adqui-

ridas a partir do dia 28 próximo. Alguns nomes

que merecem destaque na promoção de belas

ações culturais? Cristina Delanhesi, Marta Silva,

Marco de Almeida, Caterina Reze, Fabio Maga-

lhães, Millah Cremonini, Ricardo Zielinsky, Clei-

ner Micceno entre outros e, ainda, as equipes

do SESC, SESI (Sorocaba e Votorantim) bem

como a todos os engajados em proporcionar

arte, cultura e bom entretenimento aos cida-

dãos. Outra boa novidade é a volta à Sorocaba

da artista plástica Letícia Barreto que, após seis

anos em Lisboa, reabre por aqui sua escola e

ateliê Nextart Brasil em parceria com o também

professor de artes Joaquim Marques. O Nextart

traz novas propostas no ensino das artes visu-

ais em Sorocaba e região. Entre elas o “Urban

Sketchers Sorocaba”. O movimento dos Urban

Sketchers - desenhadores urbanos tem-se po-

pularizado ao redor do mundo. A inauguração

do espaço vai acontecer no próximo sábado

(26) e mais detalhes podem ser conferidos no

www.nextartbrasil.blogspot.com

Gravura de Salvador Dalí

Letícia

Barreto

DNA -

Gilberto

Salvador

Coleção

MACS

Especial pelo aniversário da nossa querida

Gaby Camargo Pustiglioni! Querida por to-

dos foram muitas as congratulações no dia

14. Na foto com o marido Mario e o baby

Breno. Felicidades, Gaby!

Page 7: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 201377

tendência e buscam

Dentistas acompanham

especialização

No próximo dia 25 é comemorado

o Dia do Dentista. Em Sorocaba,

o número de dentistas creden-

ciados no Conselho Regional de

Odontologia (CRO) é de cerca de dois mil;

na região são cerca de três mil.

Segundo o presidente da Associação

Paulista de Cirurgiões Dentistas – Regional

Sorocaba (APCD), Carlos Alberto Muzilli,

a Odontologia em termos de materiais

e tecnologia caminha em passos largos.

“Em todas as áreas da Odontologia isso

acontece de maneira intensa e constan-

te. Os cursos odontológicos como en-

dodontia, prótese, implante, ortodontia,

cirurgia etc abrem o campo de atuação

do dentista, que pode ampliar seus co-

nhecimentos, ter contato com as novas

tecnologias, promover uma reciclagem

profi ssional, além de dar condições ao

profi ssional aumentar sua rentabilidade.

A APCD (Associação Paulista dos Cirurgi-

ões Dentistas) oferece todos este cursos

através da sua Escola de Aperfeiçoamen-

to (EAP), que é certifi cada pelos órgãos

competentes”, diz Muzilli.

De acordo com ele, a odontologia

acompanha uma tendência mundial, que

é a de ser excelência em alguma área de

sua profi ssão, pois, desta forma o profi s-

sional amplia seus conhecimentos em

determinada área, e assim oferece as me-

lhores opções para seus pacientes. “Não

acredito que o clínico vá deixar de existir,

mas a possibilidade de o profi ssional se

aperfeiçoar ou se especializar é enorme.

Reivindicações

Enquanto representante de classe,

Muzilli afi rma que inicialmente, por parte

dos órgãos competentes, a quantidade

de impostos que pagam é extremamente

alta. “Temos impostos em todos os níveis

governamentais e pagamos muito caro

para termos materiais nacionais e princi-

palmente importados em nosso consul-

tório. Para se manter simplesmente um

consultório aberto, os gastos são imen-

sos e muitos clientes não são cientes

disso. Ainda por parte governamental, a

ampliação do atendimento odontológi-

co para a população em postos de saú-

de e pronto-antendimentos, traria maior

número de profi ssionais (dentistas e au-

xiliares de saúde bucal) com benefício a

todos, principalmente à população.

Podemos ainda enaltecer o problema

do tempo de aposentadoria do dentista

que para os homens é de 35 e para as

mulheres, de 30 anos. O cirurgião-den-

tista por tratar muito proximamente às

pessoas em toda sua jornada de trabalho

tem muito maior risco às doenças conta-

giosas, risco de acidentes com materiais

perfuro-cortantes, sua posição de tra-

balho é bastante anti-ergonômica, tra-

zendo problemas de coluna, problemas

circulatórios e posturais. Assim, sua apo-

sentadoria poderia ser melhor pensada

pois a profi ssão é extremamente insalu-

bre”, comenta.

Sobre a situação do Brasil em geral

quando o assunto é cuidado com os den-

tes e a atuação dos dentistas, na opinião

de Muzilli, poderia haver uma campanha

aberta para cirurgiões-dentistas brasilei-

ros trabalharem em regiões mais caren-

tes onde existem os mais necessitados.

“Porém, entendo que por outro lado,

estas regiões deveriam conter uma situ-

ação mínima para também não colocar

a saúde do profi ssional em risco como,

saneamento básico, controle de pestes e

epidemias, hospital adequado com mé-

dicos capacitados”, diz. Ele complementa

que a Prefeitura de Sorocaba possui aten-

dimento à população e a APCD contribui

com o trabalho assistencial. “Hoje temos

os cirurgiões-dentistas que fazem traba-

lho voluntário no Odonto Atendimento,

criado na década de 80, que assiste crian-

ças de associações e entidades cadastra-

das, por custo zero, com a APCD arcando

com as despesas do tratamento”, diz.

SAÚDE

Page 8: Jornal ipanema 738

8JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

Dez anos e um

A Petit Poá comemorou 10 anos e apresentou o novo conceito da

loja para imprensa e convidados com um charmoso coquetel na

noite de terça-feira (15). A loja está mais ampla e aconchegante

e reúne roupas, sapatos e acessórios em um único ambiente.

Com projeto arquitetônico assinado por Ângelo Dutra e design

de interior de André Galan e Adriana Araújo, a loja está mais

que dobrando de tamanho e conta com 550 metros quadrados

de área construída para que suas clientes se sintam em casa. O

coquetel reuniu mulheres bonitas da sociedade sorocabana e

que, com certeza, vestem Petit Poá. Sucesso absoluto!

Bianca Mauad e Janine Neves

Tati e José Abrão Isabel e Patricia Pessuti Dani J. Holtz e Alaise Jaegger

Cidinha Pintor, Patricia Fernandes e Fernanda Pintor

Rodolfo e Rita Cunha, Luciana e Fred Scarpa

Cecilia Bismara, Abilio Soares e Ângela Fiorenzo

GABY CAMARGO PUSTIGLIONEG

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

novo conceito

Page 9: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 20139CORPO EM FORMA & SAÚDE

A formação de grupos de apoio e

suporte terapêutico é de extre-

ma relevância nos casos de pa-

cientes com câncer. Neste artigo

abordarei especificamente o câncer de

mama. A utilização de grupos por parte

dos profissionais da área de psicologia e

afins, capacitados em oncologia é ainda

bastante novo no Brasil.

O Grupo Andanças visa o apoio psicos-

social de pacientes que se encontram em

diversos momentos do tratamento: quando

recebem o diagnóstico, durante o processo

de cirurgia (podendo ser esta a mastectomia

total parcial ou cirurgia conservadora), o tra-

tamento proposto e o desligamento deste.

O câncer é uma doença conhecida por

todos, mas ainda pouco falada! Há o medo

intrínseco em todos nós de que ele ainda

pode ser uma sentença de morte.

O trabalho em grupo se defi ne em duas

etapas: operacional e terapêutico; e deixa as

pacientes livres para participarem do mo-

mento grupal apropriado às suas necessida-

des. Os grupos terapêuticos versam sobre o

dia a dia com câncer, a superação constru-

Muitos casos de Câncer! Você fala sobre isto?

Elisa Maria Neiva de Lima Vieira é

psicóloga clinica /psico oncologista

e coordenadora do Núcleo Sorocaba

da Sociedade Brasileira de Psico

Oncologia do Estado de São Paulo

CRP 462287

ída aos poucos durante este processo, e as

estórias de vida compartilhadas com aco-

lhimento entre as integrantes do grupo

e mediadas por duas psicólogas. Temos

como objetivo o apoio psicossocial a

mulheres com câncer, falamos sobre

qualidade de vida e enfatizamos a

autoestima da paciente, para que ela

possa vivenciar este momento com

serenidade, resgatando sua sensuali-

dade e sexualidade que por vezes se

encontram abaladas pelo adoecimen-

to físico e emocional.

O Grupo Operacional trata das ques-

tões práticas do câncer de mama onde

levamos a informações de qualidade ao

maior número de pessoas. Trabalhamos

com atividades sociais, para dar voz ao pa-

ciente com câncer e seus familiares e a so-

ciedade em si, incentivando uma conversa

franca e aberta sobre o câncer.

O Outubro Rosa é uma manifestação

da necessidade de se falar e entender a

importância do diagnóstico precoce, lem-

brando que o câncer de mama em sua

fase inicial chega a 95% de chances de

cura! Uma onda de felicidade me invade

quando ouço as pessoas tocando mais

e mais neste assunto, quebrando seus

próprios mitos, medos e tabus. Falando

da vida como ela é! Não tão simples as-

sim... mas também não tão impossível!

O câncer é uma

doença conhecida

por todos, mas

ainda pouco

falada! Há o medo

intrínseco em

todos nós de

que ele ainda

pode ser uma

sentença de morte

Page 10: Jornal ipanema 738

10JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

CORPO EM FORMA & SAÚDE

Como reconhecer a prótese de silicone de bumbum?

O implante de silicone de bumbum

conquistou seu espaço nos con-

sultórios de cirurgia plástica. O

preconceito e medo de colocar

um implante e ter um aspecto “artifi cial” caíram

em descrédito. Nas conversas informais, quan-

do alguém comenta “Você viu o implante de

dente que fulano fez?” a primeira interpretação

de tal comentário é que os dentes devem estar

horríveis, artifi ciais. Não é um procedimento

feito para causar estranheza. O mesmo aconte-

ce com uma cirurgia plástica. Se ouvir alguém

comentar sobre um “exagero” ou um “não gos-

tei”, temos grande chance de estarmos frente a

algo artifi cial, bizarro ou exagerado. A plástica

tem que ser sutil, não causar comoção.

A prótese de bumbum ou de mama não é

indicada para quem já tem bastante volume.

O silicone vem para preencher algo que falta

dar projeção, beleza, sensualidade, harmo-

nia e autoestima e não “levantar” um bum-

bum já grande.

O músculo glúteo, o mais espesso do cor-

po humano (7cm de espessura) fornece tecido

mais que sufi ciente para deixar o implante mui-

to bem escondido. Ao palparmos um bumbum

com silicone, vamos sentir um músculo duro e

bastante projetado. O efeito deve ser o mesmo

que o conseguido com muita musculação.

No sentido de não vulgarizar o procedi-

mento, não existe no catálogo de empresa

volume maior que 500 ml. Parece grande

numericamente, mas para o bumbum, em al-

guns casos é pouco. Esses 500 ml “escondidos”

e prensados atrás do músculo mais espesso

do corpo humano darão quase sempre um

bumbum natural. Também vale lembrar que

se a prótese está colocada atrás ou dentro do

músculo, não corre o risco de “cair”. O espa-

ço criado para conter o silicone (chamado de

“loja”) formará uma pseudo cápsula ao redor

dos implantes “ad eternum”.

Então percam o preconceito. Muitos da-

queles bumbuns “bizarros” que vemos na

mídia e dão muitos comentários pelo volu-

me exagerado, pode ser injeção de silicone

líquido (nunca façam isso) ou prótese de

mama (que tem em volumes imensos de

pronta entrega e custa metade do preço). O

silicone de mama no bumbum pode dar o

aspecto de uma “bola de futebol”, extrema-

mente projetada e mesmo vulgar.

Outro mito infundado é a história de não

poder sentar ou deitar sobre o bumbum por

um tempo após a cirurgia. Mês passado ti-

vemos o maior congresso específi co sobre

bumbum, onde foi amplamente recomen-

dado que a paciente fi que deitada de bar-

riga “para cima” (sobre o bumbum) assim

que acabar a cirurgia. O peso do corpo e

esta posição fazem com que o inchaço não

se desloque sobre o nervo ciático causando

eventual desconforto no pós-operatório.

A conquista do contorno corporal dese-

jado tem tornado o implante uma rotina en-

tre as cirurgias plásticas. Quem vê um caso,

provavelmente vai querer igual.

Prof. Dr. Gal Moreira Dini

é cirurgião plástico

CRM 77999

Page 11: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 11

Info

rme

Pu

bli

citá

rio

Page 12: Jornal ipanema 738

12JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

PAULINHO GODOI

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

De corpo e almaAgora Sorocaba conta com um

espaço para você cuidar do

corpo e alma. O Studio Dharma

oferece um espaço zen com

yoga, ginástica funcional, terapia

holística, quiropraxia, além de

aulas de karatê, aikido, jiu jitsu e tai

chi chuan. A decoração fi cou por

conta do artista plástico Jeff er Zion,

famoso internacionalmente com

suas pinturas.

Glaucia e Jeff José Carlos e Ana Duarte, Sheila Bovo e Elisa Tibúrcio Glaucia Blazeck e César

Luigi Martini e Alessandra Camargo Mariane Sobrosa e Lairton Bitencourt

Renato Sanches

Renata Rigo e Eduardo Caetano

Page 13: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 201313ALE SCAPOL

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

O Educandário Santo Agostinho tem eventos que se

tornaram parte do calendário anual da cidade. O sorteio

solidário faz bem para a entidade, para os frequentado-

res e para as empresas que colaboram. O clima é sempre

de família, a diversão é sempre garantida. A diretoria da

entidade está de parabéns, como sempre.

Sorteio Solidário

Aline Peres

Jojô

Ana Dib Rosana Moreno

Suzi Malaco

Sandra Afonso Vadenis Mira

Fotos: Tiago Cequinato

Page 14: Jornal ipanema 738

14JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

ROTEIRO GOURMET

Ingredientes

Base de bolacha

140g de manteiga em

temperatura ambiente

200g de biscoito de maisena

triturada (triturar no

liquidifi cador)

Creme

750g de cream cheese

1 xícara de chá de açúcar

2 col. de chá de extrato de

baunilha

4 ovos

1 xícara de chá de creme de leite

fresco

Cobertura:

Geleia de frutas silvestres

Frutas para decorar

Modo de Fazer

1. Faça uma farofa misturando

com as mãos a bolacha triturada

e a manteiga. Distribua a massa

numa forma de fundo removível

de aproximadamente 24 cm de

diâmetro. Pressione bem.

2. Pré aqueça o forno a 160º.

3. Adicione o cream cheese na

batedeira e bata por 1 minuto

para amolecer.

4. Adicione o açúcar aos poucos,

a baunilha e os ovos um a um.

5. Acrescente o creme de leite e

bata por mais um minuto.

6. Despeje cuidadosamente na

forma preparada com a farofa.

7. Leve ao forno em banho-

maria, 160º, por 60 minutos.

Retire do forno e deixe esfriar

completamente. Cubra com um

plástico e leve à geladeira por no

mínimo duas horas.

8. Desenforme, faça o

acabamento das laterais com a

farofa de bolacha maisena, cubra

com a geleia e decore com as

frutas.

Receita fornecida pelo restaurante Viena

CHEESECAKE DE FRUTAS SILVESTRES

GRILHADA MISTA

Ingredientes:

2 unidades de lula limpa

2 tentáculos de polvo

previamente cozidos

2 unidades de camarões grandes

limpos

400 g de bacalhau fresco (pode

ser substituído por salmão)

200 g de batatas tipo Bolinha pré-

cozidas com casca

1 dente de alho quebrado na mão

1 ramo de alecrim

Azeite extra-virgem a gosto

1 tomate maduro

1 cebola inteira assada no forno

1 cabeça de acho assada no forno

Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:

Cozinhe o polvo em água e

sal por aproximadamente

trinta minutos e as batatas por

aproximadamente sete minutos.

Tempere o tomate, a cebola e o

alho cortados ao meio, os frutos

do mar e o pescado com um fi o

de azeite, sal e pimenta moída na

hora a gosto. Grelhe tudo na brasa.

Enquanto isso quebre as batatas

levemente e salteias no azeite,

alecrim e o dente de alho. Sirva

acompanhado de arroz a grega.

Page 15: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 201315CAPA

Alana Damasceno

Com a aproximação dos dias quentes

a busca pelas dietas e academias

costuma aumentar, tudo para deixar

o corpo pronto para o verão. Porém,

há certas precauções que são necessárias tanto

para deixar a silhueta mais bonita quanto

a saúde em dia. A primeira delas, segundo

o professor de educação física, Reginaldo

Batista, é dar um basta no hábito de não fazer

check-up médico antes de iniciar os exercícios.

“A orientação profi ssional, acima de tudo, é

essencial para quem quer fi car em forma e

saudável”. Uma dica também é nunca começar

os treinos em cima da hora, ou seja, tentar

malhar tudo de uma só vez em um curto espaço

de tempo. “É importante haver regularidade e

não se exercitar somente por causa da estética.

A prática tem que ser constante, não somente

em um período do ano”.

O empresário José Reinaldo Viani Júnior, 30

anos, e a comerciante Simone Souto, 28, deram

a volta por cima e decidiram entrar de cabeça

na reeducação alimentar e em um programa de

atividades físicas. Visando tanto um corpo mais

bonito quanto a melhor qualidade de vida, eles

são exemplo de que é possível mudar a rotina.

Amante de esportes, Júnior resolveu deixar

o sedentarismo de lado para mergulhar no

mundo da natação, corrida e musculação. Antes,

passou por uma etapa de exames e consultou

uma nutricionista que lhe recomendou uma

Saúdeao alcance de todosPraticar exercícios

físicos e manter uma alimentação saudável pode não ser tão difícil assim

dieta, seguida passo a passo por ele, por cerca

de quatro meses. “Minha primeira intenção era

perder um pouco de peso antes de começar

com alguma prática esportiva”. Em um ano e

meio, dos 89 kg que pesava, passou para 70 kg.

Para Simone, os benefícios que vieram

com a mudança de hábito e de alimentação,

somadas com a disposição conquistada por se

exercitar, não têm preço. “Durmo melhor, perdi

peso e melhorei meu corpo”, diz, orgulhosa.

Em três meses de muito suor, a gordura foi

substituída pela massa magra e ela já eliminou

quatro quilos. Agora, sua meta é reduzir mais

dois. “Achei que ia ser difícil me acostumar com

arroz integral, verduras e legumes, mas foi fácil e

unindo isso a um treino complementar se torna

ainda melhor”, exalta. Simone ainda deixa a dica

para quem quer começar, mas não se sente

disposto. “É necessário ter força de vontade e

não desistir do objetivo”, afi rma.

O IDS – Instituto de Diagnóstico de Soro-

caba – realizou todos os exames laboratoriais

dos jornalistas envolvidos no projeto e que foram

solicitados pelos médicos. O diretor do IDS, Nelson

Bitencourt do Nascimento, explicou a importân-

cia dessa parceria: “O laboratório deu o suporte

necessário ao profissional médico para que os

participantes pudessem realizar os exercícios em

segurança”. Para ele, o Medida de Inverno serve de

estímulo para todos aqueles que desejam realizar

exercícios físicos, sempre antes realizando os exa-

mes médicos e laboratoriais.

Sem milagresQuem acredita em milagres para ema-

grecer, pode desistir. Dieta da sopa, da lua,

do carboidrato, da USP e tantas outras que

existem por aí, que prometem perder peso

sem sofrimento, podem ser uma tremen-

da enrascada, alerta a médica endocrino-

logista Tatiana Camargo Pereira Abrão.

“Sempre deve haver orientação profi ssio-

nal, seja de nutricionista ou endocrinolo-

gista, pois há o risco do metabolismo ser

modifi cado com defi ciências nutricionais,

baixa imunidade ou fraqueza muscular”,

avisa. “Fazer dieta e plano alimentar não

são tão simples. O que é bom para um, pode

ser prejudicial para outro”, completa. Já a

nutricionista Juliana Azzolini Sercheli chama

atenção de que resultado de regimes assim

dura apenas um curto prazo. “Não acredite

em dietas que prometem perda de peso sem

mudanças de hábito, sem nenhum esforço.

Para adquirir práticas novas e saudáveis, é

preciso empenho”, aconselha.

Alimentar-se restritamente de líqui-

dos, como os shakes, também pode ser

arriscado. “As refeições líquidas têm a di-

gestão muito rápida e não dão tanta sacie-

dade. As restrições também levam as pes-

soas a furar a dieta”, aponta a nutricionista.

A recomendação de Juliana seria buscar

orientações para que o resultado da dieta

seja longo. “Se você quer mudanças dura-

douras, esteja preparado para se alimentar

corretamente e colocar o seu corpo para

se mexer”. Regras simples, como comer

a cada três horas, podem fazer diferença.

Nunca permanecer em jejum durante um

longo período, ter uma alimentação varia-

da, com variedades de verduras, legumes

e frutas diversas, garantindo assim o alto

consumo de vitaminas, antioxidantes e

sais minerais são importantes.

Rumo à malhação

“O primeiro passo, aquele do sofá até a

rua, não é tão longe quanto parece”, anima

o professor e personal trainner Adriano Lima.

O recomendado é que a pessoa pratique

atividades físicas de duas a três vezes, sema-

nalmente, em um período de 30 minutos a

uma hora. “Depois essa rotina pode ser pro-

longada para três a sete vezes na semana.

Qualquer pessoa deve começar a sua prática

de atividade física o quanto antes”.

E não há desculpas para não se mexer.

Muito menos financeiras. Em Sorocaba há

muitas opções de locais onde se pode cami-

nhar, patinar ou mesmo andar de bicicleta,

de graça. “Uma caminhada, um simples subir

e descer uma escada, corrida, natação, ciclis-

mo, já ajudam. Hoje Sorocaba possui gran-

des parques para a prática de atividade ao

ar livre”, aponta Adriano. Para o profissional, o

essencial é que a pessoa dê o primeiro pas-

so. “A prioridade é iniciar. Depois disso, traçar

alguns objetivos para que a motivação esteja

sempre presente”.

O empresário José Reinaldo adora corridas

rgio

Ratto

Nelson Bitencourt, diretor do IDS

Page 16: Jornal ipanema 738

16JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

CAPA

Os jornalistas Djalma Luiz Benette

(Deda), José Roberto Ercolin e Ur-

bano Martins, participantes do pro-

jeto Inverno na Medida promovido

pela Rádio Ipanema, completaram na última

semana, um mês de treinamento na academia

Runner, depois de uma etapa de inúmeros

exames médicos por quase três meses. Neste

primeiro mês de atividade, Urbano perdeu

1,5kg e 7cm de circunferência abdominal. Já

Ercolin, livrou-se de 4kg e 3cm de circunferên-

cia abdominal. O recorde da eliminação foi de

Deda, com 10 kg e 10cm de circunferência ab-

dominal a menos.

Na preparação para o desafi o, os jornalis-

tas realizaram uma bateria de exames no IDS

– Instituto de Diagnóstico de Sorocaba, além

de avaliações cardiológicas e de capacidade

física no Instituto PROCOR de Cardiologia. O

material esportivo para que Urbano, Deda

Cinco piores hábitos

1- Má alimentação

2- Tabagismo

3- Excesso de bebida alcoólica

4- Inatividade: não ter uma rotina de

treinos.

5- Fazer atividade sem orientação

profi ssional

Cinco melhores hábitos

Inverno

completa um mêsna Medida

e Ercolin adotem uma rotina de exercícios

físicos é oferecido pela Decathlon. Todos as

etapas do desafi o Inverno na Medida têm o

acompanhamento de uma equipe composta

pela endocrinologista com especialização em

esportes, Tatiana Camargo Pereira Abrão; pelo

cardiologista Sérgio Rocco; nutricionista Juliana

Azzolini Sercheli, além dos preparadores físicos

Adriano Lima e Miguel Sanches. A Academia

Runner está disponibilizando o espaço para

o treinamento.

“Temos mudanças visíveis tanto no peso

quanto na saúde dos participantes, com

melhora inclusive da qualidade de vida,

o que foi essencial com a atividade física,

dieta e colaboração dos participantes”, diz

a endocrinologista Tatiana. “O projeto sur-

giu durante uma brincadeira no Jornal da

Ipanema. O melhor depoimento que ouvi

foi deles, onde disseram que melhoraram

tanto a disposição quanto melhoraram a

saúde”, completa Celso Guimarães, sócio

proprietário da Academia Runner.

Já a nutricionista Juliana destaca a

nova rotina dos participantes. “A mudança

dos hábitos para a perda de peso desejada

tem que ser pensada a longo prazo e não

somente na estética. São mudanças impor-

tantíssimas para uma vida mais saudável. E

o mais importante: que isso sirva de exem-

plo para todos os ouvintes do programa”,

destaca. Para o cardiologista Sérgio Rocco,

o desafi o pode ser resumido da seguinte

forma, a partir da mudança de hábitos:

“Acrescente mais anos à sua vida e mais

vida aos seus anos”, brinca. “Na primeira fase,

eles baixaram a pressão arterial e diminuíram

os riscos de problemas cardíacos, afastando

possíveis doenças do coração. O projeto é

bom para que a população acompanhe os

benefícios e a importância da atividade física

e de melhorar a qualidade de vida”, ressalta

Rocco.

Para os participantes, que estão resistin-

do bravamente ao sedentarismo e aos apelos

alimentares, a proposta chegou em boa hora.

“O projeto é altamente positivo. Aprendi a

ter uma alimentação adequada e a praticar

exercícios regulares. Também ganhei maior

disposição e me surpreendi com meu desem-

penho na academia”, relata Urbano Martins,

56 anos. “Nunca tive uma meta de perda de

peso. Confesso que a perda de 10kg e 10cm

de cintura me surpreenderam. A presença do

Ercolin e do Urbano proporciona mais leveza

na série de exercícios e um incentiva o ou-

tro”, destaca Deda, 46. Ercolin, 50, também

destaca a importância dos amigos na busca

de uma vida mais saudável. “Estava sedentá-

rio há quase 10 anos. Mais importante que

o emagrecimento, foi ter visto que a minha

qualidade de vida melhorou. Percebo isso no

dia a dia. A força de todo esse progresso está

sendo da união dos três”, diz.

Ranking dospiores e melhores

1- Alimente-se e hidrate-se bem

2- Mantenha uma rotina de atividades

físicas orientada

3- Descanse e relaxe, uma boa noite de

sono é essencial

4- Diminua os vícios: álcool, cigarro, etc..

5- Sorria para a vida, cultive bons

amigos e mantenha uma postura

positiva em seu dia a dia

Os participantes do programa já perceberam os

bons efeitos da atividade física. Confira quanto cada

um perdeu de peso e de circunferência abdominal

Resultado do primeiro mês

Tatiana Abrão, endocrinologista

Os jornalistas Urbano Martins , José Roberto

Ercolin e Djalma Luiz Benette (Deda) com o

cardiologista Sérgio Rocco, durante a fase de

exames médicos

Juliana Azzolini Sercheli, nutricionista

Sérgio Ratto

Sérgio Ratto

Alana Damaceno

Urbano Martins

Djalma Luiz Benette

José Roberto Ercolin

. emagreceu 10 kg

e reduziu 10 cm da

circunferência abdominal

. emagreceu 4 kg e

reduziu 3 cm da

circunferência abdominal

. emagreceu 1,5 kg

e reduziu 7 cm da

circunferência abdominal

Page 17: Jornal ipanema 738

NEGÓCIOS E19 de outubro de 2013 - edição 738

www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADES

Jomar Bellini

A Iveco Saf-Diesel realizou um evento para

marcar o lançamento do Hi Way em Sorocaba.

O veículo foi eleito o melhor caminhão da Eu-

ropa no ano de 2013. Um guindaste chamou

a atenção dos presentes ao levantar o cami-

nhão numa altura de 15 metros. Os represen-

Evento marca lançamento do Hi Way em Sorocaba

Antonio Ayub

Eduvaldo Serrano Silva, Paulo Ayub,

Márcia Rodrigues e César Quaresma

Elias Ayub

Mário Braga e Ricieri Bom

www.jornalipanema.com.br

Eduvaldo Serrano Silva, Paulo Ayub,

Cé ar Quaresma

Flávio Bruder, Vicente Garcia, César Quaresma, Ricardo Mota e Bruno Morisi

tates da concessionária destacaram que o Hi

Way “se caracteriza pelo ótimo desempenho,

preço competitivo e baixo consumo”. Duran-

te o evento foi realizada também a entrega

simbólica das chaves do caminhão para os

dois primeiros compradores, Mário Braga e

Ricieri Bom. A Iveco Saf-Diesel fi ca na rodovia

Raposo Tavares, km 101,8.

Fotos: Sérgio Ratto

Page 18: Jornal ipanema 738

2 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

O executivo Airton Lozano em seu apartamento de 40 m2

Microapês exigem escolhas racionaisMóveis transformáveis e multifuncionais ajudam a liberar espaço e criam áreas de armazenamento de objetos

Morar em um apartamento de um

quarto, em geral, com sala, co-

zinha e tudo o mais conjugado,

exige compatibilidade de esti-

los e decisões fi rmes para evitar desperdício

de espaço. O arquiteto José Ricardo Basiches

destaca o perfi l “descolado” desse tipo de uni-

dade. “A linguagem é jovem e alia sofi sticação

e modernidade”, diz Basiches, do escritório

responsável pelo interior de um edifício da

construtora Vitacon com unidades de até 52 me-

tros. “O público que procura um imóvel assim é

mais arrojado, porque sabe que terá o quarto

grudado em uma sala, que é quase dentro da

cozinha, e encara isso bem”, acrescenta a arqui-

teta Claudia Albertini. Para o executivo Airton

Lozano, foi uma questão de adaptação. Em

junho deste ano, ele saiu de um apartamen-

to de 160 m e foi para outro de 40 m , de um

quarto. “Precisei voltar a ser solteiro e em um

local menor”, conta ele, que se mudou para o

seu imóvel seis meses após a compra. Gran-

de parte deste tempo foi para a reforma do

espaço, que ganhou ar “clean”, com mescla de

tons e o cuidado de não entulhar os cômodos -

preparando-os para receber as fi lhas de Lozano.

“Um móvel cria uma divisão entre o quarto e a

área para closet, com espaço para a fi lha. Assim,

cada um pode manter sua intimidade”, diz An-

drea Parreira, arquiteta responsável pelo projeto.

Racionalidade

Com o metro quadrado tão valioso, é fun-

damental ser racional e criativo ao planejar um

Bruno Poletti/Folhapress

apartamento compacto. Recorrer à marcena-

ria é uma alternativa para “fazer tudo se en-

caixar”. “O interior é personalizado, cada canto

é aproveitado para deixar a circulação livre”,

diz a arquiteta Albertini. O truque dos móveis

transformáveis e multifuncionais ajuda a libe-

rar espaço e criar áreas de armazenamento.

Nessa linha, o arquiteto Robert Robl aconselha

recorrer a um sofá de até 90 cm de profundida-

de. Quando não der para ter um, a cama pode

ser “maquiada” com capas e almofadas, ga-

nhando cara de assento. Na área da cozinha, a

tecnologia ajuda. Segundo Albertini, há fornos

com função micro-ondas e depuradores de ar

que se retraem quando não usados. A integra-

ção entre os ambientes também é essencial

nesta confi guração. “Não existe mais isso de

compartimentar”, diz José Ricardo Basiches.

Por isso, o piso deve ser de um único modelo

para todo o apartamento e, preferencialmen-

te, em cores claras, porque elas aumentam

a sensação de amplitude. Paredes e estofa-

dos em tons neutros também ajudam a am-

pliar o espaço. “Mas é preciso tomar cuidado

para não fi car tudo muito branco e perder o

aconchego”, alerta Basiches. A dica é mesclar

tons claros e introduzir cores mais fortes, que

“aquecem o ambiente”. Para ter esse resultado

de forma bem dosada, acessórios como almo-

fadas e luminárias e estantes são opção.

Page 19: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 3

Page 20: Jornal ipanema 738

4 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Apartamento de um dormitório torna-se nicho de investidores

Índice chega a 80% dos compradores em áreas nobres da cidade

Apartamentos para um público jo-

vem, solteiro e “descolado” que

abre mão de espaço para viver em

uma região bem localizada. É com

esses argumentos que as incorporadoras

buscam garantir compradores para os imó-

veis de um dormitório, cada vez mais co-

muns e menores. A estratégia tem dado cer-

to, já que as vendas crescem (ver quadro).

O “público jovem”, porém, deverá entrar no

imóvel como inquilino em boa parte dos ca-

sos, não como comprador.

Nos apartamentos que fi cam em áreas

nobres, centros fi nanceiros e que têm metro

quadrado mais caro - acima de R$ 10 mil -,

a presença de investidores chega a 80% do

total, mesmo que haja limite de venda de

imóveis por comprador para diluir o risco de

inadimplência. Antônio Guedes, vice-presi-

dente de incorporação da PDG, diz que um

dos produtos da empresa, teve esse percen-

tual de unidades de um quarto vendidas a

investidores. No caso de um empreendi-

mento da Stan, na mesma região, a “grande

maioria” foi parar na mão de investidores,

afi rma André Neuding, sócio-diretor da

empresa. O objetivo deles é ter renda men-

sal de pelo menos 0,6% do valor do imóvel

com aluguel. Com os juros em um dos níveis

mais baixos da história, pequenos imóveis e

antes salas comerciais viraram nicho de inves-

tidores, porque têm preço fi nal menor para

venda e são locados mais facilmente que os

maiores. Para Eduardo Muszkat, diretor-exe-

cutivo da incorporadora You, solteiros e quem

vem de outra cidade estudar e trabalhar são

um público-alvo desse tipo de imóvel. “Há

médicos que vêm fazer residência e pessoas

que moram com os pais e que querem viver

sozinhos”, diz.

Com a demanda grande, a incorpora-

dora Marques decidiu entrar no segmento.

“Tinha investidor querendo cinco unidades

de uma vez, mas limitamos a venda a duas”,

conta Vitor Marques, gerente da empresa. Se-

gundo ele, sem a limitação, praticamente as

76 unidades do prédio seriam compradas por

investidores, índice que ultrapassou os 70%.

(Daniel Vasques/Folhapress)

O piso, que é o mesmo para todo o imóvel, precisa ser resistente a áreas molhadas como cozinhas

Page 21: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 5

Page 22: Jornal ipanema 738

6 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

IPANEMAAMBIENTE

O estilo também está no assento

Móveis não são necessariamen-

te para sempre, mas são para

todos os dias. Durante muitos

anos, eles nos acolhem e nos

dão conforto, guardam nosso sono e nossas

memórias, deixam nossa casa com a nossa cara.

Alguns passam de geração para geração, outros

se vão por necessidade ou opção. Uns dizem

“essa poltrona era da minha avó”, outros falam

“vou mudar de casa e resolvi trocar tudo”. De um

jeito ou de outro, eles têm de ser confortáveis e re-

sistentes – sempre.

Ter um bom projeto, um belo desenho e se-

rem feitos com a melhor matéria-prima.

Quem disse que assento ideal é aquele que

combina literalmente com o estilo da sala? Em de-

coração, os estilos se intercruzam, contrapõem ou

simplesmente andam de lado a lado.

O importante é acertar no quesito con-

forto e abusar do bom gosto.

Page 23: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 7

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8 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Hora da caçaA

o voltar da Áustria, onde morou

por seis anos, a fotógrafa e atriz So-

raia Costa, 31, fi cou surpresa com

os preços de São Paulo. Ela preci-

sou pesquisar muito até achar um imóvel

que coubesse no seu bolso e no do marido,

o austríaco David Wendefi lm, 35, também

fotógrafo e ator. Na hora de mudar, muita

atenção. No contrato, constava que o aparta-

mento, que precisaram pintar, fora entregue

com a pintura em dia. Exigiu alteração, mas o

novo documento repetia o erro e só em nova

versão foi corrigido. Após a mudança, ficaram

duas semanas sem luz - ela reclamou com a

imobiliária até o aluguel no período ser descon-

tado. “Além disso, vi que um vidro estava que-

brado. Não concordei e anexaram esse item

no contrato”, conta. Segundo especialistas, os

inquilinos, como Soraia, precisam ter muita

atenção na hora da locação para evitar pro-

blemas. “Se o imóvel está ruim, exija um re-

paro ou solicite um abatimento no preço do

aluguel”, diz Mark Turnbull, diretor de gestão

patrimonial e locação do Secovi-SP (Sindica-

to do Mercado Imobiliário).

- Conheça a vizinhança e veja se o percurso

do imóvel até o trabalho ou faculdade, que

será frequente, é rápido e seguro

- Negociar por meio de imobiliária tem a

vantagem da maior oferta de imóveis, mas

negócio tende a ser mais caroPara o casal

Soraia Costa e

David Wendefi lm

o importante é

perquisar sempre

na hora de alugar

Mesmo sendo uma operação mais sim-

ples do que a compra de um imóvel, o aluguel

exige atenção para virar um bom negócio e

não se tornar uma busca sem fi m. A primei-

ra dica, para não levar muito tempo, é defi nir

uma região, a quantidade de quartos e se será

casa ou apartamento. Para Carolina Mussi,

diretora de locações da Lopes, após escolher

alguns bairros, o cliente começará a perceber

se o aluguel lá estará ou não adequado ao seu

orçamento. Se não estiver, a solução será pro-

curar em bairros com perfi l parecido ou alterar

a quantidade de quartos. Para quem não abre

mão do distrito escolhido, a saída é bater perna

e procurar muito. A arquivista Rafaela Polon,

23, conta que achou, em Pinheiros Zona Oeste,

um apartamento cerca de R$ 800 mais barato

que a média da região. Mas a busca durou

cerca de cinco meses. “É bom bater em pré-

dio, conversar com porteiro. Dispensamos

imobiliária para sair mais barato”, aconselha

Polon. Antes de fechar negócio, é importan-

te caminhar pelo distrito e conversar com a

vizinhança para conhecer o perfi l do local e

não ser surpreendido negativamente após a

mudança. (Daniel Vasques/Folhapress)

Nem sempre o apartamento com a confi guração desejada é o melhor negócio no bairro que se deseja

Custo fi nal vai além do valor do aluguel

Antes de assinar- Analise o imóvel com cuidado e só depois

assine o laudo de vistoria. Exija a descrição

de problemas no contrato

- Dividir com amigos um imóvel grande

pode ser mais barato, mas é preciso levar

em conta a menor privacidade

Page 25: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 9IPANEMA

AMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

AlebrijesVocê sabe o que são Alebrijes? Alebrijes são obje-

tos de madeira, esculpidos e pintados à mão. Uma arte

que é passada de pai para fi lho em algumas cidades

mexicanas.

São peças caracterizadas por cores vivas e grafi s-

mos bem detalhados. Usando ferramentas específi cas,

artistas transformam a madeira Copal em fi guras fasci-

nantes. Cada exemplar demora dias, semanas ou até

meses para ser concluído.

São verdadeiras obras de arte. A Guacamole Store

trabalha com peças exclusivas, feitas pelos melhores

artistas mexicanos da atualidade.

Page 26: Jornal ipanema 738

10 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Novas técnicas e tecnologias permitem encurtar o prazo das obras em até 40%

Quem sai ganhando é o consumidor final, que

consegue ter sua residência em um tempo menor e com

melhor qualidade

O crescimento do mercado imobi-

liário no Brasil forçou o mercado

a desenvolver e aplicar novas

técnicas e tecnologias. O empre-

go dessas inovações fez com que o prazo

médio das construções fosse reduzido em,

aproximadamente, 40%, como revela Mar-

cos Fialho, gerente do Departamento de En-

genharia da Construtora Alavanca.

Um dos equipamentos recém-lançados

é o alicate para amarrar vergalhão. Seu em-

prego equivale ao trabalho de seis profi ssio-

nais – que, por sinal, estão em falta no merca-

do. As antigas betoneiras, por exemplo, estão

sendo substituídas por silos, nos quais o con-

creto é preparado e armazenado em grande

quantidade. “Ganhamos, com o uso dos silos,

quatro homens por dia”, conta Marcos

Existem máquinas próprias capazes de

aplicar massa corrida em jatos. Outras per-

mitem pintar paredes em questão de mi-

nutos, sem pingar resíduos no chão – são

minicompressores portáteis. Na fase da

pintura, por sinal, o uso de pernas mecâni-

cas também ajuda a eliminar a utilização de

escadas. “Fomos a primeira construtora na

região a adotar o uso desse elemento”, lem-

bra Marcos.

Existem muitos outros equipamentos

modernos, como as perfuratrizes para blo-

cos, que eliminam a necessidade de quebrar

as paredes para instalar caixas e conduítes

que acomodam os fi os elétricos; e os pru-

mos a laser, que evitam os terríveis desapru-

mos. Marcos explica a que isso equivale na

prática: “Hoje, com o uso dessa tecnologia

a laser, os revestimentos externos têm um

centímetro de material. Antes, podiam variar

de três centímetros, quando a mão de obra

era extremamente qualifi cada, até 20.”

Lajes prontas, outras técnicas relativamen-

te nova no mercado, também estão sendo

utilizadas em uma das obras da Construtora

Alavanca, reduzindo o tempo de preparação e

instalação de três dias para meio dia.

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JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 11IPANEMA

AMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Florida Dá para cultivar plantas na varanda, den-

tro de vidro e na parede de casa; confi ra o

passo a passo para fazer o seu jardim vertical

e as opções de fl ora para cada tipo de am-

biente

Antes de aproveitar a estação para ado-

tar fl ores e plantas em casa, é recomendável

estudar o ambiente que as receberá. O pri-

meiro item a ser observado é a luminosida-

de. No caso das varandas, o paisagista Bene-

dito Abbud sugere que a escolha considere

jardim, a contratação de um profi ssional é

bem-vinda. “O paisagista tem que entender

de espaços, porque fazer um jardim não é só

juntar plantas bonitas, mas criar um lugar de

convivência”, explica a arquiteta Flávia Madu-

reira. (Anaís Fernandes/Folhapress)

Tatiana Pascowitch no

jardim de casa

Labirinto de fl ores “Minha casa é cheia delas. Não me preocupo com a decoração, mas em deixar o espaço mais gostoso”

Segundo pesquisa do Ibrafl or (ins-

tituto de fl oricultura), o brasileiro

gastou R$ 23, em média, com

plantas em 2012. A empresária

Tatiana Pascowitch, 39, vende fl ores de

bicicleta pela cidade de São Paulo, mas

diz que o gosto por plantas é anterior.

“Minha casa é cheia delas. Não me pre-

ocupo com a decoração, mas em deixar

o espaço mais gostoso”. Para compor o

jardim, ela terá a ajuda de um profi ssio-

nal. “É importante ter uma pessoa com

conhecimento, mas que permita que eu

construa junto. Quero um jardim com a

minha cara”, diz. Flávia Madureira, arqui-

teta paisagista e diretora da ABAP (Asso-

ciação de Arquitetos Paisagistas), estima

que um projeto pequeno, de 30 m , saia

por R$ 4.000 a R$ 5.000. Com uma boa

orientação, a própria pessoa pode reali-

zar manutenções, como adubação. “Há

lojas de jardinagem com profi ssionais

capazes de indicar os produtos adequa-

dos”, diz Madureira.

também a paisagem. “No geral, varandas

têm paisagens longas e bonitas, mas

quando olhamos para baixo vemos um

mar de telhados”, diz. A dica é usar vasos

estreitos e compridos, como jardineiras e

fl oreiras, para cobrir a visão de baixo. Se o

local pegar muita chuva, a drenagem do

vaso deve ser boa. A recomendação do

especialista em fl ores Roberto Pena é fazer

dois ou três pequenos furos na parte de

baixo do recipiente. Na elaboração de um

Page 28: Jornal ipanema 738

12 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Casinha de fim de semana

Um bangalô, uma casinha no campo ou

na praia. Todo mundo quer ter uma.

Entre os objetivos está o de

poder dividir seu tempo com a na-

tureza, o que é considerado por muitos um

grande privilégio. Para olhar pequenos deta-

lhes na decoração da casa, para trazer ainda

mais aconchego e rusticidade, também é

uma experiência única.

No meio da correria do dia a dia, ter o

mar bem próximo, ou estar envolto de na-

tureza está entre os diferenciais de ter um

espaço para relaxar no fi nal de semana. E o

prazer em decora-lo é inspiração para muita

gente. Não importa o tamanho do imóvel

o importante é sair do caos das grandes

cidades e participar, nem que seja por um

período pequeno, das atividades de todos

que se unem nestes momentos.

Pequenos detalhes, como uma rede

que veio do exterior, um tronco de ár-

vore que virou banco, lamparinas espa-

çadas no jardim, tudo isso se resume a

detalhes que nos remete ao paraíso da

casinha de final de semana.

Não importa o local ou o tamanho da

casa, o importante é a sensação de nos

sentirmos bem e para isso a casa deve con-

ter elementos decorativos que remetam à

nossa história de vida. Fotos também são

diferenciais na decoração, pois contam um

pouco sobre momentos importantes da

vida dos moradores.

Page 29: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 13VIDA SAUDÁVEL

Uma das partes mais importan-

tes do joelho, o ligamento cru-

zado anterior, ou LCA, é uma

das principais preocupações

dos atletas profi ssionais e amadores.

Quando ocorre o rompimento dessa

estrutura, o paciente não consegue

sentir fi rmeza no joelho para o

apoio e a prática de atividades

esportivas, e se houver ne-

cessidade de cirurgia, a re-

cuperação envolve muita

fi sioterapia e meses de

Amante do esporte e praticante desde

a infância, Felipe Fernandes Trindade, de 17

anos, sofreu lesão em novembro de 2012.

Ele teve que passar por uma cirurgia, que

durou pouco mais de uma hora, mas afi rma

que o mais difícil foi a recuperação. “Fiz fi sio-

terapia por três meses e, depois de 60 dias,

voltei a andar normalmente. Logo após a ci-

rurgia, passei 20 dias andando com o auxílio

de muletas e, então, comecei os exercícios”.

Mod ressalta que, após o rompimento

do ligamento cruzado anterior, a recupera-

ção plena do paciente vai depender do su-

cesso na cirurgia, mas também do esforço

durante a fi sioterapia. “Atualmente, mais de

90% dos atletas que passam pela operação

conseguem retomar as atividades espor-

tivas sem nenhum prejuízo. Mas é preciso

seguir uma rotina rigorosa de fi sioterapia,

para recuperar o movimento completo do

joelho, o tônus muscular e o equilíbrio. Por

fi m, são necessários cerca de seis meses de

condicionamento físico, para o fortaleci-

mento e o retorno à prática esportiva”.

Futebol: campeão no índice de

rompimentos do LCA

dos atletas profi ssionais e amadores.

Quando ocorre o rompimento dessa

estrutura, o paciente não consegue

sentir fi rmeza no joelho para o

apoio e a prática de atividades

esportivas, e se houver ne-

cessidade de cirurgia, a re-

cuperação envolve muita

fi sioterapia e meses de

ligamento cruzado anterior do joelho é transtorno para atletas e amadores

Rompimento do

reabilitação. O médico ortopedista Maurício

Mod, membro da Sociedade Brasileira de

Cirurgia do Joelho (SBJC) e coordenador da

Regional da Sociedade Brasileira de Ortope-

dia e Traumatologia (SBOT), explica que esse

tipo de lesão é frequente e, muitas ve-

zes, ocorre mesmo sem um choque

direto. “Se o atleta está correndo e

muda de direção de forma súbi-

ta, ou para bruscamente, pode

haver a ruptura do ligamen-

to. Neste caso, os principais

sintomas são dores fortes e

inchaço rápido, logo nas

primeiras horas”.

Prevenção

Para minimizar o risco de um rom-

pimento do LCA, Mod recomenda for-

talecer a musculatura em toda a região

do membro inferior, além de muito trei-

namento. “Séries de exercícios, como

corridas, marchas, balanços e impulsões,

dentro de seu esporte de aptidão, deixam

o atleta menos suscetível a esse tipo de

lesão”, explica. Além disso, alongamentos

e treinos de equilíbrio também reduzem

os riscos, segundo o especialista.

Page 30: Jornal ipanema 738

14 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013VIDA SAUDÁVEL

A expressão dor no nervo ciático “ciatalgia” é

normalmente usada para descrever uma dor que

se propaga geralmente em uma perna quando

este está sendo comprimido ou pinçado. Em

adição à dor, pode haver formigamento, falta de

sensibilidade e evoluir para dificuldade de movi-

mentação e controle da perna. Pode ser sutil, agu-

da, como uma queimação ou acompanhada por

choques intermitentes. Este incômodo doloroso

pode iniciar na região lombar, passar pela nádega

e ir para região lateral da perna e pé. Embora rela-

tada geralmente como uma doença, na verdade

a dor ciática é um sintoma, na maioria dos casos,

ocasionado por uma hérnia de disco ou protru-

são discal. A hérnia de disco acontece, quando

o disco que está localizada entre as vértebras da

coluna, migra de seu local, centro, para a periferia,

tratamento por descompressão pode ser a soluçãoHérnia de Disco e Dor Ciática:

Luiz Fernando Sola,

fi sioterapeuta do ITC Vertebral

em direção ao canal medular ou para os espaços

por onde saem as raízes nervosas, levando a com-

pressão das raízes nervosas que chamamos de

nervo. Acontece tanto na região lombar como

na cervical também. Isso pode gerar dor no local,

com irradiação no trajeto da estrutura nervosa

que percorre em direção aos membros inferiores

ou superiores.

A dor pode ser intensa e é sentida em ativida-

des bem simples, como ficar de pé, andar, exercer

as atividades de trabalho e de vida diária e até

mesmo pequenos esforços, como espirrar. Várias

são as opções de tratamento para a hérnia de dis-

co e a dor ciática. Alguns optam pelo controle da

dor por meio de medicamentos, fisioterapia ou

cirurgias - minimamente invasivas ou não, outros

optam pelo tratamento por descompressão do

nervo sem cirurgia. Porém, muitos concordam

que em boa parte destes casos são tratáveis e a

cirurgia é em último caso. Pesquisas realizadas

nos EUA mostram que técnicas de tração, des-

compressão dinâmica e estabilização, vêm sendo

usadas com sucesso durante anos no tratamento

das discopatias da coluna vertebral como as hér-

nias de disco. O tratamento por descompressão

sem cirurgia é indicada principalmente quando

a dor não responde a outros tratamentos. Nesses

casos, temos o cuidado de indicar um tratamento

chamado RMA (Reconstrução Músculo Articular

da Coluna Vertebral), que é a aplicação de um

protocolo de técnicas e métodos de descom-

pressão e tração, que não são agressivos como

todos pensam. O diferencial deste programa está

no uso de tecnologia. Utilizamos mesa de tração

chamada Triton DTS. Este equipamento apresenta

a biotecnologia mais avançada do mundo na

área da reabilitação de coluna, pois garante uma

progressão segura, suave, confortável e precisa

durante todo o processo de descompressão dos

tecidos que envolve a coluna e que estão pres-

sionando o nervo. Este equipamento permite que

o fisioterapeuta realize e ajuste as variáveis como

velocidade, intensidade e tipo de descompressão

(estática ou intermitente), que dependem de cada

paciente e da patologia a ser tratada. Os pacientes

recebem uma análise aprofundada para determi-

nar se realmente ela se enquadra e, se estão aptas

a receber esta terapia de descompressão. Temos

tido 80% de melhora dos casos atendidos. O tem-

po do tratamento depende de vários fatores que

serão analisados após avaliação criteriosa. Certos

pacientes podem ter uma resposta imediata ao

tratamento, enquanto outros podem demorar

algumas semanas para ou meses para melhorar.

Page 31: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 15MUNDO PETMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUNDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPET

Hanna, de Rosangela Almeida

Cida Haddad

Uma das principais preocupações

dos proprietários de animais de

estimação é quanto ao transporte

deles.

De acordo com a professora de Medi-

cina Veterinária da Uniso, Andrea Cristina

Higa Nakaghi, é sempre bom lembrar que o

animal solto no banco do carro pode se mo-

vimentar pelo carro atrapalhando a direção

do automóvel e a atenção do condutor, além

de se machucar nos casos de colisão. “Esses

animais, pelo baixo peso de alguns cães e a

maioria dos gatos, podem sofrer danos graves

durante acidentes automobilísticos. Portanto,

para o transporte de carro, é sempre indicado

que o animal, assim como os proprietários,

estejam presos pelo cinto de segurança, seja

pela caixa de transporte ou pelos acessórios

criados especialmente para os cães e gatos”, co-

menta. De acordo com ela, hoje em dia, há inú-

meros modelos de caixa de transporte, mas as

características necessárias para uma boa caixa é

Atenção ao transporte de animaisa abertura na parte da frente da caixa, ou seja,

uma grade, por onde ocorra a circulação do ar,

grade no assoalho da caixa evitando que o ani-

mal tenha muito contato com suas excretas e

abertura na parte superior da caixa.

Os acessórios para transporte também são

diversos, diz a professora, mas para todos é ne-

cessário o uso do cinto de segurança. “Na esco-

lha do transporte do pet shop sempre avalie a

forma com que esses animais são colocados no

veículo e a conduta do motorista e responsável

pelo transporte. Confi rme se o animal é coloca-

do em caixas de transporte e se ele permanece

seguro dentro do carro durante o trajeto. Per-

guntar também se o animal viaja sozinho ou se

serão colocados mais animais dentro de uma

mesma caixa. Neste caso, talvez seja mais indi-

cado que o proprietário adquira uma caixa de

transporte para o seu animal”, explica.

Se esses animais forem transportados para

outros estados, a professora comenta que o

proprietário deve ter em mãos o atestado de

saúde do seu pet feito pelo veterinário e cartei-

ra de vacinação.

Código de Trânsito Brasileiro

De acordo com informações da Urbes

– Trânsito e Transportes - até o momento o

Código de Trânsito Brasileiro – CTB classifica

como infração de trânsito dirigir o veículo

transportando pessoas, animais ou volume à

sua esquerda ou entre braços e pernas. Essa é

uma infração de natureza média, a qual acar-

reta quatro pontos ao prontuário do infrator e

multa pecuniária no valor de R$ 85,13.

No tocante à forma como animais devem

ser transportados, até o momento a legislação

é silente, entretanto, isso não significa que o

condutor possa transportá-lo à sua direita ou

mesmo no banco traseiro, desviando a aten-

ção. Diante do acima exposto, a Urbes sugere

que ao transportar seu animal de estimação, o

condutor seja prudente também com a vida

dele e utilize meios adequados em que ele fi-

que preso ao cinto em caixas específicas hoje

existentes no mercado.

Page 32: Jornal ipanema 738

16 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

A Campanha de Vacinação Antir-

rábica 2013 foi encerrada em

Sorocaba com 51.752 animais

imunizados no total (46.366 cães

e 5.386 gatos). A Secretaria da Saúde de So-

rocaba, por meio da Seção de Controle de Zo-

onoses, informa que o atendimento continua

no Canil Municipal, enquanto existirem doses

Campanha de VacinaçãoAntirrábica 2013 é encerradaDoses da vacina continuam disponíveis no Canil Municipal

da vacina no estoque. Assim, quem ainda não

protegeu seu animal de estimação, pode pro-

curar a unidade de segunda a sexta-feira, das 9

às 16 horas, que fi ca na rua Rosa Maria de Oli-

veira, s/nº, Jardim Zulmira.

A meta da Zoonoses era vacinar pelo

menos 80% da população estimada de ani-

mais da cidade (90 mil) durante a campanha,

que foi realizada entre os dias 14 de setem-

bro e 5 de outubro em Sorocaba. “É muito

importante que todos os cães e gatos, a

partir dos três meses de idade, recebam

a vacina para fi carem protegidos contra a

raiva, uma doença que pode ser transferi-

da ao homem e não tem cura”, alerta José

Luís Chiquito Filho, veterinário da seção.Essa é a Pink, de Silmara

Bezerra Rodrigues e Wendelyn

Michel Rodrigues

MUNDO PET

Page 33: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 17CLASSIFICADOS

Advocacia

Artigos para Festas

Aulas e Cursos

Diversos

Estética e Beleza

Informática

Medicina e Saúde

Empregos

Page 34: Jornal ipanema 738

18 JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013

■ PROSA MIÚDA A partir das 10h30, começa a apresentação “Prosa Miúda” com a Cia. Juliana Cata-histórias que conta a história de uma reunião dos bichos para pensarem em uma solução para trazer a luz de volta à Terra. O evento acontece na Convivência do Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). A entrada é franca. Informações: (15) 3332-9933.

■ SOROCABANO DISPUTA ULTRAMARATONANo sábado (19) o treinador e corredor Reginaldo Batista, participará da Ultramaratona Bertioga Maresias, com distância de 75 km. Foram meses de preparação, treinos de musculação, corrida e alimentação prescrita por nutricionista esportiva. A corrida também tem ação solidária, pois Batista conta com doações de alimentos que serão doados aos Anjos da Noite, que fornecem marmitas para pessoas carentes. Para a prova, ele conta com o patrocínio de Arosa Sorocaba, Le’ Art, Phenix Projetos, SorocabaCom e Wanel, além do apoio da Sorostamp e Rádio Ipanema e Jornal Ipanema. Os interessados em doar alimentos podem entrar em contato com o endereço eletrônico: [email protected].

■ ENCONTRO DE MOTOCLUBESDas 14 às 22 horas, acontece o encontro de Motoclubes com shows da banda Iron Maden cover nacional. O evento acontece na Praça Zeca Padeiro, em Votorantim.

■ PEÇA ODISSÉIA

Às 20 horas, o espetáculo “Odisséia” invade o palco do Sesc Sorocaba (rua Barão de piratininga, 555 - Jardim Faculdade). A peça conta a fantástica história do herói da literatura grega que se afasta de onde vive para retornar amadurecido com direção de Marco Antônio Rodrigues. Informações: (15) 3332-9933.

Sábado (19)

Orações

Serviços Profissionais

I-PROGRAME-SE

CLASSIFICADOS

Page 35: Jornal ipanema 738

JORNAL IPANEMA / 19 de outubro de 2013 19

■ BALADA SERTANEJAA partir das 23 horas, o som que comanda a noite é o sertanejo universitário com a dupla Robson e Willian, no “In Concert MyFestival” do Tribeca Café (rua Amélia Riberio, 33 - Parque Campolim). Informações: (15) 3224-2467.

Domingo (20)

■ BAÚ DE HISTÓRIAS

A partir das 11 horas, a Cia. Ópera na Mala apresenta o espetáculo “Baú de Histórias” que traz uma coletânea de histórias contadas no programa de TV com o mesmo nome. A entrada é franca. O evento acontece no Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.

■ ESPETÁCULO GRAN CIRCO INTERNAZIONALE Às 17 horas, começa o epsetáculo teatral “Gran Circo Internazionale - A saga dos heróis desconhecidos” que conta sobre a vida de dois palhaços que sonham ser grandes artistas como os heróis da literatura. A entrada é gratuita. O evento acontece no Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.

■ SHOW COM TEREZA GAMAÀs 19 horas, a cantora Tereza Gama apresenta o melhor da música brasileira e do ritmo do samba nos palcos do Sesi Sorocaba (rua Duque de Caxias, 494 - Mangal). Tereza é acompanhada por Lipe Canindé (violão de sete cordas, arranjos e direção musical), Emerson Bernardes (cavaquinho), Delei Martins (percussão), Japolé (percussão) e Alécio Reis (percussão). A entrada é franca. Informações:(15) 3388-0444.

■ UTER LEMPER SE APRESENTA EM SOROCABAA partir das 19 horas, a cantora alemã Uter Lemper se apresenta em turnê com canções para os poemas de amor do poeta chileno Pablo Neruda. Os ingressos já estão à venda na Livros & Cia (localizada no Esplanada Shopping). O evento acontece no Teatro Municipal Teotônio Vilela. Informações: (15) 3233-5165.

Segunda-feira (21)

■ VESTIBULINHO ETEC RUBENS DE FARIA E SOUZASeguem até o dia 24, as inscrições para

o vestibulinho da ETEC Rubens de Faria e Souza. O vestibulinho é para o curso técnico e Ensino Médio. Para participar o candidato precisa se inscrever no site vestibulinhoetec.com.br. A taxa é de R$ 25. A prova será aplicada no dia 1 de dezembro.

Terça-feira (22)

■ RFD-CONTRIBUIÇÕESDas 14 às 16 horas, acontece a palestra “EFD-Contribuições” onde será abordado os principais aspectos legais, conceitos, novidades, além de exemplos práticos sobre a Escrituração Fiscal Digital. O evento é realizado pelo SESCON-SP Regional de Sorocaba. O convidado será Valdir de Oliveira Amorim. Para participar é preciso se inscrever no site da instituição e doar um brinquedo. A palestra será ministrada no auditória da Regional (rua Francisco Silva, 51 - Vila Lucy).

■ CINECAFÉ APRESENTA VOLVER A partir das 19 horas, o projeto CineCafé exibe “Volver” com direção de Pedro Almodóvar. O fi lme retrata a história de Raimunda que acumula diversos empregos para manter sua família que é composta por um marido bêbado e a fi lha adolescente. A entrada é franca. O evento acontece no Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.

Quinta-feira (24)

FILME: DR FANTÁSTICOÀs 19 horas, o projeto “Cinema de Quinta, Filmes de Primeira” exibe o fi lme “Dr. Fantástico de Stanley Kubrick que traz uma sátira a guerra e tudo aquilo que gira em torno dela. A história de um general americano que acredita que os soviéticos estão sabotando os reservatórios de água dos Estados Unidos e resolve fazer um ataque bombardeando a União Soviética. A entrada é de graça. O evento acontece na Ofi cina Cultural Grande Otelo (praça Frei Baraúna). Informações: (15) 3224-3377.

■ UMA NOITE NA ÓPERAA partir das 20 horas, a Orquestra Sinfônica de Sorocaba apresenta um concerto com a temática “Uma Noite na Ópera”. A apresentação será regida pelo maestro Eduardo Ostergren e contará com os solistas: Camila Titinger (soprano lírico) e Rinaldo Leone (tenor lírico). Os ingressos custam R$ 5. O concerto acontece na Sala Fundec (rua Brigadeiro Tobias, 73 - Centro). Informações: (15) 3233-2220.

■ GOLDEN NIGHTÀs 22h30, o melhor dos anos 80,90 e 2000 invade a pista do Runa Club (avenida

Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). A noite será comandada pelos DJs Serginho Krika e Lú Guariglia. Informações: (15) 3228-7171.

Sexta-feira (25)

■ ESPETÁCULO “MANSÃO ROSEMBERG”Às 20 horas, os alunos do Núcleo de Artes da Fundec com direção de Mario Pérsico apresentam ao público o espetáculo teatral “Mansão Rosemberg”. A peça será encenada na Sala Fundec (rua Brigadeiro Tobias, 73 - Centro). Inofmrações: (15) 3233-2220.

■ SHOW DA RAINHA DAS PODEROSAS A partir das 21 horas, o funk rola solto com a rainha das poderosas, Anitta. O show acontece na Anzu Club (avenida Tiradentes, 2555 - Itu). Informações: (11) 4024-8810.

BLUE PARADISEA partir das 23 horas, a atração fi ca por conta do Circo dos Horrores, além de muita música com os DJs Meyer, Luke Stone e Diogo Soares. O evento acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Informações: (15) 3228-7171.

Sábado (26)

■ SALVADOR DALIA exposição “Le Moustacche”, de Salvador Dali, poderá ser visitada até 15 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas, com entrada franca, na galeria Villa Luperca, que fi ca na rua Álvaro Teixeira de Souza Leite, 22 – Centro. Visitas guiadas para escolas devem ser previamente agendadas pelo telefone: (15) 3221-8808.

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