No planetário vimos vários tipos de aviões, desde o 14 Bis que foi o primeiro avião até um foguete que foi ao espaço.

Vimos também uma sala de cinema diferente onde o filme passa no teto, precisa-mos olhar bem para cima para poder ver a tela toda que é muito grande. Assisti-mos a um filme sobre um menino que foi para o espa-ço por engano, aprendemos sobre as constelações, as estrelas e os planetas.

Aprendemos também a rela-ção dos planetas com os Deuses e os signos do zodía-co com as constelações.

Entrevistamos um astrôno-mo que tirou todas as nos-sas duvidas sobre o espaço, tiramos fotos e também filamos a entrevista que ele nos deu.

Escrito por: Karen e Daniel Escrito por: Karen e Daniel Escrito por: Karen e Daniel Escrito por: Karen e Daniel RosaRosaRosaRosa

Volume 1 , edição 1

PASSEIO AO PLANETÁRIO

01/10/2012

Programas:

• Mais Educação (De se-gunda à sexta)

• Escola Aberta (Gratuito para toda a comunidade)

JORNAL MAIS INFORMAÇÃO

A H I S T Ó R I A D E K I R I K U

Kiriku dentro da barriga de sua mãe falou para ela que queria nascer e ela disse: uma criança que já fala na barriga da mãe já pode nas-cer. Depois Kiriku pediu para sua mãe lhe dar banho, en-tão ela falou de novo: uma

criança que nasce sozinha toma banho sozinho. Pag.2

Planetário de Santa Cruz - Rio de Janeiro

NÃO PERCA: DIA 10 DE OUTUBRO FESTA DO DIA DAS CRIANÇAS

Projeto Mais Educação

Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - 5ª CRE E.M. Desembargador Montenegro

E. M. 05.14.001 Des. Montenegro Direção: Márcia Ferraz Barroso Diretora Adjunta: Marília F. dos Santos Coordenadora: Denise Messias Teixeira Projeto Mais Educação Coordenador: Heitor Mendes Costa Equipe: Rafaela M. S. Ramos Neidian Ligeiro Maria Cristina C. Guimarães Guaraci dos Santos Leonel I. M. Velloso

Jornal Mais Informação

Kiriku dentro da barriga de sua mãe falou para ela que queria nascer e ela disse: uma criança que já fala na barriga da mãe já pode nas-cer. Depois Kiriku pediu para sua mãe lhe dar banho, en-tão ela falou de novo: uma criança que nasce sozinha toma banho sozinho.

Depois de tomar banho Kiri-ku foi procurar seu tio que estava indo para a casa de Karabá a feiticeira para en-frenta-la, seu tio não deixou que Kiriku fosse com ele, então ele voltou para a aldei-a e pegou o chapéu do ho-mem mais velho, colocou o chapéu na cabeça de seu tio e se escondeu lá, quando chegaram a casa de Karabá,

ela pensou que o chapéu fosse mágico, e disse: Eu quero esse chapéu. Mas Kiriku e seu tio foram mais espertos e enganaram a feiticeira.

Esse é um pedacinho do filme Kiriku e a Feiticeira que vimos no Mais Educação, é a história de um herói negro que mora em algum lugar da África, que faz de tudo para salvar sua aldeia.

REPORTAGEM DE:REPORTAGEM DE:REPORTAGEM DE:REPORTAGEM DE:

Brendo Terra da SilvaBrendo Terra da SilvaBrendo Terra da SilvaBrendo Terra da Silva

Daniel Rosa dos SantosDaniel Rosa dos SantosDaniel Rosa dos SantosDaniel Rosa dos Santos

Isabela Victória Alves RangelIsabela Victória Alves RangelIsabela Victória Alves RangelIsabela Victória Alves Rangel

Karen Ferreira dos SantosKaren Ferreira dos SantosKaren Ferreira dos SantosKaren Ferreira dos Santos

eram suas marcas registra-das. Luiz Gonzaga também é conhecido como o rei do baião. Podemos dizer que suas músicas incrementa-ram muito as festas Juninas pelo Brasil a fora. Quando mais jovem sai de sua terra natal e veio para cá, aqui fez muito sucesso e foi muito amado por todos, e aqui ele faleceu, deixando

Se Luiz Gonzaga estivesse vivo faria cem anos. A escola o escolheu como tema por-que ele era o melhor cantor criando um estilo próprio de forró. Algumas de suas obras foram: Xote das meninas, Xaxado, A B C do sertão, Asa

branca. Em suas músicas ele contava a vida de seu povo que era tão sofrida. Seu chapéu e sua sanfona

para todos nós como presente as suas músicas inesquecí-veis. Uma curiosidade é a asa bran-ca era um pássaro, que tinha o corpo todo preto com ape-nas um pedaço das asas bran-cas, ela saiu de sua terra por-que onde vivia não tinha nem comida e nem água.

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M A R AT O N A D E A L FA B E T I Z A Ç Ã O

A H I STÓRIA DE K IRIKU

100 A N O S D E L U I Z G O N Z AG A

de leitura e também na hora de escrever. Nessa semana tem reforço do alfabeto trei-nando-o.

A maratona de alfabetização ajuda as crianças a aprender as letrinhas e também às juntá-las formando palavras e reconhecer as letras, as-sim aprendemos a ler e es-crever. É quase como uma sopa de letrinhas. Essa ma-ratona é uma ajuda para as crianças que tem dificuldade

Repente do Gonzagão

Sou aluno

Estou contente

Quero ver cantar com a gente

Esse som bem diferente

Quando ando na escola

Eu não piso é na bola

Jogo o lixo na lixeira

E ainda sou bom de bola

Bom de bola tu não é

Olha o tamanho do pé

Mas eu gosto de você

Meu amigo é de fé

Vamos parar de embromação

E não perde tempo não

Nós viemos até aqui

Foi pra falar de Gonzagão

Gonzagão era um menino

Que cantava de “Montão”

Cantava em prosa e versos

As nuances do Sertão

O pai viu o seu talento

Ajudou no seu intento

Comprando, é só pra ele

Um belo de um instrumento

A sanfona de Gonzaga durou

Todo esse tempo

Cruzando por todos mares

O som desse instrumento

Kiriku e a Feiticeira

Jornal Mais Informação

O homem branco pegava todos os negros que podiam e traziam da África, coloca-vam eles em um navio um em cima do outro, desse jeito pegavam muitas doen-ças, quando chegavam iam para as fazendas trabalhar muito. O negro batalhou pelas pes-soas, eles quase não comi-am e nem dormiam direito. No trabalho o negro carrega-va coisas pesadas, um peso pior que o outro e apanhava, carregava mais peso, cuida-va da lavoura. Tiradentes morreu tentando salvar os negros, o enforca-ram, cortaram a sua cabeça e levaram para Vila Rica, para que servisse de exem-

plo. Depois de muito tempo o Imperador do Brasil, D. Pe-dro I, foi criando leis para ir aos poucos libertando os negros, até que ele teve que viajar e sua filha a Princesa Isabel decretou a liberdade de todos os negros. O negro veio para o Brasil e foi feito escravo, aqui ele era obrigado a trabalhar pesado, os seus donos os forçavam e quando se recusavam os senhores batiam neles. Hoje, o negro trabalha em todas as áreas nas novelas e muito bem, ele também joga muito futebol, faz filmes, pinta, tudo isso muito bem. A primeira atriz a ser prota-gonista negra foi Zezé Motta

e a primeira a ser protago-nista de uma novela da glo-bo foi a Taís Araujo.

cor? R: Não. Você acha que as pessoas de cor diferente tem capaci-dade diferente? R: Não, todos são iguais.

Jornalistas: Raissa e Cleiton.Jornalistas: Raissa e Cleiton.Jornalistas: Raissa e Cleiton.Jornalistas: Raissa e Cleiton. Entrevistado (a): Sérgio Ru-Entrevistado (a): Sérgio Ru-Entrevistado (a): Sérgio Ru-Entrevistado (a): Sérgio Ru-bens (Porteiro da U.E.)bens (Porteiro da U.E.)bens (Porteiro da U.E.)bens (Porteiro da U.E.) Qual a cor da sua pele? R: Parda. Por que você acha que a cor da sua pele é essa? R: Nasci assim. Na sua família todos tem a mesma cor? R: Não Você gosta da sua cor? R: Amo a minha cor. Você já foi discriminado de alguma maneira por ter essa

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E N T R E V I S T A S C O M M A I S I N F O R M A Ç Ã O

A IMPORTÂNCIA DO NEGRO

E N T R E V I S T A S C O M M A I S I N F O R M A Ç Ã O

R: Não. Você gosta da sua cor? R: Preferia ser mais morena. Você já foi discriminado de alguma maneira por ter essa cor? R: Sim, era chamada de branca azeda. Você acha que as pessoas de cor diferente tem capaci-dade diferente?

R: Não, cor de pele é só cor de pele.

Jornalistas: Cristina, Natan e Jornalistas: Cristina, Natan e Jornalistas: Cristina, Natan e Jornalistas: Cristina, Natan e Paola.Paola.Paola.Paola. Entrevistado (a): Márcia Fer-Entrevistado (a): Márcia Fer-Entrevistado (a): Márcia Fer-Entrevistado (a): Márcia Fer-raz (Diretora da U.E.)raz (Diretora da U.E.)raz (Diretora da U.E.)raz (Diretora da U.E.) Qual a cor da sua pele? R: Branca. Por que você acha que a cor da sua pele é essa? R: Foi o que me falaram quando eu nasci. Na sua família todos tem a mesma cor?

Repente do Gonzagão

Continuação

O som é do xaxado, do forró e

do repente

Que ficaram marcados

Na memória dessa gente

Gente humilde que trabalha

Mesmo estando com sol quente

Alegria que não para

Mesmo estando com sol quente

Meu amigo Gonzagão

Com chapéu de lampião

Tem que ver ele cantando

As maravilhas do Sertão

Luiz Gonzaga é muito bom

Ele é o rei do baião

Com sua rima bem legal

Ele conquista o pessoal

Meus amigos vou “mim” “bora”

“Brigado” pela atenção

Para todos um abraço

Do amigo Gonzagão

Legenda da imagem ou do ele-mento gráfico.

No dia 1º de setembro houve em nossa escola a apresentação do grupo de balé do Projeto Escola Aberta. O tema era cinema. A apresentação começou com a “lanterninha”, apelido dado ao fun-cionário dos cinemas de antigamente que levavam as pessoas até os seus lugares. Ela chamava as bailarinas que iam dançar e as que estavam fantasiadas de bichinhos.

Durante as apresentações apareciam cenas dos filmes: A Bela e a Fera, Aladin, Pocahontas, O Mágico de Oz, entre outros.

A apresentação foi muito boa. O auditório lotou.

O final foi emocionante, pois a tia Paula, professora do grupo estava se despedindo, porque ela vai estudar na Itália. Todos choraram de emoção. Foi um grande final para encerrar a apresenta-ção com chave de ouro. Apesar da saída da tia Paula, o grupo vai continuar seu trabalho com a tia Nataly. Texto de: Raissa, Emanuelle e Alberto.Texto de: Raissa, Emanuelle e Alberto.Texto de: Raissa, Emanuelle e Alberto.Texto de: Raissa, Emanuelle e Alberto.

VEM AÍ!!!

MARATONA DA LEITURA DE

22/10 À 26/10

GRÊMIO

ESTUDANTIL

ELEIÇÃO 14/06/11

PAOLA LUIZE

ANDRÉ LUIZ

MARCO ANTÔNIO

MARCO DA COSTA

CONSELHO

ESCOLA

COMUNIDADE

PRESIDENTE

MARCIA FERRAZ

VICE

PAULO SERGIO

PROFESSOR

MARIA JUREMA

MARCIA CLAUDIA

FUNCIONÁRIO

PAULO SÉRGIO

ALUNO

LORENA CORREA

RESPONSÁVEL

VANDA LUZIA