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Ano IV - Edição nº 34 - Março de 2011 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Como podemos salvar o planeta? Caros irmãos, no próximo dia 9 ini- ciaremos a qua- resma, tempo for- te de reflexão e penitência. Junta- mente com ela, dare- mos início a mais uma Campanha da Frater- nidade, que este ano fala da vida no plane- ta. Tema: Fraternidade e a vida no planeta. Lema: a criação geme em dores de parto. A Igreja, assim como toda pessoa do bem, está preocupada com as diversas agressões que vem sofrendo o planeta. Faz-se urgen- te uma campanha de conscientização de toda humanidade no sentido de salvá-lo de uma iminente destrui- ção. A pergunta que de- vemos fazer é: como podemos salvar o pla- neta? Para respon- der a essa pergunta é preciso percebermos a importância da par- ticipação de cada um de nós no envolvimen- to com a defesa do meio ambiente. Essa participação pode vir de diferentes maneiras, desde simplesmente parar de consumir um produto, ou consumir menos, até promover ou participar de deba- tes sobre ecologia, nas escolas, no seu local de trabalho, no bairro, na rua, no condomínio etc. Sua atitude como indivíduo ou grupo de pessoas vai servir de alerta para outras pes- soas, que terminarão por demonstrar interes- se pelo assunto. Nos dias de hoje nós possuímos tantos pro- dutos químicos dentro de casa que mais pa- rece um laboratório. Embora sejam perigo- sos e danosos para a saúde, muitos produtos de limpeza e higiene são colocados pela publicidade como in- dispensáveis para a nossa vida. Há alternativas de pro- dutos naturais de custo mais baixo e de fácil utilização para substi- tuir produtos comerciais de alto teor tóxico, mas nem sempre nos preo- cupamos com isso por- que queremos andar de mãos dadas com as novas técnicas. Acompanhamos com pesar tantas catástro- fes naturais levando à morte de várias pesso- as, como aconteceu recentemente na re- gião serrana do Rio e em outros lugares do país. Não seria nenhum absurdo dizer que es- sas tragédias são a re- ação da natureza aos danos sofridos por ela, portanto, às ações do homem. É preciso que nos aler- temos para essa rea- lidade antes que seja tarde demais. E o pou- co que cada um fizer pode salvar o Planeta. Façamos nossa parte. Divulguemos. Façamos campanha. Discuta- mos com os demais em casa. Reflitamos sobre nossos atos. Pode ser que eles estejam con- tribuindo para a destrui- ção da natureza. Não fiquemos indiferentes. A natureza agradece. Reforço o convite para dia 9, às 20h, reunirmo- nos na Paróquia para celebrarmos a Missa com a distribuição das Cinzas e o início da Campanha. Uma Santa Quaresma a todos! Pe. Toninho Editorial E vai que ... Campanha da Fraternidade 2011 Santa Perpétua e Santa Felicidade Datas comemorativas Dicas de Português Aconteceu Batizados Aniversariantes Música e fé Curiosidades Católicas Missas Confissões Atividades 1| 2| 3| 4| 4| 5| 6| 6| 6| 7| 7| 8| 8| 8| Confira as dicas de redação para concursos de vestibulares. Você sabe o que são alfaias? Veja na página 7

Jornal - Março 2011

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Editorial E vai que ... Campanha da Fraternidade 2011 Santa Perpétua e Santa Felicidade Datas comemorativas Dicas de Português Nos dias de hoje nós possuímos tantos pro- dutos químicos dentro de casa que mais pa- rece um laboratório. Embora sejam perigo- sos e danosos para a saúde, muitos produtos de limpeza e higiene são colocados pela publicidade como in- dispensáveis para a nossa vida. Pe. Toninho Missas Confissões Atividades 6| 6| 6| 7| 7| 1| 2| 3| 8| 8| 8| 4| 5| 4|

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Ano IV - Edição nº 34 - Março de 2011 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Como podemos salvar o planeta?

Caros irmãos, no próximo dia 9 ini-ciaremos a qua-resma, tempo for-te de reflexão e penitência. Junta-mente com ela, dare-mos início a mais uma Campanha da Frater-nidade, que este ano fala da vida no plane-ta. Tema: Fraternidade e a vida no planeta. Lema: a criação geme em dores de parto.

A Igreja, assim como toda pessoa do bem, está preocupada com as diversas agressões que vem sofrendo o planeta. Faz-se urgen-te uma campanha de conscientização de toda humanidade no sentido de salvá-lo de uma iminente destrui-ção.

A pergunta que de-vemos fazer é: como podemos salvar o pla-neta? Para respon-der a essa pergunta é preciso percebermos a importância da par-ticipação de cada um de nós no envolvimen-to com a defesa do meio ambiente. Essa

participação pode vir de diferentes maneiras, desde simplesmente parar de consumir um produto, ou consumir menos, até promover ou participar de deba-tes sobre ecologia, nas escolas, no seu local de trabalho, no bairro, na rua, no condomínio etc. Sua atitude como indivíduo ou grupo de pessoas vai servir de alerta para outras pes-soas, que terminarão por demonstrar interes-se pelo assunto.

Nos dias de hoje nós possuímos tantos pro-dutos químicos dentro de casa que mais pa-rece um laboratório. Embora sejam perigo-sos e danosos para a saúde, muitos produtos de limpeza e higiene são colocados pela publicidade como in-dispensáveis para a nossa vida.

Há alternativas de pro-dutos naturais de custo mais baixo e de fácil utilização para substi-tuir produtos comerciais de alto teor tóxico, mas nem sempre nos preo-cupamos com isso por-que queremos andar de mãos dadas com as novas técnicas.

Acompanhamos com

pesar tantas catástro-fes naturais levando à morte de várias pesso-as, como aconteceu recentemente na re-gião serrana do Rio e em outros lugares do país. Não seria nenhum absurdo dizer que es-sas tragédias são a re-ação da natureza aos danos sofridos por ela, portanto, às ações do homem.

É preciso que nos aler-temos para essa rea-lidade antes que seja tarde demais. E o pou-co que cada um fizer pode salvar o Planeta. Façamos nossa parte. Divulguemos. Façamos campanha. Discuta-mos com os demais em casa. Reflitamos sobre nossos atos. Pode ser que eles estejam con-tribuindo para a destrui-ção da natureza. Não fiquemos indiferentes. A natureza agradece.

Reforço o convite para dia 9, às 20h, reunirmo-nos na Paróquia para celebrarmos a Missa com a distribuição das Cinzas e o início da Campanha. Uma Santa Quaresma a todos! Pe. Toninho

EditorialE vai que ...Campanha da Fraternidade 2011Santa Perpétua e Santa FelicidadeDatas comemorativasDicas de Português

AconteceuBatizadosAniversariantesMúsica e féCuriosidades Católicas

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Confira as dicas de redação para concursos de vestibulares.

Você sabe o que são alfaias? Veja na página 7

Expe

die

nte Diretor espiritual: Pe. Toninho

Secretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Luiz Carlos Spera, Valquíria BeltraminiDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Daniel de Paiva Cazzoli, Andrezza Tronco, Clemente Raphael Mahl, Ana Lúcia Garcia Beltramini, Aparecida SpatuzziRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected] / [email protected]

E vai que...

* Pois é! Como dizem, você desce a escada todo confiante E VAI QUE...

* Você tem dificuldade de con-trolar suas emoções, bem como suas palavras, e diz um monte para aquele motorista que fe-chou você bem no cruzamento E VAI QUE no dia seguinte você encontra o sujeito ali, lado a lado, dentro da igreja, na pro-cissão da comunhão.

* Você, na verdade, não costu-ma ler nada da Bíblia E VAI QUE neste início de ano um colega de trabalho decidiu participar da Catequese com Adultos e quer que você – justamente você - lhe ensine a manusear os Livros Sagrados e pede que você lhe explique várias passa-gens de texto.

* Você, na Pastoral familiar, diz publicamente que uma das maiores fraquezas de um cristão é o hábito de fumar, ainda mais quando há crianças na casa, E VAI QUE no correr daquela se-

mana um dos participantes, na rua principal do seu bairro, fla-gra você jogando uma ponta de cigarro pela janela do seu carro.

* Você colaborar com o tráfi-co? Jamais, claro! Mas VAI QUE aquela fezinha no jogo de bi-cho...

* Furtar alguma coisa? Algo to-talmente contra os seus princí-pios desde criancinha, mas VAI QUE uma barra de chocolate que cabe direitinho no seu bol-so...

* Toda educada e educadora você diz para seu filho não gritar em casa E VAI QUE meia hora depois você tem uma discussão mais acalorada com seu cônju-ge e...

* Você garante que não mente jamais E VAI QUE lhe perguntam se ama a Jesus com toda a sua mente, com toda a sua alma e com todo o seu coração...

* No seu posto de trabalho você já cometeu algumas injustiças, e reconhece isso. E VAI QUE sem mesmo esperar, cai-lhe sob os olhos aquele texto pequenino de Mateus 5,20: “Se a justiça de vocês [seguidores de Cristo] não for maior que a dos escribas e fariseus, vocês não entrarão no Reino dos Céus”.

* Você sabe e sente na pele que a semana é como a curva

de Gauss em que há uma ace-leração e uma desaceleração no ritmo de trabalho. Você sabe também que o domingo é o DIA DO SENHOR - E VAI QUE, bem relacionado, tem um grupo de amigos que todo fim de sema-na estende a você convite para churrasco, cervejada, rodízio de aperitivos ou pescaria E VAI QUE você topa sempre em vez de...

* Você diz que ajuda a quem precisa E VAI QUE na época das catástrofes, por causa de tanta chuva, nada pingou ainda do seu bolso.

* No Pai Nosso, ensinado por Jesus, rezamos: “perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido” (Mateus 6,12) E VAI QUE quanto àquela velha rixa com o vizinho, com aquele pa-rente...

* E VAI QUE você vê a necessida-de de fazer um seguro de vida, como aquela empresa ou outra sugere. E VAI QUE você se con-vence, também, de fazer um seguro contra aqueles que po-dem matar a alma (cf. Mateus 10,28) e daí dá uma dentro!

* E VAI QUE você não gostou nem um pouco do que aqui es-crevemos...

* Então vamos parar porque se-não VAI QUE...

Clemente Raphael Mahl

Campanha da Fraternidade 2011

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propõe a cada ano, atra-vés da Campanha da Fraternidade (CF), um itinerário evangelizador fortemente voltado para a conversão pessoal e comunitária, em prepa-ração à Páscoa. Em 2011, a CF atinge um marco im-portante pela 47ª vez!

Os objetivos gerais da CF são sem-pre os mesmos e decorrem da mis-são evangelizadora que a Igreja recebeu de Jesus Cristo: em vista do mandamento do amor fra-terno, despertar e nutrir o espírito comunitário no meio do povo e a verdadeira solidariedade na bus-ca do bem comum; educar para a vida fraterna, a partir da justiça e do amor, que são exigências centrais do Evangelho; renovar a consciência sobre a responsabili-dade de todos na ação evange-lizadora da Igreja, na promoção humana e na edificação de uma sociedade justa e solidária.

Durante esses quarenta e sete anos, a CF passou por três fases distintas: no início, os temas eram mais relacionados com a renova-ção da Igreja (1964 e 1965) e a re-novação pessoal do cristão (1966 a 1972). Na segunda fase (1973 a 1984), a preocupação era mais voltada para a realidade social mediante a denúncia do peca-do social e a promoção da justi-ça (Gaudium ET Spes, Medellín e Puebla). Na terceira fase (de 1985 até o presente), a Igreja no Brasil propõe temas de reflexão e con-versão relativos às várias situações sociais e existenciais do povo bra-sileiro, que requerem maior frater-nidade.

Em 2011 estaremos falando so-bre meio ambiente, a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas – causas e consequências. Tema: Fraternida-de e a Vida no Planeta; Lema “A Criação Geme em Dores de par-to” (Rm 8,22). Não há como não se dar conta que esta campanha está ligada à de 2010, afinal o fa-tor econômico não está relacio-nado à situação de nosso plane-ta hoje? Somos todos moradores de uma mesma casa; gostando disso ou não estamos interliga-dos. Não há como simplesmente virar as costas e não se importar. Se ocorresse uma catástrofe em nível global para onde iríamos? Aquecimento global e mudanças geológicas são reações às nossas ações. A Campanha da Fraterni-dade de 2011, de maneira primo-rosa como sempre, vem justamen-te nos alertar desta verdade: tudo o que fazemos pode prejudicar ou ajudar a salvar nosso planeta e nos dá a oportunidade de como uma família sentarmos juntos e elaborarmos ações para salvar a nossa casa.

Em cada catástrofe, seja por ter-remotos, inundações, podemos sentir o planeta gemer, e a huma-nidade fazendo o mesmo, pois este gemido tem uma conotação de tristeza imensa. Ainda estamos em tempo hábil para reverter esta situação e transformarmos estes gemidos de dor em gemidos de amor e de esperança. Sim, pode-mos iniciar um período de gesta-ção e após este período em que nos organizaremos com ações que ajudem a preservar o meio ambiente, receberemos de volta um planeta saudável, resgatando o planeta que nos foi dado por Deus.

Esta campanha não é uma utopia e sim um alerta de que atitudes devem ser tomadas, não por uma minoria, mas por um todo. Este planeta é nossa casa, precisamos ser fraternos, gerar ações que nos levem ao bem comum.

E para reforçar nossas expecta-tivas aos Gestos Concretos que com certeza surgirão nas paró-quias e na sociedade através da conversão individual e coletiva nesta quaresma, sugerimos para nos estimular ao amor fraterno en-tre irmãos e irmãs comprometidos com o Meio Ambiente, louvarmos ao Senhor como São Francisco de Assis o fez por todas as criaturas que fazem parte da vida planetária. Que a oração em que São Fran-cisco louva a Deus pelas criaturas nos inspire novas atitudes e nos ajude a ser transformados pelo Espírito de Deus de modo a resga-tarmos atitudes de quem cultiva e cuida do seu jardim, esta obra ma-ravilhosa, que hoje requer socorro dos autênticos filhos de Deus, e de todos aqueles que empreendem ações sinceras e despojadas em favor do planeta.

Fonte: http://www.passionista.com.br

Tema: Fraternidade e a Vida no Planeta. Lema: “A Criação Geme em Dores de parto” (Rm 8,22)

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Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

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A Redação nos Concursos e Vestibulares

Ao longo de nossa existência nos de-paramos com infinitos obstáculos, uns em menor grau, outros um tanto quan-to complexos. Tal afirmativa comprova aquela popular expressão, retratada pelos seguintes dizeres – “Viver tornou-se uma arte”. Como artistas deste processo, esta-mos constantemente tentando superar tais obstáculos e, sobretudo, posicionarmo-nos da melhor forma pos-sível perante aos fatos circunstanciais regidos pela so-ciedade. Dentre estas circunstâncias figura-se a neces-sidade de “arquitetarmos” nosso perfil ao campo pro-fissional no intuito de desfrutarmos dos benefícios ga-rantidos por um bom emprego. Mas... tudo isso não nos é gratuito, pois busca e êxito caminham lado a lado. Todos esses pressupostos, assim discorridos, lembram algo inevitável àqueles que “buscam” – mais preci-samente, Enem, concursos e vestibulares. Há uma parte constitutiva, e por que não dizer, elementar, que a eles se referem: a Redação. Muitos a estigma-tizam, concebendo-a como algo pavoroso, inacessí-vel. Mas, ao contrário do que a maioria pensa, esta “prova de fogo” tende a ser realizada com tamanha facilidade, bastando para isso um pouco mais de prá-tica. Visando a esta praticidade, seguem relaciona-dos alguns procedimentos que porventura garantirão a eficácia dos resultados que se almeja. Eis, portanto: * Digamos que o passo essencial é mentalizar que não podemos escrever sobre algo do qual não te-mos conhecimento. Neste ínterim, cercarmo-nos de conhecimentos relativos aos fatos atuais, que fun-cionam como a palavra de ordem. Grande parte destes exames costumam basear-se em temas po-lêmicos. Como subsídio, é bom que se ressalte a im-

portância de nos familiarizarmos com diversas fontes informativas, sejam revistas, jornais e livros em geral; * Praticar significa, em seu sentido literal, constan-temente exercer a escrita, pois a cada produção adquire-se uma nova performance, atribuída pela ampliação do vocabulário e, consequentemen-te, pela boa qualidade da competência discursiva; * Falando em competência, é altamente digno de nota apontar sobre a importância de termos conhecimen-tos sobre as situações comunicativas que envolvem os interlocutores, retratados pelos diferentes gêneros co-participantes da nossa posição enquanto seres sociais. Desta feita, há que se mencionar a carta argumentati-va, de leitor, o artigo de opinião, o editorial, dentre tan-tos outros, pois cada um é regido por peculiaridades no que se refere às características de natureza linguística; * Relevante também é o fato de que, enquanto emis-sores, estamos escrevendo para o “outro” e, para tan-to, um dos aspectos que se leva em consideração é a capacidade do candidato em expressar-se clara-mente, de modo a interpretar dados e fatos, estabe-lecer relações e conclusões e, consequentemente, questionar e argumentar de modo coerente e coeso; * Ao enfatizarmos sobre clareza, esta, por sua vez, en-globa nossa competência relacionada aos fatos linguís-ticos, isto é, pontuação adequada, parágrafos bem dispostos e cuidadosamente elaborados, sem esque-cer que o discurso deve estar em consonância com o padrão formal que rege a linguagem, atendo-se à con-cordância, regência, e demais elementos gramaticais; * Outro aspecto, por vezes notório, é a fidelidade ao tema proposto, uma vez que a fuga deste implica na automática desclassificação perante o concurso. O ideal é ler atentamente a coletânea e identificar o tema e o tipo de texto ora requisitado e só então partir para a elaboração do texto em si. Lembrando-se de que no momento da escrita algumas falhas são inevitáveis, tais como as rasuras – inaceitáveis, por si-nal. Portanto, a sugestão é começar rascunhando as ideias, e antes de passá-las definitivamente para a fo-lha oficial é sempre viável fazer uma releitura, pois, me-diante tal procedimento, há a possibilidade de novos acréscimos, supressões, dentre outros, visando senão à perfeição, pelo menos a um trabalho considerado plausível.

Fonte: http://www.portugues.com.br

Perpétua é também co-nhecida como Vivian Perpétua.

Nascida de família nobre pagã. Convertida ao cris-tianismo. Esposa e mãe. Martirizada com sua cria-da e amiga, também con-vertida, Santa Felicitas (no Brasil: Felicidade). Sua his-tória era tão popular que Santo Agostinho chegou a advertir aos cristãos que lessem também as Sagra-das Escrituras. Elas foram martirizadas para re-nunciarem a sua fé e oferece-rem sacrifícios aos deuses pa-gãos. Tendo recusado, foram atiradas às bestas mas milagro-samente as feras não a ataca-ram e o pró-cônsul encarrega-do do martírio, furioso, ordenou que fossem degoladas, em 7 de março de 203, em Cartago, Nor-te da África.

Perpétua por duas vezes recu-sou o pedido de seu pai para re-nunciar a sua fé.

Ela e Felicitas foram açoitadas e dilaceradas por um leopardo e um urso, mas não foram mor-tas. As mulheres foram despidas, mas os seus corpos dilacerados ofenderam a multidão no anfi-teatro, e elas foram novamente vestidas. Perpétua, em seguida, foi atirada a uma vaca feroz e depois Felicitas, mas a vaca não a atacou. O carrasco então veio com a espada para a degola, mas quando se aproximou de Perpétua, sua primeira tentativa falhou, errando ainda por várias vezes seu pescoço. Ela então disse que iria guiá-lo para o seu golpe fatal. Assim, a multidão viu que ela não pode-ria ser morta a não ser que acei-tasse, e este milagre converteu centenas de espectadores con-forme o historiador contemporâ-neo Euzebius. Elas foram incluídas no Calendá-rio Romano. Foram sepultadas na Basílica de Majorum, em Car-tago.

Sua festa é celebrada no dia 7 de março.

Fonte: http://www.cademeusanto.com.br

Áreas: Contábil, Fiscal, Trabalhista e Previdenciária,

Encerramentos de empresas e Transferências, Certidões

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Rua Outeiro da Cruz, 572 - Jd. São PauloCEP 02041-040 São Paulo – SP

Santa perpétua & santa felicidade Datas comemorativas

05 - São Domigos Sávio07 - Santas Perpétua e Felicidade09 - Quarta-feira de Cinzas11 - São Constantino12 - São Gregório I15 - Santa Luísa de Marillac17 - São José de Arimateia18 - São Cirilo de Jerusalém19 - São José25 - Anunciação do Senhor27 - Santa Lídia30 - São João Clímaco

Louise de Marillac nasceu em Paris, numa família nobre e rica. Educada em ambiente católico, foi casada, teve 1 filho, ficou viúva e se dedi-cou aos pobres. Juntamente com São Vicente de Paulo realizou uma obra de caridade em toda a Fran-ça e fundou a Congregação das Filhas da Caridade. Criou as damas de caridade para socorrer aos do-entes e famílias carentes. Luíza viveu e morou na periferia de Paris. Morreu no dia 15 de março de 1660. Suas úl-timas palavras foram: “Amai aos po-bres, doentes e crianças. Respeitai-os como o próprio Jesus Cristo.”

Fonte: http://www.marillac.g12.br

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Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 9688-1969

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dicas de português

A Redação nos Concursos e Vestibulares

Ao longo de nossa existência nos de-paramos com infinitos obstáculos, uns em menor grau, outros um tanto quan-to complexos. Tal afirmativa comprova aquela popular expressão, retratada pelos seguintes dizeres – “Viver tornou-se uma arte”. Como artistas deste processo, esta-mos constantemente tentando superar tais obstáculos e, sobretudo, posicionarmo-nos da melhor forma pos-sível perante aos fatos circunstanciais regidos pela so-ciedade. Dentre estas circunstâncias figura-se a neces-sidade de “arquitetarmos” nosso perfil ao campo pro-fissional no intuito de desfrutarmos dos benefícios ga-rantidos por um bom emprego. Mas... tudo isso não nos é gratuito, pois busca e êxito caminham lado a lado. Todos esses pressupostos, assim discorridos, lembram algo inevitável àqueles que “buscam” – mais preci-samente, Enem, concursos e vestibulares. Há uma parte constitutiva, e por que não dizer, elementar, que a eles se referem: a Redação. Muitos a estigma-tizam, concebendo-a como algo pavoroso, inacessí-vel. Mas, ao contrário do que a maioria pensa, esta “prova de fogo” tende a ser realizada com tamanha facilidade, bastando para isso um pouco mais de prá-tica. Visando a esta praticidade, seguem relaciona-dos alguns procedimentos que porventura garantirão a eficácia dos resultados que se almeja. Eis, portanto: * Digamos que o passo essencial é mentalizar que não podemos escrever sobre algo do qual não te-mos conhecimento. Neste ínterim, cercarmo-nos de conhecimentos relativos aos fatos atuais, que fun-cionam como a palavra de ordem. Grande parte destes exames costumam basear-se em temas po-lêmicos. Como subsídio, é bom que se ressalte a im-

portância de nos familiarizarmos com diversas fontes informativas, sejam revistas, jornais e livros em geral; * Praticar significa, em seu sentido literal, constan-temente exercer a escrita, pois a cada produção adquire-se uma nova performance, atribuída pela ampliação do vocabulário e, consequentemen-te, pela boa qualidade da competência discursiva; * Falando em competência, é altamente digno de nota apontar sobre a importância de termos conhecimen-tos sobre as situações comunicativas que envolvem os interlocutores, retratados pelos diferentes gêneros co-participantes da nossa posição enquanto seres sociais. Desta feita, há que se mencionar a carta argumentati-va, de leitor, o artigo de opinião, o editorial, dentre tan-tos outros, pois cada um é regido por peculiaridades no que se refere às características de natureza linguística; * Relevante também é o fato de que, enquanto emis-sores, estamos escrevendo para o “outro” e, para tan-to, um dos aspectos que se leva em consideração é a capacidade do candidato em expressar-se clara-mente, de modo a interpretar dados e fatos, estabe-lecer relações e conclusões e, consequentemente, questionar e argumentar de modo coerente e coeso; * Ao enfatizarmos sobre clareza, esta, por sua vez, en-globa nossa competência relacionada aos fatos linguís-ticos, isto é, pontuação adequada, parágrafos bem dispostos e cuidadosamente elaborados, sem esque-cer que o discurso deve estar em consonância com o padrão formal que rege a linguagem, atendo-se à con-cordância, regência, e demais elementos gramaticais; * Outro aspecto, por vezes notório, é a fidelidade ao tema proposto, uma vez que a fuga deste implica na automática desclassificação perante o concurso. O ideal é ler atentamente a coletânea e identificar o tema e o tipo de texto ora requisitado e só então partir para a elaboração do texto em si. Lembrando-se de que no momento da escrita algumas falhas são inevitáveis, tais como as rasuras – inaceitáveis, por si-nal. Portanto, a sugestão é começar rascunhando as ideias, e antes de passá-las definitivamente para a fo-lha oficial é sempre viável fazer uma releitura, pois, me-diante tal procedimento, há a possibilidade de novos acréscimos, supressões, dentre outros, visando senão à perfeição, pelo menos a um trabalho considerado plausível.

Fonte: http://www.portugues.com.br

Perpétua é também co-nhecida como Vivian Perpétua.

Nascida de família nobre pagã. Convertida ao cris-tianismo. Esposa e mãe. Martirizada com sua cria-da e amiga, também con-vertida, Santa Felicitas (no Brasil: Felicidade). Sua his-tória era tão popular que Santo Agostinho chegou a advertir aos cristãos que lessem também as Sagra-das Escrituras. Elas foram martirizadas para re-nunciarem a sua fé e oferece-rem sacrifícios aos deuses pa-gãos. Tendo recusado, foram atiradas às bestas mas milagro-samente as feras não a ataca-ram e o pró-cônsul encarrega-do do martírio, furioso, ordenou que fossem degoladas, em 7 de março de 203, em Cartago, Nor-te da África.

Perpétua por duas vezes recu-sou o pedido de seu pai para re-nunciar a sua fé.

Ela e Felicitas foram açoitadas e dilaceradas por um leopardo e um urso, mas não foram mor-tas. As mulheres foram despidas, mas os seus corpos dilacerados ofenderam a multidão no anfi-teatro, e elas foram novamente vestidas. Perpétua, em seguida, foi atirada a uma vaca feroz e depois Felicitas, mas a vaca não a atacou. O carrasco então veio com a espada para a degola, mas quando se aproximou de Perpétua, sua primeira tentativa falhou, errando ainda por várias vezes seu pescoço. Ela então disse que iria guiá-lo para o seu golpe fatal. Assim, a multidão viu que ela não pode-ria ser morta a não ser que acei-tasse, e este milagre converteu centenas de espectadores con-forme o historiador contemporâ-neo Euzebius. Elas foram incluídas no Calendá-rio Romano. Foram sepultadas na Basílica de Majorum, em Car-tago.

Sua festa é celebrada no dia 7 de março.

Fonte: http://www.cademeusanto.com.br

Áreas: Contábil, Fiscal, Trabalhista e Previdenciária,

Encerramentos de empresas e Transferências, Certidões

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Rua Outeiro da Cruz, 572 - Jd. São PauloCEP 02041-040 São Paulo – SP

Santa perpétua & santa felicidade Datas comemorativas

05 - São Domigos Sávio07 - Santas Perpétua e Felicidade09 - Quarta-feira de Cinzas11 - São Constantino12 - São Gregório I15 - Santa Luísa de Marillac17 - São José de Arimateia18 - São Cirilo de Jerusalém19 - São José25 - Anunciação do Senhor27 - Santa Lídia30 - São João Clímaco

Louise de Marillac nasceu em Paris, numa família nobre e rica. Educada em ambiente católico, foi casada, teve 1 filho, ficou viúva e se dedi-cou aos pobres. Juntamente com São Vicente de Paulo realizou uma obra de caridade em toda a Fran-ça e fundou a Congregação das Filhas da Caridade. Criou as damas de caridade para socorrer aos do-entes e famílias carentes. Luíza viveu e morou na periferia de Paris. Morreu no dia 15 de março de 1660. Suas úl-timas palavras foram: “Amai aos po-bres, doentes e crianças. Respeitai-os como o próprio Jesus Cristo.”

Fonte: http://www.marillac.g12.br

AniversariantesAconteceu

01/03 - Druzila Argélia G. Arelhano02/03 - Claudio Moro Bandolim 03/03 - Sueli Benito Martins 03/03 - Ricky Alves Isidro04/03 - Manuel de Oliveira Correia 06/03 - Ana Fabiana Almeida Cabral 06/03 - Audemir Sampaio06/03 - Frederico José de Moraes07/03 - Maria Vitoria Molento Pontes 10/03 - Carlos Alberto Lopes 10/03 - Celeste C. P. Tecedor 10/03 - Carlos Alberto Lopes12/03 - Mercia D. B. Catanzaro14/03 - Elvira da Cruz Pinto Bertolo14/03 - Maria Cristina C. de Carvalho14/03 - Thierry Alves Ferreira15/03 - Rosilda Leite Alves Isidro 16/03 - Angelita G. do Nascimento 16/03 - Monica Lopes 17/03 - Maria Aparecida G. Sani 17/03 - Nancy Rosa Lima Borges 18/03 - Nilza Pereira Louro Ferreira 18/03 - Abel Joaquim Fernandes18/03 - Henrique Spatuzzi19/03 - Vinicius de Andrade Machado20/03 - Clayton Luciano Romano 20/03 - Irene Lazzarini Coelho21/03 - Lucila Aparecida C. Papa 25/03 - Cynthia Rinaldi Bardella 27/03 - Alberto Borges 29/03 - Aldo Borelli 30/03 - Maria Aparecida de M. Porfirio31/03 - Cecilia Kulik Mussolini 31/03 - Maria Fernandes Dias Hipolito

Despachante

Paulo - Gisele

JARDIM SÃO PAULO*Assessoria de Despachos

*Licenciamento*Renovação de C.N.H.

*Serviços Junto ao Detran(11) 2971-0550(11) 2283-4694Cel: (11) 7891-6716 ID: 121*60415

Rua Carlos de Laet, 103 - Cep 02041-000 - Jd. São Paulo - SP(próx. ao Metrô - Esquina c/ Leôncio de Magalhães Alt. 1074)

Aniversário de sacerdócio do Pe. Toninho - 12/02/2011

Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeMEDICINA OCUPACIONAL

DERMATOLOGIACRM 91836

Av. Nova Cantareira, 1984 sala 142 Tucuruvi - São Paulo SP

[email protected]

2597-87439312-6118

Noite Árabe

19/03 - 20h Salão Paroquial R$ 20,00

convites à venda na secretaria.

Almoço “Porco no Rolete”

01/05 – 12h30 Salão Paroquial

R$ 35,00 vendas a partir de 19/03

Batizados em Fevereiro

Aysha Nazareth JardimBrunna Marcella Nazareth MachaitesEnzo Rodrigues Sant’AnaFernanda de Oliveira RochaLaís Gambirasi CabralLaura Vitória Rufino DiasMurilo Belintani FerreiraNatálie Ligêro Miranda PereiraNathan JunqueiraRaul Del Moro Godoy Campanella GomesRyan Cabral AlonsoYasmin Nazareth Gomes

Curiosidades Católicas

Alfaias e Livros Litúrgicos

AlfaiasÉ o nome que se dá ao conjunto dos objetos litúrgicos usados nas celebra-ções. “Com especial zelo a Igreja cuidou que as sagradas alfaias servissem digna e bela-mente ao decoro do culto, admitindo aquelas mudanças ou na matéria, ou na forma, ou na ornamentação que o progresso da técnica da arte trouxe no decorrer dos tempos” (SC 122c). Portanto, templo, altar, sacrário, imagens, livros litúrgicos, vestes e paramentos e os demais objetos devem manifes-tar a dignidade do culto que, como expressão viva de fé, identifica-se com a natureza de Deus, a quem o povo, congre-gado pelo Filho e na luz do Espírito Santo, adora “em espírito e verdade”.

Livros litúrgicos

Missal - Livro usado pelo sacerdote na cele-bração eucarística.Lecionário - Livro que contém as leituras para a celebração. São três:I - Lecionário dominical - Contém as leituras dos domingos e de algumas solenidades e festas.II - Lecionário semanal - Contém as leituras dos dias de semana. A primeira leitura e o

salmo responsorial estão classificados por ano par e ímpar. O evange-lho é sempre o mesmo para os dois anos.III - Lecionário santoral - Con-tém as leituras para as celebra-ções dos santos. Nele também constam as leituras para uso na administração de sacramentos e para diversas circunstâncias.Evangeliário - É o livro que con-tém o texto do evangelho para as celebrações dominicais e para as grandes solenidades.

A música sempre teve o seu papel na história da humanidade. Aristóteles dizia que a música era uma arma tão poderosa que deveria ser controla-da pelo Estado. Isto por-que ela influencia direta-mente o comportamen-to humano. Desta forma, devemos tomar cuidado com o tipo de música que ouvimos atualmente.

O mercado musical é bombar-deado por músicas de apelo sexual e outras que instigam abertamente a violência.

Que tipo de música você tem ouvido atualmente? Ela traz paz ao seu coração? Ela ofende a sua fé?

Em vez de ouvir coisas que lhe ofendem os ouvidos, ouça a voz de Deus através de seus filhos amados que utilizam a sua voz e musicalidade para louvar ao Senhor.

Quero indicar um álbum de um grupo católico que me traz muita paz e leva a uma profunda intimidade com Deus. Este grupo se chama “Missão Mensagem Brasil” e o álbum que indico deles é: “Vinde, amados meus!”.

Música e fé

Aproveite a oportunidade de ouvir uma boa música e louvar ao Senhor ao mesmo tempo.

Ana Lúcia Garcia Beltramini

Blog de evangelização infantil:http://thalitakumsp.blogspot.com

Vende-se um cortador de frios e uma balança de precisão, ambos profissionais.

Rita - 2978-3884 | 9614-4585

O Centro Comunitário pede doação de:fraldas e leite

Pinturas sob encomenda: Gloria MoredoTela, tecido, seda - 2979-3914

Afere-se pressão e glicemia, aplica-se injeção em domicílio.

Dr. Soroka - 2950-2681

Espanhol - Francês - PortuguêsAcompanhamento escolar ou particular

Ruth - 2950-2681

Aulas Particulares - Ensino Fundamental/MédioProfª Rosa - 2950-3313

Rua Parque Domingos Luiz, 486

MissasSegunda-Feira - 15h Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquiaCatequese

Catequese -Adultos

2ª feira

3ª feira

5ª feirasábados

domingos

9h-10h3014h30-16h8h30-10h14h30-16h19h-20h308h30-10h10h30 -12h8h30

Pré-Catequese sábados 9hPerseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h - 10h

Crisma sábados 14h30 Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hMissa do grupo de oração

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Reunião do grupo de jovens

domingo 11h - 13h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Recitação do terço (Grupo de reflexão N. Sra. de Fátima)

dia 13 de cada mês

15h

Atendimento social da paróquia - Centro ComunitárioBazar permanente 2ª a 6ª 9h às 11hClube das mães 3ª feira 13h30 às

16h30Plantão social 3ª feira 9h30 às

16h30

Atividades da comunidade

Dia Atividade Hor. Local

1 ter Entrega das Cestas Mensais 14h Sede3 qui Reunião da Equipe de Batismo 20h30 Salão

9 qua Quarta-feira de Cinzas - Abertura da Quaresma 20h Paróquia

12 sáb Reunião da Equipe - Familiar 14h30 Sacristia

14 segEncontro c/ os pais das

crianças da Catequese - 1ª turma

20h Salão

16 qua Pós-Encontro de Casais com Cristo 20h30 Salão

19 sáb

Dia de São José - Distribuição dos saquinhos de S. José 17h Paróquia

(missa)Missa - Encontro de Casais

com Cristo 17h Paróquia

Noite Árabe 20h SalãoEncontro c/ os pais das

crianças da Catequese - 2ª turma

20h Salão

25 sex Encontro com os pais dos Crismandos 20h Salão

26 sáb Curso de pais e padrinhos 13h às 17h Salão

27 dom Celebração do Batismo 11h30 Paróquia28 seg Reunião do C. P. P. 20h Salão