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i 2 Cantareira 7 Querem colocar grades no principal espaço de integração dos estudantes A UFF pelo interior A UFF não é só Niterói. Conheça um pouco dos campi de interiorização. 8 Petróleo Saiba como foi o ato contra os leilões no 13º CONEB fechada? Páginas 4 e 5

Jornal Março DCE

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Calourada DCE 2011

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i2Cantareira

7Querem colocar grades

no principal espaço de

i n t e g r a ç ã o dos estudantes

A UFF pelo interior

A UFF não é só Niterói.Conheça um pouco dos campi de interiorização.

8Petróleo

Saiba como foi oato contra os leilões

no 13º CONEB

fechada?

Páginas 4 e 5

Chegamos a mais um início de semestre... Aos recém chegados e aos que retornam à UFF, sejam bem-vindos!Nessa edição, trazemos pra vocês informações do interior - por que, afinal de contas, a UFF não é só em Niterói -, do

plebiscito da gratuidade, da reforma do teatro do DCE, sobre o gradeamento da Cantareira, da Campanha O Petróleo tem que ser nosso e é claro, o tema da nossa calourada: Moradia sim, fila não. Já tô morando na fila do bandeijão. Você deve estar se perguntando o porque desse tema.

Apesar do tom bem-humorado, a assistência estudantil é um assunto muito sério e não podemos deixar de debate-lo esse ano. Afinal de contas, entrar em uma universidade pública é muito importante, mas ter condições materiais para faze-la com qualidade e finalizar o curso escolhido é fundamental.

Faz quatro anos que diversas universidades federais passam por um processo de expansão, porém os investimentos não deram conta da defasagem histórica e das novas demandas colocadas. As filas no bandeijão, bolsas insuficientes, salas de aula cheias e em conteiner, falta de professor, entre outras tantas questões, são só exemplos.

Ainda, não deixe de participar das oficinas culturais organizadas pelo DCE e pelos Centros e Diretórios Acadêmicos nas duas primeiras semanas de aula. E aproveite a fila do bandeijão para ler o jornal do DCE.

Noticias sobre o DCE, a UFF, festas, atividades? Dá uma olhada no site do DCE. Depois de algum tempo desatualizado por questões técnicas, o site está de volta no www.uff.br/dce.

E não use o site apenas para se informar. Você também pode contribuir na construção desse espaço que é de todos nós, fazendo comentários no site, pelo email do DCE ([email protected]), ou participando das reuniões do Grupo de Trabalho (GT) de Comunicação e Cultura.

Siga também o dce no twitter: @dceuff

O DCE da UFF marcou presença nas trabalhadores ambulantes do local. No dia mobilizações de fevereiro em defesa da 10 de fevereiro, chegou a proibir a nossa Cantareira (praça em frente ao instalação das barracas de lanches com a campus do Gragoatá). A prefeitura de guarda municipal, mas graças a dois Niterói vem tentando gradear a praça, protestos feitos na própria Cantareira,a impondo um horário para o seu prefeitura recuou e concedeu licenças aos f e c h a m e n t o , e e x p u l s a n d o o s ambulantes.

A Cantareira é um importante ponto cultural da cidade, onde estudantes e niteroienses de todos os cantos se encontram gratuitamente em rodas de samba, de jongo, de capoeira, de batalhas de rap. Precisamos defender este espaço público de lazer e o direito ao trabalho dos ambulantes. Nos 17 e 24 deste mês, o DCE está organizando um “ato-festa” na praça! Participe!

Manifestação na praça da Cantareiraem Fevereiro

GT de Comunicação do DCE

Diagramação: Lucas de Mello e Mariana Jardim

Colaboraram nesta edição: Mariana Jardim, Erica del Gildice, Rafael Lazari, Ciane Rodrigues, Diogo Oliveira, Ellen Del Giudice, Avner Ribas, Marianne Medeiros, Tatiane Viana, Paulo Emanuel, Dayana Duarte, Nathalia Pereira, Lucas de Mello

Tiragem: 15 mil

Gestão Sonhos Não Envelhecem2010 - 2011

Rua Visconde de Rio Branco - 625 - Niteroi, Rio de Janeiro

www.uff.br/[email protected]

Fórum em Defesa da Educação

No último dia de seu mandato, no Isso é no mínimo perigoso, pois as comunidade acadêmica.dia 31 de dezembro de 2010, Lula nos possibilidades de intervenção de A medida ainda não foi aprovada presenteou com a medida provisória 520 estudantes e servidores nas políticas em todas as instâncias do atual governo. (MP 520). que regerão o HU vão diminuir bastante, Por isso, nosso objetivo com este texto é

E esta medida é sobre o quê? pois o vínculo do HU será direto com o informá-lo e chamá-lo a fazer Esta medida autoriza a criação da ministério e não via UFF. discussões, debates e o que for

Empresa Brasileira de Serviços Dessa forma, como ficará a necessário para defender os Hospitais Hospitalares S.A. - EBSERH, que serve relação dos projetos de extensão, universitários frente a esse processo de para gerenciar e administrar os pesquisa ou mesmo as aulas práticas privatização.Hospitais Universitários. que são desenvolvidos no HU?

Veja, a partir disso, a contratação Essa é a pergunta que não quer de trabalhadores, as regras de ca la r. Po is agora tudo f i ca rá funcionamento dos HU's e sua relação subordinado a gerência de uma com os cursos serão subordinadas ao empresa de direito privado que terá por que estiver determinado pelo estatuto da princípio o cumprimento de metas que EBSERH. em nada são discutidas com a

Debate sobre Saúde Pública, Local: HUAP, 23/03 (quarta-feira)

No dia 23 de fevereiro (quarta-feira), ocorreu o Ato de Lançamento do Fórum em Defesa da Educação Pública de Qualidade, às 14h, no auditório 71 da UERJ. A criação do fórum é uma prova de que educadores e movimentos sociais estão unidos para rearticular a luta pela educação pública e de qualidade em nosso estado.

Assim como o DCE, estavam presente diversas entidades estudantis e dos movimentos sociais. Foi um grande ato, o auditório 71 da Uerj ficou lotado, com muitas pessoas apenas ouvindo do lado de fora, pois a quantidade superou as expectativas da organização do evento.

Na abertura estiveram presentes representantes da Comissão de Educação da Alerj, o professor Roberto Leher, que apresentou os 10 princípios do fórum, o professor Dermeval Savian, assim como o Dep. Estadual Marcelo Freixo.

Durante 18 dias o mundo foi comovido pela luta do povo egípcio. A juventude conseguiu mover os trabalhadores e toda a população para tomar a praça da liberdade no Cairo. Foram milhões os que festejaram no Egito e em todos os países do mundo a vitória do povo egípcio, com a derrubada do ditador.

O que aconteceu lá certamente está tendo sua repercussão no mundo todo e mostrou o poder que a população tem quando se levanta e luta por uma sociedade mais justa e mais digna.

Por isso se multiplicam as mobilizações na Líbia, Iêmen, Argélia, Jordânia, Bahrein e Iraque.

Além do povo egípcio vimos no final do ano passado uma onda de manifestações e greves protagonizadas pela juventude e por trabalhadores, na Europa, EUA e até na China.

A juventude brasileira também tem força. Temos que fortalecer a luta pela universidade pública, gratuita e de qualidade, em defesa da cultura e arte, nos movimentos de mulheres, LGBT's, negro etc.

Chegamos a mais um início de semestre... Aos recém chegados e aos que retornam à UFF, sejam bem-vindos!Nessa edição, trazemos pra vocês informações do interior - por que, afinal de contas, a UFF não é só em Niterói -, do

plebiscito da gratuidade, da reforma do teatro do DCE, sobre o gradeamento da Cantareira, da Campanha O Petróleo tem que ser nosso e é claro, o tema da nossa calourada: Moradia sim, fila não. Já tô morando na fila do bandeijão. Você deve estar se perguntando o porque desse tema.

Apesar do tom bem-humorado, a assistência estudantil é um assunto muito sério e não podemos deixar de debate-lo esse ano. Afinal de contas, entrar em uma universidade pública é muito importante, mas ter condições materiais para faze-la com qualidade e finalizar o curso escolhido é fundamental.

Faz quatro anos que diversas universidades federais passam por um processo de expansão, porém os investimentos não deram conta da defasagem histórica e das novas demandas colocadas. As filas no bandeijão, bolsas insuficientes, salas de aula cheias e em conteiner, falta de professor, entre outras tantas questões, são só exemplos.

Ainda, não deixe de participar das oficinas culturais organizadas pelo DCE e pelos Centros e Diretórios Acadêmicos nas duas primeiras semanas de aula. E aproveite a fila do bandeijão para ler o jornal do DCE.

Noticias sobre o DCE, a UFF, festas, atividades? Dá uma olhada no site do DCE. Depois de algum tempo desatualizado por questões técnicas, o site está de volta no www.uff.br/dce.

E não use o site apenas para se informar. Você também pode contribuir na construção desse espaço que é de todos nós, fazendo comentários no site, pelo email do DCE ([email protected]), ou participando das reuniões do Grupo de Trabalho (GT) de Comunicação e Cultura.

Siga também o dce no twitter: @dceuff

O DCE da UFF marcou presença nas trabalhadores ambulantes do local. No dia mobilizações de fevereiro em defesa da 10 de fevereiro, chegou a proibir a nossa Cantareira (praça em frente ao instalação das barracas de lanches com a campus do Gragoatá). A prefeitura de guarda municipal, mas graças a dois Niterói vem tentando gradear a praça, protestos feitos na própria Cantareira,a impondo um horário para o seu prefeitura recuou e concedeu licenças aos f e c h a m e n t o , e e x p u l s a n d o o s ambulantes.

A Cantareira é um importante ponto cultural da cidade, onde estudantes e niteroienses de todos os cantos se encontram gratuitamente em rodas de samba, de jongo, de capoeira, de batalhas de rap. Precisamos defender este espaço público de lazer e o direito ao trabalho dos ambulantes. Nos 17 e 24 deste mês, o DCE está organizando um “ato-festa” na praça! Participe!

Manifestação na praça da Cantareiraem Fevereiro

GT de Comunicação do DCE

Diagramação: Lucas de Mello e Mariana Jardim

Colaboraram nesta edição: Mariana Jardim, Erica del Gildice, Rafael Lazari, Ciane Rodrigues, Diogo Oliveira, Ellen Del Giudice, Avner Ribas, Marianne Medeiros, Tatiane Viana, Paulo Emanuel, Dayana Duarte, Nathalia Pereira, Lucas de Mello

Tiragem: 15 mil

Gestão Sonhos Não Envelhecem2010 - 2011

Rua Visconde de Rio Branco - 625 - Niteroi, Rio de Janeiro

www.uff.br/[email protected]

Fórum em Defesa da Educação

No último dia de seu mandato, no Isso é no mínimo perigoso, pois as comunidade acadêmica.dia 31 de dezembro de 2010, Lula nos possibilidades de intervenção de A medida ainda não foi aprovada presenteou com a medida provisória 520 estudantes e servidores nas políticas em todas as instâncias do atual governo. (MP 520). que regerão o HU vão diminuir bastante, Por isso, nosso objetivo com este texto é

E esta medida é sobre o quê? pois o vínculo do HU será direto com o informá-lo e chamá-lo a fazer Esta medida autoriza a criação da ministério e não via UFF. discussões, debates e o que for

Empresa Brasileira de Serviços Dessa forma, como ficará a necessário para defender os Hospitais Hospitalares S.A. - EBSERH, que serve relação dos projetos de extensão, universitários frente a esse processo de para gerenciar e administrar os pesquisa ou mesmo as aulas práticas privatização.Hospitais Universitários. que são desenvolvidos no HU?

Veja, a partir disso, a contratação Essa é a pergunta que não quer de trabalhadores, as regras de ca la r. Po is agora tudo f i ca rá funcionamento dos HU's e sua relação subordinado a gerência de uma com os cursos serão subordinadas ao empresa de direito privado que terá por que estiver determinado pelo estatuto da princípio o cumprimento de metas que EBSERH. em nada são discutidas com a

Debate sobre Saúde Pública, Local: HUAP, 23/03 (quarta-feira)

No dia 23 de fevereiro (quarta-feira), ocorreu o Ato de Lançamento do Fórum em Defesa da Educação Pública de Qualidade, às 14h, no auditório 71 da UERJ. A criação do fórum é uma prova de que educadores e movimentos sociais estão unidos para rearticular a luta pela educação pública e de qualidade em nosso estado.

Assim como o DCE, estavam presente diversas entidades estudantis e dos movimentos sociais. Foi um grande ato, o auditório 71 da Uerj ficou lotado, com muitas pessoas apenas ouvindo do lado de fora, pois a quantidade superou as expectativas da organização do evento.

Na abertura estiveram presentes representantes da Comissão de Educação da Alerj, o professor Roberto Leher, que apresentou os 10 princípios do fórum, o professor Dermeval Savian, assim como o Dep. Estadual Marcelo Freixo.

Durante 18 dias o mundo foi comovido pela luta do povo egípcio. A juventude conseguiu mover os trabalhadores e toda a população para tomar a praça da liberdade no Cairo. Foram milhões os que festejaram no Egito e em todos os países do mundo a vitória do povo egípcio, com a derrubada do ditador.

O que aconteceu lá certamente está tendo sua repercussão no mundo todo e mostrou o poder que a população tem quando se levanta e luta por uma sociedade mais justa e mais digna.

Por isso se multiplicam as mobilizações na Líbia, Iêmen, Argélia, Jordânia, Bahrein e Iraque.

Além do povo egípcio vimos no final do ano passado uma onda de manifestações e greves protagonizadas pela juventude e por trabalhadores, na Europa, EUA e até na China.

A juventude brasileira também tem força. Temos que fortalecer a luta pela universidade pública, gratuita e de qualidade, em defesa da cultura e arte, nos movimentos de mulheres, LGBT's, negro etc.

Bandejão à R$0,70: é a primeira coisa que descobrimos

quando passamos pra UFF. Pra quem não é de Niterói e conseguir morar sozinho, pode usar o

argumento: “Poxa pai, vou gastar menos morando lá... melhor que gastar uma grana pegando ônibus e

enfrentando transito... o bandejão custa 70 centavos” (se ainda não usou esse, vai aprendendo, rs.). Já,

quem não consegue morar em Niterói, paga uma fortuna de transporte e tenta economizar com alimentação,

comendo no bandejão.

Na primeira semana de aula já dá pra perceber que, pra manter a promessa de economizar dinheiro no

bandejão, tem que ter disposição. As filas estão cada vez maiores. Não dá pra almoçar sem passar, pelo menos,

meia horinha esperando na fila. Se você estuda na Praia Vermelha, ainda tem que comprar o ticket no Gragoatá, pois

nem posto de venda tem no bandejão e se estuda à noite nem bandejão tem.

No ano passado os estudantes conquistaram no Conselho Universitário a construção de mais um bandejão, no

Hospital Universitário Antonio Pedro. E na eleição o reitor prometeu que estaria pronto no dia 8 de março do

ano passado, mas promessa de eleição sabe como é né?! Até hoje o bandejão não saiu. Os estudantes de

medicina e enfermagem tem que andar até a Reitoria ou ao Gragoatá pra comer no bandejão e por conta

disso muitos perdem a aula ou chegam atrasados.

Desculpe o atraso professor, tava n

a fila do bandejão

Quem já procurou um lugar para morar, uma casa para alugar, sabe o quão difícil

é estudar tendo que morar fora de casa, os aluguéis são caríssimos. A UFF é uma das universidades que mais recebe estudantes de outras cidades fora das cidades onde estão suas

unidades, e não há apoio da Reitoria e do governo... o Estudante que se vire! Há moradia estudantil apenas em Rio das Ostras, mas que ainda não foi aberta porque seu estatuto de funcionamento não está pronto. Em Niterói, após anos de lutas, a moradia está em construção, mas as obras estão atrasadíssimas! E ainda são poucas vagas previstas... Nas outras unidades, nenhuma previsão de investimentos...

Se há alguns anos já existiam problemas de falta de assistencia estudantil, agora ela se multiplicou. O projeto de expansão da UFF não prevê verba suficiente para assistência estudantil. A meta é colocar

mais gente nas salas de aula, gastando o mínimo possível. Não sobrou dinheiro pra bolsas, pra bandejão, pra biblioteca.

E pra completar o governo anunciou já no início do ano um corte de 50 bilhões no orçamento do país, sendo que para as universidades serão 10% de corte do orçamento atual.

Entre 2007 e 2012 a nossa universidade está ampliando em 95% o número de estudantes que ingressam anualmente (de 4818 para 9398), mas só ampliou cerca de 20% da verba. O calculo é simples: muita gente, poucas

salas de aula, professores e pouco de dinheiro pra bolsas, bandejão, moradia, transporte intercampi, biblioteca.Não é de hoje que os estudantes da UFF cobram providencias. Já decidimos que queremos uma expansão

com qualidade e assistencia estudantil e não vamos aceitar uma expansão pela metade.....

Bandejão à R$0,70: é a primeira coisa que descobrimos

quando passamos pra UFF. Pra quem não é de Niterói e conseguir morar sozinho, pode usar o

argumento: “Poxa pai, vou gastar menos morando lá... melhor que gastar uma grana pegando ônibus e

enfrentando transito... o bandejão custa 70 centavos” (se ainda não usou esse, vai aprendendo, rs.). Já,

quem não consegue morar em Niterói, paga uma fortuna de transporte e tenta economizar com alimentação,

comendo no bandejão.

Na primeira semana de aula já dá pra perceber que, pra manter a promessa de economizar dinheiro no

bandejão, tem que ter disposição. As filas estão cada vez maiores. Não dá pra almoçar sem passar, pelo menos,

meia horinha esperando na fila. Se você estuda na Praia Vermelha, ainda tem que comprar o ticket no Gragoatá, pois

nem posto de venda tem no bandejão e se estuda à noite nem bandejão tem.

No ano passado os estudantes conquistaram no Conselho Universitário a construção de mais um bandejão, no

Hospital Universitário Antonio Pedro. E na eleição o reitor prometeu que estaria pronto no dia 8 de março do

ano passado, mas promessa de eleição sabe como é né?! Até hoje o bandejão não saiu. Os estudantes de

medicina e enfermagem tem que andar até a Reitoria ou ao Gragoatá pra comer no bandejão e por conta

disso muitos perdem a aula ou chegam atrasados.

Desculpe o atraso professor, tava n

a fila do bandejão

Quem já procurou um lugar para morar, uma casa para alugar, sabe o quão difícil

é estudar tendo que morar fora de casa, os aluguéis são caríssimos. A UFF é uma das universidades que mais recebe estudantes de outras cidades fora das cidades onde estão suas

unidades, e não há apoio da Reitoria e do governo... o Estudante que se vire! Há moradia estudantil apenas em Rio das Ostras, mas que ainda não foi aberta porque seu estatuto de funcionamento não está pronto. Em Niterói, após anos de lutas, a moradia está em construção, mas as obras estão atrasadíssimas! E ainda são poucas vagas previstas... Nas outras unidades, nenhuma previsão de investimentos...

Se há alguns anos já existiam problemas de falta de assistencia estudantil, agora ela se multiplicou. O projeto de expansão da UFF não prevê verba suficiente para assistência estudantil. A meta é colocar

mais gente nas salas de aula, gastando o mínimo possível. Não sobrou dinheiro pra bolsas, pra bandejão, pra biblioteca.

E pra completar o governo anunciou já no início do ano um corte de 50 bilhões no orçamento do país, sendo que para as universidades serão 10% de corte do orçamento atual.

Entre 2007 e 2012 a nossa universidade está ampliando em 95% o número de estudantes que ingressam anualmente (de 4818 para 9398), mas só ampliou cerca de 20% da verba. O calculo é simples: muita gente, poucas

salas de aula, professores e pouco de dinheiro pra bolsas, bandejão, moradia, transporte intercampi, biblioteca.Não é de hoje que os estudantes da UFF cobram providencias. Já decidimos que queremos uma expansão

com qualidade e assistencia estudantil e não vamos aceitar uma expansão pela metade.....

A recepção do Diretorio Acadêmico do Serviço Social para a calourada em geral, demonstrou disposição em acolher os novos alunos da UFF , com um evento cultural que resumiu boa musica e um ambiente estimulante aos recém chegados.

A UFFeira contribuiu para calouros, como eu, se sentirem mais ambientalizados com a UFF e mais integrados com as pessoas e as idéias que fazem a universidade viva e intensa.Fico feliz de ter sido bem recebido por essa programação, que me proporcionou um contato mais estreito com a UFF, dando um bom inicio a minha vida universitária.

O evento de recepção aos calouros foi uma parceria do DCE junto ao DAMK, com a idéia de proporcionar já no dia de inscrição de disciplinas um ambiente acolhedor para os que estão chegando na universidade.

Nesse espaço os calouros encontraram oficina de stencil em bolsas e camisas, exposição de cordel que retratam as diversas questões sociais,econômicas e ecológicas, oficina de malabares, palco livre com apresentaçoes de reggae, MPB, Rap...alem de poderem se manifestar livremente com latas de Jet pelos tapumes.

Todos os anos as chuvas de “Programa de Drenagem Urbana e verão castigam o País, todos os anos Controle da Erosão Marítima e o Rio de Janeiro tem regiões inteiras Fluvial” em 2010 teve orçamento de destruídas, e milhares de pessoas R$ 1,11 bilhão, mas só foram perdem vidas e casas. A sociedade liberados R$ 163 milhões (16%), de inteira se mobilizou em solidariedade acordo com dados do Siafi.às vítimas, doando alimentos e Em Niterói, 1 ano após as agasalhos. chuvas, milhares de famílias

Mas devemos estar atentos cont inuam desabr igadas, os às causas dessas tragédias, elas aluguéis sociais não tem sido pagos não são simplesmente “naturais”. desde dezembro, e as condições do Basta vermos o quanto os governos abrigo já foram até denunciadas ao vêm investindo nossos recursos em Ministério Público. Dia 6 de abril, às polít icas habitacionais, e de 10hs em frente à Câmara dos prevenção de desastres. Ano Vereadores, na Av. Amaral passado, o governo Lula investiu Peixoto, os desabrigados farão apenas R$ 167,5 milhões dos R$ protesto reinvidicando moradia. 425 milhões previstos no "Programa Te m o s t o d o s q u e m a r c a r de Prevenção e Preparação para presença! Desastres” (site Contas Abertas); o

? Preocupado com o tempo que

você passa na fila do bandejão

o jornal do DCE separou uma

parte especial desta edição

para você passar o tempo.

Que os cursos de graduação da UFF localizados no interior do Rio de Janeiro passam por grandes dificuldades, isso todos nós já sabemos, pois já foi debatido diversas vezes nos encontros realizados pelo DCE. O IV Encontro do Interior, realizado em Angra dos Reis (RJ) em 2009, foi um espaço muito importante para que muitos campi pudessem expor rea lmente seus problemas, debatê-los de forma aberta e séria, e dar continuidade a luta de melhorias.

Desde o final do ano retrasado, foi vetado parte do pagamento dos professores que é concedido pela Prefeitura, sob a alegação de ser “desperdício”, visto que a população local não se interessava pelo curso de turismo oferecido pela UFF. Bom, e como haver interesse se a prefeitura nunca divulgou o curso e muitos moradores nem sabem da existência desta graduação em Quissamã?

Sem o “auxílio” da Prefeitura Municipal, a universidade cancelou o vestibular para o campus de Quissamã e a última turma tem previsão de formatura para o final de 2012, quando a UFF encerrará suas atividades no município.

Outra questão importante é a ausência de oportunidade, por parte das secretarias públicas da cidade – principalmente a de Turismo e Lazer –, para que os alunos já matriculados tenham trabalho/estágio nos d iversos equ ipamentos tu r ís t i cos existentes, fazendo com os estudantes tenham que nos deslocar até Macaé - a 2h de Quissamã.

Estar desvinculado do convívio acadêmico não significa que querermos permanecer assim. Estar no interior nos ajuda a ter uma outra percepção da realidade estudantil. Aqui somos obrigados a amadurecer e a cuidar de nós mesmos com todas as limitações impostas por uma cidade interiorana. Mesmo que de uma forma “diferente”, estamos aqui batalhando e buscado nossos sonhos!

Os estudantes do Pólo Universitário de Rio das Ostras (PURO- UFF), continuam estudando em containers, e sem nenhuma previsão para o começo das obras de novas salas de aula.

A moradia que já esta pronta é insuficiente, pois não comporta a demanda de alunos do PURO, Mas nossa luta por uma assistência estudantil digna está muito longe de acabar! Além de estudar em salas de lata, nossas bolsas são poucas e o bandejão é extremamente importante. A realidades dos estudantes do PURO é pagar 6 REAIS no prato de comida que o restaurante terceirizado que funciona dentro do PURO cobra !!! Isto não está nem sendo pensando pelos seus responsáveis. Não é possível que os alunos do interior continuem gastando 12 REAIS por dia só com a alimentação!

Se em Niterói nossa assistência estudantil já é precária, no interior as coisas se agravam! Faltam moradias, bandejões, bolsas, entre outros que são fundamentais para a permanência do estudante na Universidade Pública!

Em Pádua, o problema principal é a estrutura, ou neste caso é a falta de estrutura. As turmas ainda estudam no CIEP (exceção turma de manhã da pedagogia) e este problema ficou mais acentuado com as criações de cursos novos sem a menor estrutura. O curso novo de fisica não tem laboratório e este só virá a existir quando o prédio ficar pronto (será que demora? No ritmo que as coisas vão na UFF...).

A infraestrutura do CIEP já esta sendo toda utilizada. No ano passado,alugmas turmas não tiveram salas para estudar, sendo por algumas vezes obrigadas a ir para a quadra do CIEP. Isso sem contar os professores novos que não tem salas próprias para desenvolver seus projetos.

Se esses não fossem poucos probleas, os estudantes de Pádua já percebem que quando o prédio novo ficar pronto já estará com "sala faltando", pois com a criação prevista de mais dois cursos vai aumentar a demanda por salas.

Sem falar da falta da moradia, restaurante universitário que ficará mais evidente este ano com a vindas dos alunos de "fora", oriundos do SISU. Promessas da Reitoria não faltam, mas até hoje, não foi feito uma real avaliação das necessidades da UFF Pádua para a expansão. A UFF para a cidade é muito importante, por isso queremos que ela se expanda, mas com qualidade.

Esse ano, o Encontro do Interior será em nosso campus. Esperamos a presença de todos os campus da UFF, de Niterói e do Interior, para apresentar a nossa realidade e pensar juntos o melhor para a UFF.

A Comunidade Universitária do Pólo Universitário de Nova Friburgo recebeu com grande entusiasmo, no dia 24 de novembro de 2010, o Edital nº1 que visava o processo de consulta eleitoral na Faculdade de Odontologia, dispondo-se a identificar as preferências com respeito à escolha do Diretor e Vice-diretor em nossa Unidade para o quadriênio 2010/2014. De fato, a consulta eleitoral, realizada nos dias 14, 15 e 16 de dezembro de 2010, correspondeu aos anseios da comunidade acadêmica que poderia identificar, nas urnas, qual das chapas inscritas resgataria o crescimento da Faculdade de Odontologia no PUNF.

Apesar da homologação da vitória da chapa 1 ter sido realizada desde o dia 17 de dezembro de 2010, declarando os professores Adalberto Vasconcellos e Maria Isabel vitoriosos nesse processo de consulta, os referidos professores, até fevereiro de 2011, ainda não foram nomeados – não podendo exercer o cargo para qual foram eleitos. A insatisfação dos corpos docente, discente e técnico-administrativo votantes na chapa 1 é notória.

Porém, os mais insatisfeitos são @s estudantes, que foram implacáveis e expressivos, depositando 85,25% de votos estudantis na chapa vencedora. E agora nos perguntamos, foram esses votos jogados no lixo? Ou devemos cogitar a hipótese que 85,25% dos estudantes do nosso Pólo foram subtraídos ou abduzidos? Esses estudantes não estão dispostos a esperar nem mais um segundo para a nomeação dos eleitos. Temos voz! Queremos ser ouvidos! Tod@s os “abduzidos” reaparecerão, surpreendentemente, no próximo Conselho Universitário. Estejam presentes!!

A recepção do Diretorio Acadêmico do Serviço Social para a calourada em geral, demonstrou disposição em acolher os novos alunos da UFF , com um evento cultural que resumiu boa musica e um ambiente estimulante aos recém chegados.

A UFFeira contribuiu para calouros, como eu, se sentirem mais ambientalizados com a UFF e mais integrados com as pessoas e as idéias que fazem a universidade viva e intensa.Fico feliz de ter sido bem recebido por essa programação, que me proporcionou um contato mais estreito com a UFF, dando um bom inicio a minha vida universitária.

O evento de recepção aos calouros foi uma parceria do DCE junto ao DAMK, com a idéia de proporcionar já no dia de inscrição de disciplinas um ambiente acolhedor para os que estão chegando na universidade.

Nesse espaço os calouros encontraram oficina de stencil em bolsas e camisas, exposição de cordel que retratam as diversas questões sociais,econômicas e ecológicas, oficina de malabares, palco livre com apresentaçoes de reggae, MPB, Rap...alem de poderem se manifestar livremente com latas de Jet pelos tapumes.

Todos os anos as chuvas de “Programa de Drenagem Urbana e verão castigam o País, todos os anos Controle da Erosão Marítima e o Rio de Janeiro tem regiões inteiras Fluvial” em 2010 teve orçamento de destruídas, e milhares de pessoas R$ 1,11 bilhão, mas só foram perdem vidas e casas. A sociedade liberados R$ 163 milhões (16%), de inteira se mobilizou em solidariedade acordo com dados do Siafi.às vítimas, doando alimentos e Em Niterói, 1 ano após as agasalhos. chuvas, milhares de famílias

Mas devemos estar atentos cont inuam desabr igadas, os às causas dessas tragédias, elas aluguéis sociais não tem sido pagos não são simplesmente “naturais”. desde dezembro, e as condições do Basta vermos o quanto os governos abrigo já foram até denunciadas ao vêm investindo nossos recursos em Ministério Público. Dia 6 de abril, às polít icas habitacionais, e de 10hs em frente à Câmara dos prevenção de desastres. Ano Vereadores, na Av. Amaral passado, o governo Lula investiu Peixoto, os desabrigados farão apenas R$ 167,5 milhões dos R$ protesto reinvidicando moradia. 425 milhões previstos no "Programa Te m o s t o d o s q u e m a r c a r de Prevenção e Preparação para presença! Desastres” (site Contas Abertas); o

? Preocupado com o tempo que

você passa na fila do bandejão

o jornal do DCE separou uma

parte especial desta edição

para você passar o tempo.

Que os cursos de graduação da UFF localizados no interior do Rio de Janeiro passam por grandes dificuldades, isso todos nós já sabemos, pois já foi debatido diversas vezes nos encontros realizados pelo DCE. O IV Encontro do Interior, realizado em Angra dos Reis (RJ) em 2009, foi um espaço muito importante para que muitos campi pudessem expor rea lmente seus problemas, debatê-los de forma aberta e séria, e dar continuidade a luta de melhorias.

Desde o final do ano retrasado, foi vetado parte do pagamento dos professores que é concedido pela Prefeitura, sob a alegação de ser “desperdício”, visto que a população local não se interessava pelo curso de turismo oferecido pela UFF. Bom, e como haver interesse se a prefeitura nunca divulgou o curso e muitos moradores nem sabem da existência desta graduação em Quissamã?

Sem o “auxílio” da Prefeitura Municipal, a universidade cancelou o vestibular para o campus de Quissamã e a última turma tem previsão de formatura para o final de 2012, quando a UFF encerrará suas atividades no município.

Outra questão importante é a ausência de oportunidade, por parte das secretarias públicas da cidade – principalmente a de Turismo e Lazer –, para que os alunos já matriculados tenham trabalho/estágio nos d iversos equ ipamentos tu r ís t i cos existentes, fazendo com os estudantes tenham que nos deslocar até Macaé - a 2h de Quissamã.

Estar desvinculado do convívio acadêmico não significa que querermos permanecer assim. Estar no interior nos ajuda a ter uma outra percepção da realidade estudantil. Aqui somos obrigados a amadurecer e a cuidar de nós mesmos com todas as limitações impostas por uma cidade interiorana. Mesmo que de uma forma “diferente”, estamos aqui batalhando e buscado nossos sonhos!

Os estudantes do Pólo Universitário de Rio das Ostras (PURO- UFF), continuam estudando em containers, e sem nenhuma previsão para o começo das obras de novas salas de aula.

A moradia que já esta pronta é insuficiente, pois não comporta a demanda de alunos do PURO, Mas nossa luta por uma assistência estudantil digna está muito longe de acabar! Além de estudar em salas de lata, nossas bolsas são poucas e o bandejão é extremamente importante. A realidades dos estudantes do PURO é pagar 6 REAIS no prato de comida que o restaurante terceirizado que funciona dentro do PURO cobra !!! Isto não está nem sendo pensando pelos seus responsáveis. Não é possível que os alunos do interior continuem gastando 12 REAIS por dia só com a alimentação!

Se em Niterói nossa assistência estudantil já é precária, no interior as coisas se agravam! Faltam moradias, bandejões, bolsas, entre outros que são fundamentais para a permanência do estudante na Universidade Pública!

Em Pádua, o problema principal é a estrutura, ou neste caso é a falta de estrutura. As turmas ainda estudam no CIEP (exceção turma de manhã da pedagogia) e este problema ficou mais acentuado com as criações de cursos novos sem a menor estrutura. O curso novo de fisica não tem laboratório e este só virá a existir quando o prédio ficar pronto (será que demora? No ritmo que as coisas vão na UFF...).

A infraestrutura do CIEP já esta sendo toda utilizada. No ano passado,alugmas turmas não tiveram salas para estudar, sendo por algumas vezes obrigadas a ir para a quadra do CIEP. Isso sem contar os professores novos que não tem salas próprias para desenvolver seus projetos.

Se esses não fossem poucos probleas, os estudantes de Pádua já percebem que quando o prédio novo ficar pronto já estará com "sala faltando", pois com a criação prevista de mais dois cursos vai aumentar a demanda por salas.

Sem falar da falta da moradia, restaurante universitário que ficará mais evidente este ano com a vindas dos alunos de "fora", oriundos do SISU. Promessas da Reitoria não faltam, mas até hoje, não foi feito uma real avaliação das necessidades da UFF Pádua para a expansão. A UFF para a cidade é muito importante, por isso queremos que ela se expanda, mas com qualidade.

Esse ano, o Encontro do Interior será em nosso campus. Esperamos a presença de todos os campus da UFF, de Niterói e do Interior, para apresentar a nossa realidade e pensar juntos o melhor para a UFF.

A Comunidade Universitária do Pólo Universitário de Nova Friburgo recebeu com grande entusiasmo, no dia 24 de novembro de 2010, o Edital nº1 que visava o processo de consulta eleitoral na Faculdade de Odontologia, dispondo-se a identificar as preferências com respeito à escolha do Diretor e Vice-diretor em nossa Unidade para o quadriênio 2010/2014. De fato, a consulta eleitoral, realizada nos dias 14, 15 e 16 de dezembro de 2010, correspondeu aos anseios da comunidade acadêmica que poderia identificar, nas urnas, qual das chapas inscritas resgataria o crescimento da Faculdade de Odontologia no PUNF.

Apesar da homologação da vitória da chapa 1 ter sido realizada desde o dia 17 de dezembro de 2010, declarando os professores Adalberto Vasconcellos e Maria Isabel vitoriosos nesse processo de consulta, os referidos professores, até fevereiro de 2011, ainda não foram nomeados – não podendo exercer o cargo para qual foram eleitos. A insatisfação dos corpos docente, discente e técnico-administrativo votantes na chapa 1 é notória.

Porém, os mais insatisfeitos são @s estudantes, que foram implacáveis e expressivos, depositando 85,25% de votos estudantis na chapa vencedora. E agora nos perguntamos, foram esses votos jogados no lixo? Ou devemos cogitar a hipótese que 85,25% dos estudantes do nosso Pólo foram subtraídos ou abduzidos? Esses estudantes não estão dispostos a esperar nem mais um segundo para a nomeação dos eleitos. Temos voz! Queremos ser ouvidos! Tod@s os “abduzidos” reaparecerão, surpreendentemente, no próximo Conselho Universitário. Estejam presentes!!

Quem já estava na UFF no último semestre lembra, e votação. Até o Reitor, que não é muito chegado à democracia se você ainda não viu, de uma olhada no último jornal do DCE achou isso um absurdo e editou uma portaria, aprovando a (disponível no site). Tivemos uma grande luta e uma resolução proposta pelos estudantes, que foi votada no importante vitória em defesa de uma educação pública 100% Conselho seguinte.gratuita. A nossa universidade foi a primeira universidade do A luta ainda não acabou, nesse semestre, vamos Brasil a realizar um plebiscito, oficial, com voto universal, apresentar uma proposta final de redação ao estatuto da para definir se vai ou não vai existir cobrança de taxas e UFF e mais uma vez ocupar o conselho mensalidades em cursos de pós-graduação na UFF. universitário para por fim de vez à privatização

Se só a realização do plebiscito já não fosse uma da nossa universidade. grande vitória, fomos além. Com participação de estudantes No primeiro CUV do ano queremos de todos os cursos e campus da UFF tivemos mais votos todos aqueles que votaram no SIM pra validos do que na eleição pra reitor e o SIM por uma UFF tornar real o que foi definido de forma 100% gratuita, teve 86,7% dos votos. Vitória esmagadora! democrática nas urnas.

Mesmo na última semana de aula, mais de 200 Se você não acompanhou estudantes foram ao Conselho Universitário homologar o essa luta ou quer relembrar, olhe o resultado do plebiscito. O DCE apresentou proposta de twitter da campanha @uffgratuita. proibição da abertura de novos cursos pagos e da criação de Agora é sacudir a poeira das férias e uma comissão responsável pela redação final do novo levantar... dias de luta virão!estatuto da UFF.

Tem gente que não aceita democracia. Quando mexe no bolso então... O presidente do Conselho, Heitor, da Escola de Engenharia, se retirou da mesa e encerrou o conselho de forma completamente autoritária, impedindo a

O petróleo e gás brasileiros, defendidos historicamente pelos movimentos sociais como riquezas do povo e para o povo brasileiro, sofrem com constantes privatizações, como os leilões do governo FHC, que Lula e Dilma continuam, já anunciando mais uma rodada neste primeiro semestre de 2011. Defendemos o fim dos leilões e a utilização dos recursos do Pré-Sal para diminuir desigualdades e promover investimentos em energias renováveis, postura importante diante a grande crise ambiental. Queremos ir para as ruas e defender que todo o recurso do petróleo seja utilizado para transformar a vida do nosso povo.

Enfrentar e barrar a nova rodada de leilões já anunciados pelo Governo Federal exigirá muito dos movimentos sociais. Desta forma o movimento estudantil, que sempre teve participação decisiva nas lutas em defesa da nossa soberania, começou o ano indo para as ruas defender o fim dos leilões !

Durante a plenária final do 13º Congresso Nacional de Entidades de Base da UNE, ocorrido entre os dias 15 e 17 de janeiro, a Oposição de Esquerda na UNE, levou para as ruas cerca de 2.000 pessoas que com palavras de ordem, faixas, cartazes e muita animação, partiram da UERJ, passando pelo Edifício Sede da BR Distribuidora, no bairro do Maracanã entoando músicas e muitos gritos contra os leilões. Depois seguiram para o Maracanãzinho, local da plenária final do Coneb, onde encerraram a manifestação exigindo que a UNE incorpore a campanha em seu calendário de lutas.

Com esse primeiro ato de rua, a espera é deslanchar um amplo processo nacional de luta contra os leilões do petróleo. Para ampliar essa jornada, o DCE da UFF em sua calourada 2011 irá se incorporar ao Circuito Calouradas “ O Petróleo tem que ser nosso” que vai promover debates e oficinas entre as principais escolas e universidades do Rio de Janeiro. Confira a programação.

Ato contra os leilões do petróleo no CONEB

Trabalho de 3 estudantes da UFF(Isla Antonello, João Guilherme Lima,Magda Antonello) premiadosno Concurso da Campanha