8
Notícias do Bairro SP Julho 2013 - Primeira Quinzena Edição 33 [email protected] Arraial gratuito no Vale do Anhangabaú Pág. 06 Oposta à política atual, legalização das drogas é polêmica Pág. 05 Entenda o que é plebiscito e referendo Desde que a presidente Dilma Rousseff sugeriu a criação de um plebiscito, na segunda da semana passada, muito se especula sobre a eficiência desse processo de consulta popular, que também poderia ser feita através de um referendo. A diferença entre eles é o momento em que a população entra no processo. Pág. 03 Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Divulgação Cartão Alimentação, Refeição e Combustível: a partir de 1 vida (com CNPJ) Seguros para Lojas, Consultórios, Escritórios: 20 % Desconto Seguro de Vida e Apoio Familiar Planos de Saúde e Dental: Sem taxa de Contrato (Ind. Familiar e Empresa) Seguro Auto - Jovem (17 á 25 anos): Seguro específico p/você Seguro Auto-Mulher: Coberturas e descontos diferenciados Renovação: 15 % Desconto Seguro NOVO: 10% Desconto Faça sua cotação: Carro, Caminhão, Leves e Pesados 2367-4790 / 2367-4782 www.prospectarcorretora.com.br VOCÊ MAIS SEGURO ANÚNCIE NO JORNAL NOTÍCIAS DO BAIRRO SP 98062-5204 Foto: Montagem

Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal Notícias do Bairro SP - Mês de Julho - 2013

Citation preview

Page 1: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

01Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013São Paulo, julho de 2013

Notícias do Bairro SP Julho 2013 - Primeira Quinzena Edição 33

[email protected]

Arraial gratuito no Vale do Anhangabaú Pág. 06 Oposta à política atual, legalização das drogas é polêmica Pág. 05

Entenda o que é plebiscito e referendoDesde que a presidente Dilma Rousseff sugeriu a criação de um plebiscito, na segunda da semana passada, muito se especula sobre a eficiência desse processo de consulta popular, que também poderia ser feita através de um referendo. A diferença entre eles é o momento em que a população entra no processo. Pág. 03

Foto: Divulgação

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Cartão Alimentação, Refeição e Combustível: a partir de 1 vida (com CNPJ)

Seguros para Lojas, Consultórios, Escritórios: 20 % Desconto

Seguro de Vida e Apoio Familiar

Planos de Saúde e Dental: Sem taxa de Contrato (Ind. Familiar e Empresa)

Seguro Auto - Jovem (17 á 25 anos): Seguro específico p/você

Seguro Auto-Mulher: Coberturas e descontos diferenciados

Renovação: 15 % Desconto

Seguro NOVO: 10% Desconto

Faça sua cotação: Carro, Caminhão, Leves e Pesados

2367-4790 / 2367-4782www.prospectarcorretora.com.br

VOCÊ MAIS SEGURO

ANÚNCIE NO JORNAL NOTÍCIAS DO BAIRRO SP

98062-5204

Foto: Montagem

Page 2: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

02Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013

08

ANÚNCIE NO JORNAL NOTÍCIAS DO BAIRRO SP

98062-5204

Sem medo da realidade e do futuro

JORNAL

Diretora Responsável - Daniele BatistaAnúncios - 98062-5204Tiragem 25 mil exemplares distribuídos gratuitamente na cidade de São Paulo06/07/2013 - Julho de 201311 980625204 [email protected]

O país foi sacudido nos últimos dias

por intensos atos de pro-testo que se espalharam por vários municípios. O mote inicial para essas grandes manifestações foi o previsível reajuste nas tarifas de ônibus em diversas cidades. Mas não parou aí: em todo Brasil, destacadamente a juventude, saiu às ruas expressando desconten-tamento, um sentimento difuso, cada indivíduo a seu modo, de difícil concretude, porém com foco crítico na política, nos políticos e com re-pulsa a tudo que tende a se aproximar da ideia de organização partidária.

As manifestações atu-ais não seguem padrões tradicionais, guardam pouca semelhança com os grandes atos contra a ditadura, as Diretas Já ou o Fora Collor. Não são conduzidas por líde-res definidos, partidos ou entidades de clara e expressiva representação social, não tem uma pau-ta objetiva com finalida-des pré-estabelecidas e muito menos um foco político claro. Sugerem uma espécie de “Se hay gobierno, soy contra”. Os valores expressos em cartazes ou em palavras de ordem são difusos e a finalidade do movimen-

to não é tangível. Mas uma coisa é cer-

ta: os gritos que ecoam nas ruas são um recado direto à classe política brasileira. Se pudesse expressar em palavras o conteúdo que vem das ruas, seria mais ou me-nos assim: “Queremos ser ouvidos não só em época de eleições; maior transparência nos atos administrativos; hones-tidade na condução da coisa pública e eficiência e eficácia nos serviços prestados pelo Estado”.

É fato que uma par-cela minoritária, po-rém significativa dos manifestantes envere-dou pelo caminho da violência com posturas vândalas, destruição do patrimônio público e privado, demonstrando, consciente ou incons-cientemente, um viés autoritário e falta de compromisso com os in-teresses da coletividade. Posturas como estas não podem ser toleradas ou defendidas por nenhum cidadão de convicções democráticas. Por outro lado, tais desvios antide-mocráticos não podem sufocar o claro recado crítico de parcela signi-ficativa do povo que saiu às ruas e fez ecoar seu descontentamento nos ouvidos daqueles que

conduzem os interesses do Estado brasileiro.

Trata-se de questiona-mentos que brotam no seio da sociedade, que merecem uma análise de maior profundida-de. Portanto, não será a eloquência na fala de al-guns ou a capacidade de persuasão de outros que porão fim ao desconten-tamento que tende a se generalizar. Estes ins-trumentos - eloquência e persuasão -, a depen-der de como tocarão a subjetividade das pesso-as, poderão até tirar, por um tempo, as revoltas das ruas, mas não serão sinônimo de estabilida-de política duradoura.

Há um claro e expres-sivo questionamento à “casta aristocrática” que se forma a cada eleição, onde uma minoria “ilu-minada” decide, a seu bel-prazer, o que o povo tem direito e pouco se preocupa com a legiti-mação dos seus atos. No fundo, mesmo sem uma elaboração precisa, mui-tos brasileiros questio-nam os termos valorati-vos que, até o momento, legitimam o sistema de representação da demo-cracia brasileira onde cada cidadão, com seu voto, escolhe aqueles que vão decidir em seu nome.

É fato que na última década milhões de brasi-leiros saíram da pobreza, ascenderam socialmente e passaram a pertencer à classe média. Houve uma clara evolução no nível da educação bra-sileira com milhares de jovens de todas as cama-das sociais com acesso às universidades, polí-tica de pleno emprego, enfim, de fato, na última década foram muitas as conquistas sociais. Es-tas conquistas já foram absorvidas pela parcela da população beneficia-da. Constata-se que a progressiva evolução é o elemento principal que faz despertar outros va-lores que vão além das necessidades básicas.

De forma incipiente,

valores antes secundá-rios - conceitos de par-ticipação, de liberdade, de igualdade, entre ou-tros - ganham outras dimensões valorativas que precisam ser com-preendidas por todos que disputam ideolo-gicamente os rumos da política brasileira. Por isso, não se pode acei-tar, com passividade, a perplexidade de alguns, principalmente da es-querda, que reclamam maior compreensão por parte dos manifestantes e cobram uma espécie de “gratidão” por tudo o que a população recebeu dos governos petistas. Não é disso que se trata. O que está em jogo é a disputa real pelos rumos do país. É possível que se criem as condições para organização de forças mais à direita do espec-tro político brasileiro. Neste processo, bandei-ras conservadoras se co-locam com maior niti-dez. Nesta disputa vence quem politicamente dia-logar com maior clareza com este novo modelo de ação política no país.

É claro que há um sen-timento anti-esquerda, um olhar crítico e até agressivo por parte de manifestantes dirigidos àqueles que se vestem de vermelho. Mas este sentimento não é o sen-timento majoritário do povo brasileiro. Aliás esta é a disputa real: fa-zer a população enten-der que a revolta popular sem partidos tem como consequência a “anar-quia” - todos contra o Estado, inconsequente, portanto - ou a ditadura - a mão pesada do apa-rato estatal sufocando as liberdades individuais e coletivas.

Um serviço público eficiente, maior transpa-rência nos atos da admi-nistração e a destinação correta do dinheiro pú-blico, tudo isso em sin-tonia com a expectativa da coletividade, contri-bui para uma boa har-monia social. Porém, a

nova realidade política que se abre exige ir além. É inadiável repensar o modelo de legitimação que une representantes e representados.

Não se trata aqui de voltar ao berço da demo-cracia, reunir o povo na Ágora e lá decidir sobre todos os atos do Estado. Nem de abolir o mode-lo de democracia dos tempos contemporâne-os, mesmo porque como disse o pensador italia-no Norberto Bobbio, “os Estados contemporâne-os tornaram-se cada vez maiores e sempre mais populosos, e neles ne-nhum cidadão está em condições de conhecer todos os demais, os cos-tumes não se tornaram mais simples, tanto que os problemas se multipli-caram e as discussões são a cada dias mais espinho-sas, as desigualdades de fortunas ao invés de di-minuírem tornaram-se, nos Estados que se pro-clamam democráticos, cada vez maiores e conti-nuam a ser insultantes...”

Por conta destas com-plexidades dos Estados contemporâneos, a for-ma democrática de “cada cidadão um voto”, para eleger aqueles que vão decidir em seu nome, tem demonstrado insu-ficiência para expressar o desaguadouro dos an-seios populares, outros mecanismos modernos de participação terão de ser pensados como meio de aproximar adminis-tração e administrados, Estado e sociedade.

A novidade a ser pro-jetada na democracia brasileira, para fortale-cer o aperfeiçoamento do sistema de represen-tação, vai além da tradi-cional aproximação en-tre Estado e a chamada sociedade organizada, sindicatos, associações diversas, ONGs defenso-ras de direitos difusos -, intermediárias de inte-resses entre cidadãos e Estados. Outros instru-mentos institucionais de participação permanen-

te devem ser introdu-zidos na administração pública. Com o advento da internet, ninguém detém o controle da in-formação. Esta nova era coloca instrumentos eficazes à disposição do Estado para fazer valer o conceito democrático de Bobbio que “a demo-cracia implica no poder público em público”.

O fato de a democracia implicar em um conjun-to de regras primárias e secundárias pactuadas pela vontade majoritá-ria de cidadãos de um determinado Estado não significa que tais regras são de caráter perma-nente. Os mecanismos de legitimação constante são fundamentais para aferir a correlação de forças em cada época. Afinal, o estar sempre em transformação é a razão de ser da demo-cracia, transformar-se progressivamente é o es-tado natural do modelo democrático.

Não tenha dúvidas, em breve esta energia acumulada nos protestos servirá para alimentar um projeto político de poder. Quais forças polí-ticas sairão fortalecidas após o fechamento deste ciclo? Espero que os se-tores progressistas e de esquerda saibam dispu-tar os rumos políticos da democracia e do Estado brasileiro. Compreen-der a profunda crítica ao modelo político atual é condição primeira para todos que desejam ins-tituições democráticas como forma de impedir retrocessos no progres-sivo aperfeiçoamento da democracia.

É hora de todos que desejam outro modelo político levarem a sério a tão falada reforma po-lítica. Uma reforma que vá além de mudanças das regras eleitorais, que altere o modelo de Esta-do brasileiro, tornando--o mais democrático e mais acessível a todos os brasileiros.

Opinião

Notícias do Bairro SP

Compositor faz música só com frases de cartazes de protestos no Brasil. ‘Brasil em cartaz’, de Thiago Corrêa’, foi ouvida 90 mil vezes em 10 dias. ‘Sai do

Facebook’ e ‘chama de Copa e investe em mim’ estão na letra.

João Antônio, 53, é Secretário de Relações Governamentais da Prefeitura de São Paulo e deputado estadual licenciado.

Foto: Divulgação

Page 3: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

03Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013São Paulo, julho de 2013

Sem medo da realidade e do futuro

JORNAL

Diretora Responsável - Daniele BatistaAnúncios - 98062-5204Tiragem 25 mil exemplares distribuídos gratuitamente na cidade de São Paulo06/07/2013 - Julho de 201311 980625204 [email protected]

te devem ser introdu-zidos na administração pública. Com o advento da internet, ninguém detém o controle da in-formação. Esta nova era coloca instrumentos eficazes à disposição do Estado para fazer valer o conceito democrático de Bobbio que “a demo-cracia implica no poder público em público”.

O fato de a democracia implicar em um conjun-to de regras primárias e secundárias pactuadas pela vontade majoritá-ria de cidadãos de um determinado Estado não significa que tais regras são de caráter perma-nente. Os mecanismos de legitimação constante são fundamentais para aferir a correlação de forças em cada época. Afinal, o estar sempre em transformação é a razão de ser da demo-cracia, transformar-se progressivamente é o es-tado natural do modelo democrático.

Não tenha dúvidas, em breve esta energia acumulada nos protestos servirá para alimentar um projeto político de poder. Quais forças polí-ticas sairão fortalecidas após o fechamento deste ciclo? Espero que os se-tores progressistas e de esquerda saibam dispu-tar os rumos políticos da democracia e do Estado brasileiro. Compreen-der a profunda crítica ao modelo político atual é condição primeira para todos que desejam ins-tituições democráticas como forma de impedir retrocessos no progres-sivo aperfeiçoamento da democracia.

É hora de todos que desejam outro modelo político levarem a sério a tão falada reforma po-lítica. Uma reforma que vá além de mudanças das regras eleitorais, que altere o modelo de Esta-do brasileiro, tornando--o mais democrático e mais acessível a todos os brasileiros.

Política“Acho que a presidente Dilma deveria ter chamado a oposição logo. Agora é tarde,

já está tudo cozinhado”, disse o ex-presidente FHC, em referência à tentativa de debate sobre a ideia de um plebiscito para a reforma política.

Desde que a presidente Dilma Rousseff suge-

riu a criação de um plebis-cito, na segunda da semana passada, muito se especula sobre a eficiência desse pro-cesso de consulta popular, que também poderia ser feita através de um referen-do. A diferença entre eles é o momento em que a popula-ção entra no processo.

No referendo, há um questionamento à popu-lação sobre uma norma já decidida pelo Legislativo. Nesse caso, os brasileiros podem aprovar ou não a medida proposta. “A popu-lação é provocada a se ma-nifestar”, analisa o professor Direito Constitucional da PUC-SP Jorge Radi Júnior.

Já o plebiscito é feito antes de uma proposta ser apro-vada pelos legisladores. A população, através do voto,

decide se uma nova nor-ma deve entrar na pauta do Congresso para modi-ficações na Constituição ou em uma lei. Segundo Radi, seria como uma per-gunta para saber se a po-pulação quer ou não uma reforma, uma lei ou uma determinada mudança.

As distinções entre eles não são apenas essas, como aponta o professor de Di-reito Público da FGV-SP Carlos Ari Sundfeld. “O ple-biscito apresenta uma ideia geral sem detalhes, depois as diretrizes serão desenvol-vidas”. O referendo, por sua vez, tem base em um projeto com todos os detalhes defi-nidos. A população, então, decidiria se o aprova ou não.

Como as questões de um plebiscito são muito amplas, o professor acredita que é inviável a proposta da pre-

sidente Dilma. “As diretri-zes são vagas, dizem pou-co”. Como foi divulgado na terça-feira, o plebiscito teria cinco temas: financiamento de campanhas, sistema elei-toral, fim da suplência de senador, manutenção das coligações partidárias e fim do voto secreto nas votações do Congresso.

Sundfeld dá como exem-plo o caso do voto distrital, que entra na questão da reforma do sistema elei-toral. “Se for aprovado na consulta popular, não sa-beríamos se ele valeria por cidade, por estado, por região, por quantidade de pessoas em um grupo”. Tudo seria definido, em seus detalhes, apenas pelo Congresso. E, portanto, haveria o risco de se ter algo que não era o preten-dido no momento do ple-

biscito, alerta o professor. Por esse motivo, Radi

acredita que o plebiscito, apesar de ser um instru-mento interessante, pode ser complexo para a po-pulação se manifestar. “O eleitorado não tem um es-clarecimento para opinar sobre um sistema político”. Dessa maneira, o professor pensa que seria necessá-ria uma grande campanha educativa e didática para explicar todos os pontos que se pretendem com o plebiscito. Caso contrário, o que poderia aparecer é uma indignação, uma in-satisfação da população com o atual sistema políti-co. “Ela não saberia indicar mudanças, problemas”.

Sob esse ponto de vista, Sundfeld também entende que um referendo seria de difícil realização, pois ele já

A realização das aulas de Educação Física nas escolas públicas do Brasil prioritariamente ocorre em espaços abertos, e na maioria das unidades em quadras sem cobertu-ra para proteção contra a exposição ao sol. Nos últimos anos houve um aumento expressivo do número de escolas que recebeu cobertura nas quadras poliesportivas, no entanto devido ao grande número de alu-nos muitas ainda ocor-

rem em locais expostos diretamente ao Sol.

Hoje no Brasil o câncer de pele está entre os de maior incidência na po-pulação; doença causada principalmente pela ex-posição à ação do Sol. O Sol, uma das principais fontes de energia de nosso planeta, emite energia em várias formas de radia-ções, entre as radiações emitidas encontram-se a luz visível, o infraverme-lho e o ultravioleta. Sen-do este o responsável pelo

câncer de pele.De modo geral, as aulas

de educação física acon-tecem em horários em que professores e alunos ficam muito tempo ex-postos ao sol e com pou-ca ou nenhuma proteção contra os raios ultravio-leta. A utilização de pro-tetor solar pelos profes-sores é incipiente, devido ao preço do produto e à ausência de uma cultura na população Brasileira de aplicação do produto.

Considerando o alto

número de casos de cân-cer de pele no Brasil, o lon-go tempo de exposição ao sol dos Professores de Edu-cação Física, associados às altas temperaturas no País, podemos considerar que uma politica de preserva-ção da saúde dos professo-res é uma necessidade de saúde pública.

No Congresso Nacional encontram-se projetos de lei em tramitação que tratam da classifi-cação do Protetor Solar na categoria de medica-

mentos, o que reduziria a incidência de impostos sobre o produto, redu-zindo assim o preço fi-nal ao consumidor.

No entanto acreditamos ser necessária e urgente uma politica permanente, dos sistemas de ensino, de valorização das condições de trabalho dos profissio-nais de educação, que con-templem ações sistemáti-cas, tais como a ampliação de cobertura das quadras esportivas e a distribuição de protetor solar aos pro-

fessores que ministrem aulas em espaço aberto.

Na Rede Municipal de Ensino de São Paulo dentre as inúmeras rei-vindicações que constam na Pauta do Sindicato Sinpeem, não encontra-mos proposição especi-fica acerca da questão, o que torna imperativo a mobilização dos Profes-sores, em especial da dis-ciplina Educação Física, para exigir propostas e ações de governos e sin-dicatos.

CONTEXTO DOCENTEELTON FERNANDES PROFESSOR DA REDE MUNICIPAL MESTRE EM POLÍTICAS SOCIAIS

Aulas de Educação Física e a exposição ao Sol

tem todos os pontos prati-camente definidos, o que iria requerer uma análise da população.

O professor da PUC acre-dita que o caminho deveria ser o debate através das Ca-sas Legislativas, em todos os níveis, do municipal ao fe-deral. “Tem-se a impressão que [com a reforma política] vai se mudar só Brasília, mas não é só isso”.

Sundfeld acredita que a presidente Dilma, no mo-mento em que apresentou a proposta de plebiscito, deve-ria ter um projeto completo, e, depois, utilizado sua lide-rança política para defendê--lo, não apenas iniciado uma questão. Radi, por sua vez, pensa que a decisão por uma consulta pública foi muito abrupta, o que teria originado as dúvidas no de-bate levantado, “precipitada-mente”, sobre mudanças no sistema político.

AlternativaPara Erival Oliveira, asses-

sor jurídico do MPF (Mi-nistério Público Federal) e professor de Direito Cons-titucional da escola Da-másio de Jesus, não seriam necessários plebiscitos nem referendos. “Seria um gasto desnecessário. O problema é de gerência política”. Ele lembra que já há projetos sobre a maioria dos temas propostos pela presidente tramitando no Congresso. “Basta articulação do Exe-cutivo com o Legislativo”. Oliveira acredita que, com

medidas de administração, Dilma conseguiria fazer as reformas que sugeriu para análise da sociedade apenas utilizando o que já foi pro-posto pelos legisladores.

Na escolha entre os dois tipos de consulta popular, ele vê o referendo como “mais útil” que o plebiscito nesse caso. Isso porque o ca-minho de tramitação seria mais curto.

Para se fazer um plebis-cito, o Congresso faz a convocação da consulta, elabora um decreto legis-lativo com as perguntas a serem feitas, as quais de-verão ser aprovadas por Senado e Câmara. Na se-quência, o texto é encami-nhado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que irá preparar a realização da consulta, período que de-mora 70 dias, como disse a ministra Cármen Lúcia recentemente. Depois do plebiscito, os temas voltam ao Congresso; agora, para destrinchar os detalhes dos temas aprovados pela po-pulação. Para o professor, o prazo para que essa última parte termine deve ficar em, pelo menos, 6 meses.

O referendo, por sua vez, seria um questionamento à população. Ela diria se aceita ou não a propos-ta elaborada por Câmara e Senado anteriormente. Nesse caso, o Congresso teria atuação apenas em outro momento: o de pedir a criação do referendo.

Nathan Lopes

Entenda o que é plebiscito e referendoProfessores de Direito explicam peculiaridades de cada tipo de consulta popular

Foto: Divulgação

Page 4: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

04Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013SolidariedadeSer solidário significa estabelecer uma relação mútua que envolve de um lado o compromisso e a responsabilidade ou o envolvimento humano de alguém que pode ajudar com o que estiver ao seu alcance e, de outro, alguém que precisa ser ajudado para a superação de obstáculos.

O Ministério da Saúde anunciou nesta segun-

da-feira (1) a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) da vacina contra o pa-pilomavírus (HPV), usada na prevenção de câncer de colo do útero. Já em 2014, meni-nas de 10 e 11 anos receberão as três doses necessárias para a imunização, mobilizando investimentos federais de R$ 360,7 milhões na aquisição de 12 milhões de doses.

É a primeira vez que a po-pulação terá acesso gratuito a uma vacina que protege contra câncer. A meta é va-cinar 80% do público-alvo, que atualmente soma 3,3 milhões de pessoas. O vírus HPV é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, segundo que mais atinge mulheres, atrás apenas do mamário.

”Está é mais uma medida para enfrentarmos o pro-blema do câncer de colo do útero, um problema que ainda é grande no país, em especial na região norte. Va-mos preparar muito bem este público (meninas de 10 e 11 anos), suas famílias, e refor-çar a estratégia envolvendo as escolas e os professores para provocar uma grande sensi-bilização”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele destacou ainda que a va-cinação reduz a circulação do vírus no país.

A vacina que estará dis-ponível na rede pública é a quadrivalente, usada na pre-venção contra quatro tipos de HPV (6, 11, 16 e 18). Dois deles (16 e 18) respondem por 70% dos casos de câncer. No escopo do acordo entre Ministério da Saúde e os fa-bricantes da vacina - Butan-tan e Merck Sharp & Dohme (MSD), que atuarão em par-ceria tecnológica – está pre-vista a possibilidade de uso da versão nonavalente, que agregará outros cinco soroti-pos à vacina.

A vacina para prevenção da doença tem eficácia compro-vada para pessoas que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram ne-nhum contato com o vírus. A escolha do público-alvo le-vou em consideração evidên-cias científicas, estudos sobre o comportamento sexual e a avaliação de especialistas que atuam no Comitê Técni-co Assessor de Imunizações (CTAI) vinculado ao Minis-tério da Saúde.

ESTRATÉGIA DE VACI-NAÇÃO - As três doses serão aplicadas, com autorização dos pais ou responsáveis das pré-adolescentes, de acor-do com o seguinte esquema: após a aplicação da primeira dose, a segunda deverá ocor-rer em dois meses e a terceira, em seis meses.

Para chegar com mais agi-

lidade ao público-alvo e am-pliar a adesão à proteção con-tra o HPV, a estratégia será mista: a imunização ocorrerá tanto nas unidades de saúde quanto nas escolas. Após o primeiro ano de imunização, a oferta deverá passar de 12 milhões de doses para 6 mi-lhões de doses por ano, pois parte do público-alvo já esta-rá imunizado.

A incorporação da vaci-na complementa as demais ações preventivas do câncer de colo do útero, como a re-alização do Papanicolau e o uso de camisinha em todas as relações sexuais. “É uma vacina para proteger para o futuro, mas que não elimina as medidas de saúde que já estão sendo tomadas pelas mulheres para se proteger do vírus”, reforçou o secretário de Vigilância em Saúde, Jar-bas Barbosa.

PRODUÇÃO NACIO-NAL –A introdução da va-cina no SUS foi possível por conta de acordo parceria para o desenvolvimento produtivo (PDP), com transferência de tecnologia entre o laboratório internacional Merck Sharp & Dohme (MSD) e o Insti-tuto Butantan, que passará a fabricar o produto no Brasil. “A medida confirma o esfor-ço do governo brasileiro em aliar inovação tecnológica às necessidades sociais. Esta-mos produzindo uma vaci-

na, desenvolvendo tecnolo-gia e gerando economia aos cofres públicos”, disse o se-cretário de Ciência, Tecnolo-gia e Inovação do ministério, Carlos Gadelha.

O Ministério da Saúde pa-gará cerca de R$ 30 por dose, o menor preço já praticado no mercado – 8% abaixo do valor do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAs). A expecta-tiva, em cinco anos, é de um valor 34% menor ao custo atual. Com isso, será possível economizar cerca de R$ 200 milhões (ou US$ 91 milhões) no período, com a queda do custo de US$ 543 milhões para US$ 452,5 milhões. Nes-se período, o laboratório pú-blico passará a ter domínio de todas as etapas para a produ-ção do insumo.

Além disso, a produção do imunobiológico contará com investimento de R$ 300 mi-lhões para a construção de uma fábrica de alta tecnologia pelo Instituto Butantan, base-ada em engenharia genética. “A incorporação dessa vaci-na vai representar muito em termos de desenvolvimento tecnológico. Foi um processo muito transparente em que se buscou o interesse nacional”, ressaltou o diretor do Institu-to, Jorge Kalil.

O Ministério da Saúde oferta 26 vacinas através do Programa Nacional de Imu-

nizações. Destas, 98% já são fabricadas no Brasil ou estão em fase de incorporação da tecnologia.

A vacina contra o HPV é mais um dos produtos bio-lógicos que será fabricado pelo Brasil por meio de uma Parceria para o Desenvolvi-mento Produtivo (PDP) ar-ticulada pelo Ministério da Saúde. Com esse novo acor-do, o país passará a produzir 26 biológicos. Além da vaci-na para HPV, destacam-se medicamentos para câncer de mama, leucemia e artrite reumatoide.

Atualmente, os biológicos consomem 43% dos recursos do Ministério da Saúde com medicamentos, cerca de R$ 4 bilhões por ano, apesar de representarem 5% da quanti-dade adquirida.

SOBRE O HPV – O HPV é capaz de infectar a pele ou as mucosas e possui mais de 100 tipos. Do total, pelo menos 13 têm potencial para causar câncer. Estimativa da Orga-nização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 291 mi-lhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sen-do que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos. No Brasil, a cada ano, 685.400 pessoas são infectadas por al-gum tipo do vírus.

Em relação ao câncer de colo do útero, a cada ano, 270 mil mulheres no mundo

morrem por conta da doen-ça. No Brasil, 5.160 mulhe-res morreram em 2011 em decorrência da doença. Para 2013, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 17.540 novos casos.

O Ministério da Saúde orienta que as mulheres dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, a cada três anos. Em 2012, fo-ram 11 milhões de exames no SUS, o que representou inves-timento de R$ 72,6 milhões. Do total, 78% foram na faixa etária prioritária.

No ano passado, o inves-timento no atendimento e expansão dos serviços para tratamento de câncer na rede pública de saúde foi de R$ 2,4 bilhões, 26% maior que em 2010.

O Ministério da Saúde também está desenvolven-do o Plano de Expansão dos Serviços de Radioterapia, com aplicação de R$ 506 mi-lhões na criação de 41 no-vos serviços de radioterapia e ampliação de outros 39. Cada um dos 80 serviços de radioterapia receberá um aparelho Acelerador Linear. Existem, atualmente, 277 estabelecimentos disponí-veis para o atendimento e tratamento do câncer. Em 2011 foram habilitados dez hospitais, em 2012 foram onze e em 2013 já são nove novos hospitais habilitados.

Ministério da Saúde incorpora vacina contra HPV ao SUS

Campanha do Agasalho do PSDB de Guaianases arrecada mais de 500 peças

Campanha do Aga-salho 2013 do Di-

retório Zonal PSDB de Guaianases arrecadou mais de 500 peças de

de maio de 2013, em Guaianases. “Estamos muito felizes com este resultado. É uma forma de apoiar as atividades voluntárias entre nossos amigos do bairro e aten-der demandas emergen-tes da questão social, trazidas pelas organiza-ções sociais de nossa re-gião”, afirma Diogo Cân-dido da Silva Membro do Diretório Municipal do PSDB.

Leandro Moraes de Menezes Presidente Zo-nal de Guaianases ressal-ta, no entanto que, essa ação é uma iniciativa ex-clusiva do núcleo parti-dário e político do Dire-

vestuário de adultos e de crianças. Realizada pela nova administração zo-nal do partido, a iniciati-va envolveu colaborado-

res do bairro, empresas parceiras e membros do próprio Diretório Zonal.

A Campanha foi re-alizada entre 15 e 30

tório de Guaianases, que em suas ações tem como principal preocupação de forma Democrática e Política voltar a atenção para inúmeras questões de Políticas Publicas, sociais,de caráter cultu-ral e educacional pen-dentes em Guaianases.

“Enquanto moradores e filhos do bairro, não podemos nos isentar de fazer nosso papel como representantes partidá-rios e cidadãos ativos em nossa sociedade”, explica Leandro Meneses.

O presidente afirmou que está é apenas uma entre muitas ações que contribuem para afastar

a desigualdade social e o distanciamento político em nosso bairro.

O Diretório já começou a distribuir os donativos entre instituições sociais do bairro e igrejas, entre elas a Associação Comu-nitária da Vila Miner-va e Adjacentes situada na rua Tristão Gago 38ª representada pelo seu presidente Décio Diório do Nascimento e Igreja Ministério Grandezas de DEUS situada na rua Professor Melo Paiva nº17 representada pelo pastor Emerson Pava-nelli e Karla Pavanelli.

Militantes reunidos

As doações foram distribuídas entre instituições sociais e igrejas do bairro

A ideia de que o Estado não deve interferir na

liberdade de escolha do indivíduo, essência do liberalismo, é a base da argumentação daqueles que defendem a legali-zação das drogas. Apesar de parecer longe de se transformar em realida-de, já que antes seria ne-cessário rever os acordos internacionais sobre dro-gas, a proposta de legali-zação das drogas se apoia em dados consistentes.

AmbientalReciclalix

EMPRESA CONFIÁVEL

Elaboramos estudos alinhados às demandas de nossos clientes, visando a integridade das operações

envolvidas.

Coletamos, transportamos edestinamos para tratamentos

os resíduos.

Nossos processos em gestão ambiental atendem com seriedade às normas vigentes para suprir as

necessidades dos geradores de resíduos.

EVITE MULTAS CONSULTE-NOS!

AmbientalReciclalix

AMBIENTAL

COLETA

OFERECEMOS SOLUÇÕES

PARA COMERCIANTES

ATENDEREM A NOVA LEI DOS

GRANDES GERADORES DE

LIXO DE SÃO PAULO

Tel. [email protected]

AmbientalReciclalix

Oposta à política atual, legalização das drogas é polêmica

Foto: Divulgação

Page 5: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

05Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013São Paulo, julho de 2013

morrem por conta da doen-ça. No Brasil, 5.160 mulhe-res morreram em 2011 em decorrência da doença. Para 2013, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 17.540 novos casos.

O Ministério da Saúde orienta que as mulheres dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, a cada três anos. Em 2012, fo-ram 11 milhões de exames no SUS, o que representou inves-timento de R$ 72,6 milhões. Do total, 78% foram na faixa etária prioritária.

No ano passado, o inves-timento no atendimento e expansão dos serviços para tratamento de câncer na rede pública de saúde foi de R$ 2,4 bilhões, 26% maior que em 2010.

O Ministério da Saúde também está desenvolven-do o Plano de Expansão dos Serviços de Radioterapia, com aplicação de R$ 506 mi-lhões na criação de 41 no-vos serviços de radioterapia e ampliação de outros 39. Cada um dos 80 serviços de radioterapia receberá um aparelho Acelerador Linear. Existem, atualmente, 277 estabelecimentos disponí-veis para o atendimento e tratamento do câncer. Em 2011 foram habilitados dez hospitais, em 2012 foram onze e em 2013 já são nove novos hospitais habilitados.

Ministério da Saúde incorpora vacina contra HPV ao SUS

a desigualdade social e o distanciamento político em nosso bairro.

O Diretório já começou a distribuir os donativos entre instituições sociais do bairro e igrejas, entre elas a Associação Comu-nitária da Vila Miner-va e Adjacentes situada na rua Tristão Gago 38ª representada pelo seu presidente Décio Diório do Nascimento e Igreja Ministério Grandezas de DEUS situada na rua Professor Melo Paiva nº17 representada pelo pastor Emerson Pava-nelli e Karla Pavanelli.

A ideia de que o Estado não deve interferir na

liberdade de escolha do indivíduo, essência do liberalismo, é a base da argumentação daqueles que defendem a legali-zação das drogas. Apesar de parecer longe de se transformar em realida-de, já que antes seria ne-cessário rever os acordos internacionais sobre dro-gas, a proposta de legali-zação das drogas se apoia em dados consistentes.

O primeiro é que, a le-galização das drogas, e, consequentemente, a le-galização do mercado de drogas, levaria a desmo-bilização do crime orga-nizado e da rede associa-da ao tráfico. Estima-se que grupos criminosos perderiam sua fonte de receita e sua capacidade de corromper autorida-des e de aliciar jovens e novos usuários.

Mais que isso, o cál-culo é de que se econo-

Nosso País

mizariam recursos, hoje destinados à repressão, suficientes para tratar os danos à saúde física e mental causados pelo consumo. Um estudo de 2008 do economista Je-ffrey A. Miron, da Uni-versidade de Harvard, estimou que a legalização das drogas e a formaliza-ção do mercado das dro-gas injetariam US$ 76,8 bilhões por ano somente na economia dos Estados Unidos. Desse total, US$

44,1 bilhões seriam pou-pados de ações policiais do Estado. Outros US$ 32,7 bilhões poderiam ser arrecadados na forma de impostos.

“Apologia ao crime”No Brasil, a proposta

de legalização das drogas causa tanta polêmica que até mesmo a sua defesa pública já foi considera-da ilegal, como apologia ao crime, prevista no Có-digo Penal. O Supremo Tribunal Federal (STF) teve que se pronunciar sobre o caso. Em 15 de junho passado, a corte liberou a realização das “marchas da maconha”, que reúnem manifestan-tes em diversas cidades. Para os ministros do STF, os direitos constitucio-nais de reunião e de livre expressão garantem essas marchas.

Marchas e outras ma-nifestações públicas pela descriminalização da maconha foram liberadas pelo STF em junho deste ano. Especialistas brasi-

leiros ouvidos pela sub-comissão do Senado e os próprios parlamentares consideram a legalização das drogas algo arrisca-do. Sem limitação do uso “recreativo”, acredita-se que o Estado corre até o risco de ser visto como cúmplice de crimes co-metidos por pessoas sob efeito de drogas.

“A proposta é simplis-ta. Falar em liberação de droga no Brasil é piada. O Brasil não controla nem a venda de cola de sapateiro, de bebida al-coólica a menores. Não vai controlar maconha, crack ou cocaína”, afir-mou o psiquiatra Em-manuel Fortes, da As-sociação Brasileira de Psiquiatria. Segundo ele, a associação e o Conse-lho Federal de Medicina são contra a liberação.

Para Fortes, é impos-sível saber de antemão quem tem esquizofre-nia latente ou psicose maníaco-depressiva, por exemplo, e quem pode

desenvolver essas doen-ças por conta do contato com as drogas. “Bastam o álcool e o tabaco para causar problemas. A li-beralização pode evitar o conflito com o tráfico, mas, com toda certeza, estimula o comércio de produtos nocivos à vida psíquica”, afirma.

O senador Wellington Dias antecipa que, se a decisão for pela legali-zação das drogas, o país tem que estar pronto para o aumento do con-sumo e garantir condi-ções de tratamento. “Nos países que liberaram, o número de pessoas com menos de 16 anos que passou a consumir au-mentou. Se, de um lado, resolve o problema do traficante, da guerrilha provocada pela ilegalida-de e o tráfico, do outro, aumenta o número de mortes em consequência de uso mais generaliza-do”, ponderou o senador sobre a polêmica.

Agência Senado

Foto: Ademir Ribeiro

AmbientalReciclalix

EMPRESA CONFIÁVEL

Elaboramos estudos alinhados às demandas de nossos clientes, visando a integridade das operações

envolvidas.

Coletamos, transportamos edestinamos para tratamentos

os resíduos.

Nossos processos em gestão ambiental atendem com seriedade às normas vigentes para suprir as

necessidades dos geradores de resíduos.

EVITE MULTAS CONSULTE-NOS!

AmbientalReciclalix

AMBIENTAL

COLETA

OFERECEMOS SOLUÇÕES

PARA COMERCIANTES

ATENDEREM A NOVA LEI DOS

GRANDES GERADORES DE

LIXO DE SÃO PAULO

Tel. [email protected]

AmbientalReciclalix

Oposta à política atual, legalização das drogas é polêmica

“Fico preocupado com o quanto as pessoas se preocupam que a maconha faz mal quando a guerra contra as drogas

mata tanta gente”, afirmou Marcelo D2.

Page 6: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

06Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013

Endereço: Rua Rêgo Freitas, 344 Vila Buarque - São Paulo

www.requintefechaduras.com.br

CadeadosFechaduras

CofresLixeiras

Telefone: 3258-1989

Frente Verso

No próximo fim de se-mana (6 e 7 de julho), o Vale do Anhangabaú, em São Paulo, sedia o Arraial de São Paulo, evento que terá apresentações de Al-ceu Valença, Zé Ramalho, Quatro Ases do Forró (formado por Anastácia, Amelinha, Duani e Mile-na) e outros trios.

O arraial contará com dois palcos, um princi-pal e outro para trios de forró. Toda a cenografia deles terá elementos que remetem ao Nordeste, com bandeirinhas, estan-dartes e outros elementos inspirados no trabalho do artista Alfredo Volpi.

Haverá ainda uma edi-ção especial do Chefs na Rua, onde serão servidos quitutes e pratos típicos da culinária nordestina a preços populares (até R$ 15). Iguarias como caldo de mocotó, linguiça ar-tesanal, macaxeira com carne seca e arroz doce poderão ser degustadas. O público poderá ainda harmonizar as comidas com sugestões de cacha-ças feitas pelo site Mapa da Cachaça. Quarenta barracas estarão à dispo-sição do público.

Nos dois dias do evento, uma tenda de cordel com-plementa as atrações, tra-zendo cordelistas (como João Gomes de Sá, Varne-ci Nascimento, Cacá Lo-pes, Costa Senna, Cleusa Santo, Moreira de Acopia-ra, Pedro Monteiro, Mar-co Haurelio, Luiz Wilson e Eufra Modesto) e repen-

tistas convidados (Adão Fernandes e João Doto). Haverá também leituras e interpretações de cordéis e poemas com pitadas da obra de Luiz Gonzaga.

O clima nordestino se espalhará também por outros eventos ao longo do mês. A partir do dia 20 de julho, a OCA rece-berá a exposição “O Ima-ginário do Rei - Visões sobre o Universo de Luiz Gonzaga”. Nela, Gonza-gão e sua obra serão re-tratados em 60 obras, en-tre fotografias históricas e raras, livros e discos.

Serão promovidos também shows de Ma-riangela Zan (com per-formance inspirada no folclore brasileiro, na Galeria Olido nos dias 3, 10 e 17 de julho às 19h, gratuito) e Zanza Simião (com músicas de Jackson do Pandeiro, Luiz Gon-zaga, Dominguinhos e Sivuca, no Centro Cul-tural da Penha, dia 18 de julho, às 20h).

Dois arraiás também estão programados na Zona Leste de São Pau-lo. No dia 6, a Biblioteca Pública Hans Christian Andersen promove o 4º Arraiá Literário, com in-tervenções artísticas. Já no dia 20 de julho, por exemplo, o Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes sedia o primeiro Arraiá Cultu-ral, com atrações musi-cais e comidas e brinca-deiras típicas.

Arraial gratuito no Vale do Anhangabaú terá Alceu Valença, Zé Ramalho e edição do Chefs na Rua

Depois da prática da Atividade Física a

Massagem é a que mais produz resultado meta-bólico importante para o organismo. Vamos atra-vés da história, resgatar um pouco sobre o conhe-cimento da massagem. Ela tem sido usada como um meio físico para ali-viar a dor e o desconforto.

A massagem é citada e praticada pela medicina tradicional na China an-tiga desde 3000 a.C. Em alguns livros antigos dos orientais encontramos ilustrações sobre a práti-ca do Tui-ná, a mais an-tiga prática de Massagem conhecida. Os egípcios antigos, budistas, per-sas e japoneses usaram massagem e movimentos no tratamento de várias doenças e lesões; técni-cas como ammá, shiatsu e digitupressão. Obser-vando as ilustrações an-tigas os homens atletas eram massageados antes e após as práticas des-portivas. As mulheres para ficarem mais belas eram massageadas várias vezes por semana.

Hipócrates, conside-rado o Pai da Medicina, considerava a massagem uma ferramenta terapêu-tica muito importante e descreveu qualidades, indicações e contraindi-cações da massagem no seu “On Articulations”. Ele citou que os médi-cos deveriam apresentar mais experiência em fric-ção assim como outros métodos de massagem no tratamento médico.

Também Asclepíedes, outro médico grego teve uma grande influência no desenvolvimento da massagem. Ele firmou que existiam apenas três agentes terapêuticos: a hidroterapia, os exercí-

cios das técnicas e a fric-ção. Classificações mais detalhadas e descrições das técnicas em termos de qualidade (pressão e direção) e quantidade (frequência e tratamen-to) foram colocadas num escrito feito por Galeno (129-199 d.C), que es-creveu cerca de 16 livros relacionados ao exercí-cio da massagem.

Os gregos, que valori-zavam altamente a saúde física, beleza e potência atlética, usavam massa-gem aplicada nos atletas tanto antes como após um evento esportivo. Esta técnica, recebia o nome de Apoterapia e acreditava-se que prepa-rava a musculatura an-tes do evento e limpava os membros de matérias supérfluas e fluidos após uma atividade extenuan-te.Esta crença foi confir-mada após estudos e afir-mação de Avicenna, que afirmava que”a massagem eliminava os catabólicos formados nos músculos e não expelidos por eles durante os exercícios”.

Ao longo da Idade Mé-dia, pouco se escreveu sobre massagem até que Ambrosie Paré, da Fran-ça, no Sec. XVI transcre-veu e publicou uma litera-tura antiga sobre fricções junto com sua própria aplicação específica para pacientes cirúrgicos. Seu trabalho foi reconhecido e a terminologia francesa para as técnicas específi-cas de massagem são usa-das até hoje.Praticamente consideramos um grande precursor das massagens pré-cirúrgicas e pós-cir-cúrgicas.

Considerado o pai da massoterapia mundial. Per Henrik Ling, da Su-écia, que em 1813 foi quem criou o primeiro

instituto de massagem, no Central Royal Institu-te Of Gymnastics em Es-tocolmo. Ling organizou a massagem e os exercí-cios terapêuticos num sistema que se tornou conhecido como ginásti-ca médica. Os seguidores de Ling continuaram seu trabalho e por volta de 1860 havia institutos es-palhados na Inglaterra, França, Áustria, Alema-nha e Rússia.

Como muitas formas de tratamento médico, a massagem tem sido usa-da com excesso e pro-posta para efeito de cura de todas as doenças, num ou noutro período da história. E existiram vários relatos que ataca-vam o usos fraudulento da massagem , escan-daloso e associando-o à charlatanice e prosti-tuição, como no British Medical Jornal, em 1894.

Na virada do século, a massagem começou a ser adotada nos Estados Unidos, devido a escritos e influência de Douglas Grahm, um médico de Boston, e John Kellogg, de Battle Creek que es-creveu em 1900 o Livro Manual de Massagem, um dos mais notáveis livros sobre massagem, no Brasil encontramos exemplares na Biblioteca da Faculdade de Medici-na da USP em São Pau-lo. Tanto Mennell, como Cyriax, na Inglaterra, usaram uma aplicação específica de massagem com fricção profunda para estruturas articula-res profundas contráteis e não contráteis lesadas, tanto em condições agu-das como crônicas. No Brasil com o aumento de indústrias e desenvolvi-mento automobilístico, com o crescimento de

serviços e concentra-ção urbana. Aparece o estresse e fadiga, apre-sentamos uma proposta inovadora da prática da Massagem Antiestresse voltada principalmen-te para os profissionais de educação física. Este método tem ganho po-pularidade em muitos países na América e na Europa nos últimos anos. Certamente será a prática mais comum, com os grandes eventos esperados para o Brasil e América , como a Copa das Confederações, o Panamericano, além da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Em nosso próximo artigo vamos comentar sobre Massa-gem Modeladora e Qui-ropraxia: Manipulação e Manutenção da Coluna Vertebral.

Prof. André Nessi

Efeitos Fisiológicos da Massagem para o Bem Estar

Prof. André Nessi

Prof. da Graduação e Pós Graduação da Universidade

Anhembi-Morumbi

Diretor do Instituto Nessi de Massoterapia

Autor do Livro Massagem Antiestresse

[email protected]

Curso Assessoria de Imprensa + Jornalismo - Os dois lados da moeda. Dia 12 de julho, na Livraria Martins Fontes da Av Paulista, com a jornalista Fátima

Chuecco que exerceu as duas funções simultaneamente em 20 anos.

Cultura

Page 7: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

07Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013São Paulo, julho de 2013 SegurançaSP já tem 857 Conselhos Comunitários de Segurança. Consegs difundem políticas de combate aos crimes nas cidades e permitem a participação da

população na gestão de segurança pública.

Endereço: Rua Rêgo Freitas, 344 Vila Buarque - São Paulo

www.requintefechaduras.com.br

CadeadosFechaduras

CofresLixeiras

Telefone: 3258-1989

Frente Verso

Todos nós buscamos o BEM ESTAR, que en-

volve usufruir dos recursos promovidos e conquista-dos pelos nossos esforços durante a vida, garantindo assim um VIVER PLE-NO. Porém, não podemos esquecer que nem todos estão preocupados no con-quistar este VIVER PLE-NO com trabalho, mas com o subtrair do outro os seus BENS MATERIAIS, tendo como consequência, a diminuição total da sen-sação de SEGURANÇA FÍSICA e MENTAL.

A SEGURANÇA tem que ser comparada com outros conceitos como continuida-de de viver bem, confiabili-dade num sistema público, estabilidade financeira, ter e usar recursos materiais, tudo sem ESTRESSE. Se-gundo o consultor de Bem Estar Professor André Nes-si da Universidade Anhem-bi Morumbi.

Hoje, vivemos em um país, com seus 8.511.996 Km², com inúmeros grupos étnicos, sociais e com uma população chegando aos

seus 200 milhões. Maravi-lhoso quando pensamos em expansão e crescimen-to. Mas assustador, quando falamos de SEGURANÇA e ESTABILIDADE.

Na busca desta segu-rança e estabilidade, re-corremos aos serviços prestados de SEGURAN-ÇA PRIVADA, que con-siste nas atividades como: segurança patrimonial, transporte de valores, es-colta armada, segurança pessoal privada e cursos de formação de vigilan-tes. Existem outras Ativi-dades desenvolvidas nos diferentes setores como: segurança eletrônica, alar-mes, cercas elétricas, blin-dagem de veículos e edi-fícios, circuito fechado de televisão, sensores de pre-sença, controle de acesso, entre muitos outros.

Hoje em todos os canais de telejornalismo, encon-tramos nos noticiários diariamente sobre os abu-sos contra a integridade física, material e emocio-nal, devidos os roubos e assaltos. É claro a limita-

ção da ação da segurança pública para agir em todos os casos. Deixando em nossas mãos a necessida-de de providenciar a segu-rança privada e residen-cial. Com o crescimento na era da informática e tecnologia, precisamos fa-zer boas escolhas na hora de cuidar do que é nosso.

Uma porta aberta é o convite para entrar. Po-rém, com cercas elétricas, câmeras e circuito fechado de televisão em funciona-mento, sensores de presen-ça, travas elétricas, identi-ficadores digitais, alarmes sonoros, comunicador di-reto com a polícia, são al-guns dos muitos recursos que empresas de SEGU-RANÇA PRIVADA e RE-SIDENCIAL, podem ofe-recer a população que vive seus dias na busca do BEM ESTAR e VIVER PLENO com SEGURANÇA.

PROJECT INSTALA-ÇÕES TÉCNICAS E PRO-JETOS DE SEGURANÇA

[email protected][email protected]

Segurança Residencial e Comercial para o Bem Estar

É TEMPO DE LAZER E DIVERSÃO. ORGANIZE SEU PASSEIO, JUNTE OS AMIGOS, COLEGAS DE

TRABALHO E FAMILIARES

2532-5133 / 3452-0733

Promoção de fériasPousada litorânea (Itanhaém)

Diária + ônibus ida e volta + café da mnhã + almoço + café da tarde. Tudo isso por

R$65,00 por pessoa

Os pacotes podem ser organizados por associações comunitárias, microempresas, comerciários, indútrias, escolas públicas e privadas, universidades e passeios inclusive para

formandos. Para está promoção é necessário formar grupo de no minimo 50 pessoas, ou seja, um ônibus com todos os assentos ocupados.

ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PARCEIROS DE ENTIDADES SOCIAS

www.afupes.com.br

serviços e concentra-ção urbana. Aparece o estresse e fadiga, apre-sentamos uma proposta inovadora da prática da Massagem Antiestresse voltada principalmen-te para os profissionais de educação física. Este método tem ganho po-pularidade em muitos países na América e na Europa nos últimos anos. Certamente será a prática mais comum, com os grandes eventos esperados para o Brasil e América , como a Copa das Confederações, o Panamericano, além da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Em nosso próximo artigo vamos comentar sobre Massa-gem Modeladora e Qui-ropraxia: Manipulação e Manutenção da Coluna Vertebral.

Prof. André Nessi

Page 8: Jornal Notícias do Bairro SP - Julho 2013

08Notícias do Bairro SP São Paulo, julho de 2013Entretenimento

Receita

Ingredientes:

Massa4 ovos4 colheres de sopa de chocolate em pó2 colheres de sopa de manteiga3 xícaras de farinha de trigo2 xícaras de açúcar2 colheres de chá de fermento1 xícara de leite

Calda2 colheres de sopa de manteiga7 colheres de sopa de chocolate em pó2 latas de creme de leite com soro3 colheres de sopa de açúcar

Massa:Bata todos os ingredientes por 5 minutos (menos o fermento)Adicione o fermento e misture com uma espátula delicadamenteColoque em uma forma untada e asse por 40 minutos

Calda:Aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até que esteja homogêneoAcrescente o creme de leite e misture bemDesligue o fogo e acrescente o açúcar

Bolo de Chocolate

As novelas e os tapetes vermelhos são um mar de inspiração para quem quer mudar o visual ou adotar novas tendências. Neste ano, três cortes de ca-belo se destacaram entre as famosas: o bob, o long bob e os superlongos ondulados. E são todos lindos! Veja abaixo e inspire-se para mudar também:

Os cortes de 2013: inspire-se nas famosas para mudar o cabelo

Um cabide de informações cabíveis para todos os gostos e jeitos. Fala sobre moda, televisão, lazer, cultura,

atualidade e muitas dicas www.ocabidefala.com

Horóscopo

Tourode 21/04 a 20/05Graças a uma distinti-va tolerância a falhas, você pode ir para o tra-balho completamente relaxado. Você não se deixa desanimar pelos reveses, e simplesmen-te continua a tentar, até que tudo funcione.

Gêmeosde 21/05 a 20/06Tudo está funcionando como um relógio em seu trabalho no momento. Pode não ser a grande pro-moção ainda, mas você está sendo agraciado com elogios e apreciação.

Câncerde 21/06 a 21/07Todos os sinais apontam para seu sucesso este mês. Você pode ganhar pontos positivos com suas ideias e os resul-tados de seu trabalho down the line. Você se entrosa brilhantemente com seus colegas e su-periores.

Leãode 22/07 a 22/08Você finalmente consegue respirar de novo no traba-lho. Provavelmente foi uma época um tanto agitada, mas agora Júpiter tem uma influência mais benéfica so-bre o sol, você vai recupe-rar a visão do todo e terá a chance de lidar com todas as coisas.

Virgemde 23/08 a 22/09Você provavelmente vai se sentir muito confortá-vel no trabalho da próxi-ma vez, uma vez que não terá problemas em reali-zar suas tarefas e conse-guirá conviver com seus colegas e superiores mui-to bem.

Librade 23/09 a 22/10Seu trabalho requer sua atenção incondicional e de concentração no mo-mento. Júpiter e o sol não proporcionam har-monia no momento – o seu cotidiano está muito mais cansativo e seu tom de voz está mais grave do que o usual.

Escorpiãode 23/10 a 21/11Você pode olhar para trás com orgulho das tarefas difíceis que con-seguiu cumprir. Isso cer-tamente aumenta a sua autoconfiança. Certifi-que-se de planejar seus próximos passos com cuidado.

Sagitáriode 22/11 a 21/12Nas próximas semanas você tende a ser um so-litário e muitas vezes fingir ser o lutador soli-tário. Mas, na verdade, a comunicação com seus colegas e seus superio-res, provavelmente, te fará alcançar seus obje-tivos muito mais rápido.

Capricórniode 22/12 a 20/01Depois de intensos es-forços, o seu sucesso chegou agora ao pico. In-felizmente, sua ambição saudável se transforma em exorbitância. Você provavelmente vai ultra-passar limites, o que você deveria ter respeitado.

Aquáriode 21/01 a 19/02Você está otimista e muito confiante em sua própria capacida-de. Muitas coisas agora estão ao seu alcance, e você não tem sequer que fazer nenhum gran-de qualquer sacrifício para consegui-las.

Peixesde 20/02 a 20/03Com Júpiter e o sol atrás de você, seu pensamento positivo é dominante em todos os aspectos de sua vida. Você está aguardan-do o que está por vir com confiança e não vai se de-cepcionar. O momento é certo, especialmente para transações financeiras.

Áriesde 21/03 a 20/04Há uma grande chance à vista para você começar a sua carreira. Portanto, agora é mais importante do que nunca que você permaneça concentrado em não estragar as coisas antes de alcançar seu ob-jetivo.

MensalJulho - 2013

Tendências vão desde o curtinho até o superlong

Releitura do clássico corte chanel, o bob aparece com toques modernos. Franjas, fios bagunçadinhos e um lado ligeiramente maior que o outro fi-zeram do look o queridinho de 2013, depois de um boom do “Joãozinho” no ano anterior. Karlie Kloss, Amora Campana (personagem de Sophie Charlotte em “Amor à Vida”), Aline Weber e Patrícia (personagem de Maria Casadevall em “Amor à Vida”) adotaram o visual moderninho.

Em versões cacheadas e lisas, o long bob tam-bém faz sucesso entre as famosas neste ano. Ele nada mais é do que o corte na altura dos ombros, mas, desta vez, ganha franjas laterais.

Nem liso, nem cacheado. O ondulado é hit absoluto nas novelas e vem em com-primentos bem longos. Mechas podem dar ainda mais charme aos fios, como nos cabelos de Beyoncé e Fernanda Machado. Gisele Bündchen fazendo escola!

Fonte: GNT

SUPERLONGOS ONDULADOS

LONG BOB

BOB