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JORNAL NOVA ERA Publicação Mensal do Grupo Espírita Nosso Lar e Centro Espírita Antônio dos Santos e Batuyra Mendes e Batuyra Mendes Contato Nosso Site: www.jornalnovaera.net Nosso Email: [email protected] Nosso Twitter: www.twitter.com/jornalnovaera Nosso Facebook www.facebook.com/jornalnovaera Grupo no Facebook www.facebook.com/groups/grupoespiritanossolar.mooca/ Curso de Ensino do Espiritismo https://www.facebook.com/groups/cursodeensinodoespiritismo/ ATENÇÃO Palestras em Fevereiro DIA 3 — LUIS PIRES DIA 10 — GELSON DIA 17 — ÂNGELA ROSA DIA 24 — MILADY ANIVERSÁRIOS DE FEVEREIRO REGINA YARA - 2 LUIS PIRES - 2 LUCIANA - 11 LIGIA - 14 MÁRCIA - 18 VITAL 21 Ano 14 - nº 07 Fevereiro de 2014 O VALOR DE UM SORRISO Não custa nada e rende muito. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o dá. Dura somente um instante, mas seus efeitos perduram para sempre. Ninguém é tão rico que dele não precise. Ninguém é tão pobre que o não possa dar a todos. Leva a felicidade a todos e a toda parte. É o símbolo da amizade, da boa vontade. É alento para os desanimados repouso para os cansados; raio de sol para os tristes; ressurreição para os desesperados. Não se compra e nem se empresta. Nenhuma moeda do mundo pode pagar o seu valor. Não há ninguém que precise tanto de um sorriso como aquele que não sabe mais sorrir.

JORNAL NOVA ERA

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Informativo mensal do CE Antonio dos Santos e Batuyra Mendes e Grupo Espírita Nosso Lar

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JORNAL NOVA ERA Publicação Mensal do Grupo Espírita Nosso Lar e

Centro Espírita Antônio dos Santos e Batuyra Mendes e Batuyra Mendes

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Curso de Ensino do Espiritismo

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ATENÇÃO

Palestras em Fevereiro

DIA 3 — LUIS PIRES

DIA 10 — GELSON

DIA 17 — ÂNGELA ROSA

DIA 24 — MILADY

ANIVERSÁRIOS

DE FEVEREIRO

♥ REGINA YARA - 2 ♥ LUIS PIRES - 2 ♥ LUCIANA - 11 ♥ LIGIA - 14 ♥ MÁRCIA - 18 ♥ VITAL 21

Ano 14 - nº 07 Fevereiro de 2014

O VALOR DE UM SORRISO

Não custa nada e rende muito. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o dá. Dura somente um instante, mas seus efeitos perduram para sempre. Ninguém é tão rico que dele não precise. Ninguém é tão pobre que o não possa dar a todos. Leva a felicidade a todos e a toda parte. É o símbolo da amizade, da boa vontade. É alento para os desanimados repouso para os cansados; raio de sol para os tristes; ressurreição para os desesperados. Não se compra e nem se empresta. Nenhuma moeda do mundo pode pagar o seu valor. Não há ninguém que precise tanto de um sorriso como aquele que não sabe mais sorrir.

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ANO 14 Nº 07 PAGINA 02 JORNAL NOVA ERA

APRENDENDO ESPIRITISMO

NA GRANDE TRANSIÇÃO Por muitas sejam as tuas dores, repara o mundo em que a Divina Bondade te situa a existência e deixa que a vida te renove a esperança. Tudo é serviço por toda parte. Apesar dos profetas do pessimismo, bulcões ameaçadores transformam-se, na hora da tempestade, em lagos volantes, acalentando a gleba sedenta; fontes de longo curso atravessam as garras pontiagudas da rocha, convertendo-se em padrão de pureza; pântanos drenados deitam messes de reconforto e árvores podadas multiplicam a produção. Todas as energias que sustentam a Terra esquecem todo o mal, buscando todo o bem. Dir-se-ia que o próprio Senhor criou a noite como exaustor das inquietações do dia, para que o homem, cada manhã, consiga reaprender e recomeçar. Colocado, assim, no trono da razão, ante os elementos inferiores que te servem, humildes, olvida a sombra para que a luz te favoreça.

Ouve a própria consciência, seja qual for a idéia religiosa a que te filias, e perceberás que nasceste para realizar o melhor. E quem realiza o melhor desconhece o que exprima ofensa ou descaridade, porque a ofensa é espinho da ignorância e a descaridade é chaga da delinquência, que somente a educação e o remédio conseguirão liquidar. Tudo aquilo que desfrutas é depósito santo. Dotes de espírito e afeições preciosas, autoridade e influência, títulos e haveres são talentos emprestados que devolverás na hora prevista. Desse modo, ainda mesmo que a maioria te escarneça o propósito de bem fazer, perdoa sempre e fase o bem que possas. O tempo que te traz hoje a oportunidade presente será amanhã o portador do minuto necessário à grande transição que a morte impõe sempre a justos e injustos... E, na grande transição, o bem que houveres feito, muita vez superando sacrifícios e trevas,

ser-te-á o orvalho fecundante depois da nuvem, a água pura acrisolada na pedra, o ramo virente a destacar-se do lodo e o fruto opimo a pender do tronco dilacerado. Segue, pois, ao clarão do bem, para que o crepúsculo das forças físicas te descerre a senda estrelada. Não digas que tens o lar à feição de penitenciária, que te falta a compreensão alheia, que não dispões de recursos para ajudar ou que sofres inibições invencíveis. Recorda que, certo dia, um anjo transfigurado em homem subiu agressivo monte, sentenciado à morte sem culpa, mas, em razão de haver aceitado a cruz, por amor de todos, embora desolado e sozinho, clareou para sempre a rota do mundo inteiro. Extraído do Livro “RELIGIÃO DOS ESPÍRITOS”, de Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier

SOLICITAÇÃO FRATERNA Ajude com a sua oração a todos os irmãos: que jamais encontram tempo ou recursos para serem úteis a alguém; que se declaram afrontados pela ingratidão, em toda a parte; que trajam os olhos de luto para enxergarem o mal, em todas as situações; que contemplam mil castelos nas nuvens, mas que não acendem nem uma vela no chão; que somente coope-ram na torre de marfim do personalismo, sem lhe descerem os degraus para colaborar com os outros; que se acreditam emissários especiais e credores dos benefícios de exceção; que devoram precioso tempo dos ouvintes, falando exclusivamente de si; que desistem de continuar aprendendo na luta humana; que exibem o realejo da desculpa para todas as faltas; que sustentam a vocação de orquídeas no salão do mundo; que se julgam centros compulsórios das atenções gerais; que fazem o culto sistemático à enfermidade e ao obstáculo. São doentes graves que necessitam do Amparo Silencioso AGENDA CRISTÃO — ANDRÉ LUIS — FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

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ANO 14 Nº 07 PAGINA 03 JORNAL NOVA ERA

CINE & VÍDEO AS CARTAS PSICO-

GRAFADAS POR CHICO XAVIER Título no Brasil: As Cartas Psico-grafadas Por Chi-co Xavier Título Original: As Cartas Psicografa-

das Por Chico Xavier Gênero: Documentário Direção: Cristiana Grumbach Tempo: 87 minutos Lançamento: 2010

ELENCO PRINCIPAL

Yolanda César, Nyssia Leão de Oliveira, David Muzkat, Sônia Muzkat SINÓPSE As Cartas Psicografadas por Chico Xavier, documentário de Cristiana Grumbach com a par-ticipação de famílias que rece-beram notícias de seus ente queridos por meio de cartas psi-cografadas pelo médium espírita Francisco Cândido Xa-vier (1910 + 2002). As Cartas Psicografadas por

Chico Xavier é um filme de con-versas e silêncio. Sentimentos, lembranças, imagens da falta de alguém. A procura por alento para a dor sem nome. As pala-vras chegam em papel manus-crito. As cartas são lidas. So-breviver a essa dor, viver ainda assim. As cartas são os elos entre mães e filhos, entre Chico e es-sas mães e seus filhos, entre o público e o filme.

EXTRAIDO DO SITE WWW.ESPITIRINHAS.BLOGSPOT.COM

VOCE PERGUNTA O NOVA ERA RESPONDE

PERGUNTA: Deus é um ser dis-tinto, ou será, como alguns pen-sam, o resultado de todas as for-ças e de todas as inteligências do Universo reunidas (Panteísmo)? RESPOSTA: “Se fosse assim, Deus não existiria, porque seria efeito e não causa. Ele não pode ser ao mesmo tempo uma e ou-tra coisa.

“Deus existe; disso vocês não podem duvidar e é o que inte-ressa. Acreditem no que digo: não devem ir além. Não se per-cam num labirinto de onde não conseguiriam sair. Isso não vos tornaria melhores, mas sim, um pouco mais orgulhosos, pois que acreditariam saber, quando na realidade nada sa-

beriam. Deixem de lado todos esses sistemas; vocês têm bas-tante coisas que vos tocam mais de perto, a começar por vocês mesmos. Estudem as suas pró-prias imperfeições, a fim de se libertarem delas, o que será mais útil do que pretender penetrar no que é impenetrável.”LivrodosEspı́ritos,Pergunta14

HUMOR

ASSISTA TAMBÉM NO YOUTUBE: http://www.youtube.com/watch?v=E4s3ZVP7Udo

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ANO 14 Nº 07 PAGINA 04 JORNAL NOVA ERA

O LIVRO DA VIDA Entre a consciência e o sonho, me deparei com uma grande porta. Ao me aproximar, percebi um guardião, que me disse: - Ninguém pode entrar nesta sala. Aqui estão guardados os "Livros da Vida". Aquele que conseguir passar por esta porta poderá ter acesso ao seu livro e modificá-lo ao seu gosto. Minha curiosidade era grande! Afinal, poderia escolher o meu destino. Insisti muito e o guardião resolveu ceder: - Está bem. Dou-lhe cinco minutos, e nem mais um segundo. Eu nem podia acreditar! Cinco minutos eram mais do que suficientes para que eu pudesse decidir o resto da minha vida... Poderia apagar e acrescentar o que eu quisesse no "Livro da minha vida". Entrei e a primeira coisa que vi foi o Livro da Vida do meu pior inimigo. Não aguentei de curiosidade. O que será que estava escrito no livro da vida dele? O que será que o destino reservava para aquela pessoa que eu não suporta-va? Abri o livro e comecei a ler. Não me conformei... Verifiquei que sua vida lhe reservava muita coisa boa e não tive dúvidas! Apaguei as coisas boas e reescrevi o seu destino com uma porção de coisas ruins. Logo vi outro livro... Era de outra pessoa que eu não gostava. Fiz a mesma coisa... De repente me deparei com meu próprio livro! Nem acreditei. Este era o momento... Iria mudar meu destino, apagaria todas as coisas ruins e reescreveria só coi-sas boas. Seria a pessoa mais feliz do mundo! Quando peguei o livro, eis que alguém bateu no meu ombro: - Seu tempo acabou! Pode sair. Fiquei atônito! - Mas eu nem tive tempo de ver o meu livro!!! - Pois é, disse o guardião. Eu lhe dei cinco minutos preciosos e você poderia ter modificado o seu livro, mas só se preocupou com a vida dos outros e não teve tempo de ver a sua. Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos... E saí da sala...

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ANO 14 Nº 07 PAGINA 05 JORNAL NOVA ERA

Aprendendo com André Luiz através do livro “SINAL VERDE” - Psicografia de Francisco Cândido Xavier

41 - REUNIÕES SOCIAIS

A reunião social numa instituição ou no lar, deve sempre revestir-se do espírito de comunhão fraterna. Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure iso-lá-lo em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes e sem ferir aos que falam. As referências nobres sobre pessoas, acontecimentos, circunstâncias e cousas são sempre indí-cios de lealdade e elegância moral. Ignore, em qualquer agrupamento, quaisquer frases depreciativas que sejam dirigidas a você, direta ou indiretamente. Evite chistes e anedotas que ultrapassem as fronteiras da respeitabilidade. Ante uma pessoa que nos esteja fazendo o favor de discorrer sobre assuntos edificantes, não cochiche nem boceje, que semelhantes atitudes expressam ausência de gabarito para os temas em foco. Nunca desaponte os demais, retirando-se do recinto em que determinados companheiros estão com a responsabilidade da palavra ou com o encargo de executar esse ou aquele número artís-tico. As manifestações de oratória, ensinamento, edificação ou arte exigem acatamento e silêncio. Jamais rir ou fazer rir, fora de propósito, nas reuniões de caráter sério. Aproveitar-se, cada um de nós, dos entendimentos sociais para construir e auxiliar, doando aos outros o melhor de nós para que o melhor dos outros venha ao nosso encontro.

42 - FESTAS Todos os motivos para festas dignas são respeitáveis, entretanto, a caridade é a mais elevada de todas as razões para qualquer festa digna. Ninguém há que não possa pagar pequena parcela para a realização dessa ou daquela empre-sa festiva, destinada à sustentação das boas obras. Sempre que possível, além da sua quota de participação num ato festivo, com fins assistenciais, é importante que você coopere na venda de, pelos menos, cinco ingressos, no campo de seus amigos, a benefício do empreendimento. Mesmo que não possa comparecer numa festa de caridade, não deixe de prestar a sua contri-buição. Festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio. Se você não dança, não é aconselhável o seu comparecimento num baile. Nos encontros esportivos, é melhor ficar à distância se você ainda não sabe perder. Se você possui dons artísticos quanto puder, colabore, gratuitamente, no trabalho que se efetue, em auxílio ao próximo. Nas comemorações de aniversário, nunca pergunte quantos anos tem o aniversariante, nem vasculhe a significação das velas postas no bolo tradicional. Conduza o empreendimento festivo, sob a sua responsabilidade, para o melhor proveito, em matéria de educação e solidariedade que sempre se pode extrair do convívio social. Aprendamos a não criticar a alegria dos outros.

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ANO 14 Nº 07 PAGINA 06 JORNAL NOVA ERA

Muito linda essa Historia!

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio. O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história: “Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as esca-das para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete. Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhan-do para o nada. Quase não chorou! Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão so-bre o caixão e falou com sentida emoção: - Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo. Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: - Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos to-da a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do ou-tro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, ago-ra ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim. Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.” E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas real-mente comprometidas.” Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argu-mentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada. “Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”