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Editorial; Regresso às aulas; Outono; Dia da Música; Centenário da República; Dia da Alimentação; Dia do Animal; Dia da Escola; S. Martinho; Actividades em Sala de aula; As Nossas Visitas de Estudo; Biblioteca; Passatempos; UEAM. TUDO SOBRE O NOSSO AGRUPAMENTO… http://www.freijoao.com - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - Jornal Trimestral ANO 15 N.º 47 Pág.4 Pág.4 Pág.5 Pág.6 Pág.6 Pág.8 DEZEMBRO.2010 EB1/JI de Caxinas

Jornal "O Búzio" nº 47

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Jornal trimestral de Caxinas Dezembro de 2010

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Page 1: Jornal "O Búzio" nº 47

EB1/JI de Caxinas

Editorial;

Regresso às aulas;

Outono;

Dia da Música;

Centenário da República;

Dia da Alimentação;

Dia do Animal;

Dia da Escola;

S. Martinho;

Actividades em Sala de aula; As Nossas Visitas de Estudo;

Biblioteca;

Passatempos;

UEAM.

TUDO SOBRE O NOSSO AGRUPAMENTO…

http://www.freijoao.com

- DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - Jornal

Trimestral

ANO 15 N.º 47

Pág.4 Pág.4

Pág.5 Pág.6

Pág.6 Pág.8

DEZEMBRO.2010

EB1/JI de Caxinas

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EB1/JI de Caxinas

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` Regresso as

aulas… EDITORIAL

A nossa escola é o ponto de encontro de alunos, professores e educadoras, assistentes operacionais e todos aque-les que generosamente colaboram connosco. Somos muitos e muitas são também as vivências que experimenta-mos todos os dias. O Centenário da República, o Dia da Música, o Dia do Animal, o Dia da Alimentação e o Dia da Escola foram algumas das datas que celebrámos neste Outono que agora chega ao fim. Não faltou o tradi-cional Magusto que contou com a pre-ciosa colaboração da Associação de

Pais e Amigos da nossa escola.

Para divulgar esses e outros momen-tos significativos do quotidiano escolar publicamos mais uma edição do nosso

jornal.

Aproveitamos para desejar a todos os

nossos leitores Boas Festas!

A coordenadora Elisabete Costa

FICHA TÉCNICA

PROPRIEDADE

EB1 / JI das Caxinas

E-MAIL

[email protected]

EQUIPA COORDENADORA

Eduarda Costa

Fátima Amaral

Liliana Ferraz

Mariana Couto

FOTOGRAFIAS

Renato Cerqueira

De Volta à escola

V ai começar mais um ano lectivo! É bom Regressar à

escola: reencontramos os nossos amigos e a professora. Levamos na mochila os livros e o material a cheirar a novo. Leva-mos, também, muita curiosidade. É que vamos aprender, certamen-te, muitas coisas novas com a nossa professora e com os cole-gas. O regresso à escola é divertidíssi-mo!

Turma 2 – 04 C Professora Mariana

Para mim a Escola é…

ara mim, a escola é um mundo, cheio de coisas boas. O mundo da aprendizagem, onde todos aprendemos coisas novas. O mundo da amizade, onde encontramos muitos amigos.

O mundo da partilha, onde aprendemos a partilhar tudo o que temos na sala de aula. O mundo da diversão, onde nos divertimos todos, a professora e os alunos. Para mim, a escola é um mun-do cheio de ALEGRIA.

Maria João - Turma 2 – 02C

Professora Fátima

H oje estivemos a contar à professora o que se passou, nas nossas férias e para onde fomos. Alguns meninos foram para o estrangeiro, para Espanha, e houve um menino que via-jou com o pai, que é m o t o r i s t a d e camião, por vários países da Europa. A maior parte dos alunos, passou as suas férias, perto de casa, na praia das Caxi-nas, com os seus familiares. Outros meninos viajaram pelo nosso país. Foram ao Algarve, Lisboa, Nazaré, Braga, Amarante, Gerês e até Coimbra ver o Portu-gal dos Pequeninos.

Também houve meninos que foram acampar para parques de campismo e outros fizeram praia no rio que se chama praia fluvial. Também outros meninos foram

fazer um cruzeiro pelo rio Douro, com os pais. Houve também uma menina que viajou, pela primei-ra vez de avião, com os seus pais

para uma ilha. Todos os nossos colegas gosta-ram muito das férias que passa-ram.

Célia Milhazes - Turma 3 - 03C

Professora Isabel Galiza

As minhas férias...

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outono

A fada

do Outono...

A fada do Outono chegou! Todos olharam em volta para ver como ela era linda. A fadinha, muito atarefada, anunciava que tinha encontrado a fada do Verão. -Adeus fada do Outono, vou-me embora! Em seguida, foi buscar folhas amarelas, alaranjadas, acastanhadas, avermelhadas e vestiu-se. Logo a seguir, fez os frutos aparecerem. -Fruta aparece! E logo surgiram as maçãs, as peras, os dióspiros, as romãs, as uvas… A fada pediu ao vento para fazer com que o cabelo

dela fosse loiro, como as folhinhas douradas e cas-tanho, como as castanhas assadinhas. -Ó vento, não estragues o meu vestido de folhas! – disse ela. Quando os meninos cal-

cam as folhinhas, elas até dão estalinhos. Eu adoro o Outono.

Inês - Turma 3-04C Professora Assunção

Para mim, as cores do Outono são verde, verme-lho, castanho e amarelo. O Outono é castanho porque é a cor das casta-

nhas, das folhas das árvores e dos our iços abertos. É amarelo por-que é a cor dos tapetes das f o l h a s q u e caem. É vermelho por-que é a cor das romãs maduras, das fogueiras do S. Martinho a

assar as castanhas tão saborosas. É verde da cor da bandeira de Portugal e das folhas das figueiras. É engraçado mas eu acho que cada estação do ano tem uma cor. E tu também achas isso?

André Maciel, Rosa Lucas, Bruno Alves, Pedro Oliveira

Turma 4-04C

Professora Apoio Educativo Ana Carolino

O Outono

Está a acabar o Verão E o Outono está a chegar As árvores estão despidas E o vento não vai faltar Com tanto frio Da praia nos vamos esquecer Mas com as castanhas assadas Vamo-nos aquecer

Ao passar na rua Tapetes de folhas no chão vão estar Castanhas, amarelas, avermelhadas

Apetece-me ir para lá brincar

O Outono é um bom artista Que pinta toda a natureza De verde, vermelho, castanho

Enche nosso olhar de beleza

Tiago Feiteira Turma -3-02C Professora Albina

A turma do professor Carlos participou no concurso “Escolhe e ilustra um pro-vérbio de Outono”. O pro-vérbio escolhido fala de uma estação do ano, de um Santo, de uma legumi-nosa verde e de um cereal utilizado para o fabrico do pão. Este provérbio ain-da nos diz o que devemos fazer com estes dois ali-mentos. Com estas informações e

com o cartaz que nós fize-mos, que se encontra na Biblioteca da Escola das Caxinas, tentem descobrir qual é o nosso provérbio.

Se não conse-guirem, diri-jam-se a um qualquer alu-no, ou aluna, da nossa tur-ma para des-cobrir.

Turma 2 - 05C Professor Carlos

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´

Patrícia – Turma 1 - 05 C

Professora Rosa Neves

. . .

República

Que linda é a nossa bandei-ra! Como ela não há igual. Representa o nosso país, Que se chama Portugal. O verde simboliza a espe-rança, O vermelho, o sangue, a conquista. A esfera armilar, os desco-brimentos, Marinheiro! Há terra à vista!

A “Portuguesa” é o nosso hino, Que cantamos com alegria. É tanto orgulho, tanta emoção, Quando o ouvimos numa competição. O hino tem três estrofes, Mas só cantamos uma e o refrão. Lembramos os heróis do mar, O nobre povo e a valente nação.

Trabalho colectivo - Turma 3 - 04C

Professora Assunção

m parceria com a PSP - EPES (Equipa do Programa Escola

Segura), a Biblioteca comemorou o Dia da Música trazendo à Esco-la a orquestra/ banda da PSP do Porto que esteve pela primeira vez em Vila do Conde. O maestro, Chefe Teixeira, bri-lhantemente acompanhado por 35 Agentes Principais, trouxe um reportório variado e bem executa-do que muito agradou à pequena-da. Com duas sessões de 75

minutos cada uma, conseguiu deleitar alunos, professores, edu-cadoras e Assistentes Operacio-nais que esqueceram as horas e pediam “ só mais uma”. A actua-ção deslumbrou, animou e fez vibrar todos os alunos da nossa Escola. O nosso agradecimento também ao Eng. Arlindo Maia da S.C.M. de Vila do Conde que connosco colaborou.

Centenário da República...

P ara a comemo-

ração do cente-

nário da República, a

nossa escola organi-

zou uma exposição, no

espaço da Biblioteca.

Todos os anos de

escolaridade se fize-

ram representar por

um trabalho, dos quais

destacamos os seguin-

tes...

Pré-Escolar

3.º ano

2.º ano

A turma 1-05C ilustrou o

envolvimento nesta activida-

de, desta forma...

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Dia da Alimentação…

N o Dia Mundial da Alimentação,

a nossa turma decidiu fazer

uma deliciosa salada de fruta.

Trouxemos var iadas

peças de fruta já lavadas,

descascadas e cortadas

aos pedaços. Juntámos

todos os pedaços de fruta numa

taça, depois colocámos um pouco de

açúcar e o sumo de 2 laranjas.

Mexemos tudo muito bem e reparti-

mos pelas nossas pequenas taças.

De seguida, provámos e deliciámo-

nos com a nossa saborosa salada

fruta, que tinha morangos, laranjas,

maçãs, pêras, tangerinas, bananas,

ananás, pêssegos, mangas e uvas.

Turma 1 - 03 C Professora Sara

O s alunos do segundo ano, comemoraram este dia de uma forma muito especial. Juntaram-se na cantina e deliciaram-se com o leite escolar e fatias de pão inte-gral generosamente barradas com mel e geleias de sabores variados…Foi fundamental a colaboração dos nossos pro-fessores e das nossas técni-cas operacionais.

Turmas do 2.º ano

Aturma da professora Cân-

dida ilustrou esta actividade

desta forma….

Turma 1 - 06C

Professora Cândida

Sopa de letras

Soluções: cereja, uva, limão, banana, laranja e maçã.

Descobre a sombra certa

Solução: a

Adivinha

Tem coroa e não é rei

Tem escamas sem ser peixe

Além de servir para doce é fruta,

podes comer?

Solução: ananás

Qual destes não é um fruto?

Solução: e

Vamos brincar com os

Alimentos…

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Dia do animal Cães ao Serviço da Segurança e Salvamento

Hoje, na nossa escola,

comemorou-se o Dia do Ani-

mal.

Foi muito interessante, vimos

como os animais podem aju-

dar o Homem. Eu gostei muito

de ver os cães a saltar os

arcos de fogo. Vimos também

como eles ajudavam a prender

os ladrões. É claro que era

tudo a fingir, os ladrões, e as pistolas só faziam baru-

lho.

Os animais são os melhores amigos do Homem.

Os polícias foram muito simpáticos e eles são nossos

amigos. Parecia que estávamos a ver um filme!

Inês Turma 2 – 01 C Professora Isabel Vila

Dia da Escola…

No dia 4 de Novembro celebrá-

mos o Dia da Escola. Fizemos muitas actividades engraçadas e

vimos dois filmes.

O filme que eu mais gostei, foi o da garrafa de champanhe, por-

que foi o mais divertido!

A garrafa contou a sua história. Ela viveu várias aventuras até encontrar a sua dona. A aventura mais interessante foi a do balão de ar quente. Quando o senhor atirou a garrafa ao ar, ela partiu e serviu de bebedouro na gaiola do

pássaro.

A garrafa ficou muito feliz. E todos viveram felizes para sem-

pre.

Inês - Turma 2 – 01 C Professora Isabel Vila

A nossa escola comemorou

o seu 33.º aniversário no dia 4 de Novembro. O dia começou bem animado na estação da dança ao som de Waka, Waka de Shakira, música oficial do Mundial realizado na África do Sul, com uma professora que nos ensinou uma coreo-grafia bem divertida! Houve ainda a estação de Expressão Plástica, onde a pro-fessora que estava a dirigir esta estação nos ensinou a fazer a representação de um gato a partir de várias dobragens de papel – técnica de origami. Entretanto, fomos para a sala e lanchámos. Saímos da sala e dirigimo-nos para o Salão Paro-quial, onde assistimos a dois filmes: “A garrafa partida” e “Velho Candeeiro.” Estas histó-rias tinham como objectivo

incentivar os alunos a reciclar objectos, que por serem consi-derados velhos, ao serem reci-clados podem ser usados nova-mente. Depois das actividades da

manhã, fomos almoçar. À tarde, na sala de aula, estava pla-neada a visita de uma pro-fessora que vinha recor-

dar os seus tempos de escola mas entretanto adoeceu. Ficá-mos muito tristes pelo que acon-teceu, pois até já tínhamos encomendado um ramo de flo-res para lhe oferecer. A nossa professora resolveu esta situação contando-nos uma bela história. Foi um dia inesquecível!

Marta, Diogo e Jorge Turma 4 – 05C

Professora Carmo

Turma 2 - 03C Professora Liliana

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Q uem diria! Com uma sacola de pano ao ombro, um saco de

"sarapilheira" pela cabeça - con-

tra o frio e contra a chuva, lá ia o menino para a escola, por velhos caminhos, cruzando-se com vacas e ovelhas! Ah, nos pés, umas botas onde cabia a "merenda", enquanto as calças apresentavam uns remen-dos muito consideráveis. No interior da sacola, os livros, a lousa, uns cadernitos, e uns lápis, ou as pequenas pontas que resta-vam, que se aproveitavam até aos dedos. No meio de tudo isto, um naco de broa, a fisga e uma bola de trapos. Pelo caminho "cantava-se" a tabuada, pois teria que ser dita de cor e salteado, caso contrário, a palmatória "falava" mais alto - na força do frio, não havia melhor maneira de ter as mãos quentes!

A escola não passava de uma sala, onde 70 meninos se acomo-davam em velhas carteiras, com o soalho cheio de buracos e as janelas com a maioria dos vidros partidos. Na força do frio, num

velho alguidar, fazia-se uma

fogueira, com tanto fumo que só faltariam os chouriços para ter-mos um fumeiro! E as meninas! Isso é que era

bom! Estavam do outro lado, lon-ge dos olhares dos rapazotes, sempre na espreita para namoris-car! De vez em quando, o senhor pro-fessor trazia um xarope, mais azedo que sei lá o quê, mas que num instante lá tinha que seguir pelas goelas abaixo! Mudaram-se os tempos, os hábi-tos, mudou-se tanta coisa! Agora, ouvir estas histórias, só contadas pelo avô, uma vez que a avó não foi à escola - as meninas não precisavam de saber ler e escrever! Assim, foi uma aula diferente, sem os mimos dos dias de hoje, para espanto e curiosidade de todos. Já agora, que tal um joguinho de futebol? Vamos a isso, só que descalços, pois é preferível esfolar os dedos do que deixar marcas nas botas!

Professor José Emídio Lopes

CURIOSIDADES:

sarapilheira - saco de

transporte de cereais,

usado na agricultura.

palmatória - régua

grossa de madeira,

para bater nas mãos

como castigo.

alguidar - bacia em

barro.

Uma aula diferente pelo

professor José Emídio a

convite dos professores

do 2º ano

Turma 2 - 07C Professora Eduarda

A turma da professora Eduarda participou nesta actividade com muito entusiasmo, deliciando-se com as histórias que o professor

lhes contou. Apesar de tudo, a escola do seu tempo devia ser muito divertida. Também aprenderam palavras que não conheciam e brinca-deiras das quais nunca se tinham lembrado.

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Certo dia, um senhor chamado Martinho aterrou na terra e disse aos meni-nos:

- XXX. Os meninos

não o com-preenderam. Entretanto, um amigo

vinha com um computador e deu-o ao Martinho. Mar-tinho ficou a pensar o que seria aquilo! Como vinha de outro planeta não sabia o que aquilo era. Os meninos ao vê-lo

atrapalhado tentaram falar com ele, mas não adiantou, porque ele não percebia esta língua. Aí, os meninos tentaram comunicar com ele atra-vés de linguagem gestual. Finalmente, conseguiram

comunicar com Martinho e foi mais fácil brincar com ele. No fim de brin-car, Martinho voltou para o seu planeta, encantado com os humanos. Diogo Morgado Turma 3-01C

Professora Rosa Agra

Num dia de tempestade, um soldado Romano que se chamava Martinho ia a caminho de casa e viu um mendigo, Martinho pergun-tou: -Que se passa? E o mendigo respondeu: -Eu estou cheio de fome e estou cheio de frio. Então Martinho cortou a meio a sua capa de militar e deu-lhe metade. Então essa tempestade parou e veio um sol que inundou a terra de luz e amor. Assim, no mês de Novem-bro, quando o sol aparece faz lembrar o sol de São Martinho.

Rafael Terroso 3 - 01C Professora Rosa Agra

N o dia 11 de Novembro de 2010, festejámos o dia do

Magusto. Quando chegámos à escola

estávamos muito ansiosas para começar a comemorar o Dia de S. Martinho. Entrámos na sala e organizámos

os cartuchos que fizemos no dia anterior. Dirigimo-nos para a estação 7 e

8 e lá estava o professor Adriano, para nos orientar, no jogo dos Esquis e a Professora Estela no jogo dos pneus. Fomos divididos em 5 grupos. Participámos nos jogos e divertimo-nos imenso no jogo dos Esquis. Neste jogo os grupos, no início, não acertavam

mas logo resolvemos o problema com a ajuda das Assistentes Operacionais e da nossa profes-sora. De seguida, fomos para a sala,

pegámos nos cartuchos e, no coberto, recebemos as castanhas e um sumo. Sentámo-nos à volta de uma roda com todos os nos-sos colegas a saborear as deli-ciosas castanhas e um sumo que a Associação de Pais nos ofere-ceu. Depois de as comermos, juntá-

mo-nos às três turmas do coberto e cantámos, jogámos e brincá-mos à volta da escola. À tarde, a festa continuou no

ginásio com apresentação de um

PowerPoint sobre a lenda de S. Martinho e outro com a história da “Maria Castanha”. Esta última história foi muito engraçada por-que foram todos os professores do 4º ano que contaram a histó-ria. Uma fez de narrador, duas de duendes, uma de avó, outra de Maria… e o professor Renato controlava a passagem das ima-gens da história. Terminámos a festa a cantar duas canções muito engraçadas sobre as castanhas. Este dia foi muito interessante!

Turma 4-05C Professora Carmo

TUDO SOBRE A ASSOCIAÇÃO DE PAIS, ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E AMIGOS

DA EB1 / JI DE CAXINAS:

[email protected]

Turma 4 - 02C Professora Susana

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EB1/JI de Caxinas

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N o dia 11 de Novem-bro de 2010 festejá-

mos o dia de S. Martinho na nossa escola. De manhã, às 9:30,

começámos, por fazer jogos tradicionais. A nossa turma fez o

jogo dos pneus e o jogo dos esquis. Gostámos muito daquela experiên-cia. Depois, fomos comer as

castanhas e beber sumos oferecidos pela Associação de Pais da Escola. Brincámos um grande

bocado e fomos para a

sala. De tarde fomos para o

ginásio. Ouvimos a len-da de S. Martinho e a da Maria Castanha, conta-da pelos nossos profes-sores! Cantámos duas canções. Alguns colegas recontaram as histórias que ouvimos. Adorámos esta activi-

dade. Para o ano gostá-vamos de repetir! Quem sabe, noutra escola!

Turma 4 - 06C

Professora Anite

S . Martinho Meu rico S. Martinho,

Meu santo padroeiro És o santo advogado, Do vinho do mundo inteiro. S. Martinho, S. Martinho, És um santo milagroso. Dá – me água em vez de vinho, uma bola com piquinhos. Tem lá dentro uma castanha, passa a mim que eu passo a outro, vamos lá ver quem ganha, vai ao meio ver quem ficou, com a castanha na mão. S. Martinho anda cá, marcar -nos a pulsação.

Yuri Pimentel -Turma 3-02C Professora Albina

∆Pelo S. Martinho ,

semeia o teu cebolinho.

∆Dia de S. Martinho ,

lume , castanhas e vinho.

∆Pelo S Martinho, vai à

adega e prova o teu vinho.

∆Pelo S. Martinho semeia favas e linho.

∆Se queres pasmar o teu vizi-

nho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.

∆Se o Inverno não erra cami-

nho, tê-lo-ei pelo S.Martinho .

∆No S. Martinho assam-se as

castanhas e prova-se o vinho.

∆No dia de S. Martinho, mata o porquinho, põe-te mal

com o teu vizinho.

∆Verão de S. Martinho são três dias e um bocadinho.

∆Depois do S. Martinho bebe o vinho e deixa a água

para o moinho.

∆No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.

∆Pelo S. Martinho, mata o teu porquinho e semeia o

cebolinho. Turma 3-06C

Professora Teresa

CURIOSIDADES…

O castanheiro, também conhecido por Castanea sativa, é uma árvore muito grande que pode atingir 20 a 30m de altura e viver muitas cen-

tenas de anos.

N o O u t o n o , depois de nos oferecer as suas castanhas, despe-se das folhas e adormece para melhor passar o

Inverno.

No início da Primavera volta a acor-dar, nascendo então novas folhas em forma de lança e cheias de

pequenos dentes.

Entre os meses de Maio e Julho nascem de pé das folhas uns cachos compridos de um cheiro

muito forte, que atrai as abelhas e

muitos outros insectos.

Dentro dos ouriços crescem as casta-nhas que normal-

mente são três.

A sua madeira é excelente para se fazerem cestos, tonéis de vinho, mobílias, portas e soalhos para as

casas.

O seu fruto, a castanha, foi desde há muito apreciado nas receitas culinárias. Pode cozer-se, assar-se, fazer-se em puré, fazer-se sopa

com ela, doce, etc.

Turma 3-06 C Professora Teresa

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EB1/JI de Caxinas

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Actividades em sala de aula

N o dia 17 de Novembro de 2010 fomos à biblioteca da

nossa escola porque íamos conhe-cer o autor João Manuel Ribeiro. A professora pediu-nos para levar um lápis, ficámos curiosos! Assim que chegámos à biblioteca foram distri-buídas algumas folhas de trabalho. Numa primeira folha, alguns alunos leram sobre: “ O que é a poesia?” Começamos por aprender que ape-sar da poesia ser feita de palavras, ela deve vir sempre do nosso cora-ção. Além disso, a poesia pode ter várias formas mas terá sempre de vir da nossa cabeça, por exemplo, podemos escrever sobre uma histó-ria, sobre um cheiro ou um olhar… Aprendemos também que a poesia brinca com as palavras e com os

seus sons. Para escrever poesia usamos as p a l av r as do d i c i o nár i o e “brincalhamos” (termo usado pelo autor) com elas. Às vezes, criam-se realidades novas, outras vezes, iluminam-se as coisas simples e conhecidas dando-lhes uma dimen-são diferente da habitual. Como conclusão da primeira parte, o autor leu um poema intitulado “A casa da poesia” de José Jorge Letria e tivemos de sublinhar em cada estrofe três palavras à nossa escolha para construirmos uma poesia com essas palavras. Ouvimos, também, o autor ler um texto de Teresa Guedes chamado “ A magia da rima” e mais uma vez falamos que para construir um poe-

ma temos que usar o coração: “…ao sabor do prazer e da emoção”; a cabeça: “…rever e aperfeiçoar” e os sons “…tilintar.” Finalmente passámos à prática. No primeiro exercício tínhamos que inventar palavras para continuar um verso:

Este queixo, queixoroto

Esta boca, bocatinta

Este nariz, narifera

Estes olhos de veludo

Este texto de limão

Estes cabelinhos de ouro

Foge rato que te estouro.

Turma 3-05 C Professora Dulce

stes são os exemplos do que pode acontecer quando

a criatividade é aguçada.

s alunos passaram para o papel as emo-ções que "As Quatro Estações" de Vivaldi

lhes transmitiram. Preparamos com muita alegria e entusiasmo a nossa festa de Natal. À Cristiana que nos ensaiou com muita paciên-cia e carinho. Muito obrigada.

Turma 1– 01C Professora Manuela

As quatro estações de

Vivaldi A nossa turma organizou-

se e trouxemos para a

escola o computador.

Esperava-nos um dia dife-

rente e estávamos

curiosos para o

utilizarmos.

Como estávamos

a trabalhar o Tan-

gram, a nossa

professora copiou para

nosso computador uma

história sobre o Tangram.

Lemos e aproveitamos

para tentar construir as

figuras que foram apare-

cendo ao longo da história.

Mas não ficamos por aqui,

também vimos e lemos a

história, em powerpoint, da

“Menina do Capuchinho

Vermelho do Século XXI”.

A nossa curiosidade foi

enorme, para sabermos as

diferenças, entre esta his-

tória e a tradicional. Apro-

veitamos, desde já, para

vos dizer que devem lê-la

é divertida e tem uma

mensagem

especial.

Este nosso dia

foi diferente,

pois aprende-

mos coisas

novas de uma forma diver-

tida!

Turma 2 - 06C Professora Pamela

Um dia com o computador na

sala de aula

Encontro com o autor João Manuel Ribeiro

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EB1/JI de Caxinas

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Uma aventura na Transilvânia

P romover e alimentar a curiosidade das crianças e

jovens é a chave para instaurar na sociedade uma atitude cien-

tífica.” (Carlos Fio-lhais, 2000). É assim, que par-tindo das interroga-ções espontâneas das crianças e das suas curiosi-dades, se realiza o ensino pre-coce das ciências no Jardim -de -Infância das Caxinas. Nas experiências que reali-zam, as crianças são coloca-das perante situações do seu quotidiano, para a qual não se lhe ensinaram conceitos ou teorias abstractas e descontex-tualizadas, mas onde a criança tem uma participação activa. Pretende-se, deste modo, que

a Ciência ajude as crianças na resolução de problemas práti-cos do seu dia-a-dia e que reflicta de forma lúdica sobre eles. É através da Ciência que a criança vai conhecendo o Mundo que a rodeia. Ao longo das suas descober-

tas e experiências a criança vai cons-truindo o “espírito científico”. Sendo assim a existência

da

Área das Ciências na sala do Jardim-de-Infância proporcio-na à criança a Observação, a Experimentação e o Questio-nar sobre os problemas do quotidiano.

Pré-escolar

Actividades do Jardim de Infância das Caxinas

E stes são alguns exemplos de actividades realizadas ao longo deste período na nos-

sa escola, tentando proporcionar às crianças vivências, o continuar das tradições o contacto com a comunidade envolvente.

Dia do Animal S. Martinho - Magusto

Visita ao Mercado Bichinho da Música

Dia da República Dia do Mar

N um sábado de madru-gada, enquanto todos dor-miam na casa das gémeas, Teresa e Luísa, planeavam onde iriam nas suas férias de Natal: - Já sei onde vamos! Vamos para a China. A Luísa contestou: - À China? Vamos à Tran-silvânia! - Boa ideia. – responderam todos. No dia seguinte, pelas sete horas da manhã, dirigiram-se a uma agência de via-gens. E comentaram: - Os voos estão muito bara-tos para lá! No dia seguinte, apanha-ram o autocarro e lá foram eles. A viagem de autocarro demorou três horas e ainda tiveram de parar três vezes e trocar de autocarro. Chegaram ao aeroporto, entraram no avião e lá den-tro foi divertimento total… - Nunca pensei que esta viagem fosse tão demora-da. – dizia o João deitando-

se na sua cama, no seu quarto de hotel. Mas aquele hotel escondia um mistério. - Estou absolutamente apaixonado por este hotel. – disse o Pedro. - Ahhh... – gritou a Luísa. - Que se passa? – pergun-tou o João. - Aquele quadro na pa...parede...os olhos mexeram-se e...e... olha-ram para mim! – disse ela assustadíssima. - Não se preocupem gémeas. Eu tomo conta de vocês. – disse o Pedro num tom calmante. Nisto a luz apaga-se. - O que aconteceu? – per-guntou o João. - Não sei. - Mantenham a calma. – propôs o Pedro. De repente, a luz acendeu-se e... - Onde estão as gémeas? – gritou o Pedro. - Desapareceram! – disse o João com um ar preocupa-do. - Chico, acho que o que a

Luísa disse é verdade. Os olhos do senhor daquele quadro mexem-se. Eu não estou a brincar. – disse o Pedro - Ok. Já não insisto mais. – disse o Chico - Mas o que eu só espero é que encontremos as gémeas. - Nós vamos encontrá-las. – disse o João. Num minuto, quando nem o Chico, nem o Pedro esta-vam atentos, um vampiro aparece repentinamente e transforma o João num vampiro. Numa troca de olhares, o João tentou ata-cá-los… O Pedro e o Chico fugiram, entraram uma sala que parecia vazia, mas estava cheia de teias de aranha, com muitas deze-nas de gatos pretos e o mais impressionante, com rosas vermelhas com um bilhete que dizia: “Não sai-rão daqui vivos, pois irei morder os vossos pescoços apetitosos”. Mal acabaram de ler o bilhete, desataram

a correr e entraram numa sala extremamente enfeita-da onde estavam as gémeas, com um Drácula completamente assustador. Pedro e Chico, mantiveram-se imóveis e começaram a segredar um com o outro: - O que fará com que os dráculas, os vampiros mor-ram? Nisto aparece o João a ten-tar atacá-los, mas o Pedro tira o seu crucifixo dentro da camisa e pô-lo contra o peito do João, transforman-do-o em humano novamen-te. Passada uma semana, voltaram todos para casa e contaram a todo a gente a aventura “assombrada” e assustadora.

Turma 4 - 04C Professora Helena Silva

Page 12: Jornal "O Búzio" nº 47

EB1/JI de Caxinas

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A s crianças a chorar As velhotas a resmungar A mãe a trabalhar Vai ser difícil brincar.

Eunice Lazera

A minha avó está sempre a ralhar Que as luzes devo apagar Mas como eu sou muito teimosa Ela fica muito nervosa.

Joana Cerqueira

A s férias eu adoro Pois são uma diversão Acontecer alguma coisa ao carro Faz parte da tradição.

Paulo Jorge Folha

A minha irmã Rute É a mais velha e a mais inteligen-te Ela é tão bonita Que até espanta a gente.

Diana Magalhães

A minha irmã tem 19 anos E chama-se Laurinha Ela monta álbuns de casados Com a sua pequena cabecinha.

Maria Marafona

C omida, educação e casa Não me falta nada Mas quando é preciso Também levo uma palmada.

Marisa Moita

A minha família é divertida Com eles posso brincar As minhas tias fazem comida E os meus tios trabalham no mar,

Daniela Campelo

N a minha família Só há brincalhões Mas poucos vivem Em grandes casarões.

Paulo Miguel Marques

E la é muito divertida Ela gosta muito de mim É a minha irmã querida Ela é mesmo assim.

João Ricardo Silva

O meu pai é bonito E é muito brincalhão. Deixa-me sempre jogar Mas não me perdoa um sermão.

Catarina Guimarães

Turma 4 - 08 C

Professor Renato

Quadras sobre a família...

…A – Ana e água

B – bola e bota

C – cão e capa

D – dedo e Daniel

G – gato e galo

E – Eva e égua

F – fita e Fátima

H – hiena e Hélio

I – Ivo e iguana

J - janela e jibóia

L – lua e Liliana

M – mãe e menino

N – nada e Nuno

O – ovo e óculos

P – pai e pato

Q – queque e

Quico

R – rato e Rita

S – sapo e

Susana

T – teia e tia

U – uva e uma

V – vela e vila

X – xilofone e xaile

Z – Zélia e Zita

Daniel Neves, Daniel Fortunato e Susana - Turma 2 - 03C

Professora de Apoio Educativo Olga

Eu sou a Mariana Pontes. Sou uma menina e tenho oito anos. Ando na escola das Caxinas, em Vila do Con-de. Uso óculos e tenho cabelo casta-nho.

Os meus pais são meus amigos. São bonitos e meigos. A minha mãe chama-se Irene e o meu pai chama-se José.

A Inês é a minha irmã mais velha. Somos amigas e ela estuda na escola de Vila do Conde.

Tenho avós maternos, paternos, tios e tias. O meu avô Joaquim tem uma mota. Eu gosto de andar na mota do meu avô.

Mariana – Turma 3-06C Professora de Apoio Educativo

Ana Carolino

F oi mesmo bom…desenhar o leão… e

aprender o” L” a rimar…

Turma 1– 04C Professora Helena Rajão

Page 13: Jornal "O Búzio" nº 47

EB1/JI de Caxinas

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A dança do gelo…

Os alunos do 1º ano da pro-

fessora Olímpia e da profes-sora Sara participaram num workshop de dança no dia 26 de Outubro no Salão de Fes-tas do Centro Municipal de Juventude de Vila do Conde.

Esta iniciativa foi promovida pela Escola de Dança do Centro Municipal de Juventude.

Os alunos foram recebidos com muita simpatia por todos os inter-venientes.

Dançaram ao som da música do filme " A Idade do Gelo", repe-tindo os passos que já haviam sido criados por crianças

um pouco mais velhas. Foi uma actividade muito diverti-

da. No final, os alunos fize-ram dese-nhos e comentaram a actividade com as seguintes frases:

-Ao dançar senti-me encantada e com vontade de repetir. (Lara)

-Ao dançar senti amor e recor-dei o filme "A Idade do Gelo”

(Marco António) -Ao dançar senti o coração a

bater forte. (Daniel) -Ao dançar eu senti a música.

(Filipe Gomes) -Eu gostei muito dos movimen-

tos da dança.

(Diogo) -Ao dançar senti carinho pela

música. (Maria)

-Ao dançar fiquei espantado com a música e com os movi-mentos. (Pedro Rafael)

-Eu gostei muito de sentir o som da música e liga-la aos movimen-tos. (Ana Raquel)

Turma 1 - 02C

Professora Olímpia

À descoberta da

Floresta Autóctone

No dia 23 de Novembro,

logo de manhãzinha, fomos

com os nossos colegas da

turma 06C do 3.ºano ao

Centro de Pedagogia

Ambiental de Vila do Conde

para uma visita de estudo

relacionada com a come-

moração do «Dia da Floresta

Autóctone».

Ao chegarmos, repara-

mos logo nos belos jardins do

Centro de Memória, mas tive-

mos de seguir para o interior,

onde a Engenheira Maria João

já nos esperava. Lá, exploramos

um power point que tinham pre-

parado e ficamos a saber coisas

fantásticas. Já sabíamos que

plantas autóctones eram aque-

las que nascem espontanea-

mente num local sem que nin-

guém as semeie ou plante. No

entanto, fica-

mos a

conhecer

quais as

plantas

autóctones

portuguesas

e, entre

outras, vimos o pinheiro

manso, o carvalho, o

sobreiro, o castanheiro,

a oliveira, podendo

observar de perto

alguns destes exempla-

res. Ficamos, também

a saber que é essencial preser-

var e proteger as florestas e as

plantas autóctones pois elas são

muito importantes para o equilí-

brio ambiental, para a manuten-

ção dos ecossistemas e para a

preservação da biodiversidade.

Todos concordamos com esta

necessidade e todos promete-

mos cuidar e proteger a Nature-

za.

De seguida, reunimo-nos em bancadas de trabalho e semeamos, em vasinhos indivi-duais, as sementes das plantas autóctones existentes em Portu-

gal, foi muito diver-tido! Ficamos ain-da mais contentes quando nos ofere-ceram os vasinhos para levarmos para casa e para a escola, prometen-do, é claro, que

cuidaríamos bem das nossas plantinhas!

Turma 4 - 01C

Professora Cristiana

Page 14: Jornal "O Búzio" nº 47

EB1/JI de Caxinas

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A Biblioteca, em colaboração com a Equipa da E s c o l a S e g u r a da PSP de Vila do C o n d e , desenvol-veu um conjunto

de actividades de sensibilização para as questões de segurança e prevenção, com todos os alunos dos Jardins e dos 1º e 2º anos, e também com os Pais em horário extra-lectivo. Foram actividades do interesse dos alunos, e que espera-mos que contribuam para que todos se sintam mais seguros e felizes no seu dia a dia. Agradecemos a colaboração de todos os professores, a presença dos pais e fazemos votos que tenham sido proveitosos para todos.

Oficina de escrita João Manuel Ribeiro

O escritor João Manuel Ribei-ro esteve na nossa Biblioteca no dia 17 de Novembro. Reali-zou três sessões com os alu-nos do 3º ano, numa oficina de Escrita, na qual orientou os alunos para o conceito de poesia, para a magia da rima

e como bem escrever.

Depois dos exercícios realiza-dos e das orientações dadas,

prometeu vol-tar na semana da leitura para constatar das melhorias que

os alunos evidenciarão nos trabalhos que lhe irão apre-

sentar.

Para comemorar o Dia da Pessoa com deficiência, a Biblioteca convidou os alunos de Touguinha, para conviver com os nossos alunos. Nesse convívio os alunos de Tougui-nha apresentaram aos alunos

da nossa Escola um brinquedo tradicional dando-lhe o nome de Gregório. Convidaram os nossos alunos a construírem sob as suas orientações um

brinquedo.

P r o j e c -tos “Já sei ler

no 1º ciclo” e “Vai e Vem dos J a r d i n s - d e -

infância”

Seguindo as orien-tações do PNL os professores da nossa Escola e mesmo do Agru-pamento aderiram ao Projecto “JÁ

SEI LER” e as Educadoras aderi-ram ao projecto “Vai e Vem”. A Biblioteca adquiriu ma le tas pa ra todas as turmas, de modo que os livros circulem mais facilmente. Os professores têm feito requisi-ções de livros, um por aluno, na Biblioteca, e têm feito rodar os

livros entre os alu-nos que os levam para casa para serem lidos com os famil iares. Espero que em breve surjam as pegadas dos livros mágicos encontra-dos em cada tur-ma. Aos pais que têm participado, brevemente, lhe faremos um desa-

fio.

D urante o mês de Novembro tive-mos na nossa Escola, a presen-

ça da professora Maria Dollores Aylla. Veio trazer-nos notícias do projecto de intercâmbio entre Ferrol e Vila do Con-

de que denomina-mos” Educar Uni-

dos pelo Mar”.

Os meninos dos Jardins-de-infância

e da turma da professora Eduarda estão a estudar o nosso Mar na Ali-mentação. Em breve terão trabalhos

para enviar aos nossos colegas gale-gos. As turmas de 4º ano das professo-ras Sílvia e Anite depois de elaborarem o seu vídeo de apresentação, estão a preparar um guião de Visita a Vila do Conde dando o conhecer a nossa ter-

ra.

Estórias com Histó-

ria - Restauração

da República

Os alunos do 4º ano tiveram a visita do Dr. Pau-lo Rodri-gues da Areal Edito-res que amavelmente veio partilhar os seus saberes de história com os alunos de 4º ano. Foi uma actividade que enriqueceu os nossos alu-nos. À participação e colabo-ração do Dr Paulo os nossos

agradecimentos.

A Biblioteca agradece a generosi-dade dos encar-

regados de educação, nas dádivas de alimen-tos para os animais abandonados.

TUDO SOBRE A NOSSA BIBLIOTECA…

http://caxibiblioteca.blogspot.com

Dia da pessoa com Deficiência - Santa Casa da Misericórdia - Touguinha

Page 15: Jornal "O Búzio" nº 47

EB1/JI de Caxinas

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Rir a bom rir... A voz dos Pais

Q uando tanto se fala em avaliação… quan-do todos nós gostamos de apontar o dedo

e avaliar isto, aquilo, aquele ou outro, emitindo a nossa opinião sobre os variados assuntos, mesmo sem os conhecer, necessitamos de fazer um balanço deste 1º período lectivo, que está prestes a terminar com a chegada das férias de Natal.

O início de um novo ano lectivo é sempre um tempo mais agitado, e este não foi excep-ção. Diria mesmo excessivamente agitado, pois a colocação tardia de professores teve como consequências a desorientação de mui-tos pais/encarregados de educação e muitas crianças, sem qualquer tipo actividade. Conhecedor da capacidade de influência que a Associação de Pais pode ter junto das várias entidades com responsabilidade na Educação, “metemos os pés ao caminho” e manifestámos a nossa preocupação e insatisfação ao mais alto nível, obtendo resultados positivos.

Também este ano, a Associação assumiu a logística na comemoração do dia de S. Marti-nho, contando com o contributo de todos os Pais, para conseguir suportar o custo deste iniciativa da Escola.

Tendo por objectivo a integração da Escola na Comunidade onde está inserida, continua-remos a desenvolver todas as iniciativas que acreditarmos que privilegiem esta intenção, contando sempre com a colaboração de todos.

Votos de um Santo Natal e de um melhor 2011.

Um abraço amigo,

Presidente da Associação de Pais

Pedro Santos

professora perguntou ao João uma palavra com a

letra p. - Galinha – disse ele! - Aonde é que está o p? - O p está nas penas.

ai, metes-me de castigo por não ter feito alguma coisa?

- Claro que não, meu filho! - Ah! Ainda bem, é que eu não fiz os trabalhos de casa.

professor perguntou ao João se táxi levava acen-

to. - Claro professor, aonde acha que as pessoas haviam de se sentar?

abes como se chama a neta do Super Mário?

- Chama-se Marioneta.

m padre passeia na floresta e, de repente, vê uma onça

a correr atrás dele. Quando a onça está quase a apanhá-lo ele teve uma ideia. Ajoelhou-se e rezou: - Meu Deus, faça com que esta onça tenha princípios cristãos. A onça ergue as patas para o céu e diz: - Senhor, abençoai este alimento que vou comer.

abes o que é um ponti-nho vermelho no canto

da cozinha? - É uma ervilha a conter a res-piração.

m avião caiu numa flores-ta e dois advogados deci-

diram procurar ajuda. De repente, um leão esfomeado tenta comê-los. Um dos advo-gados tira as sapatilhas da mala. O outro advogado per-guntou-lhe: - Por que é que vai tirar as sapatilhas? Não vai correr mais que o leão. - Eu não quero correr mais que o leão. Eu quero correr mais que você.

Pedro, Cristiana, José Filipe, Tatiana, Joana Maio, Álvaro

Martins Turma 4 - 03C

Professora Graça

Page 16: Jornal "O Búzio" nº 47

EB1/JI de Caxinas

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Unidade Especializada de Apoio

a Multideficiência

V em aí o Pai Natal No seu lindo trenó, Puxado por um belo animal Mas vai muito só.

O Natal é tempo de amor, A família está reunida, À lareira sente-se o calor, Mas que grande alegria.

O Natal é tempo de partilhar Mas também de receber, Vamos todos lá cantar E muitas prendas oferecer.

Turma 4– 07C Professora Sílvia

Versos

de Natal

TUDO SOBRE A UEAM – Unidade Especializada de Apoio à Multideficiência

educacaoespecial-afonsobetote.blogspot.com

E ram 10:00h da noite e os convidados estavam na

mesa. Em cima da mesa havia baca-

lhau cozido, rabanadas, bolo-rei, frutos secos, coca-cola, uma gar-rafa de vinho e água.

Depois do jantar, foram todos para a sala onde estava o pinhei-ro com fitas, luzes, uma estrela no topo e umas bolas de cristal. Ao seu pé, embrulhos com pren-das para toda a gente. Às 24:00h, foram todos abrir as

prendas. Havia carros telecoman-dados, roupas novas em folha, bonecos, guarda-chuvas por usar, e muito mais ali havia. Foi o melhor Natal de sempre.

Turma 4 - 07C Professora Sílvia