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O Pioneiro Quatro novos elementos entram para a JMV JMV Paialvo P.4 Conselhos Nac. e Reg. visitam Paialvo! I Encontro de Jovens da Vigararia de Tomar Edição nº38 de 2011 1 JMV P. 6 P. 6

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O PioneiroQuatro novos elementos entram para a JMVJMV Paialvo

P.4

Conselhos Nac. e Reg. visitam Paialvo!

I Encontro de Jovens da Vigararia de Tomar

Edição nº38 de 2011 1 JMV

P. 6 P. 6

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Índice Editorial

Ficha técnica:

Editorial 2

Actividades II Jornadas de Paialvo 3Celebração de abertura do ano e oficializações 4Família Vicentina volta a reunir-se 5Visita aos idosos 5Conselhos Nacional e Regional visitaram Paialvo 6I Encontro de Jovens da Vigararia de Tomar 6Caminhada a Fátima 7Entrevista ao Quim Zé 8

Orações 9

Tema 10MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI

Raio X 12

Culinária 15

Passatempos 16

Próximas Actividades | Soluções 17

Propriedade: Juventude Mariana Vicentina de PaialvoComposição, tratamento de imagem e paginação: Daniel salvador, Vitor fidalgo, Rodrigo MendesCorrecção: Vanessa PereiraColaboração: JMV Paialvo e Paróquia

Caros Leitores, mais uma vez a Juventude Mariana Vi-centina dirige-se a vós com o objectivo de vos informar das nossas actividades e dar os nossos testemunhos, através do nosso Jornal “O Pioneiro”.

O Mês de Setembro ficou especialmente marcado pelo fim das actividades de Verão e pelo recomeço das actividades de formação da JMV.

As II Jornadas da JMV de Paialvo juntamente com a mis-sa de abertura do ano e oficia-lizações de novos elementos marcaram o início do novo ano. Para as Jornadas de Paialvo vieram elementos da JMV de alguns grupos da região sul.

Em Outubro recomeçaram as reuniões semanais do grupo e decorreu no Externato de São Vicente de Paulo, em Lisboa, o encontro da Família Vicentina. Não menos importante foi também a visita ao nosso grupo do novo concelho Regional e Nacional da JMV a fim de nos conhe-cerem e se darem a conhecer. Estes Dois meses foram tam-bém marcados pelo início do projecto dos grupos de Jovens da Vigararia de Tomar, em criar um encontro mensal para unir e evangelizar os jovens.

Nos próximos meses, entre muitas outras coisas, vamos começar a pôr em prática o nosso projecto de missão para os idosos e vamos receber em Paialvo o Encontro Regional Sul da JMV, mas para a próxima edição poderão ler os nos-sos testemunhos.

Agradecemos desde já os contributos que deram ao gru-po ao comprarem o nosso jornal.

O Presidente:Fábio Mendes

// 2EDITORIAL

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// 3ACTIVIDADES

II JORNADAS DE PAIALVO – NOVAS FORMAS DE EVANGELIZAÇÃO

No dia 24 de Setembro o grupo JMV de Paialvo organizou as “II Jornadas de Paialvo”, dedicadas ao tema “Novas formas de evangelização”. Este ano, o convite foi estendido a outros grupos JMV e muitos responderam a este cha-mado, com vontade de saber mais so-bre o tema que nos era proposto.

Da parte da manhã, o primeiro tema abordado foi “O impacto dos mass me-dia na Sociedade”, e foi possível des-cortinar os objectivos da publicidade e dos mass media, que nos entram diaria-mente em casa, com o objectivo de nos cativarem para um determinado “pro-duto”. Ainda da parte da manhã, foram discutidos “Os efeitos da publicidade e dos mass media na religião”, alertan-do para os conteúdos das mensagens publicitárias que muitas vezes captam a nossa atenção, levando-nos por ca-minhos que nem sempre serão os mais desejáveis.

Após a oração que teve lugar logo de-pois do almoço, a tarde começou com a abordagem do tema “As novas tecno-logias como forma de evangelização”, facto para o qual começou por alertar o Papa João Paulo II e, nos últimos anos, tem alertado o Papa Bento XVI. Para João Paulo II, as novas tecnolo-gias permitem uma “Nova Evangeliza-ção”, a qual veio provocar não só uma alteração dos canais de comunicação

(através, por exemplo, da utilização da Internet), mas também uma mudança na própria linguagem utilizada na comuni-cação. Com efeito, as novas tecnologias exigem que a mensagem seja integrada numa nova cultura, adaptada aos no-vos canais de comunicação. Bento XVI alerta para que o contacto virtual não substitua o contacto humano e directo, e considera que comunicar o Evange-lho através dos novos media não sig-nifica apenas a inserção de conteúdos religiosos na rede, devendo ser mais do que isso – o anúncio da mensagem deve ser acompanhado de um testemu-nho coerente por parte dos jovens.

De seguida, houve a possibilidade de partilhar algumas ferramentas dispo-níveis online e que poderão funcionar

como instrumento de evangelização: Passo-a-rezar, Bíblia Comigo, Youtube, Face-book, Livestream e alguns sites e blogues, nacionais e estrangeiros.

No tema seguinte, algo provocató-rio relativamente ao anterior, pretendia discutir-se se “Serão só as Novas Tec-nologias Novas formas de Evangeliza-ção?”. A conclusão a que chegámos foi que não há nada que substitua o con-tacto pessoal com Cristo e que isso as novas tecnologias não nos permitem. Podemos passar parte do dia em con-tacto virtual com colegas e amigos, po-demos utilizar novas ferramentas para evangelizar, mas o contacto com Cristo deverá ser um contacto simples, humil-de, físico e verdadeiro.

Considero que este foi um dia muito produtivo, pois levou os jovens a re-flectir e discutir temas da actualidade, mostrando que a nossa meta é Cristo e que quer as novas tecnologias, quer outras formas de evangelização possi-bilitam o Anúncio do Evangelho que, ao fim e ao cabo, é o que se pretende com a Evangelização.

António Clemente JMV de Alferrarede

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Celebração de abertura do ano e oficializações

No domingo dia 25 de Setembro rea-lizou-se a minha oficialização, e de mais três elementos (da Nádia, do Vasco e do Alexandre), também foi a abertura de um novo ano J.M.V, foi um dia mui-to importante e espectacular para nós. Estiveram presentes elementos do nos-so grupo de Paialvo, pessoas da nossa paróquia e também elementos da J.M.V de Alcainça.

Foi um dia muito importante para mim, apesar de estar muito nervosa e ansiosa, mas também com receio que não corresse como nós queríamos, por outro lado estava muito contente, por ser oficializada e passar a ser um novo membro J.M.V. Ter o lenço era algo que eu queria muito, desde o momento que comecei a ir às reuniões, era aquilo que eu mais queria, e estar no altar com a igreja cheia a recebe-lo pelo presiden-te (Fábio), e com o meu padrinho Ri-cardo ao meu lado, foi uma experiência que eu adorei.

Estou feliz, por esse dia ter corrido bem e de ter estado com as pessoas es-pectaculares como vocês. Já estou ofi-cializada, já tenho o que queria ter, o meu lenço J.M.V. E ao meu novo padri-nho Ricardo, agradeço por tudo o que tens feito por mim.

Cláudia Sousa A vogal Mariano

O dia 25 de Setembro foi talvez, o dia mais especial da minha vida. Não por ser dia 25, porque existem tantos dias 25, mas sim por ter sido a minha oficialização na JMV, a minha e a de mais 3 pessoas/jovens. É sempre mui-to bom ser oficializado, pois ficamos a pertencer oficialmente a um grupo espectacular, a JMV. Tudo se passou por volta do meio-dia, em Carrazede. E estávamos nós (grupo JMV de Paial-vo) mas também outros jovens, que vieram de diferentes centros locais, o que tornou o nosso dia ainda mais especial. Estivemos acompanhados de padrinhos/madrinhas conforme o que cada um escolheu, e desde já um mui-to obrigado a eles (claro, em especial à minha madrinha) que se disponibili-zaram a ajudar-nos nesta nossa longa caminhada. Considero que havia muito mais coisas para dizer, mas a oficiali-zação é algo muito pessoal que não dá para explicar em meras palavras, tem de ser vivida e sentida.

Nádia Ferreira A vogal de Caridade

Eu gostei das oficializações porque foi uma boa experiência. Gostei tam-bém de participar no ofertório, mas o que mais me emocionou foi quando eu e os outros jovens que foram oficializa-dos, respondemos ao padre se quería-mos ser oficializados. Outro momento que me marcou foi quando nos deram a medalha milagrosa, e nos foi coloca-do o lenço.

Com a afirmação como J.M.V vou crescer como Jovem Mariano Vicenti-no e vou estar mais presente nas acti-vidades e nas reuniões. Gosto da JMV porque é um grupo espectacular.

Alexandre Madeira

No passado dia 25 de Setembro ocorreu na Igreja matriz de Carrazede a oficialização de 4 elementos do gru-po. Eu fui um dos oficializados!

A minha família assistiu á minha en-trada oficial no movimento, o que me deixou feliz e emocionado.

Agradeço ao meu padrinho Ricardo Ferreira por me ter ajudado a crescer na JMV e enquanto pessoa, até aqui.

Vasco LopesO vogal de tempos livres

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Família Vicentina volta a reunir-se!

Visita aos idosos

No passado dia 5 de Outubro, reali-zou-se em Lisboa, o VII Encontro Na-cional da Família Vicentina. Este en-contro tinha como tema “Pobrezas no Mundo de Hoje” e tinha como princi-pal objectivo reunir os principais ramos da Família Vicentina.

Este dia começou com o acolhimen-to dos membros destes diversos ramos, sendo estes:

- Padres Vicentinos (CM);- Filhas da Caridade;- Sociedade de São Vicente de Paulo;- Juventude Mariana Vicentina;- Associação da Medalha Milagrosa;- Colaboradores da Missão Vicenti-

na;

Em seguida, ocorreu a palestra do tema do encontro apresentado pelo Pe. Nélio Pita que abordou o tema de forma didáctica e com a apresentação de testemunhos reais, que levaram a plateia a reflectir sobre a pluralidade do significado da palavra “Pobreza”.

Após o almoço, que foi partilhado, a Juventude Mariana Vicentina (JMV)

organizou um convívio entre os diver-sos grupos, que serviu para um mo-mento de descontracção e, ao mesmo tempo, de diversão.

Ao final da tarde, realizou-se a cele-bração eucarística celebrada pelos Pa-

dres Vicentinos e animada pela JMV. No fim da eucaristia podemos ainda contar com a oração de envio.

Ana Sousa e Joana Guerreiro JMV Mafra

No passado dia 5 de Novembro, rea-lizou-se a primeira visita aos idosos da nossa freguesia com o intuito de nos fazermos presente junto destas pessoas que se encontram em situação de so-lidão, para confirmar os dados que tí-nhamos na nossa base de dados sobre elas e para saber se essas pessoas que-riam as nossas visitas futuras. Formá-mos pequenos grupos para percorrer os vários domicílios previstos e conse-guimos atingir os nossos objectivos. As pessoas foram muito prestáveis e quase todos deram o “SIM” à nossa presença futura nas suas casas. Os idosos que es-tão nos lares terão também a nossa pre-sença. Com este projecto apercebemo-

nos que existem bastantes pessoas a precisar da nossa companhia e da nos-sa energia, e faremos todos os possíveis para que consigamos transformar essas pessoas, nem que seja por umas horas. Em nome de todas as vogais de mis-são agradeço ao restante grupo vicen-tino a ajuda e dedicação prestada a este projecto. Em nome de todos os jovens vicentinos agradecemos a todas as pes-soas que nos ajudaram a localizar as ca-sas que procurávamos e às que deram o seu nome para a nossa lista de idosos. Muito obrigada a todos!

Vanessa Pereira A vogal de missão

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Conselhos Nacional e Regional visitaram Paialvo!

I Encontro de Jovens da Vigararia de Tomar “Deus ama-te, Vinde e Vede”

No passado dia 30 de Outubro a JMV de Paialvo recebeu a visita dos novos Conselhos Nacional e Regional. Os cerca de 15 representantes da JMV chegaram por volta das 16h vindos de Alferrarede. A principal missão destes jovens foi dar-se a conhecer ao grupo e respectivos homólogos e apresentar o Plano de Actividades regional e na-cional da JMV. Foi uma visita impor-tante para o nosso grupo, mostrando que não estamos sozinhos nesta cami-nhada. Também aproveitámos para fa-lar do nosso grupo, nomeadamente o que fazemos, o que corre bem e menos

bem. Depois de uma hora e meia de reunião os Conselho Regional e Nacio-nal partiram em direcção a Marinhais com a promessa de voltar no encontro

Regional que este anos se realiza cá em Paialvo.

João Ferreira Secretário

“Deus ama-te, Vinde e Vede” foi este o tema escolhido para o primeiro encontro de jovens da Vigararia de To-mar. E nós, jovens da Juventude Ma-riana Vicentina, respondemos a este pedido de Deus, Indo e Vendo! Contu-do, não fomos só ver, fomos também participar! Pois todos os dias somos impelidos a fazer uso das nossas mãos para o evangelizar!

O encontro decorreu na freguesia Além da Ribeira, na localidade Portela da Vila. Este foi iniciado com a eucaris-tia presidida pelo Padre Sérgio, pároco da freguesia. Nesta mesma eucaristia, um dos elementos da JMV de Paialvo, Rita Bemposta, foi dar o seu testemu-nho como jovem do movimento JMV.

Seguiu-se à eucaristia, um tempo de convívio, dinamizado com o objectivo de todos nos conhecermos. Através deste momento foi possível aperce-bermo-nos da quantidade de grupos

de jovens que existem na nossa Viga-raria sem uma identidade, sem um ca-minho definido para Pai. Contudo, já como são Paulo dizia: “Ele quis que o homem O procurasse mesmo que “ás apalpadelas”, e todos estes jovens, têm o feito um pouco ao seu jeito!

Depois das apresentações dos parti-cipantes, foi dado início ao tema, com uma breve exposição do mesmo. Du-rante este tempo fomos “alertados” para as seguintes questões: “E vós jo-vens, que procureis para a vossa vida? Onde se encaixa Deus nessa procura? Encontreis obstáculos durante a vossa procura? Quais são os sinais de Deus? Como posso eu ser sinal de Deus? Como posso levar Deus aos outros?”

Com este rol de questões fomos di-vididos em pequenos grupos para as discutirmos, e chegarmos as suas res-postas, onde três jovens da JMV foram convidados a ser animadores (Fábio

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Caminhada a Fátima com o grupo da JMV do Carvalhal

Mendes, Liliana Troeira e Rita Bem-posta). Este tempo foi dividido em duas partes: uma de manhã e outra à tarde.

Durante o almoço voltou a existir um verdadeiro momento de convívio, em que através da música, louvamos a Deus e aproximamos os jovens mais tímidos. Cantámos, cantámos e can-támos até as nossas vozes não per-mitirem mais… ou melhor, sermos chamados para a refeição porque não nos calávamos… :) A refeição foi-nos presenteada com o trabalho de pessoas da localidade, que preparam o nosso al-moço, a elas o nosso muito obrigado! :)

Na parte da tarde do encontro vol-tamos a mais um momento de co-munidades, onde cada comunidade preparou uma pequena dinâmica para mostrar o que tinha concluído do tema. Foram dinamizados teatros, músicas, leitura de poemas, leitura de frases… Tudo para mostrar que todos nós pro-curamos a felicidade, que nessa procura nos apercebemos que sem Deus não a encontramos na plenitude, que quando procuramos Deus temos de enfrentar os nossos obstáculos que surgem dos nossos pecados, que através do reco-nhecimento que pecamos através do perdão de Deus e do esforço para não voltarmos a pecar, conseguimos ver Deus Pai, e O conseguimos ver melhor nas nossas vidas! E deste modo passa-

mos a ser sinal Dele porque passamos a optar por atitudes que Ele nos pede através da sua mensagem: “Amai-vos uns aos outros… perdoai o irmão… não difamais… não cobiçais… parti-lhai…evangelizai…” Passando a fazer o bem, passando a viver o que Ele nos pediu, passamos a ser sinal Dele! “Nun-ca fales de Deus, senão te Perguntam, vive antes de forma a que te pergun-tem!” E nesta opção de vida passamos a viver de forma a que nos perguntem ! E assim levamos Deus ao irmão!

Depois de apresentada as conclusões foi feito o encerramento do encontro em que o Padre Sérgio e o Padre Mário reforçaram a ideia de que só uma vida em que Deus esta presente, poderá ser uma vida cheia de cor, cheia de alegria de viver!

Na despedida ficou em todos o de-sejo por mais um encontro, que será já no próximo dia 27 de Novembro, o Encontro Regional Sul da JMV, e no dia 11 de Dezembro, o II Encontro de Jovens da vigararia de Tomar, na paró-quia de S. João Batista em Tomar.

Até lá, deixo-vos com esta fra-se…

”Criaste-nos para Vós e o nosso coração anda inquieto enquanto não Vos encontrar”

(Santo Agostinho)

Liliana TroeiraVogal Formação de Paialvo

De 15 para 16 de Outubro a JMV do Carvalhal (Abrantes) realizou uma ca-minhada a Fátima. Porque Paialvo fica a meio caminho, fomos convidados por eles para os acompanhar na pere-grinação. O grupo JMV do Carvalhal chegou no Sábado onde descansaram umas horas. Já de noite saímos do salão da capela das Curvaceiras em direcção a Fátima. Apesar de estarem poucos

jovens da JMV de Paialvo no acolhi-mento, foi positivo e deu para o outro grupo descansar e divertir-se um pou-co. Porém, só duas pessoas puderam acompanhar o outro grupo na cami-nhada, mas não deixou de ser divertido.

Vítor FidalgoVogal de Imprensa

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Entrevistas RápidasQuim Zé – Fundador da Pastoral da Fraternidade em Peniche

No fim da palestra do encon-tro da família vicentina em Lisboa falamos com Quim Zé, fundador da Pastoral da Fraternidade em Pe-niche.

UBI - Podia explicar o que faz a Pastoral da fraternidade de Peni-che?

Quim Zé - A Pastoral da fra-ternidade tem núcleos: o núcleo da distribuição da comida, o núcleo de distribuição dos alimentos mensais, o núcleo das roupas, a loja da soli-dariedade, e o núcleo dos meninos que é o que está a dar mais fruto interior e aquele em que dedico a maior parte do meu tempo mas é aqui que eu encontro o Cristo vivo.

UBI - Fale-nos um pouco do núcleo dos meninos da fraternida-de?

Quim Zé - Os meninos da fra-ternidade são o núcleo mais recente que se fundou na pastoral e o traba-lho assenta sobretudo no acompa-nhamento escolar. Para terem uma noção este ano passaram todos com notas excelentes. Os pilares principais dentro do grupo são a

escola e a igreja. A igreja num parâ-metro mais aberto aos jovens, não uma igreja retrógrada só de missa porque se for assim é difícil cativar os jovens. O que fazemos é a leitura do evangelho todas as Sextas-Fei-ras. A palavra de Deus antes de ir para a missa é preparada, lendo-se a leitura e depois é feito um testemu-nho um a um, até mesmo os mais pequenos o fazem. Assim, estes jo-vens vão para a homilia muito me-lhor preparados e isso tem criado bons frutos para eles.

UBI - Podem os jovens da JMV fazer voluntariado com os meninos da Fraternidade?

Quim Zé - Sim. Os meninos são muito visitados pelos Jesuítas durante o Verão e mesmo em tem-po de aulas aos fins-de-semana. Eles fazem actividades com os me-ninos ou limitam-se a acompanhar-nos nas actividades que fazemos nomeadamente no pinhal em época de bom tempo.

Quim Zé - Penso que seja muito importante o contacto dos nossos jovens com outros jovens

e a pastoral está sempre disponível para receber uma visita da Juventu-de Mariana Vicentina.

UBI - Sente necessidade de fa-zer parte da Família Vicentina?

Quim Zé - Estou ligado a ela. Eu estou sempre em comunicação com as irmãs Vicentinas dos remé-dios. Se temos comida a mais va-mos entregar as irmãs e vice-versa. Mas no fundo tenho pena de já não haver irmãs vicentinas em Peniche pois tinham um papel muito im-portante na zona. O problema é que se criam muitos movimentos novos e acabam por se abafar aque-les movimentos que foram criados em épocas antigas mas que hoje são precisos outra vez como é o caso da “Caritas Amor”. Mas para isso te-mos que agarrar o exemplo de São Vicente, Santa Luísa, Santa Madre Teresa e são eles que nos dão ali-mento para esta caminhada pasto-ral tão difícil.

UBI - Obrigado pelo seu tes-temunho.

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// 9ORAÇÕESOração

Em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo

O Senhor deu-nos o dom de sorrirmos.

De sermos felizes e de partilharmos a felicidade com quem nos rodeia.

Ele é o Caminho…

O caminho que te leva a casa. Não importa quando nem como.

Segue-O!

Ele é a Vida…

Ele dá-te a Vida verdadeira.

Segue-O!

Ele é a Verdade…

Segue-O!

Agora sente o bater do teu coração, escuta a sua voz… (pausa)

Hoje…

Quantas vezes já fizeram alguém sorrir? (pausa)

Quem já olhou para si e disse “gosto de mim?”? (pausa)

Quem é que já agradeceu a Deus o facto de respirar, amar, sorrir? (pausa)

Quem é que julgou os outros pela roupa, pelo aspecto físico, pelos seus bens? (pausa)

Porque não mudar? (pausa)

SenhorFaz com que eu sorria sempre.Às vezes sem querer eu deixo de emitir um sorriso,tranco-me, reservo-me,Sem perceber a necessidade dos outrosOutras vezes, sorrio sem vontade, um sorriso inexpressivo, fora de hora.Preciso de sempre sorrir Pai, mas é difícil!O sorrir exige o meu domínio interior, a comunicação e o AMOR.É um projectar e um desdobrar do espírito, que reclama a pureza e o prazer de servir.E é para alcançar essa pureza de alma que me ligo a Ti, neste momento, através dos fios do pensamento.Tu és o vibrar da vida, o ponto de chegada e de vitória,a sustentação da alegria e da paz.Acreditando assim, Te peço força para que me protejas da tristeza, do desrespeito aos outros; que me faças olhar directamente nos olhos deles, sentindo-os com um sorriso.Sorrindo para os outros,é para Ti que sorrio.E vendo o sorriso enternecido delesRecebo e agradeço, as forças generosas que vêm de Ti e que me estimulam a sorrirE talvez a alegrar muitas vidas.

Só por hoje… (actividade)

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MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL 2011

// 10TEMA

«Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21)

Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável João Paulo II, no início de um novo milénio da era cristã, afirmou com força a necessidade de renovar o empenho de levar a todos o anúncio do Evangelho «com o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa que está em busca das razões profundas para viver em plenitude a própria existência. Por isso, o mesmo convite ressoa todos os anos na celebração do Dia Missionário Mundial. Com efeito, o anúncio incessante do Evangelho vivifica também a Igreja, o seu fervor, o seu espírito apostólico, renova os seus mé-todos pastorais a fim de que sejam cada vez mais apropria-dos às novas situações — inclusive as que exigem uma nova evangelização — e animados pelo impulso missionário: «A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade cristãs, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cris-tãos também encontrará inspiração e apoio, no empenho pela missão universal» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 2).

IDE E ANUNCIAIEste objectivo reaviva-se continuamente através da cele-

bração da liturgia, em especial da Eucaristia, que se con-clui sempre evocando o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: «Ide...» (Mt 28, 19). A liturgia é sempre uma chamada «do mundo» e um novo início «no mundo» para testemunhar o que se experimentou: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério pascal de Cristo. Todos aqueles que encontraram o Senhor ressuscita-do sentiram a necessidade de O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Eles, depois de ter reconhecido o Senhor ao partir o pão, «partiram imediata-mente, voltaram para Jerusalém e encontraram reunidos os onze» e contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho (Lc 24, 33-35). O Papa João Paulo II exortava a estarmos «vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Se-nhor”!» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 59).

A TODOSTodos os povos são destinatários do anúncio do Evan-

gelho. A Igreja «por sua natureza é missionária, visto que, segundo o desígnio de Deus Pai, tem a sua origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo» (Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Ad gentes, 2). Esta é «a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar» (Paulo vi, Exort. ap.Evangelii nutiandi, 14). Consequentemente, nunca pode fechar-se em si mesma. Enraíza-se em determinados lugares para ir além. A sua ac-ção, em adesão à palavra de Cristo e sob a influência da sua graça e caridade, faz-se plena e actualmente presente a todos os homens e a todos os povos para os conduzir rumo à fé em Cristo (cf. Ad gentes, 5).

Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Aliás, «a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, ainda está bem longe do seu pleno cumprimento... uma visão de conjunto da huma-nidade mostra que tal missão ainda está no começo e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 1). Não podemos permanecer tranquilos com o pensamento de que, depois de dois mil anos, ainda existam povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de salvação.

Não só mas aumenta o número daqueles que, embora ten-do recebido o anúncio do Evangelho, o esqueceram e aban-donaram, já não se reconhecem na Igreja; e muitos âmbitos, inclusive em sociedades tradicionalmente cristãs, hoje são refratários a abrirem-se à palavra da fé. Está em acto uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, de movimentos de pensamento e de relativismo imperan-te, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem evangélica, como se Deus não existisse e exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, inclu-sive em detrimento dos valores morais.

CO-RESPONSABILIDADE DE TODOSA missão universal envolve todos, tudo e sempre. O

Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-empenho está confiado não só a algumas pessoas, mas a todos os baptizados, os quais são «raça eleita... nação santa, povo adquirido» (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras

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MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL 2011

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maravilhosas.Estão envolvidas também todas as suas actividades. A

atenção e a cooperação na obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos ou ocasiões particulares, e nem devem ser consideradas como uma das tantas actividades pastorais: a dimensão missio-nária da Igreja é essencial e, portanto, deve estar sempre presente. É importante que tanto cada baptizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Missionário não é um momento isolado no decorrer do ano, mas uma oca-sião preciosa para nos determos e reflectirmos se e como correspondemos à vocação missionária; uma resposta es-sencial para a vida da Igreja.

EVANGELIZAÇÃO GLOBALA evangelização é um processo complexo e inclui vários

elementos. Entre estes, uma atenção peculiar da parte da animação missionária sempre foi dada à solidariedade. Este é também um dos objectivos do Dia Missionário Mundial que, através das Pontifícias Obras Missionárias, solicita a ajuda para a realização das tarefas de evangelização nos ter-ritórios de missão. Trata-se de apoiar instituições necessá-rias para estabelecer e consolidar a Igreja mediante os cate-quistas, os seminários, os sacerdotes; e também de oferecer a própria contribuição para o melhoramento das condições de vida das pessoas em países nos quais são mais graves os fenómenos de pobreza, subalimentação sobretudo infantil, doenças, carência de serviços médicos e para a instrução. Isto também faz parte da missão da Igreja. Anunciando o

Evangelho, ela toma a peito a vida humana em sentido pleno. Não é aceitável, afirmava o Servo de Deus Paulo VI, que na evangelização se descuidem os temas relativos à promoção humana, à justiça e à libertação de todas as formas de opres-são, obviamente no respeito pela autonomia da esfera polí-tica. Não se interessar pelos problemas temporais da huma-nidade significaria «esquecer a lição que vem do Evangelho sobre o amor ao próximo que sofre e está em necessidade» (cf. Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 31.34); não estaria em sin-tonia com o comportamento de Jesus, o qual «percorria as cidades e as aldeias, ensinando nas sinagogas, proclamando a Boa Nova do Reino e curando todas as enfermidades e doenças» (Mt 9, 35).

Assim, através da participação co-responsável na missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a huma-nidade. Os desafios que ela encontra chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a missão faz parte integrante deste caminho com todos. Nela conservamos, embora em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e acreditado na Igreja.

O Dia Missionário reavive em cada um o desejo e a alegria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. Em seu nome concedo-vos de coração a Bênção Apostóli-ca, em particular àqueles que mais trabalham e sofrem pelo Evangelho.

Vaticano, 6 de Janeiro de 2011, Solenidade da Epifania do Senhor.

BENEDICTUS PP. XVI

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RAIO-XNome: Daniel Ferreira Domingos Salvador

Idade: 18

Morada: Curvaceiras

Profissão: Estudante

Anos de JMV: 2 anos

Cargo actual: Imprensa

Cargos anteriores: Não tive

Livro a ler:

Filme a ver: Capitão América

Um sonho: Ir á lua

Lema de vida: Para a frente e que é o caminho e se não formos nós a fazê-lo quem o fará!

O que pensas sobre o teu cargo?É um cargo interessante porque damos a conhecer às pes-

soas o que significa a J.M.V. (Juventude Mariana Vicentina), divulgamos para a comunidade o nosso trabalho e também para as pessoas nos conhecerem e nós ajudarmos da melhor forma.

Que objectivos tens para ele?Os objectivos que eu tenho são ajudar o grupo e também

aos meus colegas de cargo e procurar novas formas de reali-zar um trabalho melhor.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vicen-tina de Paialvo... é um grupo trabalhador e espectacular e somos todos muito unidos e acho que isso é muito bom.

Mensagem para o restante grupo:Espero que o grupo no futuro continue a crescer como

tem feito, seja com novos elementos, seja como aqueles que continuam a estar presentes regularmente e que tenham mui-ta força para continuar entre nós.

// 12RAIO-X

Page 13: Jornal "O Pioneiro" JMV Paialvo

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RAIO-XNome: Rodrigo MendesIdade: 18

Morada: Curvaceiras

Profissão: Estudante

Anos de JMV: 2 anos

Cargo actual: Imprensa

Cargos anteriores: Imprensa

Livro a ler: A Guerra dos Tronos “Georer R.R. Martin

Filme a ver: O Pianista

Um sonho: Concretizar todos os meus objectivos

Lema de vida: Não tenho

O que pensas sobre o teu cargo?O meu cargo é interessante porque damos a conhecer às

pessoas de fora e a outros grupos o que a J.M.V. de Paialvo tem feito, é benéfico tanto para nós como para a comuni-dade.

Que objectivos tens para ele?Dar continuação ao trabalho dos meus colegas de car-

go, ajudá-los e ajudar a concretizar os objectivos que tenho para eles.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vicenti-na de Paialvo...Acho que é um grupo muito bom.

Mensagem para o restante grupo:Que trabalhem mais em união

Page 14: Jornal "O Pioneiro" JMV Paialvo

RAIO-X

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Nome: Vitor Fidalgo

Idade: 15

Morada: Curvaceiras

Profissão: Estudante

Anos de JMV: 3 anos

Cargo actual: Vogal de imprensa

Cargos anteriores: Vogal de imprensa

Livro a ler: Lua de Joana

Filme a ver: Sexta-Feira 13

Um sonho: nenhum

Lema de vida: Viver cada dia como se fosse o último dia da minha vida!

O que pensas sobre o teu cargo?É enriquecedor.

Que objectivos tens para ele?Inovar.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vicenti-na de Paialvo..

Existe muita convivência.

Page 15: Jornal "O Pioneiro" JMV Paialvo

// 15CULINÁRIA

Fatias de TomarINGREDIENTES:

24 Gemas de ovos;1 Kg de açúcar;1 Lt. de água.

CONFECÇÃO:Separam-se as gemas das claras só na altura em que se vão bater. Batem-se as gemas durante 1 hora à mão ou 20 minutos na máqui-

na eléctrica.

Deita-se a massa numa forma oval com tampo muito bem untada. Introduz-se a forma em banho-maria, já a ferver, e deixa-se cozer durante 1 hora sem nunca parar a fervura da água.

Desenforma-se o bolo e corta-se às fatias (ao alto, nunca horizon-talmente) com a espessura de um dedo.

Tem-se já o açúcar ao lume a ferver com 1 litro de água e com um ponto de temperatura muito baixo (basta 102º C). Introduzem-se as fatias nesta calda, deixando-as ferver e virando-as.

Colocam-se as fatias numa travessa e regam-se com a calda. Pode enfeitar-se com fios de ovos.

A calda deve ser constantemente acrescentada com pingos de água para impedir que o ponto suba.

Estas fatias também são conhecidas por «fatias da china».

Existem em Tomar umas panelas de folha, engenhoso utensílio, nas quais se introduz a forma oval e abaulada de que acima falámos. As referidas panelas são munidas de uma chaminé pela qual se acres-centa água a ferver de modo a manter durante toda a cozedura a forma mergulhada em água a ferver.

Page 16: Jornal "O Pioneiro" JMV Paialvo

// 16PASSATEMPOS

Dois tipos estão perto de um poço a dizer: - Tre-ze, treze, treze... Um gajo chega-se ao pé deles e pergunta: - O que é que vocês est... Pegam nele, atiram-no para dentro do poço e dizem: - Catorze, catorze, catorze...

Um tipo vai a uma pensão de 3ª categoria e per-gunta o preço dos quartos. - Temos duas varieda-des - diz o recepcionista - a primeira custa 20 euros por noite e fazemos-lhe a cama; na segunda, paga apenas 5 euros, mas tem de ser o senhor a fazê-la. - Olhe, pela diferença de preços, eu opto pela segunda, pois não me importo de fazer a cama. - Como queira! MARIA, traz as tábuas e os pregos.

Uma senhora ao telefone: - Está, de onde fala? - É da sapataria! - Ó desculpe, enganei-me no núme-ro! - Não se preocupe! Passe por cá logo que nós trocamos!

Rir é o melhor remédio!!!

AnedotasSudoku - Daqueles Difíceis

Labirinto - Máxima dificuldade

Apanhados

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Próximas actividades Sugestões

Soluções

Novembro• 5 – Sábado – Visita domiciliária aos Idosos da Fregue-sia• 12 – Sábado – Actividade com a Catequese• 18 – Sexta – Terço em Delongo• 27 – Domingo - Encontro Regional Sul da JMV

Dezembro• 8 – Quinta – Dia de Nossa SRª da Conceição• 16 – Sexta – Terço em Peralva• 18 – Domingo – Missa animada pela JMV• 19 e 20 – Segunda e Terça – Cantar as Dezembreiras – (começar no lar)• 25 – Domingo - Natal

Livro a ler:Como é que uma galinha (Isabel Minhós Martins e Yara Kono)

Site a visitar:www.jmvubicaritas.wordpress.com/

Filme a ver:As Aventuras de Tintin (Steven Spielberg)

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Page 18: Jornal "O Pioneiro" JMV Paialvo

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