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Edição Janeiro/Fevereiro de 2011
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Canal de Comunicação do Grupo Educacional Carlos Drummond de Andrade Distribuição Gratuita
Edição de janeiro a fevereiro de 2011
A tradicional festa de Carnaval se aproxima. E junto com ela vem toda a alegria, música, danças e muita folia! Preparem-se para estes grandes momentos de descontração e animação! Tirem as fantasias do armário, separem os confetes, ser-pentinas e espumas e estejam de olhos bem abertos para apreciar a beleza e magia que só o Carnaval tem.
GRANDE EVENTO DE FINAL DE ANO NO SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA
SAMBA E RITMO NA AVENIDA
Eventos. pág. 10
Esportes. pág.08
Cultura e Lazer. pág. 06
Educação. pág.15
Oferecimento:
As quatro unidades que compõem o Grupo Educacional Carlos Drummond de Andrade, proporcionaram momentos inesquecíveis aos alunos, pais e familiares em uma significativa festa de final de ano. Entre danças, apresentações artísticas, homenagens, retrospectiva e muito mais, os alunos da pré-escola foram os formandos da noite e receberam premiações.
Alunas do Colégio Drummond, unidade Ponte
Rasa, dão um show em quadra e garantem o
primeiro lugar no torneio feminino de handebol
nas Olimpíadas Escolares.
A taça de campeã veio para mostrar toda a garra,
união e espírito de equipe presentes entre as atletas.
Karine Castano revela como conseguiu seguir a carreira odontológica, quem a aju-
dou e qual a importância que o Colégio Drummond teve em sua vida.
Quem disse que educação financeira é coisa só
de gente grande?
Os alunos do maternal, do Drummond Tatuapé,
recebem uma verdadeira aula financeira, com
direito a dinheirinho de papel e compras no
supermercado.
Drummond de Coração. pág 04
22
do Rapadura era utilizado para
o despejo das águas utilizadas
na Tecelagem Minerva, para o
tingimento de seus produtos têxteis.
Sempre precedidos de um alarme
sonoro, imensas quantidades de
água quente e colorida eram
lançadas no combalido Rapadura.
Nós garotos, sem qualquer noção de
perigo ou conhecimento de poluição,
contaminação, etc ... descobrimos
uma maneira de nos beneficiarmos
dessa água servida.
Sabíamos mais ou menos a hora do
despejo e preparávamos pequenas
represas ao longo do riacho. Ao
ouvirmos o alarme e observarmos o
vapor exalando, nos preparávamos
para nadar, ou seja, tirávamos a
roupa, pois, caso contrário esta
seria manchada pelas águas,
cujas cores variavam, em função
da demanda da Indústria Têxtil.
Ficávamos brincando, peladões, é
claro, até que a água esfriasse, a
barragem improvisada se rompesse
ou que algum gaiato resolvesse
surrupiar a nossas roupas. Nesse
último caso as opções consistiam-se
em procurar as roupas ou abrigo
nas residências mais próximas, em
qualquer hipótese, não escapávamos
das gozações, mas, no outro dia, lá
estávamos nós, nas águas quentes
e coloridas do Rapadura, prontos
para mais um “mergulho”.
Sempre pensei que o Rapadura
tinha a sua nascente onde hoje
encontra-se o nobre Bairro do
Jardim Têxtil, passava pela
Rua Zodíaco, cruzava a Av.
Conselheiro Carrão e a Coronel
Marques, encontrando-se com
o Rio Aricanduva, que por sua
vez despejava suas águas no Rio
Tietê, porém, recentemente, ao
ler sobre a topologia do Tatuapé,
para minha surpresa, constatei
que ele nasce no ponto mais alto
do Tatuapé, com altitude de 800
metros, em relação ao nível do
mar, onde está construída a Caixa
D’Água do Parque Esportivo
E O CÓRREGO ERA COLORIDO
Opine, sugira, elogie, nós quere-mos ver o seu ponto de vista.
Envie e-mail para:[email protected]
Por Osmar Basílio
Quem Faz Acontecer
DiretoresProf. Ms. Osmar BasílioProfª. Esp. Maria Elisabete Dib BasílioMs. Marcelo Dib BasílioRafael Dib Basílio
Jornalista ResponsávelFabiana Conti Diniz MTB: 0059343SP
FotosPaulo LaraFabiana Conti Diniz Banco de Imagens Grupo Drummond
Diagramação/ArteAndré Brazão dos Santos
Supervisão Gráfica e EditorialRevisão: Fabiana Conti Diniz
Colaboradores dessa EdiçãoProf. Esp. Conceição Setim (Escola João XIII)Prof. Esp.Márcia Andrade (Escola João XIII) Prof. Esp. Patrícia Gouveia (Drummond Ponte Rasa) Prof. Esp. Ricardo Torrado (Depto. Esportes ) Prof. Ms. Renan Amaral (Gestão Academica )Prof.ª Ms. Sandra Duda (Colégio Alvorada)Prof.ª Ms. Waldenize Oliveira Dias (Drummond Tatuapé)Prof.ª Esp. Marilia Portieri (Drummond Tatuapé)
RedaçãoRua Professor Pedreira de Freitas, nº 401/415Tatuapé ( 03312-052)Tel.: 2942-1488 / ramal 1447ImpressãoOESP Gráfica - Grupo EstadoTiragem: 30 mil exemplares
2
Para quem não conheceu
a Zona Leste dos anos
50 fica difícil imaginar
uma região arborizada, com ruas
de terra, o Tietê limpo e viscoso,
riachos e córregos de águas
límpidas e uma exuberante faixa
de Mata Atlântica a lhe proteger
das intempéries.
É nesse cenário bucólico que
escoava o Córrego Rapadura,
que diferentemente dos outros
este estava longe de ter águas
límpidas e cristalinas e parte de
sua calha compunha-se de lama
escura, indicando um ambiente
degradado e comprometido.
Com efeito, o pobre veio d’água
dos Trabalhadores (ex-Ceret),
juntamente com o córrego Tatuapé,
cujas águas límpidas e cristalinas
corriam pela Rua Monte Serrat,
(hoje canalizado e poluído está sob
o asfalto), banhando as chácaras
às suas margens e servindo de
habitat para lambaris, guarús,
rãs, sapos, etc... além dos mais
diversos pássaros que se serviam
de seu eco-sistema e desembocando
no Rio Aricanduva após cruzar a
Rua Icaraí e a Rua do Tatuapé.
Hoje, infelizmente, o Rapadura não
é mais exceção, pois, a poluição
tomou conta de nossos Riachos
e do antes majestoso Tietê, a
cobertura arbórea limita-se a
umas poucas e heróicas árvores,
e o asfalto impermeabilizou o solo,
contribuindo para as enchentes e
tragédias.
Pode parecer nostalgia, mas, até
a poluição era diferente. No caso
do Córrego Rapadura era colorida,
perfumada e quentinha.
3
Jornal O POETAEd. Janeiro/FevereiroAno 2011Saúde e Experimentos
Ingredientes
4 dentes de alho picados1/3 xícara(chá) de azeite1 cebola picada1 colher (sopa) de orégano4 abobrinhas médias bem picadas2 cubos de caldo de galinha500g. de massa curta tipo parafuso
Nessa edição você encontra uma deliciosa receita de verão!São comidas leves e saudáveis para você e toda a sua família provar.
Então, não perca tempo. Chame todos e mãos à obra!
PARAFUSO COM ABOBRINHA
Depois de muito trabalho, o resultado é compensador
queijo parmesão ralado a gostosal a gosto
Modo de Preparo
Em uma panela de fundo largo, frite o alho no azeite. Acrescente a cebola e deixe murchar. Depois, o orégano e logo em seguida, junte a abobrinha
com o caldo de galinha. Refogue lentamente, com a panela semi tampada, até a abobrinha começar a desmanchar. Enquanto isso cozinhe a massa em água e sal. Escorra e envolva o macarrão com o molho e sirva com queijo ralado.
As aulas teóricas são muito
importantes e trazem
referências valiosas aos
estudantes, porém as aulas práticas
onde as crianças podem experimentar
despertam um interesse maior
e fazem com que esses alunos
interajam com o conhecimento,
e aluno interessado, participando
do processo ensino-aprendizagem,
aprende mais e desenvolve melhor
seu raciocínio lógico.
Pensando nisso, os professores de
ciências dos 4º anos A e B, no mês de
Abril, fizeram uma atividade com as
crianças, onde elas deveriam perceber
a impermeabilidade do solo e seus
diferentes tipos. Cada aluno levou
um tipo de solo para ser observado,
além de garrafas pets e algodão
que foram utilizados no processo
também. Nesse experimento, foi
observado que a areia tem maior
permeabilidade.
As atividades experimentais não
foram realizadas somente pelos
alunos dos 4º anos, os trabalhos
estenderam-se aos estudantes do 5º
ano, porém de maneira diferenciada.
Cada sala teve o seu tema, e no caso
da turminha do 5º ano, estudaram
sobre a respiração.
O sistema respiratório é complexo,
Colocando a Mão na MassaAlunos da Escola João XXIII fazem experiências na aula de ciências e aprendem na prática
assim como todo o corpo humano,
portanto, nada melhor do que fazer
um aparelho com as próprias mãos
para entender o processo respiratório
com facilidade.
E foi exatamente isso que os alunos
fizeram, com mangueira de chuveiro,
garrafa pet e bexiga, construíram o
seu próprio pulmão e dessa forma,
visualizaram melhor o movimento
do aparelho respiratório.
4
Jornal O Poeta – Você foi estudante do Drummond. Por quanto tempo e em que ano se formou?
Karine – Foram no total 8 anos, da 4a série ao 3º colegial. Formei-me em 1998.
Jornal O Poeta – Durante todo o seu trajeto estudantil, quais as matérias que mais gostava?
Karine – Sempre gostei de Biologia, mas me interessava também por Geografia e Ciências.
Jornal O Poeta – Em sua opinião, quais os diferenciais
existentes no Drummond?
Karine – O Drummond consegue uma aproximação e diálogo, ideais entre estudantes e professores, tornando a jornada estudantil mais prazerosa e agradável.
Jornal O Poeta – Sabemos que você se tornou dentista, desde quando decidiu seguir essa profissão? Conte-nos um pouquinho a sua história.
Karine – Em minhas férias, como emprego temporário, acabei substituindo a secretária de meu dentista e fiquei fascinada pelos equipamentos e a interação do dentista
com os pacientes.
Jornal O Poeta – Você acha que o Drummond lhe ajudou para que hoje, esteja bem posicionada no mercado?
Karine – O Drummond me passou valores de vida fundamentais, éticos e morais, que me ajudaram rapidamente a assimilar o de-senvolvimento da profissão.
Jornal O Poeta – Quando decidiu se formar em odontologia teve o apoio de seus pais e familiares?
Karine – O apoio e incentivo deles foram totais e impor-tantíssimos, principalmente no início difícil após a conclusão do curso.
Jornal O Poeta – Você abriu o seu próprio consultório?
Karine – Sim, uma clínica multidisciplinar. Trabalho com 6 dentistas de especialidades diferentes.
Jornal O Poeta – Há quanto tempo está nessa área?
Karine – Estou há 8 anos, desde que me formei em 2003.
Jornal O Poeta – Deixe um recado para todos aqueles que estudam no Drummond.
Karine – Busque a determinação, trace metas a médio e longo prazo, insista nos seus sonhos e procure planejar com antecedência cada passo de sua futura carreira.
A entrevistada dessa edição é a Dr(a). Karine Castano. Ex-aluna do Colégio Drummond, unidade Ponte Rasa, Karine conta um pouco o que viveu na escola, seus sonhos, realizações e como conquistou seu espaço no mercado de trabalho e tornou-se uma Doutora da área odontológica.
Jornal O POETAEd. Janeiro/Fevereiro Ano 2011DRUMMOND de CORAÇÃO
4
Doutora Karine mostra o seu consultório.
Karine Castano fala um pouco sobre sua trajetória profissional.
5
Jornal O POETAEd. Janeiro/FevereiroAno 2011VOCÊ no Drummond
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Jornal O POETAEd. Janeiro/Fevereiro Ano 2011DRUMMOND de CORAÇÃO
“A boa educação é moeda
de ouro, em toda parte
tem valor.” Essa frase
é de autoria do Padre
Antônio Vieira (século
XVII) e até hoje tem
extrema importância na
sociedade moderna.
Há milênios o homem tem
procurado transformar a
sua ignorância na luz do
conhecimento passando
aos seus descendentes
valores éticos, morais
sempre norteados para
uma boa educação que
deve começar na família,
que é primeira estrutura
da sociedade.
O que está acontecendo
é que o novo tipo de
família,diferente daquela
em que o pai trabalhava
para prover o sustento da
Profa.Espa. Marília M. Belli Portieri.Coordenadora do Ensino Infantil ao 5o anoColégio Drummond - Tatuapé
A boa educação
família e a mãe se preocupava
com os afazeres domésticos
e com a educação dos filhos,
mudou.
Agora os pais trabalham
fora o dia todo passando a
responsabilidade da educação
para babás, avós, filhos
menores ou até mesmo para
vizinhos.
Com o advento do divórcio,
a nova família conta, muitas
vezes, somente com a presença
diária da mãe ou do pai, com
encontros espaçados em finais
de semana, com a influência
de outros parceiros faltando,
assim, referência masculina
ou feminina na educação.
Como consequência dessas
mudanças, os pais vêm se
perdendo na educação e para
suprirem as ausências, movidos
pelo excesso de afeto, não dão
aos filhos o estabelecimento
de normas que promovam o
seu bom relacionamento na
sociedade e os filhos ficam
acostumados a só terem
direitos e não sabem de
seus deveres. É importante
estabelecer limites para que
saibam respeitar e serem
respeitados, conseguindo ter
responsabilidade que é uma
qualidade positiva que não é
inata ao ser humano mas que
se aprende pouco a pouco.
Não importa o tipo de família
a que os filhos pertençam, o
importante é que esta família dê
a educação pelo bom exemplo
para alicerçar a formação do
cidadão consciente de seus
direitos e deveres.
Estes mesmos filhos fazem
parte de uma sociedade
que proporciona modelos,
condutas e regras sociais,
antes sempre ensinados por
pais ou responsáveis, mas
que atualmente, em muitas
vezes, são transferidos aos
profissionais que estudaram
para a missão de educar.
O educador tem um papel
importante nesse processo
transformador mas o início
da construção desses pilares de
valores, regras e normas vêm
da família e dos responsáveis
pela educação através da
aquisição de novos hábitos
morais, de relacionamentos
sociais e respeito ao próximo.
A conquista da boa educação
da nova geração só poderá
se concretizar com a união
e harmonia do ser humano
consigo mesmo, com o meio
familiar, com a escola e com
a sociedade que o rodeia.
6
Jornal O POETAEd.Janeiro/FevereiroAno 2011Cultura e Lazer
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Cultura e Lazer
Vamos começar o ano com o pé direito! Para isso, nada mais agradável do que boas músicas e bons livros. A música escolhida, nos traz uma letra de reflexão sobre a vida.Nessa coluna você também encontra excelentes leituras para todas as idades e gostos! Livros & Letras! Não há combinação melhor!
Ando devagar Porque já tive pressaE levo esse sorrisoPorque já chorei demais Hoje me sinto mais forte,Mais feliz, quem sabeEu só levo a certezaDe que muito pouco sei,Ou nada seiConhecer as manhasE as manhãsO sabor das massasE das maçãsÉ preciso amorPra poder pulsarÉ preciso paz pra poder sorrirÉ preciso a chuva para florirPenso que cumprir a vidaSeja simplesmenteCompreender a marchaE ir tocando em frenteComo um velho boiadeiroLevando a boiadaEu vou tocando os diasPela longa estrada, eu vouEstrada eu souConhecer as manhasE as manhãsO sabor das massasE das maçãs
Tocando em Frente
Livros para o público Infantil:"Um Jeito Bom de Brincar” - Elias José (Editora FTD) Os Bichos que Tive - Sylvia Orthof –(Cia dos livros)
Livros para o Ensino Fundamental I:O Gênio do Crime - João Carlos Marinho, (Ed. Global)A montanha encantada - Maria José Dupré, (Ed.Ática)
Títulos para o Ensino Médio: Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente Feliz Ano Novo - Rubem Fonseca
É preciso amorPra poder pulsarÉ preciso paz pra poder sorrirÉ preciso a chuva para florirTodo mundo ama um dia,Todo mundo choraUm dia a gente chegaE no outro vai emboraCada um de nós compõe a sua historiaCada ser em siCarrega o dom de ser capazDe ser felizConhecer as manhasE as manhãsO sabor das massasE das maçãsÉ preciso amorPra poder pulsarÉ preciso paz pra poder sorrirÉ preciso a chuva para florirAndo devagar Porque já tive pressaE levo esse sorrisoPorque já chorei demais Cada um de nós compõe a sua historiaCada ser em siCarrega o dom de ser capazDe ser felizComposição: Almir Sater e Renato Teixeira
As festas de Carnaval
acontecem desde a Idade
Média, onde havia uma
grande concentração de festejos
populares, e cada cidade brincava a seu
modo, de acordo com seus costumes.
Na antiguidade, o Carnaval era
marcado por grandes encontros,
onde se bebia, comia e participava de
alegres celebrações. A comemoração
prolongava-se por sete dias nas
ruas, praças e casas da Antiga
Roma, de 17 a 23 de dezembro.
Durante esse período todos os
negócios e atividades eram suspensos,
até os escravos ganhavam liberdade
temporária para fazer o que bem
entendessem e todas aquelas restrições
morais da época eram mais amenas.
As pessoas trocavam presentes e
faziam daqueles momentos uma
verdadeira brincadeira, com cortejo
pelas ruas em uma grande folia.
Já no período do Renascimento
haviam os bailes de máscaras,
algo mais fino, elegante, onde
as pessoas incorporavam seus
personagens, com suas ricas fantasias.
O início do carnaval no Brasil é
atribuído á celebração feita pelo
povo para comemorar a chegada
da Família Real. Todos saíam se
divertindo pelas ruas com música,
usando máscaras e fantasias.
Logo vieram os carros alegóricos,
e por volta de 1846 o carnaval
começou a se juntar com o samba
com o aparecimento do Zé Pereira.
A primeira escola de samba surgiu
em 1928 e se chamava Deixa
Falar, e logo depois a Mangueira.
No ano seguinte, começaram
os desfiles no Rio de Janeiro.
Com o passar dos anos, essas
festas se modificaram, tornando-se
mais modernas. Feito de desfiles
e fantasias, máscaras, carros
alegóricos e muito samba no pé, o
Carnaval atualmente é comemorado
nos sambódromos de cada cidade
e, todos os anos, muitas pessoas,
inclusive estrangeiros, participam e
prestigiam esse tradicional evento.
Cores, alegria, criatividade e
muito trabalho são apresentados
nas grandes avenidas, com
lindos desfiles e belos enredos.
Nesse ano de 2011, os dias de
comemoração serão realizados no mês
de Março, então, prepare-se! Comece
a pensar na fantasia que vai usar,
em qual escola de samba vai desfilar
ou até mesmo qual lugar escolherá
para assistir esse grande espetáculo,
que é o carnaval Brasileiro!
Tradição Carnavalesca
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Jornal O POETAEd. Janeiro/FevereiroAno 2011Hora de Brincar
C B E T D P R S C H U V A P U R EW K M A I Z U W X C Z Q V M V T BJ I A H K N L Y S K J N B S F Y V W K G F G H B Q T F B N R A R U AL V R B Q T F X Y A V R C R T Z PC Y E F R P M N X W C V U A B D HZ A C B D R J K M O Q R A C V U IB D E P H J O Q A T R P T O B C GA C R G I K M N Q O P T W T V Y WC R B U M Q R S U P B S R E N X TQ O D R I G J T I K V S L A D W ID B F H Q B K V L J S P X R N B AF R D U H O J S A X Z Y P I F H CB I K B F M J K R E G S G H S X AC G H M H B I L N B F H J Z D I KS A T G L E I O P S D C X L T S FA R G V U I Y G C B H N S K P Z DC W S B A R C O G B Y S L O D V FF A I C U O S T K Q P D I X V P U
Aqui é um espaço feito para a sua diversão! Um momento de entretenimento, descobertas e brincadeiras.
Palavras para Encontrar: - Chuva- Emagrecer - Saracotear- Maquilar - Bombeiro- Obrigar- Barco
Caça-palavras:
- Maria-Mole é molenga, se não é molenga
Não é maria-mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem maria, nem mole.
Trava- Línguas:
Cruzadinha: O mundo animal! Descubra o nome dos bichos.
- O doce perguntou pro doce Qual é o doce mais doce Que o doce de batata-doce O doce respondeu pro doce Que o doce mais doce que O doce de batata-doce É o doce de doce de batata-doce
- A lontra prendeu a Tromba do monstro de pedra E a prenda de prata De Pedro, o pedreiro
- Três tigres tristes para três pratos de trigo Três pratos de trigo para três tigres tristes
- Se o papa papasse papa Se o papa papasse pão Se o papa tudo papasse Seria um papa-papão
1.Elefante, 2.Ema, 3.Ornitorrinco, 4. Antilope, 5.Anta, 6.Morcego, 7.Dinossaouro, 8.Mamute, 9.Onça, 10. Bufalo.
Jornal O POETAEd.Janeiro/FevereiroAno 2011Cultura e Lazer
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Jornal O POETAEd. Novembro/Dezembro Ano 2011Esportes
Alunas do Colégio Drummond garantem o 1º lugar do pódio no torneio feminino de handebol nas Olimpíadas Escolares
Evento organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro
E spírito de equipe, garra,
união e técnica estava
sobrando entre as
garotas da equipe de handebol
do Colégio Drummond ( Ponte
Rasa), dia 12 de Dezembro no
município de Goiânia.
Disputas Esportivas
Depois de passarem por várias
etapas desse evento esportivo, as
jovens atletas não só chegaram
à grande final, onde disputaram
com as paranaenses do Colégio
Itacelina Bittencourt, como
também venceram esse jogo,
por 26 a 25.
Com esse resultado, levaram a
medalha de ouro para a casa,
o que as nomeou Campeãs
Brasileiras das Olimpíadas
Escolares (Divisão Especial),
como representantes de São Paulo.
De acordo com Caroline Leite,
de 16 anos e ponta-esquerda do
Ao final do jogo, a satisfação de ser campeã
“Vencemos porque tivemos muita união e fé em Deus... „
8
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Jornal O POETAEd. Novembro/Dezembro Ano 2011Esportes
Formação do TimeCarolina Lourenço (meia-direita), Laís Goulart (central e capitã da equipe), Kaolana Batista (pivô), Caroline Leite (ponta-esquerda), Natalia Moura (ponta-direita), Bárbara Cristine (ponta-esquerda), Pietra Martins (pivô), Fábia Baccaro (ponta-esquerda), Amanda Gomes (goleira), Daniela Tavares (meia-esquerda).Técnico: Paulo Goulart
time, a etapa mais difícil da
chave foi a primeira, onde as
meninas disputaram exatamente
com o mesmo time da final,
as paranaenses do Itacelina
Bittencourt.
A atleta diz que o ingrediente
mais importante em um time é
a união e a comunicação, pois
para um grupo estar alinhado
é necessário a conversa entre
as jogadoras dentro da quadra.
E que essa vitória é fruto de
muita união e fé em Deus.
Para conseguirem chegar até a
fase final, as garotas tiveram que
conquistar o título de campeãs
da Capital, campeãs Estaduais
e só assim iniciar a conquista
pelo título Brasileiro.
A meia-direita, Carolina Lou-
renço, resumiu em uma frase
o que foram todos esses dias
de trabalho e desafios: “ Foi
especial, porque era o último
ano de Colégio da maioria das
meninas do time e ter conseguido
esse título para o treinador e
para a escola, não tem preço.”
Rotina dos Treinos
Paulo Goulart, técnico da
equipe, faz a sequência dos
treinos semanais para auxiliar
no desenvolvimento e aperfeiço-
amento do grupo nos momentos
de decisão.
São três dias da semana de
exercícios diferenciados, por
aproximadamente 5 horas.
As segundas, fazem corridas
leves, treinos táticos, musculação
e circuito; as quintas trabalham
os braços e pernas, realizam
corridas mais intensas e rece-
bem o treinamento tático; já as
sextas ficam na musculação e
nas técnicas de jogo em quadra.
Profissional da área há 19 anos,
Paulo Goulart, acompanha o time
desde 2008 e diz que não tem
palavras para explicar a tamanha
importância desse torneio.
“São Paulo nunca ganhou esse
campeonato especial de handebol
feminino, que já é disputado
há mais de 10 anos. Essa é a
primeira vez.”, diz Goulart.
Paulo diz que elas são o que tem
de melhor no seu trabalho, que
não são as melhores jogadoras
de handebol do Brasil, mas é
aquele time que consegue tirar
das dificuldades o melhor.
“ Elas têm limitações e isso
que faz com que cresçam. Estão
sempre se superando.”, diz Paulo
“Elas são o que tem de melhor no meu trabalho..„
Caroline Leite fala que a fé em Deus e a união fizeram o time vencer
9
1010
Jornal O POETAEd. Janeiro/Fevereiro Ano 2011Eventos
Nos dias 12, 13 e 14 de
Dezembro de 2010,
o Grupo Educacional
Carlos Drummond de Andrade
realizou a sua tradicional festa
que encerra o ano, no salão
nobre do Sport Club Corinthians
Paulista.
Cada unidade, sendo elas,
Colégio Drummond Tatuapé,
Colégio Drummond Ponte Rasa,
Escola João XXIII e Colégio
Alvorada preparou o seu evento
Final de Ano com Direito a Festa e Formatura
e recebeu pais, amigos, alunos e
formandos da pré-escola.
Com muito requinte e bom gosto,
o salão estava decorado com
diversos arranjos de flores e os
envolvidos na organização dos
preparativos para esta data tão
especial tiveram todo o cuidado de
colocar até uma passarela, com
tapete vermelho. Isso para que
os pequenos formandos tivessem
um dia realmente inesquecível.
Durante a celebração, os
convidados puderam prestigiar
os alunos nas apresentações de
danças, ballet e jazz, além de
homenagens aos professores,
formandos e pais, e assistir ao
vídeo com a retrospectiva do ano
de 2010, que mostrou tudo o que
foi feito na escola durante o ano.
Um momento de integração entre
todos os presentes, que certamente
ficará na memória de cada um.
Cada formando recebeu o canudo
com o diploma de conclusão
da pré-escola e também um
lindo anel de formatura, o
que representa o término de
uma fase e o início de uma
nova etapa da vida estudantil.
A noite terminou com o discurso de
cada diretora, que parabenizaram
a todos, agradeceram e passaram
mensagens positivas para o início
do ano de 2011.
Veja as fotos desses dias de
muitos sorrisos e alegria!
Colégio
Alvorada
10
1111
Jornal O POETAEd. Janeiro/Fevereiro Ano 2011Eventos
Colégio
Drummond Tatuapé
11
12
Jornal O POETAEd. Janeiro/Fevereiro Ano 2011Eventos
12
Colégio
Drummond Ponte Rasa
12
13
Jornal O POETAEd. Janeiro/Fevereiro Ano 2011Eventos
13
Escola
João XXIII
13
14
Esperada com ansiedade,
querida por todos, mais
amada que o Papai Noel
são as férias na qual depositamos
toda nossa esperança de viver
com mais qualidade, acordando
sem pressa, olhando para o céu,
brincando com nossos animais
de estimação, conversando com
as pessoas com tranquilidade e
conhecendo novos lugares, enfim
curtindo os dias sem olhar para o
relógio a todo instante, sem hora
para nada.
A que delícia poder fazer o que
bem entender! Não ter aquele
compromisso inadiável, aquela
reunião importante ou ter que
enfrentar filas e mais filas e aqueles
congestionamentos terríveis.
O celular vai descansar ou deixar
você em paz, tanto faz, o que
importa é que ele não fique tocando
te lembrando dos problemas
profissionais ou da escola.
A Volta das Férias
A rotina vai se tornando
insuportável com a perspectiva
da chegada das férias, parece
que você está num deserto e
olha para o oásis que está bem
ali na sua frente e não chega
nunca. O tempo parece que se
arrasta e você não vê a hora do
dia chegar.
Até que finalmente chega o
grande dia, e você não tem
mais que acordar cedo, não vai
trabalhar e olha que pena, nem
ir para a escola. Poderá usar
pijama fora da hora de dormir,
ficar andando em casa como
um sonâmbulo, comer sem
pressa, ficar de papo pro ar.
Mas como tudo tem seu começo,
meio e fim, as chamadas férias
acabam como em um passe
de mágica! É nessa hora
que voltamos a nossa rotina
diária, com toda a energia e
disposição que precisávamos,
afinal estamos descansados
e prontos para outra.
Depois de tanto brincar, se
divertir, curtir a família e os
amigos, chega a hora das res-
ponsabilidades, dos novos
projetos, das novas promessas.
E como é bom esse momento!
Seus dias serão diferentes,
aprenderá novas lições, fará
novos amigos, renovará seu
corpo, mente e alma, afinal, é
um ano velho que se vai e um
ano novo que surge. E como
tudo o que é novo, a curiosidade,
ansiedade, felicidade, garra
e força de vontade caminham
juntas com ele.
Volta às aulas? Já? Essa deve
ser a pergunta que muitos se
fazem. E que legal que já voltou,
porque a nossa vida seria muito
monótona e sem surpresas se
não tivéssemos a oportunidade
de estudar e aprender coisas
novas, descobrir e inventar,
além é claro de conhecer
pessoas, dar risadas, e fazer
desse novo ano mais um ano de
conquistas e de muito orgulho.
Volte às aulas com o pé direito,
esse deve ser o lema! E para
que tudo fique mais fácil
durante o ano, comece desde
já a dar uma “espiadinha” nos
conteúdos que vai aprender.
Assim, você já entra no
ritmo das aulas e a mudança
na rotina será mais suave.
Aprenda a administrar o
seu tempo, defina as suas
prioridades e verá que os
seus dias se dividirão entre
deveres e lazer, tudo numa boa.
Então.... Dê um chute na
rotina, abra seu coração
para o desconhecido, o novo
e transforme suas aulas em
momentos de prazer, alegria e
sabedoria!
Jornal O POETAEd. Janeiro/FevereiroAno 2011Educação
15
Dia 29 de Outubro
de 2010 o Colégio
Drummond, unidade
Tatuapé, deu início ao
“Projeto Monetário Baby”,
que teve como objetivo mostrar
aos alunos do Maternal e
primeiro ano a importância
que o dinheiro tem na vida
das pessoas e a segurança que
proporciona quando usado de
maneira correta.
Os pequenos aprenderam a
perceber o valor do dinheiro em
suas casas e no seu dia a dia, e
foram conscientizados de que é
necessário economizar e evitar
Jornal O POETAEd. Janeiro/FevereiroAno 2011Educação
o consumo desenfreado.
Além de serem orientadas a
perceber que em todo lugar
há gastos e que isto tem que
ser feito de uma maneira
consciente. Quando o papai
e a mamãe os levam ao
shopping, restaurantes, parque
de diversões, compras estão
gastando, e é importante que
os filhos percebam que há
necessidade de haver controle
sobre estes gastos para não
ficar sem dinheiro antes do
tempo.
Ensinar o valor de economizar
é uma maneira de estimular
Educação Financeira para Crianças
as crianças a alcançar seus
objetivos, sabendo o valor de
cada nota recebida e o esforço
que foi necessário para obtê-las.
A economia de água e energia
elétrica também foi trabalhada,
e isto é uma atitude de pessoas
que prezam o planeta e
respeitam a vida na Terra.
Para o fechamento do projeto,
as professoras montaram um
pequeno mercado em sala de
aula, com frutas, legumes,
verduras, balas, pirulitos,
chocolate, ou seja, vários
“Ensinar o valor de economizar é uma maneira de estimular as crianças a alcançar seus objetivos „
tipos de alimentos.Cada aluno
recebeu uma quantia em notas
de mentira, para que pudesse
fazer as compras, e assim
colocar em prática tudo o que
aprenderam.
Hora da compra
Painel do Projeto
Aprendendo a lidar com o dinheiro
SERÁ QUE VOCÊ ENCARA O DESAFIO?
O primeiro antibiótico moderno, a penicilina, foi uma descoberta casual do bacteriologista:
www.
.com.brdesafiodrummond