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Terça-feira, 15 de Maio de 2001 I Série Número 32 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sumário PRESIDÊNCIADO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2001/M Aprova a orgânica da Secretaria Regional do Equipamento Social e Transportes. Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2001/M Aprova a Lei Orgânica da Secretaria Regional de Educação.

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Terça-feira, 15 de Maio de 2001

ISérie

Número 32

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

JORNAL OFICIAL

Sumário

PRESIDÊNCIADO GOVERNO REGIONALDecreto Regulamentar Regional n.º 7/2001/M

Aprova a orgânica da Secretaria Regional do Equipamento Social e Transportes.

Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2001/M Aprova a Lei Orgânica da Secretaria Regional de Educação.

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PRESIDÊNCIADO GOVERNO REGIONAL

Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2001/M

de 11 de Maio

Aprova a Orgânica da Secretaria Regional doEquipamento Social e Transportes

A nova estrutura orgânica do Governo Regional daMadeira, aprovada pelo Decreto Regulamentar Regional n.º43/2000/M, de 12 de Dezembro, prevê a existência daSecretaria Regional do Equipamento Social e Transportescom competências específicas nos sectores das obraspúblicas, estradas, urbanismo, litoral, portos, aeroportos,transportes terrestres e ordenamento do território.

Torna-se, assim, indispensável aprovar uma orgânica paraa Secretaria Regional do Equipamento Social e Transportesque, colhendo da experiência referente à implementação daestrutura definida para a anterior Secretaria Regional doEquipamento Social e Ambiente pelo Decreto RegulamentarRegional n.º 4-A/93/M, de 2 de Fevereiro, e demaislegislação subsequente, a acolha de modo substancial eexpresse, no entanto, as realidades acima referidas, bemcomo proceda aos necessários ajustamentos, por forma aconferir-lhe uma adequada dinâmica e a assegurar-lhe umaeficaz capacidade de actuação.

A orgânica proposta mantém-se no essencial nos sectoresdas obras públicas, das estradas e, apesar da alteração dedependência operada, dos transportes terrestres, criando-seuma Direcção Regional de Ordenamento do Território, emsubstituição da anterior Direcção Regional de Urbanismo,tendo em conta a transferência das competências em matériade ordenamento do território e litoral.

Procura-se ainda, com esta estrutura orgânica, aracionalização dos meios existentes, atribuindo à SecretariaRegional do Equipamento Social e Transportes os meioso rganizacionais e operativos indispensáveis ao seufuncionamento.

Assim: Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 227.º e do n.º 5

do artigo 231.º da Constituição da República Portuguesa, dasalíneas c) e d) do artigo 69.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovadopela Lei n.º 13/91, de 5 de Junho, revisto e alterado pelasLeis n.os 130/99, de 21 de Agosto, e 12/2000, de 21 de Junho,e do artigo 12.º do Decreto Regulamentar Regional n.º43/2000/M, de 12 de Dezembro, o Governo Regional daMadeira decreta o seguinte:

Capítulo I Natureza e atribuições

Artigo 1.º Natureza

A Secretaria Regional do Equipamento Social eTransportes, adiante abreviadamente designada por SRES, éo departamento do Governo Regional da Madeira a que sereferem os artigos 1.º, alínea b), e 5.º do DecretoRegulamentar Regional n.º 43/2000/M, de 12 de Dezembro,competindo-lhe a definição e execução da política regionalrespeitante aos sectores das obras públicas, estradas,urbanismo, litoral, portos, aeroportos, transportes terrestres eordenamento do território.

Artigo 2.º Atribuições

Constituem atribuições da SRES:

a) Elaborar, no quadro do Plano de DesenvolvimentoRegional, os planos sectoriais relativos aos seusdomínios de actuação;

b) Assegurar o desenvolvimento integrado das acçõesconducentes à satisfação das necessidades colectivasnos sectores do seu âmbito;

c) Superintender e realizar a gestão dos meios humanose materiais para a efectivação das atribuiçõesenunciadas na alínea anterior;

d) Assegurar a observância das disposições reguladorasdas tarefas que lhe são cometidas, sem prejuízo dasatribuições e competências conferidas por lei aoutras entidades;

e) Promover formas de cooperação com entidadesregionais, nacionais e internacionais, no âmbito dassuas áreas de actuação.

Artigo 3.º Competências do Secretário Regional

1 - A SRES é representada e superiormente dirigida peloSecretário Regional do Equipamento Social eTransportes, a quem compete, nomeadamente: a) Definir e orientar a política da Região para os

sectores de actividades referidos no artigo1.º, coordenando a elaboração dosrespectivos planos de desenvolvimento epromovendo o seu cumprimento;

b) Superintender e coordenar as acções dosvários órgãos e serviços da SRES;

c) Superintender nos serviços personalizados eautónomos que exerçam a sua actividade noâmbito dos sectores afectos à SRES;

d) Aprovar ou submeter à aprovação doConselho do Governo, conforme a leivigente, os projectos de obras respeitantesaos sectores que lhe estão afectos;

e) Autorizar ou submeter à autorização doConselho do Governo, conforme a leivigente, os contratos de adjudicação de obrasrelativas às suas áreas de intervenção;

f) Fixar os preços, taxas e tarifas, bem comoconceder licenças e autorizações relativasaos vários sectores de actividade das suascompetências;

g) Pronunciar-se sobre as tarifas a aplicar nosserviços aéreos regulares dentro da RegiãoAutónoma da Madeira;

h) Elaborar e assinar portarias, despachos,circulares e instruções em matéria da suacompetência;

i) Praticar todos os actos concernentes aoprovimento, movimento e disciplina dosfuncionários;

j) Exercer as demais competências que lhesejam cometidas por lei.

2 - O Secretário Regional pode delegar, com faculdadede subdelegação, no chefe do Gabinete, nos adjuntosdo Gabinete e nos responsáveis pelos diversosorganismos e serviços, as competências que julgarconvenientes, devendo os despachos especificar ospoderes delegados ou actos que podem serpraticados.

3 - O Secretário Regional poderá, igualmente, avocar ascompetências dos responsáveis pelos organismos eserviços da SRES.

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Capítulo II Estrutura geral

Artigo 4.º Estrutura

Para a prossecução dos seus objectivos, a SREScompreende os seguintes organismos e serviços de concepção,coordenação, consulta, controlo, execução e apoio técnico:

a) Gabinete do Secretário Regional (GSR); b) Gabinete de Apoio Técnico (GAT); c) Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP); d) Gabinete de Estudos e Pareceres Jurídicos (GEPJ); e) Direcção de Serviços de Concursos e Contratos

(DSCC); f) Gabinete de Aquisição de Imóveis (GAI); g) Direcção de Serviços de Pessoal e A d m i n i s t r a ç ã o

( D S PA); h) Direcção de Serviços de Orçamento e Contabilidade

(DSOC); i) Auditoria Regional do Equipamento Social e

Transportes (AREST); j) Direcção Regional de Obras Públicas (DROP); l) Direcção Regional de Estradas (DRE); m) Direcção Regional de Ordenamento do Te r r i t ó r i o

(DROT); n) Direcção Regional de Transportes Terrestres (DRTT).

Artigo 5.º Organismos autónomos e empresas participadas

1 - O Secretário Regional do Equipamento Social eTransportes exerce a tutela sobre os seguintesserviços personalizados ou autónomos: a) Laboratório Regional de Engenharia Civil

(LREC); b) Direcção Regional de Aeroportos (DRA).

2 - O Secretário Regional do Equipamento Social eTransportes exerce, ainda, as competências noâmbito da função accionista da Região Autónoma daMadeira e as decorrentes da participação destarelativamente às empresas e associação seguintes: a) Horários do Funchal, S.A.; b) VIALITORAL, S.A.; c) Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira,

S.A. (ANAM, S.A.); d) Administração dos Portos da Região A u t ó n o m a

da Madeira, S.A. (APRAM, S.A.); e) Companhia do Caminho de Ferro do Monte, S.A.;f) Cimentos Madeira, Lda.; g) Associação Portuária da Madeira - Empresa

de Trabalho Portuário, E. T. P.

Artigo 6.º Órgãos consultivos

Com carácter consultivo, funciona no âmbito da SRES oConselho Regional do Equipamento Social e Transportes.

Capítulo III Atribuições e estrutura dos órgãos e serviços

DivisãoI Gabinete do Secretário Regional

Artigo 7.º Composição

1 - O GSR é constituído por um chefe do Gabinete, doisadjuntos do Gabinete e dois secretários pessoais.

2 - O GSR é dirigido pelo chefe do Gabinete, na directadependência do Secretário Regional.

3 - Compete, genericamente, ao chefe do Gabinete: a) Representar o Secretário Regional nos actos

de carácter não estritamente pessoal; b) Estabelecer a ligação da SRES com outros

departamentos governamentais; c) Assegurar o expediente normal do Gabinete; d) Coligir as informações respeitantes ao

andamento dos serviços e assegurar ofuncionamento harmonioso de todos eles;

e) Preparar e coordenar os assuntos a submetera despacho e assegurar a transmissão aoexterior e aos serviços dos despachos, ordense instruções do Secretário Regional;

f) Coordenar a divulgação de instruções, cir-culares ou outras normas de carácter genéricodestinadas aos serviços da SRES ou sob tutelado Secretário Regional;

g) Exercer as competências que lhe sejamdelegadas pelo Secretário Regional.

4 - O chefe do Gabinete será substituído, nas suasausências e impedimentos, por um dos adjuntos doGabinete, a designar.

5 - Aos adjuntos do Gabinete compete prestar aoSecretário Regional o apoio técnico que lhes fordeterminado.

6 - Pode ser destacado ou requisitado, nos termos da lei,para apoio ao Gabinete, o pessoal técnico,administrativo e auxiliar reputado necessário.

7 - Por despacho do Secretário Regional, podem sernomeados especialistas para prestar colaboração aoGabinete, no âmbito da realização de estudos, trabalhosou missões de carácter eventual ou extraordinário.

8 - Para assuntos interdepartamentais, podem sernomeados, nos termos da lei, conselheiros técnicos,os quais serão, para todos os efeitos, equiparados aadjuntos do Gabinete.

Artigo 8.º Serviços adstritos e de apoio administrativo

1 - Adstritos ao Gabinete do Secretário Regionalfuncionam o Núcleo de Expediente e Arquivo e oNúcleo de Informática.

2 - O Gabinete do Secretário Regional compreende,ainda, as seguintes secções: a) Secção de Documentação; b) Secção de Apoio Administrativo.

Subdivisão I Núcleo de Expediente e Arquivo

Artigo 9.º Natureza, atribuições e estrutura

1 - O Núcleo de Expediente e Arquivo, abreviadamentedesignado por NEXPA, é o serviço que assegura arecepção, a classificação, o registo, o encaminhamento eo arquivo de todo o expediente da SRES, bem como agestão da documentação que lhe está subjacente.

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2 - O NEXPA é dirigido por um chefe de núcleo,equiparado, para todos os efeitos legais, a chefe dedivisão, competindo-lhe: a) Assegurar o bom funcionamento do NEXPA,

promovendo a adopção das medidasnecessárias à prossecução das suasatribuições, de modo a propiciar uma acçãodinamizante do mesmo;

b) Elaborar os relatórios ou emitir os pareceresque lhe sejam superiormente solicitados,bem como o relatório anual sobre os serviçosa seu cargo;

c) Coordenar a distribuição do pessoal adstritoao NEXPA e superintender na manutençãoda disciplina no mesmo.

3 - O NEXPAcompreende o Departamento A d m i n i s t r a t i v ode Expediente e Arquivo, abreviadamente designadopor DAEXPA.

4 - O DAEXPA é o serviço de apoio administrativo elogístico do NEXPA, competindo-lhe, nomeadamente,executar o serviço de expediente geral, proceder ào rganização do arquivo, coordenar as secções a seuc a rgo e demais apoio administrativo que lhe forsuperiormente determinado.

5 - O DAEXPA compreende as seguintes secções: a) Secção de Expediente; b) Secção de Arquivo.

Subdivisão IINúcleo de Informática

Artigo 10.º Natureza e atribuições

1 - O Núcleo de Informática, abreviadamente designadopor NI, é o serviço destinado à gestão e implementaçãodas tecnologias de informação no âmbito da SRES.

2 - O NI é dirigido por um chefe de núcleo, equiparado,para todos os efeitos legais, a chefe de divisão.

Divisão II Gabinete de Apoio Técnico

Artigo 11.º Natureza

O GATé um serviço técnico de apoio directo ao SecretárioRegional, no âmbito da concepção, definição, coordenação eexecução das medidas de política sectorial da SRES.

Artigo 12.º Atribuições

São atribuições do GAT:a) Desenvolver os estudos necessários à fundamentação

e formulação das propostas relativas às grandes linhasda estratégia sectorial da SRES e acompanhamento daexecução das acções e medidas que as sustentam;

b) Emitir os pareceres superiormente solicitados; c) Exercer as demais funções que lhe sejam

superiormente determinadas.

Divisão III Gabinete de Estudos e Planeamento

Artigo 13.º Natureza

O GEP é o serviço destinado ao acompanhamento dosinvestimentos e aspectos correlativos da actividade geral daSRES, subentendendo, para o efeito, a coordenação de fluxosde informação técnico-económica com os demais serviços,bem como a promoção de estudos sectoriais afins.

Artigo 14.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, sãoatribuições do GEP:

a) No quadro do Plano de Desenvolvimento Regional,r e c o l h e r, preparar e coordenar os elementosdestinados à elaboração dos planos plurianuais eanuais dos investimentos sectoriais;

b) Acompanhar a execução dos planos referidos naalínea anterior, mediante quadros adequados para aanálise superior dos ajustamentos que se justifiquem;

c) Participar nas acções de preparação e apresentaçãode projectos da SRES, para co-financiamento dosfundos estruturais da CE, ou de outros organismosinternacionais de ajuda ao desenvolvimento, bemcomo acompanhar a execução dos mesmos, naperspectiva económica, financeira e administrativa;

d) Elaborar diagnósticos e cenários de crescimento edesenvolvimento sectorial, estudos prévios definanciamento, em articulação com outros serviçosda SRES e organismos afins;

e) Acompanhar as disposições normativas a nívelnacional e comunitário, no âmbito da actuação daSRES, promover a sua divulgação pelos serviços eassegurar a respectiva implementação, na perspectivada consecução dos princípios da coesão económico-social;

f) Elaborar diagnósticos e cenários de crescimento edesenvolvimento do sector da construção e obraspúblicas, em articulação com as entidades públicas eprivadas representativas nas áreas funcionais emanálise;

g) Participar na elaboração e ou proceder à publicaçãodos valores dos indicadores económicos fixadoslegalmente para o funcionamento do sector daconstrução e obras públicas;

h) Elaborar o relatório anual de actividades da SRES,bem como relatórios periódicos de indicadoreseconómicos de conjuntura e estrutura sectoriais;

i) Recolher estatísticas específicas sectoriais e dosector da construção e obras públicas, a nívelregional, nacional e comunitário;

j) Promover a celebração de protocolos de colaboraçãocom entidades sectoriais afins, a realização deconferências, seminários e outras actividades, visandoa divulgação da informação, bem como a participaçãoem acções de aperfeiçoamento profissional.

Artigo 15.º Competências do director do

Gabinete de Estudos e Planeamento

1 - O GEP é dirigido por um director, a quem compete: a) Assegurar o bom funcionamento do Gabinete,

promovendo a adopção das medidas neces-

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sárias à prossecução das suas atribuições, demodo a propiciar uma acção integrada edinamizante do mesmo;

b) Coordenar directamente a implementação deprojectos específicos de desenvolvimento ougrupos de trabalho temporário, visando aintrodução de novas metodologias, quer noaspecto técnico-económico quer no aspectodos estudos de financiamento ao investimento;

c) Elaborar os relatórios ou emitir os pareceres quelhe sejam superiormente solicitados, assim comoo relatório anual sobre os serviços a seu carg o ;

d) Assegurar o exercício de funções específicas,bem como o desenvolvimento das medidasnecessárias à prossecução das atribuiçõesconsignadas nas alíneas e) a i) do artigo anterior,até que a concretização das mesmas se traduzano exercício normal das funções em causa;

e) Subsequente à alínea anterior, proceder aosajustamentos internos nos termos da alíneaa), bem como propor superiormente medidase acções específicas nos termos da alínea b)do presente artigo;

f) Coordenar a distribuição de todo o pessoaladstrito ao Gabinete e superintender namanutenção da disciplina no mesmo;

g) Exercer as competências que lhe sejamsuperiormente delegadas ou subdelegadas.

2 - O director do GEP é equiparado, para todos osefeitos legais, a director de serviços.

Artigo 16.º Estrutura

1 - O GEP compreende uma Divisão de Planeamento.

2 - Compete à Divisão de Planeamento recolher, preparar ecoordenar os elementos necessários à elaboração, noâmbito das atribuições da SRES, do Plano deDesenvolvimento Regional e dos planos deinvestimentos anuais e sectoriais que o consubstanciam,acompanhar e avaliar a respectiva execução, coordenaras candidaturas de projectos de investimentos aosfundos estruturais comunitários e elaborar diagnósticose cenários de indicadores económicos de conjuntura ede estrutura sectoriais.

Divisão IVGabinete de Estudos e Pareceres Jurídicos

Artigo 17.º Natureza

O GEPJ é um serviço de apoio técnico-jurídico aoGabinete do Secretário Regional, com funções exclusivas demera consulta jurídica.

Artigo 18.º Atribuições

São atribuições do GEPJ: a) Emitir pareceres e elaborar estudos jurídicos; b) Emitir pareceres sobre propostas de diplomas de

âmbito regional; c) Participar na elaboração de pareceres necessários à

pronúncia da Região nos termos constitucionais eestatutários;

d) Promover a adequada e necessária difusão dalegislação de interesse para a Secretaria Regional.

Artigo 19.º Competências do director do

Gabinete de Estudos e Pareceres Jurídicos

1 - O GEPJ é coordenado por um director, a quemcompete: a) Assegurar o bom funcionamento do Gabinete,

promovendo a adopção das medidas neces-sárias à prossecução das suas atribuições, demodo a propiciar uma acção dinamizante domesmo;

b) Coordenar a distribuição do pessoal adstritoao Gabinete e superintender na manutençãoda disciplina no mesmo;

c) Exercer as competências que lhe sejamsuperiormente delegadas ou subdelegadas.

2 - O director do GEPJ é equiparado, para todos osefeitos legais, a director de serviços.

Artigo 20.º Estrutura

1 - O GEPJ compreende uma Divisão de EstudosJurídico-Normativos e uma Secção de A p o i oAdministrativo.

2 - Compete à Divisão de Estudos Jurídico-Normativosemitir pareceres sobre propostas de diplomas deâmbito regional, colaborar na elaboração depareceres necessários à pronúncia da Região nostermos constitucionais e estatutários, e tudo o maisque lhe vier a ser superiormente determinado.

Divisão VDirecção de Serviços de Concursos e Contratos

Artigo 21.º Natureza

A DSCC é o serviço que, no âmbito da SRES, se destinaa coordenar e acompanhar a tramitação processual dosdiferentes procedimentos administrativos de contrataçãorelativa a empreitadas de obras públicas e a aquisição debens e serviços.

Artigo 22.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, são atribuiçõesda DSCC:

a) Analisar e dar parecer sobre os processos deconcursos relativos a obras e fornecimentos de bense serviços, a promover pelos diversos organismos daSRES;

b) A s s e g u r a r, relativamente aos concursosmencionados na alínea anterior, o cumprimento dosprazos e demais normas aplicáveis;

c) Instruir os processos para celebração dos respectivoscontratos;

d) Transmitir aos serviços as informações e orientaçõestécnicas que se revelem necessárias à eficazobservância das normas a que se encontramvinculados os procedimentos concursais;

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e) Assegurar aos serviços da SRES informaçãoactualizada sobre o andamento dos processos em curso,relativos a obras e a aquisições de bens e serviços.

Artigo 23.º Competências do director de Serviços de

Concursos e Contratos

Ao director de Serviços de Concursos e Contratoscompete:

a) Assegurar o bom funcionamento do serviço,promovendo a adopção das medidas necessárias àprossecução das suas atribuições, de modo apropiciar uma acção dinamizante do mesmo;

b) Elaborar os relatórios ou emitir os pareceres que lhesejam superiormente solicitados, bem como orelatório anual sobre os serviços a seu cargo;

c) Coordenar a distribuição do pessoal adstrito aoserviço e superintender na manutenção da disciplinano mesmo;

d) Exercer as competências que lhe sejam superiormentedelegadas ou subdelegadas.

Artigo 24.º Estrutura

A DSCC compreende a Secção de Concursos e Contratos.

DivisãoVI Gabinete de Aquisição de Imóveis

Artigo 25.º Natureza

O GAI é o serviço destinado a proceder aos estudos eprocedimentos adequados à concretização das aquisições deimóveis necessários a obras públicas, assim como estudos deaquisição para outros fins de interesse público.

Artigo 26.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, são atribuiçõesdo GAI:

a) Promover os trabalhos e procedimentos necessáriosaos processos de expropriação por utilidade pública;

b) Promover as negociações necessárias àconcretização das aquisições de imóveis, bem comoaos procedimentos relativos ao pagamento dascorrespondentes indemnizações, permutas ou outrasformas de compensação a prestar a terceiros, porprejuízos ou danos consequentes de obras públicasou outros, procedendo aos trâmites dos respectivosacordos;

c) Elaborar o processamento das despesas relativas àaquisição e à expropriação de imóveis e demaisindemnizações, por prejuízos ou danos consequentesde obras públicas;

d) Proceder aos demais trabalhos e procedimentos quecaibam no âmbito das suas atribuições e ainda aosque, dentro da mesma linha de acção, lhe sejamsuperiormente cometidos.

Artigo 27.º Competências do director do Gabinete

de Aquisição de Imóveis

1 - O GAI é coordenado por um director, a quemcompete:

a) Assegurar o bom funcionamento do Gabinete,promovendo a adopção das medidas necessáriasà prossecução das suas atribuições, de modo apropiciar uma acção dinamizante do mesmo;

b) Coordenar as negociações necessárias àconcretização dos acordos celebrados nasaquisições de imóveis efectuadas no âmbitodo Código das Expropriações;

c) Acompanhar o andamento dos processos deexpropriação, promovendo as diligênciasnecessárias;

d) Elaborar projectos de resposta nos recursoscontenciosos interpostos de actos praticadosno âmbito dos processos de expropriação;

e) Elaborar os relatórios ou emitir os pareceresque lhe sejam superiormente solicitados,bem como o relatório anual sobre os serviçosa seu cargo;

f) Coordenar a distribuição do pessoal adstritoao Gabinete e superintender na manutençãoda disciplina no mesmo;

g) Exercer as competências que lhe sejamsuperiormente delegadas ou subdelegadas.

2 - O director do GAI é equiparado, para todos osefeitos legais, a director de serviços.

Artigo 28.º Estrutura

1 - O Gabinete de Aquisição de Imóveis compreende oDepartamento Administrativo de Aquisição deImóveis, abreviadamente designado por DAGAI.

2 - O DAGAI é o serviço de apoio administrativo elogístico do Gabinete de Aquisição de Imóveis,competindo-lhe, nomeadamente, organizar ecoordenar todo o expediente do GAI, assegurar oatendimento ao público prestando as informaçõesnecessárias à concretização dos acordos a celebrar noâmbito das aquisições de imóveis, coordenar assecções a seu cargo e praticar tudo o que de mais setorne legalmente necessário para a prossecução dosseus fins.

3 - O DAGAI compreende as seguintes secções: a) Secção de Aquisição de Imóveis pelo Direito

Privado; b) Secção de Aquisição de Imóveis por

Expropriação; c) Secção de Arquivo.

Divisão VII Direcção de Serviços de Pessoal e Administração

Artigo 29.º Natureza

A D S PA é o serviço que, no âmbito da SRES, se destina acoordenar a gestão dos recursos humanos e patrimoniais móveisnão mecânicos, a assegurar os procedimentos administrativosdessa gestão e a promover as medidas tendentes ao aperfei-çoamento organizacional e de modernização administrativa.

Artigo 30.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, sãoatribuições da DSPA:

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a) Formular propostas para definição das coordenadas edos objectivos a prosseguir no âmbito da gestão e daformação do pessoal;

b) Superintender na preparação, execução, acompanha-mento e avaliação das operações ligadas à gestão detodo o pessoal técnico, administrativo, operário eauxiliar dos organismos e serviços da SRES;

c) Pôr à disposição do Secretário Regional e dosresponsáveis dos diferentes órgãos da SRES osindicadores de gestão dos recursos humanos;

d) Promover a definição e execução de acçõestendentes a modernizar os serviços e a melhorar asua produtividade;

e) Assegurar a recolha e tratamento da documentaçãohistórica e técnico-administrativa de interesse comumpara os diversos serviços da SRES, bem comofornecer as informações adequadas às solicitações dosmesmos;

f) Promover a uniformização de critérios de org a n i z a ç ã odos centros de documentação e informação dosdiversos organismos da SRES;

g) Publicar, em colaboração com os demais organismosda SRES, os documentos de divulgação de caráctergeral, no âmbito da Secretaria Regional;

h) Elaborar o processamento das despesas relativas aremunerações e prestações sociais do pessoal daSRES;

i) A p o i a r, no domínio da gestão de pessoal, osorganismos tutelados pelo Secretário Regional.

Artigo 31.º Competências do director de

Serviços de Pessoal e Administração

Ao director de Serviços de Pessoal e Administraçãocompete:

a) Coordenar todas as acções ligadas aos serviços depessoal e administração, garantindo a articulação daactuação das divisões e a coordenação com todos oso rganismos da SRES, assegurando o bomfuncionamento da Direcção de Serviços de modo apropiciar uma acção dinamizante da mesma;

b) Coordenar a distribuição de todo o pessoal adstrito àDirecção de Serviços e superintender na manutençãoda disciplina do mesmo;

c) Exercer as competências que lhe sejam superior-mente delegadas ou subdelegadas.

Artigo 32.º Estrutura

1 - A DSPA compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Pessoal; b) Divisão Administrativa e de Organização.

2 - Compete à Divisão de Pessoal: a) Executar as acções relativas à gestão de todo

o pessoal dos serviços da SRES; b) Realizar acções de formação, actualização e

aperfeiçoamento de todo o pessoal dosserviços da SRES;

c) Orientar, instruir e apoiar os núcleos depessoal das direcções regionais da SRESquanto a procedimentos administrativos etécnicos da gestão dos recursos humanos;

d) Elaborar os processos relativos ao movimentode pessoal, velando pelo respeito das dotaçõeso rgânicas e pelo cumprimento da legalidade;

e) Manter permanentemente actualizado umregisto central do pessoal;

f) R e c o l h e r, arquivar, manter em dia e promovera adequada difusão da documentação elegislação de interesse para a área de pessoal,bem como organizar o respectivo ficheiro.

3 - A Divisão de Pessoal compreende o DepartamentoAdministrativo de Pessoal, abreviadamente designadopor DAP, e o Departamento Administrativo deRemunerações, abreviadamente designado por DAR.

4 - O DAP é o serviço de apoio administrativo e logísticoda Divisão de Pessoal, competindo-lhe, nomea-damente, coordenar e assegurar a execução dosprocedimentos administrativos relativos à área deadministração de pessoal, designadamente expediente,recrutamento, selecção, nomeação, contratação,prestações sociais, promoção, progressão, mobilidade,aposentação e exoneração de todo o pessoal da SRES.

5 - O DAR é o serviço de apoio administrativo e logístico daDivisão de Pessoal, competindo-lhe, nomeadamente,coordenar e assegurar o processamento das remuneraçõese prestações sociais de todo o pessoal da SRES.

6 - O DAP compreende as seguintes secções: a) Secção de Concursos de Pessoal; b) Secção de Registo de Dados e Controle de

Pessoal; c) Secção de Expediente Geral e Pessoal; d) Secção de Arquivo.

7 - O DAR compreende uma Secção de A p o i oAdministrativo de Remunerações.

8 - Compete à Divisão Administrativa e de Organização: a) Promover a aplicação das técnicas de

simplificação dos circuitos administrativos; b) Racionalizar os processos de tratamento da

informação e métodos de trabalho e normalizaros procedimentos administrativos;

c) Estudar medidas conducentes à melhoria dasrelações entre os serviços e os seus utentes,designadamente pelo aperfeiçoamento dossistemas de informação ao público;

d) Prestar aos órgãos e serviços da SRES oapoio técnico-administrativo necessário;

e) Promover as medidas indispensáveis àracional gestão do equipamento auxiliar dotrabalho administrativo;

f) Gerir e providenciar pela boa conservação dopatrimónio móvel não mecânico da SRES, àexcepção daquele atribuído a outros serviços;

g) Assegurar a gestão do economato.

Divisão VIII Direcção de Serviços de Orçamento e Contabilidade

Artigo 33.º Natureza

ADSOC é o serviço que, no âmbito da SRES, se destina acoordenar a gestão orçamental, assegurando os procedimentosadministrativos dessa gestão e a coordenar e executar oprocedimento relativo à cabimentação e processamento dedespesas, à excepção do processamento das despesas depessoal e de aquisição de imóveis.

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Artigo 34.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, são atribuiçõesda DSOC:

a) Elaborar os projectos de orçamento da SRES; b) Coordenar e acompanhar a execução dos orçamentos

das direcções regionais, de serviços e organismos daSRES, bem como apoiar, neste âmbito, os org a n i s m o sautónomos sob tutela do Secretário Regional;

c) Proceder ao controlo orçamental de todas asdespesas da SRES;

d) Proceder à contabilização dos custos das obras poradministração directa, a fim de permitir uma análiseda rentabilidade das mesmas;

e) Elaborar o processamento de todas as despesas eproceder ao serviço de escrituração da contabilidade;

f) Elaborar o controlo de execução financeira e acontabilidade dos custos de investimentos;

g) Controlar administrativa e financeiramente aexecução dos contratos;

h) Coordenar e acompanhar a cobrança das receitas daresponsabilidade da SRES e promover a sua entregana tesouraria competente;

i) Desempenhar quaisquer outras actividadesrelacionadas com a gestão financeira e com acontabilidade da SRES que lhe sejam cometidas porlei ou decisão superior.

Artigo 35.º Competências do director de Serviços de

Orçamento e Contabilidade

Ao director de Serviços de Orçamento e Contabilidadecompete:

a) Assegurar o controlo orçamental da SRES,assistindo e apoiando o Secretário Regional, a quemprestará informações e fornecerá elementos eanálises necessários às suas decisões;

b) Coordenar todas as acções ligadas aos serviços definanças e contabilidade, garantindo a coordenaçãocom todos os organismos da SRES e assegurando obom funcionamento da Direcção de Serviços, demodo a propiciar uma acção dinamizante da mesma;

c) Superintender na elaboração dos projectos deorçamento da SRES e elaborar os relatórios ou emitiros pareceres que lhe sejam solicitados;

d) Coordenar a distribuição do pessoal adstrito àDirecção de Serviços e superintender na manutençãoda disciplina do mesmo;

e ) Exercer as competências que lhe sejam superiormentedelegadas ou subdelegadas.

Artigo 36.º Estrutura

1 - A DSOC compreende a Divisão de ControloOrçamental e o Departamento Administrativo deContabilidade, abreviadamente designado por DAC.

2 - Compete à Divisão de Controlo Orçamentalcolaborar na preparação dos projectos de orçamentoda SRES, proceder ao controlo orçamental dasdespesas e à programação financeira dos contratos equaisquer outras actividades relacionadas com agestão orçamental que lhe sejam superiormentecometidas.

3 - O DAC é o serviço de apoio administrativo elogístico da DSOC, competindo-lhe, nomeadamente,o rganizar e executar todos os procedimentosrelativos a cabimentação, processamento e registocontabilístico de despesas, os relativos à cobrança eentrega de receitas e demais apoio administrativoque lhe for superiormente determinado.

4 - O DAC compreende as seguintes secções: a) Secção de Contabilidade; b) Secção de Processamento; c) Secção de Apoio Administrativo.

Divisão IX Auditoria Regional do Equipamento Social e Transportes

Artigo 37.º Natureza

AA R E S T é o serviço destinado a assegurar o cumprimento,por parte dos organismos e serviços da SRES e dos serviçostutelados pelo Secretário Regional, das leis, regulamentos,instruções, directivas, despachos e demais normas jurídicas oucontratuais, no domínio das obras públicas, estradas,urbanismo, litoral, portos, aeroportos, transportes terrestres eordenamento do território.

Artigo 38.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, sãoatribuições da AREST:

a) Prestar aos serviços as informações e orientaçõestécnicas que se revelem necessárias à eficazobservância das normas a que se encontramvinculados em matéria de obras públicas, estradas,urbanismo, litoral, portos, aeroportos, transportesterrestres e ordenamento do território;

b) Acompanhar a execução das obras e acções de que aSRES ou os serviços tutelados pelo SecretárioRegional sejam responsáveis, bem como realizarauditorias com vista à avaliação da conformidadedas intervenções;

c) Efectuar inquéritos e peritagens necessários aocumprimento das suas atribuições;

d) Formular propostas no sentido de assegurar maioreficácia às intervenções acompanhadas ou auditadase maior eficiência aos serviços.

Artigo 39.º Competências do auditor

1 - A A R E S T é dirigida por um auditor, a quemcompete: a) Superintender e coordenar os serviços,

distribuindo o pessoal em função dasrespectivas especialidades e dos prazos deduração das acções de auditoria eacompanhamento;

b) Submeter a aprovação superior o plano anualde auditorias;

c) Propor superiormente a instauração deprocedimentos sancionatórios em resultadode acções de auditoria.

2 - O auditor é equiparado, para todos os efeitos legais,a director regional.

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Divisão X Direcção Regional de Obras Públicas

Artigo 40.º Natureza

A DROP, em estreita ligação com o Secretário Regionaldo Equipamento Social e Transportes, coordena a política deplaneamento e concretização de obras públicas daresponsabilidade do Governo Regional.

Artigo 41.º Atribuições

No âmbito da competência genérica referida no artigoanterior, incumbe, especialmente, à DROP:

a) Promover e coordenar todas as acções deplanificação, construção e manutenção de edifíciospúblicos e monumentos;

b) Planificar, coordenar, executar e fiscalizar as obrasnecessárias à satisfação e resolução dos problemasque com a hidráulica se relacionem;

c) Coordenar, executar e fiscalizar as obras do sectorescolar e proceder à definição, aquisição, gestão emanutenção do respectivo equipamento;

d) Programar e coordenar a utilização e assegurar amanutenção de todos os equipamentos e viaturas aoserviço da SRES.

Artigo 42.º Competências do director regional

1 - Ao director regional de Obras Públicas compete: a) Coordenar e orientar a acção dos diversos

serviços da Direcção Regional, segundo asdirectrizes do Secretário Regional;

b) Coordenar superiormente a interligação dosserviços desta Direcção Regional com osoutros organismos da SRES, quando tal semanifeste necessário;

c) Determinar a realização de estudos e outrostrabalhos considerados necessários à DirecçãoRegional;

d) Contratar com fornecedores ou empreiteiros,no âmbito das suas competências;

e) Autorizar despesas de acordo com ascompetências atribuídas por lei;

f) Instaurar e decidir nos processos de contra-ordenação no âmbito da actuação da DROP;

g) Propor ao Secretário Regional a emissão delicenças para extracção de materiais nos leitose margens de cursos de água, sem prejuízo deterceiros, aplicando taxas, fixando prazos eimpondo os quantitativos a extrair;

h) Definir e propor para superior decisão tudo oque se torne necessário ao bom e correctofuncionamento da Direcção Regional.

2 - O director regional é pessoalmente responsável pelasobras relativas à instalação do Pólo Científico eTecnológico da Madeira - Madeira Tecnopólo, S.A.,podendo ser nomeado pelo Governo Regional,enquanto decorrerem tais obras, por inerência doc a rgo, para membro do órgão de direcção daentidade gestora do parque.

3 - O director regional é coadjuvado por um subdirectorregional, que o substitui, nas suas ausências eimpedimentos.

4 - Salvo no que respeita à competência prevista no n.º 2,o director regional poderá, nos termos da lei, delegarou subdelegar poderes da sua competência, devendoos despachos que estabeleçam as delegações ousubdelegações especificar os poderes delegados ou osactos que podem ser praticados.

5 - O director regional pode avocar as competências dosdirectores de serviços e chefes de divisão.

Artigo 43.º Estrutura

A DROP compreende os seguintes serviços: a) Gabinete de Estudos e Planeamento de Obras

Públicas (GEPOP); b) Direcção de Serviços de Edifícios e Monumentos

(DSEM); c) Direcção de Serviços de Hidráulica (DSH); d) Direcção de Serviços de Construções Escolares e

Equipamento (DSCEE); e) Direcção de Serviços de Parque de Materiais e

Equipamento Mecânico (DSPMEM); f) Núcleo Administrativo (NA).

Secção I Gabinete de Estudos e Planeamento de Obras Públicas

Artigo 44.º Atribuições

São atribuições do GEPOP: a) Proceder à inventariação e definição das necessidades

existentes em matéria de edifícios, de hidráulica, deparque de materiais e equipamento mecânico;

b) Colaborar com o GEP na elaboração dos planossectoriais de desenvolvimento e nos necessáriosajustamentos com base nas prioridades definidas emeios disponíveis;

c) Promover a elaboração dos projectos de obras dosector, assim como a preparação dos cadernos deencargos e demais peças processuais necessárias àabertura de concursos e a adjudicações, em estreitacolaboração com os respectivos serviços;

d) Promover a elaboração de estudos e os necessáriosprojectos das obras de manutenção do sector, assimcomo estimativas de custos, de modo a permitir umaperfeita actuação;

e) P r o c e d e r, quando solicitado, ao acompanhamento dasobras e aquisições de bens ou serviços, fazendo osrespectivos relatórios e dando parecer sobre os mesmos;

f) Colaborar na elaboração dos programas anuais eplurianuais de investimentos do sector e nosnecessários ajustamentos;

g) Promover o estudo do sector de edifícios, através deregisto, comportamento e estatísticas relativos àsunidades de produção que normalmente operam naRegião, entendendo-se como tal as empresas deconstrução civil, projectistas e consultores, bemcomo as empresas que exploram, produzem,transformam ou comercializam produtos utilizadosno sector.

Artigo 45.º Estrutura

1 - O GEPOP é equiparado a direcção de serviços ecompreende uma Divisão de Projectos.

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2 - Compete à Divisão de Projectos proceder àrealização dos projectos de engenharia e arquitecturano âmbito da DROPe dar parecer, quando solicitado,sobre projectos elaborados noutros serviços da SRESou no seu exterior.

Secção II Direcção de Serviços de Edifícios e Monumentos

Artigo 46.º Atribuições

São atribuições da DSEM: a) Propor e coordenar os estudos e operações relativos

à execução das acções de planeamento de edifíciospúblicos e monumentos e definir as orientaçõesnecessárias à satisfação das carências detectadas, emestreita colaboração com o GEPOP;

b) Dar andamento aos estudos elaborados pelo GEPOPou outros, de modo à concretização e boa execução detodas as obras do sector, nomeadamente a construçãoe manutenção dos edifícios do património da Região,com excepção dos edifícios de habitação social, queras que sejam atribuídas em regime de administraçãodirecta quer em regime de empreitada;

c) Proceder e colaborar com outros organismos doGoverno na inventariação das necessidades quanto àconservação de monumentos nacionais ou outrosconsiderados de interesse regional, assim comoproceder à definição das zonas de protecção dosmesmos;

d) Executar obras de restauro e conservação emmonumentos nacionais ou edifícios de interesseregional;

e) Proceder à selecção de terrenos apropriados para asconstruções do sector e promover junto do GAI asacções necessárias à respectiva aquisição ouexpropriação;

f ) Elaborar os programas anuais de conservação detodos os edifícios do património da Região a cargo dos e c t o r, a fim de permitir uma correcta e adequadaacção;

g) Promover, junto da DSCC as acções necessárias aolançamento e acompanhamento dos concursos deobras ou aquisição de bens e serviços;

h) Coordenar e fiscalizar as obras do sector, quer emregime de empreitada quer em regime deadministração directa, em estreita colaboração comos demais organismos da SRES;

i) Proceder às recepções provisórias e definitivas dasobras;

j) Providenciar em tudo o que se relacione com osector, de modo a permitir uma acção dinamizante domesmo.

Artigo 47.º Estrutura

1 - A DSEM compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Construção e Manutenção; b) Divisão de Fiscalização; c) Divisão de Electricidade.

2 - Compete à Divisão de Construção e Manutençãoprogramar e executar as obras por administraçãodirecta a cargo da Direcção de Serviços, bem comoprestar informação de custos estimados e prazo deexecução das mesmas.

3 - Compete à Divisão de Fiscalização fiscalizar ecoordenar todas as empreitadas a cargo da Direcçãode Serviços, bem como conferir e elaborar as folhasde situação dos trabalhos das obras que superintende.

4 - Compete à Divisão de Electricidade fiscalizar,coordenar e executar todos os trabalhos deelectricidade das obras a cargo das divisões referidasnos números anteriores, com as atribuições que aestas competem em matéria de elaboração de folhasde situação dos trabalhos de electricidade e, bemassim, os trabalhos de electricidade de outrosserviços da SRES.

5 - A DSEM compreende uma Secção de A p o i oAdministrativo.

Secção III Direcção de Serviços de Hidráulica

Artigo 48.º Atribuições

São atribuições da DSH: a) Coordenar e executar as obras de equipamento social

a levar a efeito para satisfação das carências eresolução dos problemas do sector;

b) Colaborar tecnicamente no planeamento e naprogramação da actividade, quer a nível da SRESquer a nível dos vários organismos regionais queintervêm nas obras do sector;

c) Proceder à construção e reparação das obrasnecessárias nos leitos ou margens dos cursos deàgua, designadamente canalizações, muralhas deprotecção às populações e correcções torrenciaisnecessárias;

d) Realizar as obras que, por conveniência, sejamatribuídas em regime de administração directa;

e) Promover junto da DSCC as acções necessárias aolançamento e acompanhamento dos concursos deobras ou aquisição de bens ou serviços;

f) Coordenar e fiscalizar as obras do sector e trabalhosnecessários, quer em regime de empreitada quer emregime de administração directa;

g) Proceder às recepções provisórias e definitivas dasobras;

h ) Superintender na conservação, no policiamento,aplicação de taxas, multas e emolumentos referentes àsacções ligadas aos cursos de água da Região,elaborando as necessárias instruções, nos termos da lei;

i) Proceder à instrução dos processos de contra-ordenaçãorelativos às infracções verificadas no âmbito daactuação da DSH, propondo ao director regional,nomeadamente, o quantitativo das coimas a aplicar;

j) Propor a concessão, após parecer conjunto com aDirecção Regional de Ordenamento do Território e,quando se justifique, com a Direcção Regional deAmbiente, de licenças para edificações ou reedificaçõesa levar a efeito à margem dos cursos de água, assimcomo qualquer outro tipo de obra privada ou pública nosaludidos locais e nos seus leitos, aprovando para tal osrespectivos projectos, fixando cotas de nível,determinando implantações e secções de vazão, assimcomo impondo alinhamentos obrigatórios;

l) Propor o embargo de quaisquer obras, construçõesou edificações iniciadas pelos particulares nos locaissujeitos à sua jurisdição, sem licença ou com a suainobservância;

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m) Propor, após vistoria e parecer conjunto com aDirecção Regional de Ordenamento do Território,nos termos estabelecidos para as câmarasmunicipais, a demolição ou beneficiação e o despejoou desocupação dos edifícios à margem dos cursosde água, quando ameacem ruína eminente ou nãoofereçam condições de segurança para os utentes;

n) Emitir parecer sobre a concessão de licenças paraextracção de materiais nos leitos e margens de cursosde água;

o) Providenciar em tudo o que se relacione com o sector,de modo a propiciar uma acção dinamizante do mesmo.

Artigo 49.º Estrutura

1 - A DSH compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Construção; b) Divisão de Fiscalização e Manutenção.

2 - Compete à Divisão de Construção elaborar oucolaborar na elaboração de projectos de obrasnecessárias nos leitos ou margens dos cursos deágua, designadamente canalizações, muralhas deprotecção às populações e correcções torrenciais,bem como de grandes obras de retenção e canalprincipais, e fiscalizar a execução das mesmasquando realizadas por empreitada.

3 - Compete à Divisão de Fiscalização e Manutençãocoordenar, dar parecer e aprovar todos os projectosde obras a levar a efeito no leito e margens de cursosde água, bem como superintender na conservação,limpeza e fiscalização dos cursos de água e suasmargens e proceder à construção e reparação dasobras necessárias que, por conveniência, sejamexecutadas em regime de administração directa.

4 - A DSH compreende uma Secção de Apoio A d m i n i s -trativo.

Secção IVDirecção de Serviços de Construções

Escolares e Equipamento

Artigo 50.º Atribuições

1 - São atribuições da DSCEE: a) Estabelecer critérios e definir normas que

caracterizem as construções escolaresrelativamente a todos os níveis e ramos de ensino;

b) Coordenar todas as operações relativas àexecução das acções de construção, beneficiaçãoe manutenção dos edifícios escolares em funçãodo planeamento efectuado pela SecretariaRegional de Educação e, em estreita colaboraçãocom o GEPOP, elaborar projectos base parainstalações escolares, bem como projectosexperimentais, definindo a tipologia dos edifíciospara os diversos níveis de ensino;

c) Dar parecer sobre a apetência para construção dosterrenos escolhidos para o sector, por consensocom as câmaras municipais e o adequado serviçoda Secretaria Regional de Educação;

d) Promover junto do GAI as acções necessárias àexpropriação dos terrenos a que se refere aalínea anterior;

e) Promover junto da DSCC as acções necessáriasao lançamento e acompanhamento dosconcursos de obras ou aquisição de bens ouserviços;

f) Fiscalizar a execução das obras do sectore s c o l a r, quer em regime de empreitada quer emregime de administração directa, em estreitacolaboração com os demais órgãos da SRES;

g) Proceder às recepções provisórias e definitivasdas obras;

h) Estabelecer critérios e definir normas quecaracterizem o equipamento escolarrelativamente a todos os níveis e ramos deensino, tendo em atenção as inovaçõespedagógicas e a evolução do sistema escolar;

i) Elaborar e actualizar tipologias do equipamentoa utilizar nos vários níveis e ramos de ensino;

j) Proceder à inventariação das necessidadesquanto a equipamento escolar dos novosedifícios;

l) Assegurar o funcionamento do armazém porgestão dos stocks;

m) Providenciar pela recuperação do equipamentodeteriorado;

n) Providenciar em tudo o que se relacione com os e c t o r, de modo a permitir uma acçãodinamizante do mesmo.

2 - Para efeitos do disposto no presente artigo,considera-se equipamento escolar o mobiliário,maquinaria fixa e outro equipamento para asinstalações acessórias e de apoio.

Artigo 51.º Estrutura

1 - A DSCEE compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Construção e Fiscalização; b) Divisão de Manutenção e Beneficiação; c) Divisão de Equipamento.

2 - Compete à Divisão de Construção e Fiscalizaçãocoordenar todas as operações relativas à construçãoe funcionamento de novos edifícios escolares.

3 - Compete à Divisão de Manutenção e Beneficiaçãocoordenar todas as operações relativas às acções demanutenção e beneficiação dos edifícios escolares,nos termos do artigo anterior.

4 - Compete à Divisão de Equipamento coordenar asacções relativas à satisfação das necessidades emequipamento escolar, bem como proceder à suagestão racional, nos termos do artigo anterior.

5 - A DSCEE compreende uma Secção de A p o i oAdministrativo.

Secção VDirecção de Serviços de Parque

de Materiais e Equipamento Mecânico

Artigo 52.º Atribuições

São atribuições da DSPMEM: a) Programar e coordenar a utilização de todos os

equipamentos mecânicos e viaturas ao serviço da

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SRES, à excepção dos equipamentos muitoespecíficos em que só se justifique a sua utilizaçãopor determinado serviço;

b) Programar e assegurar a manutenção de todos osequipamentos mecânicos ao serviço da SRES, bemcomo da Presidência do Governo e das outrassecretarias regionais, quando solicitado edevidamente autorizado;

c) Programar e proceder à montagem do equipamentoem estaleiro ou obra, em coordenação com osdiversos organismos do Governo Regional;

d) Programar e executar todos os trabalhos nas oficinasmecânicas;

e) Proceder ao custeio dos serviços de manutenção e deutilização de todo o equipamento da SRES, bemcomo das obras realizadas nas oficinas, a fim deinformar o centro de custos de obras;

f) Adquirir e manter ordenadas as existências dosmateriais e sobresselentes destinados quer àmanutenção dos equipamentos, quer às obras,incluindo os materiais dos estaleiros;

g) Controlar, através de ficheiros de leitura rápida, asexistências e movimentação dos materiais referidosna alínea anterior, estabelecendo os limites quecondicionem as novas aquisições e fornecimentos àsobras;

h) Propor a aquisição de equipamentos e materiaisdestinados ao Governo Regional, elaborando oscadernos de encargos para os necessários concursos,e emitir parecer técnico sobre as propostasapresentadas;

i) Efectuar todos os trabalhos de serralharia, carpintariae pintura da SRES, sempre que as suas oficinasdisponham de capacidade e ou haja conveniência nasua execução;

j) Custear todos os materiais fornecidos a cada obra afim de informar o centro de custos de obras.

Artigo 53.º Estrutura

1 - A DSPMEM compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Materiais e Equipamento; b) Divisão de Assistência e Manutenção

Mecânica.

2 - Compete à Divisão de Materiais e Equipamento aorientação e coordenação dos armazéns de materiaisindiferenciados, bem como programar e coordenar autilização do equipamento e contabilizar os custos dasua utilização.

3 - Compete à Divisão de Assistência e ManutençãoMecânica o planeamento da manutenção preventivae de reparação de todo o equipamento mecânico e denovas montagens e a contabilização dos respectivoscustos.

4 - A DSPMEM compreende o Departamento A d m i n i s -trativo do Parque de Materiais e EquipamentoMecânico, abreviadamente designado por DAPMEM.

5 - O DAPMEM é o serviço de apoio administrativo elogístico da Direcção de Serviços do Parque deMateriais e Equipamento Mecânico, competindo-lhe, nomeadamente, classificar, registar, distribuir eencaminhar o expediente da DSPMEM, colaborar

com a DSOC na cabimentação e processamento dasdespesas necessárias ao exercício das atribuições daDirecção de Serviços e prestar aos serviços daDSPMEM o demais apoio administrativo que lhe forsuperiormente determinado.

6 - O DAPMEM compreende a Secção de Expediente.

Secção VI Núcleo Administrativo

Artigo 54.º Atribuições e estrutura

1 - Na directa dependência do director regional funcionao Núcleo Administrativo.

2 - São atribuições do NA: a) Assegurar o encaminhamento e controlo de

todo o expediente interno da DROP; b) Assegurar a conservação de toda a informação,

bem como dos meios informáticos, garantindo asua adaptação às necessidades da DROP;

c) Colaborar com a DSPA na gestão do pessoalda DROP;

d) Prestar apoio aos serviços da DirecçãoRegional, nas áreas de economato econtabilidade, em colaboração com a DSPAe a DSOC.

3 - O NAé dirigido por um chefe de núcleo, equiparado,para todos os efeitos legais, a chefe de divisão.

4 - O NA compreende uma Secção de A p o i oAdministrativo.

Divisão XI Direcção Regional de Estradas

Artigo 55.º Natureza

A DRE, em estreita ligação com o Secretário Regional doEquipamento Social e Transportes, coordena a política deplaneamento e concretização das infra-estruturas rodoviáriasda responsabilidade do Governo Regional.

Artigo 56.º Atribuições

No âmbito da competência genérica referida no artigoanterior, incumbe, especialmente, à DRE:

a) Promover a modernização da rede de estradasregionais, assegurando bons níveis de acessibilidadee de integração entre todas as parcelas do territórioregional e racionalizando as ligações funcionaisentre os centros mais populosos;

b) Prosseguir a reabilitação e conservação periódica darede regional de estradas, promovendo a melhoriadas condições de segurança rodoviária;

c) Assegurar o acompanhamento permanente daexecução dos planos operacionais referentes àsconcessões rodoviárias.

Artigo 57.º Competências do director regional

1 - Ao director regional de Estradas compete:

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a) Coordenar e orientar a acção dos diversosserviços da Direcção Regional, segundo asdirectrizes do Secretário Regional;

b) Coordenar superiormente a interligação dosserviços da Direcção Regional com os outroso rganismos da SRES, quando tal semanifeste necessário;

c) Determinar a realização de estudos e outrostrabalhos considerados necessários àDirecção Regional;

d) Contratar com fornecedores ou empreiteirosno âmbito das suas competências;

e) Autorizar despesas de acordo com ascompetências atribuídas por lei;

f) Instaurar e decidir nos processos de contra-ordenação no âmbito da actuação da DRE;

g) Propor ao Secretário Regional a emissão delicenças de ocupação temporária de estradase de terrenos sob a jurisdição da DRE,aplicando as taxas correspondentes;

h) Definir e propor para superior decisão tudo oque se torne necessário ao bom e correctofuncionamento da Direcção Regional.

2 - O director regional poderá, nos termos da lei, delegarou subdelegar poderes da sua competência, devendoos despachos que estabeleçam as delegações ousubdelegações especificar os poderes delegados ouos actos que podem ser praticados.

3 - O director regional pode avocar as competências dosdirectores de serviços e chefes de divisão.

4 - O director regional é substituído, nas suas ausências eimpedimentos, pelo director de serviços que, porproposta sua, seja designado pelo Secretário Regional.

Artigo 58.º Estrutura

A DRE compreende os seguintes serviços: a) Direcção de Serviços de Obras (DSO); b) Direcção de Serviços de Conservação (DSC); c) Núcleo Administrativo (NA).

Secção I Direcção de Serviços de Obras

Artigo 59.º Atribuições

São atribuições da DSO: a) Proceder à inventariação e definição das necessidades

existentes em matéria da rede rodoviária e estabelecer asprioridades da sua concretização, acelerando o esforçode construção das consideradas fundamentais, numaperspectiva de desenvolvimento integrado;

b) Promover a elaboração dos projectos de obras dosector, assim como a preparação dos cadernos deencargos e demais peças processuais necessárias àabertura de concursos e adjudicações, quando devamser realizadas sob o regime de empreitada;

c) Proceder à avaliação do impacte das infra-estruturasrodoviárias no ambiente, em colaboração com osorganismos competentes;

d) Promover o estudo do sector de estradas através deregisto, comportamento e estatísticas relativas àsunidades de produção que normalmente operam na

Região, entendendo-se como tal as empresas deconstrução civil, projectistas e consultores, bem como asempresas que exploram, produzem, transformam oucomercializam produtos utilizados no sector;

e) Fiscalizar os projectos e obras adjudicados noâmbito da DSO;

f) Proceder às recepções provisórias e definitivas dasdiversas obras;

g) Colaborar na definição da rede rodoviária municipal,numa perspectiva de que constituem itinerárioscomplementares à rede rodoviária regional.

Artigo 60.º Estrutura

1 - A DSO compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Projectos; b) Divisão de Fiscalização.

2 - Compete à Divisão de Projectos promover osestudos e trabalhos indispensáveis à obtenção dosprojectos das obras a cargo da Direcção de Serviços,elaborando-os quando possível e analisando os quesão elaborados externamente.

3 - Compete à Divisão de Fiscalização fiscalizar todasas obras por si promovidas e executadas em regimede empreitada.

Secção II Direcção de Serviços de Conservação

Artigo 61.º Atribuições

São atribuições da DSC: a) Proceder à classificação e nomenclatura das estradas

regionais; b) Proceder ao diagnóstico sistemático do estado de

conservação das estradas regionais; c) Promover recenseamentos de tráfego periódicos para

fins estatísticos e elaborar relatórios sobre a suaevolução, de modo a estabelecer prioridades deactuação no que concerne à conservação de estradas;

d) Promover a elaboração do plano de sinalização deorientação rodoviária e turística das estradasregionais e sua constante evolução, em consonânciacom a Direcção Regional de Ordenamento doTerritório;

e) Implementar o plano de sinalização de orientaçãorodoviária e turística das estradas regionais;

f) Proceder à sinalização vertical e horizontal dasestradas;

g) Promover a elaboração dos projectos necessários àsobras de conservação e de segurança, assim como apreparação dos cadernos de encargos e demais peçasprocessuais, necessárias à abertura de concursos eadjudicações, quando devam ser realizadas sob oregime de empreitada;

h) Melhorar a segurança da rede rodoviária regional,promovendo as obras de conservação e correcção doseu traçado e pavimento;

i) Fiscalizar as obras que, no seu âmbito, foremadjudicadas em regime de empreitada;

j) P r o m o v e r, quando necessário, assessorias àfiscalização das obras referidas na alínea anterior;

l) Proceder à instrução dos processos de contra-ordenaçãorelativos as infracções verificadas no âmbito daactuação da DRE, propondo ao director regional,nomeadamente, o quantitativo das coimas a aplicar;

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m) Emitir parecer sobre a emissão de licenças deocupação temporária de estradas e de terrenos sob ajurisdição da DRE;

n) Emitir pareceres sobre as condições de realização deedificações, obras, trabalhos e outras intervenções ede exercício de actividades industriais e comerciais,nas zonas de protecção das estradas regionais;

o) Proceder à fiscalização de obras, trabalhos e outrasintervenções à margem das estradas;

p) Promover a aquisição dos materiais e equipamentosessenciais e necessários à realização das obras demanutenção e segurança, executadas por administraçãodirecta.

Artigo 62.º Estrutura

1 - A DSC compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Manutenção; b) Divisão de Construção.

2 - Compete à Divisão de Manutenção proceder aolevantamento permanente do estado das estradasregionais, tendo em vista garantir a sua segurança, bemcomo promover, quer em regime de empreitada querpor administração directa, a realização dos trabalhosnecessários à boa conservação e manutenção correntee periódica das mesmas.

3 - Compete à Divisão de Construção a elaboração dosprojectos, bem como a realização das obras deconservação das estradas regionais, executadas emregime de administração directa, e promover aaquisição de materiais e equipamentos essenciais àrealização das mesmas.

Secção III Núcleo Administrativo

Artigo 63.º Atribuições e estrutura

1 - Na directa dependência do director regional funcionao Núcleo Administrativo (NA).

2 - São atribuições do NA: a) Assegurar o encaminhamento e controlo de

todo o expediente interno da DRE; b) Assegurar a conservação de toda a informação,

bem como dos meios informáticos, garantindo asua adaptação às necessidades da DRE;

c) Colaborar com a DSPA na gestão do pessoalda DRE;

d) Prestar apoio aos serviços da Direcção Regional,nas áreas de economato e contabilidade, emcolaboração com a DSPAe DSOC.

3 - O NAé dirigido por um chefe de núcleo, equiparado,para todos os efeitos legais, a chefe de divisão.

4 - O NA compreende as seguintes secções: a) Secção de Expediente Interno; b) Secção de Contra-Ordenações; c) Secção de Apoio Administrativo.

Divisão XII Direcção Regional de Ordenamento do Território

Artigo 64.º Natureza

A DROT, em estreita ligação com o Secretário Regionaldo Equipamento Social e Transportes, coordena os estudos eacções conducentes à concretização da política regional de

ordenamento do território e gere e fiscaliza o domíniopúblico marítimo, à excepção das áreas de interesse portuárioe zonas terrestres e marítimas afectas à exploração dos portosda Região Autónoma da Madeira, sem prejuízo dascompetências atribuídas por lei a outras entidades.

Artigo 65.º Atribuições

No âmbito da competência genérica referida no artigoanterior, incumbe, especialmente, à DROT:

a) Estudar e formular princípios orientadores doordenamento do território, promover e acompanhar aelaboração, alteração, revisão, execução e avaliaçãodos instrumentos de gestão territorial e velar pelacompatibilização das respectivas opções;

b) Participar na definição da política de utilização dossolos em estreita colaboração com os departamentosgovernamentais competentes na matéria e autarquiaslocais;

c) Elaborar e propor à aprovação do SecretárioRegional as medidas legislativas e regulamentaresconsideradas necessárias ao ordenamento doterritório, fixando os usos e o regime de gestãocompatíveis com a utilização sustentável do mesmo;

d) Colaborar com as autarquias locais e demaisentidades competentes, no âmbito das infra-estruturas e dos equipamentos, de acordo com ointeresse público, os objectivos e as prioridadesestabelecidos nos planos municipais de ordenamentodo território.

Artigo 66.º Competências do director regional

1 - Ao director regional de Ordenamento do Territóriocompete: a) Coordenar e orientar a acção dos diversos

serviços da Direcção Regional, segundo asdirectrizes do Secretário Regional;

b) Coordenar superiormente a interligação dosserviços da Direcção Regional com os outroso rganismos da SRES, quando tal semanifeste necessário;

c) Determinar a realização de estudos e outrostrabalhos considerados necessários àDirecção Regional;

d) Propor ao Secretário Regional a nomeação dascomissões de elaboração e acompanhamentodos instrumentos de gestão territorial;

e) Instruir os processos de ratificação relativosaos instrumentos de gestão territorial na áreada sua competência;

f) Gerir e fiscalizar o domínio público marítimo,sem prejuízo das competências atribuídas porlei a outras entidades;

g) Instaurar e decidir nos processos de contra-ordenação no âmbito da actuação da DROT;

h) Propor ao Secretário Regional a emissão delicenças ou atribuição de concessões de usoprivativo do domínio publico marítimo etodos os actos respeitantes à sua execução,modificação ou extinção;

i) Propor ao Secretário Regional a emissão delicenças e a outorga de contratos deextracção de inertes marinhos, nos termos dalegislação em vigor;

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j) Propor ao Secretário Regional a fixação detaxas, no âmbito do domínio público marítimo;

l) Contratar com fornecedores ou empreiteiros,no âmbito das suas competências;

m) Autorizar despesas de acordo com ascompetências atribuídas por lei;

n) Definir e propor para superior decisão tudo oque se torne necessário ao bom e correctofuncionamento da Direcção Regional.

2 - O director regional poderá, nos termos da lei, delegarou subdelegar poderes da sua competência, devendoos despachos que estabeleçam as delegações ousubdelegações especificar os poderes delegados ouos actos que podem ser praticados.

3 - O director regional pode avocar as competências dosdirectores de serviços e chefes de divisão.

4 - O director regional é substituído, nas suas ausências eimpedimentos, pelo director de serviços que, porproposta sua, seja designado pelo Secretário Regional.

Artigo 67.º Estrutura

A DROT compreende os seguintes serviços: a) Gabinete de Gestão do Território (GGT); b) Gabinete de Apoio Técnico às Autarquias Locais

(GATAL); c) Gabinete de Informação Geográfica (GIGO); d) Núcleo Administrativo (NA).

Secção I Gabinete de Gestão do Território

Artigo 68.º Atribuições

São atribuições do GGT:a) Promover uma acção coordenada de todos os

o rganismos intervenientes na organização do espaçobiofísico, com vista a garantir-se um desenvolvimentointegrado, harmónico e sustentável;

b) Coordenar e concretizar, em conjunto com as autarquiaslocais e o Instituto de Habitação da Madeira, operaçõesde requalificação urbana;

c) Promover a monitorização dos instrumentos de gestãoterritorial;

d) Emitir parecer sobre os processos de ratificação dosinstrumentos de gestão territorial;

e) Preparar os elementos e estudos necessários àparticipação da Região na elaboração do plano nacionalde política de ordenamento do território;

f) Implementar o plano regional de ordenamento doterritório (POTRAM);

g) Promover a elaboração, revisão e execução dos planosde ordenamento da orla costeira;

h) Proceder à instrução dos processos de contra-ordenação,relativos às infracções verificadas no âmbito daactuação do GGT, propondo ao director regional,nomeadamente, o quantitativo das coimas a aplicar;

i) Promover a articulação entre os diferentes instrumentosde gestão territorial;

j) Apoiar as autarquias locais na elaboração e execuçãodos instrumentos de planeamento municipal eintermunicipal;

l) P r o m o v e r, em colaboração com as autarquias locais edemais entidades, a requalificação do ambiente urbano;

m) Coordenar o processo de acompanhamento daelaboração dos planos municipais e intermunicipais deordenamento do território;

n) Proceder ao registo de todos os instrumentos de gestãoterritorial, com conteúdo documental integral, incluindoas alterações, revisões e suspensões de que sejamobjecto, bem como das medidas preventivas e normasprovisórias, para consulta de todos os interessados;

o) Promover a adequada e necessária difusão da legislaçãode interesse para o ordenamento do território e dosinstrumentos de gestão territorial em vigor;

p) Promover acções de formação e divulgação nas áreas dasua competência.

Artigo 69.º Estrutura

1 - O GGT é equiparado a direcção de serviços ecompreende as seguintes divisões: a) Divisão de Ordenamento; b) Divisão de Urbanismo; c) Divisão do Litoral.

2 - Compete à Divisão de Ordenamento: a) Assegurar o cumprimento e monitorização do

Plano Regional de Ordenamento do Te r r i t ó r i o(POTRAM), em articulação com as entidades eserviços que com ele se relacionam;

b) Coordenar o processo de elaboração dos planosintermunicipais de ordenamento do território,em conjunto com as autarquias locais;

c) P r o m o v e r, coordenar e implementar os planosde ordenamento da orla costeira;

d) Acompanhar os planos sectoriais e especiais deordenamento do território, tendo em vista a suaarticulação com os demais instrumentos degestão territorial;

e) Emitir, por solicitação das autarquias locais,pareceres sobre os projectos e acções comimplicação na ocupação e uso do solo,enquanto não existirem os instrumentos deordenamento que os sustentem;

f) Proceder à avaliação periódica do estado doordenamento da Região;

g) Propor para ratificação e proceder ao registodos instrumentos de gestão territorial.

3 - Compete à Divisão de Urbanismo: a) Coordenar o processo de acompanhamento

da elaboração dos planos municipais deordenamento do território;

b) Apoiar as autarquias locais na identificação econcretização de estudos e projectos derequalificação do ambiente urbano;

c) Emitir pareceres nos termos da legislação emvigor sobre projectos, públicos ou privados,em espaços de produção de solo urbano;

d) Elaborar estudos e projectos em espaçospúblicos com vista à melhoria da qualidadeda vivência no espaço urbano.

4 - Compete à Divisão do Litoral: a) G e r i r, monitorizar e fiscalizar, em articulação

com os demais organismos competentes, asintervenções, utilizações, projectos e obras nodomínio público marítimo;

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b) Elaborar e manter actualizado o cadastro dasocupações existentes no domínio públicomarítimo e proceder à avaliação periódica do seuestado.

Secção II Gabinete de Apoio Técnico às Autarquias Locais

Artigo 70.º Atribuições

São atribuições do GATAL: a) Promover a articulação das obras de iniciativa das

autarquias locais e de instituições de interessepúblico com as obras de iniciativa do GovernoRegional de âmbito regional, de modo a assegurar aperfeita funcionalidade dos planos elaborados;

b) Elaborar pareceres técnicos e promover a execução deprojectos e estudos para as obras de construção,manutenção e conservação na orla costeira, edificaçõesde equipamento social, arruamentos, estradas e caminhosmunicipais, saneamento básico municipal e outras obrasde instituições particulares de interesse público;

c) Prestar em geral, desde que tal seja solicitado, e deacordo com as respectivas disponibilidades, apoiotécnico às câmaras municipais e às instituiçõesparticulares de interesse público, no âmbito dasrespectivas competências, nomeadamente através daelaboração de estudos e projectos, da apreciação eparecer sobre concursos e adjudicações e dafiscalização de obras e, ainda, por outras formas queo Conselho do Governo, por resolução, entendadeterminar;

d) Dar parecer, quando solicitado, sobre estudos eprojectos que, por iniciativa das entidades referidasna alínea anterior, sejam elaborados fora desteGabinete;

e) Promover, junto da DSCC as acções necessárias aolançamento e acompanhamento dos concursos deobras ou aquisição de bens e serviços;

f) Prestar assistência técnica e fiscalizar as obras emcurso, com o objectivo de permitir uma perfeitaexecução dos trabalhos, fazendo cumprir osrespectivos projectos e cadernos de encargos;

g) Elaborar mensalmente autos de medição de trabalhosem execução, para efeitos de processamento pelasrespectivas entidades promotoras das importânciasdevidas aos adjudicatários.

Artigo 71.º Estrutura

1 - O GATAL é equiparado a direcção de serviços ecompreende as seguintes divisões: a) Divisão de Estudos e Planeamento; b) Divisão de Fiscalização.

2 - Compete à Divisão de Estudos e Planeamento aprossecução da actividade inerente ao apoio técnicoàs autarquias locais e instituições particulares deinteresse público no âmbito da concretização deinvestimentos.

3 - Compete à Divisão de Fiscalização a prestação deassistência técnica e fiscalização das obras em curso,promovidas pelas entidades referidas no númeroanterior, ou da competência do GATAL, com vista aassegurar uma perfeita execução dos trabalhos.

Secção III Gabinete de Informação Geográfica

Artigo 72.º Natureza

1 - O GIG é o serviço destinado a coordenar a informaçãogeográfica ou geograficamente referenciável de âmbitoregional, bem como a execução dos trabalhos decartografia, topografia e desenho necessários àconcretização de empreendimentos por parte dosdiversos departamentos da SRES.

2 - O GIG é equiparado, para todos os efeitos legais, adirecção de serviços.

Artigo 73.º Atribuições

Na prossecução dos objectivos enunciados, sãoatribuições do GIG:

a) Executar a cartografia de base e cartografia temáticaem articulação com os demais org a n i s m o scompetentes para o ordenamento do território eplaneamento urbanístico;

b) Promover a implementação de uma base de dados deâmbito regional de toda a informação de naturezageográfica;

c) Promover, em articulação com os demais organismoscompetentes, a elaboração e actualização doslevantamentos topográficos e fotogramétricosnecessários ao ordenamento físico do território e aoplaneamento urbanístico;

d) Executar, em articulação com os demais organismoscompetentes, a fotogrametria arquitectural, comvista à salvaguarda do património histórico eartístico da Região;

e) Desenvolver as acções de articulação de nívelregional com os programas nacionais ou europeus noâmbito da informação geográfica;

f) Implementar as medidas necessárias no sentido depermitir o acesso aos utilizadores interessados deadequados elementos cartográficos e de informaçãogeográfica e assegurar a sua compatibilização com ademais informação da SRES;

g) Proceder aos trabalhos de topografia e outrosnecessários à perfeita identificação dos terrenos, demodo a fornecer os elementos e bases necessários àexecução dos projectos de estudo e das obras;

h) Proceder aos trabalhos de gabinete que se tornemnecessários no âmbito das competências da SRES,relacionados ou não com a alínea anterior;

i) Proceder à execução ou apoio de estudos e desenhosque se tornem necessários à elaboração dos projectosde obras dos serviços da SRES;

j) Proceder aos trabalhos que sejam atinentes aoGabinete, quando superiormente determinados.

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Secção IVNúcleo Administrativo

Artigo 74.º Atribuições e estrutura

1 - Na directa dependência do director regional funcionao Núcleo Administrativo.

2 - São atribuições do NA: a) Assegurar o encaminhamento e controlo de

todo o expediente interno da DROT; b) Assegurar a conservação de toda a informação,

bem como dos meios informáticos, garantindo asua adaptação às necessidades da DROT;

c) Colaborar com a DSPAna gestão do pessoal daD R O T;

d) Prestar apoio aos serviços da DirecçãoRegional, nas áreas de economato econtabilidade, em colaboração com a DSPAe aDSOC.

3 - O NAé dirigido por um chefe de núcleo, equiparado,para todos os efeitos legais, a chefe de divisão.

4 - O NAcompreende as seguintes secções: a) Secção de Apoio Administrativo; b) Secção de Expediente Interno; c) Secção de Contra-Ordenações.

Divisão XIII Direcção Regional de Transportes Terrestres

Artigo 75.º Natureza

A DRTT, em estreita colaboração com o SecretárioRegional do Equipamento Social e Transportes, coordena apolítica regional a desenvolver no sector dos transportesterrestres e viação, nomeadamente em matéria deplaneamento e gestão, desenvolvimento, controlo efiscalização dos sistemas de transporte.

Artigo 76.º Atribuições

No âmbito da atribuição genérica referida no artigoanterior, incumbe, especialmente, à DRTT exercer na RegiãoAutónoma da Madeira as atribuições e competênciasconferidas às Direcções-Gerais de Viação e de TransportesTerrestres pelo Código da Estrada e seus regulamentos, peloRegulamento de Transportes em Automóveis e disposiçõescomplementares e pela demais legislação aplicável ao sector.

Artigo 77.º Competências do director regional

1 - Ao director regional de Transportes Te r r e s t r e scompete: a) Coordenar e orientar a acção dos diversos

serviços da Direcção Regional, segundo asdirectrizes do Secretário Regional;

b) Coordenar superiormente a interligação dosserviços desta Direcção Regional com outrosdepartamentos, quando tal seja necessário;

c) Determinar a realização de estudos e outrostrabalhos considerados necessários à DirecçãoRegional;

d) Submeter a despacho do Secretário Regionalos assuntos que careçam de apreciação oudecisão superior;

e) Elaborar e propor à aprovação do SecretárioRegional as medidas legislativas eregulamentares que vierem a revelar- s enecessárias ao ordenamento e desenvolvimentodo sector dos transportes terrestres da Região;

f) Instaurar e decidir nos processos de contra-ordenação no âmbito da actuação da DRTT;

g) Propor ao Secretario Regional a fixação detarifas;

h) Propor e executar as acções que se enquadremna política superiormente definida para o sector,zelando pelo seu cumprimento;

i) Executar tudo o mais que lhe for expressamentecometido ou que decorra do normaldesempenho das suas funções.

2 - O director regional poderá, nos termos da lei, delegarou subdelegar poderes da sua competência, devendoos despachos que estabeleçam as delegações ousubdelegações especificar os poderes delegados ouos actos que podem ser praticados.

3 - O director regional pode avocar as competências dosdirectores de serviços e chefes de divisão.

4 - O director regional é substituído, nas suas ausências eimpedimentos, pelo director de serviços que, porproposta sua, seja designado pelo Secretário Regional.

Artigo 78.º Estrutura

A DRTT compreende os seguintes serviços: a) Gabinete Técnico de Apoio (GTA); b) Assessoria Jurídica (AJ): c) Direcção de Serviços de Viação (DSV); d) Direcção de Serviços de Transportes Te r r e s t r e s

(DSTT).

Secção I Gabinete Técnico de Apoio

Artigo 79.º Atribuições

1 - O GTA é o serviço técnico e administrativo de apoioao director regional.

2 - São atribuições do GTA: a) Proceder a estudos e analises do tráfego

rodoviário terrestre regional, estabelecendoplanos para o seu ordenamento e controlo, emcolaboração com as diversas entidades públicas;

b) Elaborar estudos de procura de transportesde passageiros e mercadorias, respectivoscustos e ordenamento;

c) Coordenar o serviço de apoio administrativoe logístico da DRTT;

d) Proceder ao acompanhamento, ao estudo e àapresentação de medidas em matéria daorganização e do funcionamento interno daDRTT.

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Page 18: JORNAL OFICIAL - Madeira

Artigo 80.º Estrutura

1 - O GTA é equiparado a direcção de serviços ecompreende o Departamento dos Serviços A d m i n i s -trativos, abreviadamente designado por DSA.

2 - O DSA é o serviço de apoio administrativo elogístico da DRTT, competindo-lhe, nomeadamente,organizar e executar o serviço de expediente geral,garantir a organização e gestão do arquivo e prestaro apoio administrativo que lhe for determinado pelodirector regional ou pelo director do GTA.

3 - O DSA compreende a Secção de Expediente eAssuntos Gerais.

Secção II Assessoria Jurídica

Artigo 81.º Natureza e atribuições

A AJ é o serviço de apoio ao director regional, comfunções de mera consulta jurídica, de emissão de pareceres eelaboração de estudos jurídicos.

Secção III Direcção de Serviços de Viação

Artigo 82.º Natureza e atribuições

1 - A DSV é o serviço de coordenação e promoção dasmedidas necessárias à prossecução de uma eficientepolítica nos domínios da circulação e da segurançarodoviárias.

2 - São atribuições da DSV:a) Coordenar as acções relativas às áreas da

viação, das contra-ordenações e da segurançarodoviária e garantir a necessária articulaçãoentre as respectivas divisões;

b) Definir os métodos de selecção de condutorese promover a elaboração dos meios deavaliação utilizados nos exames;

c) Planear os cursos de formação de instrutorese subdirectores de escolas de condução;

d) Promover as medidas adequadas à eficienteinterligação com as entidades fiscalizadorasnas matérias da competência dos serviços;

e) Garantir a prestação das informaçõesnecessárias às entidades fiscalizadoras,designadamente no que concerne à execuçãode penas relativas a processos crime ouprocessos de contra-ordenação;

f) Promover campanhas de prevenção e segurançarodoviária;

g) Assegurar o cumprimento da lei em matéria deacesso e fornecimento de informação constantedo registo de infracções do condutor;

h) Exercer as competências que lhe sejamdelegadas ou subdelegadas.

Artigo 83.º Estrutura

1 - A DSV compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Viação; b) Divisão de Contra-Ordenações; c) Divisão de Prevenção Rodoviária.

2 - Compete à Divisão de Viação: a) Assegurar a realização dos exames aos

candidatos a condutores e dos examesespeciais aos condutores de veículos;

b) Promover a uniformização dos critérios deavaliação de instruendos, definindo as formasde intervenção dos inspectores de viação;

c) Assegurar o procedimento administrativorelativo ao licenciamento de escolas decondução;

d) Fiscalizar e vistoriar as condições dasinstalações, apetrechamento e organização dasescolas de condução e do ensino ministrado,bem como instaurar processos de inquérito elevantar autos por infracção ao regime jurídicodo ensino da condução;

e) Realizar os cursos de formação de instrutorese subdirectores de escolas de condução e,posteriormente, assegurar a realização deexames e emissão das respectivas licenças;

f) Assegurar o procedimento relativo aolicenciamento de veículos de instrução.

3 - Compete à Divisão de Contra-Ordenações: a) Coordenar o registo e a organização dos

autos de notícia por contra-ordenação aoCódigo da Estrada, seus regulamentos edemais legislação aplicável em matéria deviação e de transportes terrestres cujacompetência decisória seja da DRTT;

b) Solicitar a intervenção das autoridadesfiscalizadoras na instrução dos processos,nos termos da lei;

c) Assegurar a realização de toda a tramitaçãoprocessual anterior e posterior à decisão dodirector regional;

d) Coordenar a execução das decisões dosprocessos de contra-ordenação ou ordenar asua execução junto do tribunal competente,assim como admitir o pagamento diferido ouem prestações;

e) Acompanhar os processos judiciais em sedede recurso das decisões relativas aosprocessos de contra-ordenação;

f) Coordenar a execução das penas acessóriasou das medidas de segurança de inibição deconduzir determinadas em processo crime;

g) Coordenar o registo das sentenças relativasaos crimes praticados no exercício dacondução;

h) Coordenar o registo das decisões adminis-trativas definitivas ou das decisões judiciaisdos processos de contra-ordenação;

i) Solicitar a apreensão de títulos de conduçãoàs autoridades fiscalizadoras;

j) Participar criminalmente junto do tribunalcompetente nos casos de incumprimento emmatérias da competência da Divisão, quandoa lei comine tal consequência.

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4 - Compete à Divisão de Prevenção Rodoviária: a) Estudar as causas e factores intervenientes

nos acidentes de trânsito, quer em sede decomportamento dos utentes na via pública,quer ao nível da análise dos locais ou zonasde acumulação de acidentes;

b) Propor as medidas que deverão ser adoptadase, posteriormente, acompanhar e estudar aeficácia das mesmas;

c) Conceber, planear, executar ou acompanhara execução de campanhas de sensibilizaçãopara a prevenção e segurança rodoviária.

5 - A D S V compreende ainda o Departamento A d m i n i s -trativo dos Serviços de Viação, abreviadamentedesignado por DASV.

6 - O DASVé o serviço ao qual compete prestar o apoioadministrativo que assegure o normal funcionamentoda direcção de serviços e respectivas divisões,nomeadamente na organização dos processosrelativos a instruendos e condutores, na instruçãodos autos de notícia de contra-ordenações e naexecução de campanhas de sensibilização para aprevenção e segurança rodoviárias.

7 - O DASV compreende as seguintes secções: a) Secção de Condutores; b) Secção de lnstruendos; c) Secção da Base de Dados dos Condutores; d) Secção de Execução de Penas e do Cadastro

do Condutor.

Secção IVDirecção de Serviços de Transportes Terrestres

Artigo 84.º Natureza e atribuições

1 - A DSTT é o serviço de coordenação e promoção dasmedidas necessárias à prossecução de uma eficienteo rganização e funcionamento dos transportesterrestres na Região Autónoma da Madeira.

2 - São atribuições da DSTT:a) Coordenar as acções relativas às áreas dos

transportes terrestres, inspecções e homolo-gações e garantir a necessária articulação entreas respectivas divisões;

b) Coordenar o desenvolvimento do exercício daindústria de transporte público rodoviário depassageiros por meio de veículo com mais denove lugares, assegurar o licenciamento daactividade e, ainda, garantir uma adequadao rganização do mercado de transportes nãoregulares;

c) Coordenar o processo de homologação decursos de formação de motorista de táxi, assimcomo o respectivo processo de certificaçãoprofissional para acesso à profissão;

d) Assegurar o processo de autorização paraexercício da indústria de automóveis de aluguersem condutor;

e) Coordenar o processo de licenciamento paraacesso à actividade de transportes rodoviários

de mercadorias por conta de outrem,acompanhar o seu desenvolvimento e ao rganização do mercado;

f) Proceder à matrícula dos veículos automóveis,assim como ordenar o seu cancelamento;

g) Assegurar a emissão dos livretes dos veículos; h) Promover uma eficiente interligação dos

serviços com os centros privados de inspecçãoperiódica de veículos;

i) Exercer as competências que lhe sejamdelegadas ou subdelegadas.

Artigo 85.º Estrutura

1 - A DSTT compreende as seguintes divisões: a) Divisão de Transportes Terrestres; b) Divisão de Homologações e Inspecções.

2 - Compete à Divisão de Transportes Terrestres: a) Licenciar os veículos a afectar à indústria de

transporte público rodoviário de passageiros; b) Organizar e instruir os processos relativos à

emissão de certificado para transportesnacionais por conta própria;

c) Realizar o processo de licenciamento paraacesso ao mercado de transportes rodoviáriosde mercadorias por conta de outrem;

d) Assegurar o licenciamento para o exercícioda indústria de transportes públicos dealuguer em veículos automóveis ligeiros depassageiros, em veículos turísticos e emveículos isentos de distintivo e cor padrão;

e) Assegurar a realização de exames parareconhecimento de capacidade profissionalpara efeito de acesso às actividades detransporte público rodoviário de passageiros,de transporte público de aluguer em veículosautomóveis ligeiros de passageiros e detransporte rodoviário de mercadorias porconta de outrem;

f) Fiscalizar o cumprimento das leis e regula-mentos aplicáveis aos diversos sectores deactividade económica na área dos transportesterrestres.

3 - Compete à Divisão de Homologações e Inspecções: a) Homologar veículos automóveis, reboques

ou ciclomotores; b) Aprovar marcas, modelos, componentes e

acessórios; c) Assegurar a realização dos diversos tipos de

inspecções que estejam cometidas à DRTT;d) Estabelecer regras e zelar pela uniformidade

de critérios nos actos de inspecção deveículos;

e) Verificar e acompanhar a instalação e oapetrechamento dos centros de inspecção deveículos e, posteriormente, fiscalizar o seufuncionamento;

f) Prestar a devida informação técnica aoscentros de inspecção periódica necessária àcorrecta execução das inspecções;

g) Atribuir autorizações especiais de circulaçãoe passagem de licenças aos veículos sujeitosa inspecção prévia;

15 de Maio de 2001 19INúmero 32

Page 20: JORNAL OFICIAL - Madeira

h) Executar peritagens e emitir parecerestécnicos.

4 - A DSTT compreende, ainda, as seguintes secções: a) Secção dos Transportes Terrestres de Passageiros; b) Secção dos Transportes Terrestres de Mercadorias; c) Secção de Veículos.

Divisão XIVÓrgãos consultivos

Secção I Conselho Regional do Equipamento Social e Transportes

Artigo 86.º Natureza e composição

1 - O Conselho Regional do Equipamento Social eTransportes, abreviadamente designado por conselho,é um órgão de consulta do Secretário Regional doEquipamento Social e Transportes, no respeitante àsgrandes linhas de orientação da política da SRES nosdomínios da respectiva actuação.

2 - O Conselho tem como vogais permanentes osdirectores regionais de Estradas, de Obras Públicas,de Ordenamento do Território e de Tr a n s p o r t e sTerrestres, o director do Laboratório Regional deEngenharia Civil, um representante dos conselhos deadministração das sociedades anónimas Aeroportos eNavegação Aérea da Madeira, S.A., Administraçãodos Portos da Região Autónoma da Madeira, S.A.,Horários do Funchal, S.A., VIALITORAL, S.A., e orepresentante da Região Autónoma da Madeira noconselho de gerência da sociedade por quotasCimentos Madeira, Lda., e no conselho deadministração da Associação Portuária da Madeira -Empresa de Trabalho Portuário, E. T. P..

3 - O Conselho reúne sob a presidência do SecretárioRegional, que o convocará.

4 - Podem tomar parte nas reuniões do Conselho osdirectores de serviços, chefes de divisão e técnicosda SRES, bem como outras entidades que oSecretário Regional tiver por convenientes.

Capítulo IVPessoal

Artigo 87.º Classificação e quadros de pessoal

1 - O pessoal da SRES é agrupado de acordo com aseguinte classificação: a) Pessoal dirigente; b) Pessoal técnico superior; c) Pessoal de informática; d) Pessoal técnico; e) Pessoal técnico-profissional; f) Pessoal de chefia; g) Pessoal administrativo; h) Pessoal auxiliar; i) Pessoal operário.

2 - Os quadros de pessoal da SRES são os constantes doanexo I ao presente diploma, do qual faz parte integrante.

3 - O quadro de pessoal dos Serviços Dependentes doSecretário Regional (SDSR) engloba o pessoal dosserviços adstritos ao Gabinete do SecretárioRegional e os organismos e serviços referidos nasalíneas b) a i) do artigo 4.º.

Artigo 88.º Condições de ingresso

As condições de ingresso e acesso dos funcionários daSRES são as estabelecidas na legislação nacional e regionalaplicável e as previstas neste diploma.

Artigo 89.º Pessoal dirigente

O pessoal dirigente é provido de acordo com o respectivoestatuto.

Artigo 90.º Carreira de inspector de viação

1 - A carreira de inspector de viação integra-se no grupode pessoal técnico-profissional e desenvolve-se pelascategorias de inspector de viação de 2.ª classe, de 1.ªclasse, principal, especialista e especialista principal.

2 - O recrutamento para as categorias de inspector deviação especialista principal, especialista, principal ede 1.ª classe faz-se de acordo com as regrasestabelecidas nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 6.ºdo Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro,com as alterações introduzidas pela Lei n.º 44/99, de11 de Junho.

3 - O recrutamento para a categoria de inspector deviação de 2.ª classe faz-se de acordo com oestabelecido na alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º doDecreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro, com asalterações introduzidas pela Lei n.º 44/99, de 11 deJunho, ou de entre indivíduos habilitados com o cursocomplementar do ensino secundário ou equivalente,aprovados em estágio, com classificação não inferiora Bom (14 valores), possuidores de carta de conduçãoque os habilite para a condução de veículos dascategorias A, B e C.

Artigo 91.º Regime de estágio

1 - O estágio para ingresso na carreira de inspector deviação obedece ao disposto no Decreto LegislativoRegional n.º 4/89/M, de 15 de Fevereiro, e noDecreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com asadaptações decorrentes do Decreto LegislativoRegional n.º 2/90/M, de 2 de Março, e as alteraçõesintroduzidas pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 deJulho, sem prejuízo das seguintes regras: a) O estágio inclui a frequência de curso(s) de

formação directamente relacionado(s) comas funções a exercer;

20 15 de Maio de 2001INúmero 32

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b) O número de estagiários não pode ultrapassarem mais de 30% o número de lugares vagosexistentes no conjunto das categorias que seintegram em dotação global;

c) O estágio tem duração até um ano, a fixar noaviso de abertura do concurso, findo o qualos estagiários serão ordenados em função daclassificação obtida.

2 - A obtenção de classificação inferior a Regular (10valores) em qualquer dos módulos dos cursos deformação a realizar no decurso do período de estágioimplica o regresso do estagiário ao lugar de origemou a imediata rescisão do contrato, sem direito aqualquer indemnização, consoante se trate deindivíduos providos ou não definitivamente.

3 - Os estagiários são remunerados pelo índice 180, semprejuízo do direito de opção pela remuneração dolugar de origem no caso de pessoal providodefinitivamente, nos termos do Decreto LegislativoRegional n.º 23/99/M, de 26 de Agosto.

4 - O conteúdo curricular, o sistema de funcionamento eos critérios de avaliação do curso de formaçãoexigidos para provimento na carreira de inspector deviação constam do respectivo regulamento de estágio.

Artigo 92.º Carreira de coordenador

1 - A carreira de coordenador desenvolve-se pelas cate-gorias de coordenador especialista e de coordenador.

2 - O recrutamento para as categorias de coordenadorespecialista e de coordenador faz-se de entre,respectivamente, coordenadores e chefes de secçãocom pelo menos três anos na respectiva categoria.

Artigo 93.º Carreiras específicas do pessoal auxiliar

1 - Do grupo de pessoal auxiliar constante dos quadrosa que se refere o n.º 2 do artigo 87.º fazem tambémparte as carreiras de auxiliar de topografia, auxiliartécnico, tractorista, auxiliar de cantina e cafetaria,cozinheiro, fiel de armazém e as categorias deencarregado de armazéns e chefe de armazém.

2 - A carreira de auxiliar de topografia é de estruturavertical, sendo de estrutura horizontal as restantescarreiras referidas no número anterior.

3 - A progressão na categoria de encarregado dearmazéns faz-se por módulos de três anos.

Artigo 94.º Regras específicas de recrutamento do pessoal auxiliar

1 - O recrutamento dos auxiliares de topografiaprincipais faz-se, mediante concurso, de entreauxiliares de topografia posicionados no 3.º escalãoou superior.

2 - O recrutamento para ingresso nas carreiras deauxiliar de topografia, auxiliar de cantina e cafetaria,fiel de armazém e auxiliar técnico faz-se, medianteconcurso, de entre indivíduos habilitados com aescolaridade obrigatória.

3 - O recrutamento para a categoria de encarregado dearmazéns faz-se, mediante concurso, de entre chefesde armazém com pelo menos três anos de serviço nacategoria e classificação mínima de Bom.

4 - O recrutamento para a categoria de chefe dearmazém faz-se, por concurso, de entre fiéis dearmazém posicionados no 4.º escalão ou superior.

5 - Na situação prevista no número anterior, caso oconcurso fique deserto, segue-se o disposto no n.º 2do artigo 6.º do Decreto Legislativo Regional n.º23/99/M, de 26 de Agosto.

6 - O recrutamento para ingresso na carreira de cozinheirofaz-se, mediante concurso, de entre indivíduoshabilitados com a escolaridade obrigatória e experiênciaprofissional adequada ao exercício da respectivaprofissão.

7 - O recrutamento para ingresso na carreira detractorista obedece às normas que para o mesmoefeito se encontram definidas no artigo 10.º doDecreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro, comas alterações introduzidas pela Lei n.º 44/99, de 11de Junho, para a carreira de motorista de ligeiros.

Artigo 95.º Estrutura das remunerações

1 - Aestrutura das remunerações das carreiras e categoriasreferidas nos artigos 92.º e 93.º, n.º 1, é a constante doDecreto Legislativo Regional n.º 23/99/M, de 26 deAgosto, exceptuando-se a do auxiliar técnico, que segueo disposto no anexo ao Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lein.º 44/99, de 11 de Junho.

2 - Sem prejuízo do previsto no presente diploma, oregime retributivo do pessoal da SRES é o constantedo Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro,com as alterações introduzidas pela Lei n.º 44/99, de11 de Junho, e demais legislação e regulamentaçãocomplementares.

Capítulo VDisposições finais e transitórias

Artigo 96.º Competência para instrução de processos

Os organismos e serviços referidos no artigo 4.º instruemos processos relativos às matérias da sua competência,cabendo a direcção da instrução aos respectivos dirigentes.

Artigo 97.º Sucessão de órgãos e serviços

As referências constantes de acto normativo ouadministrativo, contrato ou de documento de outra naturezaà Direcção Regional de Urbanismo ou ao Gabinete de Gestãodo Litoral entendem-se feitas à Direcção Regional deOrdenamento do Território e as referências nos mesmostermos à Direcção de Serviços de Finanças e Contabilidade,ao Gabinete de Planeamento Urbanístico, ao Gabinete deTopografia e Desenho e à Divisão de Concursos e Contratosentendem-se feitas à Direcção de Serviços de Orçamento eContabilidade, ao Gabinete de Gestão do Território, aoGabinete de Informação Geográfica e à Direcção de Serviçosde Concursos e Contratos, respectivamente.

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Artigo 98.º Transição de pessoal

1 - Os funcionários providos em lugares dos quadros aque se referem os mapas I, com excepção dosfuncionários do Gabinete de Topografia e Desenho,II e V, constantes do anexo I ao DecretoRegulamentar Regional n.º 4-A/2000/M, de 25 deFevereiro, com as alterações introduzidas peloDecreto Regulamentar Regional n.º 39-A/2000/M,de 10 de Agosto, bem como os providos nos lugaresconstantes do mapa anexo à Portaria n.º 36/2000, de18 de Maio, mantêm-se nos mesmos lugares doscorrespondentes mapas I, II, III e V, respectivamente,do anexo I ao presente diploma.

2 - O pessoal afecto ao Gabinete de Topografia eDesenho, referido no número anterior, bem como osfuncionários providos em lugares do quadro daDirecção Regional de Urbanismo, a que se refere omapa VI do anexo I ao Decreto RegulamentarRegional n.º 4-A/2000/M, de 25 de Fevereiro, comas alterações introduzidas pelo DecretoRegulamentar Regional n.º 39-A/2000/M, de 10 deAgosto, transita para os correspondentes lugares doquadro a que se refere o mapa IV do anexo I aopresente diploma, mediante lista nominativa aaprovar por despacho do Secretário Regional doEquipamento Social e Transportes, com efeitos àdata da entrada em vigor do presente diploma e comdispensa de quaisquer outras formalidades.

3 - Sem prejuízo do respectivo termo, o pessoal que seencontre a exercer funções em regime de requisiçãoou destacamento, nos serviços referidos no númeroanterior, mantém-se no mesmo regime na DirecçãoRegional de Ordenamento do Território.

Artigo 99.º Concursos pendentes

Os concursos pendentes à data da entrada em vigor destedecreto regulamentar regional mantêm-se abertos, sendo oslugares a prover os que lhes correspondam nos quadros dosmapas anexos ao presente diploma.

Artigo 100.º Norma revogatória

São revogados os Decretos Regulamentares Regionais n.os

4-A/93/M, de 2 de Fevereiro, 3/94/M, de 1 de Março,7/95/M, de 5 de Abril, 5/96/M, de 17 de Maio, 11/97/M, de12 de Maio, 3/98/M, de 26 de Fevereiro, 4-A/2000/M, de 25de Fevereiro, 6/2000/M, de 15 de Março, e 39-A/2000/M, de10 de Agosto, e a Portaria n.º 36/2000/M, de 18 de Maio.

Artigo 101.º Entrada em vigor

O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao dasua publicação.

Aprovado em Conselho do Governo Regional em 5 deAbril de 2001.

Pelo PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL, João CarlosCunha e Silva.

Assinado em 24 de Abril de 2001.

Publique-se.

O MINISTRO DA REPÚBLICA PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA, Antero Alves Monteiro Diniz.

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Anexo I (a que se refere o n.º 2 do artigo 87.º)

Mapa IServiços dependentes do Secretário Regional

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Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2001/M

de 12 de Maio

Lei Orgânica da Secretaria Regional de Educação

O Decreto Regulamentar Regional n.º 43/2000/M, de 12de Dezembro, que procedeu à reestruturação do Governo daRegião Autónoma da Madeira, modificou a orgânica daSecretaria Regional de Educação.

Na Secretaria Regional de Educação ficam englobados ossectores da educação, educação especial, desporto, formaçãoprofissional novas tecnologias e comunicações.

Urge criar de imediato a orgânica da Secretaria Regionalde Educação com a sua nova estrutura.

Nestes termos: O Governo Regional da Madeira decreta, nos termos da alínea

d) do n.º 1 do artigo 227.º e do n.º 5 do artigo 231.º da Constituição,das alíneas c) e d) do artigo 69.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pelaLei n.º 13/91, de 5 de Junho, na redacção e numeração das Leis n.o s

130/99 e 12/2000, de 21 de Agosto e 21 de Junho,respectivamente, e do artigo 12.º do Decreto RegulamentarRegional n.º 43/2000/M, de 12 de Dezembro, o seguinte:

Capítulo I Princípios gerais

Artigo 1.º Natureza

A Secretaria Regional de Educação, designada nopresente diploma abreviadamente por SRE, é o departamento

do Governo Regional da Madeira a que se refere a alínea g)do artigo 1.º do Decreto Regulamentar Regional n.º43/2000/M, de 12 de Dezembro, cujas atribuições, orgânica,funcionamento e pessoal constam dos artigos seguintes.

Artigo 2.º Atribuições

São atribuições da SRE o estudo e a execução da políticaeducativa, de desporto, de formação profissional e das novastecnologias e comunicações da Região Autónoma daMadeira, assim como contribuir para a definição dosprincípios gerais do sistema nacional de educação.

Artigo 3.º Competências

1 - A SRE é superiormente dirigida pelo SecretárioRegional de Educação, ao qual são genericamenteatribuídas as seguintes competências: a) E s t u d a r, orientar e executar a política

educativa na Região, assim como contribuirpara a sua definição, no quadro geral dosistema educativo;

b) Orientar e superintender a promoção dasacções destinadas às primeira e segundainfâncias, numa perspectiva de apoio àfamília com carácter supletivo, visando odesenvolvimento integral e a inserção navida da comunidade;

c) Orientar e superintender em todas asactividades a desenvolver nas áreas do

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ensino, da acção social escolar, da educaçãofísica e desporto, da formação profissionalda sociedade de informação e das novastecnologias e comunicações;

d) Superintender e realizar a gestão dos meioshumanos e materiais para efectivação dasatribuições enunciadas na alínea anterior;

e) Assegurar a observância das disposiçõesreguladoras das tarefas que lhe sãocometidas, sem prejuízo das atribuições ecompetências conferidas por lei a outrosdepartamentos.

2 - O Secretário Regional de Educação pode, nos termosda lei, delegar competências em titulares de cargosde direcção e chefia.

3 - Compete ainda ao Secretário Regional: a) Representar a SRE; b) Definir a política educativa, promovendo a

sua execução, designadamente nos domíniosdo ensino, da infância, da educação física, dodesporto, da formação profissional dasociedade de informação e das novastecnologias e comunicações, em consonânciacom as orientações gerais do GovernoRegional.

Capítulo II Estrutura da Secretaria Regional de Educação

Secção I

Artigo 4.º Estrutura

1 - A SRE compreende: a) O Gabinete do Secretário Regional; b) A Direcção Regional de Educação; c) A Direcção Regional de Educação Especial e

Reabilitação; d) ADirecção Regional de Formação Profissional; e) A Direcção Regional de Planeamento e

Recursos Educativos; f) A Direcção Regional de A d m i n i s t r a ç ã o

Educativa; g) O Instituto do Desporto da Região Autónoma

da Madeira.

2 - A SRE exerce tutela ainda sobre: a) O Pólo Científico e Tecnológico da Madeira,

Madeira Tecnopólo, S.A.; b) O Conservatório-Escola Profissional das

Artes da Madeira; c) A Escola Profissional de Hotelaria e Turismo

da Madeira.

3 - A natureza, atribuições, orgânica, funcionamento epessoal de cada um dos organismos e serviçosreferidos nas alíneas a), b), c), d), e), f) e g) do n.º 1constarão de decreto regulamentar regional.

Secção II

Artigo 5.º Estrutura e atribuições do Gabinete do Secretário Regional

1 - O Gabinete do Secretário Regional tem poratribuições coadjuvar o Secretário Regional noexercício das suas funções.

2 - O Gabinete do Secretário Regional compreende umchefe de gabinete, dois adjuntos e dois secretáriospessoais.

3 - Podem ser destacados, requisitados ou contratados,em regime de prestação de serviços, para exercerfunções de apoio técnico e administrativo noGabinete do Secretário Regional quaisquerfuncionários ou agentes da administração públicacentral, regional ou local, dos institutos públicos edas empresas públicas ou privadas.

Artigo 6.º Competências

1 - Ao chefe de gabinete compete: a) Representar o Secretário Regional nos actos

de carácter não estritamente pessoal; b) Dirigir o Gabinete do Secretário Regional; c) Assegurar o expediente normal do Gabinete; d) Estabelecer a sua ligação com os vários

departamentos e serviços da SRE, bem comocom outros departamentos governamentais;

e) Exercer as competências que lhe sejamdelegadas pelo Secretário Regional.

2 - Aos adjuntos compete: a) Prestar ao Secretário Regional o apoio técnico

que lhes for determinado; b) Substituir o chefe do Gabinete nas suas

ausências e impedimentos.

Artigo 7.º Conselheiros técnicos

Mediante proposta do Secretário Regional de Educação,podem ser nomeados e exonerados livremente conselheirostécnicos por resolução do Conselho do Governo Regional,que farão parte integrante do Gabinete do SecretárioRegional, os quais serão, para todos os efeitos, equiparadosa adjuntos.

Subsecção I

Artigo 8.º Estrutura

Do Gabinete do Secretário Regional dependemdirectamente os seguintes departamentos e órgãos:

a) Departamentos de natureza técnica e técnico-pedagógica;

b) Órgãos de concepção e de apoio; c) Órgão de apoio logístico.

Subsecção II

Artigo 9.º Departamentos de natureza técnica e técnico-pedagógica

1 - Os departamentos de natureza técnica e técnico--pedagógica são os seguintes: a) Núcleo Estratégico da Sociedade de

Informação; b) Departamento da Inspecção Regional de

Educação.

2 - O Núcleo Estratégico da Sociedade de Informação édirigido por um director de serviços.

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15 de Maio de 2001 33INúmero 32

3 - O Departamento da Inspecção Regional de Educaçãoé dirigido por um coordenador, equiparado, paratodos os efeitos legais, a subdirector regional.

Subsecção III

Artigo 10.º Órgãos de concepção e de apoio

1 - Os órgãos de concepção e de apoio são os seguintes: a) Gabinete de Gestão e Controlo Orçamental; b) Gabinete de Estudos e Pareceres Jurídicos; c) Gabinete de Apoio Técnico.

2 - O órgão referido na alínea a) do n.º 1 é dirigido porum coordenador, equiparado, para todos os efeitoslegais, a subdirector regional.

3 - O órgão referido na alínea b) é dirigido por umc o o r d e n a d o r, equiparado, para todos os efeitoslegais, a chefe de divisão.

Subsecção IV

Artigo 11.º Órgão de apoio logístico

O Departamento de Serviços Administrativos é um órgãode apoio logístico.

Capítulo III Pessoal

Artigo 12.º Quadros

1 - O pessoal dos quadros dos organismos e serviços daSRE é agrupado em: a) Pessoal dirigente; b) Pessoal técnico superior; c) Pessoal docente; d) Pessoal de informática; e) Pessoal técnico; f) Pessoal técnico de inspecção pedagógica e

inspecção administrativa financeira; g) Pessoal técnico-profissional; h) Pessoal administrativo; i) Pessoal operário; j) Pessoal auxiliar.

2 - Os quadros de pessoal dos organismos e serviços daSRE constarão de mapas anexos aos diplomasreferidos no n.º 3 do artigo 4.º

Artigo 13.º Comissões, grupos de trabalho e conselhos consultivos

Para o estudo de problemas específicos poderão serconstituídas comissões, grupos de trabalho ou conselhosconsultivos, cuja composição, mandato, funcionamento edemais condições serão estabelecidos em despacho doSecretário Regional.

Capítulo IVDisposições finais e transitórias

Artigo 14.º Primeiro provimento

O primeiro provimento em lugares dos quadros depessoal do Gabinete do Secretário Regional e serviçosdependentes far-se-á através de lista nominativa, aprovadapelo Secretário Regional, com dispensa de quaisquer outrasformalidades legais sempre que se tratar de pessoal comvínculo à Administração Pública e o provimento se processarem categoria igual ou equivalente à que detinha norespectivo quadro de origem.

Artigo 15.º Orgânica dos organismos e serviços existentes

Até à publicação dos diplomas a que se refere o n.º 2 doartigo 4.º mantêm-se em vigor o Decreto RegulamentarRegional n.º 15-A/97/M, de 30 de Julho, alterado peloDecreto Regulamentar Regional n.º 12/2000/M, de 21 deMarço, o Decreto Regulamentar Regional n.º 13-D/97/M, de15 de Julho, alterado pelo Decreto Regulamentar Regionaln.º 7/2000/M, de 16 de Março, o Decreto RegulamentarRegional n.º 13-A/97/M, de 15 de Julho, alterado peloDecreto Legislativo Regional n.º 2/98/M, de 16 de Março,rectificado pela Declaração de rectificação n.º 7-N/98, de 31de Março, para Decreto Regulamentar Regional n.º 3-A/98/M, de 16 de Março, e pelo Decreto RegulamentarRegional n.º 10/2000/M, de 21 de Março, o DecretoRegulamentar Regional n.º 13-E/97/M, de 15 de Julho,alterado pela Portaria conjunta n.º 168/99, de 23 deSetembro, e pelo Decreto Regulamentar Regional n.º9/2000/M, de 21 de Março, o Decreto RegulamentarRegional n.º 13-B/97/M, de 15 de Julho, alterado peloDecreto Regulamentar Regional n.º 8/2000/M, de 17 deMarço, o Decreto Regulamentar Regional n.º 13-C/97/M, de15 de Julho, alterado pelo Decreto Regulamentar Regionaln.º 11/2000/M, de 21 de Março, o Decreto RegulamentarRegional n.º 1/98/M, de 27 de Janeiro, alterado pelo DecretoRegulamentar Regional n.º 12/98/M, de 16 de Setembro, e aPortaria n.º 171/98, de 6 de Novembro, com a nova redacçãodada pela Portaria n.º 18/2000, de 13 de Março.

Artigo 16.º Vigência

O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao dasua publicação.

Aprovado em Conselho do Governo Regional em 5 deAbril de 2001.

Pelo PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL, João CarlosCunha e Silva.

Assinado em 19 de Abril de 2001.

Publique-se.

O MINISTRO DA REPÚBLICA PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA, Antero Alves Monteiro Diniz.

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34 15 de Maio de 2001INúmero 32

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