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Aconteceu na EPADRC Semana da Leitura - Uma experiência a repetir! Visitas de Estudo Sabes onde foram os alunos do 2ºA durante 2 dias? E muito mais nesta ediçao d’O Quintas! Nova Imagem

Jornal On-line O Quintas n.2

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Já disponível o n.2 d' O Quintas! Com nova imagem, mas a mesma qualidade de informação!

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Aconteceu na EPADRC

Semana da Leitura -

Uma experiência a repetir!

Visitas de Estudo

Sabes onde foram

os alunos do 2ºA

durante 2 dias?

E muito mais

nesta ediça o

d’O Quintas!

Nova

Imagem

Editorial

E com muita satisfaça o

que apresentamos aos nossos

leitores o segundo nu mero do

jornal O Quintas! O Quintas

nasceu no final do primeiro

perí odo e agora, nesta segun-

da fase, ja se apresenta mais

maduro e mais pro ximo da

nossa comunidade escolar.

O nosso Quintas tambe m

ja tem um rosto, um logoti-

po… gostam? Criado por um

aluno da nossa escola, o Dani-

el Moreira do Curso de Te cni-

co de Restauraça o, o Quintas

procura representar a esse n-

cia da EPADRC e e , a partir de

hoje, presença assí dua nesta

comunidade. Para isso ele tem

vindo a esforçar-se e ate ja

colaborou connosco neste nu -

mero…

Este perí odo foi rechea-

do de atividades na nossa es-

cola e, claro, O Quintas quis

saber de tudo muito bem para

poder contar! E as novidades

na o ficam por aqui. Mantive-

mos a estrutura do primeiro

nu mero e acrescenta mos a

rubrica “Antes e depois”, onde

pretendemos entrevistar anti-

gos alunos que hoje sa o cola-

boradores desta escola. Da-

mos tambe m a conhecer o

nosso museu, na rubrica

“Cantinho do museu”. Alé m

disso, ganha mos mais um co-

laborador, o professor Joa o

Fonseca. Bem-vindo!

O segundo nu mero do

jornal O Quintas surgé tam-

be m marcado pela saudade e

por uma pontinha de triste-

za… a perda de um nosso alu-

no querido. Deste modo e,

porque a nossa escola ainda

esta de luto, a equipa respon-

sa vel pelo jornal bem como

todos os seus colaboradores

dedicam, com muito amor, ao

saudoso Joel Dias, da turma 2º

TPA, esta publicaça o.

Cada aluno desta comu-

nidade escolar e muito impor-

tante, u nico e insubstituí vel…

Ate ja e… boa leitura!

Ana Isabel Santos

Coordenadora do jornal

Sumário

Antes e Depois | Prof. De lio Rosa 4

Aconteceu na EPADRC 6

Aconteceu na EPADRC | Visitas de estudo 13

Aconteceu na EPADRC | Sesso es te cnicas 18

O Cantinho do museu 21

O Cantinho dos sabores 22

O Cantinho do ne ctar 24

O Cantinho da infa ncia 26

O Cantinho da quinta | O pomar e a horta 28

O Cantinho da Quinta | Os bichos 30

Sugesto es de livros 32

Sugesto es de filmes 33

Os nossos leitores te m a palavra 34

Brevemente 35

A fechar 36

4

Antes e Depois...

Quem é Quem?

O Quintas descobriu que existem nesta

escola professores e funciona rios que foram

ca alunos, por isso apressou-se a saber quem

sa o. Neste nu mero vamos conhecer o profes-

sor De lio, numa entrevista feita por tre s alu-

nos do 1º I – TPA…

Quintas: Sabemos que o pro-

fessor De lio foi aluno nesta

escola. Em que altura?

Délio: Foi entre 1995 e 1998,

nessa altura o curso chamava-

se Técnico de Gestão Agrária. O

nome e diferente mas o conte-

u do era igual, a exceça o do 3º

ano. Nessa altura estuda vamos

as duas variantes, animal e ve-

getal.

Quintas: E o que o levou a ma-

tricular-se nesta escola?

Délio: O gosto péla atividadé

agrí cola! Em 1994 frequentei

o curso de agropecua ria na

Escola Rafael Bordalo Pinheiro

mas aquele foi o u ltimo ano

pois o curso fechou.

Quintas: Conté-nos a sua éx-

perie ncia como aluno da EPA-

DRC. O que o marcou mais?

Délio: Hum… creio que o que

mais me marcou foi o espí rito

que se vivia, nessa altura e ra-

mos muito unidos, todos ama-

vam esta a rea. E ramos uma

famí lia.

Quintas: Anos dépois régrés-

sou a esta escola com outra

funça o. Como e que isso acon-

teceu?

Délio (sorrindo): Foi um con-

vite engraçado! Daqui fui para

Santare m e daí para Lisboa

onde estava a trabalhar quan-

do recebi o convite. E como a

escola me marcou tanto… eu

aceitei.

Quintas: Como sé sénté no

papel de professor no local

que frequentou como aluno?

Délio: É assim… no iní cio foi

muito estranho. No meu pri-

meiro dia de trabalho, quando

fui buscar o livro de ponto e as

chaves foi mesmo muito estra-

nho… no entanto muito gratifi-

cante!

5

Antes e Depois...

Quem é Quem?

(Continuação)

Quintas: Qué diférénças én-

contra na escola atualmente?

Délio: Tantas! Para ja choca-

me muito a falta de responsa-

bilidade dos alunos para com a

escola. Ja na o sinto que os alu-

nos tenham amor pela sua es-

cola, estragam materiais e

equipamentos, parece que te m

gosto de estragar…no s na o

eramos assim!

Quintas: Énta o o qué é qué

havia na EPADRC no seu tem-

po de aluno e que gostaria de

ver novamente?

Délio: Aquélé éspí rito dé én-

treajuda e de respeito

pela escola, na o tenho a

menor du vida!

Quintas: Gosta vamos

que deixasse uma men-

sagem para os alunos e

professores desta escola

que lera o este testemu-

nho…

Délio: Péço aos profés-

sores que tentem incentivar os

alunos ao gosto pelos estudos

e que tenham convicça o da

diferença que estes estudos

podem fazer pelo presente e

futuro dos alunos!

Quintas: Aqui fica o récado.

Obrigada, professor De lio e

continuaça o de bom trabalho!

Patrí cia, Rafael Mendinhas e Rosa, 1º I - TPA

Na o percas na pro xima ediça o d’O Quintas um

novo Antes e Depois! Quem sera ?

6

Aconteceu na EPADRC

Em finais de dezembro de 2012 e ja

bem perto do Natal, um bom grupo de pro-

fessores da EPADRC divertiu-se e partilhou

um almoço volante enquanto se preparava a

surpresa da revelaça o dos amigos secretos.

Foram diversas e saborosí ssimas as

iguarias trazidas por todos e com largos

sorrisos tudo foi provado e aprovado…

Finalmente terminou o suspense que,

durante duas semanas, rodeou a sala de

professores e movimentou aquela linda e

natalí cia caixa de correio! Tantos sorrisos!

Amigo secreto

Somos professores, somos boa disposição!

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Aconteceu na EPADRC

No dia 31 de janeiro realizou-se na nossa

escola a 1ª eliminato ria da atividade “Cursos

Sem Fronteiras”, organizada pela equipa do Pro-

jeto de Educaça o para a Sau de (PES). Contou

com a presença dos alunos dos cursos profissio-

nais e de va rios professores que tambe m inte-

graram as equipas.

Com esta atividade pretendia-se promover

o bem-estar fí sico e social de toda a comunidade

escolar e proporcionar momentos de conví vio,

partilha, superaça o e entreajuda entre alunos e

professores, objetivos que foram conseguidos

face ao entusiasmo e diversa o que foram senti-

dos nesse dia.

Cursos Sem Fronteiras – 1ª Eliminatória

Os alunos de restauraça o

tiveram a oportunidade de con-

tactar com a a rea de “decoraça o

na restauraça o” (craving), ou

seja, fazer esculturas em frutas

e legumes com vista a decora-

ça o em certos eventos, como

festas e casamentos.

Os alunos mostraram-se

bastante entusiasmados com os

pequenos e minuciosos cortes

te cnicos que tal tarefa exige. Al-

guns deles ousaram, apesar da

falta de experie ncia, fazer os

seus primeiros cortes. Outros

ha que manifestaram interesse

em explorar mais esta a rea.

Eis alguns dos resulta-

dos…

Luciana Frade, coordenadora do PES

Aulas sobre decoração em restauração – Craving

O PES agradece a participaça o entusia stica de todos e a colaboraça o de va rios professores e alu-

nos na organizaça o de toda a atividade.

Carlos Silva, professor

8

Aconteceu na EPADRC | Semana da Leitura

A EPADRC orgulha-se de ter realizado, pela 1ª vez,

a Semana da Leitura. Optando por uma data diferente

da vigente por todo o paí s, a fim de assegurar que os es-

ta gios na o impedissem algumas turmas de participar, a

escola ficou marcada por um evento inovador que pro-

curou incentivar toda a comunidade ao prazer da leitura

e da escrita.

Semana da Leitura | 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013

Na terça-feira, dia 29 de janeiro, teve lugar na Biblio-

teca Municipal de Alcobaça uma palestra com o professor

da EPADRC, historiador gastrono mico e chef Jose Cruz. A

palestra teve como pu blico as turmas da a rea da Restaura-

ça o, cursos profissionais e cef, professores e alguns visitan-

tes, bem como jornalistas dos jornais locais “O Alcoa” e

“Regia o de Cister”.

Subordinada ao tema “ O Livro de Cozinha e a Litera-

tura”, a palestra decorreu num bom ambiente e foi com in-

teresse e atença o que o pu blico ouviu ta o ilustre convidado

dando lugar, seguidamente, a um espaço de questo es e de-

bate.

No final, o diretor da EPADRC, Joa o Raposeira, felici-

tou o convidado e ofereceu, em nome da escola, uma garra-

fa do bom vinho aqui produzido.

Concurso Literário

Decorreu, durante toda a semana, um concurso litera rio subordinado ao tema “A mais bela de-

claraça o de amor”, para o qual pequenos grupos de alunos produziram textos nas aulas de portu-

gue s. A escolha deste tema surge no a mbito das comemoraço es dos 150 anos da obra Amor de Per-

diça o, de Camilo Castelo Branco, a decorrer por todo o paí s.

Palestra com o Chef José Marques da Cruz

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Aconteceu na EPADRC | Semana da Leitura

Os dias de quarta e quinta-feira (29 e 30 de janeiro) foram

marcados pela presença das livrarias/ papelarias Cartilha

(Alcobaça) é Hupapél (Bénédita) qué, no éspaço da bibliotéca da és-

cola, expuseram livros e materiais de papelaria para todos os gostos

e carteiras.

Todas as turmas da escola fizeram visitas guiadas a feira e tive-

ram oportunidade de folhear, conhecer e adquirir, com desconto, os

produtos escolhidos.

Feira do Livro

A Semana da Leitura fechou com «chave

de ouro» na sexta-feira, dia 1 de fevereiro, ao

receber, no audito rio do Museu Agrí cola, a pin-

tora, ilustradora e escritora Marí lia Ascenso.

Ao longo das tre s sesso es com mais de se-

tenta alunos cada, Marí lia Ascenso falou, decla-

mou, dramatizou, tocou, cantou e encantou os

presentes com a sua graça natural e paixa o pela

arte e pela criatividade. Criatividade e interaça o

com o pu blico foram pontos fortí ssimos.

A autora de Insetos em Missa o Especial

(livro incluí do na lista do Plano Nacional dé Léi-

tura) e autora/ ilustradora de A Joaninha Qua-

drada, mostrou os materiais que usa para fazer

as suas ilustraço es, desvendou alguns segredos

relativamente a sua inspiraça o para escrever e

pintar e incentivou cada aluno e professor a

procurar dentro de si a criatividade em potenci-

al que existe.

Como ja e

habitual, a EPA-

DRC presenteou a

nossa escritora

convidada com

um almoço prepa-

rado e servido pe-

los nossos alunos.

Os alunos do 1º J,

de Cozinha/

Pastelaria, confe-

cionaram as igua-

rias, supervisiona-

dos pelo professor

Joa o Ramalho; o

serviço de mesa

foi feito pelos alu-

nos da turma 1º L

de Restaurante/Bar, com a supervisa o da pro-

fessora Vera Nascimento.

Encontro com a escritora/ ilustradora Marília Ascenso

10

Aconteceu na EPADRC

Depois de serem pro-

duzidos textos nas aulas de

portugue s, durante a sema-

na da leitura, para participar

no concurso “A mais bela

declaraça o de amor”, cada

turma escolheu um texto

que a representasse em con-

curso. Tal iniciativa surgiu

no a mbito das comemora-

ço es dos 150 anos da obra

Amor de Perdiça o, de Cami-

lo Castelo Branco.

Um ju ri composto pe-

los professores Elisabete

Pereira, Elisabete Rocha,

Ana Isabel Santos e

Joa o Fonseca, elegeu

as tre s melhores de-

claraço es entre as

turmas participantes.

Estas tre s declara-

ço es foram a votaça o

no facebook, durante

a pausa letiva de Car-

naval, e o resultado foi

bastante expressivo.

Os tre s alunos

vencedores receberam,

pela ma o da sua orien-

tadora de turma, pro-

fessora Sofia Carvalho,

um exemplar do ro-

mance Casamento em

dezembro, de Anita

Shreve, das ediço es

ASA, gentilmente ofere-

cido por esta editora

para o efeito.

Dia dos Namorados | Na EPADRC, o “Amor” festejou-se assim…

A equipa do jornal “O Quintas” felicita os alunos

Toma s, Ariana e Micael. Continuem o bom trabalho!

11

Aconteceu na EPADRC

A EPADRC marcou nova-

mente uma forte presença na

EXPOJARDIM 2013, um dos

certames mais aguardados na

a rea de Espaços Verdes, Jardi-

nagem, Fruticultura e Horti-

cultura. De 7 a 10 de março

foi possí vel visitar o espaço da

EPADRC no Pavilha o 2, da Ex-

posala o Batalha. Estiveram

presentes os cursos de Opera-

dor de Ma quinas Agrí colas,

Te cnico de Produça o Agra ria

e Te cnico de Apoio a Infa ncia.

O espaço foi dinamizado com

diversas atividades como a

oferta de flores e modelagem

de balo es.

Todos os intéréssados

receberam esclarecimentos

sobre a Escola e os Cursos dis-

poní veis para o ano letivo

2013/2014, bém como os

procedimentos para a realiza-

ça o de pre -inscriça o nas no-

vas turmas. Todas as fotos es-

ta o disponí veis em face-

book.com/epadrc. Para o ano

ha mais!

EPADRC renova presença na EXPOJARDIM 2013

12

Aconteceu na EPADRC

O Pi e um nu mero irraci-

onal que tem suscitado muito

interesse ao longo dos tem-

pos. Como a abreviaça o do Pi

e 3,14 convencionou-se que o

dia 14 de março (14/3 ou

3/14, ségundo a dataça o amé-

ricana) seria o Dia do Pi.

Como seria de esperar,

esta data foi celebrada na

EPADRC com a realizaça o de

diversas atividades

(curiosidadés é concursos),

tendo sempre os alunos co-

mos atores principais. E, co-

mo a seguir a 3,14 ve m os al-

garismos 1 e 5, decidimos

alargar a comemoraça o tam-

be m para o dia 15!

Entre as atividades, des-

tacamos a decoraça o da esco-

la com animaça o e cor; a cria-

ça o de cartazes sobre o Pi; fo-

tos dos alunos, por turma, for-

mando a letra grega π e, final-

mente a confeça o de doces e

salgados alusivos ao Pi. Reali-

zou-se tambe m um coffee

break ondé éstavam éxpostos

os bolos, salgados e bebidas

para serem avaliados pelos

docentes e funciona rios da

escola. Hum, que delí cia!

No dia seguinte foram

publicados os vencedores dos

concursos de doces e salgados

e PiPhoto.

Foi uma atividadé mui-

to divertida e que movimen-

tou toda a escola. Parabe ns ao

grupo de matema tica e para-

be ns aos participantes!

Vamos Comemorar o

Dia do Pi Todos os Anos! E O

Quintas éstara présénté, claro!

Dia do PI | 14 de março

Elisabete Rocha, Coordenadora da Componente Cientí fica e Te cnica

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Aconteceu na EPADRC | Visitas de Estudo

Os alunos das turmas de

1º ano dos cursos profissionais

rumaram ate Coimbra, acompa-

nhados por cinco professoras,

no dia 23 de janeiro, no sentido

de cumprirem os objetivos tra-

çados pelas disciplinas de por-

tugue s, matema tica e biologia.

Pela manha deslocaram-

se a Casa da Cultura onde assis-

tiram, entre risos e momentos

mais calmos, a dramatizaça o do

espeta culo “A Poesia na o e ta o

rara como parece…” apresenta-

do pela companhia profissional

de teatro EDUCA. Aí , quase

sem se aperceberem, ouviram

poemas de Camo es, Pessoa, Ce-

cí lia de Meireles, Euge nio de

Andrade, Sophia de Mello Brey-

ner, Miguel Torga, A lvaro de

Campos, Alberto Caeiro, Sebas-

tia o da Gama, Alexandre

O’Neill, entre outros, desmistifi-

cando, deste modo, a ideia, tan-

tas vezes presente, de a poesia

na o ser divertida.

Visita a Coimbra | 1º anos dos Cursos Profissionais

A tarde visitaram a

exposiça o “Imaginary –

matema tica e natureza” no

Museu da Cie ncia e, segui-

damente, uma exposiça o de

Quí mica, na Faculdade de

Quí mica, da Universidade

de Coimbra.

Visita Técnica ao Your Hotel & Spa ****

Os Alunos no 2ºA COZ visitaram no passa-

do dia 28 de fevereiro o Your Hotel & Spa , re-

centemente promovido a 4 estrelas.

Nesta visita foi possí vel aos alunos conhe-

cerem as zonas comuns, a cozinha e o restau-

rante, e ate mesmo os quartos e o Spa desta uni-

dade hoteleira de Alcobaça.

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Aconteceu na EPADRC | Visitas de Estudo

Os alunos do 2ºA do Cur-

so de Cozinha(CEF) realizaram

nos passados dias 1 e 2 de fe-

vereiro uma visita te cnica a

Lisboa, Sesimbra e Tro ia.

Myriad by Sana, Tiara Park

Atlantic, HF Fe nix Lisboa e Jo-

se Maria da Fonseca foram os

locais visitados. Para relaxar e

dormir escolheram o Sana Se-

simbra ****! Durantes as va -

rias visitas foi possí vel, na o so

conhecerem as unidades hote-

leiras, como tambe m contacta-

rem com profissionais de dife-

rentes departamentos. Todo o

grupo realçou o dinamismo da

visita te cnica ao Tiara Park

Atlantic, tendo superado as

expectativas de todos!

Visita Técnica a Lisboa/Sesimbra/Troia | 2ºA COZINHA

No passado dia 19 de fe-

vereiro, a turma do 3ºano do

curso Te cnico de Restauraça o

– Cozinha/Pastelaria realizou

uma visita privilegiada a Quin-

ta da Serradinha, nos arredo-

res de Leiria. Privilegiada, pois

na o fosse uma Quinta de Pro-

duça o de Vinho Biolo gico da

famí lia do professor e Chef Jo-

se Marques da Cruz. Desde

uma aprofundada descriça o de

toda a produça o, que vive em

total harmonia com a nature-

za, ate a fabulosa prova de vi-

nhos, com umas igualmente

fabulosas iguarias confeciona-

das pelos alunos na aula pra ti-

ca dessa manha . Na prova foi

possí vel interpretar o vinho

tinto, o vinho branco e o espu-

mante da Quinta da Serradi-

nha. Nota 20! Sabe mais sobre

a Quinta da Serradinha em:

quintadaserradinha.com

Visita Técnica à Quinta da Serradinha | 3ºG TR CP

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Visita Técnica ao Palace Monte Real ****

Aconteceu na EPADRC | Visitas de Estudo

Os Alunos no 3ºF TR RB visitaram no pas-

sado dia 15 de março ao Palace Monte Real ****.

Esta unidade hoteleira que integra o Grupo

Lena Turismo fica localizada no centro de Monte

Real, mas rodeada por belas paisagens de espa-

ços verdes. Os alunos aproveitaram para escla-

recer va rias questo es sobre o mundo de traba-

lho, enquanto visitavam as diferentes zonas do

hotel.

Integrada na disciplina

de Produça o Agrí cola / V. P.

Vegetal – Hortofloricultura II,

os alunos do 3ºG do Curso TPA

(Té cnico dé Produça o Agra -

ria), realizaram no dia 5 de Fe-

vereiro de 2013, uma visita de

estudo a empresa agrí cola Jor-

ge Beato, localizada em Salir

do Porto – Caldas da Rainha.

Trata-se de uma exploraça o de

horticultura protegida para

produça o de culturas hortí co-

las, mais concretamente alface

durante a e poca Outono / In-

verno e tomate, feija o-verde,

pepino e pimento durante a

e poca Primavera/Vera o.

Os alunos foram acompa-

nhados pelos professores de

Produça o Agrí cola, Anabela

Costa e Pedro Jardim. Na em-

presa, foram recebidos pelo

Engº Pedro Almeida, te cnico

comercial que da apoio a pro-

duça o da exploraça o.

Visita Técnica à empresa agrícola Jorge Beato | 3ºG TPA

Anabela Costa, professora e DC

Depois desta visita, a população da EPADRC espera comprar, este ano, as melhores alfaces de sempre!

Comprar na EPADRC é sempre garantia de satisfação… experimente!

16

Aconteceu na EPADRC | Visitas de Estudo

No dia 25 de fevereiro, as

turmas finalistas do CEF de

Empregado de Bar (1ºD e 2ºF)

fizeram uma visita de estudo

no a mbito das disciplinas de

Lí ngua Portuguesa e Serviço

de Bar. De manha , os alunos

visitaram a escola de bar

Cocktail Team onde foram re-

cebidos pelo formador Tiago

Rebelo que fez a apresentaça o

da escola e das suas atividades

e deu informaço es sobre o ser-

viço de bar: organizaça o/

gesta o do espaço, equipamen-

tos, execuça o do serviço de

bar… Depois das explicaço es

teo ricas, o formador fez uma

demonstraça o de, como apli-

cando tudo aquilo que expo s, e

possí vel, por exemplo, execu-

tar quatro cocktails em menos

de 2 minutos. Houve ainda

oportunidade para uma pe-

quena demonstraça o de Flair

Bartending (serviço de bar ali-

ado a animaça o).

Visita de estudo Turmas CEF Empregado de Bar

Paula Malojo, professora

De tarde, o grupo foi assistir a peça “Auto

da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, represen-

tado pela Companhia de Teatro “O Sonho”. Os

alunos gostaram muito da peça, que surpreen-

de pela qualidade da representaça o, pelo dina-

mismo dos atores em palco e pelos momentos

de comicidade criados. Esta foi uma excelente

oportunidade para a compreensa o do texto de

teatro e, especificamente, para a obra em ques-

ta o.

Uma experie ncia a repetir!

17

Aconteceu na EPADRC | Visitas de Estudo

No passado dia 6 de Mar-

ço as turmas do terceiro ano

da EPADRC partiram em dire-

ça o a Mafra. Começa mos por

assistir a peça “Memorial do

Convento”, de Jose Saramago,

no Pala cio Nacional de Mafra

da parte da manha , referente a

obra com o mesmo nome que

temos estudado nas aulas de

portugue s. Terminada a peça

foi gratificante ver todos os

alunos levantados a bater as

palmas de forma entusia stica

como agradecimento pelo fac-

to de estar bem encenada, com

excelentes atores e adereços

muito bem escolhidos para

representar as va rias passa-

gens. Este espeta culo permitiu

conhecer melhor a grandiosa

obra de Jose Saramago, u nico

portugue s a conseguir a distin-

ça o de Nobel da Literatura.

Apo s o almoço em conví -

vio com as va rias turmas, por

volta das 15:00 horas tivemos

o privile gio de fazer a visita ao

Pala cio com um guia que escla-

receu todas as nossas du vidas

e questo es. E imponente e um

dos mais importantes monu-

mentos do estilo Barroco em

Portugal e foi mandado cons-

truir pelo rei Joa o V. Realço a

biblioteca, uma das mais im-

portantes do se culo XVIII, com

um conjunto de trinta e cinco

mil volumes. Fanta stico!

Visita de Estudo a Mafra | 3º anos dos Cursos Profissionais

“O Homém priméiro tropéça dépois anda, dépois corré, um dia… Voara ”, diz uma das pérsona-

gens de Saramago. Concordo inteiramente… foi um dia muito bem passado!

Joana Filipa Matias, nº 9, 3º TAI

18

Aconteceu na EPADRC | Sessões Técnicas

A EPADRC iniciou, no

passado dia 7 de fevereiro, um

ciclo de sesso es te cnicas com a

presença de oradores externos

provenientes de empresas da

regia o.

Estas sesso es visam o

aprimorar da simbiose Escola-

Empresa, como meio de facul-

tar conhecimentos pra ticos,

know-how e partilha de expe-

rie ncias. Assim, sera possí vel

uma formaça o muito mais en-

riquecedora para os alunos e a

aquisiça o de novas ideias por

parte das empresas.

A primeira sessa o te cni-

ca teve lugar no Museu, com a

presença do Sr. Rui Anasta cio

que falou sobre Inovaça o na

Hotelaria, recorrendo ao caso

pra tico do Cooking Nature |

Emotional Hotel, do qual e

proprieta rio.

Todos os presentes com-

provaram a inovaça o presente

neste projeto, onde para ale m

de uma decoraça o u nica de

emoço es, o serviço aposta na

verdadeira diferenciaça o, exis-

tindo o convite a cada cliente

para confecionar a sua refei-

ça o, num ambiente relaxamen-

to que convida a partilha de

sensaço es!

Sabe mais sobre este ho-

tel em: cookinghotel.com

Sessão técnica – Inovação na Hotelaria | Caso prático Cooking and Nature | Emotional Hotel

Inserida no ciclo de ses-

so es te cnicas da EPADRC tera

lugar, no pro ximo dia 4 de

abril, uma apresentaça o da

oferta formativa da Escola Su-

perior de Hotelaria e Turismo

de Seia para os alunos do Cur-

so Te cnico de Restauraça o.

No dia 8 de abril sera a

vez de recebermos dois jovens

chefs de cozinha, os quais fo-

ram alunos do Chef Jose Mar-

ques da Cruz . Esta sessa o sera

destinada para os alunos de

Te cnico de Restauraça o e Cozi-

nha CEF.

Próximas sessões técnicas

19

Aconteceu na EPADRC | Sessões Técnicas

A EPADRC organizou no

passado dia 7 de março pelas

14h30 uma séssa o té cnica so-

bre Inspeço es de Pulverizado-

res para os alunos do Curso

Te cnico de Produça o Agra ria e

Operador de Ma quinas Agrí co-

las. Esta atividade contou com

um momento em sala para ex-

plicaça o dos procedimentos,

requisitos, normas e legisla-

ça o, bem como das na o confor-

midades mais comuns. Poste-

riormente os alunos assistiram

e participaram, no campo, a

inspeça o dos pulverizadores

utilizados na produça o agra ria

da EPADRC.

Esta atividade visa a in-

tegraça o dos alunos nas ativi-

dades de manutença o dos

equipamentos, em conformi-

dade com a obrigatoriedade de

inspeça o dos equipamentos de

pulverizaça o.

Sessão Técnica: Dia de Campo – Inspeções de Pulverizadores

Sessão Técnica: Recrutamento e Seleção: Os Valores do Grupo Amorim Turismo

Inserida no ciclo de Ses-

so es Te cnicas, realizou-se no

dia 8 de março, pelas 12h00,

no museu da EPADRC, uma

sessa o com a presença da Di-

retora de Recursos Humanos

do Grupo Amorim Turismo.

Nesta sessa o foram debatidos

os requisitos do perfil de um

te cnico de restauraça o, atrave s

da interpretaça o dos valores

deste grande grupo de turis-

mo.

Apo s uma apresentaça o

da missa o, visa o e valores do

grupo, os alunos colocaram

diversas questo es sobre como

enriquecer o seu curriculum,

de modo a corresponderem a

procura por parte das empre-

sas. Estiveram presentes os

alunos dos Cursos Te cnico de

Restauraça o – Cozinha/

Pastelaria e Restaurante/Bar e

Cozinha CEF.

Aproveitando a presença

dos oradores, foi estudada

uma parceria de esta gios de

vera o para os alunos da EPA-

DRC.

Os nossos Cantinhos

21

O Cantinho do museu

Silvino Ferreira, professor

A CHARRUA

A lavoura e um dos mais im-

portantes trabalhos de mobiliza-

ça o do solo ara vel e tem por obje-

tivo revolve -lo a fim de melhorar

a circulaça o da a gua e do ar, em

conseque ncia do aumento do vo-

lume, e proceder ao enterramento

de infestantes, resí duos da colhei-

ta, corretivos e fertilizantes.

Nos primo rdios, todos os

trabalhos dedicados a terra eram

feitos a ma o e melhorados com o

auxí lio de instrumentos de madei-

ra ou pedra. Esses instrumentos

foram as primeiras ferramentas

agrí colas que o agricultor maneja-

va com o braço para auxiliar o tra-

balho e aumentar o efeito da sua

força.

O arado e , provavelmente, a

ferramenta agrí cola mais antiga

utilizada nos trabalhos de mobili-

zaça o do solo.

No Egipto começou-se por

utilizar um pau, em forma de for-

quilha, aproximadamente 6000

anos a.C. Este arado pre -histo rico

era arrastado pelo homem; um

dos ramos do pau era um pouco

mais comprido e servia de coman-

do ou guia e o mais curto “mexia”

a terra.

Por volta de 900 a.C. ja se

arava com bois, libertando-se o

homem de trabalho ta o duro.

(fonte: Mecanização Agrícola, 2º Volume)

A seguir ao arado nasce a

charrua, inicialmente em ferro

fundido.

O museu da EPADRC apre-

senta uma variedade de instru-

mentos e ferramentas agrí colas

dignos de refere ncia. Pertencem a

histo ria e ao patrimo nio desta

escola e da regia o.

O Quintas pédiu ajuda a pro-

fessores e alunos do curso de

OMA (Operador de Ma quinas

Agrí colas) e estes aceitaram o de-

safio de nos dar a conhecer cada

ferramenta existente no nosso

Museu! Neste nu mero começa-

mos com…

E depois em aço, como as que utilizamos na EPADRC.

22

O Cantinho dos sabores

Tradições da nossa terra: O borrego

E este tempo de Pa scoa,

desde tempos imemoriais, a

quadra pro pria para festejar o

poder regenerativo, revivifica-

dor, da natureza. E tempo de

primavera e os gelos e as ne-

ves afastam-se dos campos

permitindo o ressuscitar das

plantas e o retorno dos ani-

mais a s pastagens. Tempo

amado pelo homem desde os

seus primo rdios, quer como

colector, quer como caçador,

pastor ou agricultor.

E , contudo, tambe m tem-

po de ajustar contas com os

seus rebanhos, pois embora

pujantes, as pastagens na o ira o

poder alimentar todas as crias

nascidas nestes alvores prima-

veris. Privilegiam-se as fe -

meas, que podem dar leite e

crias e sacrificam-se os ma-

chos por se revelarem mais

inu teis e perniciosos.

E , pois, daqui, a tradiça o

que nos chega desde os pri-

meiros pastores me dio-

orientais, de cozinhar nesta

data o cabrito ou o borrego

pascal. Tradiça o que se refor-

ça, na nossa sociedade ociden-

tal moldada na matriz bí blica,

com as comemoraço es judai-

cas da passagem (pessach em

hebraico) da escravida o

egipcí aca para a liberdade da

Terra Prometida e, claro, com

o ressuscitar assertivo e glori-

oso do Agnus Dei que tudo sa-

crificou pela redença o dos ho-

mens.

Eis aqui pois, mais uma

vez, uma receita da EPADRC

para comemorar estas festivi-

dades. Escolhemos, como na o

podia deixar de ser, o emble-

ma tico anho pascal, aqui pre-

parado de uma forma que mis-

tura o tradicional e o moderno,

usando porço es e modos mais

bem adaptados a s modernas

vive ncias cronometradas pela

escassez de tempo e de subs-

ta ncia.

www.epadrc.pt

23

O Cantinho dos sabores

Jose Cruz, Chef e professor

Receita:

Borrego em papelote

Comece por pedir no talho que lhe arranjem uma pa de bor-

rego com cerca de 1,2 kg e que lhe cortem a parte inferior do osso

para na o ocupar demasiado espaço no tabuleiro. Peça tambe m

que lhe retirem as gorduras supe rfluas.

Agora, ja na cozinha, ligue o forno numa temperatura baixa

(cérca dé 130º C) é comécé por préparar um tabuléiro ondé coloca uma boa folha dé alumí nio qué réga com um

fio de azeite, polvilha ligeiramente de sal e guarnece com um ramo de alecrim e um dente de alho esmagado.

Depois aloure a carne numa frigideira larga ou num tabuleiro onde deitou um pouco de banha, um ou dois

dentes de alho e uma folha de louro. Ja alourada, coloque essa carne no centro da folha de alumí nio anterior-

mente preparada e tempere tudo com mais um pouco de sal, pimenta moí da na altura, uns borrifos de vinho

branco e um fio de mel (cerca de 1 colher de sopa). Gostando, e querendo dar cor, polvilhe tambe m com um

pouco de colorau.

Coloque o tabuleiro no forno e marque o tempo para daí a duas horas.

Neste entrete m, tera tempo de preparar o acompanhamento que preferir, desde as mais comuns batatas

fritas ou arrozes de legumes aos mais sofisticados pure s ou legumes confitados.

Depois do borrego cozinhado, retire-o do forno mas mantenha-o embrulhado no alumí nio para apurar e

atenrar as suas carnes.

Entretanto leve ao lume uma pequena caçarola com uma colher de manteiga e outra de cebola bem pica-

dinha. Deixe começar a alourar e polvilhe de 1/2 colher de farinha. Mexa bem e regue com 1ca lice de vinho do

Porto seco (ou 2 de vinho branco) e 1 pequeno copo de a gua. Mexendo sempre para na o formar grumos, junte

um pouco de sal e 2 colheres de hortela picada. Deixe tudo ferver e reduzir ate ficar com uma consiste ncia agra-

da vel. Ao desembrulhar o borrego, para o cortar e servir, escorra para dentro desta caçarola os sucos formados

no interior da folha de alumí nio durante a cozedura e, mexendo bem, leve a dar mais uma fervura. Sirva este

molho com o borrego.

Esta receita dará para 4 pessoas | O tempo de preparação é de 20 minutos e a cozedura de 2 horas

BOM APETITE!

24

O Cantinho do néctar

Mixologia Molecular

O que e ?

Mixologia Molecular

e o termo aplicado ao

processo de criaça o de

cocktails atrave s da utili-

zaça o de equipamento

cientí fico e as te cnicas

principais da gastrono-

mia molecular.

Trata-se de um pro-

cesso moderno que possi-

bilita a produça o de uma

maior variedade e inten-

sidade de sabores, combi-

naça o de sabores e aro-

mas diferentes mas, prin-

cipalmente, as texturas e

efeitos visuais que me-

lhoram a experie ncia de

“comer” um cocktail.

Esparguete de “Bols Blue Curaçau”, com Agar-Agar | Gélificaça o dé chocolaté é dé “Bols Blué Curaçau”, Agar-Agar e Goma Xantana.

Esparguete de “Caipirinha”: resulta da junça o de Agar-Agar a uma Caipirinha, utilizando depois a te cnica de gelificaça o e no final uma raspa de lima o.

O primeiro exemplo

de mixologia molecular

foi a estratificaça o de be-

bidas (densidade e visco-

sidade), os “pousse-

cafe ” (uma famí lia de

cocktails eu que as bebi-

das sa o dispostas em ca-

madas, exemplo B52) fo-

ram os primeiros exem-

plos.

Os ingredientes sa o

dispendiosos e nada fa -

ceis de adquirir mas, com

a ajuda das novas tecno-

logias o processo simpli-

ficou-se, pelo que apre-

sento alguns desses pro-

dutos, salientando que

sa o na sua maior parte

produtos naturais.

Exemplos de ingredientes disponí veis no mercado:

Ácido cítrico - regulador de acidez pH, Agar Agar - Gelificante, Alginato de sódio - Gelificante, Citrato de sódio - regulador de acidez pH, Cloreto de cálcio - Esferificaça o, Gluconato de cálcio - Esferificaça o, Goma Xantana - Espessante, Lecitina de soja - Espessante, Lactato de Cálcio - Agente de Firmeza, entre outros.

25

O Cantinho do néctar

“Ovo estrelado”: a gema e a esferificaça o invertida de sumo de manga e a clara a gelificaça o de batido de baunilha.

Basicamente e transformar a bebida e

apresenta -la de forma diferente, inovadora….

Saborosa!

Ví tor Rosa, professor

Esterificaça o invertida de caipirinha de morango,

com Alginato de so dio e Lactato de ca lcio.

Assim, e com o intuito de despertar no-

vos horizontes inseri, na disciplina “Serviço

de Bebidas,” esta mate ria que tem captado o

interesse e a curiosidade de todos os alunos.

Mixologia Molecular

26

O Cantinho da infância

Se acharem muito difí cil a ideia dos

ovos, podem sempre reciclar rolos de papel

higie nico.

Divirtam-se! Feliz Páscoa!

Momento DIY por …. 1º F TAI

Ovos da Páscoa

Dina Gabriel, professora

E ja esta ! Agora so falta descobrir como tirar os ovos!

1º 2º 3º

6º 5º

27

O Cantinho da infância

Criação de Fantoches | 2º TAI

2º 3º

6º 5º

A turma do 2º ano de TAI

construiu lindí ssimos fantoches

para surpreender as crianças du-

rante a Formaça o em Contexto de

Trabalho.

Com a supervisa o da profes-

sora Arlinda Sarmento, fizeram-se

estas fabulosas obras-primas!

A atividade foi desenvolvida

no a mbito da disciplina de Expres-

sa o Pla stica e teve como objetivo

criar fantoches, um por aluna, para utilizar durante a Formaça o em Contexto de Trabalho.

28

O Cantinho da quinta | O pomar e a horta

A Hidroponia

A hidroponia e a cultura

de plantas sem solo (ou cultura

hidropo nica), palavra que sur-

ge do grego hydro (a gua) é po-

nos (trabalho ou ésforço) é su-

giu em 1935.

O seu criador foi o

professor e cientista de nutri-

ça o de plantas na Universidade

da Califo rnia, William Frede-

rick Guericke, e primeiro cien-

tista a utilizar a cultura hidro-

po nica em termos comerciais.

A primeira utilizaça o comercial

desta pra tica foi realizada nos

anos 60 no Canada , mas foi nos

anos 70 e 80 que houve pro-

gressos nesta te cnica nos Esta-

dos-Unidos e na Holanda.

Um grande nu mero de

legumes frescos tais como o

tomate, o pepino, a courgette, a

alface, os feijo es, as ervas aro-

ma ticas, os espinafres e os bro -

colos que sa o cultivados em

estufa, ve m da cultura sem solo

tal como a maioria das flores a

venda nas floristas.

Como se processa?

As plantas sa o colocadas

em canais ou vasos atrave s dos

quais se faz a circulaça o de

uma soluça o em quantidades

que correspondem a s necessi-

dades individuais de cada es-

pe cie. Estes canais podem ou

na o ser um verdadeiro meio de

suporte para as plantas. A solu-

ça o nutritiva e alvo de um con-

trolo muito rigoroso para con-

servar as caracterí sticas, se-

guindo o valor do pH e a con-

centraça o de nutrientes, para

que as plantas tenham as me-

lhores condiço es possí veis.

Vantagens:

Este processo permite

acelerar o processo de matura-

ça o dos frutos, graças a um rit-

mo mais ra pido, permitindo

obter va rias colheitas ano.

Diogo Carvalho, 3º G TPA

29

O Cantinho da quinta | O pomar e a horta

Atividades dos alunos do Curso TPA no setor hortícola da EPADRC

Os alunos do curso TPA

procederam a instalaça o das

culturas hortí colas em abrigo,

nomeadamente alface e mo-

rango em e poca Outono/

Inverno; tomate, pimento, pe-

pino e feija o verde em e poca

Primavera/Vera o.

Tiveram ainda a oportu-

nidade de participar na prepa-

raça o do solo dos abrigos

(fértilizaça o dé fundo é mobili-

zaça o), assim como, acompa-

nhar todo o processo de insta-

laça o das culturas hortí colas,

desde a verificaça o do sistema

de rega, execuça o da paillage,

marcaça o das plantas no terre-

no, abertura de covachos e

plantaça o propriamente dita.

Estas atividades decorre-

ram durante as horas letivas

das disciplinas de Produça o

Agrí cola (Variante de Produça o

Vegetal) e Formaça o em Con-

texto de Trabalho sendo os for-

mandos acompanhados pela

professora Anabela Costa.

Anabela Costa, professora e DC

30

O Cantinho da quinta | Os bichos Entrevista a José Bastos e Vítor Carapucinha, professores e empresários na “Ideias Equestres”

Quintas: O qué é é désdé

quando existe, na EPADRC, o

polo equestre?

Ideias Equestres: O Polo

Equestre-EPADRC e um pro-

jeto da direça o da EPADRC

com vista a criaça o de um nu -

cleo de equinos para ser utili-

zado nas aulas pra ticas dos

cursos existentes e proporcio-

nar a pra tica de equitaça o aos

alunos da escola. O projeto ini-

ciou as suas atividades no ano

letivo de 2006/07 e foi evolu-

indo, conseguindo-se melhorar

as instalaço es ao ní vel do pica-

deiro, boxes e aumento do efe-

tivo de cavalos. Neste processo

houve uma forte colaboraça o

do Municí pio de Alcobaça, alar-

gando-se a atividade na o so

aos alunos da escola mas tam-

be m ao pu blico em geral.

Quintas: É a “Idéias Équés-

tres”, surgiu quando e como?

IE: A Ideias Equestres, Lda

surgiu em Novembro de

2008 a fim dé agilizar a gés-

ta o do projeto do Polo

Equestre-EPADRC, onde foi

celebrado um protocolo de co-

operaça o/exploraça o entre as

duas entidades, dando conti-

nuidade a este projeto e a sua

expansa o.

Quintas: Quais sa o as valé n-

cias desta empresa?

IE: A principal valé ncia da ém-

presa e a gesta o e dinamizaça o

das atividades e serviços pres-

tados no Polo Equestre-

EPADRC. As atividades e servi-

ços prestados sa o diversos e

te m vindo a sofrer algumas al-

teraço es ao longo do tempo

reajustando-se consoante os

objetivos e estrate gias traça-

dos pela empresa. Atualmente,

as atividades e serviços desen-

volvidos sa o a equitaça o com

fins terape uticos (hipoterapia,

equitaça o terape utica, equita-

ça o adaptada), aulas de equita-

ça o geral, esta gios de equita-

ça o, passeios equestres, ma-

neio de equinos, desbaste/

ensino de equinos e organiza-

ça o/ participaça o em eventos

equestres.

Quintas: Sabémos qué té m

protocolos com algumas insti-

tuiço es. Quais?

IE: A polí tica da émprésa sém-

pre teve como base o trabalho

em rede (protocolos, parcerias

e projetos de cooperaça o). Nos

protocolos existentes desta-

cam-se a EPADRC, o CEERIA, a

Carisma d’ Emoço es- Associa-

ça o e Centro de Recursos, o

Municí pio de Alcobaça e a As-

sociaça o Hí pica de Alcobaça.

Ao entrar na quinta da EPADRC encontramos, a nossa es-

querda, um polo equestre onde se exibem majestosos cavalos.

O Quintas décidiu conhécér mélhor ésté éspaço é éstévé a con-

versa com Jose Bastos e Ví tor Carapucinha…

31

O Cantinho da Quinta | Os bichos

Entrevista a José Bastos e Vítor Carapucinha, professores e empresários na “Ideias Equestres”

Continuaça o

Quintas: É qué tipo dé ativida-

des desenvolvem com estas

instituiço es?

IE: O protocolo com a ÉPADRC

consiste no maneio e manuten-

ça o do efetivo de equinos da

escola, manutença o das insta-

laço es do Polo Equestre-

EPADRC, cooperaça o em ativi-

dades hí picas e de divulgaça o

da escola, cooperaça o nas au-

las pra ticas em que sejam ne-

cessa rias quer as instalaço es

quer os animais e no Projeto

Desporto Escolar de Equitaça o;

com o CEERIA as atividades de

cooperaça o centram-se na hi-

poterapia, equitaça o terape uti-

ca e equitaça o adaptada, bem

como, em projetos de inclusa o

na vida ativa de jovens porta-

dores de deficie ncia; a hipote-

rapia na intervença o precoce e

atividade central no protocolo

com a Carisma d’Emoço es - As-

sociaça o e Centro de Recursos.

Quanto ao Municí pio de Alco-

baça e Associaça o Hí pica de

Alcobaça a colaboraça o incide

na participaça o e cooperaça o

em eventos.

Quintas: Muito bém, falém-

nos agora da importa ncia des-

te projeto para a EPADRC e

para a comunidade…

IE: O Projéto Polo Équéstré-

EPADRC e importante para a

escola quer ao ní vel dos servi-

ços/atividades prestados aos

alunos da pro pria escola nas

atividades hí picas e nos benefí -

cios que daí retiram, quer para

a divulgaça o e promoça o da

escola inserida no tema do seu

projeto educativo “ A Escola

aberta ao Meio”, proporcionan-

do a comunidade a pra tica de

atividades hí picas (equitaça o,

hipoterapia, etc.) no espaço da

escola. Atualmente, a maior

participaça o da escola e da co-

munidade insere-se em tre s

projetos especí ficos, a hipote-

rapia (com a participaça o de

90 jovéns portadorés dé défici-

e ncia divididos em va rias va-

le ncias, CAO, CRI, VSE do CEE-

RIA e Intervença o Precoce da

Carisma d’Emoço es), o despor-

to escolar (com 15 inscriço es

dos alunos da EPADRC dos di-

versos cursos) e o “Liga-te a

Escola” (com 6 inscriço es dos

alunos da EPADRC dos diver-

sos cursos).

Quintas: Éxcélénté… agora ja

conhecemos melhor este espa-

ço. Obrigada, Jose e Ví tor, pelo

vosso tempo e continuaça o de

bom trabalho!

32

Sugestões de livros

As aventuras de Tintin

A nossa e poca e rica em

hero is ficcionais de todas as

categorias . Ha aqueles que se

transformam, os que voam, os

que percorrem o espaço en-

frentando perigos intergala cti-

cos… e depois ha hero is como

Tintin que, com muita perspi-

ca cia, alguma coragem e uma

ma o cheia de amigos sui gene-

ris , conségué désvéndar misté -

rios e derrotar os maus da fita.

As aventuras de Tintin levam o

leitor a viajar pelo mundo e pe-

lo espaço, a viver peripe cias

“affolantes” ou hilariantes. Na o

ha du vidas que passara bons

momentos com Tintin, Milou, o

capita o Haddock, o professor

Girassol, entre muitos mais.

“Tintin no Congo”

Este e o primeiro a lbum editado das aventuras de Tintin. Ele parte

para o Congo, uma paí s de A frica subsaariana para fazer uma reportagem

sobre os animais selvagens. La , ira conhecer Coco, um guia que o ajudara a

lutar contra as armadilhas do grupo do famoso criminoso Al Capone.

“Rumo à Lua”

Depois de regressar de uma viagem, Tintin e o capita o Haddock

va o ter com o professor Girassol que se encontra numa base ato mica se-

creta onde o cientista esta a desenvolver o projecto de um fogueta o, com

o objectivo de ir ate a Lua. Quando os tre s amigos se preparam para a

viagem, um grupo de misteriosos concorrentes vem sabotar o projecto…

Esta aventura continua no 17º a lbum de “As aventuras de Tintin:

Explorando a Lua”

Sugesta o de site relacionado com Tintin (personagem, jogo quizz…): http://www.zardo.net/tintin/

Elisabete Pereira, professora

33

Sugestões de filmes

“Les aventures de Tintin” animadas por Spielberg

O filme “As aventuras de Tintin: o segre-

do do Unico rnio” (2012).

Julgavam-no “de mode ”, um pouco

“empoeirado”? Afinal, enganavam-se! O reali-

zador S. Spielberg conseguiu dar um novo fo -

lego a este jovem repo rter que nascera da

imaginaça o de George Re mi (verdadeiro nome

do desenhador belga Herge ) no final dos anos

1920. Tintin ganha uma diménsa o modérna

graças aos efeitos especiais cinematogra ficos,

contudo Spielberg, assim como o prometera a

Herge nos anos 80, quando o realizador ame-

ricano descobriu as aventuras da personagem

de banda desenhada, durante uma visita a Pa-

ris, soube manter as caracterí sticas de Tintin e

dos seus fie is companheiros: o ca o Milou, o

irrascí vel capita o Haddock, a dupla de detecti-

ves Dupond e Dupont com os seus inconfundí -

veis bigodes. Este filme, no qual se misturam

as acço es de va rios a lbuns, desperta as sauda-

des das geraço es que cresceram com as aven-

turas aos quadradinhos do destemí vel Tintin

que nos levou aos quatro cantos do mundo e

pela Histo ria do se culo XX, assim como emo-

ço es nos mais jovens que descobriram e se

encantaram com a perspica cia, coragem e es-

pí rito de justiça do ruivo mais ce lebre da 9ª

arte.

Elisabete Pereira, Professora

Uma das cenas do filme: Tintin descobre a maquete do

barco O Unicórnio na féira da ladra dé Bruxélas. O véndé-

dor e estranhamente parecido com S. Spielberg. Que co-

incide ncia ? (2010 Columbia Picturés Industriés, Inc. and Para-

mount Pictures)

34

O romance de Dinah Silveira leva-nos para

uma e poca remota, descrevendo o Brasil como

uma terra onde se misturavam colonos, escravos

e í ndios.

Cristina vai para o Brasil para casar com

Tiago, que ela na o conhecia e a quem fora prome-

tida. Toda uma descriça o pormenorizada da via-

gem e da chegada a terra (Lagoa Serena), onde

supostamente iria viver com o marido. Encontra-

mos uma descriça o do seu estado de espí rito,

bem como do ambiente e das gentes de Lagoa

Serena. O primeiro contato com Tiago na o foi, de

modo algum, agrada vel. E esta mulher que so-

nhava com um en-

contro amoroso

com o seu noivo,

sente-se defrauda-

da e desiludida.

O que acon-

tecera a seguir?

Sabera o tanto como eu, se lerem este livro. En-

contra-se na biblioteca da nossa escola e pode

ser requisitado…

Carlos Moreira, nº 5, 1º I - TPA

Os nossos leitores têm a palavra…

.O Dia rio de um banana e

um divertido livro onde po-

demos ver as aventuras de

Greg. Chamo a atença o para

o facto de este na o ser ver-

dadeiramente um dia rio

mas um LIVRO DE MEMO -

RIAS (palavras de Greg),

cuja aça o se passa entre Setembro e Junho.

Greg e um aluno que acha que a escola pre-

parato ria e uma pe ssima ideia, ja que os alunos

mais pequenos esta o misturados com "gorilas

que te m de fazer a barba duas vezes ao dia".

Greg e muito azarado, uma vez que tudo o

que ele faz corre MUITO mal. Acredita que um

dia sera famoso mas, por enquanto, esta preso

na escola preparato ria "com um bando de atra-

sados mentais".

Quase no final do livro, Greg ve a amizade

com o seu melhor amigo ser posta a prova. Sera

que Greg e Rowley (o melhor amigo) continua-

ram amigos?

Podera s descobrir a resposta e muito mais

neste DIVERTIDO livro que recomendo viva-

mente! Requisita-o na biblioteca da EPADRC!

Ana Rita Oliveira, nº1, 3º D TAI

A Muralha, de Dinah Queiroz

O Diário de um banana, de Jeff Kinney

35

Brevemente na EPADRC

DIA DO AUTOR PORTUGUÊS | 23 de maio

As turmas do curso de TAI tera o a possibilidade de

contactar com Helena Carvalho, antiga professora da

EPADRC, numa sessa o em que apresentara o seu livro O

Quebra-Cabeças, num moménto dé intéraça o éntré léitura

e dina micas de apresentaça o.

Próximas atividades do

Projeto Educação para a Saúde

CURSOS SEM FRONTEIRAS

2ª éliminato ria – Cursos CÉF

> 16 dé abril (10:00 – 17:30)

Final (Cursos CEF + Profissionais)

> 8 ou 9 dé maio (10:00 – 13:00)

CAÇA AO TESOURO

24 dé abril (9:30 – 13:00) – Para todos

os cursos CEF e Profissionais

CONCURSO “DELÍCIA DE MAÇÔ

23 dé abril (10:00) – Para todos os cur-

sos CEF e Profissionais

JOGO DO OURI

Tem vindo a decorrer ao longo do 2º perí odo o

concurso do «Jogo do Ouri» e a final realizar-se-a no dia 23

de abril com a participaça o dos alunos vencedores das

turmas de Cursos de Educaça o e Formaça o. Esperamos

neste dia uma final muito renhida, pois estara o lado a lado

os melhores de cada turma!

O Quintas agradécé a todos os qué acéi-

taram o desafio de colaborar na cons-

truça o deste nu mero, quer voluntaria-

mente, quer a pedido nosso. Sem a vos-

sa colaboraça o na o seria possí vel. Todos

juntos somos EPADRC!

EQUIPA DO JORNAL

Ana Isabel Santos | Elisabete Pereira

Elisabete Rocha | Joa o Fonseca

Luí s Fernandes

36

A fechar

Identidade EPADRC

Um exclusivo da EPADRC,

descobre a nova T-shirt e

Sweat-shirt da

EPADRC.

Encomenda ja a tua!

Formação em Contexto de Trabalho

Sabias que neste momento esta o muitos

dos teus colegas a concluir a sua Formaça o

em Contexto de Trabalho? Sa o eles os 2ºanos

dos Cursos de Te cnico de Restauraça o –

Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar,

Te cnico de Produça o Agra ria e Te cnico de

Apoio a Infa ncia.

No 3º Pérí odo, os alunos finalistas dos

cursos profissionais e dos cursos de educaça o

e formaça o tera o a oportunidade de aplicarem

os seus conhecimentos e reforçarem as suas

compete ncias! Bom trabalho!

Pré-inscrição on-line Novas Turmas

2013/2014

Para ti que e s finalista dos Cursos de

Educaça o e Formaça o ou tens amigos

interessados em estudar na EPADRC,

informamos que ja esta o disponí veis as Pre -

inscriço es em epadrc.pt.

Esclarece todas as tuas questo es

atrave s do contacto inscriço [email protected] ou

diretamente com o teu diretor de turma e/ou

com o Prof. Joa o Fonseca.

Do you like EPADRC?

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