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Diogo Fedrizzi E MAIS ENCANTADO Servidores garantem direito à insalubridade Página 7 HORÁRIO DE VERÃO Neste sábado, à meia-noite, adiante o relógio em uma hora ATENÇÃO FORRO DE IGREJA DESABA DEPOIS DA MISSA ROCA SALES Parte da estrutura caiu de cerca de 10 metros de altura e destruiu bancos próximos à entrada da Igreja de Nossa Senhora Perpétuo Socorro, em Linha Arroio Augusta Alta, no interior de Roca Sales. Página 15

JORNAL OPINIAO 14 DE OUTUBRO

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Edição do Jornal Opinião, de Encantado, do dia 14 de outubro de 2011

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Diogo

Fedrizzi

E MAISENCANTADOServidoresgarantemdireito à

insalubridadePágina 7

HORÁRIODE VERÃO

Neste sábado,à meia-noite,adiante orelógio emuma hora

ATENÇÃO

FORRO DE IGREJADESABA DEPOIS DA MISSA

ROCA SALES

Parte da estrutura caiu de cerca de 10 metros dealtura e destruiu bancos próximos à entrada daIgreja de Nossa Senhora Perpétuo Socorro, em

Linha Arroio Augusta Alta, no interior de Roca Sales.Página 15

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Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro 2011 5Coluna

*Novidadeem RocaO prefeito de Roca

Sales, Amilton Fontana,anunciou nesta semana, onome de Cleunice Gos-smann como secretária desaúde. Expectativa, agora,fica para o nome do titularda pasta de Obras.

* Área minadaDois pré-candidatos ao legislativo encantadense, na última eleição, teriam trabalhado para o

vereador Cláudio Roberto da Silva do PMDB e, ambos se lançando à Câmara, o Bairro Navegantesteria hoje três candidatos preferenciais: o próprio vereador, Daniel Alves do PTB e Priscila de BritoNunes do PP. A largada parece que já foi dada, resta saber quem tem farinha no saco ou quem éo cavalo paraguaio. Podem faltar votos.

*O maiorsonhoNa tribuna da Câmara de

Vereadores de Encantado,Jonas Calvi, do PTB, diz quealmeja ser prefeito de Encan-tado. Na opinião do colunistaestá aí um bom candidato.

Evaldo Lang/Rádio Encantado AM

* Repetindo a fórmulaEm 2004, quando Agostinho José Orsolin foi eleito prefeito de Encantado, uma das vozes que

abrilhantava os programas eleitorais era a de Alisson Campos, o KK. Em 2008, a voz esteve a tra-balho do candidato Paulo Costi, que também se saiu vencedor. Agora, KK assinou ficha com oPMDB, e o ex-prefeito Orsolin o quer apresentando os programas do partido.

* Gol de placaO deputado estadual Edgar Pretto, do PT, apresentou um

projeto na Assembleia Legislativa que permite às agroindústriasdo Rio Grande do Sul vender livremente os seus produtos den-tro do Estado. No feriado da quarta-feira (12), o colunista es-teve em duas propriedades que têm atividades no ramo e, aosaberem da notícia, os pequenos produtores rurais ficarammuito felizes, pois há anos esperam por um projeto nacionalque não sai do papel.

Marcos Eifler /Ag.ALRS

Cris CostaProfessores, carteiros, policiais... fazer greve tudo bem, ga-

nham mal, mas bancários...pelo menos caixas eletrônicos deve-riam funcionar...

Alexandre SantosObrigado a todos os meus amigos e ex-colegas. Nada como

a gente ter vários amigos. Todos compartilharam a mesma opi-nião.

Debora LuccaUm cafezinho só pra dá o brilho...

Onyx Lorenzoni via Onyx LorenzoniO que comem estes ambientalistas? É impossível produzir

alimentos sem causar "impacto" algum ao meio ambiente.Temos que ser sensatos e realistas. O código florestal no for-mato que está coloca 90%m de nossa produção de alimentosna ILEGALIDADE. O que no mínimo é um descompasso da leicom a realidade.

Ataides MirandaA Webjet está com a seguinte promoção: Voo São

Paulo/Porto Alegre = a partir de R$ 98,99 // Curitiba/Porto Ale-gre = A partir de R$ 65,99 /// Rio/Porto Alegre = A partir de R$98,99. Reservas e compras - 3013 4878

Cláudio Roberto Da SilvaA nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos,

mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.

Ana Amélia Perfil IINo meu discurso na tribuna, encerrado há pouco, registrei o

Dia do Fisioterapeuta, celebrado nesta quinta-feira, e o Dia doCorretor de Seguros, transcorrido ontem. Fiz também, em es-pecial, uma homenagem à sociedade brasileira que ontem foiàs ruas para combater a corrupção.

Joilson Marcelo PereiraComo tem lacaio nesse mundo!!!!!!

Anderson PereiraPolícia Federal prendeu hoje pela manhã o Coordenador de

Campanha de um candidato a Prefeito de uma cidade banhadapelo Rio Taquari.

Cari Marques“Amizade não é uma relação com alguém que você conhece

há muito tempo, mas sim uma relação com alguém que vocêconfia em qualquer circunstância. Só isso!"

Jonas CalviFinal de tarde, véspera de feriado, um Dourado de 10kg

para degustar com os amigos. Um bom feriado e voltamos aonormal na quinta que é véspera de sexta que já é final de se-mana.

E o colunista à espera de um convite pra comer um Dou-rado. Uma boa semana a todos.

Andando pelo WWW.facebook.com/facedoalemao

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Ivanor Daltoé (PP) rebateuas declarações de EveraldoDelazeri feitas numa sessãopassada, quando criticou aatual administração sobre acompra de 300 cargas de britae a venda de um trator por umpreço considerado por elebaixo. Ivanor disse que nãoadmitia as acusações porque,naquele período, 2009, era se-cretário municipal. “Quando

assumi não havia mais licençapara o britador. Fomos obriga-dos a comprar o material por-que não existia o britador enão dava para retirar cascalhode rio”, salientou. Sobre o tra-tor, o parlamentar lembrou al-guns leilões feitos pelaadministração passada. “Porexemplo, uma picape Fiorino93, pouco tempo antes foigasto R$ 3 mil para reformar e

foi vendida por R$ 3.950,00.Um trator 94 foi vendido porR$ 4 mil e um por R$ 8 mil. In-clusive, um trator esteira tam-bém foi leiloado por R$ 60 mil,só que não apareceu nenhumcomprador. Mas 12 dias apósapareceu um comprador pelomesmo valor. E não foi ven-dido para nenhum amigo dorei, pois o comprador era deBarra Funda”.

Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro de 2011 7Câmara de Vereadores

DIOGO FEDRIZZI

Encantado - Com o plenáriolotado de servidores da prefei-tura, os vereadores aprovaram,na sessão de segunda-feira (10),os projetos referentes aos adi-cionais de insalubridade e peri-culosidade. As duas matériasreceberam emendas, que incluí-ram novas categorias à lista debeneficiados. Osvaldo Delazari(PTB) absteve-se de votar o Pro-jeto 92 por entender que algu-mas classes não estavamcontempladas.

Para o presidente do Sindi-cato dos Servidores Municipais,Edson Brandão, a aprovaçãodos projetos representa umaconquista muito grande para a

categoria. Segundo ele, quandoassumiu o comando da enti-dade, a administração munici-pal já havia sido alertada sobrea inexistência de uma lei da in-salubridade em Encantado.“Isso é uma vitória para os ser-vidores, porque nos dá o direitode questionar na justiça, casoalguém venha a se sentir preju-dicado”, disse. “Existe uma em-presa que está fazendo o laudo,porém, ele não contempla atodos. Agora, será possível, viajustiça, ter o parecer de outroperito, que não tenha vínculocom ninguém”.

As categorias que passam aser incluídas na lei de insalubri-dade são a dos recreacionistas,atendentes de creches, educa-

dores infantis, motoristas eagentes de saúde. ConformeBrandão, o acréscimo no venci-mento salarial dos funcionáriosbeneficiados poderá ser de10%, 20% e 30%. “Quem vaidefinir o percentual será olaudo”, explicou.

Para o sindicalista, a lei vaicontribuir não só financeira-mente, mas também na orien-tação dos trabalhadores.“Haverá um técnico que vaiacompanhar e instruir a pessoaa trabalhar corretamente para,futuramente, não ter problemasde saúde devido ao mau usodos equipamentos”, comentouBrandão, que aponta a con-quista do vale-refeição como apróxima reivindicação.

Servidores comemoramlei da insalubridade

Vereadores aprovaram projeto que garante adicionais no vencimento de algumas categorias de funcionários da prefeitura

Servidores acompanharam sessão da Câmara na segunda-feira

Fotos: Diogo Fedrizzi

Jonas Calvi (PTB) enalteceu a aprovação doProjeto de Lei 90, que trata do quadro funcio-nal da prefeitura. Conforme o petebista, o ob-jetivo da administração é diminuir o número eos valores recebidos pelos Cargos de Confiançae quer evitar fazer contratos emergenciais.“Porque todos os anos o Tribunal de Contas eaponta irregularidades”, argumentou, ao

mesmo tempo que reforçou a necessidade defazer concurso público, principalmente, paracargos da área da saúde. “Temos uma de-manda grande na área da saúde, temos quefazer um concurso público. Se o medo é fazero concurso, vamos fazer uma comissão da Câ-mara e vamos fiscalizar a realização desse pro-cesso seletivo”.

Everaldo lembraaumento de saláriopara agentes de saúde

Everaldo Delazeri (PDT)disse que o funcionalismo pú-blico há muito tempo estavaaguardando a lei da insalubri-dade. “E graças ao Sindicato éque os funcionários consegui-ram esse grande avanço”, disse.O pedetista ressaltou a aprova-ção da emenda que garante obenefício a agentes de saúde,recreacionistas, atendentes decreches, educadores infantis emotoristas. Delazeri lembrou aaprovação, em 2009, de outraemenda que garantiu um salá-rio melhor para os agentes desaúde, de R$ 550,00 para R$750,00. “O governo nos chamoude vereador demagogo. E pro-vamos que os recursos que vêmdo governo federal, somadosaos recursos do governo esta-dual, mais uma parte que o mu-nicípio coloca, poderiam pagarum salário melhor para os agen-tes de saúde”, disse.

Eldo pede maiscuidado a motoristasde veículos escolares

Eldo Orlandini (PMDB) fezum alerta aos motoristas de veí-culos escolares para que dirijam

com mais cuidado. “Eles entramnos trevos sem esperar nin-guém. Raramente respeitam osoutros carros”, revelou. Eldotambém reclamou dos motoci-clistas que não param nas faixasde pedestres. “Os carros parame, quando o transeunte estáatravessando a faixa é sur-preendido por uma moto emalta velocidade que quase oatropela”, afirmou.

Rudinho fazcomparações entreOrsolin e Costi

Rudinho Bombassaro(PMDB) comparou a administra-ção de Agostinho Orsolin com ade Paulo Costi e disse que o ex-prefeito tinha visão empreende-dora. “O Baixinho Orsolin ficouquatro anos com um orçamentode R$ 80 milhões, encaminhoucentenas de projetos para Bra-sília e conseguiu mais de R$ 15milhões em recursos federaispara investir em Encantado”,afirmou. “Agora temos um or-çamento de mais de R$ 140 mi-lhões e continuam as mesmasdesculpas. Na minha opinião, sefosse na gestão pública ou pri-vada, o prefeito estaria despe-dido. O povo não vive deabraço, de beijo e de desculpa”.

Com exceção de Osvaldo Delazari, bancada de situação se manifestou na tribuna

Arno alerta sobre velórios em pavilhões comunitários

Jonas quer concurso público para a área da saúde

Arno Bagatini (PP) reforçou a necessidadede transformar a escola La Salle, do BairroSanta Clara, que está desativada, em casa mor-tuária. O vereador lembrou que existe um de-creto estadual que proíbe a realização de

velórios em pavilhões comunitários. Arno faloutambém que a comunidade de Linha Garibaldipleiteia a construção de uma casa mortuáriaonde hoje funciona a Casa do Mel, nas proxi-midades da Lagoa

Ivanor contrapõe Everaldo sobre brita e leilão de máquinas

Os três vereadores de oposição utilizaram a tribuna

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Outubro – Mês MissionárioA alegria da evangelização

Nova evangelização quer dizer partilhar com omundo seus anseios de salvação e dar razão denossa fé, comunicando a Palavra de esperança (Cfr.1Pd 3,15). Os homens tem necessidade de espe-rança para poderem viver o próprio presente. Oconteúdo desta esperança é “o Deus que tem umrosto humano e nos amou até o fim”. Por isso aIgreja é missionária em sua mais profunda essência.Não podemos manter só para nós as palavras devida eterna, que recebemos no encontro com JesusCristo. Essas palavras são para todos, para cada serhumano. Cada pessoa de nosso tempo, ciente ounão, tem necessidade deste anúncio.

Precisamente a falta desta consciência gera de-serto e desalento. Um dos obstáculos para a novaevangelização é a ausência de alegria e esperançaque tais situações criam e difundem entre os sereshumanos de nosso tempo. Com frequência, estafalta de alegria e esperança são tão fortes que in-fluenciam nossas próprias comunidades cristãs. Anova evangelização se apresenta, nestes contextos,não como um dever ou como um peso a mais quedeve ser suportado, mas sim como um remédiocapaz de dar novamente alegria e vida a realidadesprisioneiras de seus próprios medos.

Portanto, encaremos a nova evangelização comentusiasmo. Aprendamos a doce e reconfortantealegria de evangelizar, mesmo que, pareça que oanúncio seja um semear entre lágrimas (Cfr. Sl126,6). “Façamo-lo – como João Batista, comoPedro e Paulo, como os outros Apóstolos, como estamultidão de admiráveis evangelizadores que se su-cederam ao longo da história da Igreja – com umímpeto interior que nada nem ninguém seja capazde extinguir. Seja esta a maior alegria de nossasvidas entregues. E oxalá que o mundo atual – quebusca às vezes com angústia, ás vezes com espe-rança – possa assim receber a Boa Nova, não atra-vés de evangelizadores tristes e desanimados,impacientes ou ansiosos, mas sim por meio de mi-nistros do Evangelho, cuja vida irradia o fervor dequem recebeu, primeiramente em si mesmo, a ale-gria de Cristo e aceita consagrar sua vida à tarefade anunciar o reino de Deus e implantar a Igreja nomundo”.

XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dosBispos “A Nova Evangelização para a Transmissãoda Fé Cristã”.

Pastoral da comunicação –Paróquia São Pedro

Participe das Missões Saletinasna Paróquia São Pedro!

Outubro e Novembro de 2011

Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro de 20118 Geral

DIOGO FEDRIZZI

Encantado - Além de lembraras crianças e Nossa Senhora Apa-recida, o 12 de outubro é o Dia doCorretor de Seguros. Em Encan-tado, o pioneirismo no ramo é daempresa ER Corretora de Seguros,que está há 54 anos no mercado.

Para o diretor administrativo ÊnioRöhsig, a paixão pelo trabalho comseguro vem desde jovem, aindaquando era funcionário na Cosuel eexercia, paralelamente, a função decorretor em 1957. “Comecei com avenda de seguros de vida. Incêndioe automóvel não eram tão difundi-dos. Era uma forma de aumentarminha renda familiar. Fui me apaixo-nando cada vez mais até que, em1960, obtive o registro profissionalde corretor”, lembra.

Röhsig destaca ser um ato degrandeza poder ajudar as pessoas,e o setor de seguros proporcionaesta condição. “Quantas vezes aju-damos as pessoas, seja por indeni-zação por morte, por acidente, porincêndio, perda de automóvel. Sãofatos que fazem com que você seapaixone cada vez mais pelo traba-

lho”, diz, ressaltando que, paramanter uma empresa em atividadepor tanto tempo, são necessáriosrequisitos como ética profissional,respeito, transparência e honesti-dade.

Atendimento24 horasEnio Röhsig conta que, no co-

meço, a maior dificuldade era pro-var aos clientes que o seguro éalgo bom, que deve ser feito, e opatrimônio segurado é uma garan-tia. “O ser humano sempre viveu

ameaçado por cataclismos, roubose acidentes de toda espécie”,alerta. “Muitas vezes se faz umbelo patrimônio e, de uma horapara outra, ele desaparece por mo-tivos que não estão no poder doproprietário.

A ER Corretora de Segurospresta atendimento 24 horas aosclientes. Os serviços oferecidosatendem os mais diversos segmen-tos, desde automóvel, vida, equipa-mentos, residências, empresarial. “Afatia maior ainda é o automóvel”,salienta.

ER Seguros: pioneirismo em Encantado

Röhsig e equipe foram entrevistados na Rádio Encantado AM

Diogo Fedrizzi

DIOGO FEDRIZZI

Pelotas sediou no final de se-mana passado a fase classificatóriainter-regional do Encontro de Artese Tradição Gaúcha (Enart). As trêsentidades tradicionalistas de Encan-tado garantiram representantes nafinal que acontece em novembroem Santa Cruz do Sul. Os destaques

foram Guilherme Patussi e RanieriMoriggi, do Grupo de Artes NativasAnita Garibaldi, que conquistaramos primeiros lugares nas categoriasViolão e Intérprete Solista VocalMasculino.

Na Chula, Guilherme Dias Picci-nini e Mauro Antônio Laidens, doCTG Giuseppe Garibaldi, se classifi-caram após terminarem em quartoe quinto lugares. Na Gaita piano, Ju-

liano Rabaiolli, do CTG GiuseppeGaribaldi, ficou em sexto lugar. Pâ-mela da Rosa, do DTG Guardiões doRio Grande, e Catia Devitte Graziola,do Anita, garantiram a quarta e asexta posições na modalidade Inté-prete Solista Vocal Feminino. Na De-clamação feminina, o Giuseppeclassificou Laís Farias Ferreira eAline Rabaiolli Giongo, com o sextoe o oitavo lugares.

Encantado classifica10 para a final do Enart

Ranieri Moriggi participa do Enart desde 2005e apenas em 2007 e 2008 não conseguiu classifi-cação para as finais. Em Pelotas, ele disputou asoito vagas contra 40 participantes. “Eu tinha quaseque obrigação de me classificar entre os oito, masnunca imaginei sagrar-me campeão desta etapa”,comenta.

A participação no Enart exige estar com trêsmúsicas preparadas. Neste ano, ele optou porduas músicas que já cantou em rodeios e uma iné-dita. “No sábado, sorteei a música ´PorqueCanto´, de Jairo Lambari Fernandes e, no do-mingo, era de livre escolha, mas não podia ser amesma do sábado, então escolhi ´Faz voar umpassarinho´, de Luidi Muller. Essa considero aminha favorita”, conta.

Agora, a preparação se volta para a final de SantaCruz do Sul, que acontece de 18 a 20 de novembro. Se-gundo Moriggi, os ensaios serão redobrados. “A res-ponsabilidade vem em dobro, não somente pelo motivode estar classificado, mas sim, por ter alcançado o pri-

meiro lugar na modalidade, sinal de que estou no ca-minho certo”, diz. “Sei que vou competir com os 39 me-lhores de todo o Estado, mas junto com os meusinstrumentistas estou trabalhando para fazer o melhore representar muito bem o GAN Anita Garibaldi e todaa região”.

Dois representantes do Anita Garibaldi foram campeões na Inter-regional em Pelotas

“A responsabilidade aumenta para a final”, diz Moriggi

Ranieri Moriggi venceu na categoria Intérprete Solista Vocal

Arquivo pessoal

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DIOGO FEDRIZZI

Roca Sales - Uma celebração histórica mar-cou as comemorações dos 80 anos de MissãoEducativa do Colégio Scalabriniano São José nosábado (8) na Igreja Matriz. A cerimônia foi pre-sidida pelo Superior Geral dos padres Carlistas,Pe Jorge Geremia, e contou com a presença daSuperiora Provincial, Irmã Maria do Rosário Onzie das Irmãs da Província Cristo Rei.

Durante a celebração foram prestadas váriashomenagens a alunos, professores e funcioná-rios que fizeram e fazem parte da trajetória do

educandário. Os benfeitores também foram lem-brados na pessoa de Angela Rotta.

“É uma alegria poder celebrar 80 anos deconquistas e desafios. Agradecer e reverenciaros benfeitores, pais, alunos, professores, funcio-nários e, acima de tudo, as irmãs MissionáriasScalabrinianas, que dedicaram seu tempo anobre e preciosa missão de educar e formarseres cada vez mais humanos”, disse a diretoraRosane Volken antes de receber, da SuperioraProvincial, uma placa alusiva aos 80 anos. “É pre-ciso agradecer o apoio e a confiança da comuni-dade, de modo especial, dos pais de alunos”.

Reencontros e homenagensnos 80 anos do São José

Um dos mais tradicionais colégios da região comemorou o aniversário sábado (8) com celebração eucarística e jantar festivo

Roca Sales

Celebração foi presidida pelo Padre Sérgio Geremia Alunos da Educação infantil com as capelinhas e terços Otília Gheno, superiora provincial Ir Maria e Angela Rotta

Professores também foram homenageados

Direção, supervisora provincial e irmãs da comunidade

Depois da celebração eu-carística, uma confraterniza-ção no Salão Paroquialreuniu centenas de pessoas,entre alunos e ex-alunos,para um jantar festivo.“Todos reviveram histórias,mantendo viva a imagem deuma Instituição que por dé-cadas acompanha a evoluçãoda modernidade e tecnolo-gia, sem perder a sua essên-cia, que é a de prepararcrianças e jovens para seremfelizes atuando em diferentesfunções na sociedade, colo-cando em prática os ensina-mentos recebidos, pautandosuas ações à luz dos ValoresScalabrinianos”, comentouRosane.

Um dos momentos mar-cantes da festa foi a partici-pação da 1ª turma deformando do Curso Ginasialque, neste ano, comemora50 anos de formatura. “Oreencontro foi emocionante”,acrescenta a diretora.

Jantar festivo reúne alunos e ex-alunos

A data marcou ainda o lan-çamento do livro “HistóriasCompartilhadas”. A obra reúnecrônicas e relatos de pessoasligadas ao Colégio São José emdiferentes momentos de suahistória.

Para a diretora Rosane Vol-ken, o envolvimento dos pro-fessores é fundamental para acontinuidade da história do

São José. “Nós da direção e asIrmãs do Colégio ScalabrinianoSão José parabenizam os pro-fessores que constroem onovo, alicerçado no passado eassim garantem a continuidadede uma bela história. Parabénspelo Dia do Professor”, diz Ro-sane, lembrando o 15 de outu-bro, dia dedicado parahomenagear os educadores.

Livro e homenagem ao Dia do Professor

Confraternização no salão paroquial

1ª turma de formandos do Curso Ginasial

Fotos:Nelsonde

Souz

a

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Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro de 2011 11Eleições 2012

MILTON FERNANDO - POR QUE A OPÇÃODE SAIR DO PP E POR QUE ESCOLHER OPSDB?IRNO PRETTO - É uma questão muito

recente. Esses dias, a capa do JornalOpinião dizia que a Univates vai emborade Encantado. Para mim, que semprepreservei e levei como meta educação esaúde, aquilo foi um choque que me veiolágrima nos olhos. Tanto se labutou e,agora, quando um Estado inteiro recebeuniversidades, nós de Encantado esta-mos perdendo. E aí comecei a trabalhar,a telefonar e a ver que aquilo não podiaacontecer. A minha surpresa maior é quea população como um todo ficou acomo-dada. Olha, o feito da universidade é umacoisa tão fantástica para um lugar quenão é admissível que toda uma cidadefique acomodada numa situação assim. Aquestão de 20 dias atrás, eu fui convi-dado por um grupo de pessoas para falarexatamente sobre a questão universitá-ria, porque ficaram sabendo. E aí eudisse: “por que não me convidaramantes?” “ah, porque tu faz parte de umpartido político e nós não queríamos vin-cular política”. Eu estou há sete anos forada vida pública de Encantado. Fiquei 12anos vinculado a ela com dedicação ex-clusiva. O meu projeto não foi aceito pelamaioria da comunidade, porque perdi aeleição. Eu me afastei com a finalidadede deixar a quem tinha uma propostamelhor para Encantado que a execu-tasse. Quantas vezes vocês da rádio meligaram para conversar, especialmente,no sábado, que é um programa degrande audiência. Eu dizia que não que-ria interferir na administração. Quando

participo, participo de uma forma ativa,insistente, até contundente. Eu não que-ria. Agora, há poucos dias, eu estava naminha propriedade rural e comecei comuma reflexão: “o que eu fiz para mudarisso?”. E aí, conversando com outroamigo, ele me disse: “Irno, a minha filhavai ser PP, o teu filho vai ser PP, nãoadianta, não temcomo mudar isso”. Eaí, nessa reflexão decasa, sozinho, lite-ralmente sozinho,eu lembrei da minhacriação. Eu me crieicom um busto doBorges de Medeirosna sala, em cima deuma toalhinha decrochê branca, quenunca me foi expli-cado o porquê es-tava lá. Mas eram oslenços brancos e eraa tradição do meuavô. E aí vem essareflexão, porque o pensamento é muitorápido, e eu me lembrei da Câmara deVereadores. Quando num dos pronuncia-mentos alguém estava lá, Augusto Pretto,com o genro dele, Dalpasquale, deba-tendo na Câmara, na segunda legislatura.Na Legislatura de 93 a 96 estava o IrnoPretto e o Gilson Conzatti, sogro e genro.E aí nessa reflexão estou vendo que sãoquase 100 anos de história, e não mudounada. Mas gente, mudou o mundo, o Bra-sil, o Estado. E Encantado, eu volto paracá, e a linha política permanece inalterá-vel, como uma coisa imutável, como se

fosse uma marca a fogo, que a criançanasce aqui e fica com isso. E esta é arazão única, clara. Não tenho restriçãocom ninguém, não briguei com ninguém,não tenho mágoa com ninguém, absolu-tamente nada. É exatamente esta a re-flexão. Não tive aconselhamento deninguém. A minha mulher ficou sabendo

depois que eu tinhavisitado pessoas domeu partido, dizendoda minha decisão, edepois à tarde foramlá em casa para medar a resposta. E avi-sei a Denise naquelahora. Meu filho ficousabendo pelo jornalZero Hora porque nãoestava aqui. É umadecisão pessoal, éuma reflexão, é umarealidade, que aliadaà questão da Educa-ção tem a saúde.Meu grande projeto

era UTI, hemodiálese, um centro novo deexames. A saúde tinha chegado a um es-tágio excelente, com especialidades, masnão havia continuado, não continuou. Aqualquer momento sai um PAC da saúde,porque está sendo uma grita nacional.Esta senhora de Anta Gorda, que foi mor-rer em Três Passos, porque não tinha UTIna nossa região, deveria haver desta co-munidade toda ao redor esta indignação.Então está nos faltando centralizar.Temos um raio de 50 quilômetros. Ilópo-lis para Soledade, são 50 quilômetros.Para Encantado, 50 quilômetros. Se tra-

çássemos um círculo de 50 quilômetros,temos mais de 100 mil pessoas que estãoà mercê de uma ambulância para ir parauma UTI. E aí vem a questão. As nossasespecialidades ficam limitadas, porquetodo aquele problema de uma cirurgia demaior risco, vai embora daqui. Então, ja-mais seremos um centro desta região desaúde se não tivermos a UTI. É nessefoco, quero que a população de Encan-tado, que tanto me apoiou, entenda estaminha decisão. Ela é pessoal. Foi pedidomeu que a assinatura fosse feita na Câ-mara de Vereadores. Porque não quería-mos uma janta, convidar um monte degente. Fizemos um ato cívico, impor-tante, uma quebra de paradigmas cente-nária, que a gente não se dá conta.Porque só é possível se dar conta vivendofora. Porque eu não estava aqui, e vi-vendo fora, no retorno tu começas verisso aqui. Aliás, tem também um outropolítico que, fora, ele trocou três, quatropartidos. Mas aqui em Encantado ele nãoadmite que alguém troque de partido.Outra coisa, não foi convidado ninguém,a não ser o partido PSDB, para nos re-cepcionar nessa assinatura de ficha. Edisse na Câmara ao começar que haviauma incredibilidade na cidade porque es-tava acontecendo. Agora, a Rádio En-cantado estava colocando que o Brasil éo país que tem o maior número de pes-soas centenárias. Então, aqueles quepossam dizer: “mas nessa idade fazerisso? não precisava fazer isso”. Não. Aminha mãe está com 96 anos, comsaúde, ela vai chegar aos 100 anos e eutenho mais uma vida ou mais uma apo-sentadoria para chegar aos 100 anos.

O QUE LEVOU PRETTO ECONZATTI A SE UNIREMIrno Pretto e Adroaldo Conzatti foram entrevistados pelo coordenador da Rádio Encantado AM e do Jornal Opinião,Milton Fernando, no programa Panorama 1580. Na conversa, as duas lideranças políticas da cidade, rivais dopassado e com forte identificação no PP e PMDB, explicam os motivos que os levaram a se filiar no PSDB e

a promover o discurso de que Encantado precisa de um novo projeto

“...EU VOLTO PARA CÁ,E A LINHA POLÍTICA

PERMANECE INALTERÁ-VEL, COMO UMA COISAIMUTÁVEL, COMO SEFOSSE UMA MARCA AFOGO, QUE A CRIANÇANASCE AQUI E FICA

COM ISSO.”Irno Pretto

Diogo Fedrizzi

Tucanos foram entrevistados por Milton Fernando no Paranoma 1580 do dia 1º de outubro na Rádio Encantado AM

TRANSCRIÇÃO: DIOGO FEDRIZZI

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MILTON FERNANDO - A CARÊNCIA DELIDERANÇAS REGIONAIS É UMA QUESTÃO SÓDE ENCANTADO OU É DO VALE, DO RS, DOBRASIL? NÃO SÓ DE MUDANÇAS, MAS LIDE-RANÇAS QUE VÃO BUSCAR NOVOS PROJE-TOS?ADROALDO CONZATTI - Precisamos

fazer o diferente. Eu era prefeito no mo-mento em que chegou o celular a En-cantado, que se pagava R$ 1.500,00pelo celular. Era feito uma espécie de lei-lão, sorteio, para ter um celular, que erauma novidade. Vejam hoje em que es-tágio está. Dependendo das operadoras,não precisa nem de dinheiro, que vocêjá sai falando de qualquer lugar. Então,a evolução é muito grande e nós preci-samos nos adaptar. Tudo vem em cimade projetos. Como a política em Encan-tado é difícil. O governo anterior, ou doismandatos antes, desapropriou o MoinhoBarra do Guaporé, Moinho que era doTombini, que havia uma ideia de fazerum projeto cultural. E aí veio a adminis-tração seguinte e desapropriou o Moinhode Palmas. Hoje, se fala na Rota do Pãoe Vinho. O município de Encantado temdois moinhos antigos históricos. O quefoi feito em cada um? É só passar nosdois... E ainda tivemos a infelicidade deo da Barra do Guaporé ter sido incen-diado. Isso é não dar sequência a proje-tos. Porque quando é do meu lado é 100por cento bom, e aí quando passa parao lado do Irno não vale mais nada? Nãoé assim. A comunidade tem que ser res-peitada nos seus recursos, no seu di-nheiro. E ela, comunidade, precisa semobilizar para que as coisas aconteçam.E esse novo projeto que pensamos emimplantar é isso, é envolver a comuni-dade como um todo, que ela participe,que as lideranças estejam juntas, que ébuscar objetivo, que é o rumo novo paraEncantado, do desenvolvimento. E quemvai ganhar com isso é toda a comuni-dade. Não é o prefeito, o vice, o verea-dor, não é o secretário. É a comunidadeque tem que ganhar. Entao, é dentrodessa linha que se chegou a essa con-clusão.

MILTON FERNANDO - MAS TEMOS CA-RÊNCIAS DE LIDERANÇAS?IRNO PRETTO - Tantas outras pessoas

já tentaram em Encantado, viram quenão dava para continuar nessa dualidadee foram para outros partidos, mas foramisoladamente. E aí acabou, em algumasvezes, sendo rejeitado pelo grupo, por-que ele saiu fora daquela linha. O PSDBentrou por uma pessoa, não quero falarem nomes... Me convidaram para um al-moço em Porto Alegre e a mesma pes-soa sabia da minha angústia e daangústia do Adroaldo. Ela disse: “Podealmoçar, o Adroaldo quer falar contigo?”E fomos almoçar, isso há 15 dias. Porisso que foi aos 48 do segundo tempo.Um perguntou pro outro: “Tu quermudar isso? Vamos juntos para umoutro lugar para fortalecer o pedidodesta mudança para a comunidade?”.Foi isso. Não tem nenhuma estratégia,não tem nenhuma megalomania nomeio, não tem protocolo assinado... nãotem.. a única ideia é tentar tirar estadualidade do município e tentar fazer oprogresso. Por que não tem novas lide-ranças? Porque me parece que se rejei-tam as experiências existentes. Um time

de futebol, um diretor ganha, queima ooutro e não traz ninguém para o grupo.Em toda a minha vivência e dedicaçãopública, não sei se fui convidado trêsvezes para opinar sobre algum projeto,sobre alguma ideia. E toda a bagagemque eu tinha se perdeu no tempo. Tal-vez, não surjam novas lideranças porquenão se alimenta uma reunião, um con-selho capaz de ir lá e discutir essasideias. Na sombra dos mais experientes,surgem novas lideranças. Mas se tu nãocongregas e não agrega, as novas lide-ranças se sentem até fragilizadas. Por-que tem muita gente com cabeça boa,lideres jovens, que estão querendo umespaço, mas não ganham. Porque nãohá a discussão numa grande reunião,num conselho, que se possa discutir.

MILTON FERNANDO - O QUE É ESSENOVO PROJETO? O QUE O PSDB ALMEJACOM ESSE NOVO PROJETO? É POSSÍVELFAZER O NOVO PROJETO COM IRNO PRETTO EADROALDO CONZATTI?ADROALDO CONZATTI - O Irno e o

Adroaldo estão na classe dos idosos.Quando eu estava no quartel, baixei ohospital e na porta do quarto estava es-crito o seguinte: “És tão velho quanto astuas descrenças, és tão jovem quanto atua fé”. Entao, tenhamos fé, vontade ecoragem, que a gente é jovem. Eu meconsidero jovem, porque trabalho muito.Temos 15 escritórios de contabilidade,em todos os meses, pelos menos ummeio dia, eu passo em cada um. Então, agente trabalha. Tem que manter a equipemotivada, o pessoal estimulado. E isso éo que queremos para Encantado. Nãoque eu queira ser o prefeito. Eu quero serum integrante desse novo projeto paramudar Encantado. Essa briga que tem,de tudo que um faz o outro acha que nãoestá correto, precisa terminar. Temos queolhar um foco, temos que ter uma dire-ção. Se quisermos chegar ao topo domorro, temos que ir pela melhor estrada,e todos juntos. Não adianta dois ir nafrente, querendo subir, e outros dois atráspuxando a corda para trás. Precisamoschegar ao topo da montanha e ver essacidade melhor, crescendo, desenvol-

vendo. Temos uma comunidade maravi-lhosa, mas me parece que às vezes ficaconstrangida, falta autoestima. E issoprecisa ser recuperado. E a gente vê osoutros municípios crescendo, desenvol-vendo, mas as coisas não caem do céu.Fui a Doutor Ricardo acompanhar trêsinaugurações: o Cras, o centro de conví-vio dos idosos e uma academia a céuaberto, que nunca tinha visto do porte deDoutor Ricardo. Mas como o prefeito con-seguiu? Tem um caminhÓdromo todo cal-çado e aparelhos para fazer ginástica acéu aberto. É uma parceria que o prefeitofoi buscar em Brasilia com a deputadaManuela Dávila. Levaram um projeto, quefoi simpático, recebeu acolhida e foi libe-rado o recurso. Vejam bem, uma depu-tada que não tem a ver com DoutorRicardo, mas acolheu o projeto. Tem quebater na porta com bons projetos. Este éo novo, náo é a idade das pessoas. Pre-cisa de todos, precisa que haja a comu-nidade jovem, o pessoal que está naativa, e os que estão aposentados. En-cantado está chegando perto dos 100anos. No próximo mandato, o prefeito vaiter que fazer as comemorações dos 100anos de Encantado, junto com a comuni-dade. O que vai ser feito, tem que ouvira comunidade e desenvolver o projeto.Assim que é o novo, não é o Adroaldo eo Irno.

MILTON FERNANDO - É POSSÍVEL FAZERO NOVO PROJETO COM PESSOAS DE CERTAIDADE, OU O NOVO É SIMPLESMENTE PESSOASNOVAS?IRNO PRETTO - Sempre na campanha

política se faz um folder e se projeta oque ser quer fazer. Que coisa maravi-lhosa. Vocês já imaginaram se tivessemfeito esses projetos. Deixei toda umapauta de projetos, não vi acontecer. Aeleição sempre passa por uma aberturade todos os corações, de todas as pes-soas, que participam, só que depois meparece que não são aproveitadas essasideias. Idade? Quero deixar bem claroque em absoluto eu renego o passado,em absoluto condeno o que fiz até agora.Não tenho mágoas com ninguém, queroum novo projeto para Encantado. De tra-

dição, de família, trago honestidade, se-riedade, meta no trabalho, formação,educação, ajuda, companheirismo e so-ciabilidade. Meu pai foi fundador da Co-suel, eu ouvia desde pequeno:cooperativismo. É fundador da Fag(Frente Agrária Gaúcha), do sindicato, éassociativismo. Ano que vem vou fazer 40anos de Uniodonto, que eu fundei, ajudeia fundar, aqui em Lajeado, para todo oBrasil. Tenho projeto de vida. Assumi em2006 a organização das cooperativas noEstado, porque estava sem caixa, ina-dimplente. O que vamos fazer? Todaconta que vier só se paga com a notaacordada, certa e conferida. Era o únicoprojeto. 15 dias depois fomos despejadosda sede, com 50 anos. Tinham 76 cursosde formação. Agora temos 1.200 cursos,temos sede de seis andares na Felix daCunha, esquina com a Farrapos. Temos,na Berlim com a Paraná, um prédio detrês mil metros quadrados, onde, dia 1ºmarço do ano que vem, o ano interna-cional do cooperativismo, estaremosinaugurando a aula magna, que virá oministro, como a primeira faculdade, in-tegrante de um grupo da universidade docooperativismo, da América. Só tem naEuropa. Temos 601 cooperativas. (segue)

Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro de 201112 Eleições 2012

“...NÃO QUE EU QUEIRASER O PREFEITO. EUQUERO SER UM INTE-GRANTE DESSE NOVOPROJETO PARA MUDARENCANTADO. ESSA BRIGAQUE TEM, DE TUDO QUEUM FAZ O OUTRO ACHAQUE NÃO ESTÁ CORRETO,PRECISA TERMINAR.TEMOS QUE OLHAR UMFOCO, TEMOS QUE TER

UMA DIREÇÃO.”Adroaldo Conzatti

Deputado Lucas Redecker acompanhou o ato de filiação de Pretto e Conzatti no dia 29 de setembro

Diogo Fedrizzi

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Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro de 2011 13Eleições 2012

Estou fazendo a parte de representa-ção em Brasília, tenho trabalhado muitono código florestal, estive na Frente Par-lamentar. Nós, nesse período, de oitavolugar no ranking brasileiro das organiza-ções, passamos para primeiro lugar nacontribuição do sistema OCB. Aquimesmo em Encantado temos a Cosuel, Si-credi, cooperativa educacional, temoscooperativa de combustível, de tecidos emanufatura. Tenho uma atividade in-tensa. Estou participando. E estou di-zendo isso porque quero ajudarEncantado, é aqui que nasci, me criei, edepositei toda a minha formação. Nãotenho necessidade de ser candidato aprefeito, de buscar alguma coisa. Tenho aocupação e estou dizendo isso para mos-trar que saí daqui de um projeto e tenhocontinuidade de projetos. Tenho minhavida estabilizada, tenho uma proposta nocooperativismo que é muito forte para oEstado. Na Expointer, quando foi o Minis-tro da Agricultura, ele esteve na nossasede no pavilhão, fizemos reivindicaçõese, em Brasília, ao cumprimentar ele,disse: “estamos trazendo nosso apoiopara 60% do PIB agropecuário nas mãosdas cooperativas.” E ele: “Pretto, essa é aminha bandeira”. Primeiro ficou uma in-credulidade com aquilo e quando ele foise pronunciar ele referiu: “O Ministério daAgricultura será prioridade para as coo-perativas no Brasil, baseado no RS”. Ba-seado nisso, quero dizer assim. O que énovo projeto para Encantado? É trazeressas ideias novas que acontecem aoredor e construir. Nós não temos nada es-tabelecido. Uma vez tinha um candidatoaqui, chegou numa eleição e disse:“Vamos discutir o projeto?”, “Vamos”. Esentamos lá. “Está pronto”. Não discuti-mos nada. Nós não temos nada pronto.Queremos construir com a comunidade,a qual queremos que ela entenda. Claroque o Adroaldo não votou emmim. É evi-dente, aqui o partido é radical. Cada umtem um lado. Termina uma eleição, agente sai, janta, está tudo igual. Masaquilo é uma religião. Eu não estou rene-gando a tradição que tive de casa. Euestou renegando, estou querendo, poruma decisão pessoal, de reflexão do pre-sente. Não renego o passado, penso nofuturo. Mudei para pensar em um novofuturo.

MILTON FERNANDO - SE O PSDB EN-TENDER QUE ANO QUE VEM O CONDUTORDESSE PROJETO É IRNO PRETTO, O SENHORACEITA SER CANDIDATO A PREFEITO?IRNO PRETTO - O tempo é o senhor da

razão. Se tu te envolves...não é esta aproposta desde o início. Porque se assimfosse nós teríamos tudo já projetado e te-ríamos buscado na comunidade o verea-dor tal, e tal.. Não fizemos isso. De novo,comunidade encantadense, se una diantede um novo projeto! Ele pode ser emqualquer partido, não importa. O quequeremos mostrar é que não temos nadaarticulado, nada projetado, a não ser aconsciência clara que precisa mudar. Estaé a razão principal. Segundo, não sofrapor antecipação, para quê? Vamos cons-truir o novo projeto. Podem surgir, segu-ramente, quantas outras pessoas commelhor capacidade para desempenharesta função. Não é este o objetivo. O ob-jetivo é pensar no futuro. Mas será queem todas as comunidades acontecemisso? Não, muitas mudaram. Mas nós nãomudamos, somos uma ilha dentro dessasmudanças... não estou falando em pro-gresso, desenvolvimento... estou falandoem forma de pensar, de agir, que nós con-tinuamos fechados na dualidade... Tu ésdesse, tu és daquele. Não estou falandoem nome de partidos, estou falandonuma nova filosofia, num novo mo-mento... Hoje, a internet muda a cadaduas horas, muda o conhecimento domundo. E estou preso a uma história cen-tenária do meu avô. A herança que medeixou de honestidade, de correção...Aliás, não quero ser o exemplo, mas nãotenho nada a ser criticado sobre família,trabalho e comunidade. A todas elas ten-tei servir, nunca me servi dela, mas servia comunidade.

MILTON FERNANDO - POR QUE QUANDOSURGIU A INFORMAÇÃO QUE A UNIVATES IRIASAIR, QUE O POVO NÃO SE MANIFESTOU, PORQUE O SENHOR NÃO AJUDOU QUE A SOCIE-DADE SE MANIFESTASSE?IRNO PRETTO - Eu conversei com pes-

soas. Estive em Lajeado numa reunião,estive aqui, telefonei e disse que não po-deríamos aceitar isso. Aí perguntei: “Porque ela está fechando?” Responderam:“Porque dá prejuízo.” Disse: “Mas vamos

pagar o prejuízo!” Re-trucaram: “Não temdinheiro.” Contrapus:“Vamos buscar o di-nheiro. Porque nãopodemos deixar irembora.” Porque de-pois que fecha umauniversidade, parareabrir é uma coisatão difícil. Olha aUergs, quem pro-move a Uergs em En-cantado? O dia emque ela for embora,vocês vão ver a faltaque ela vai fazer. Masnão se promove, nãose chama, não se temprojeto que se exijaque a Uergs faça parao nosso município.Teria que estar ca-sado. A cidade sócresce à sombra do

saber da universidade eda segurança na saúde.O resto cresce tudo. Éum binômio inquestioná-vel para crescimento oupara desenvolvimento.Pode olhar, por que sebusca tanto a universi-dade? E nós estamos fi-cando em um vazioeducacional. Porquetemos Guaporé, daqui apouco Ilópolis, Arvorezi-nha... Lajeado.. E nósmorremos em cimadisso. A tentativa... pri-meiro, eu não estou fa-zendo parte dacomunidade de umaforma de tomar a deci-são, mas que eu procu-rei, ah procurei...

MILTON FERNANDO -O SENHOR TEM ALGUMARESTRIÇÃO JUDICIAL PARADISPUTAR A ELEIÇÃO?ADROALDO CONZATTI -

O pessoal pergunta, atéporque fui prefeito. Tiveram apontamen-tos do Tribunal de Contas que viraramprocessos depois. O que ainda estou res-pondendo da época da prefeitura? É aquestão do IPTU e dos calçamentos quenão foram executados, aqueles débitosantigos. O que o Tribunal, a Justiça estáme cobrando? Que eu reembolse o muni-cípio por aqueles valores. Estão questio-nando o possível prejuízo que o municípioteve por isso. Daqueles que por venturanão pagaram, porque podiam não terpago até aquela época, mas ter pago pos-teriormente. Não existe nada de direitospolíticos suspensos, não existe. Não temtransitado em julgado nenhuma questão.O Adroaldo também, igual ao Irno, nãoestamos buscando cargo, emprego. Que-remos colaborar com a comunidade deEncantado. Este é o pensamento. Preci-samos preparar Encantado para o futuro.O nosso passado, nos orgulha aquilo quetivemos, tanto de um lado como de outro.A nossa história que construímos até aqui,não vamos apagar. Isso permanece, etudo de bom que foi feito, tanto de umlado como de outro, deve ser aproveitadocomo experiência. Existem mudanças, omundo evolui, os recursos a buscar sãode formas diferentes, mas precisamos nosunir. E tenho certeza, não é um grupo detrês, quatro, cinco pessoas, ou 10, 20, 50que vai mudar Encantado. Precisamosconscientizar a comunidade como umtodo que é possível mudar, que se podemudar, que se pode fazer. Agora, esperarque chova solução, não vai acontecer emmomento algum. Vamos pensar nessenovo projeto, nesse novo rumo para En-cantado, esquecendo as rivalidades, essasagressões, essas contestações. Temforma de cobrar, de buscar solução. Masse estivermos juntos com a comunidade,dificilmente o administrador erra.

MILTON FERNANDO - O QUE VOCÊS TEMA DIZER PARA ENCERRAR?IRNO PRETTO - Estou sempre disponí-

vel e disposto a vir aqui discutir algumacoisa de futuro. Se houver algum debatesobre passado, não me interessa. Agra-deço a tudo que tive até agora. Não

tenho restrição com ninguém e nãoquero confronto com ninguém. Não foidemonstração de força que nos filiamosao PSDB, foi demonstração de um novoprojeto, uma nova ideia. Não precisemassinar ficha. Venham construir um novoprojeto para Encantado. Não precisa seassociar. Se precisássemos fazer isso, te-ríamos convidado 100 ou 200 pessoaspara no mesmo dia ir lá assinar juntoconosco. Estaríamos forçando, coagindopessoas que são das nossas relações afazer isso. Que não negariam, tenho cer-teza. Não pedi para meu filho assinarficha. Venham construir um novo pro-jeto, com ideias, com propostas novas,queremos o crescimento de Encantado.Os líderes que vão nortear isso depois, éo conjunto dessa discussão que vaifazer. Tive outros partidos que me con-vidaram, agora recentemente. Masestou nessa proposta: sozinho, uma an-dorinha não faz verão. Estamos dentrode duas lideranças que saem e tentamum projeto para que Encantado saia. Ar-roio do Meio é um bom exemplo, fez issoanos atrás. Olha a diferença que está fa-zendo. A minha casa continua aberta,meu telefone continua à disposição detodos que precisam, que tantas vezesme pedem para arrumar consulta emPorto Alegre. Sou o mesmo Irno. Não éo partido que me filiei que vai mudar apessoa que sou. Continuo igual. E es-pero também do cidadão encantadenseque quando eu chegar entenda estenovo momento da vida do Brasil, da evo-lução do mundo, e da nova vida para En-cantado. Eu já tenho netos e não querodeixar esta obrigação de que meusnetos tenham que me seguir.

ADROALDO CONZATTI - Não estamoscriando uma terceira via, queremos queesta via seja uma via expressa onde todospuxem e se dirijam na mesma direção docrescimento e do desenvolvimento de En-cantado. Não tem uma via de um lado oude outro. Vamos todos na mesma direçãopara fazer esta cidade maravilhosa cres-cer e se desenvolver, principalmente, pelasua gente que tem.

Fotos: Diogo Fedrizzi

Adroaldo Conzatti deixou o PMDB

Irno Pretto saiu do PP

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Opinião 14.10.2011 Pág. 14

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15Especial Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro 2011

DIOGO FEDRIZZI

Roca Sales - Por pouco, a festa de Bodas deOuro do casal Carmelino e Renira Schwab nãotermina em tragédia. No sábado (8), algumashoras após a celebração religiosa, parte do forroda Igreja de Nossa Senhora Perpétuo Socorro,na localidade de Linha Arroio Augusta Alta, des-pencou de uma altura de cerca de 10 metros. Pe-daços de madeira corroídos pelo cupim,misturados com cimento, destruíram dois bancosposicionados logo na entrada do templo e espa-lharam o entulho pelo chão.

Conforme um dos vizinhos, Loicir Zílio, res-ponsável pela guarda da chave da Igreja, o aci-dente só foi percebido no domingo pela manhã.Segundo ele, após a missa do sábado, os cercade 300 convidados foram para a festa no SalãoParoquial, que fica a poucos metros da Igreja. “Amissa terminou às 21h30min. Lá pelas23h30min, deu um vento e alguém teria ouvidoalgum barulho diferente. Mas como tinha música,ninguém deu muita bola”, disse. “Nem possoimaginar se tivesse acontecido quando estáva-mos na missa. A igreja estava lotada. Teria sidoum desastre”.

InterdiçãoO padre de Roca Sales, Blásio Henz, já acio-

nou a seguradora para que faça o levanta-mento dos prejuízos. “Depois vamos ver com acomunidade a possibilidade da contratação deum engenheiro e de um arquiteto para analisarse há a necessidade de retirar mais uma partedo forro, ou se o problema só se concentrouonde houve a queda”, afirmou o sacerdote, quetambém comunicou a Diocese de Montenegrosobre o acidente.

Por enquanto, a igreja, inaugurada em 15 deagosto de 1962, está interditada. As celebraçõese outras atividades que eram realizadas no tem-plo serão transferidas para o Salão Paroquial.

Conforme Padre Blásio, a condição física dasigrejas merece uma atenção especial. “Já refor-mamos alguns prédios nas localidades de Cam-pinhos, SantoAndré, SagradaFamília, Violanda,Augusta Baixa.No ano que vemestamos anali-sando a situaçãode Picão e, inclu-sive, estamosplanejando a res-tauração internada Igreja Matriz”,acrescentou.

Forro de igrejadesaba depois damissa em Roca

Zílio disse que acidente só foipercebido na manhã

do domingo (9)

Fotos:Diogo

Fedrizzi

Parte da estrutura caiu de uma altura de 10 metros na Igreja NossaSenhora Perpétuo Socorro, em Linha Arroio Augusta Alta

DIOGO FEDRIZZI

Muçum - Os amigos João Braga Ro-drigues, 67 anos, e João Bastiani, 70anos, jamais esqueceram o triste anode 1975, quando o Fortes e Livres en-cerrou as atividades e se licenciou daFederação Gaúcha de Futebol. Passados36 anos, Bagunça e Joanin, como sãopopularmente conhecidos, podem vol-tar a reviver a emoção que sentiamquando entravam em campo com a ca-misa tricolor para atuar como centro-médio e centroavante,respectivamente. Bagunça jogou de1966 a 1975. Joanin, de 1958 a 1970.

Há cinco meses, um grupo de des-portistas muçunenses montou um pla-nejamento para retomar o futebol doFortes e Livres. “A gente se empolga ese orgulha de poder contribuir com aretomada deste clube que fez históriano Rio Grande do Sul”, conta Bagunça,apelido que recebeu ainda quandocriança, na cidade natal Taquari. “Euera dono da bola e só jogava quem euqueria. Aí o pessoal dizia, `ah, ele é ba-gunceiro, só faz bagunça`, lembra.

Inicialmente, o objetivo do projeto éo trabalho com as categorias de base.Conforme o presidente Lourival de Sei-

xas, cerca de 40 crianças das catego-rias 94 a 2002 já recebem as primeirasorientações do técnico Remor Bagnara,ex-jogador profissional. “Estamosdando o pontapé inicial com as escoli-nhas e o projeto DNA Fortes e Livres.Nosso objetivo é chegar a 2016,quando do Centenário do clube, comuma equipe pronta para disputar o Es-tadual de Amadores ou até mesmo aTerceira Divisão”, diz Seixas.

Apoio da comunidadePara Marcos Bastiani, o desafio de

voltar a fazer futebol em Muçum égrande. Porém, ele acredita que com oapoio da comunidade o sonho pode setornar realidade. “Precisamos comoveros mais antigos. O Fortes e Livres seconfunde com a formação de nossa ci-dade. A busca de recursos é o maiordesafio”, comenta.

O prefeito Tarso Bastiani compro-meteu-se em ajudar. Segundo ele,desde a realização das primeiras reu-niões para organizar o trabalho, a ad-ministração municipal se colocou comoparceira do Fortes e Livres. “Somos par-ceiros para construir projetos e colabo-rar na manutenção da estrutura e naparticipação de recursos”, salienta.

A volta do Fortes e LivresApós 36 anos desativado, clube de Muçum retoma as atividades com trabalho de escolinhas

Na terça-feira (11), a Rádio Encantado AM apresentou o Esportes emDebate direto do Clube Fortes e Livres.

O programa será reproduzido neste domingo, a partir das 14h.

Diogo

Fedrizzi

Uma das últimas apresentações, em 1975

Divulgação

Buraco aberto no forro tem cerca de quatro metros de largura

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Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro de 201116

A REPORTAGEM desta semana APRESENTA a obra do empresário AntenorGonzatti, na Avenida Antônio de Conto, número 1505, ao lado do

supermercado AGF, também de propriedade da família Gonzatti

Especial

Edifício Quinto GonzattiO edifício será chamado de Quinto

Gonzatti, em homenagem ao pai do se-nhor Antenor. A construção foi proje-tada e é supervisionada pelo escritóriodo engenheiro Márcio Radaelli. Os pri-meiros tijolos foram colocados em ja-neiro e a obra está sendo realizadacom recursos próprios. No momento, oprédio está em fase de estruturação,onde está sendo erguido o terceiro pa-vimento. A expectativa da família e deque os trabalhos sejam finalizados atémeados de 2014.

O edifício Quinto Gonzatti terá quatroandares mais um bloco subterrâneo

para estacionamento. Cada pavimentoterá cerca de 1700 metros quadrados deárea, divididos em 18 apartamentos(com dois ou três dormitórios comsuíte), salão de festas e, no primeiro pa-vimento, serão disponibilizadas oitosalas comerciais, somando quase setemil metros quadrados.

Segundo Antenor Gonzatti, a obra,além de ser realizada com recursospróprios, não será uma extensão dosupermercado. “É um investimentoparticular e pretendemos oferecer osapartamentos para aluguel”, contaGonzatti.

JOILSON PEREIRA

Vista do prédio pela RS 129, próximo ao trevo Peteba

Vista do prédio pela Av. Antonio de Conto, ao lado do supermercado AGF, no Bairro PlanaltoSubterrâneo servirá de estacionamento

Fotos: Diogo Fedrizzi

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Jornal OpiniãoEncantado, 14 de outubro 2011 19

BairroPlanalto

A Associação Industrial, Co-mercial e de Serviços doBairro Planalto (Aicosplan),em parceria com o GrupoEncantado e Comunica-ção, realizou no domingo(9) a sexta edição do Dia daCriança. A programação seconcentrou na Praça Itália.Durante a tarde, os comuni-cadores das Rádios Encan-tado AM e Energia PopFM animaram crianças e fa-miliares com o sorteio debrindes e prêmios, entreeles, bicicletas. Tambémforam distribuídos sorvetes,balas, refrigerante e ca-chorro quente.

festa paraas criancas

Dia das CriançasOrações para Nossa Senhora

Aparecida também marcaram o12 de Outubro. Muitas pessoas se

deslocaram até a Santinha doPerau, nas proximidades do

pedágio, para acender velas emhomenagem à Padroeira do Brasil

´

PraCa daBandeira

Na quarta-feira (12) à tarde, aCosuel organizou uma progra-mação especial. Centenas decrianças e familiares lotarama Praça e participaram da pro-gramação que teve distribui-ção de cachorro-quente,pipoca, refrigerante, passeiode trenzinho, shows, música esorteio de brindes.

Rapadura de18 quilos

Uma das atrações na festa doBairro Planalto foi a rapaduragigante, de 18 quilos, feitapela família Vanzetta. Mora-dores do bairro, a mãe Cleci eo filho Fabrício utilizaram oitoquilos de amendoim e 12 qui-los de melado para preparar areceita. Pronta, a rapadurapreencheu uma mesa de di-mensões 1m20cm x 1m.

Diversos prêmios foram distribuídos durante a tarde Garotada se divertiu com os brinquedos

Vanzetta caprichou na rapaduraFamílias também aproveitaram para se reunir na Praça do Planalto

Parque JoAoBatista Marchese

Na sexta-feira (7), a Secretaria de Assistência Social promoveuuma tarde de integração no Parque João Batista Marchese comas crianças da Associação Pró-Menor Encantadense (AME),projeto Raio de Luz e Abrigo Lar Encantado. Diversos lanchese brinquedos infláveis fizeram a alegria da garotada. “É muitoimportante poder fazer algo em prol das nossas crianças, elassão a melhor coisa do mundo, como já dizia o poeta FernandoPessoa”, comentou a secretária Valéria de Castro Caldas. A ini-ciativa teve o apoio da Cooperativa dos Suinocultores de En-cantado Ltda (Cosuel), Sicredi e Padaria Dal Pizzol.

DIOGO FEDRIZZIFotos: Energia Pop

~

Garotada aproveitou para comer cachorro-quente e tomar refri

Orações para Nossa Senhora Aparecida

´

Durante a quarta-feira (12), muitosfiéis, a pé ou decarro, se desloca-ram até a Santi-nha do Perau, nasproximidades dopedágio de Pal-mas, às margensda RS 130. O localguarda imagensde Nossa SenhoraAparecida. Velasforam acesaspara reverenciara Santa Padroeirado Brasil.

Praça ficou lotada no evento da Cosuel

Santinha do Perau recebeu fiéis na quarta-feira (12)

Diogo

Fedrizzi

Diogo Fedrizzi

Diogo Fedrizzi

Fotos:ElianeFachinetto

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Encantado, 14 de outubro de 2011

SSEEMMPPRREEFFOORRTTEESS EE LLIIVVRREESS

Ex-atletas Joanin e Bagunça(foto) se únem a um grupo demuçunenses apaixonados por futebol para reestruturar um dosmais tradicionais clubes do RioGrande do Sul: o quase centenário Fortes e Livres

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Diogo Fedrizzi