4
.JORNAL .ou'nco, t. DESTERRO- QUINTA-FE l R 13 DE lA, EIRO DE t85'. N. 116. PUT E OF Fl C IU. DA P"OVIl\" C IA E XP E DI E N T E DE J A N E I no, De. pllchos em Requerimentos, -3- Manoel Pire, Ferreira, capitão da cstinta guanJa nacion,11 pede reforma -- Concedo a leforma pas:;e·so · lhe a pJtente, -5- JoãO Virente dos anto" prde ser enga- jado na companhia de policia -- Seja enga- jado. \)amazio Jo é Leopoldo da Silva, 2. o ... _ ... . , .... . 1 L, I It. :,,\ ' r '" I J -I" -7- tur.llisar-se brasilriro -- p'rest:irlo O juramento de fidelidade aS . M. o Impera- dor, a constituição e leis do Imperio pas- se-50-lhe o titulo. -10- Manoel José Fernandes Guimarães J n- TRUSCR I PCOES . • A aétual administrarão tudo emprchen- de fazer! --gasta som mas consideraveis, e por fim nad I UIlP lreee. parque a fiJior par- 'lo /lo didh ciro de sp ndido serve para man- ' ter o lu:\o dos seus prcd leeto ' .• (A rgos n." 88) . A esta, bom comO a a outras taes tira- das argo- diça , resp o nde a no,sll gos- to o sep;uinto troxo do uma corrcsponden- cia do Co ará, publieaJa no Correio Mer- ollnLiI. do 17 do ovembro: Umn pro31t1oncia hOJo deve er um ver- upplioio , e IM pon ' àmos que, a COlltlfll1 i lrCllI a cou'a do mo - mO modo, bre- não havorfl homem cle que c re- signe n ér atado a emelhante po te, A primeira autorillddo das provincia não tem a monor gllrantin contra os oorruptos de Ioda a I , 6i1Cbl'll . tudo lU da imp,'en.a, nior, publico de letra do a('co d'lIaeorllby . pede que se lhe man- de adiantar o ordenado do COfl ente I1I('Z, Jla ra sei ,ICscollt.ldo pela a 5: pode (lInaclo d' \breu, que t('nllo drspa- chado )laia Uluguay.llla em t \- de Jnlho 110 18:;7, na escuna nilcional Milrla José, mil allJllcins dr rarinha, e quarenta alqueire,; de 1;00la, t" ndl) rello " descarga dos m(' - 11103 1'10 ideo, pede que e mande restituir direitos I)IH' pa g ou nes- ta repartição -- Apr,cntc certidãu u'alfan- IIe.;a de ha,,!!r a i os (lirl'ito ' . AnlOni) de vUZ I Cunha, c.' pilão da gnar- da na cional do muni cipio do:-.. pe- de por cl' rtlll ao . quaes O' p " to "uc te\c na mesma guardJ na cÍlmal se Cui demi- tido -- P.l sse- se. -i)- sc ell e np rc- 'ntara Ilolra eSle 11111 oruella quo f: lra entreg.lr ao Juiz de orfão ' dc,t" ca- pil.oI a qn.lIlti.1 cle cem mil lei", pel tence ao dito orfjo como premiu, p Ira razel-a depositar afim de \encer os juros d,I lei du- rante a lia menoriJade. Communicou-se aO DJutor chefe de po- UleJru Od:'W':', UC\C 11111 UIIS J.llllUuros eSludus; mas em que é que rsta arte con .·i.le 7 Vulgarruen le,o J en a, qJe ella se reduz a cato ar do dc,enda, a cerla. maueiras, a cerlos usos re('ebid os, a lerta graça IIxleJior, a crrtas Jlbra- sr ballae.: quando o ,erdJdeiro sub"r ,in;r ó obcjeclll du lima ordolll muito mai, elevada e depelldo da oPJlortuna r"prcs,ão da no,sa '00- la uo; da luud e raçflO dos 111) ;os de.ejos; de um fu n do tle probiJJde, maoife,lallúu-,c CUl tudos O.i nussus p'1>50S. O saber \ her cum os outro homens não é nem 3dlll,,-lu ', adiando ludo quanlo dlc ' f ,I IOIII bum, nelll tãu pOli cu descubrimlo-thes dofeil,'s e bal- das a luúu o instante, in,crlcndo suas . "hra ' cs, t"rlur;lII11o seu. pe nsam c nlus: lambrlll 11;10 é sa- ber li'cr muslrar u riso nos l"bius e o r.ncur no coração; uccullar deIJ " iJu de exle- riol iuadc ullicio a um iuteriClr inofliciuso c ad- versu. I s,o pude ser UIII recurso tia cililitl " dc, runs dc UUla cil ihdutJo capciusa, inliel. engana- dora, que mCDOS sO pell,J wi:.eravel . llcn- te se coutraúiz. A toleraneia, como DOS a qucremos, Ó rccOln- mcndada por lodos os principiosaos, por IOI!OS in l eresses legilimus da nossa assOClaçiio. A r118- ' IAokl dOi 1,.r1idOl polilicOl na IDooarc ll 1a C41118- lida em rP,,'JIO.la ao seu oRieio D. t data- do de 4. I dem \l. i -- Ordena o ã An - tonio Jacqucs da Siheira d.l qllanlia de 1 rcis , roo Jante da ('onta e pedido junto, de papel, pennas, tinta e :obreas pala o 2. o .comrnando superior da:guardil n.lcional. Ao Dootor de policia -- AcclIsa a- presentados elJl 'cu o!Iirio n. 2 de .( do cor- rente o '2 desert'lrcs do Lat.oIhão do depo- 5itO, qne tivcrão o coO\clliente destino, sendo mister, para /lue c pu "a pagar àS de posa constallte recibos, que se lhe dC1ohe, ll"e \cnhão em duplicdta. e que no do subdplpgaJo e dccLrc os nomes dos dc,eltoi"(,s. Ao capitãO do -- ficar sci- ent pelo seu unido de hontem sob n. I de se arhareOl rrrrhitl.,-· ,,_ .. t " lei Itlll \..IUU IIV Ulu VV Utl Uu- zr mbro lindo o tcnrnle coronel reformado da primeira linln Manuel Jo!'é de )Idlo re- idente no munici ,io de S. J05é. Idem n. 9 pagar ao palrão M6r Ma n oel Ignucin Mrnde- li quantia de nos rei ' con,tunte folba inclusa de despeza lerra, 00 00 Que fulgida estrrlla-ranal m) terioso- es'c que 'emos além rutilar 7 pur t lI e atrahido não Em nussa jUI Dada parar ou \ oltar ./ Quem c q'le no clau,tro recondilo o'alma Com '"Z incc ' ,ante no, brada--mllrfhai?-- tnem é que as raize, do odio e lirpaodu da um preceitJ que diz-nos --lImai--? Quem é 1 Pergllntais-mo 7 ó im do progresso Beo c firo o gcniu que os srre. co ndllz Ao ponto ,ub J imc por Dco. prometlido Onde ba !Uai ' ,elll"do, ru ai' pompa e mais luz. Quem é? Do progrcs o b ne fico ° gcnio , Por Deo cnliadu dos mundos de nlém , E' sim. qucm domina no scculo dOI, luzes. leis fabricando p'ra ° scculo que O' geniu do eculo! .. feliz te s3udo .... Fdiz te 'ruero, Olcnsagrlll de paz I . - E humilde \·a.sallo, rellÚcndo-te preitos. Acceito os dictames c a. leis que DOS das t Dr, n". Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

JORNAL .ou'nco, - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O cruzeiro do sul - Desterro/OCD1859086.pdf · que fez no desemba rque de 275 toneladas de C.Hyão

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: JORNAL .ou'nco, - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O cruzeiro do sul - Desterro/OCD1859086.pdf · que fez no desemba rque de 275 toneladas de C.Hyão

.JORNAL .ou'nco,

ᅡnセo@ t . DESTERRO- QUINTA-FEl R 13 DE lA, EIRO DE t85'. N. 116.

PUTE OFFlCIU.

セovエZBャ|Bo@ DA P"OVIl\"C IA

E XP E D I E N T E DE J A N E I no,

De.pllchos em Requerimentos,

-3-

Manoel Pire, Ferreira, capitão da cstinta guanJa nacion,11 pede reforma -- Concedo a leforma pas:;e·so·lhe a pJtente,

-5-

JoãO Virente dos anto" prde ser enga­jado na companhia de policia -- Seja enga­jado.

\)amazio Jo é Leopoldo da Silva, 2. o ... _ ... . , .... . 1 L, I It. :,,\ ' r '" I

J -I"

-7-

tur.llisar-se 」ゥ、。オセGッ@ brasilriro -- p'rest:irlo O juramento de fidelidade aS. M. o Impera­dor, a constituição e leis do Imperio pas­se-50-lhe o titulo.

• -10-

Manoel José Fernandes Guimarães Jn-

TRUSCRIPCOES.

• A aétual administrarão tudo emprchen­de fazer! --gasta som mas consideraveis, e por fim nad I UIlP lreee. parque a fiJior par­'lo /lo didhciro desp ndido serve para man­'ter o lu:\o dos seus prcd leeto' .• (A rgos n." 88) .

A esta, bom comO a a outras taes tira­das argo- diça , responde a no,sll gos­to o sep;uinto troxo do uma corrcsponden­cia do Coará, publieaJa no • Correio Mer­ollnLiI. do 17 do ovembro:

• Umn pro31t1oncia hOJo deve er um ver­GサIdBセゥイッ@ upplioio , e IM pon ' àmos que, a COlltlfll1ilrCllI a cou'a do mo-mO modo, bre-セ@ não havorfl homem cle 「セュ@ que c re­

signe n ér atado a emelhante po te, A primeira autorillddo das provincia não tem a monor gllrantin contra os oorruptos de Ioda a I , 6i1Cbl'll .tudo lU da imp,'en.a,

nior, pイッヲセウッイ@ publico de ーイゥュ」ゥイ。セ@ letra do a('co d'lIaeorllby . pede que se lhe man­de adiantar o ordenado do COfl ente I1I('Z,

Jla ra sei ,ICscollt.ldo pela a 5: ーャイエ・MMセ ̄ッ@pode NセイN@

(lInaclo jッセセ@ d' \breu, que t('nllo drspa­chado )laia Uluguay.llla em t \- de Jnlho 110 18:;7, na escuna nilcional Milrla José, mil allJllcins dr rarinha, e quarenta alqueire,; de 1;00la, t"ndl) rello " descarga dos m(' -11103 ー[」ョHGイッセ@ 1'10 セiッョエ」|@ ideo, pede que e mande restituir ッセ@ direitos I)IH' pagou nes­ta repartição -- Apr,cntc certidãu u'alfan­IIe.;a de ha,,!!r a i ー。セッG@ os (lirl'ito ' .

AnlOni) de vUZ I Cunha, c.' pilão da gnar­da nacional do municipio do:-.. セャゥァオ」ャL@ pe­de por cl' rtlll ao . quaes O' p " to "uc te\c na mesma guardJ nacÍlmal se 、 ・ ャャ セ ウ@ Cui demi­tido -- P.lsse-se.

-i)-

sc elle nprc- 'ntara Ilolra eSle 11111 oruella quo f:lra entreg.lr ao Juiz de orfão ' dc,t" ca­pil.oI a qn.lIlti.1 cle cem mil lei", pel tence ao dito orfjo como premiu, p Ira razel-a depositar afim de \encer os juros d,I lei du­rante a lia menoriJade.

Communicou-se aO DJutor chefe de po-

UleJru Od:'W':', UC\C セ」イ@ 11111 UIIS QiPZZエセuS@ J.llllUuros eSludus; mas em que é que rsta arte con.·i.le 7 Vulgarruen le,o J en a, qJe ella se reduz a cato ar do dc,enda, a cerla. maueiras, a cerlos usos re('ebidos, a lerta graça IIxleJior, a crrtas Jlbra­sr ballae.: quando o ,erdJdeiro sub"r ,in;r ó obcjeclll du lima ordolll muito mai, elevada e depelldo da oPJlortuna r"prcs,ão da no,sa '00-lauo; da luuderaçflO dos 111) ;os de.ejos; de um fu ndo tle probiJJde, maoife,lallúu-,c CUl tudos O.i nussus p'1>50S.

O saber \ her cum os outro homens não é nem 3dlll,,-lu' , adiando ludo quanlo dlc ' f,I IOIII bum, nelll tãu pOli cu descubrimlo-thes dofeil,'s e bal­das a luúu o instante, in,crlcndo suas. "hra 'cs, t"rlur;lII11o seu. pensamcnlus: lambrlll 11;10 é sa­ber li'cr muslrar u riso nos l"bius e 」ッッウ・イセ。イ@o r.ncur no coração; uccullar deIJ"iJu de exle­riol iuadc ullicio a um iuteriClr inofliciuso c ad­versu. Is,o pude ser UIII recurso tia cililitl"dc, runs dc UUla cil ihdutJo capciusa, inliel. engana­dora, que アョセd、ッ@ mCDOS sO pell,J wi:.eravel .llcn­te se coutraúiz.

A toleraneia, como DOS a qucremos, Ó rccOln­mcndada por lodos os principiosaos, por IOI!OS in leresses legilimus da nossa assOClaçiio. A r118-' IAokl dOi 1,.r1idOl polilicOl na IDooarc ll1a C41118-

lida em rP,,'JIO.la ao seu oRieio D. t data­do de 4.

Idem \l. i -- Ordena o ーセァ。ュ・ョエッ@ ã An­tonio Jacqucs da Siheira d.l qllanlia de 1 [セsSRP@ rcis , roo Jante da ('onta e pedido junto, de papel, pennas, tinta e :obreas pala o 2. o .comrnando superior da:guardil n.lcional.

Ao Dootor 」ィイcセ@ de policia -- AcclIsa a­presentados elJl 'cu o!Iirio n. 2 de .( do cor­rente o '2 desert'lrcs do Lat.oIhão do depo-5itO, qne tivcrão o coO\clliente destino, sendo mister, para /lue c pu "a pagar àS de posa constallte ヲャッセ@ recibos, que se lhe dC1ohe, ll"e \cnhão em duplicdta. e que no do subdplpgaJo e dccLrc os nomes dos dc,eltoi"(,s.

Ao capitãO do ーセイエッ@ -- G ゥセョ■ヲゥ」。@ ficar sci­ent pelo seu unido de hontem sob n. I de se arhareOl rrrrhitl.,-· ,,_ .. t "

セuヲャ@ セャLZiエZャiャャッ@ lei Itlll \..IUU IIV Ulu VV Utl Uu-

zrmbro lindo o tcnrnle coronel reformado da primeira linln Manuel Jo!'é de )Idlo re-idente no munici ,io de S. J05é.

Idem n. 9 MMm。ョ、セ@ pagar ao palrão M6r Manoel Ignucin Mrnde- li quantia de nos rei ' con,tunte 、セ@ folba inclusa de despeza

セ。@ lerra, 00 ュ。イセウL@ 00 ・ウーセセ@ セセiセコB_@

Que fulgida estrrlla-ranal m) terioso­セ@ es'c que 'emos além rutilar 7 pur t lIe atrahido ーッイアオ セ@ não イッ、・ュッセ@Em nussa jUI Dada parar ou \ oltar ./

Quem c q'le no clau,tro recondilo o'alma Com '"Z incc ' ,ante no, brada--mllrfhai?-­tnem é que as raize, do odio e lirpaodu ャG|ッセ@ da um preceitJ que diz-nos --lImai--?

Quem é 1 Pergllntais-mo 7 ó im do progresso Beocfiro o gcniu que os srre. condllz Ao ponto ,ubJimc por Dco. prometlido Onde ba !Uai ' ,elll"do, ruai' pompa e mais luz.

Quem é? Do progrcs o b ne fico ° gcnio , Por Deo cnliadu dos mundos de nlém , E' sim. qucm domina no scculo dOI, luzes. Já leis fabricando p'ra ° scculo que hセュN@

O' geniu do eculo! .. feliz te s3udo .... Fdiz te 'ruero, Olcnsagrlll de paz I . -E humilde \·a.sallo, rellÚcndo-te preitos. Acceito os dictames c a. leis que DOS das t

Dr, n".

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: JORNAL .ou'nco, - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O cruzeiro do sul - Desterro/OCD1859086.pdf · que fez no desemba rque de 275 toneladas de C.Hyão

que fez no desemba rque de 275 toneladas de C.Hyão de prdra イ・ ュ ・ ャャ セ、 ッ@ da セ ッ イエ ・@ nos navios pat,lcho J III!a, e nl Jtes Lllldo Al-fredo, e Trez Amigos. "

Communirou-se ao capltao do por to em re' losta ao セ」オ@ oIHeio n. 7 de hoje.

Idelll n. 10 - - Trall" III1Ir as duas incl u-sas fol has em duplira t I d ヲoイャャ・、ュHI ャiャ セ@feilos i\ COl'lel.1 2 ,te Julho lia \lll p Irla ll ClOl uma de a::j si '"lô9 rl'is e uutra na de 560S reis. :t!llll d Sêlem p Ig.IS a Trolllpousky e Fruet u05O.

Idem n. 1 t . -- ltlrm o;; incluso;; (]ocu ­mento.; 、セ@ d ,;'lesa feita no :;P\"I iço d,I ca­nh.l\leil a a I ap Ir Ara.!lIay , e rui I I'Ia '2 de J ulho, scndo p Ir,I a t . :.o 1101.1 all te,Ina de pinh'I, r.lIn{'e,lo em '2 C:õc,i1I'r ', (' f"fI agl'lI'; par.1 o' mc-m 1-. l' 11;\1"1 a 2. '" concertu ua l/u,llrO h Irlir." M - U·I "!l;II,lIta . .

.\ 0 C'1j il,lo do 1\11110-' lJl'm P,""I sua 111-

telli;!:t'lIcia (' dt' l IUO t'ulnprillll'lI10 cnpi'I do a\ i-I) cirell!.,r do milli".erio d" man il ha de 11 do mez li lido iÍ C,'lra ti" e\ ecu('ihJ d",; ar· li ''o' 9t e 93 do rcrrulanwlllo; '1 l1e b·,i ;\ou

c " ,I' .1 com o 、・セイ・ャッ@ n. o ·H·i de I!I ue maio ue 18M).

<\' 。、ュゥョゥN[ャイ。イセッ@ dI fazenlla prOl iucia l N. fi - )\ ,lIIlla enll el!;lr ao ihoイセUBオイ@ de pri ­meiras lelras Carlos 0 110'1 chlap Ii IImlllez de ッイオセャj。オッ@ Ilara 'cr オ・セ」ッョエ。オッ@ ーセャ。@ 5 . ., parle.

Idem セ N@ 7 --:U IIlda recebcr tio cidadão Manoel da Co.;la PI'reira a qu ml ia de セoos@rei ,e ・ャャAイ・セ。イ@ pe'a rollectoria da L 19U Da ao DI'. juiz dcdlp'llo da comarca Llllz Bar ­bo:,a Accioli de Brito. do seu orucuauo do Qlez de O ' Z mbro nnd , .

Ao 0-. jaiz de direi10 da comura da La­guna -- Accu-a a reCI'í)('ão de scu 2 111TiclOs de 31 de O 'Lemhro (lndo, arolllp,llIhantlo um o m,Ippa do' jurados qualincndu5 no ulli· co termo d,1 comarca, e olllro 05 Irab"lhl'S exigid • no oOido cilcular de 19 de )Iaiu 110 anno ー。セウ。、ッN@

Ao juiz munici al·-Ielem, idem os map­pa.; e'l.ig·do, prlr." oIHcio:; I'iICIII,lre5 ue 19 de IJio, e 26 erOutubro do anuo p;1 sado.

lil re エ イ。ョセゥャッ@ do publico, como sejão r.m­harC1('õcS, madeir'I c OUtlOS アャャ。・ウアオセイ@

objcctos por mais tempo do q 'Ie o n 'cessa rlO ーセイ。@ embarq"e, e de"elllhJl'llue, CJrl!<l ou dc-carlta &- as embarcarõe,; . c nhli, objcclos " . que orJ ali e\iFtcm ; .eu dODO' immedia-tamenle o' f"cão lemOler; ao' contra\CII-10res Ibe セ」イ ̄@ e\ plicauas as dis ャッコゥセ・L@ do ュ・ャ|」ゥッョ。セッ@ artigo i. 7.

De,terro 3 de Janeiro de 1 85!).

Clemellte Alltonio Gonralcn.

'ende-:c um 110:11 e bO!lilo cl'ion­lo de 18 á RV。ョョッセ Z@ o mur,'o des­l 'fnda é por ell nLo qu ler ser­\ir' 'ml '(lollol'a : (1lIem o prel n-

セ@

O CRUZEIRO DO SUL.

lá do trópico austral partiu o 。ウ エ イッL セ@ i­I'iflcmlor ela n,lLureza em direcção As regiOes bureaes. 05 hornell., de '.as arrefecidas \llil­セ。L@ ancj,lsos o 」 G ー セ ャG ̄@ I , e,com clle . O' アセ。ᆳdrupcdes. a, a\ es, os p \:I,es , os IIl ceLu, e as ar\'ores. Até ilS Ul ,l\J lanha.; e O'i l alla" セ」@ fo .;em scnsi l eis. sau elari.io conLl'ntrs iI

turnada elo pll'claro amante de Cllln -ne do c;, ri nhvs) pai tie l'haelunte, o ricos de' centena res de i1n ligos e de moderno po· \"0", l1 ue all rr ' IIr ,Ido lhes Viii troCilr por lele e a III I!IIUS ャ。ー セ エ B ウ@ rio I'en lura os en­g 'Ih ado. manlos do pesado géllo. E nós IJilbi t,Idoresd I antúl'ticae tempornda

zona.I1:Ie fum'),; \ isit ,Hlos por es-e tl iv illo ills­trunlt'n lo do, bl'ncll cios celestes, Ilor es-a ine \ .l udr l" ron le da infillil1 bondade de o セ ᆳo., lJ ue , ignile,; de reconhecimenlO lhe da­remos 11 ,1 de-Iledid a? セ ッャャ ィオュ@ ? He prova­l eI. E tahez meSIll'l, ilO\'uS abys.;i nios. lhe a tira Gセュッウ@ com p"dral', se n30 tiveramos a cel teza da .lIa tornada .

"h ! n e trisle de ref/e ·t ir, he penoso de ccnfcssar que o ror,Ição humall o viro mais ,alpirado tia, 11011,:" ri a ingratidão,do que eSlllalt'ldo pl'la p,' r"lils do agr.ll lec lmento.

IloJo (nãO ,alll'1II05 se roi LLセGョセ ーイ ・@ assim ) o mais ele\'ado pOli lO de gl alldaú , a I1l1e allinge o 「・ョ・ィセゥB、{IL@ consi, te em pulllicar a ilcriio , e o nOllle rio seu bem feilor. Oros ャ セ@ s<I're imprenS<1 fec unda em sociaes 」ッュ イョ ッ、ゥB。、セGA@ 1'01' teu in le rmed io, ellle­diante o dr;;peuu io de alf.\ulI vintells com o \I; g.lInenlo de cnrta 、・・ ャ 。 イ 。\Zセッ@ na folha perio lic,l , sobe- se ao gráo maior da grati ­d:\O moderna, c fica-SI) quite ue graves o-h. i lJ:i1("ões.

LGゥセ¢ュッウ@ a morla. Lá deixárão as pa. til s do ministerio na­

don.tI sei' varões illusl res. Envelhecirlo não só por all110S, Ulas tam bem

por arduos, e il1ses,ante el'l ゥ セッウ@ prcstJdos fi nação, este fraq ueia. O,l resso do grave en-

V J UUU lllV ャャ jBGi セuuNuu u@ " II.;I.j ""'" O .. /aV u. _ v

a esta pl'aça, (Iue vão estabelecer-se com loja de razenda I)or atacado e varejo, modas, ー セ i Gヲ ャャャャャ 。 ャG ゥ。@ e objetos de gosto na ,'lia do Pl'incipe n, t 6, pal'a o que rorão ao mo de Janeiro buscaI' um grande ウッ イャゥュ セ ョ ャッ Z@ as­sim cllmo sempre lerão deposito de rarinha de trigo de superior q lali­dad .

Lione & Doiteux.

Attencão. o

nrinhoza & ouza, com loja de fazendas na rua do Pri ncipe n. 5 tendo de seguir para a cor te. pelo presente continua a fa· zel baratilho das ::cgllintc' f.\Z(ne]as: Lãa-

fermidade,casual sim. mRS tam bem a5.lra't da pelo ・ ク ッ 「・セョョエ ・@ trabalho PUIIII"U.

cede. Tenaz, JIljusla e commetl ido por homens. que lhe &Ao Hjセi」iii N@tos,sucumbe est'outl'O, Seus Irez イ・エャャエ。イ ⦅セ@mcrito;;os, o (leies collegas os IIcc: 'lITIIlJn, .. u ・ウ」」イ セ |o@ todus. SJh i5 como 1 Tão nota de ambiciosos CO'no 11"11nllo ーセイ。@ I. rão. E sahei' ui lHla deque lu gar "lerão Ic,? Foi do cimo uaquella 」ッイセセーャッイ。@ mOIH lanha. pard ondo oulr'ora submo pobr • de5ci'Io ricos, e depOIS nas Iil geas dOI! SUlll pluO';oS sl'pulcl'oS lerão-se em (\Ollrleilal lelras pl)mllO,OS epitil fi os .

De:irer;IO vestidos cum as mesmas roupas, qne traja\'Jo na sub!lla, e o justo e silbio sys. thema conciliadur , lIIaugllrado por seus .D­エ ・ 」・セウッイ・ウL@ marchou des"front,\(Jo de iDI­pecilio,;, m:\o g' ado a tanta má カッョセ、・@ dos seus alhws,lI'ios pol i ticos, e a uespello dos uecla madores , que o ncgártlo. Da grande crize commercia l , que fez gemer a europa e a america , obrazil foi preservado. A guer­ra prevista com o ー 。 イ 。 AH セ。ケ@ metamorfuseou­se em P,I z serena. As V13S ferreas -progredi­rão . A illl porla ç:io de colonos ongmentou. As rendas publi cas crescêrão, A lei pri­meira do p,dz não foi feriua , .As N ヲ ッ イュッャセQi@do O'o l'erno monarc hico - - conslltuclOnal nao fón\o f,dceadas, O credito lI ublico não so­frell. O eAercilo e o povo esli verão satisfei­tos. E o paiz aohou-so em profunda paz. as"im 110 iuterior, como lias suas relaçõei com os paizes extrangeiros.

セi 。 ウ@ com tudo, creiilO embora os olllrOji homcn,; qne é somente por de\'er e por vir­tude , que algll ns dos セ・ オ ウ@ in imigos não vol­lejàu a funda lia inlensàlt dr. lhes arrelnerar o d,\('(l o , que nós acrcdilàmosser isso tam­bem pelil r,lzão de que pod em ai nd a ir para o mesmo elevado sitio aquelles que de la acahão agora de vo ltar,

Estamos além da metade do verão. Nem sêccas, nem chuv(ls tl e ma is , hão ca usado o minimo preju izo á ョ ッ セ ウ。@ ja consirleravel lal'o ura . Nenhuma epedemia tem 。 エ 。」 。セッ@

as nossas populações, nem mesmo a do re­crutamento, que por este tem po coSl'uma-

Tomam-,e . assignnturas, n' esta Typogra­phia; nas cazas cO l11merciaes 、ッ セ@ Srs. Com men· dad"res Jose Iluniraciú Caldeira d'Andrada, Josõ Maria do \'il ll e, e Franci,CIl Duarte e Silva; c na bolica do Sr, Tcnt'nte Coronel Amaro José Pc­rtira .

Em SÃo JOSE . nas oasas dos Srs. Tenonles Cllroneis Llliz f セ イイ ・ ゥャG。@ du Nascimento e Mello, c Gas par Xa \ier i'iel es.

LAGlNA. Em casa dos Srs. Americo Antonio da Costa , e Major Francisco tle Souza Machado Cra\o,

Slo FRANCISCO. Em casa dos Srs. Major Fran· cisro da Cosia l'ercÍI'a e José Nicoláo Machado.

LAGES . Em casa dos Srs. Claudiallllo d'Oli veira Ruza e Jorge Trullcr.

A. communi0açõcs c artigos serão dirigida! cm carla fixada ao Dircrtol' do Cruzeiro do S/ll; c as rl'clamacôcs rdlas ao Editor na Iypo­graphia, da.9 Iw as da manhã ao meio dia, c das 2 às 6 horas da tardc, em todos os dias uteis.

Typ. c セ エィ。イゥョ ・ ョ L ・@ de G. セ N@ M. Avelim. La rgo do qnartel casa n. 41,- 1859. O セオゥ エ ッャG@ Francisco Vicellte Avila .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: JORNAL .ou'nco, - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O cruzeiro do sul - Desterro/OCD1859086.pdf · que fez no desemba rque de 275 toneladas de C.Hyão

YlfJllfOtlt de-ro-=::t , ....... 0,.,. tela itrio .... ço d. meaml ta,oura, • no di ... ....

• por de lacallMltl .. da g ....... fi .... .... A . portac:Ao. • OI セ@ dos ae !HIurção da protinClI, leem sílJo recol __ ... , O commerr.io in&erno tem progredido eftI 'vII 11o , e movimento: I OI 'ale ...... mlcAllol'Íi!s impor'llda. dll exterior leelh ,efmanecido aCl'OmmOOa'lo .

Os poucos crimillOSlls dll provlnoil t_ 'lide solfrÍlelmenle pe..-guidos, O iIO!IROI lmdoS vão melhurllndo êeercd do ,onco C:I7JO que razião da sua impor'ante mi セッN@Os scus ullimos julgamllnlos , ti a recenlo JlCIÍ'\'Íllalledas nossas aUlorillades eriminaes, Inlimárão a esses ゥョイイ。セッイ・ウ@ ddS leis palri­as, a esses Ilezadellos di! sociedadf', que el­les não devem mlis conlar com o palronalo do jury.

A classe (\os empregados publicos 、セ@ pro­vincia póde pletenr honrcldez e zéllo 110 cum­IpriUlCIIlo das lias obrigações com os em­tprpgndos ti qlllllquer oulra bem servida prO': incia do irnperio .

A liscacezdc escravos, a quem so man­de, o ternor tle ser recrulado por vadio, c o valor crescido do<; genero;; Hlirnenlicios , que L ゥョセゥァ。@ uo lrabalho de cullura pela ccr­エ・コセ@ do lucro, 5,;0 uS causas, a que allri­buimos o saiu lar desallparccimcnlo desses mõços preguiço os, que ha poucos annos so "i30-pelos arraiaes das \'illas, rregurzins. e lugaTl's m fS povoados, passando os dias em completo ocio .

E filiando o no 50 eeo assim se nos mani­'resla propicio, e '3 noósa terra , e os seus habilaMo' , de lal modo corro:,pondem aos 'ravore, cllleoliaes, IÍ que uma red,lcçào pe­(l'iudicll ,'em seu numero tle subbalio pa sado mos vetn Uizer:. fio S6 pode dUI'iuar que um máo rildo preside ao deslinos da nossa lbella I1lhs 'Uesgracacla pro,'lncia ! •

Muito islo nos admil ára se não soubessc­mos que ha por natureza ingratos laes, que não 'pcnsüo no beneficio, nem mesmo na

,bora em q 110 o 'recebem.

t

TRUSCRIPCOES,

• A aelual mlmini lração ludo emprehcn­de razor! --.gil'la sommas consideraveis, e por fim nad I UI'P Irece. porq ue a mJior par­ie Uo ditihéiro i1cspslldido s 'rve para man­Iler o lu:l.o uus seus prcd Icclos. • (A rgos n.'• 88) .

A esla, bem comO a a oulras laes lira­das argo-scdiças, re5'ponde a nosso gos­lo o seguinle 11'0\0 de uma corresponuen­cia do Coa re\ , publicada no • Correio Mer­Mntil • fie セ@ 7 do ovembro:

.. Uma ーセッ ウャuッ ョ 」 ゥ。@ hoje deve ser um ver­\、ッ、セゥイッ@ I upplioio, e 111é ponsàmos que, n cor1trrtuarCIII as con,ns do meSmO moclo, bre­I.e nãb 'hal'erl'l homem de bum que se re­siセャャ・@ . a er 。セ。エャッ@ a cmelhallle po le. A prunell'a autonlldde das provincias nuo lem a menor garanlin conlrtl os oorruplo de toda a ela ,6 ob1'f! ltudo 03 da imp,·en'iI.

per I dll a IIjIIII .DDI • .,... • LiiiセLN@ • .... IberlmenlOl dOI .... 01IIII11* Oltel'l"" .. エセ@ par. 18 __ .,. tsallameillo, lá prupth! de .1111111'" . IIICII d' Uillad" e re"" .... 110 : h"Jo purIJIII IlIli;hz""iI jil 't" IOllllntlo pr" ーオイセBooャi@ I!1iIil lIIi1ldll.lnluleranciil. Niu ba 11;14. lIIau retliruJo cio que 1110 querermo I Imllll4le d". qlle oio peo .. m elll palilica, セoiャャo@ nó pei­tamos ; não ha nada Ulai e.lra' agnnlO, do que abncanh4rmo. o 」イ・セャャッ@ de oulrom, 、・Nセェ。イュ@ ... -iィセ@ AセI、ッ@ o セャi。ャ@ po'SlVel, Jlorque não é da no:l8a oplOlau puhlica.

Como cunccbcr-sc ullla セッ」ゥ・、。、・@ sem "lleran­cid qUdud" nã" é possivd qllC IUII .. s os humens lcnham os meimo, 」ッョオ セc ャャャャ」ョャッウ@ os Ulesnll' pr.illcipill ' , S('j,,1II guiados peld, oiセウュ。N@ paixI)cs e IIlleroSSCs, e pensem ele uma mesma maneia a? AGiセオ@ IldIendu ioiセイセョ」ゥ。@ não ha laçlls, que '0 Dali rOlJlpdlll. aOClçao que so OdO "xlillg •• , ami­saue アャャ セNッ@ lIao アオ ・ 「イセ L@ harmnn!a que se nao per-111. bé. セQiャ@ 01 1 .. lerancla. a di' IsãJ na,ccI a (11-

ャ セ・@ os hUlllcn,. iセo@ 'mo enlre aquelles, que |ャvcセ@ lia malur un.'ão; essa dll i.ão e perpe­luara, e lrara C<JUl,lgO a e ageraçõcs. os oxci­ャ。セャャ・ョャャャsL@ o o io, a immllraliu. tle, praliCil do crame, o alraso o desll1oronalllrlllo da sucietJJde.

O qlle imporia a u!!, /iúrral, que Pedro seja couservador para 、cャx。セ@ de apreciar suas qua­lidade., se elle as le,1I ooas. e clllroler COIl1 rUe relaçóe, de ami,alle! (I que impur.a a um con­serrador a, opiniões de um seu amigo lib('rul para ller 、セイ@ a sua amisade. guerrea-Io, faz 'r-lhe lodo o mal possivrl? :lo se Iralasse de sacrificar os principIO. a amisade, s.) o faclo 、 セ@ se ler ami­satle a um republicallu ou ruali la 1I0S lizp se ipso {aclo ou イ・ーオ「ャゥ」セョッ@ ou realisla, ・ョャセッ@ a inlulcranciJ podia ser dl,.:ulpada, se ョセッ@ adolÍl­lida: ma, os faclos prulam o cunlrario, e por lanlo c,.a inlolerancia que se 'ai 、セ@ ell\uhendo tle nOlo r nlre nós não ャセュ@ cxplicação Irgitima, nem admitlc ju.lilicação.

A arle de livor com os ッオャイッセL@ diz o conse­lheiro lldslos, deve ;,er 11m dlls nossos primriros e,ludus; mas em que é que esla arle con,!:ile? Vulgarmen le.e I.elba, q"e ella se leduz a cl'rlo IIr de decenda, a crrldS maneiras, a cerlos usos rerebidos, a teria graça tlXleriur, a cNlas phra­srs banaes: qualltlo o ,erdadeiro saber 'her ó obejeclu de uma ordell1 muito rnai, elevada e depende tia opporluoa r'!prcs 'ão da nOS:i3 ,un­lado; tia ョャo、 セ イ、  ̄ッ@ dos nossos de,ejos; de IIID

rU lldo de probiJJue, manifeslandu-se em ludos os nos.os pa 'sos.

O s3ber ,'lIer com os oulro homen- nãoé nem adlll .. -Ius, a.:hando ludu quanlo"lIes fazo lll bum. lIelll lãu pouco descobrindo-lhes defeilus e bal­das a luuu o illslanle, in'erlendu suas, "brase ', IlIrlur:lIIdu seos pensamenlus; lambem ",10 e sa­ber Ii, cr !IIuslrar u riso nos l"biu5 e cunservar o rancor no coração; uccullar deb.l ixo de cxle­rior iuade ullidosa um inleri"r inolliciuso e ad­ver 'o. 1 •• 0 pude ser UIO recurso da 」ャャゥャゥオ セ 、・L@mus de uma ch ilid "de capciusa, inliel. engana­dora. que アャャセョ、オ@ menos 50 pensa miseravel lllclI­le se cunlradiz.

A lolerancia. como nós a queremo ', ti recom­mendada por lodos os principios s30s, por 1000S inlorcs:.es legitimos da nossa associaç30 . A c i -lunoia dos イセイャゥ、oャ@ polilicol na mODarcbia conli-

.......... ..... IIS.... .., 'I ,_..,... • ..serkWe ,..... • .......... J: .. lnnI .......... de • que te....,.,. o ...... , r. \tiIId_ JIIr .pirUe de r.IIIO, ...... ............ 0 .......... pro-Liセ[@ DI. It.o-Ia feito r.onrarme .,._ toIIôlilUdoeIeI. ・セ@ ... dIeIlm .. prillCl .... de DIII bOa educaçlll, da 110 •• e pnbidlde

( Da Rl'gtrtt:raç4o, )

De quem esse brado que os mUDdos alroa Vue .oa - rominlUl- que exalla 。セ@ nações T セ・@ quem ・ウウセ@ fvrçil que a,.ilO podero,a Encurla as ,",Iancias e aplaina os monloes?

Quem iJ que formando de ferro e madeir33 A aguia de fogo lanç"u-a no mar 7 L conlra os fllrorrs dos lenlos, lia. ondai Lhe dell a pulencia de Iudo galgar?

Do home ias idéas, em I! pos de brunze. Vuem fui que fuodindo-a a forma junlou T O' lu GullclIlberge. resp"nde anle o seculo Quem {ui quo esla idea felillc insrirou?

To. fイ」ョセャAュN@ q' iD!enla ?' 」o\Aセ@ lo le lo O.i leus pen amenlos 1 Pcrd.';,le a razão 7 O, raios.doma.>le I ! ( Q' ingrnle nrodigio ) Quem foi que IDslruble DJ .abia liçãu?

Que a Iro lu I isle na exlrema dos mares V"e lerras e Iranhas as im le DJIO.lrou 1 O' genio de He,panha, preclar" Columbo, lJuem lanlos m)slerius a li relellvu 7

qオセュ@ é que das lur 「。セ@ exlrahe a descrença, A fe lhes gra'anclo no Chri ' lo e na crUl? Qual é essa rada que em I e,lrs de fugo !'Ia lerra, no mares. no espaço reluz 1

Que fulgida eslrella-fanal ュセウャ・イゥッウッMf: es,e que "emos alem rulildr 1 pur t lIe alrahido porque não podemos Em nussa JUI Dada parar ou \ollar '1

Quem e que no clau,lro recoDdilo d'alma Com "IIZ inces,anle no, brada--marrhol}-­Cnem é que a raize" do odiu extirpandu nッセ@ dá um ーイ・」・ゥャセ@ que diz· nos --lImai--?

Quem c ? Pergunlais-mo 1 é sim do progresso Heuefiro o genio que os eres conduz Ao ponlo ,ublimc por Ocos promellido Ondo ha mais ,el dade. 01 is pompa e mais IUl.

Quem é? Do progre so beno fico o genio , I'or Oco enl iad" do ' mundos de além. E' sim. quem dumina no seculoda, luzes, Já lei fabricando p'ra o seculo que léUl.

O' "eniu dI) seculo ! .. fclil le s3udo .... Fdiz lo I enero, men agrm de paz I .. E humilde 1'3'sallo. rcmJeudo-le preilos • Acceilo os diclames e as Iris que DOS das I

Dr. VY.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: JORNAL .ou'nco, - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O cruzeiro do sul - Desterro/OCD1859086.pdf · que fez no desemba rque de 275 toneladas de C.Hyão

P/\RTE セotャciPXエ@

Pelo "pôr «Ara», ・ョャイセ・セエi@ no dia 10. do correnle.lhe.nos 」jェiャGイL セ@ nollclas. que pulllcca­イセュエIウ@ no o.::> "cri linle.

U Sr. Dr. \nl"ni, La:Jj.Lio d.) fi<Tllereflo Ro­cha foi n lllvJdJ J ciz d,' Dlr 'ito o" ClIllIarca tia C:lchocira d.1 I'r,)\illl'i" L1J lIauia, dd onuo S. S. he lIalural.

C'"l1q;calllo 'aibJ'nI" セuQ@ ser,i ァイセャ。@ ao ョセN@Dr. Fi; lered , ti lia n lIn '1Ç"'1 q IC o \to> a a ィ セ オャ@tJr Da lerra du scu na,cimcnlo. nãn POdC,llI'S od:l.ar de ,cnli r ü a 'z 'Icil <i tl m"gi,lraLl I I<io Co'n,io ra\el ー セ イオ@ ai セ@ .;ab ·r,como por ,ua rt'C­lidào, honraLlN e pr ,bidad,' ; e IUlllbem 1'.11 q IC _ abelllos qu ' juizc.; I'OU'U S. S ,r"r dS 'ez 'S sc ellll'rt'gão rOl prlllitlria, da ullim' Old,'m .

. \ " Illal d.1 iO\rja. qu ' nns it"l'irà" Ih cal'ho­・ゥイセョオウ@ la fdiz .. cq"biçãu d" dis inclll magi ' ­Irad" ,eu c "'ti'alriula, 1" tIl" d' u,,jr U pczar da ,ua allZenei I. o a 0ra,e p'r,la da i.llp r.-i,,1 e イゥセmN@ Sl d,lIi j.;;tra 'i.iJ ti l! j:J .. ャゥセ、@ . (I" \ LlI\lu ui.i,"u .1 lIl,ral p"u:i '" n" cu I, per ido d,',sc dliraz rrgillll'lI d" p",i ia U" n,,,sa Icm'.

-- O \ ,"'01' . l ·n p 'ra 101" d,1 IllIh.1 inlpr­me,II,lIlil. <tu ,Hl'li fUlldeou il 8 do イoャイセョ ᆳ

te, IrOIl \ e-nos d.II,IS alé I Ile J, 11I'il O.

_ Foi n .. ml'a lo rilll ,elhl'iro dc guerra o cbe·fJ de [><I 'lati! J i.' etlro Ferrei ra 、 セ@ O:i­HirJ.

-- E'll C \\ia;; r i ,Ib,ohid 1 no jllry Fr,lO­('i'co Ferreira dos 1,IIj05, qU l' L':i dia' oIep lis de セゥi G jエャオ@ a';5J';';III,) 1I sua mulher CJ,n uUl tiro á C]ueillla roupl.

--.\J C,',II'j, n,1 rO'11 1rC,1 da I'np'r:l tri z esr p 11"1 ,Ie 1Il0lwr セョャG・ョ@ 1'1 0 oU. C,'r­C]uPlrJ Lim.I, JIIIZ de direit,) • C)II ,U,I r.1-mllll. A ・ョ|セョ@ '1I 11J ,I f,)i U'111 IlrJI,1 ;clu­g,u!., , 'Iuc ,Iplt lU 11.1 c<),ni \.1 \ i.lro 1Il .li,lo. Elão in lt,.i,llu· ('omJ rOlllp\cc's li ' l'n'lor cI ,1 prel,l, (Iue e.;LJ \ I セ@ 'I ,ill I Ile 1'0lleclur <I"s ren I".; g ·r;cp,;. e o c)I\,'rlor 、tセ」Zゥ|ッN@

--.\ 1 HiJ GrallJe tiuhl J-"e OJdo Ires hom lritli'K

-- O r. \llno 'l Feliz., r,lo lomo u conta d,1 pr,',iJen LI de Pel llJmJUCJ j 6 oe Ua­emulo.

-- ') ui I S c\ 1el i r::o -s" lo I) o' peso, UJ C.IlPI d,' .\ IZ lIelh 11111""11.1 pro\ IIICIJ.

-- Fór,l il""""1<1<10 11 0 R 'cl fe um or­tugucz i B「セイョNLゥイオ[@ illIribue-,.e o clime á laurõe5, plf tCI a taberna amanhccitlo ar­romb llh .

-- N |セL ゥュ@ como em todo o imperio e t,lm­bem 1I ')r illl'li hou\erão em l' erll.1Il1!.JIICO milito.; cle:H:iJlltelltc' com U'i condecor"cõe.; cllOlericns. .

-- fHIiセ@ ah-oh irlo pelo jury ela Pllri{icfI­

rito (na B ,bll) Uh'g'IlC;; dc Almt'id a , ac­('u-allo ele 18 <1--,1""111.1105 , e qu e re,pln­uLI pelo le ';UJ ュセャ「」イL@ o que e,;ta\ a pro­\ ado do. autu, セ@

--O DI'. Imeitla Perrir,l arceiloll a pre· j·lenda d:1 1110\ Inri,J d) n õo ue Janeiro (\ erJ e,per.:.uJ 。エセ@ o di,\:; uo corren to tle C.l m­pl .

-- O Sr. Yj-contle <le lI aborahv lambem acccitvu ,I prc>locllcia do B,IIICO do·llrJzll.

o ab iI; ,) a, ゥセョ。、ッ@ morador na rc:a エ|セ@ cadeia I'. 3'i, d dinheiro a prrl' i" 'UI c \ll' nbores de (juro. praia. o I I ctlra, I·rceio,a,.

lia/oul Frllllrisr" Parira "'rllo.

alセianak@

Da P,'ovincia de

SiNTA C. thセrina@Para o a, o el ,60.

\ organisa .' ãn r ediçJn dr 11m Alnl'lIIak dI' nossa'C:' pilill, c oll lras I, calidades importantrs セ@セ@ ) da Pr lIIIri1 e 11m I'C:hltll 111 .. , q e:l alguns al,IIU, Cllllcrbrmos, o nunca 。「。ョオ セ ョ。ュッ@ •• _ L ai rz,,' dai deflil'uItJJUCi, qlle d,',d,' IlIglI anlc,emo:; Icl' de ' 1I l'crn r. セ@

r 1- (rCiIl",; l'hegad .. 11 m 11111'nl" de 11 [('.di:;ar , ,I' bem cuoj,'Clllr:II IIlIs. _ セ@

" A ャi N ゥャゥNャ。、セ@ da , b a é lã .. ャii。ャャゥヲセL ャ 。L@ qu I' ,li ,pensa アエャ。ャアャャ 」 イ、 ・ ュ ッセウ ャイ。 。ッ N@ セ QQQQ@

F,: ralll. scm Ihll ゥエャ L セ@ a r .. 11 , icçáo d,',la vel d rle , c IIS adxilios a e,'perar da parto de nossos セ@

( .

c:Hll'ldJda" , q 11' ;l IIIII) ,'rJOI-IIO, a rue: lar a cmplesa. G!'!IJ Fst:, dld" u pri 'lI 'iro p"." "!." :111 , Calh,lrillctI<I's em ger:' l .• e aos RtI ." Parochos o mais (mil!)

\1I1"rlllaole. 101'ae, • a", lhgno, Ch ,fc, da, Hcpartlçõe,; I'ublced' , e ao rJspcl l.l\ el C"rpu. do セ@C".lIlIIerdo ,'m parti"" I,lr pedi "' '.; slla Idlio;a cocljlllação, afim ue não \acillarmos na 10- ítJI!I\) Ir, r.,sanlc lan.f". アオ セ@ huj ' illil'iamrs. セ セ@

I)II .. nlll au plan" .lu nllss" ,\ Iman :. k • elle rnmpreholldern o Calendario C1m do,igna<;ão " 111) d,l' prilldplC ' Fc,I.ls em Indas as I'aroehias da Pro\inda, Partidas rios C"rrl'ills. dゥ。 ウセ I@d'a Icliend,l . . \ ulh\ll'idadL's ,;j, i,. ・ャGィゥセウャォ 。 L[@ e l1IiIi ares, ncprcsonl'Jçãn I'rodltcial • Ca- G'drm

, 1IIa' as .\1 ,"iripa('s. R,'parliçoc, puulica,;; IrmJndades, Clln fraria, . c oll lras ASSlld.,çl)rs ,_ E.,I .bcledlll'IIIO" エiセ@ In.l ru('çáo publka. ollJciars da Gllard" Nacillnal, Eleitures de I'arllthia, ヲセ@

. C,I a, C.,' "m"rci"e,;. f"bricas, llllitinas & & (111m rspecifkaçãtt (I .. s ruas, ョオュセイッウ@ das re- セ@sulrn ·i IS ,' e "PJl' .tI 1S 1I 111 11CS 115 エゥセ ャi Aエエ G@ e cllmleco rações re'pec h as; . セ j iiiI@

Clln:era ,deu, dhso Il"\.'S a, nll 1,'1a " que c .. slllllliw preceder as セ ッ ャ「ャョィ。 ウ@ annllaes , lor- セ@nandu-sr porcll nil'gttilllc r,las イャゥウー」ャiウ。セH G ゥ ウ@ na pro' incia. _

A ulli nl" l'a rtr ti " .\ llIallak sl'ra 11111 sUPl'le.llenlo. qnc om alguns exrmplares ron<laril 、・セ@IInla HGャ ャ ャi・ ャGセ ¬L@ UC L"j, I'rtllinti !C; ; elll Oll lrll' d'UraçO 's. e exercidos dl) \olos , do I'nesias セ@ti · algull' エiセ@ 11\15,,,, c"lIlerranl'tls, de R"rrilas par" Cllra de 」セL ャ。ウ@ ellfermidade •. & &. セ@

.\ ,'I'glranl'" d ',de j I ao re,;p"il l \ cl 1',I blil'll lJue rml'e ,lh,lrf! flI IS lodns os nll,sns esf"r- セ@ç" e セ。@ a セャi・@ e,la ,:brinb セ@ al' l'areça セ@ luz セ@ .. m a p1s,i,cl ョ・イセ」ゥ\[、ッ@ セ@ nitidcz, embura para _> cs.;c 11m sl'J,, - nlls mhler o ctI'p"'g" de mal< Irabalh,) c llIalOr ca ll1la!. _

O preç" U' e'dda B ク セ ューャNエイ@ é 」セ ャ G オャ。、オ@ alé l$JOll rei, segu ndu a tiragom, ou o nume-_ rll de a"ign 'llurJs, セオ・@ obtivermos. セ@

, S,lbsc"r\c ·se nc,la Typographia, .srncto a illlpllrlantia da 。ウセゥァQ。 ャャャイ 。@ rea lisada no セ」ャオ@ セ@ua ell lrega ti .. exo'l1pl r, ql!e sera ale o IIIczdc Selpmuru proxllllo fuluro. . セI@

, , Cer lo, ti ); senli lllcn l .. s. d!' g,'ncrllsill1de c セイセャ」ャG ̄ャャL@ セオ 」@ cQイ。」ャ・イゥウ ̄セ@ nossos. conciela- _ elas, c nlamo, ('11111 11 l1IalS e'ponlallco . c 、 セ」 ャ、ャ、ッ@ aculhllllcolo ; e por .,so antecipamos os i prolcsLs dl' I1U.,o elerno recollhccirucnlo.

セ@ Deslerro 10 de Janeiro de 1859.

セ \ セ@ GュゥャゥゥBセ@ BBG[[[セゥ・ 、 セ ゥiGセM[[[[@ 6",,,,,, A''':liO

,Mian,.a a ivセオ O⦅ ゥ ャエョ GャゥO セ@t_ - ャセセ]Gァ _Mセ]M L_@ セ@ セ@ セセG@ セ@ セ@

セ@ セセセ@ セセセ@ セ@ . セセ@ セセ@

Na chacdra da rua do Passeio n. 3 ha p1r<l \ ender, de pe,so3, que se relira da Prul'incia, 1. I ico piano 110\0 tio celebre aulor Eraro; uma mobilia de sala. de Ja­carandá nO"3, molLle moderno. COm cunso­los, e mesa ue sofá com lampo de marmore; guarda veslidos; serpen tinas de bronze com mangas, ca,liçaes dito;; Iilpe te , jarras tio porecllôna uoiratlas pdra 1101 es; \ asos de (T) lill uoirado; tornos t1ilo para t03-Ih".; camas, e marquez,ls ヲイ。ャャ」・コ。セG@ me­za ' de escrever, de janlM, e de qt;nrto ; 10llca dore , apparel hos de meza, e do por­rellana para ('há : rompoleiras Jal)idauas: ヲ セG ャャャオ、 オウ L@ pollronas; (,ildeirils; copos , C,\­Icces, e garr,lfas de crY'lal; ocu)o de õclcan­ce i solhn com lodos os seu, ap!'arolhos:

trem de cozinha, ferramenta de chacarn , e muitos outros ubjeclos necessarios em uma Cilsa, que por brevitlaue se não mencio­não.

DESPEDIDA .

O 」 ィ 」 イ セ@ de Dh i,ãn Jesuino I.amrgo Cus Ia. em rClil'ada ー。イセ@ o Rio tia Praia despeoe-so por e, le d'aquelles de ru:; amig' s o po,suas de sua e· lim a qlle por falia de IClupo nãu o pu­ue fazer por oulro lII .. do; C a lodos otrerece como scmpro sco limitado pre, liruo.

T)p. Calharinen,e de G. A. M. Avrllm. La l'go d" q larlel casa n. 41,- 1859. O \<:diLor Francisco Vicente hihl.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina