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São Luís Gonzaga Brusque / SC ASSEMBLÉIA PASTORAL DEFINE PRIORIDADES Artigo do Pároco Opinião Ano novo, tempo novo Pág. 02 Cursilho Renovado Movimentos Cursilho começa 2009 com nova coordenação Pág. 04 Grupo de Idosos Pastoral Vovó Sofia completa 30 anos de atividades na Paróquia Pág. 04 Natal da Ação Social Geral Evento reuniu cerca de 130 para a confraternização do fim de ano Pág. 06 A CHEGADA DOS REIS E SEUS PRESENTES A JESUS. O QUE VOCÊ TROUXE PARA O SENHOR? Pág. 03 A Palavra Lideranças das comunidades se reúnem para avaliar e propor novas formas de ação pastoral Pág. 07 Inicia o ano dedicado a catequese Pág. 05 Jornal da Paróquia São Luís Gonzaga - Brusque / SC Edição 50 - Janeiro de 2009 - Distribuição gratuita Logomarca da Paróquia Geral Uma identidade visual Pág. 03 Foto: Ketlin Rosa

Jornal Paroquial

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Jornal paroquial Edição 50

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Page 1: Jornal Paroquial

São Luís Gonzaga Brusque / SC

ASSEMBLÉIA PASTORAL DEFINE PRIORIDADES

Artigo do PárocoOpinião

Ano novo, tempo novoPág. 02

Cursilho RenovadoMovimentos

Cursilho começa 2009 com nova coordenação

Pág. 04

Grupo de IdososPastoral

Vovó Sofia completa 30 anos de atividades na Paróquia

Pág. 04

Natal da Ação SocialGeral

Evento reuniu cerca de 130 para a confraternização do

fim de ano Pág. 06

A CHEGADA DOS REIS E SEUS PRESENTES A JESUS. O QUE VOCÊ TROUXE PARA O SENHOR?

Pág. 03

APalavra

Lideranças das comunidades se reúnem para avaliar e propor novas formas de ação pastoral

Pág. 07

Inicia o ano dedicado a catequese Pág. 05

Jornal da Paróquia São Luís Gonzaga - Brusque / SC Edição 50 - Janeiro de 2009 - Distribuição gratuita

Logomarca da ParóquiaGeral

Uma identidade visualPág. 03

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Ketlin

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Opinião02

Artigo do Padre Pe. Ari João Erthal, scj

Ano novo, novo tempo! Bem-vindo ano novo é tem-po de começar. Ano de 2009, tempo de planejar, definir prioridades e ações para fazer acontecer. Felizes os passos deste ano, tempo de cuidar. Mais importante do que cami-nhar, é tempo de olhar quem anda ao nosso lado. Neste ano quero viver cada tempo. Novo ano é sempre surpresa, tempo de renovar a esperança em Je-sus Cristo. Neste ano seremos sonhadores com um tempo de paz.

Afinal o que é Novo? O que é o Tempo?

O Dicionário Aurélio diz que Novo é: “que tem pouco tempo de existênwcia; recente. Moço, jovem. Que é visto pela primeira vez. Que acaba de ser feito ou adquirido. Que tem pouco uso. Original. Estranho, desconhecido.” Sobre o Tempo diz: “a sucessão dos anos, dias, horas etc., que envolve a noção de presente, passado e futuro. Momento ou ocasião apropri-ada para que uma coisa se reali-ze. Época, estação. As condições meteorológicas.”

Novo, para a Sagrada Escri-tura? O adjetivo define em bloco toda nova aliança, o Novo Testa-mento. Embora seja continuação do anterior, algo novo se instau-ra, deixando antiquado o outro, completando. Há uma criação nova (2Cor 5,17), um homem novo (Ef 4, 24). O homem deve abrir-se a novidade (Mt 9, 17) e viver uma vida nova (Rm 6, 4) pela novidade do Espírito (Rm 7,6). Sobre o Tempo, a Sagrada Escritura nos revela a experiên-cia do povo de Israel, que é seme-lhante a nossa. A mesma divisão de passado, presente e futuro: o passado volta na memória e age com força modelando o povo; o presente é muitas vezes ponto de referência do relato (como acontece hoje) e pode ser o tem-

po da decisão (“se ouvires hoje a sua voz”); o futuro é o tempo da esperança, que induz à ação. Há um tempo inicial de cada coisa, que tem especial valor; também há um tempo final; e superando ambos está Deus (segundo Isaí-as). Há um tempo intermédio de adiamento (deserto) e um tem-po iminente de cumprimento. Assim poderíamos falar dos rit-mos básicos do dia e da noite, de estações, de meses e anos. Tam-bém do ritmo histórico das ge-rações. Das seções misteriosas que ultrapassam esses ritmos e se mostram não-abrangentes e incompreensíveis. Ainda do tempo circular que rege as cele-brações litúrgicas (Is 29,1). Deus projeta e controla as épocas (Ef 3, 11; 1Tm 1, 17), ano da graça (jubilar) (Lc 4, 19). Dia do Se-nhor, de Cristo é a parusia, o dia escatológico, último (Jo 6, 39); pode significar o tempo da vida de Jesus (Jo 8, 56), dia do julga-

mento (1Jo 4, 17), da ira (Rm 2, 5), da salvação (2Cor 6,2), da li-bertação (Ef 4, 30). E assim por diante.

Poderíamos entrar no cam-po da filosofia, teologia e outras ciências e perceber o que dizem sobre o novo e o tempo. Mas não vem ao caso nessa breve refle-xão. Afinal, é férias e é tempo de descanso, relaxar e logo, logo recomeçar. Mas de uma coisa temos certeza, é um novo ano e um novo tempo. Isto é, depende de cada um de nós, das escolhas que faremos, das companhias, das circunstâncias, e sobretudo da graça e da fé que são dons de Deus.

Resta cada um com os pés no chão, e com olhar da fé vislum-brar um novo tempo.

Feliz 2009!Deus abençoe este novo ano,

tua família, amigos, patrimônio e trabalho. E te conceda saúde, paz, alegria e fé.

EditorialEstá é a primeira

edição de 2009, que ela possa ser um canal de informação de nossa Paróquia, mas também uma poderosa arma de evangelização. Neste ano o jornal A Palavra espera

Ano novo, novo tempo!

ExpedienteO Jornal A Palavra é uma publicação da Paróquia de São Luís Gonzaga.Direção: Pe. Ari João Erthal (Pároco) Produção: Dominus Assessoria de Comunicação IntegradaJornalista Responsável: Ketlin Rosa - SC 02821-JPTexto e Redação: Ketlin Rosa e Jean Ricardo SeverinoProjeto Gráfico e Diagramação: Jaércio BentoImpressão: Gráfica Riosul Tiragem: 3 milPeriodicidade: mensalContato: (47) 3351-1258E-mail Redação: [email protected] www.paroquiasaoluisgonzaga.com

que a graça do Senhor Jesus chegue aos meios de comuni-cação, que mais do que condu-tor de tristezas, sejam veículos da solidariedade e da fé.

Nesta edição você pode conferir tudo que aconteceu na Assembléia Paroquial de Pastoral, afinal as deliberações deste encontro serão válidas para os próximos dois anos da ação evangelizadora de toda Paróquia. Além disso, você pode entender um pouquinho mais sobre a presença dos Reis Magos, já que dia 06 de janei-ro comemoramos o dia destes personagens bíblicos.

Para quem deseja com-preender as razões que nos fizeram criar a novo logomar-ca da Igreja é só dar uma espi-ada na página 03, e conferir os conceitos deste novo símbolo. E a página 04 de Pastoral e

Movimentos está recheada de atividades. O cursilho de co-ordenação nova, o Grupo Vovó Sofia que completa 30 anos, e as atividades da Pastoral da Criança são boas leituras para se manter informado so-bre o movimento pastoral da Paróquia.

E na página 05 uma ma-téria especial da catequese. Começo de ano é hora da ma-trícula, mas você pai e mãe e até você catequizando, parou para pensar no importante passo que vai dar em sua fé? Ninguém ama o que não con-hece, portanto, mais do que comparecer na catequese seja um ouvinte atento e descubra as maravilhas da fé Católica.

Dia 31 de janeiro é dia de São João Bosco, Pai e Mestre da Juventude. Na página 07 é pos-sível conhecer um pouquinho mais deste santo.

Neste ano novo a equipe do jornal A Palavra deseja que tudo se renove em sua vida, para que as mudanças do hoje, tornem você, amigo leitor, ain-da mais fiel no seguimento a Jesus Cristo.

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Geral03

A chegada dos Reis Magos e seus presentes a JesusNo dia 06 de janeiro se comemora o tradicional Dia de Reis. E você o que trouxe para o Senhor?

Todo ano a humanidade ganha um presente, a oportunidade de adorar ao Salvador. Assim, como fizeram os Reis Magos, cada cris-tão é chamado a se entregar aos pés do Menino e caminhar em di-reção a Salvação.

Segundo conta a tradição reli-giosa, dias depois do nascimento de Jesus, após um longo e cansati-vo caminho chegou os Magos, para adorá-lo. Na época a palavra mago era utilizada para designar os sá-bios e eruditos, ou ainda os astró-logos, que confiaram no sinal da estrela no Oriente. A história dos Reis Magos é uma tradição, pois dentro das Sagradas Escrituras, em especial no Novo Testamento, apenas o evangelista Mateus fez menção aos Magos do Oriente.

Em 06 de janeiro se comemora o Dia de Reis, “é o dia em que Jesus se manifesta para outros povos”,

explica o professor de Teologia da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) José Roberto Develar. Os presentes que os Reis Magos oferecem ao Me-nino-Deus (Mateus 2:1-12), são o ouro por que Ele é Rei; Incenso por que é Sacerdote; e Mirra por que é Profeta.

Assim, todos os anos cada ser humano tem a graça de receber este grandioso presente. Todos são chamados a presentear o Me-nino. Mas se diferente dos Reis Magos não tiver nem ouro, nem incenso nem mirra para oferecer-lhe, reflita o que em sua vida deve ser entregue ao Senhor.

E na falta de ouro ofereça a vir-tude da obediência, pois pela obe-diência à Deus suprimimos toda auto-suficiência e toda dominação vinda do mundo. Em troca Deus lhe confere a dignidade da reale-

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ação

za, que é o domínio de si próprio e está liberto de toda dominação imposta pelo mundo. Esta é a Re-aleza do Reino. (“Meu Reino não é deste mundo...”)

Se não tem incenso, ofereça à Deus a virtude da castidade, que consiste na desapropriação e con-sagração total. O cristão oferece-se a si próprio, pela castidade o ho-mem não está mais dividido, o ho-mem se oferece inteiro a Deus.

Se não tem mirra, ofereça a vir-tude da pobreza. Esta é abertura e receptividade aos desígnios de Deus.

No Natal, portanto, Cristo nos confere verdadeiros presentes, que são as três dignidades dos fi-lhos de Deus: Em Cristo nos torna-mos um povo de Reis, Sacerdotes e Profetas, para isto é necessário uma verdadeira troca de presen-tes entre nós e Cristo.

Rede SESC Solidário de Arte e Cultura em Brusque

O Serviço Social do Comércio(SESC), através da unidade de Brusque promo-veu dia 17 de dezembro, o evento Rede Solidária de Arte e Cultura em Santa Catarina. A iniciativa tem por objetivo levar apresentações de tea-tro, música, dança, sessões de cinema, contação de histórias e exposições, dentre outras manifestações da arte e da cultura, a abrigos e espaços provisórios de moradia nas regiões de Blumenau, Itajaí e Brusque.

O evento contou com a pre-sença de vários artistas brus-quenses, que voluntariamente participaram deste projeto.

As crianças curtiram mui-to, todas as atividades, em es-pecial a contação de história, oficinas de boneca de pano

O evento aconteceu na cidade de Ilhota, no abrigo localizado no Colégio Marcos Konder

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Abayomi e as sessões de cine-ma. No final das apresenta-ções, aconteceu um momen-to de descontração com uma peça de teatro de um grupo de professores do Colégio.

O Sesc de Brusque agrade-

ce a todos os artistas, parcei-ros, colaboradores do Sesc e voluntários que participaram deste evento. Novas ações se-rão desenvolvidas nos meses de janeiro e fevereiro, nas ci-dades de Brusque e Gaspar.

Paróquia desenvolve identidade visual

Atualmente vivemos na sociedade do espetáculo, que valoriza a imagem e a estética das coisas. Olhamos ao nosso redor e vemos a enxurrada de informações, através de panfletos, cartazes, outdoor e tantos outros recursos. A sen-sação é a de que o mundo irá nos engolir com tanto conteú-do. Para em meio a tudo isso, evangelizar e pensar no desen-volvimento da vida como co-munidade, a Paróquia São Luís Gonzaga tem uma logomarca,

um selo que a representa no mundo gráfico.

Desenvolvida com exclusi-vidade pela Dominus Assesso-ria de Comunicação Integrada, a imagem busca representar a paróquia, através dos traços da nave central de sua Igreja matriz, com a cor verde que a envolve e representa a es-perança, virtude essencial na vida cristã e a grande porção de árvores ali presentes. Os três blocos cinzas represen-tam a rocha firme em que a Paróquia e toda a Igreja estão firmadas.

Agora entre tantas ima-gens, figuras e desenhos há uma que expressa à vida da comunidade de Brusque. Com ela os papéis da secretaria se-rão timbrados, os cartazes das festas, o website e até mesmo esse jornal são identificados. Preste atenção, pois ao ver es-ses traços, aí estará a presença da Paróquia, a sua presença.

Criação

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Grupo Vovó Sófia completa 30 anosGrupo de Idosos chega há 3 décadas em 2009, com mais de 220 pessoas inscritas

O grupo de idosos tem encontro no salão paro-quial da Igreja Matriz, e surgiu em 1979, como forma de motivar os ido-sos a uma vida comuni-

tária. As primeiras reuniões aconteciam no Salão São José e reuniam uma média de 20 idosos.

A coordenadora, Erotides Moresco começou a participar do grupo um ano após a fun-dação, e em 1981 assumiu a li-derança do Vovó Sofia. Segun-do ela as primeiras atividades eram voltadas para os traba-lhos manuais como pintura e bordados, mas com o passar dos anos ela percebeu que era preciso mudar.

Com sua radiola, uma es-pécie de gramofone, ela come-çou a colocar músicas para os idosos, e o resultado foi ani-mador. Com isto os trabalhos manuais foram substituídos pela dança. Mas ainda existe uma sala para quem quiser jo-gar bingo. “A cartela custa R$ 1,00, e eles mesmos se organi-zam para os brindes”, explica

Erotides. Atualmente o grupo conta

com música ao vivo, e dos 220 associados, comparecem em média 140 idosos por encon-tro. Cada um colabora com R$ 5,00 reais por mês para que seja promovido um café comu-nitário. Além disso, esses avós têm 14 madrinhas que cola-boram financeiramente, para que o lanche seja agradável.

“Aqui eles se sentem valo-rizados”, afirma a coordena-dora. Ela explica que a gran-de maioria já não reclama da saúde, e que muitos nem tem mais problemas.

No encerramento do ano de 2008, estiveram presentes quase 200 idosos, que recebe-ram também os presentes da coordenação do grupo. As ma-drinhas também foram convi-dadas e homenageadas com presentes.

Vale ressaltar o trabalho das voluntárias, que prepa-ram o lanche, organizam o sa-lão e recepcionam os idosos, tudo com muito entusiasmo e alegria.

Natal solidárioO Grupo Emaús Nossa Se-

nhora de Fátima e a Pastoral da Família, da Paróquia de São Luís Gonzaga em conjun-to com o Sesc de Bruque pro-moveram o Natal Solidário. O evento atendeu 300 pessoas do Bairro Bateas, no dia 14 de dezembro (domingo).

Esta atividade distri-buiu brinquedos para crian-ças e adolescentes carentes. As equipes da Pastoral e do Emaús ainda promoveram uma tarde de brincadeiras, regada a cachorro-quente e um bazar com distribuição de roupas para as famílias.

O Natal Solidário é promo-vido há 4 anos pelo Sesc, que além do Bateas atendeu tam-bém o Bairro Nova Itália.

Madrinhas do Grupo, elas colaboram para que o lanche saia ainda mais gostoso

Grupo Vovó Sofia, encerramento das atividades em dezembro de 2008

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Nova coordenação 2009O anúncio da Boa Nova é uma

das grandes missões do Movi-mento de Cursilhos de Cristanda-de (MCC). Levar a mensagem cris-tã e conduzir as pessoas a ter um encontro consigo mesmas e com Jesus Cristo, tem sido uma árdua, mas recompensadora tarefa des-te movimento no País, e também em Brusque, na Paróquia de São Luís Gonzaga.

A equipe responsável pelo movimento realizou em dezem-bro a Ultréia de final de ano, ou seja, um encontro festivo para confraternização e posse da nova coordenação. Segundo o ex-coor-denador, Luis Hamilton Martins, a pretensão era promover uma festa, que não foi realizada. “Sus-pendemos a festa por entender que aquele não era o momento de comemorações, muitas pesso-as sofriam com as conseqüências das enchentes”, explicou.

Ao evangelizar os casais que participam dos retiros, o Cursilho pretende ser um testemunho de vida nos mais diferentes ambien-tes. Durante o ano o movimento promove dois encontros, um fe-minino e outro masculino, que em 2008 levaram cerca de 100 pessoas a fazer uma experiência de amor com Deus.

O cursilho ainda pretende for-mar lideranças que possam assu-mir trabalhos nas comunidades

as quais pertencem, para suprir a necessidade de cada igreja.

Para Hamilton a evangeliza-ção de ambiente é transformado-ra. Ele explicou que sempre que começa a trabalhar faz o sinal da cruz, sem alarde de forma reser-vada. “Mesmo que você não quei-ra chamar a atenção pequenos gestos são notados pelas pessoas ao redor”. Este testemunho de vida acaba por avivar a vontade de experimentar também destas pequenas graças. E assim, a evan-gelização de ambiente se desen-volve, com singeleza e pureza nas atitudes do dia-a-dia.

Para quem desejar experi-mentar este carisma do Movi-mento Cursilhista em 2009, o retiro masculino acontece no último final de semana de junho, e o feminino no último de julho, na casa Pe. Dehon. Mais informa-ções falar com Luiz Hamilton no telefone 9991-2664 ou Beti pelo telefone 3351-0089.

CoordenaçãoCoordenador: Edésio G. de OliveiraVice-coordenador: Sergio FischerSecretário Geral: Hélcio HortTesoureiro: Onildo Balgartner

Voluntárias na cozinha da Pastoral, trabalho e empenho não faltam

Pastoral da Criança é missãoA Pastoral tem seu traba-

lho baseado na solidariedade humana e na partilha do sa-ber, seu objetivo é o desenvol-vimento integral de crianças da concepção até os seis anos de idade. As atividades são desenvolvidas dentro do con-texto familiar e comunitário,

a partir de ações de caráter preventivo.

Conta com uma imensa rede de solidariedade, forma-da por 260 mil voluntários no Brasil, que atuam em nível co-munitário, e que dão sustenta-ção à instituição. O voluntário da Pastoral da Criança realiza

mais do que um trabalho jun-to às famílias que acompanha, ele tem uma missão de Fé e Vida, de fraternidade cristã, de amor e de co-responsabili-dade social.

Na Paróquia São Luís Gon-zaga a Pastoral conta com 9 voluntárias que desenvolvem

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o SESC

a multimistura e entregam as famílias necessitadas. No fi-nal de 2008 o trabalho contou com duas semanas extras, já que com as enchentes muitas famílias precisaram da multi-mistura.

A Paróquia possui uma co-zinha para o trabalho da Pas-toral. A multimistura utiliza folha de aipim e batata-doce, e semente de abóbora. Estes ingredientes depois de hidra-tados formam a multimistura.

Para isso, as voluntárias pre-cisam da sua ajuda, quem ti-ver plantações ou hortas com estes ingredientes pode fazer sua doação na própria Igreja, a responsável pela pastoral é Terezinha do Carmo Tomaz.

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Como educação permanente de féPais e catequistas são chamados a uma experiência profunda com Deus, para poder conduzir crianças e jovens para uma caminhada de fé

Nos próximos meses esta-rão abertas as matrículas de catequese, e mais do que uma obrigação é preciso mostrar aos catequizandos que este é um momento de conhecimento e fortalecimento da fé.

É preciso voltar a dar impor-tância às pequenas comunida-des, lugar de consciência, ponto de partida para o testemunho no mundo. Mostrar a necessidade de conversão e de compromis-so no meio de uma comunidade cristã para a formação de um novo mundo.

E é por estes motivos que a catequese precisa despertar nas pessoas a consciência de uma sociedade sólida e firme na fé. Uma sincera conversão e um compromisso com a comunida-de para transformação do mun-do e a renovação da Igreja.

Segundo a coordenadora da catequese de 1ª comunhão da Matriz, Marilú Walendowsky Martins, o grande desafio do catequista é cativar as crianças, para que elas sintam vontade de estar na catequese. “Eles tem que perceber que embora

tenham de tudo, ainda falta o amigo principal, que é Jesus”, explica.

Catequista mais que mis-são, um chamado

Segundo as coordenadoras da catequese ainda faltam ca-tequistas. Na 1ª comunhão há turmas com 20 crianças quando o ideal seria no máximo 12, afir-ma Marilú.

Opinião em que concorda Irene Schneider, responsável pela catequese de crisma da Matriz. São 18 catequistas, mas são em média 170 crismandos, “precisamos de turma menores para dar a devida atenção a cada adolescente”, afirma Irene.

Segundo as coordenadoras ser catequista é um chamado, que precisa acima de tudo mui-ta disposição e uma profunda experiência com Deus. Um cate-quista precisa ter conhecimen-to da Igreja, participar e saber conduzir seu catequizando a ter esta experiência.

Famílias dispersasQuando se trata de educação

de crianças e jovens a situação complica já que a família, que deveria ser o principal motiva-dor não participa. Duas vezes no ano acontece a Catequese para Pais, para que a família busque uma formação junta.

No crisma estes encontros reúnem em média 30 a 40 pais, o que representa pouca partici-pação num número de 170 cris-mandos. “Há pais que deixam os filhos na porta da Igreja para Missa e só retornam para pegar os filhos”, afirma a catequista

Irene.Este desinteresse é um refle-

xo triste da pouca participação dos pais na vida dos filhos. Um resultado desta rápida “evolu-ção”, em que é preferível o mun-do virtual as relações sociais, em que o diálogo e a compreensão são substituídos, pelo individu-alismo egoísta.

Por isso pais e catequistas são chamados a uma vivência de fé, a ter uma profunda experiên-cia com Deus, para então pode-rem educar para a fé.

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divulg

ação

Livro do catequistaIgreja lança 3ª edição com o título “Celebrar e crescer na fé”

O caderno com 46 páginas aborda assuntos catequéticos com linguagem acessível e di-nâmica. O material produzido pela Comissão Episcopal Pas-toral para Animação Bíblico Catequética da CNBB tem por objetivo servir para formação constante dos catequistas.

Este é o terceiro volume da coleção. O primeiro abordou o tema “Como ler o Diretório Nacional de Catequese”. Já o segundo abordou o “Ministério Eclesial”. Para os próximos três anos estão previstos mais três cadernos da coleção, com as seguintes temáticas: Catecume-nato, Catequese e Bíblia e Cate-quese e Espiritualidade.

A edição foi lançada em de-zembro passado, sob o título, “Celebrar e crescer na fé – Cate-quese e Liturgia”. De acordo com a assessora da Comissão, irmã Zélia Maria Batista, o terceiro caderno reflete a dimensão li-túrgica da catequese, conforme afirma o Diretório Nacional de Catequese: “A liturgia é fon-te inesgotável de catequese e lugar privilegiado da fé”, diz o texto. “Porque reúne e integra à centralidade do mistério pascal a vida na sua plenitude, na qual a experiência pascal é vivida no cotidiano de uma forma huma-no-divina”, explica.

O caderno pode ser adquirido nas Edições-CNBB, pelo telefone (61) 2103-8383, e-mail [email protected] ou pelo site www.edicoescnbb.com.br

Eventos dão novo impulso à catequese“Nosso coração arde, quando ele fala, explica as escrituras e parte o pão”, (Lc 24,13-35)

O Ano Catequético tem como objetivo dar novo impulso à ca-tequese como serviço eclesial, caminho para o discipulado, se-guimento e missão. Recuperando a concepção de catequese como processo permanente de educa-ção da fé capaz de atingir a todos, não somente as crianças, adoles-centes, jovens, mas especialmen-te aos adultos e que se constitua num itinerário catequético per-manente (DA 298).

É preciso que a Igreja, em es-pecial os catequistas concentrem seus esforços na preparação dos grandes eventos de 2009: a rea-lização do 12° Intereclesial das Cebs – 21 a 25 de julho em Porto Velho -, conclusão do ano paulino

(junho 2009). E a Celebração do Ano Catequético, que se conclui com a 3ª Semana Brasileira de Ca-tequese de 06 a 11 de outubro de 2009, que tem como tema: “Ca-tequese, caminho para o discipu-lado”, lema: “Nosso coração arde, quando ele fala, explica as escritu-ras e parte o pão” (Lc 24,13-35).

O texto-base está centrado na iniciação à vida cristã, no discipu-lado missionário, à luz do itinerá-rio dos discípulos de Emáus (Lc 24,13-35). Entre os participantes do evento, confirmou presença, o prefeito da Congregação para o Clero, o cardeal Dom Cláudio Hummes. Cerca de 500 catequis-tas do Brasil são esperados no evento.

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Catequese

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Ação SocialNatal das Famílias é realizado na MatrizEvento de confraternização para pessoas carentes é uma ação tradicional da Paróquia, que este ano atendeu mais de 130 pessoas

Todo final de ano a equipe de Ação Social pro-move uma confraterniza-

ção para as famílias cadastradas na Pastoral. O evento que acon-teceu no dia 10 de dezembro, tem entre outras finalidades amenizar as necessidades des-tas pessoas.

Neste ano participaram do evento 38 famílias, mais de 130 pessoas puderam confraterni-zar na tarde de quarta-feira. Na oportunidade o pároco, Pe. Ari esteve em oração e conversou com as famílias.

Entre os dias que antecede-ram ao encontro, as voluntárias prepararam tortas, bolos, doces e salgados para receber as famí-lias. A equipe ainda preparou um pacote com doces e brin-quedos, para presentear as cer-ca de 50 crianças, que estavam no evento.

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o Ação

SocialNo mesmo dia houve a dis-

tribuição das cestas básicas as 38 famílias que tem cadastro. Ainda outras 12 cestas foram entregues após o evento, para pessoas que foram atingidas pelas chuvas.

A equipe de Ação Social en-cerrou suas atividades no dia 23 de dezembro (terça-feira), e só retoma a rotina diária no mês de fevereiro. Entretanto, lembra as famílias cadastradas que haverá a entrega da cesta básica em janeiro, como ocorre normalmente em outros meses.

Para este ano os voluntários esperam poder continuar con-tando com seus colaboradores e novos parceiros que puderem doar roupas, alimentos, produ-tos de higiene e itens para en-xoval de bebê. Também aceita voluntários nesta caminhada de doação ao irmão. Famílias recebem a benção do pároco, Pe. Ari, e se reúnem para orar

JuventudeDe Dom Bosco a São PauloQue a juventude possa buscar a santidade, e que nestes dois exemplos tenha um caminho de verdadeira fé

“A Igreja olha para vós com confiança e amor [...]. Ela é a verdadeira juventude do mundo [...]. Olhai para ela e nela encon-trareis o rosto de Cristo”, (Papa João Paulo II)

Ser jovem sempre foi um de-safio, mas também uma etapa do ciclo da vida. Este é um momen-to de transformações rápidas, que suscita muita dúvida, ener-gia, criatividade e um grande po-tencial para engajamento.

Mas tudo isso requer uma es-trutura adequada para o desen-volvimento integral do jovem, para que suas buscas não sejam em vão, para que ele possa cons-cientemente construir seu pro-jeto de vida e não perder o senti-do, e para que aconteça de forma natural sua inserção na vida pro-fissional, social e religiosa.

No dia 31 de janeiro come-mora-se o dia de São João Bosco, um Santo popular, que é reco-nhecido por seu amor incondi-cional com a juventude. Dizia ele, “Basta que sejais jovens para que eu vos ame”. Por isso, ele é considerado o Pai e Mestre dos jovens.

Dom Bosco desde cedo teve sonhos que o orientavam em sua missão. Aos nove anos teve

o primeiro sonho profético, no qual — sob a figura de um grupo de animais ferozes que, sob sua ação, vão se transformando em cordeiros e pastores — foi-lhe mostrada sua vocação de traba-lhar com a juventude abandona-da e fundar uma sociedade reli-giosa para dela cuidar.

Trabalhou e se organizou, fundou os Salesianos, uma gran-de organização educativa es-palhado pelo mundo. Também

fundou a Congrega-ção Filhas de Maria Auxiliadora e a Asso-ciação de Cooperado-res Salesianos. Como declarou Pio XI, “em D. Bosco o sobrena-tural havia chegado a ser natural; e o extra-ordinário, ordinário; e a legenda áurea dos séculos passados, re-alidade presente”.

A juventude na Igreja

Assim como Dom Bosco criou um sis-tema preventivo para atrair os jovens e levá-los a doar o seu melhor, a Igreja é cha-

mada hoje a cada vez mais se aproximar da juventude. Afinal, como afirma o documento 85 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a juventude é o símbolo da Igreja, chamada a uma constante renovação de si mesma.

Neste ano paulino que pos-samos olhar para os jovens com a mesma paixão com que São Paulo se dedicou a formação das novas comunidades, com a

convicção certa de que é possí-vel construir uma juventude de amor.

“Não fostes vós que me esco-lhestes; fui eu que vos escolhi” (Jo 15,16). Do encontro pessoal com Jesus Cristo nasce o discí-pulo, e do discipulado nasce o missionário. O encontro pessoal é a primeira etapa.

Assim, Paulo convida a Igreja a viver um momento de conver-são, onde ele mesmo experimen-tou o amor de Jesus, de forma ar-rebatadora. E é esse amor que o jovem precisa experimentar um amor tão incondicional capaz de dar a vida.

Mas não devemos apresentá-lo de qualquer modo, assim como Paulo, que percebia a realidade do povo para adaptar sua lingua-gem, também a Igreja é chamada a descobrir as necessidades dos jovens. O grande apóstolo dizia que se fez judeu com os judeus, fraco, como os fracos, “tudo para todos a fim de salvar a todos”, (At 9,22).

Com os ensinamentos de Dom Bosco e São Paulo que seja possível surgir jovens apaixona-dos por Jesus, a partir de missio-nários engajados no pronto aten-dimento a esses pequeninos.

Voluntárioslevam conforto as famílias

O trabalho de reconstru-ção do estado catarinense tem sido intenso, milhares de pessoas do País e até do exte-rior enviam sua contribuição as famílias atingidas pelas enchentes no final do ano de 2008. Mas existem algumas mãos nesta caminhada que não podem ser esquecidas. Santa Catarina teve mais de 12 mil voluntários, pessoas que doaram seu tempo para efetuar todo tipo de trabalho, para amenizar o sofrimento do próximo.

A Paróquia São Luís Gon-zaga foi um dos abrigos ofi-ciais da Defesa Civil, e pode também contar com as mãos calorosas de diversos volun-tários. No dia 22 de novembro de 2008, quando a situação se complicou radicalmente, cerca de 30 pessoas foram transferi-das para o salão paroquial da Matriz, onde já se encontra-vam então os voluntários.

Nesta hora, é preciso ter muita disposição, pois um vo-luntário precisa fazer de tudo, da limpeza a comida, além de ser habilidoso na hora de acolher alguém. “O maior de-safio é saber como lidar com as pessoas, receber gente que perdeu tudo, esta acolhida é o momento mais difícil, mas também importante”, ressal-ta Angelita, uma das voluntá-rias.

Nos dias que se seguiram mais e mais famílias passa-ram pelo abrigo, uma semana depois já havia 57 pessoas no salão, uma grande maioria era de crianças que chegavam as-sustadas, mas eram bem rece-bidas pela equipe.

Após a tragédia o traba-lho de reconstrução segue, as ajudas continuam. Mas é pri-mordial ressaltar o trabalho destes bravos guerreiros, vo-luntários em todos os cantos de Brusque e de Santa Catari-na que não mediram esforços para se entregar a caridade. A todas as pessoas que se dedi-caram um agradecimento es-pecial, pois Jesus afirmou no Evangelho de Mateus: “...por-que tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolheste; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes(...) Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizeste a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes” (Mt 25, 34-40)

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Assembléia Pastoral define prioridadesLideranças das diversas comunidades se reúnem para avaliar e apresentar novas ações de evangelização

A Paróquia de São Luís Gonzaga reuniu lideranças e comunidades para Assembléia Paroquial de Pastoral, a fim de preparar as ações de evange-lização para o ano de 2009. O encontro aconteceu no final de novembro, no salão Paroquial e serviu também para avalia-ção das atividades de 2008.

A assembléia teve a pa-lestra de Pe. Adilson sobre o documento 87 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com o tema Diretrizes da Ação Evangelizadora.

Para o pároco era preci-so realizar a assembléia para reunir as comunidades e fazer uma avaliação de toda vida pastoral da igreja. “É sempre um grande aprendizado fazer uma assembléia acontecer”, acentua Pe. Ari.

Para o coordenador do Grupo de Jovens Davi da Ma-triz, Evandro de Souza, é essencial a participação da juventude na assembléia. “Vi-vemos numa sociedade que se desenvolve rapidamente, e os jovens precisam apresentar estas mudanças a luz do evan-gelho”, afirma.

A assembléia foi dividia em

pequenos grupos de discus-são, que separadamente de-veriam escolher uma priori-dade da Paróquia. Em votação aberta as lideranças optaram pela Catequese Continuada, como a prioridade para 2009. É bom destacar, que esta esco-lha não substitui a prioridade da Arquidiocese de Florianó-polis, que são os Grupos Bí-blicos em Famílias (GBF). Na verdade, a catequese conti-nuada é a segunda prioridade da Paróquia, pois como Igreja é preciso estar unido com sua Arquidiocese.

Como defensora da priori-dade eleita, Jurema Fischer da comunidade Cristo Rei, des-taca que este foi um momen-to muito positivo e de união. “A catequese continuada é um sonho, que precisa acontecer”, afirma.

Comunidades avaliam e sugerem mudanças

Nas assembléias paro-quiais todas as comunidades que integram a Matriz de São Luís Gonzaga são chamadas a participação. Seis Capelas apresentaram seus relatórios com avaliações e sugestões de ação pastoral.

Lideranças no salão paroquial, mesa para cadastro

Matriz: a equipe desta-cou que neste ano é preciso melhorar a acolhida nas ce-lebrações, entre as sugestões apresentadas estão a criação de uma equipe de acolhida e a participação dos Padres na acolhida. Também solicitou incentivar mais a participação de crianças e jovens na missa, e que fosse realizada uma cele-bração especial para crianças. Destacaram a importância da Pastoral da Adolescência. Pe-diram mais incentivos ainda para as visitas populares nas casas e dar prioridade as ce-lebrações dos Grupos Bíblicos em Família.

Comunidade São José: entre os grandes objetivos nas celebrações está a melhora na equipe de música. Em 2008 a comunidade formou um grupo musical próprio. Entre as pas-torais destaca-se a catequese, apenas quatro formam a equi-pe. Assim, apesar de consegui-rem atender a demanda é pre-ciso despertar mais interesse para formação de novos cate-quistas. A pastoral do dízimo é outra que precisa de mais colaboradores além de maior campanha para arrecadação.

Entre as construções houve a reforma da lateral da capela, e para 2009 a idéia é investir nas salas de catequese.

Comunidade Nossa Se-nhora Aparecida: a comu-nidade afirmou que existem boas equipes, mas que preci-sam de uma maior interação entre elas. Na parte de forma-ção pastoral a equipe desta-cou a pouca participação na semana catequética. Entre o trabalho de pastoral destaca-se a Pastoral de Conjunto que embora caminhando devagar, tem tido bons resultados. A idéia em 2009 é concluir a fase final da construção da nova capela.

Comunidade Cristo Rei: as celebrações na comuni-dade são bem feitas, há um bom espaço celebrativo, mas falta ainda um pouco mais de participação da comunidade. Nas promoções a equipe é bem cooperativa, há falta de lideranças que motivem, mas a comunidade pretende reto-mar o café comunitário. No trabalho pastoral falta empre-endedorismo e o surgimento de novas lideranças. Destaque para a entrega dos calendá-

rios anuais do dízimo, com envelope, que sur-tiram um bom efeito nas finanças.

Comunidade Nossa Senhora de Lourdes: a comunidade destaca que tem uma boa participação nas ce-lebrações, falta apenas um pouco de organização na equi-pe de coroinhas. Além disso, há um número pequeno de ministros e ainda não houve formação de grupo de leito-res. A comunidade promove-rá a Festa da Padroeira num único dia, pois em 2008 o se-gundo dia de festa teve pouca participação. Na comunidade também há falta de renovação das lideranças pastorais.

Comunidade Nossa Senho-ra de Fátima – a equipe desta-cou ter uma boa organização das celebrações, em especial das equipes de liturgia. Para este ano, há o projeto para reforma no telhado da capela. Existe ainda um grande núme-ro de movimentos e pastorais que seguem firmes para evan-gelizar ainda mais.

Fotos:

Ketlin

Rosa

Palestra sobre o Documento 87 da CNBB

Grupo de discussão, debate e reflexão para escolha da prioridade

Cronograma

Quando? Mês janeiro Às? 13h30 às 17h O quê? Ação Social Onde? Sec. Ação Social

Resp. Sandi/Tereza

Quando? 25/01 Às? 09h O quê? Missa da Catequese Onde? Matriz Resp. Marilu

Quando? 13/01 Às? 19h O quê? Missa Onde? N. Sra. Fátima Resp. Pe. Carlos

Quando? 13/01 Às? 19h O quê? Missa Sto Antônio Onde? Capela Sto. Antônio Resp. Casa Pe. Dehon

Programe-se!Informe-se sobre os

eventos e compromis-sos da comunidade

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ContraBalancete

Despesas1. Dimensão Litúrgica.......................................R$ 4.514,502. Dimensão Pastoral........................................R$ 1.321,603. Dimensão Comunitária.............................R$ 57.772,514. Dimensão Social............................................R$ 1.184,155. Dimensão Missionária.................................R$ 3.979,136. Dimensão Vocacional...................................R$ 3.075,00Total dos Investimentos.....................................R$ 71.846,89

ReceitasDizimistas (469)........................................................R$ 20.675,00Outros Recebimentos...............................................R$ 55.619,13Total das Receitas......................................................R$ 76.294,13

Família Humana, Comunidade de Paz

No início de um Ano Novo, desejo fazer chegar meus ar-dentes votos de paz, acompa-nhados duma calorosa mensa-gem de esperança, aos homens e mulheres do mundo inteiro; faço-o, propondo à reflexão co-mum o tema com que abri esta mensagem e que me está par-ticularmente a peito: Família humana, comunidade de paz. Com efeito, a primeira forma de comunhão entre pessoas é a que o amor suscita entre um homem e uma mulher de-cididos a unir-se estavelmente para construírem juntos uma nova família. Entretanto, os povos da terra também são chamados a instaurar entre si relações de solidariedade e colaboração, como convém em membros da única família humana: “Os homens – sen-tenciou o Concílio Vaticano II – constituem todos uma só co-munidade; todos têm a mesma origem, pois foi Deus quem fez habitar em toda a terra o in-teiro gênero humano (Act 17, 26); têm também todos um só fim último, Deus”.

Há sessenta anos, a Organização das Nações Unidas tornava públi-ca, de manei-ra solene, a D e c l a r a ç ã o Universal dos Direitos Hu-manos (1948-2008). Com tal documento, a família huma-na reagia aos horrores da II Guerra Mun-dial, reconhe-cendo a sua própria unida-de assente na igual dignidade de todos os homens e pondo, no centro da convivência humana, o res-peito pelos direitos funda-mentais dos indivíduos e

dos povos: tratou-se de um passo decisivo no árduo e em-penhativo caminho da concór-dia e da paz.

Merece também menção especial a passagem do 25º aniversário da adoção pela Santa Sé da Carta dos Direi-tos da Família (1983-2008), bem como o 40º aniversário da celebração do primeiro Dia Mundial da Paz (1968-2008). Fruto duma providencial intui-ção do Papa Paulo VI, retoma-da com grande convicção pelo meu amado e venerado pre-decessor, Papa João Paulo II, a celebração deste Dia proporcio-nou ao longo dos anos a possibili-dade de a Igreja d e s e n -v o l v e r , a t r a v é s das Men-sagens pu-b l i c a -

das para tal circunstância, uma doutrina elucidativa em defesa deste bem humano fundamen-tal.

É precisamente à luz de tais significativas comemorações que convido todo o homem e toda a mulher a tomarem consciência mais lúcida da sua pertença comum à única famí-lia humana e a empenharem-se por que a convivência sobre a terra espelhe cada vez mais esta convicção da qual depen-de a instauração de uma paz verdadeira e duradoura. Em seguida, convido os crentes a implorarem de Deus, sem se cansar, o grande dom da paz.

Os cristãos, por seu lado, sabem que podem confiar-se à intercessão d’Aquela que, sendo Mãe do Filho de Deus encarnado para a salvação da humani-dade inteira, é Mãe co-mum.

A todos desejo um Ano Novo feliz!

Papa Bento XVI

Ano novo, novo dízimista!Você quer ser um novo dízi-

mista? Esta pergunta nos inquieta

profundamente não é verdade? Quando somos questionados se pagamos ou não o dízimo, sem-pre estamos a encontrar algum motivo que nos leve a justificar o fator de não sermos dizimista. Ou se nos convidam a ser, a Igreja esta que-rendo ganhar dinhei-ro dos fiéis.

Na verdade não sabemos o que é pior, o não dizimista jus-tificador, ou, o não dizimista difamador da Igreja. Este perfil de “fiel” mostra sua verdadeira postura de cristão.

Certo dia em uma formação sobre dízimo, ouvia de um ami-go que quando uma pessoa pas-sa a ofertar seu dízimo, é sinal de que esta pessoa verdadeira-mente teve uma experiência com Deus, pois se tocou o bolso, tocou o coração.

Parece um ditado interes-seiro e capitalista, mas não é. Ele com certeza encaixa di-reitinho em nossas vidas, é só percebermos as atitudes de uma pessoa generosa, logo ve-mos nela a pessoa de Cristo,

logo sua forma de ser confunde-se com o olhar e a generosidade do Senhor.

“Se tocou o bolso, tocou o coração”, tem um sentido muito verdadeiro, pois aquele que tem uma experiência com o Senhor participa diariamente da sua providência, não acumula bens, mas sem medo, permite que o

próprio Deus adminis-tre o que ele concedeu. Quem dá o dízimo não apenas dá seu dinhei-ro, mas ao contrário disso, dá o coração, dá a vida, dá os frutos do seu suor.

Para termos a cora-gem de sermos neste

NOVO ANO, UM NOVO DIZIMIS-TA, ficamos com esta passagem de São Lucas, capitulo 12, versí-culo 30 e 31:

“Porque os homens do mun-do é que se preocupam com todas estas coisas. Mas vosso Pai bem sabe que precisais de tudo isso. Buscai antes o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo”.

Seja um dizimista!Procure a secretaria paro-

quial e faça seu cadastro! Ou ainda Acesse: www.paroquiasa-oluisgonzaga.com

Dica de Livro

Conheça o apóstolo PauloO livro do Padre José Borto-

line, SSP, fala sobre o apóstolo Paulo de forma dinâmica, com perguntas e respostas sobre a história deste grande evange-lizador. O livro de 32 páginas é uma edição especial para as comemorações do Ano Paulino, anunciado pelo Papa Bento XVI, que pretende chamar a atenção para esse campeão de fé. Tem 87 perguntas divididas em 4 partes. O livro inicia com uma auto-apresentação de Paulo e termina com a oração vocacional.

O Ano Paulino começou em 28 de junho de 2008 e segue até 29 de junho deste ano. É uma

oportunidade para conhecer melhor a vida do apóstolo suas cartas, uma ocasião para criar laços de amizade com ele, sentir profundamente sua paixão pelo Senhor Jesus, paixão expressa no amor à evangelização.