Jornal Regional

uBIcaritasJUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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COLÓNIA DE FÉRIAS DA REGIÃO SUL JMV - 2011

“

Novo Conselho Regional Sul

JJUUVVEENNTTUUDDEE MMAARRIIAANNAA VVIICCEENNTTIINNAA Conselho Regional Sul

Rua Humberto Delgado, lote 123, Bairro Venceslau, Catujal, 2680-407 Unhos

963913322 [email protected]

Carta N.º 1

Catujal, 16 de Setembro de 2011

Olá Amigos (as) Secretários (as)!

Primeiro que tudo gostaria de vos agradecer, em

nome dÉle, pelo vosso “Sim” ao Seu amor e a esta

família que é a Juventude Mariana Vicentina. A presença

e dedicação de todos vocês são essenciais. “O corpo não é

feito de um só membro, mas de muitos” 1 Coríntios 12, 14

Assim sendo, passo a apresentar-me: sou a Susana, tenho 22 anos e sou

Enfermeira. Sou do Centro Local do Catujal, sou J.M.V. há 9 anos e neste momento sou

também animadora e secretária do meu centro local. Na paróquia sou também catequista

há já 8 anos. Penso que umas das minhas grandes características é ser lutadora,

sonhadora, perfeccionista, teimosa e dedicada. Tendo em conta tudo o que sou, me

ajudaram a ser e já me ofereceram, decidi aceitar esta missão de ser a Vossa Secretária

Regional durante este triénio de 2011-2014.

Para que o Conselho Regional consiga verdadeiramente estar unido a vós, peço-

te que me envies o mais rapidamente possível os contactos (nome, morada,

data de nascimento, telefone e email) de todos os vogais do teu centro local.

Aproveito ainda para desejar um óptimo início de ano a todos e deixo-vos já o

Plano de Actividades do Conselho Regional Sul para o ano 2011-2012, que devem

integrar no vosso plano de actividades local, de forma a não existirem colisões de datas

e coisas do género!

De salientar ainda que, no próximo mês vamos visitar os vários centros locais da

região sul. Apresento-vos assim o plano de visitas do Conselho Regional Sul. Durante

estas visitas vamos pedir a vossa ajuda no que conta a refeições e dormidas. Dentro em

SERVIÇO: SECRETARIA JJUUVVEENNTTUUDDEE MMAARRIIAANNAA VVIICCEENNTTIINNAA

Conselho Regional Sul

1

Carvalhal, 13 de Setembro 2011

Meus Caros Vogais Marianos,

Espero que esteja tudo bem convosco e com os vossos Centros Locais. O meu nome é Mafalda Guia, tenho 19 anos e sou estudante universitária no curso de Gestão. Sou do Centro Local de Carvalhal e, como já devem ter percebido, serei a próxima Vogal Mariana da Região Sul para o triénio 2011-2014 .

Entrei para a JMV há 4 anos e, apesar de estar há pouco tempo no movimento, sinto que a minha vida mudou a partir do momento que comecei a fazer parte desta Associação. Alguns de vocês saberão outros não, mas faço parte de um Centro Local relativamente novo: a JMV existe em Carvalhal há 4 anos, pelo que, sou um dos membros fundadores do grupo JMV em Carvalhal. E, como tal, estes foram anos de muito trabalho, muita fé, muita alegria, de muitas experiências novas e de muito esforço e dedicação para que o grupo conseguisse, sempre com a ajuda de Maria e São Vicente de Paulo, manter-se unido e forte e nunca deixasse de acreditar que “juntos e unidos somos uma família, onde o amor vai até ao infinito”.

Fui convidada para integrar o novo Conselho Regional Sul e aceitei o serviço de Vogal Mariana com todo o agrado. Ao longo destes três anos tudo farei para que vos possa servir naquilo que precisarem. Estou ao vosso dispor para qualquer dúvida ou sugestão, pois nenhum de vocês está só, caminharemos todos juntos sempre com Maria a olhar por nós. Ao longo destes três anos estimular-vos-ei a olhar para Maria como um exemplo de fé, humildade e amor e a identificar Maria como um modelo de vida para chegar até Jesus Cristo. E por isso, conto com a tua ajuda, para que no teu Centro Local e na tua paróquia catives aqueles que te rodeiam, a olhar para Maria como a Nossa Mãe do Céu, que está e sempre estará a olhar pelos seus filhos.

SERVIÇO: VOGAL MARIANO

CRSUL2011/2014

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL EDITORIAL

Editorial

Ficha técnicaPropriedade: Conselho Regional Sul

Organização e Coordenação: João ferreira e CRSulRevisão: Alexandra Cruz

Paginação, Tratamento de Imagem e composição: João Ferreira2

Queridos amigos!É de todo o coração que o novo Conselho Re-

gional Sul inicia a sua missão até 2014. Todos somos chamados por Cristo para dar frutos e é nesta convic-ção, com a vossa essencial ajuda, que dizemos o nosso SIM.

O UbiCaritas continuará a ser um ponto de par-tilha para a região sul e nacional e tal como em anos anteriores, damos notícias das visitas aos centros locais realizadas no mês missionário e mariano de Outubro. Desta vez, fomos também acompanhados pelo Con-selho Nacional e confirmámos que o balanço é mui-to positivo. A nossa região está bem e recomenda-se. Como é belo ver que os jovens são frutíferos, passan-do de crentes a discípulos e que tornam cada vez mais firmes a sua fé. É isto que nos move e que está a fazer a região crescer!

Partilhamos as últimas actividades nacionais e re-gionais: o Encontro Nacional numa nova mas já co-nhecida Casa, a aventura da JMV de Portugal na pere-grinação até a Madrid para o Encontro Internacional

da Família Vicentina e para as Jornadas Mundiais da Ju-ventude, a grande missão da III Colónia de Férias reali-zada pela região sul e o Encontro da Família Vicentina, da qual partilhamos a entrevista com Quim Zé (Pastoral da Fraternidade – Peniche).

Os grupos, movidos pelo Espírito Santo, criam obras de disponibilidade para Deus e aqui vos damos a conhecer a missão do grupo de Cernache do Bonjardim que durante as férias de Verão trabalhou na recuperação duma casa que se tornou o seu Lar JMV; a realização das II Jornadas de Paialvo; as primeiras eleições locais do grupo de Mafra e a Oração conjunta com os grupos da zona oeste.

A cada um também Deus chama a agir com pés e mãos de missionários. Partilhamos a missão da Anita que durante as férias e actualmente uma vez por sema-na é missionária no Refeitório Social Rosália Rendu e o ATL organizado pelo grupo de Paialvo que promoveu férias diferentes e uma flexibilização na vida destas fa-mílias.

Não poderiam faltar as palavras amigas e sábias de quem já nos acompanha à tanto tempo: o nosso querido Padre Leitão.

E porque ser vicentino é algo que nos assiste deixo-vos o refrão de uma música que ouvimos durante o EFV (Ma-drid) que transmite o pedido de Deus, através de Maria, à nossa Associação.

Leva-me onde os homens necessitem Tuas palavrasNecessitem de Força p’ra viver

Onde falte a esperança, onde falta a alegriaSimplesmente por não saber de Ti

Sejamos sempre alegres no serviço, sabendo que to-dos somos UM!

Um sorriso missionário,

Marta Araújo (Presidente Regional Sul)

C. REGIONAL JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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Novo Conselho Regional Sul1ª CARTA DE APRESENTAÇÃO AOS VOGAIS

Olá amigos e centros locais, O ano lectivo começa para

uns, continua o trabalho diário de outros… e inicia-se um novo trié-nio (2011 – 2014) a nível regional e nacional. Como é habitual, entrego o meu “B.I.” para que me possam conhecer e assim terem a certe-za de que procurarei dar o melhor de mim como Presidente Regional desta maravilhosa região que eu tanto amo… o Sul.

Mas esta região apenas cresce

Presidente

Secretária

com o vosso SIM e que começa pelo centro local. O serviço no nos-so centro local é das missões mais importantes que poderão fazer na vida… fazerem parte, estarem pre-sentes, serem activos e alegres no serviço… tudo se reflectirá num grupo unido e firme na fé. E por-que uma região é composta pelos grupos… farão certamente parte de uma região e de um país unido e vivenciado no espírito de Maria e de São Vicente de Paulo.

É esta a missão do Conselho

Regional Sul… que tu, que o gru-po, sinta em cada dia que passa uma paixão grandiosa por ser vicentino e por aplicar esta Boa Nova do Amor ao mais pobre do pobre.

Contamos convosco nesta mis-são… Contamos contigo… porque nenhuma missão frutifica se não for partilhada e ouvida.

Apelo ao vosso compromisso, dedicação e motivação no serviço para que possam contagiar os que vos rodeiam.

Porque todos juntos somos UM, despeço-me com votos de que as actividades no vosso centro local se iniciem com a maior alegria em Deus.

Um sorriso missionário no vosso coração,

Marta Araújo

(Presidente Regional Sul)

Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.

(Madre Teresa de Calcutá)

JJUUVVEENNTTUUDDEE MMAARRIIAANNAA VVIICCEENNTTIINNAA Conselho Regional Sul

Rua Humberto Delgado, lote 123, Bairro Venceslau, Catujal, 2680-407 Unhos

963913322 [email protected]

Carta N.º 1

Catujal, 16 de Setembro de 2011

Olá Amigos (as) Secretários (as)!

Primeiro que tudo gostaria de vos agradecer, em

nome dÉle, pelo vosso “Sim” ao Seu amor e a esta

família que é a Juventude Mariana Vicentina. A presença

e dedicação de todos vocês são essenciais. “O corpo não é

feito de um só membro, mas de muitos” 1 Coríntios 12, 14

Assim sendo, passo a apresentar-me: sou a Susana, tenho 22 anos e sou

Enfermeira. Sou do Centro Local do Catujal, sou J.M.V. há 9 anos e neste momento sou

também animadora e secretária do meu centro local. Na paróquia sou também catequista

há já 8 anos. Penso que umas das minhas grandes características é ser lutadora,

sonhadora, perfeccionista, teimosa e dedicada. Tendo em conta tudo o que sou, me

ajudaram a ser e já me ofereceram, decidi aceitar esta missão de ser a Vossa Secretária

Regional durante este triénio de 2011-2014.

Para que o Conselho Regional consiga verdadeiramente estar unido a vós, peço-

te que me envies o mais rapidamente possível os contactos (nome, morada,

data de nascimento, telefone e email) de todos os vogais do teu centro local.

Aproveito ainda para desejar um óptimo início de ano a todos e deixo-vos já o

Plano de Actividades do Conselho Regional Sul para o ano 2011-2012, que devem

integrar no vosso plano de actividades local, de forma a não existirem colisões de datas

e coisas do género!

De salientar ainda que, no próximo mês vamos visitar os vários centros locais da

região sul. Apresento-vos assim o plano de visitas do Conselho Regional Sul. Durante

estas visitas vamos pedir a vossa ajuda no que conta a refeições e dormidas. Dentro em

SERVIÇO: SECRETARIA Olá Amigos (as) Secretários (as)! Primeiro que tudo gostaria de

vos agradecer, em nome dÉle, pelo vosso “Sim” ao Seu amor e a esta família que é a Juventude Mariana Vicentina. A presença e dedicação de todos vocês são essenciais.

“O corpo não é feito de um só mem-bro, mas de muitos” 1 Coríntios 12, 14

Assim sendo, passo a apresen-tar-me: sou a Susana, tenho 22 anos e sou Enfermeira. Sou do Centro Local do Catujal, sou J.M.V. há 9 anos e neste momento sou também animadora e secretária do meu cen-

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL C. REGIONAL

tro local. Na paróquia sou também catequista há já 8 anos. Penso que umas das minhas grandes caracte-rísticas é ser lutadora, sonhadora, perfeccionista, teimosa e dedicada. Tendo em conta tudo o que sou, me ajudaram a ser e já me ofere-ceram, decidi aceitar esta missão de ser a Vossa Secretária Regional durante este triénio de 2011-2014.

Para que o Conselho Regional consiga verdadeiramente estar uni-do a vós, peço-te que me envies o mais rapidamente possível os contactos (nome, morada, data de nascimento, telefone e email) de to-

dos os vogais do teu centro local. Aproveito ainda para desejar

um óptimo início de ano a todos e deixo-vos já o Plano de Actividades do Conselho Regional Sul para o ano 2011-2012, que devem integrar no vosso plano de actividades local, de forma a não existirem colisões de datas e coisas do género!

De salientar ainda que, no pró-ximo mês vamos visitar os vários centros locais da região sul. Apre-sento-vos assim o plano de visitas do Conselho Regional Sul. Duran-te estas visitas vamos pedir a vos-sa ajuda no que conta a refeições e

dormidas. Dentro em breve entrarei em contacto com cada grupo para falarmos exclusivamente da vossa disponibilidade em recebermo-nos na data prevista ou não.

Fico à espera do vosso “Olá” e dos contactos!!!

Qualquer coisa, não hesitem!

Susana Barreira (Secretária Regional Sul)

“Deus é amor. Atreve-te a viver por amor”

Caros tesoureiros, Eu sou o Fábio Vítor Batista

Mendes, tenho 21 anos, estudo Ar-quitectura em Lisboa, pertenço ao centro local de Paialvo e sou o novo tesoureiro da região Sul. Fui eleito em Maio e agora começo a exercer funções onde vou permanecer até 2014.

Aceitei o cargo a fim de poder dar um pouco mais de mim ao mo-vimento e prestar serviço a todos

Tesoureirovocês. Apesar de muito receio e dúvidas, disse sim ao chamamento da JMV, de Maria, de Cristo e Vi-cente. Um sim que traz muitas res-ponsabilidades, dores de cabeça e preocupações, mas também imen-sas alegrias e experiências que vão certamente ficar para toda a minha vida.

Após a eleição, uma das pri-meiras coisas que me questionei foi qual a minha função e o que vou poder fazer para ajudar os centros locais e a região. Rapidamente per-cebi que é possível fazer uma imen-sidão de coisas e que o cargo que para o qual fui eleito é fundamental para a coordenação e concretização de muitas actividades. É necessá-ria muita disciplina e consciência de como administrar o dinheiro da melhor forma. É um assunto muito sensível visto que o dinheiro muitas vezes cria vários problemas, pois existem muitas formas de o admi-nistrar e diferentes perspectivas da

forma como deve ser empregue. Mas, se não nos esquecermos dos carismas do nosso movimento e das palavras de Jesus, tudo será mais fácil e, com o seu auxílio, tudo o que fizermos será certamente para o melhor do movimento e das pessoas.

Brevemente, aquando das visi-tas aos centros locais, vamos poder falar pessoalmente. Contudo, peço que me enviem um email com a vossa apresentação, com os vossos dados pessoais e contactos.

É importante que me infor-mem também de como tem sido o vosso trabalho a nível dos centros locais e que enviem sugestões, duvi-das ou pedidos que tenham a fazer.

Com os melhores cumprimen-tos

Fábio Mendes (Tesoureiro Regional Sul)


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Caridade

Formação

Olá meus queridos companhei-ros vogais de caridade

Em primeiro lugar, começo por apresentar-me. Sou a Irina e, muito recentemente, fui eleita presidente do grupo de Olival Basto e ainda fui surpreendida com a proposta de integrar o novo Conselho Regional Sul como Vogal de Caridade. Devo confessar que fiquei um pouco as-sustada mas Maria levou-me a dizer SIM.

Não sei dizer como vai ser, mas sei que irei entregar-me e dedicar-me o mais possível.

Algumas pessoas definem a caridade como “amar o próximo

como a si mesmo”. Pessoalmente, acho que esta definição diz muito, no entanto, quando olho ao meu redor, sinto a ausência deste amor por vários motivos que nem dá para explicar.

Sinceramente, espero ajudar-vos, apoiar-vos tal como também espero ser ajudada e sentir a vossa presença nesta minha caminhada.

Despeço-me com um grande beijinho e muita vontade de vos co-nhecer

Irina Sofia Lima Batista(Vogal Regional de Caridade)

Olá! O meu nome é Rita. Sou alegre, dinâmica, faladora,

exigente, observadora, bem dispos-ta…Gosto de andar de bicicleta, faço karaté, gosto de rezar… E este ano fui chamada a servir, no conse-lho regional sul por 3 anos, como vogal de formação.

Madre Teresa, disse um dia:

“Eu acredito que, se Deus encon-trar uma pessoa mais inútil do que eu, fará coisas ainda maiores através dela porque este trabalho é seu… Cada um de nós não passa de um pequeno instrumento. Nós temos o poder de deixar a corrente passar através de nós, servir-se de nós para dar a luz ao mundo. Ou podemos recusar-nos a ser utilizados e deixar que as trevas se espalhem.”

Há sempre alguém que pode fazer melhor a nossa tarefa do que nós mas se fizermos o melhor que

soubermos e dermos o máximo que conseguimos fazer, sem esque-cer que o fazemos por Jesus, então o nosso serviço será feito de todo o coração e será a prova do nosso Amor por Ele.

Escrevo-vos, hoje como al-guém que antes de aceitar esta missão, sentiu medo, vacilou, que muitas vezes pensa que há muitos jovens que serviriam melhor e com

mais capacidades a JMV. Mas ins-pirada pelo ensinamento de Madre Teresa, vou continuando, sabendo que mesmo não sendo digna de tal missão, o pouco que faço, faço por Amor.

Fomos (vogais de forma-ção, responsáveis de grupo(s), animador(es)) chamados por Ele para uma missão. A missão de ani-mar, de apoiar, de recriar, de ouvir, de dar Esperança… Esta será a base do nosso trabalho, deixarmo-nos inundar por Deus para sermos seus “pequenos instrumentos”.

Aqui estarei sempre à vossa disposição para tudo o que neces-sitarem: dicas, materiais contactos, fotos, conselhos, e…Escutar-vos! Não hesitem em incomodar-me!

Unidos a Maria e a Vicente

Ritalexandra Bemposta (Vogal Reg. de Formação)

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Imprensa

Liturgia

Olá Amigos!Eu sou o João Ferreira, tenho

22 anos e venho do centro local de Paialvo. Sou o novo vogal de Im-prensa da Região Sul.

Os vogais de imprensa têm um papel importantíssimo na evange-lização e divulgação de actividades dos grupos. É o comunicador de dentro movimento para a comuni-dade.

Penso que nos tempos de hoje temos mais facilidades em espalhar a mensagem e as redes sociais são o suporte mais actual para a parti-lha de experiencias e criar elos de ligação entre grupos do nosso mo-vimento.

Apesar de as redes sociais abrangerem um considerável nú-mero de pessoas deveremos tentar

chegar a outras pessoas como por exemplo a nossa própria comuni-dade. Podemos chegar através do jornal, do folheto, das notícias para a imprensa local entre outros.

Se precisarem de ajuda não he-sitem em contactar-me e com a aju-da de São Vicente de Paulo, Maria e seu filho Jesus vamos formar uma boa equipa para a imprensa.

“Deus não escolhe os capaci-tados, mas capacita os escolhidos”

João F. S. Ferreira(Vogal Regional de Imprensa)

Sites a visitar:www.facebook.com/jmvubicaritas www.jmvubicaritas.wordpress.com/

Olá Vogais de Liturgia da Re-gião Sul!!!

Sou o José Pedro Guerreiro

(normalmente chamam-me Zé Pe-dro) do centro local de Santiago do Cacém, tenho 19 anos e o meu primeiro encontro J.M.V. foi, à pre-cisamente dois anos e sete meses, o Sub-16 na Achada em 2009.

No meu centro local durante o ultimo ano fui Vogal de Liturgia e agora fui chamado por o nosso amigo J.C. para esta missão. Como já devem ter percebido vou ser o Vogal de Liturgia Regional nos pró-ximos três anos.

Durante estes três anos quero contar com todos para, em conjun-to, possamos desenvolver um tra-balho de equipa para que a Liturgia

na nossa região continue a melho-rar.

Sempre que tiverem alguma sugestão ou algo de novo que seja relacionado com a liturgia (ex.: um cântico novo) pedia que me en-viassem para conseguirmos ter o conhecimento de quase todos os cânticos.

Podem contar comigo para tudo o que necessitarem, qualquer dúvida, ajuda em algo, algum cân-tico. Não hesitem em pedir ajuda!!

CONTO CONVOSCO PARA ESTA

MISSÃO E JUNTOS VAMOS APREN-DER MUITO!!!

Abraço em Cristo!

José Pedro Guerreiro (Vogal Regional de Liturgia)


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Mariano

Missão

Meus Caros Vogais Marianos, Espero que esteja tudo bem

convosco e com os vossos Centros Locais. O meu nome é Mafalda Guia, tenho 19 anos e sou estudan-te universitária no curso de Gestão. Sou do Centro Local de Carvalhal e, como já devem ter percebido, serei a próxima Vogal Mariana da Região Sul para o triénio 2011-2014 .

Entrei para a JMV há 4 anos e, apesar de estar há pouco tempo no movimento, sinto que a minha vida mudou a partir do momento que comecei a fazer parte desta As-

JJUUVVEENNTTUUDDEE MMAARRIIAANNAA VVIICCEENNTTIINNAA

Conselho Regional Sul

1

Carvalhal, 13 de Setembro 2011

Meus Caros Vogais Marianos,

Espero que esteja tudo bem convosco e com os vossos Centros Locais. O meu nome é Mafalda Guia, tenho 19 anos e sou estudante universitária no curso de Gestão. Sou do Centro Local de Carvalhal e, como já devem ter percebido, serei a próxima Vogal Mariana da Região Sul para o triénio 2011-2014 .

Entrei para a JMV há 4 anos e, apesar de estar há pouco tempo no movimento, sinto que a minha vida mudou a partir do momento que comecei a fazer parte desta Associação. Alguns de vocês saberão outros não, mas faço parte de um Centro Local relativamente novo: a JMV existe em Carvalhal há 4 anos, pelo que, sou um dos membros fundadores do grupo JMV em Carvalhal. E, como tal, estes foram anos de muito trabalho, muita fé, muita alegria, de muitas experiências novas e de muito esforço e dedicação para que o grupo conseguisse, sempre com a ajuda de Maria e São Vicente de Paulo, manter-se unido e forte e nunca deixasse de acreditar que “juntos e unidos somos uma família, onde o amor vai até ao infinito”.

Fui convidada para integrar o novo Conselho Regional Sul e aceitei o serviço de Vogal Mariana com todo o agrado. Ao longo destes três anos tudo farei para que vos possa servir naquilo que precisarem. Estou ao vosso dispor para qualquer dúvida ou sugestão, pois nenhum de vocês está só, caminharemos todos juntos sempre com Maria a olhar por nós. Ao longo destes três anos estimular-vos-ei a olhar para Maria como um exemplo de fé, humildade e amor e a identificar Maria como um modelo de vida para chegar até Jesus Cristo. E por isso, conto com a tua ajuda, para que no teu Centro Local e na tua paróquia catives aqueles que te rodeiam, a olhar para Maria como a Nossa Mãe do Céu, que está e sempre estará a olhar pelos seus filhos.

SERVIÇO: VOGAL MARIANO

sociação. Alguns de vocês saberão outros não, mas faço parte de um Centro Local relativamente novo: a JMV existe em Carvalhal há 4 anos, pelo que, sou um dos membros fun-dadores do grupo JMV em Carva-lhal. E, como tal, estes foram anos de muito trabalho, muita fé, muita alegria, de muitas experiências no-vas e de muito esforço e dedicação para que o grupo conseguisse, sem-pre com a ajuda de Maria e São Vi-cente de Paulo, manter-se unido e forte e nunca deixasse de acreditar que “juntos e unidos somos uma família, onde o amor vai até ao infinito”.

Fui convidada para integrar o novo Conselho Regional Sul e acei-tei o serviço de Vogal Mariana com todo o agrado. Ao longo destes três anos tudo farei para que vos possa servir naquilo que precisarem. Es-tou ao vosso dispor para qualquer dúvida ou sugestão, pois nenhum de vocês está só, caminharemos todos juntos sempre com Maria a olhar por nós. Ao longo destes três

anos estimular-vos-ei a olhar para Maria como um exemplo de fé, hu-mildade e amor e a identificar Ma-ria como um modelo de vida para chegar até Jesus Cristo. E por isso, conto com a tua ajuda, para que no teu Centro Local e na tua paró-quia catives aqueles que te rodeiam, a olhar para Maria como a Nossa Mãe do Céu, que está e sempre es-tará a olhar pelos seus filhos.

Para que a comunicação seja mais fácil entre nós, pedia que cada um de vós me enviasse um e-mail ou uma carta (conforme vos for mais favorável) com os seguintes dados: nome, idade, ocupação pro-fissional, centro local, anos JMV, e outras informações que conside-rem importantes.

Despeço-me com um enorme beijinho em Maria,

Mafalda Guia (Vogal Regional Mariana)

“Tu és nossa guia, amparo e proteção!”

Olá queridos vogais de missão! O meu nome é Ana Filipa

Araújo mas sou mais conhecida por Anita, sou do centro local de São João Evangelista e há 5 anos que faço parte desta família que é a JMV.

Vou ser a vossa vogal de mis-são regional durante os próximos três anos, vou dar o meu melhor e espero que dê frutos junto de vo-cês, trabalharemos para levar ao próximo o que para nós é grandio-so, o nosso amor e Jesus Cristo. Va-mos fortalecer o nosso pilar sendo exemplos de Cristo, S. Vicente de

Paulo e Maria! Numa das catequeses das jor-

nadas um padre brasileiro disse se sonharmos sozinhos não vai deixar de ser um sonho mas se sonharmos

todos juntos torna-se realidade, por isso, eu estarei aqui para ouvir as vossas opiniões, dúvidas e princi-palmente ideias.

“Não sou daqui nem dali, mas de qualquer lugar onde Deus quer que esteja”

S. Vicente de Paulo Desejo um óptimo trabalho! Beijinho Mariano e um Abraço

Vicentino

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Recreativo

Assessor Regional

Olá amigos! Espero que esta carta vos en-

contre bem e com imensa energia para o novo ano que acaba de co-meçar. Antes de mais queria dar as boas-vindas a todos os que aceita-ram o desafio de exercerem os di-

versos cargos nos respectivos cen-tros locais. Espero que este ano seja muito produtivo e consigam cres-cer na vossa caminhada enquanto pessoas e enquanto JMV.

Este ano, com um conselho re-gional renovado e com muita von-tade de ver a região sul aumentar em número e em formação, peço a todos a disponibilidade e dedicação de sempre para que, com a orienta-ção do Pai consigamos, todos jun-tos, levar este barco a bom porto.

Fiquei muito contente por po-der continuar a dar o meu contri-buto no Conselho Regional e con-seguir ver a evolução dos grupos durante os próximos três anos.

O novo nome para o cargo de Vogal Recreativo também acarreta uma mudança do mesmo. O Vogal

Recreativo para além de ser um ele-mento unificador do grupo, através das dinâmicas e momentos de des-contracção, também é essencial na preparação dos encontros e na ade-são aos mesmos. Espero que todos vocês estejam motivados para que este ano, em conjunto, consigamos aumentar a união dentro do grupo e entre os grupos.

Desde já quero que saibam que podem contar sempre com o meu apoio e participação activa em to-das as actividades em que precisa-rem de mim. Até lá espero que este início de ano seja bastante motivan-te para todos.

Um abraço em Cristo,

Teresinha (Vogal Regional de Recreativo)

Aconselharam-me a fazer tam-bém a apresentação do Assessor es-piritual da Região Sul. Ei-la:

Espero que já todos me co-nhecem. Pois desde o segundo ano da JMV, em Portugal, com esta mis-são, vou partilhando a minha vida de Padre Vicentino.

Claro que sou o pe. Leitão, nascido a 15 de Fevereiro de 1940, na Achada, Mafra.

Depois de trabalhar nas obras durante três anos, fui para Olei-ros para o Seminário de São José. Completados os cinco anos de es-tudo, fui para o Seminário Interno de Mafra, indo, depois de dois anos de noviciado, para o Seminário de Santa Teresinha, Felgueiras, onde estudei Filosofia e Teologia durante seis anos.

Em 1967, a 15 de Agosto, fui ordenado de presbítero, em Fátima, mesmo em frente do altar que hoje se encontra na escadaria. Quando vou a Fátima, quase sempre passo por lá..

O Seminário de Quelimane,

em Moçambique, esperava por mim, em Outubro, onde fui leccio-nar matemática e Físico-químicas. Com a independência, voltei para Portugal.

Em 1976, fui para Marinhais, durante cinco anos, trabalhando nas paróquias e dando aulas na Escola Secundária da Raret. Em 1981, to-mamos conta também da paróquia de Salvaterra de Magos, onde vivi mais 10 anos e foi onde, tomando conhecimento da JMV, me dediquei a ela e a ela me tenho dedicado, jul-go, com empenho e carinho.

Santiago do Cacém, foi onde permaneci durante 18 anos de 1991 a 2009. E, agora, encontro-me na Casa Provincial, na Rua do Século, Lisboa.


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Assessora Regional

Aos encontros Nacionais só não fui ao primeiro e ao vigési-mo quinto porque estava a contas com uma operação ao coração no Hospital da Luz. Mas mesmo as-sim, estive em união com os Jovens através da oração e dos meios de comunicação social (telm). Estive sete vezes em Benagalbom, no Na-cional de Espanha e em três inter-nacionais, Santiago de Compostela (1989, em Paris (1997 e em Roma (2000).

A zona Sul muito me tem atu-rado! Desde o princípio que tenho sido o assessor regional! Só peço a

Deus que continue a ajudar-me a desempenhar bem esta missão que me tem sido pedida.

Muito tenho aprendido com vocês, jovens! O meu bem-haja por todas as graças que o Senhor, atra-vés de Maria e de vocês, me tem concedido.

Peço ao Espírito Santo, que, como diz Jesus, nos ensina todas as coisas, que esteja sempre presente na vossa vida e vos conceda a força necessária para serem bons filhos de Maria e cristãos cada vez mais responsáveis ao estilo de Vicente de Paulo.

Força, jovens! Dai graças a Deus! Vamos em frente!

Tu, jovem, que estas palavras amigas leste, já alguma vez te sen-tiste chamado por

Deus para seres também padre vicentino. Pensa nisso! E dá a res-posta precisa!

Para todos, por Maria, nossa fundadora, as melhores Graças de Deus!

Pe. Leitão dos Santos (Assessor da Região Sul)

“Eu mesmo estarei convosco, não vos perco de vista e vos concederei abundantes Graças” (N. Senhora a S. Catarina L.)

Queridos Jovens, JMV!É com grande alegria que vos

envio esta pequena mensagem.Como já é do vosso conheci-

mento, agora faço parte dos asses-sores da região Sul.

Começo por vos dizer que gos-taria de estar convosco sempre que necessário, o que me é impossível, pois como assessora sei que estou a dar pouco contributo, mas estas coisa só Deus as pode avaliar.

Espero que se sintam bem com a minha presença e que con-tem comigo, dentro das minhas possibilidades.

É meu dever ter-vos presentes na minha oração, o que vos digo é

que não podemos deixar de rezar uns pelos outros.

Desejo-vos tudo de bom, pe-çam à Maria que seja sempre a vos-sa protecção, e que os jovens JMV sejam espelho para outros, dentro do carisma Mariano Vicentino.

Sou: Irmã Alzira Lopes dos SantosNatural: Santa Maria da FeiraTenho: 45 Anos, 10 como IrmãVivo actualmente: Campo Gran-

de; Lisboa Saudações amigas e fraternas.

Forte Abraço.

Ir. Alzira S.(Assessora da região Sul)

CRSUL2011/2014

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL ACTIVIDADES

Nos dias 10, 11 e 12 de Junho, realizou-se no seminário São José em Lagares, concelho de Felgueiras o XXVIII Encontro Nacional, com o tema” Enraizados e edificados em Cristo firmes na fé”. O lugar era desconhecido de praticamente todos os jovens que iriam partici-par no encontro, a data coincidia com exames e trabalho, as Jorna-das Mundiais da Juventude iriam acontecer a poucos meses dali, mas graças ao esforço de muita gente e à mão de Maria, Jesus e Vicente, mesmo com um número de partici-pantes reduzido, o encontro acabou por acontecer e inúmeras surpresas surgiram do princípio ao fim.

Sexta-feira de manhã, os grupos começaram a chegar e para começar, todos ficaram bastante surpresos de uma forma positiva, com as instalações e com o espa-ço onde iriam permanecer nos dias seguintes. A estrutura do encontro

Encontro Nacional JMV

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também tinha sido um pouco alte-rada e logo para dar início ao en-contro, a tarde de Sexta-feira foi ocupada com jogos para que os jovens se conhecerem, que deram lugar a um enorme divertimento, onde se jogou desde futebol a 3 pés a corridas de sacos e muita poei-ra e risadas foram geradas. Com o prosseguir do encontro as comuni-dades foram anunciadas e à seme-lhança dos encontros anteriores, os grupos debateram vários temas durante o dia de sábado e manha de Domingo. A Celebração Peni-tencial realizou-se sexta à noite e a Vigília Mariana sábado antes de jan-tar, existindo também tempo para o

arraial dos anos 80. No Domingo após a missa os grupos voltaram a casa.

Mesmo existindo muitas coisas que ameaçavam a realização deste Nacional, no final todos iam mui-to casados, mas muito cheios de experiencias positivas e fé. Foi um encontro inesquecível para todos e que deixou certamente muitas fru-tos nos participantes. Muitos foram com algumas dúvidas, sem expecta-tivas e motivação mas poucos se ar-rependeram de ter ido e de ter tido esta experiencia.

Fábio Mendes(Tesoureiro Regional)

No passado mês de Agosto de 2011, entre os dias 12 e 21, cerca de 120 jovens da JMV de Portugal estiveram presentes, em conjunto com Papa BENTO XVI, nas Jor-nadas Mundiais da Juventude (JMJ)

Jornadas Mundiais da Juventude Madrid

e também no Encontro Internacio-nal de Jovens Vicentinos (EJV), em Madrid.

Saímos de Lisboa no dia 12 por volta das 9:30 da manhã, logo nesses instantes iniciais, todos os

jovens estavam ansiosos e queriam muito chegar a Madrid.

Depois de uma longa viagem muito animada e com muita alegria chegámos ao Colégio San Vicente e San Diego, onde ficaríamos aque-les nove dias com a companhia da JMV e das Conferências de São Vi-cente de Paulo do Brasil e Itália.

O Encontro Internacional dos Jovens Vicentinos, com o tema: ”Vicentinos, um estilo de vida para

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ACTIVIDADES JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

hoje”, começou no dia seguinte e nesses momentos tivemos com-pleta noção de que somos muitos, 4000 jovens de todos os continen-tes.

Normalmente o encontro co-meçava de manhã com a Missa, de seguida catequese e à tarde oficinas.

As eucaristias no EJV era algo único, trinta ou quarenta violas, dois ou três violinos, flautas, acor-deão e o coro posso dizer que eram os 4000 jovens que estavam pre-sentes no encontro. Músicas muito alegres, normalmente uma por cada país. Todos em comunhão com Vi-cente, Maria e Jesus. Tornando as-sim as eucaristias sentidas e vividas com muita intensidade.

As catequeses abordavam te-mas que nos eram familiares e que tocavam o nosso carisma. Estas eram dadas em grupos linguísticos por padres ou então como foi no caso de Portugal, foi dada pelo João Figueiredo do centro local de Cucu-jães, abordado a temática mariana.

As oficinas eram actividades mais práticas onde se poderia apro-

fundar a nossa oração individual ou em grupo, onde se iam visitar lares, ou associações, como por exemplo uma casa de apoio a pessoas porta-doras de SIDA.

As JMJ começaram, no dia 16, e Madrid encheu-se, ainda mais, de jovens vindos de toda a parte. Havia multidões, muita cor, mui-tas línguas, muitas bandeiras, muita alegria; todos com um só objectivo, JESUS CRISTO!!!

Durante esses dias das jorna-das havia muitas actividades por toda a cidade de Madrid, concertos, palestras, teatros, entre outros.

No primeiro dia das jornadas, foram dadas as boas vindas a todos os jovens e houve também a missa de acolhimento na Praça Cibeles.

O Papa BENTO XVI chegou no dia 18. Nós, JMV, fomos rece-ber todos juntos o Papa perto da “Puerta de Alcalá ”, onde este rece-beu as Chaves da Cidade de Madrid e todos os jovens gritavam frases, como por exemplo “Esta es la ju-ventud del Papa”. Depois quando chegou à Praça Cibeles deu as boas

vindas a todos os jovens em varias línguas, incluindo a língua portu-guesa pela primeira vez. De seguida houve missa presidida por BENTO XVI.

No dia 19 foi o dia da Via Sa-cra desde a Praça cólon até a Praça Cibeles o Papa foi acompanhando as várias esculturas da Semana San-ta Espanhola no papamóvel e tam-bém a famosa cruz da JMJ que foi levada por vários jovens.

No sábado dia 20 foi o dia de QUATRO VENTOS, saímos de manhã por volta das 10 horas de-pois da Eucaristia no colégio. De-moramos 4 horas até lá chegar! Quando saímos do colégio fomos para o metro, onde demoramos até conseguirmos entrar tivemos de esperar longos minutos porque todos os que passavam não cabia nem mais uma pessoa. “Lá conse-guimos” entrar no metro e aí é que soubemos o que era parecer “sardi-nhas em lata”. À saída do metro, já não muito longe de quatro ventos, vemos uma multidão imensa a ca-minhar. Quando chegámos a qua-tro ventos as imagens que guardo na minha memória, é de algo de incrível, não há palavras para des-crever. O que víamos e sentíamos era inexplicável, um calor enor-me, camiões dos Bombeiros com mangueiras a mandar água para os jovens se refrescarem, eram 2 mi-lhões de jovens reunidos num só espaço, não há palavras…

Depois, lá conseguimos en-contrar o nosso sector, mas con-seguir descobrir um espaço para nós todos foi quase impossível, era um mar de sacos-camas, colchões, mantas, …, tudo espalhado no chão e foi muito complicado ter es-paço para todos, mas centímetro a centímetro fomos “conquistando”

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um espaço para nós. Uma tarde de calor de mais de 40ºC nos esperava e foi com muita dificuldade que a passámos. Havia muito pouca água e para encher as garrafas tínhamos que andar muito e debaixo daquele calor imenso era uma tarefa muito complicada.

Costuma-se dizer que: “depois da tempestade vem a bonança” mas nas JMJ foi mais ao contrário. A meio da tarde o tempo começou a ficar nublado com nuvens muito escuras e começou também a fazer relâmpagos enormes. Até que… no meio da vigília com o Papá…ven-

tos fortíssimos, chuva torrencial, e muitos mais relâmpagos; parecia que o mundo ia acabar naquele mesmo instante. Cada vez chovia mais e não havia qualquer abri-go, então as únicas coisas eram os sacos-cama e tudo o que existia foi improvisado como protecção. Mas depois de uma hora tudo acalmou e sim realmente depois veio a bonan-ça. De manha foi a Eucaristia final das JMJ 2011 e o Brasil recebeu a cruz das JMJ como país organiza-dor das próximas jornadas em 2013 no Rio de Janeiro.

A viagem de regresso foi longa

mas graças a Deus chegámos todos bem e com muitas historias e aven-turas para contar!!!

CONTINUAREMOS “ENRAI-ZADOS E EDIFICADOS EM CRISTO, FIRMES NA FÉ!”

PROXIMA PARAGEM: JMJ RIO DE JANEIRO 2013!

JMV SEMPRE!!!

José Pedro Guerreiro (Vogal Regional de Liturgia)

Colónia de Férias da região sul JMV

Estimados jovens,Centros locais,Conselho Regional e Nacional,Restantes ramos da Família Vi-

centina,Associações, formadores e

particulares,Comunidades, amigos e famí-

lia… É com muita alegria que por

este meio vimos agradecer e divul-gar a avaliação da Colónia de Férias da região sul, da Associação Juven-tude Mariana Vicentina (JMV).

De 2 em 2 anos, Conselho Re-gional Sul e a sua região têm como missão organizar uma Colónia de Férias para crianças em situação de pobreza que não tenham oportu-nidade de terem umas férias dife-rentes, proporcionando actividades

que influenciem positivamente as suas vidas, numa dimensão de en-trega ao outro. Por outro lado, dá resposta como campo de missão aos jovens da Associação como monitores, colocando em acção o ideal vicentino e responsabilizan-do-os para as tarefas que assumem antes, durante e depois da mesma.

De 31 de Agosto a 4 de Setem-

bro, 10 crianças, 4 monitores, 2 res-ponsáveis, uma Irmã Filha da Ca-ridade reuniram-se na Casa Monte do Paio, em Santo André para con-cretizar um projecto de todos nós.

Este foi um projecto faseado que teve inicio em Setembro de 2010, autorizado pelo Instituto Por-tuguês da Juventude e cuja caracte-rística diferenciadora se revelou na acção de uma massa humana:

Selecção das crianças – Fo-ram os centros locais (JMV) que os seleccionaram com a ajuda da comunidade e/ou Associações as crianças candidatas a participar. Inicialmente o projecto incluía 12 crianças, mas duas não puderam es-tar presentes no dia de partida.

Monitores – O número de candidatos aumentou. Contudo, só é possível participarem 4 jovens perante a sua presença numa prévia formação.

Donativos – Embora existis-sem desafios (crise económica, Jor-nadas Mundiais da Juventude, etc.) os grupos da JMV, particulares, as-sociações, actividades do Conselho Regional Sul (como a quermesse), etc. conseguiram superar o orça-mento previsto, o que permite que existam receitas para a próxima Co-lónia de Férias. De realçar que os donativos foram monetários ou em géneros alimentares.

“Kit escolar+alimentos” – Pela primeira vez, foi possível ofe-

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recer a cada criança um conjunto de materiais escolares, algum vestuário e os alimentos que sobraram da Co-lónia.

Equipa de “staff ” – A limpe-za, arrumação de espaços e a con-fecção das refeições ficaram a cargo de jovens da JMV do Centro Local de Santiago do Cacém, pela proxi-midade ao local de alojamento. Foi também uma forma de proporcio-nar um serviço ao outro.

Deste modo, poderão verificar que o projecto sem a vossa parti-cipação não teria sido possível e ao qual muito vos agradecemos. A missão continua no contacto de apoio entre os centros locais e as crianças que os próprios seleccio-naram.

Apresentamos de seguida e de forma geral, as principais actividades realizadas de acordo com o Programa de Actividades pré-estabelecido e com as condições climatéricas que se apresentaram:

1º Dia

- Chegada;

- Realização de dinâmicas de apresentação e de conhecimento nas instalações;

2ºDia- Ida à praia;

- Cinema (visualização de filme).

3º Dia

- Passeio guiado pela Reserva Natural de Sto André;

- Preparação dos fatos com material reciclável;

- Desenvolvimento de actividades pedagógicas e educativas, através por exemplo de peddy-paper.

- Noite de Culinária.

4º Dia

- Ordenhar vacas (eheheh);

- Ida à praia;

- Festa do Verão e desfile dos fatos recicláveis.

5º Dia- Desenvolvimento de actividades lúdicas.

- Partida.

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Em nome de todos agradecemos por ter sido possível a concretização deste sonho.

Aqui ficam alguns testemunhos de crianças e monitores…Um abraço missionário,

Marta Araújo & Teresa Almeida(Conselho Regional Sul)

Está a ser muito bom. Estou a gos-tar das brincadeiras na praia e o que menos gostei foi de ouvir os ralhetes da chefinha…ahahah

(Participante – 11 anos – Abrantes)

É bom estar cá porque fazemos mui-tas actividades e jogos divertidos, cantamos e dançamos.

(Participante – 11 anos – Loures)

Gostei da actividade dos balões e o que menos gostei foi acordar com a música alta.

(Participante – 11 anos – Odemira)

Gostei da actividade dos balões e de ordenhar as vacas. Não tenho nenhuma ac-tiviadde que menos gostasse. Gostei de tudo.


É muito giro. Gostei muito de ir à praia, foi pena ter chovido.

(Participante – 13 anos – Lisboa)

Pensei que não me ia dar bem e estou a achar muito giro. Os monitores, os chefes e as cozinheiras são simpáticos e gostei muito de fazer todas as actividades.


Estou a gostar muito, principalmente de ir à praia e de ter ordenhado vacas. Gos-tava muito de repetir.

(Participante - 13 anos – Loures)

Em primeiro lugar gostaria de agradecer o facto de me terem dado esta oportunidade de ser monitor na

“ colónia de férias, foi muito produti-vo para minha caminhada enquanto membro desta grande familia que é a JMV. Enquanto monitor fiz os pos-siveis para que as crianças tivessem uma semana inesquecível , uma se-mana tranquila e sem preocupações. Gostei em particular da forma como aquelas crianças que nunca se tinham visto se tinham tornado amigas ao final da tarde, já trocavam sorrisos e se ajudavam nas tarefas propostas. O facto de haver staffs suficientes ajudou bastante pois os monitores poderam estar 100% entregues e atentos ás crianças. (...)Pessoalmente foi bastante bom ter sido monitor na colónia, aprendi muito em cada ac-tividade, em cada conversa com as crianças. Em cada actividade sempre me apresentei disponível e isso fez com que houvesse uma boa relação de grupo.(...) Hoje sinto que valeu a pena cada minuto passado na coló-nia, e voltaria a repetir sem duvida porque voltar a ver aquelas crianças ou outras a sorrirem de alegria e a divertirem-se com cada actividade é melhor sensação pois é nesse mo-mento que paramos e pensamos: eu não vim em vão!(Arcelindo – Catujal - Monitor – 20 anos)

É incrível como cinco dias da nossa vida podem fazer tanto signi-ficado, dar razão a tantas gargalhadas e a tantas conversas, foi o que acon-

teceu com a Colónia de Férias JMV 2011. Houve grandes momentos, grandes diversões, a guerra dos ba-lões, em que a Irmã foi a única que se safou, ordenhar uma vaca, brincar na gaivota e dar o passeio pela reserva, tantos momentos que eu gostava de partilhar mas por palavras a tarefa é complicada.

Com o nosso simples SIM tive-mos cinco dias diferentes, magnífi-cos, especiais, divertidos em que co-nhecemos dez crianças que fizeram um Verão que nunca vamos esquecer, com o nosso SIM pensámos fazer a diferença e fizemos, não a eles mas a nós. Nós voltamos cheios de força e energia para ser vicentino a toda a hora e em todo o local, sozinhos ou acompanhados, ajudar o conhecido e o desconhecido e ser as mãos e Pala-vra de Deus.

Eu tive a sorte de ir a esta Co-lónia mas qualquer JMV é capaz de

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sentir isto e muito mais, na simples ajuda ao que está mais próximo, bas-ta ver no outro o rosto de Jesus.

Tenho que agradecer as seguin-tes pessoas pois elas fizeram me crescer, ser paciente, ser humilde e acima de tudo ter um grande co-ração! Muito Obrigado à Chefinha (Marta), à Teresinha, ao Coca-Cola (Francisco), ao Arlindo (Arcelindo), ao Zé Carlos (Zé Pedro), João Luís, à Teresa Relvas (chefe da culinária), à Ronalda (Filipinha), ao Batatoide/companheiro da sangria, à Patrícia, à Isabel, ao Tiago, e claro, porque sem eles isto não seria possível, às crian-ças que fizeram parte da Colónia de ferias JMV 2011!! Um muito obriga-do e todos terão um espaço no meu coração que agora cresceu!

VIVA AOS PUTOS DO PAIO!! (Anita – São João - Monitora – 19 anos)

Foi com grande entusiasmo que recebi a notícia que iria ser monitor na Colónia de Férias da JMV. Já há muito tempo que tinha este desejo (…). Nada se consegue igualar à ex-

periência que é ser monitor na nesta Colónia de Férias. Ver o sorriso na cara daquelas crianças traz-nos um conforto enorme ao coração. (…) Nunca esquecerei todos os momen-tos que passei naquela semana. A minha fé andava um pouco abalada, mas apercebi-me daquilo que é mais importante e que é um dos nossos deveres como cristãos: ajudar e amar o próximo. Se eu podia ter vivido sem a Colónia de Férias? Podia, mas não era a mesma coisa.

(João Luís – Alcainça – Monitor – 18 anos)

A colónia foi das experiências mais enriquecedoras que alguma vez tive. Conseguir ver, todos os dias, aqueles miúdos com sorrisos de “orelha a orelha”, toda aque-la alegria contagiante e toda aquela energia que nunca acabava, é algo inexplicável. Por vezes senti-me es-gotado... são muitos dias e aconte-cem muitas coisas num só dia, mas depois valia sempre a pena sentir que estávamos a fazer alguém fe-liz. Pessoalmente depois da colónia senti que cresci como pessoa, espi-

ritualmente e também como J.M.V.! COLÓNIA JMV É P’RA CONTI-NUAR!!!

(Zé Pedro - Santiago do Cacém – Monitor – 20 anos)

Foi notório cada sorriso, cada palavra, cada olhar e cada gesto da-quelas crianças. Agora no fim dize-mos que valeu a pena, que voltaría-mos a dormir 5horas por noite, mas acima de tudo, a desfrutar daquele espírito de caridade e missão. Como jovens marianos e vicentinos que somos, estamos e continuaremos sempre a seguir os passos de Maria e Vicente.

(Isabel Vilhena e Patrícia Pereira – Equipa do “staff ” – Santiago do Cacém)

Foi FANTÁSTICO! Não tenho muitas mais palavras para descrever o que foram estes dias no Monte do Paio! (…) Eu e mais 5 éramos o staff da casa! Coube-me a mim em con-junto com Teresa andar de voltas da panelas, cozinhar para muita gente não é fácil, umas vezes correu bem (a maioria, ainda bem – ufa!) outras nem por isso (Ups!) (…)Nem tudo é fácil de organizar, mas tenho para mim que “ama-se mais o que se conquista com esforço”. Obrigada a Todos que tornaram esta colónia possível.

“Um dia vou cozinhar para muita gente. Hoje é o dia.

Colónia. Encontros perfeitos.2011”(Filipa Vieira e Teresa Relvas –

Cozinheiras – Santiago do Cacém)

Neste momento tenho 17 sorri-sos em mente, todos diferentes mas todos transmitem uma mesma coisa: Jesus Cristo! Conseguiria contar mui-tas mais pois todos aqueles que cola-boraram para a realização da Colónia decerto que acreditaram que assim seriam sinal de amor! Foi a terceira

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etapa deste projecto, que tal como um barco parte como uma meta, este vai navegando ao ritmo do Amor de Deus. (…) Muitos foram os que por este projecto passaram e acredito que com a força do amor de Deus e Ma-ria muitos passarão, sendo que cada Colónia é uma nova aventura e ex-periencia. (Francisco Vilhena – Equipa do “staff ”

– Santiago do Cacém)

Sabíamos que a missão seria dura… Foi um ano a reunir esfor-ços para, juntamente com os grupos, angariar donativos, crianças em situ-ação de pobreza, monitores e forma-ção para os mesmos, respeitar cada exigência burocrática do Estado… Ainda a Colónia não tinha começa-do e já nos sentíamos cansadas… Mas como não poderia isso passar ao lado ao ver a alegria destas crian-

ças e a motivação dos jovens que se candidataram a monitores??!!! Lem-bramos a criança que apenas comia sopa uma vez por mês e estava deli-ciosamente esperando por ela a cada jantar, lembramos a alegria de terem passeado na gaivota (na praia), lem-bramos as gargalhadas que a cada ac-tividade surgia… Lembramos o dia da despedida e a vontade de querer lá ficar mais uma semana. Por estar-mos, enquanto Conselho Regional sempre na preparação de encontros e actividades à muito que não sabí-amos o que era ter saudades destes momentos. Confessamos que nos dias posteriores parecia sentirmos uma perda… Saudades, muitas sau-dades e as nossas orações continuam para que estas crianças sejam homens e mulheres felizes. O contacto conti-nua a ser feito, o que revela a outra missão desta Colónia: a continuação numa ajuda/colaboração a cada um e suas famílias. A Colónia reavivou-nos e deixou uma lembrança caloro-sa gravada. Foi das melhores missões que alguma fizemos!

(As chefinhas: Marta, 26 anos e Teresa, 22 anos – Conselho Regional Sul)

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Encontro Nacional da Família Vicentina

Campo Grande - Lisboa

Mem Soares

No passado dia 05 de Outu-bro, realizou-se o VII Encontro da Família Vicentina no Externato das Filhas da Caridade, mais concreta-mente no Campo Grande.

Alguns jovens do nosso Grupo de Jovens juntaram-se à sua Família havendo, durante a tarde, uma pe-quena animação que esteve a cargo da Juventude Mariana Vicentina, tendo sido a Eucaristia também animada pela JMV.

O acolhimento foi feito às 10 horas da manhã na Capela das Ir-mãs, onde se pôde começar com uma pequena oração conjunta.

A seguir a este momento hou-ve uma pequena abordagem do que era a Família Vicentina em Portu-gal, como poderemos ver a seguir:

“A Família Vicentina é formada por um conjunto de congregações, orga-nismos, movimentos, associações, grupos e pessoas que, de forma directa ou indirecta, uns fundados pelo próprio São Vicente de Paulo, outros porque têm o carisma vicentino e a sua inspiração e dedicação aos Pobres.

No dia 8 de Outubro realizou-se o sétimo encontro Nacional da Família Vicentina em Mem Soares, que reuniu vários grupos ligados a São Vicente de Paulo da diocese de Portalegre e Castelo Branco. Esti-veram representados grupos como a Associação da Medalha Milagro-sa, as Conferencias de São Vicen-te de Paulo, A Juventude Mariana Vicentina entre outros, todos aco-lhidos pela Companhia das Filhas

Existem por todo o mundo cerca de 165 grupos, que têm como herança co-mum: - O reconhecimento de São Vicente de Paulo como fundador ou como fonte de inspiração; - Uma acentuada orientação para o serviço dos Pobres; - Uma espiri-tualidade baseada na experiência de São Vicente de Paulo, com ênfase especial na caridade concreta e prática, vivida na sim-plicidade e na humildade. A Espiritua-lidade Vicentina caracteriza-se pela sua encarnação no mundo, por tornar visível no meio dos mais Pobres a salvação que vem do Senhor.”

A sigla FAMVIN está marca-da por essas linhas, simbolizando

o compromisso com o mundo. A Missão confiada à Família Vicenti-na desde São Vicente de Paulo é o anúncio da Boa Nova aos Pobres, a partir da óptica do Cristo Pobre. A outra missão da Família Vicentina é descobrir no rosto de cada Pobre o rosto do Senhor Crucificado e Res-suscitado. Cada rosto é uma ima-gem do Senhor que se apresenta a nossos sentidos e questiona a voca-ção missionária de toda a Família.

Ricardo Paulo(JMV Sobreiro)

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O Encontro Nacional da Fa-mília Vicentina em Salvaterra de Magos, correu muito bem. De ma-nhã debatemos o tema que era a pobreza no mundo, visualizámos alguns power points fornecidos pelo Padre Nóbrega, depois disto em grupos fomos responder a algu-mas questões sobre ser vicentinos e que poderíamos fazer para comba-ter a pobreza que existe em todo o mundo, mas em especial falamos da nossa região e como seriamos capa-zes de solucionar alguns problemas na nossa região. Depois juntámo-nos de novo para ouvir as opiniões das outras associações vicentinas como as Conferências Vicentinas, a JMV entre outras.

da Caridade. Neste encontro os grupos tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a vida e a obra de São Vicente de Paulo, bem como o seu legado e a sua importância no mundo em que vivemos.

Após a chegada de todos os grupos representados a Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede abriu o encontro com o dinamismo

habitual dos jovens. Da parte da manhã os diversos grupos tiveram oportunidade de se apresentar e de mostrar aquilo que faziam, bem como a maneira como viam e en-caravam a fé em Deus e em Cristo. Da parte da tarde, após um almoço de convívio, foi realizada a Eucaris-tia na capela, na qual todos os gru-pos presentes participaram.

No geral penso que todos os grupos consideraram o encontro muito enriquecedor e foi uma ex-celente maneira de conhecer outras associações que, tal como nós, têm raízes em São Vicente de Paulo.

João Paulo(JMV Alferrarede)

Salvaterra de Magos

No convívio depois de almoço, a JMV realizou uma pequena ence-nação sobre São Vicente Paulo. De seguida outros grupos apresenta-ram o que tinham preparado .

A meio da tarde tivemos uma Eucaristia animada pela JMV de Marinhais, no Capela perto do sitio

onde estivemos reunidos durante o dia. E assim se passou mais um En-contro Nacional da Família Vicen-tina, este ano um pouco diferente mas muito produtivo. Bem Hajam

Ana Simões(JMV Marinhais)

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Visitas do Conselho Regional Sul

JMV CATUJAL

JMV ALCAINÇA

JMV MAFRA JMV SOBREIRO

Foi nos dias 15, 16, 28, 29 e 30 de Outubro que todos juntos, Conselho Regional Sul e Conselho Na-cional, visitaram os muitos grupos J.M.V. da região sul.

De facto, as visitas aconteceram no mês de Outu-bro, Mês das Missões e não aconteceu por mero aca-so. O conselho regional está aqui, firme e unido, para servir, para ser missionário junto de todos vós, JMV’s.

Foram muitos os quilómetros percorridos, os ata-lhos, os enganos no percurso, os GPS’s que não fun-cionavam, as ovelhas encontradas pelo caminho. Mas apesar de tudo, encontrámos sempre o caminho até vós. Encontrámos acima de tudo, muito entusiasmo, perseverança, fé e dedicação a Jesus e ao nosso movi-mento. Eu, e penso que todo o conselho, chegou a casa de coração cheio, com ainda mais força para convosco caminhar.

Quero agradecer verdadeiramente a todos os cen-tros locais que tão bem e carinhosamente nos acolhe-ram.

Estamos sempre cá, atentos e disponíveis para vós. Chamem por nós, sempre que necessário. Planea-mos voltar com muito carinho.

Susana Barreira(Vossa Secretária Regional Sul)

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“É muito importante para nos conhecer-mos mutuamente e há uma troca de expe-riencias que é importante.Liliana Santos - JMV Mafra

“Acho que é importante vocês se darem a conhecer para os grupos saberem quem os dirige. Pensamos que deve haver mais visi-tas para assim haver uma continuação.Vogais de Imprensa - JMV Achada

“As visitas deveriam ser mais vezes para haver mais união, mas foi muito bom.João Luís - JMV Alcainça

JMV ACHADA

JMV SÃO JOÃO EVANGELISTA JMV SANTIAGO DO CACÉM

JMV CERNACHE

JMV OLIVAL BASTO

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“ É estimulante porque não estamos nesta luta sozinhos.Maria Vieira - JMV Olival Basto

“ Uma partilha de experiencias e um reno-var de bateriasJoão Manuel - JMV São João Evangelista

“ A visita do concelho regional e nacional ao centro local Catujal foi bastante útil no sentido em que podemos trocar informações com os vogais de cada sector, e apresentar propostas de actividades que poderiam ser úteis desde a forma de comunicar, através da imprensa, possíveis sítios para se fazer missão e voluntariado. De modo geral foi bastante produtivo sentiu-se a disponibili-dade deste novo concelho para com cada vogal responsável e isso é meio caminho andado para um bom mandato. Boa sorte a todos e principalmente bom trabalho! Arcelindo Gomes JMV Catujal

“ Estas visitas são precisas não só a dar conhecimento do vosso trabalho como tam-bém a ajudar mais aqueles que mais preci-sam.Inês Vermelho - JMV Carvalhal

“ As visitas dos conselhos Regional e Nacional foram muito importantes para o nosso grupo. Sentimos que eles nos querem ajudar nesta caminhada para Deus. Espe-ramos que este grupo de pessoas consiga realizar todos os seus projectos e sempre com a nossa ajuda.Daniel Salvador – JMV Paialvo

SOBREIRA FORMOSA

SARDOAL E ANDREUS

CARVALHAL

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“ É importante existir proximidade entre os centros locais e os conselhos regional e nacional.Foi isto que eles ao visitarem as nossas ter-ras nos quiseram mostrar. Que apesar das vidas atarefadas de cada elemento haverá sempre disponibilidade para ajudarem cada grupo a crescer e a tornar-se cada vez mais JMV. A nós… resta-nos colaborar e acreditar que cada um deles saberá levar aos outros Amor.Construindo uma JMV sem distâncias, indi-ferenças ou friezas…. Conhecendo, parti-lhando e comungando!Maria Ribeiro - JMV Cernache

“ As visitas dão-nos uma perspectiva Na-cional e Regional da JMV.João Paulo - JMV Alferrarede

CABEÇA DAS MÓS

JMV ALFERRAREDE

JMV PAIALVO JMV MARINHAIS

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No dia 27 de Setembro, o gru-po de Alcainça realizou a celebra-ção de S. Vicente de Paulo em con-junto com os grupos do Sobreiro e da Achada. Visto estarmos no ínico do novo ano JMV, achamos que faria todo o sentido convidar estes

Celebração de SVPJMV Alcainça, Sobreiro e Achada

Casa Grão de TrigoJMV Cernache do Bonjardim

Eleições no C. L. de Mafra JMV Mafra

grupos que tão perto estão do nos-so. Os nossos convidados foram chegando aos poucos e, como é ha-bitual, ficavam timidamente na rua, à espera que os chamássemos para dentro. Durante o breve ensaio dos cânticos foi engraçado ver as dife-

Antiga residência paroquial, salas de catequese, casa dos Es-cuteiros, foi um pouco de tudo e sempre abandonada por “falta de condições”. Agora é a Casa Grão de Trigo!

Há muito que o centro local de Cernache do Bonjardim necessitava de um espaço só seu, onde pudes-se trabalhar à vontade. Depois de tantos pedidos, a nossa paróquia decidiu ajudar-nos, oferecendo-nos a casa que todos desdenharam. Sa-bíamos que não estava em perfeitas condições, mas tínhamos a certeza

que, com empenho, iria tornar-se um sítio agradável e acolhedor.

Durante mais de 2 meses, o grupo trabalhou incansavelmente na limpeza e remodelação do espa-ço, com ajuda financeira, in loco e da força da oração da paróquia e fa-miliares. Tirámos de lá montanhas de lixo, mandámos paredes abaixo, raspámos tinta, polimos madeira, pintámos, etc. Tudo isto fruto do abdicar das tardes na piscina, das saídas com os amigos, das férias em família…

Tornou-se num espaço dedi-

cado a Ele, onde cada sector tem a sua própria sala de trabalho, sob o olhar atento de S. Vicente de Paulo, Maria e Maria Rivier.

Estamos sempre de portas abertas a quem nos quiser visitar e conhecer o fruto que se obteve do trabalho dos grãos de trigo Cerna-chenses.

Tatiane Silva(Cernache do Bonjardim)

No passado dia 29 de Outubro, o grupo JMV de Mafra reuniu-se pela segunda vez, para eleger o seu Presidente, Secretário e Tesoureiro.

Estas eleições tiveram uma particu-laridade, pois pela primeira vez, em dois anos de existência, elegemos um Presidente. Não o fizemos an-teriormente, por sermos um grupo bastante recente que ainda não ti-

renças que existem na maneira de cantar as músicas, mesmo entre grupos tão próximos.

Apesar de ser uma oração muito simples, conseguiu criar-se um ambiente de oração e reflexão e todos poderam pensar um pouco sobre o que a JMV lhes tinha dado e o que podiam dar à JMV. Para além disso, deixa-nos sempre feli-zes ver que há outros grupos bem próximos que nos acompanham nesta caminhada.

nha nenhum membro capaz de al-cançar este grande desafio.

Agora mais maduros e mais crentes em Maria e Vicente, fomos capazes de escolher as pessoas com maior clareza. Elegemos, então, as

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seguintes pessoas; para o cargo de Presidente foi eleita, Ana Sousa, para Secretária, e pela segunda vez, Jéssica Machado, e para o cargo de Tesoureiro foi nomeada, Liliana Santos. O único cargo que não so-freu alterações foi, então, o de Se-cretária. Todos os que foram eleitos aceitaram com grande alegria e ex-pectativa os seus cargos.

Eu, como uma das eleitas, pen-so que o aceitar deste cargo não foi só perante o restante grupo ou pe-

rante a nossa comunidade, foi pe-rante Jesus Cristo, Vicente e Maria. Dissemos “Sim, aceito”, com a es-perança de podermos fazer algo de novo pelo grupo e com a esperança que Ele, nos ajude nos momentos onde a paciência possa faltar e o cansaço vencer.

Agora sim, com os cargos re-novados, sentimo-nos preparados para um novo ano, uma nova aven-tura.

Para terminar, deixo o convite

a todos os grupos JMV que se qui-serem juntar a nós, no próximo mês de Janeiro (o dia concreto ainda não está definido), para a missa de ad-missão dos cinco novos membros. Ficamos à espera da vossa visita :)

Ana Sousa(JMV Mafra)

II Jornadas De Paialvo - Novas Formas De EvangelizaçãoJMV Paialvo

No dia 24 de Setembro o gru-po JMV de Paialvo organizou as “II Jornadas de Paialvo”, dedicadas ao tema “Novas formas de evangeliza-ção”. Este ano, o convite foi esten-dido a outros grupos JMV e muitos responderam a este chamado, com vontade de saber mais sobre o tema que nos era proposto.

Da parte da manhã, o primei-ro tema abordado foi “O impacto dos mass media na Sociedade”, e foi possível descortinar os objec-tivos da publicidade e dos mass media, que nos entram diariamente em casa, com o objectivo de nos cativarem para um determinado “produto”. Ainda da parte da ma-nhã, foram discutidos “Os efeitos da publicidade e dos mass media na religião”, alertando para os con-teúdo das mensagens publicitárias que muitas vezes captam a nossa atenção, levando-nos por caminhos que nem sempre serão os mais de-sejáveis.

Após a oração que teve lugar logo depois do almoço, a tarde co-meçou com a abordagem do tema “As novas tecnologias como forma de evangelização”, facto para o qual começou por alertar o Papa João Paulo II e, nos últimos anos, tem alertado o Papa Bento XVI. Para João Paulo II, as novas tecnologias permitem uma “Nova Evangeliza-ção”, a qual veio provocar não só uma alteração dos canais de comu-nicação (através, por exemplo, da utilização da Internet), mas tam-

bém uma mudança na própria lin-guagem utilizada na comunicação. Com efeito, as novas tecnologias exigem que a mensagem seja inte-grada numa nova cultura, adaptada aos novos canais de comunicação. Bento XVI alerta para que o contac-to virtual não substitua o contacto humano e directo, e considera que comunicar o Evangelho através dos novos media não significa apenas a inserção de conteúdos religiosos na rede, devendo ser mais do que isso – o anúncio da mensagem deve ser

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Entrevistas RápidasQuim Zé – Fundador da Pastoral da Fraternidade em Peniche

acompanhado de um testemunho coerente por parte dos jovens.

De seguida, houve a possibi-lidade de partilhar algumas ferra-mentas disponíveis online e que po-derão funcionar como instrumento de evangelização: Passo-a-rezar, Bí-blia Comigo, Youtube, Facebook, Livestream e alguns sites e blogues, nacionais e estrangeiros.

No tema seguinte, algo provo-catório relativamente ao anterior, pretendia discutir-se se “Serão só

as Novas Tecnologias Novas for-mas de Evangelização?”. A con-clusão a que chegámos foi que não há nada que substitua o contacto pessoal com Cristo e que isso as novas tecnologias não nos permi-tem. Podemos passar parte do dia em contacto virtual com colegas e amigos, podemos utilizar novas ferramentas para evangelizar, mas o contacto com Cristo deverá ser um contacto simples, humilde, físico e verdadeiro.

Considero que este foi um dia muito produtivo, pois levou os jo-vens a reflectir e discutir temas da actualidade, mostrando que a nossa meta é Cristo e que quer as novas tecnologias, quer outras formas de evangelização possibilitam o Anún-cio do Evangelho que, ao fim e ao cabo, é o que se pretende com a Evangelização.

António Clemente(JMV de Alferrarede)

No fim da palestra do encon-tro da família vicentina em Lisboa falamos com Quim Zé, fundador da Pastoral da Fraternidade em Pe-niche.

UBI - Podia explicar o que faz a Pastoral da fraternidade de Peni-che?

Quim Zé - A Pastoral da fra-ternidade tem núcleos: o núcleo da distribuição da comida, o núcleo de distribuição dos alimentos mensais, o núcleo das roupas, a loja da soli-dariedade, e o núcleo dos meninos que é o que está a dar mais fruto interior e aquele em que dedico a maior parte do meu tempo mas é aqui que eu encontro o Cristo vivo.

UBI - Fale-nos um pouco do núcleo dos meninos da fraternida-de?

Quim Zé - Os meninos da fraternidade são o núcleo mais re-cente que se fundou na pastoral e o trabalho assenta sobretudo no acompanhamento escolar. Para te-rem uma noção este ano passaram todos com notas excelentes. Os

pilares principais dentro do grupo são a escola e a igreja. A igreja num parâmetro mais aberto aos jovens, não uma igreja retrógrada só de missa porque se for assim é difícil cativar os jovens. O que fazemos é a leitura do evangelho todas as 6as Feiras. A palavra de Deus antes de ir para a missa é preparada lendo-se a leitura e depois é feito um tes-temunho um a um, até mesmo os mais pequenos o fazem. Assim, es-tes jovens vão para a homilia mui-to mais bem preparados e isso tem criado bons frutos para eles.

UBI - Podem os jovens da JMV fazer voluntariado com os meninos da Fraternidade?

Quim Zé - Sim. Os meninos são muito visitados pelos jesuítas durante o verão e mesmo em tem-po de aulas aos fins-de-semana. Eles fazem actividades com os me-ninos ou limitam-se a acompanhar-nos nas actividades que fazemos nomeadamente no pinhal em época de bom tempo.

Quim Zé - Penso que seja

muito importante o contacto dos nossos jovens com outros jovens e a pastoral está sempre disponível para receber uma visita da Juventu-de Mariana Vicentina.

UBI - Sente necessidade de fa-zer parte da Família Vicentina?

Estou ligado a ela. Eu estou sempre em comunicação com as irmãs Vicentinas dos remédios. Se temos comida a mais vamos entre-gar as irmãs e vice-versa. Mas no fundo tenho pena de já não haver irmãs vicentinas em Peniche pois tinham um papel muito importan-te na zona. O problema é que se criam muitos movimentos novos e acabam por se abafar aqueles mo-vimentos que foram criados em épocas antigas mas que hoje são precisos outra vez que é da “Caritas Amor”. Mas para isso temos que agarrar o exemplo de São Vicente, Santa Luísa, Santa Madre Teresa e são eles que nos dão alimento para esta caminhada pastoral tão difícil.

UBI - Obrigado pelo seu tes-temunho.

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL CANTINHO DO PADRE ASSESSOR

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SER JMVO Ubi Caritas pediu-me para

fazer uma reflexão e uma oração. Não me indicou o tema. Por minha autoria, depois de ter meditado, re-solvi reflectir sobre o seguinte:

SER JMV – UMA GRAÇACaro jovem, já tomaste cons-

ciência de que ser JMV é uma gra-ça que recebeste, através de Maria, nossa fundadora? E Deus serviu-se também de outras pessoas para te conceder esta graça.

Vou contar-te a minha história de, como padre vicentino já, e não estando ainda ao par do que era ser JMV, ser convidado por uma pes-soa leiga cujo filho tinha participa-do no primeiro Encontro Nacional no Seminário de Santa Teresinha. Estava em Salvaterra de Magos a trabalhar. E o convite aconteceu em Agosto de 1986. Aceitei o con-vite e lá fui eu para Oleiros em fi-nais de Agosto e de férias. Fui elu-cidado pelos próprios jovens, meus primeiros catequistas na JMV. Fui e fiquei até hoje. Deus serviu-se desta pessoa para me conceder esta graça, início de tantas graças que tenho recebido através de vocês, meus amigos

E, certamente, cada um de vós também tem a sua história, bo-nita e maravilhosa, para contar e dela fazer memória durante toda a vossa vida.

SER JMV – UMA RES-PONSABILIDADE

O Senhor ao conceder-nos esta graça, também nos incumbiu

de uma grande responsabilidade: de sermos bons filhos seus, bons filhos de Maria, bons irmãos de Je-sus Cristo e bons imitadores de São Vicente de Paulo.

O tema deste ano é “Ser vicen-tinos, um estilo de vida para hoje”. Para hoje e sempre! Ser vicentino é ser imitador de São Vicente de Pau-lo que apanhou por dento a própria missão de Jesus Cristo: “O Senhor enviou-me a anunciar a Boa Nova aos pobres”. E há que reconhecer nos pobres o próprio rosto de Cris-to que nos diz: “Tudo o que fizer-des aos mais pequeninos é a Mim que o fazeis”.

Boa e nobre missão esta de ser imitador de Jesus Cristo no cam-po da missão e da caridade. É uma Graça e uma responsabilidade.

Como corresponder a esta gra-ça e responsabilidade? A oração

quer individual quer comunitária, a formação catequética de acor-do com o tema do ano, a partici-pação na liturgia, sobretudo, na Eucaristia, são a força e a vitalida-de para, no campo da missão e da caridade, desempenharmos bem a missão para a qual Deus nos cha-mou.

O JMV EM ORAÇÃOSenhor Deus, nosso Pai e

amigo, nós Te damos Graças e Te bendizemos por nos teres con-cedido a graça de sermos JMV, que Maria, mãe de Jesus, pediu a Catarina de Labouré para ser fun-dada para que os jovens se pare-cessem cada vez mais com o seu filho Jesus e Teu Filho também. Nós Te agradecemos o fazermos parte desta Família Vicentina que tem Vicente de Paulo como gran-de inspirador e cujo carisma é o de seguir Jesus Cristo na atenção muito especial para com os po-bres. Derrama sobre nós o Espí-rito Santo para que Ele nos ensine e seja cada vez mais a Luz e a For-ça para podermos corresponder à nobre missão que nos deste.

Que por intermédio de Ma-ria, fundadora da JMV, nos sejam concedidas as abundantes Graças que Ela nos prometeu. Tudo isto Te dirigimos por Teu Filho Jesus Cristo que é Deus contigo na uni-dade do Espírito Santo.

Pe. Leitão dos Santos(Assessor regional Sul)

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CANTINHO DA MISSÃO JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

Missão no Refeitório Rosália Rendu

ATL realizado pela JMV de Paialvo

O que fizeste este Verão? Jornadas! E que mais? O que fi-zeste ao teu irmão mais pobre? Encontraste Jesus?

Sendo nós jovens vicentinos o nosso dilema é ajudar o mais pró-ximo, ser a ajuda imediata, ser a ac-ção. Este Verão senti que precisava de fazer alguma coisa. Eu como já conhecia a Irmã Celeste (Filha da Caridade) e o seu projecto de ajudar os sem-abrigo (Refeitório Social Rosália Rendu) foi fácil começar e ganhei logo uma amiga para a vida.

Pena ser tão pequena a sala para tantas pessoas com tantos so-nhos e tantos problemas e existem muitas mais pessoas que necessi-tam desta ajuda. As semanas foram passando e já não era a “menina” mas já era Anita, Ana ou até “Sra. Professora”, sim professora. Co-mecei a dar pequenas explicações de português ao Seco (imigrante guineense). Era engraçado quando estava a ler e, de repente, começava a rir simplesmente porque estava a ler e depois dizia que era milagre. Se

calhar é por estas coisas que nunca me senti desmotivada, eu adorava e adoro o que faço. Hoje continuo a lá ir às 4ª feiras servir almoços e a ajudar o Seco no Português.

Servir o próximo é o melhor que podemos fazer. Posso dizer com toda a certeza que este Verão foi um dos melhores da minha vida.

Na semana de 25 a 29 de Ju-lho, ocorreu o ATL realizado pela JMV de Paialvo, mais concretamen-te pelo cargo de caridade, para as crianças carenciadas da freguesia, com o objectivo de oferecer uma semana diferente e divertida a essas crianças.

As crianças de várias idades foram divididas por grupos com o mesmo número de crianças, onde tinham um a dois monitores res-ponsáveis por elas, que as ajudavam

Não foi graças às grandes praias e festas mas por encontrar Jesus tan-tas vezes e por ter orgulho de fazer parte desta família que é a JMV.

Atreve-te!

Ana Filipa Alves Araújo (Vogal Regional Missão)

e colaboravam com o trabalho de-las. Apesar disso as crianças tam-bém tinham regras para cumprir.

Cada dia teve um tema dife-rente com que elas se integraram e participavam com alegria e en-tusiasmo. No fim da semana todas elas gostaram, porque conheceram novas crianças e ambientes diferen-tes.

Cláudia Sousa (JMV Paialvo)

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL PRÓXIMAS ACTIVIDADES

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Encontros21 e 22 Janeiro - Formação para vogais de Formação e Animadores (Fátima)17 a 20 Fevereiro - Encontro SUB16 Sul

Campos de Missão:Externato Liceal Casas S.Vicente de Paulo (Lar, ATL e Refeitório Social)PousalCasa S.João do TelhalCártitas do Porto

Próximas Actividades

Blog da Região Sul Facebookwww.jmvubicaritas.wordpress.com/ jmvubicaritas

CRSUL2011/2014

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