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Jornal
sanguessuga Inicio da colonização
SENAI-SC / Itajaí História Alunos: Tiago Souza, Pedro Souza e Lucas
30/6/2014
O pau Brasil Achamos algo de bom
nesse pedaço de terra
para sugar, madeira a
Madeira da boa e bem
barata só que esses
índios levam semanas
para corta-la então traga
logo seus africanos para cortar essa
madeira para gente.
Acabou tudo!
Extraímos tanto que
acabou , então temos
que procurar outra coisa
pra sugar mais não
desistam vamos
encontrar outra coisa .
Os nomes do Brasil
O Brasil já teve oito nomes antes do atual:
Pindorama (nome dado pelos indígenas);
Ilha de Vera Cruz, em 1500;
Terra Nova em 1501;
Terra dos Papagaios, em 1501;
Terra de Vera Cruz, em 1503;
Terra de Santa Cruz, em 1503;
Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505;
Terra do Brasil, em 1505;
e finalmente Brasil, desde 1527
EXPEDIÇÕES
EXPLORADORAS: • Gaspar de Lemos (1501). • Gonçalo Coelho (1503). + objetivos: fazer o reconhecimento geográfico e verificar as possibilidades de exploração econômica da nova terra descoberta. + resultados: denominação dos acidentes geográficos e constatação da existência de pau-brasil.
EXPEDIÇÕES GUARDA-COSTEIRAS:
• Cristóvão Jacques (1516-1526). + objetivos: policiar o litoral e expulsar os contrabandistas.
EXPLORAÇÃO DO PAU-BRASIL:
- primeira atividade econômica portuguesa no Brasil: exploração e comércio da madeira de tinturaria. - atividade extrativa, assistemática e predatória. - estanco: monopólio régio uma limitação ao exercício de uma atividade econômica, salvo o seu desempenho pela Coroa ou a quem esta delegasse. - escambo: tipo de relação de trabalho onde há troca de serviço/mercadoria por
outra mercadoria o corte e o transporte da madeira eram feitos pelos indígenas, que, em troca, recebiam bugigangas. - feitorias: eram os depósitos que armazenavam as toras de pau-brasil.
Principais características
do Brasil Pré-Colonial
- Neste período o Brasil
era habitado por diversas
nações indígenas.
Pesquisadores calculam
que havia de 3 a 4
milhões de indígenas no
Brasil em 1500.
- Os portugueses
enviaram, neste período
ao Brasil, expedições
guarda-costas e de
reconhecimento
territorial.
- As expedições de
reconhecimento tinham
como objetivo principal
encontrar metais
preciosos, principalmente
ouro.
- Não houve interesse por
parte da coroa
portuguesa, nestes 30
anos, de colonizar o
Brasil.
- Os portugueses
construíram, neste
período, diversas feitorias
no litoral. Estas tinham
como função armazenar
madeira (pau-brasil),
facilitando o transporte
para as caravelas.
1. Quando o Brasil foi
descoberto, em 1500, os
historiadores calculam que
existiam aqui entre 2 milhões e 4
milhões de índios, divididos em
1.400 tribos. Havia três grandes
áreas de concentração: litoral,
bacia do Paraguai e bacia
Amazônica. Acredita-se que seus
antepassados vieram da Ásia
para o continente americano há
40 mil anos. Eles atravessaram o
Estreito de Bering (que liga a
Sibéria ao Alasca) no período
das glaciações.
2. No início da colonização
brasileira, muitos índios foram
capturados e escravizados. Os
colonos diziam que os índios não
eram gente, mas animais.
Quando os padres jesuítas
chegaram ao Brasil, começaram
a reverter esse quadro. Em 1537,
a bula, editada pelo papa Paulo
III, declarou que os índios eram
"verdadeiros seres humanos".
Por isso, deveriam ter total
liberdade, mesmo se não
tivessem se convertido ao
cristianismo. Apesar disso, os
índios continuaram sendo
perseguidos por muito tempo.
3. As doenças trazidas pelos
brancos também era um
problema. Os indígenas não
resistiam ao sarampo, varíola e
gripe. Entre 1562 e 1563, cerca
de 60 mil índios morreram por
causa de duas epidemias de
"peste de bexiga" (tipo de
varíola).
4. A partir da década de 70,
quando contava com 100 mil
membros, a população indígena
começou a crescer novamente,
em uma média anual 10% acima
do restante do Brasil. Em 1991,
já havia 306.245 índios no país;
em 1999, eram 350 mil, um
crescimento de 250% nesses 30
anos.
5.O pavãozinho-do-Pará é uma
das aves-símbolo da Amazônia.
Na mão dos índios, ele se
transforma em um amuleto, o
mocó. Os pajés matam o
pavãozinho à meia-noite de
sexta-feira, e o enterram numa
encruzilhada. Um ano depois, no
mesmo dia e horário, eles retiram
os ossos e os jogam na água.
Todos afundam, menos um. Este,
que não afunda, é escolhido
como o amuleto de rituais
sagrados.
8. O grão de guaraná lembra
muito a figura de um olho
humano. Isso deu margem a uma
lenda espalhada pelos índios
saterê-maué. A índia Unai teria
tido um filho concebido por uma
serpente e morto pelas flechadas
de um macaco. No local em que
ele foi enterrado, teriam nascido
as primeiras plantas de guaraná.
Todos os finais de novembro, os
índios celebram esse
acontecimento com a Festa do
Guaraná, na cidade de Maués, a
270 quilômetros de Manaus.
9. Os índios Xerentes realizam
um ritual para batizar suas
crianças, chamado Uaké. Nele, a
molecada participa de uma dança
em círculo enquanto recebe seus
nomes, que depois são
anunciados de porta em porta.
Outra festa da tribo é o Padi
(cujo nome significa
"tamanduá"). Dois homens
adultos entram pela selva e lá
ficam até confeccionarem uma
roupa com palha de folhas de
palmeiras que cubra todo seu
corpo. De volta à aldeia, eles
imitam um tamanduá, enquanto
os companheiros dançam ao seu
redor.
Por que 19 de abril?
No dia 19 de abril de 1940,
aconteceu o I Congresso
Indígena da América Latina,
no México. Nesse congresso
foi instituído o dia do Índio em
todo o continente americano
(Américas do Sul, Norte e
Central).
Tal data foi criada com o
intuito de que a cultura
indígena fosse divulgada em
todo continente Americano e
para que os governos
criassem normas em relação
à preservação e proteção dos
povos indígenas.
No Brasil, somente em 1943
foi oficializada essa data por
lei assinada pelo presidente
da época, Getúlio Vargas.
O Chefe da Tribo
Os índios vivem em aldeias e,
muitas vezes, são
comandados por chefes, que
são chamados de cacique,
tuxánas ou morubixabas. A
transmissão da chefia pode
ser hereditária (de pai para
filho) ou não. Os caciques
devem conduzir a aldeia nas
mudanças, na guerra, devem
manter as tradições,
determinar as atividades
diárias e responsabilizar-se
pelo contato com outras
aldeias ou com os
civilizados.
Alimentação
Cada povo indígena tem sua
tradição com relação à
alimentação. Eles produzem
sua própria comida, seja
praticando agricultura para
subsistência, em algumas
tribos até vendem o
excedente da sua plantação,
seja por caça e pesca.
O peixe, a banana, a
mandioca e o milho são
fontes de alimentação n
maioria das tribos indígenas.
Na pesca, é comum o uso de
substâncias vegetais (tingui e
timbó, entre outras) que
intoxicam e atordoam os
peixes, tornando-os presas
mais fáceis e não fazem mal
ao homem.
Há divisões de tarefas por
sexo. Geralmente as
mulheres preparam as
comidas enquanto os homens
caçam e pescam.
Há tribos que consomem
alimentos industrializados que
compram com o dinheiro
ganhado através do comércio
de produtos típicos
confeccionados nas aldeias e
vendidos em feiras.
As Crianças
Em geral, a vida das crianças
indígenas ou curumins como
são chamadas é bem
diferente das nossas
crianças.
Elas vivem muito integradas à
natureza, participam das
tradições de sua tribo.
Aprendem muito observando
os mais velhos em suas
tarefas diárias.
Também se divertem muito,
tomar banho de rio é uma das
diversões preferidas. Além
disso, brincam de peteca,
pião, jogos com sementes,
dobraduras, bonecas.
Na maioria das aldeias, os
pequenos índios também vão
à escola.
Há momentos de contação de
história, em que os mais
velhos contam histórias para
os curumins, há festas
tradicionais em que as
crianças participam e
aprendem assim, mais da
própria cultura.
As crianças indígenas são
muito respeitadas, os adultos
sabem e acreditam que elas
estão sempre aprendendo.
Elas convivem com seus
animais de estimação:
cachorros, macacos, araras,
coatis, papagaios.
Ritos e Mitos
No Brasil, muitas tribos
praticam ritos de passagem,
que marcam a passagem de
um grupo ou indivíduo de
uma situação para outra. O
nascimento de uma criança é
comemorado, assim como a
iniciação na vida adulta, o
casamento, a morte.
Celebram os antepassados
como a festa Quarup dos
Xavantes no Xingu, região
central do Brasil.
Uma boa colheita também é
comemorada com festejos.
Habitação
A casa dos índios não é só a
famosa Oca que ouvimos
falar.
As aldeias não são todas
iguais. Há tribos que formam
suas casas ao redor de uma
região central, local
designado para festas. Outras
tribos constroem suas casas
enfileiradas. Há tribos em que
só há uma grande casa e
todos moram juntos.
As casas podem ser ovais,
retangulares ou redondas. De
madeira, palha ou cipó. Há
aldeias que possuem casas
com tijolos.
O termo Galeão, é utilizado por
vários países para definir navios
com características algo
diferentes.
No entanto, em praticamente
todos os casos, o Galeão está
ligado a um navio armado com
canhões normalmente de calibre
grande, e capaz de destruir outros
navios do mesmo tipo.
Entre as principais e distintivas
características do Galeão, parece
estar a sua maior resistência de
construção e uma maior
compartimentação, que deveria
permitir ao navio maio
resistência perante o fogo do
inimigo, dado naturalmente se
tratar de um navio primariamente
destinado ao combate.
Porém, diferentes países parecem
ter desenvolvido os seus projetos
de Galeão com base em ideias
diferentes.